União dos Movimentos de Moradia completa 20 anos de atuação pela moradia social

Da assessoria do deputado Mário Reali
Um dos principais movimentos de origem social no país, a União dos Movimentos de Moradia (UMM) comemorou, no dia 13/12, os 20 anos de sua existência em ato solene na Assembléia Legislativa de São Paulo. O deputado Mário Reali (PT) esteve presente ao ato e destacou a importância da entidade, que, ao longo da sua trajetória, se manteve fiel à defesa pela moradia digna para as famílias de baixa renda no Estado de São Paulo e em várias partes do Brasil.
Mário também recordou que uma das características principais do seu mandato, que é a ligação permanente com as lutas sociais, encontra na UMM um exemplo a ser seguido. "As reivindicações da União sempre foram sérias e de qualidade. Por isso, nosso reconhecimento por essa atuação e também nosso compromisso de continuar a trabalhar em conjunto com o movimento", disse.
O parlamentar destacou que os desafios aos movimentos sociais para os próximos meses demandarão mais capacidade de mobilização e de articulação institucional, já que os investimentos do governo Lula, por meio do PAC, começam a chegar aos municípios e, também, diretamente às entidades que lutam pela moradia de baixa renda no país. "Os movimentos terão que demonstrar, cada vez mais, que estão preparados para atender o seu público, seja por meio de requisitos técnicos, seja pela necessidade de se avançar nos meandros jurídicos e burocráticos, que envolvem a questão fundiária e urbana nas grandes regiões metropolitanas", disse.
Por outro lado, lembrou que o governo Serra ainda precisa mostrar a que veio no setor da habitação para baixa renda. Segundo Reali, o Projeto de lei 1378, de responsabilidade do Executivo paulista, que determina a criação do Fundo Estadual de Habitação e de um fundo garantidor de crédito, enviado em regime de urgência para a Assembléia Legislativa, não define, entre outros, a faixa de renda que receberá os recursos para construção de moradias. Pelo levantamento feito pelo Sinduscom e FGV, o déficit absoluto no Estado é de 1,5 milhões de novas moradias. Desse total, 79% destinam-se a faixas entre zero a três salários mínimos e 93% de zero a cinco salários mínimos.
mreali@al.sp.gov.br
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