Primeira sessão ordinária da Alesp em 2021 tem discussão sobre volta às aulas presenciais

Questões da saúde e da pandemia permearam os debates entre os parlamentares
02/02/2021 20:09 | Plenário | Maurícia Figueira - Foto: Bruna Sampaio

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Na tarde desta terça-feira (2/2) foi realizada a primeira sessão ordinária da Alesp no ano de 2021. O primeiro assunto tratado na tribuna foi a questão saúde. A volta às aulas presenciais também foi tema de debate pelos deputados.

A primeira oradora, deputada Janaina Paschoal (PSL), comentou que um hospital recém-construído na cidade de Bauru ainda não está em funcionamento. "Me parece inconcebível, e a população de Bauru está ressentida. Termos um prédio de 11 andares pronto, com camas hospitalares, num período de pandemia, e o hospital não é utilizado e não tem um plano para utilização desse hospital". Paschoal pediu ao governador uma solução para o problema.

A volta às aulas no Estado foi criticada pelo deputado Carlos Giannazi (PSOL). Para o parlamentar, o caso da escola Jaime Kratz, de Campinas, "é uma amostra do que vai acontecer em São Paulo". Segundo reportagem mostrada por Giannazi, 34 funcionários da escola estão com Covid-19. Um aluno testou positivo e outros seis estão com sintomas. "Isso é o que vai acontecer nas escolas no Estado de São Paulo", afirmou. "Já temos informação de que outra escola de Campinas está na mesma situação. Imaginem na rede estadual, uma rede degradada, sem funcionários, sem material de limpeza. A nossa luta é contra a volta às aulas".

Outro ponto de vista foi defendido pelo deputado Castello Branco (PSL). "Chega de escola fechada. Lugar de criança é na escola. Uma nação gloriosa como o Brasil deve dar prioridade à educação das crianças, sem elas não teremos futuro", comentou. Branco citou documento assinado por cerca de 400 pediatras defendendo a volta às aulas. "A Carta de Apoio apresentou inúmeros artigos científicos que mostram que o retorno é seguro".

Medida do governo do Estado sobre o funcionamento de prontos-socorros de alguns hospitais estaduais a partir de 1º/2 foi criticada pelo deputado Enio Tatto (PT). "Estamos numa situação complicada. Tem gente morrendo em casa. As pessoas eram atendidas nos prontos-socorros dos hospitais estaduais. Agora vão lotar os hospitais municipais, que têm menos recursos".

Para a deputada Analice Fernandes (PSDB), a medida visa concentrar o atendimento de média e grande complexidade nos hospitais gerais estaduais. "Muitas vezes o hospital tem atendido a casos de pequena complexidade. O que está acontecendo é orientação aos usuários que buscam pronto-socorro para pequeno atendimento que se dirijam aos hospitais municipais".


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