Esta iniciativa foi apresentada há uma semana como alternativa ao aumento dos registros deste crime. A comissão está sendo formada por representantes das polícias Civil e Militar, sindicalistas e de empresários, bem como agentes da SPTrans e Guarda Civil Metropolitana. "Esta decisão é importante para esclarecer os motivos e as origens que sempre prejudicam a população", disse.O parlamentar confirmou que do total de ataques registrados, 90,8% são contra os ônibus que pertencem às empresas que atuam na capital; e 9,2% estão sob a responsabilidade de cooperativas de transportes públicos. "Não sabemos o motivo pelo qual os ônibus são alvo de ataques. Temos dúvida, pois trata-se da disputa de espaço dentro do transporte coletivo ou uma ação isolada e repetida do crime organizado na capital?", argumentou.Além da comissão, Edmir Chedid informou que a Secretaria implantou uma política específica para enfrentar os crimes de ataques a ônibus na capital. "Por isso, pedimos para que esta política e parceria entre as polícias e órgãos da administração municipal sejam ampliadas para as demais regiões metropolitanas do Estado", finalizou Edmir Chedid.