A CPI do Ensino Superior ouviu nesta quarta-feira, 24/8, o representante dos docentes da Universidade de São Paulo (Adusp) Otaviano Helene e o membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo (Ceesp) Arthur Fonseca Filho. Eles apresentaram versões distintas sobre a causa da deficiência encontrada na maioria das instituições particulares. O primeiro aponta crise econômica brasileira nas décadas de 1980 e 1990, enquanto o segundo creditou ao ensino fundamental fraco oferecido nas escolas públicas. "Sem condições de escrita e leitura adequadas, não se tem um bom profissional", disse Fonseca Filho O financiamento do ensino foi apontado por Fonseca Filho como uma das soluções para o ensino deficiente nas instituições privadas. Com o financiamento, o estudante poderia se dedicar apenas ao aprendizado, argumenta.