Área do condomínio Barão de Mauá contaminada por 44 gases tóxicos

Geraldo Amaral Filho, diretor da CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), fala sobre as ações que têm sido desenvolvidas pelo órgão no caso do Condomínio Barão de Mauá.
30/11/2011 09:01 | Meio Ambiente

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Os moradores do condomínio Barão de Mauá mencionaram a semelhança do problema que enfrentam com aquele que ocorreu no Shopping Center Norte: ambos foram construídos sobre uma área poluída, que anteriormente fora um lixão. Os reclamantes do condomínio aguardam há 11 anos uma solução para o caso. Segundo os condôminos do Barão de Mauá, a preocupação deve-se à constatação da existência de 44 gases tóxicos (alguns cancerígenos), por análises já realizadas na área do condomínio, onde cerca de 5 mil moradores correm risco de vida. De acordo com os condôminos, quando da aquisição do terreno, então pertencente à Cofap, a Fiat assumiu os passivos da antiga proprietária, entre os quais aqueles que resultaram na poluição do local, que funcionava como aterro industrial clandestino da Cofap. A deputada Vanessa Damo (PMDB), considera extremamente importante a instauração de uma CPI para verificar o caso de áreas contaminadas no Estado de São Paulo, como o Center Norte e o Condomínio Barão de Mauá.

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