Museu de Arte - Selma Saad



As paisagens bucólicas de Selma Saad no Espaço Cultural Candido Portinari
Ao observar as obras de Selma Saad temos a impressão que a pintura para ela é uma espécie de missão, nos transmitir uma palavra visual que nos aproxima da natureza e da vida.
Nada de retórico existe nessa determinação. A artista filtra a realidade após assumi-la e a dispõe sobre a tela sem alterá-la. Entretanto, basta este processo de transferência para que tudo se torne novo e diferente.
Cada estrutura ecológica, de modo particular as folhagens, assumem uma dimensão confortante onde a técnica tem sua função de base, mas é o equilíbrio das cores e dos claros e escuros, a escolha do tema a determinar uma vitalidade que reúne as virtudes da pintora.
O campo, as colinas, os bosques que trazem em si cores luminosas, a profundidade de céus espaçosos e transparentes, constituem para Selma Saad uma fonte de inspiração constante.
Sua inspirada concepção pictórica lhe permite de fundir com eficaz unidade de estilo, os valores poéticos mais sensíveis com uma linguagem expressiva de evidente marco figurativo.
Tanto na obra "A caminho do vale" quanto em "Paisagem bucólica nº11", doadas ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, espontaneidade, verismo, frescor e intuição constituem elementos que nutrem a arte de Selma Saad que se envolve numa apoteose de luzes brilhantes.
A artista
Selma, pseudônimo artístico de Selma Michel Saad, nasceu em São Paulo e desde muito jovem se interessou pela pintura, passando a visitar ateliês de artistas e museus no Brasil e no exterior.
Estudou no Colégio Dante Alighieri e posteriormente no Colégio Bandeirantes, em São Paulo. Participou de vários cursos de línguas, especializando-se em inglês, francês e árabe.
Durante 12 anos frequentou aulas de pintura com a professora e artista Lídia Ayoub e desde 2010 participa como aluna do ateliê da professora Satie Kawaguchi.
Expõe desde 1999, participando sobretudo de diversas mostras coletivas, no Clube Atlético Monte Líbano, onde obteve primeiro prêmio em 1999 e em 2000. Esteve presente nos Salões de Artes Plásticas de Arceburgo, em Minas Gerais, em 2003, quando obteve medalha de bronze, e em 2005 e 2010, quando conquistou prêmio de participação.
Possui obras em diversas coleções particulares em São Paulo e em acervos oficiais, como o do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
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