Assembléia popular


Pressão popular
Citando o caso Isabela Nardoni como exemplo de pressão popular, Clóvis de Oliveira, da Associação dos Policiais Civis e Militares e Funcionários Públicos dos Estados Federativos do Brasil (ASBRA) pugnou por maior participação popular na luta por direitos civis.
Barbárie no Rio de Janeiro
Tcharles Santos Silva Ferreira, falando em nome da população de rua de São Paulo, comentou o caso da jovem grávida queimada viva junto com o companheiro por outro morador de rua no Rio de Janeiro.
Lei Áurea
Em referência às comemorações dos cento e vinte anos da assinatura da Lei Áurea, José Roberto Alves da Silva, do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública (COEP), comentou, entre outros, alguns fatos relacionados à comunidade afrodescendente.
Críticas à GCM
Robson César Correia de Mendonça, do Movimento pelos Direitos da População em Situação de Rua em São Pulo, criticou a atuação da Guarda Civil Metropolitana no trato com a população de rua da cidade de São Paulo.
Descumprindo a lei
Depois de mencionar os 120 anos da assinatura da Lei Áurea, Mauro Alves da Silva, do Grêmio Social Recreativo Sudeste, falou do descumprimento das leis nas escolas públicas. "Não cumprem o Estatuto da Criança e do Adolescente, não cumprem a lei que proíbe a exigência de uniforme e continuam praticando o racismo nas escolas", asseverou.
Eleições 2008
Definindo-se como pensador e cientista, com livros publicados, Sílvio Del Giudice disse ter peregrinado por várias instituições, não conseguindo ajuda de ninguém. Ele conclamou a sociedade a se organizar para bem se preparar para as eleições de 2008, quando serão escolhidos prefeitos e vereadores.
Coren truculento
O cidadão Carlos Edivaldo Silva denunciou a falta de descaso do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) à denuncia que vem tentando fazer pela morte de sua esposa, em hospital da rede particular, conveniado com a Golden Cross. "Os vigilantes do Coren já me informaram que têm ordens de me colocar para fora do prédio em que funciona o conselho", reclamou.
Agentes à deriva
"Estamos com medo de ir para o trabalho, de andar pela rua. Até de ir à padaria", anunciou o agente penitenciário Luiz Pereira, que pediu mais segurança e garantia de vida, por parte do Estado, para os colegas de profissão e suas famílias.
Direitos humanos desrespeitados
Maria Lima Matos, do Movimento de Mulheres em Defesa da Vida e delegada de polícia aposentada, louvou os estadistas europeus de 1815 que assinaram o Tratado de Viena instituindo direitos humanos, especialmente o término do tráfico de negros. A oradora acusou o governador José Serra de não seguir os preceitos daquele documento ao não respeitar os direitos humanos da população, em particular dos agentes penitenciários.
Agentes penitenciários sob ameaça
João Alfredo de Oliveira, do Sindicato Funcional do Sistema Prisional do Estado de São Paulo, afirmou que os agentes penitenciários estão sob a ameaça do crime organizado e nada tem sido feito pelo governo para solucionar o problema. Segundo ele, o crime organizado disse que matará um agente por mês, sendo que 39 já formam assassinados. O orador pediu que os governantes tomem providências para reprimir os responsáveis por tais crimes.
Lista de 11
O também integrante do Sindicato Funcional do Sistema Prisional do Estado de São Paulo, Luiz da Silva Filho, retomou o tema dos ataques que os agentes penitenciários vêm sofrendo por parte do crime organizado. Segundo ele, uma lista com o nome de 11 agentes prometidos de morte foi interceptada e o governo trata da questão com descaso. Para o orador, uma das medidas urgentes a serem tomadas é a contratação de mais funcionários, uma vez que há grande defasagem no quadro funcional dos agentes penitenciários.
Gestores desonestos
Sárvio Nogueira Holanda, do Conselho de Representantes dos Empregados da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, lembrou os 71 anos da morte do compositor Noel Rosa. Suas músicas, segundo o orador, mantêm incrível atualidade, como o samba "Onde está a honestidade", já que, em sua opinião, os gestores das empresas estatais, como a Imprensa Oficial, o Metrô, a CDHU e o HC são irresponsáveis e cometem falcatruas.
Respeito às leis e aos deficientes
"Que as leis existentes sejam respeitadas", pediu Marcelo Francisco Vilas, referindo-se à SPTrans e ao Metrô, instituições, segundo ele, que vêm desrespeitando direitos das pessoas portadoras de deficiência física ou mental. Marcelo alega dificuldade em conseguir a carteira que possibilitaria isenção de tarifa.
Agente penitenciário pede providências
O agente penitenciário Sandro de Miranda, do Centro de Detenção Provisória de Osasco, disse que seus "colegas estão sendo assassinados e nada tem sido feito". Alegou que os agentes trabalham sob constante stress e que a maioria dos funcionários aprovados no último concurso, embora resida no interior, trabalha na capital. Sandro pediu providências ao secretário de Administração Penitenciária.
Casas sem água
Josanias Castanho Braga, do Movimento Social Parelheiros, reclama que a população de 20 mil habitantes de Vargem Grande está sem água potável, dependendo de caminhões-pipas. "Se não há gente em casa quando os caminhões passam, a casa fica sem água", alertou Josanias. Outros protestos foram em prol de transporte público de qualidade e do cumprimento da promessa do secretário Barradas de construir um hospital em Parelheiros.
Sacrifícios
Afirmando ter 55 anos de idade, ser casado e residente no interior do Estado, José Aparecido de Oliveira disse que deixa esposa, filhos e netos para vir trabalhar na Capital por absoluta necessidade. Aparecido teme ainda que, assim como seus colegas mortos por criminosos, sua fama seja denegrida em caso de atentado. "Não se pode afirmar que o agente estava envolvido com criminosos sem ter certeza, é preciso investigar melhor", concluiu.
Sem água
José Leonilson de Queiroz Almeida, representante do Movimento Social de Parelheiros/Marsilac, levantou o problema da falta d"água na região. "Já são 27 dias sem água na torneira. A Sabesp pediu mais 30. Quanto tempo mais vamos ficar sem?", perguntou.
Direitos não respeitados
O Integrante do SIFUSPESP, Antônio de Araújo de Andrade, reivindicou os direitos do agente penitenciário, os quais não estariam sendo respeitados. "Só peço duas coisas, o direito de viver e o de ir e vir, comuns a qualquer trabalhador e cidadão", disse.
Direito à vida
A agente penitenciária Sandra Regina Maciel Fidelis, integrante do SIFUSPESP, fez um apelo à secretaria de Segurança Pública a fim de garantir a vida dos agentes penitenciários. "Colegas estão sendo mortos e ninguém faz nada; quem morreu estava trabalhando", falou.
Adolecentes desprotegidos
Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), criticou o Conselho Tutelar de Parelheiros, pois os direitos dos adolecentes não estão sendo respeitados. "O Conselho que deveria estar ao lado da criança, defende professores e diretores", explicou.
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