Deputado participa de culto ecumênico


04/06/2007 18:21

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Fernando Capez, Cel PM Diniz, Laudo Malheiros, Ronaldo Marzagão e o Subtenente PM Hélio Cesar da Silva <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/CAPEZ  CULTO ECUMENICO.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O deputado e presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia, Fernando Capez (PSDB), participou no dia 31/5 de culto ecumênico em memória dos 43 policiais civis e militares mortos em decorrência de ataques realizados por uma facção criminosa em 2006, em São Paulo. A cerimônia, promovida pela Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Estado de São Paulo, aconteceu na Igreja Evangélica Assembléia de Deus, localizada na Rua Afonso Pena, 560, no Bom Retiro.

Na ocasião, compareceram cerca de 400 pessoas, entre familiares, amigos dos policiais mortos. Também estiveram presentes o secretário de Estado da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, o secretário-adjunto Lauro Malheiros Neto, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberto Antônio Diniz, e o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos, subtenente PM Hélio César da Silva.

Capez tem realizado encontros com representantes das polícias civil e militar, para discutir propostas de investimentos na segurança pública, como reajuste salarial, reestruturação do plano de carreira etc. O deputado já protocolou projetos de leis e indicações propondo melhorias para os policiais civis e militares. Dentre os projetos apresentados, destaca-se o PL 351/2007, que propõe a criação do seguro de vida para policiais civis e militares que forem mortos ou sofrerem invalidez durante o cumprimento do dever ou em razão da função, ainda que fora do horário de serviço.

Destaca-se também o projeto que se destina à criação de parcerias, com a finalidade de construir diversos conjuntos habitacionais para as famílias de policiais militares. "Trata-se de um projeto revolucionário. A idéia inicial é eleger cidades onde exista um número reduzido de policiamento e alto índice de violência. A prefeitura cederia o terreno, entidades privadas seriam responsáveis pela construção e o policial, transferido para trabalhar no local, pagaria uma prestação bastante acessível", concluiu o deputado.

fcapez@al.sp.gov.br

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