LEI Nº
8.092, DE 28 DE FEVEREIRO DE 1964
Dispõe sobre
Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado
CYRO ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO
ESTADO DE SÃO PAULO, tendo em vista a
rejeição, em parte, do veto parcial aposto pelo
Governador do Estado ao Projeto de Lei nº 3.423, de 1963, de
que resultou a Lei nº 8.050, de 31 de dezembro de 1963,
promulga com fundamento no artigo 2º, do Regulamento
Interno,
a seguinte lei:
Artigo
1º – O Quadro
Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, para
o qüinqüênio 1.964 – 1.968, é o
estabelecido nesta lei.
Artigo
2º – Os atos que
disserem respeito a interpretação das linhas
divisórias intermunicipais e interdistritais, que se
tornarem necessárias à sua perfeita
caracterização, atendendo às
conveniências de ordem geográfica ou
cartográfica, poderão ser executados a qualquer
tempo.
Artigo
3º – O Quadro
Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado
compreende 242 comarcas, 573 municípios e 871 distritos
conforme os anexos nº 1 e 2, que ficam fazendo parte
integrante desta lei.
§
1º – No anexo
nº 1 é feita a relação
sistemática e ordenada de todas as
circunscrições administrativas e
judiciárias da divisão territorial, com
indicação de categoria das respectivas sedes, que
tem a mesma denominação da própria
circunscrição.
§
2º – O anexo
nº 2 descreve sistemàticamente as divisas
intermunicipais e as
divisas interdistritais e, bem assim, consigna o ano de
criação de cada município.
§
3º – Além
dos anexos referidos, fica também fazendo parte integrante
desta Lei o anexo nº 3, que contém a
descrição sistemática das divisas
intersubdistritais.
Artigo
4º – Os subdistritos
não poderão ter sede distinta da sede distrital e
suas divisas serão fixadas por linhas que por eles
distribuam todo o território do distrito formando uma
área continua.
Parágrafo
único – Os
subdistritos de um distrito serão numerados seguidamente e
designados pela respectiva numeração ordinal.
Artigo
5º – Os novos
municípios serão administrados, até a
sua instalação, pelos prefeitos dos
municípios de que foram desmembrados.
Artigo
6º – A
legislação dos municípios de que se
desmembraram vigorará nos novos municípios,
até que estes tenham legislação
própria.
Parágrafo
único –
Compreende-se no disposto neste artigo a Lei
orçamentária na parte correspondente ao distrito
ou distritos de que se tenham constituído novo
município.
Artigo
7º – Instalado o
município, deverá o Prefeito no prazo de 30
(trinta) dias, remeter à Câmara o projeto lei,
dispondo sobre a organização do quadro dos
funcionários municipais.
Artigo
8º – Até
que seja votado o seu regimento interno, a Câmara do novo
município aplicará, no que for
cabível, o da Câmara do município de
que foi desmembrado.
Artigo
9º – Enquanto
não for instalado o novo município, a
contabilização de sua receita, e despesa
será feita em separado pelos órgãos
competentes da Prefeitura do município de origem.
§
1º – Dentro de 30
(trinta) dias após a instalação, a
Prefeitura a que se refere este artigo deverá enviar,
à do novo município, os livros de
escrituração e a competente
prestação de contas, devidamente documentada.
§
2º – Por esse
serviço poderá a Prefeitura do
município de origem exigir do novo município
importância equivalente a 10% do total da receita arrecadada.
Artigo
10 – O novo
município responderá por uma quota-parte das
dívidas contraídas pelo município de
que se desmembrou, correspondente a metade da renda arrecadada no
respectivo território e bem assim pelos encargos de
manutenção do Quadro de funcionários
do município, quer aproveitando parte dos
funcionários, mediante acordo, quer responsabilizando-se
por
uma quota-parte proporcional dos vencimentos dos não
aproveitados e declarados, consequentemente, em disponibilidade
remunerada.
§
1º – Para efeito do
disposto na primeira parte deste artigo não se
computarão as dívidas contraídas para
execução de obras e
prestação de serviços que
não tenham beneficiado o território desmembrado.
§
2º – As quotas de
responsabilidade serão apuradas por peritos indicados pelos
Prefeitos dos municípios interessados, um para cada um,
dentro de seis meses contados da data de
instalação do novo município;
não havendo acordo, serão determinadas por via
judicial.
§
3º – Fixada a
responsabilidade, consignará o novo município, em
seus orçamentos, verbas próprias para ocorrer
às respectivas despesas dentro do primeiro
qüinqüênio, em
prestações anuais e iguais.
Artigo
11 – Os próprios
municipais situados em territórios desmembrados
passarão, independentemente de
indenização, à propriedade do novo
município.
Parágrafo
único – Quando os
próprios municipais constituirem parte integrante e
inseparável de serviços industriais utilizados
pelo restante do município de origem,
proceder-se-á de acordo com o disposto no artigo 74 da
Constituição Estadual.
Artigo
12 – O número de
vereadores dos municípios de: Américo
Brasiliense, Aparecida d'Oeste, Aramina, Arandu, Barão de
Antonina, Barra do Turvo, Biritiba Mirim, Borá,
Brás Cubas, Campo Limpo, Capela do Alto,
Carapicuíba, Coronel Macedo, Cruzália, Dobrada,
Dumont, Embu-Guaçu, Estrêla do Norte, Francisco
Morato,
Guzolândia, Iperó, Ipeuna, Itapira, Itupeva,
Jandira, Jeriquara, (mantido o veto), Juquitiba, (mantido o veto),
Lindóia, Louveira, Macedônia,
Marinópolis, Mira Estrela, Mombuca,
Monções, Morungaba, Narandiba, Nova
Independência, Nova Luzitânia, Onda Verde,
Orindiúva, Palmares Paulista, Paranapuã,
Paulínia, Pedra Bela, Pedranópolis, Pinhalzinho,
Pontes Gestal, Praia Grande, Queiroz, Rafard, Restinga,
Ribeirão Corrente, Ribeirão do Sul, Rio Grande da
Serra, Roseira, Rubinéia, Santa Clara d'Oeste, Santa
Ernestina, Santa Rita d'Oeste, Santana da Ponte Pensa, São
Francisco, São João de Duas Pontes,
Sebastianóplis do Sul, Tarabaí,
Tejupá, Teodoro
Sampaio, Turmalina, Vargem, Várzea Paulista,
União Paulista e Votorantim, criados por esta lei,
é fixado em 9 (nove).
Artigo
13 – Cabe ao Instituto
Geográfico e Geológico da Secretaria da
Agricultura:
a)
organizar os mapas dos novos municípios, bem como os
daqueles que sofreram alteração em seus
territórios;
b)
proceder a demarcação das divisas fixadas nesta
lei, sempre que necessário.
§
1º – Na
organização dos mapas, serão
interpretadas as divisas descritas no anexo nº 2.
§
2º – Os nomes dos
acidentes geográficos fixados por esta lei, uma vez
registrados nas cartas topográficas do Estado
serão definitivos, não podendo ser mudados
senão por nova lei.
Artigo
14 – As comarcas criadas pela
presente lei pertencem aos mesmos distritos judiciais das comarcas de
que foram desmembradas e são classificadas da seguinte forma:
a)
em 4ª entrância a de Osasco;
b)
em 2ª entrância as de Guarujá,
Mauá, Moji Guaçu e Ribeirão Pires; e
c)
em 1ª entrância as de Aguaí, Auriflama,
Barra Bonita, Buritama, (mantido o veto), Cândido Mota,
Cardoso, Cotia, Diadema, (mantido o veto), Estrela d'Oeste, Fartura,
Iepê, Indaiatuba, Itariri, Jacupiranga, Juquiá,
Laranjal Paulista, Macaubal, Mairiporã, Maracaí,
Miracatu, Mirante do Paranapanema, Monte Mor, Morro Agudo, Nova
Aliança, Nuporanga, (mantido o veto), Palestina, Palmeira
d'Oeste, Panorama, Pedreira, Piquete, Pirapòzinho,
Poá,
Pontal, Salto, Salto Grande, (mantido o veto), (mantido o veto),
Sumaré, (mantido o veto), Taquarituba, Uchôa,
Valinhos, Vera Cruz, Vinhedo e Viradouro.
Artigo
15 – A
instalação das comarcas a que se refere o artigo
anterior sòmente se dará depois de se provar
estarem
preenchidas tôdas as condições legais e
disporem
as mesmas comarcas dos meios materiais imprescindíveis para
o seu efetivo fundonamento.
Parágrafo
único –
Compreende-se entre os meios materiais a que se refere êsse
artigo a
construção ou aquisição, na
sede da comarca, de edifícios adequados para o
fórum e cadeia pública.
Artigo
16 – Nas comarcas criadas por
esta lei, e, até nova alteração, o
Tribunal do Júri reunir-se-á nas mesmas
épocas vigentes para as comarcas de que forem desmembradas.
Artigo
17 – Fica o Poder Executivo
autorizado a conceder a importância de Cr$ 160.000.000,00
(cento e sessenta milhões de cruzeiros), em partes iguais, a
título de auxílio, aos municípios
criados nesta lei, para efeito de sua instalação.
§
1º – Para ocorrer
às despesas com a execução do disposto
neste artigo é o Poder Executivo autorizado a abrir, na
Secretaria da Fazenda, crédito especial na
importância de Cr$160.000.000,00 (cento e sessenta
milhões de cruzeiros).
§
2º – O valor do
presente crédito será coberto com o produto de
operações de crédito que a mesma
Secretaria fica autorizada a realizar, nos termos da
legislação vigente.
Artigo
18 – Esta lei
entrará em vigor a 1º de janeiro de 1964.
Artigo
19 – Revogam-se as
disposições em contrário.
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo,
aos 28 de fevereiro de 1964.
CYRO ALBUQUERQUE, Presidente
Publicada na Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado
de São Paulo, aos 28 de fevereiro de 1964.
Francisco Carlos, Diretor Geral
ANEXO I
QUADRO
GERAL DA DIVISÃO TERRITORIAL DO ESTADO DE SÃO
PAULO
EM COMARCAS, MUNICÍPIOS E DISTRITOS



NOTA
AS
LOCALIDADES QUE APARECEM COM OUTRO NOME EM PARÊNTESIS
TÊM A DENOMINAÇÃO MUDADA
1 — A comarca de Aguaí é criada
compreendendo o município de igual nome.
2 — O município de Santo Antônio da
Alegria é transferido da comarca de Cajuru para a de
Altinópolis.
3 — O distrito de Mostardas é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Monte Alegre do Sul.
4 — O município de Nova Independência
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
5 — O município de Roseira é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
6 — O município de Barra do Turvo é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
7 — A sede do distrito de Major Prado é
transferida para o povoado de Patrimônio da Mata e o distrito
passa a denominar-se Santo Antônio do Aracanguá.
8 — O 1º Subdistrito (Araraquara)
é criado com território desmembrado do distrito
da sede do município de Araraquara.
9 — O 2º Subdistrito (Vila
Xavier) é criado com território
desmembrado do distrito da sede do município de Araraquara.
10 — O município de Américo Brasiliense
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
11 — A comarca de Auriflama é criada compreendendo
o município de igual nome e o de Guzolândia.
12 — O município de Guzolândia
é criado com sede na vila de igual nome, com o
território do respectivo distrito e território
desmembrado do distrito de Santo Antônio do
Aracanguá (ex-Major Prado).
13 — O município de Arandu é criado com
sede na vila de igual nome, com o território do respectivo
distrito e territórios desmembrados dos distritos das sedes
dos municípios de Avaré e Cerqueira
César.
14 — A comarca de Barra Bonita é criada
compreendendo o município de igual nome e o de
Igaraçu do Tietê.
15 — O município de Igaraçu do
Tietê é transferido da comarca de
Jaú para a de Barra Bonita.
16 — O distrito de Jardim Belval é criado com sede
no povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Barueri.
17 — O distrito de Jardim Silveira é criado com
sede no povoado de igual nome e com território desmembrado
do distrito da sede do município de Barueri.
18 — O município de Cajamar é
transferido da comarca de São Paulo para a de Barueri.
19 — O distrito de Jordanésia é criado
com sede no povoado de Santa Cruz dos Tabuões e com
território desmembrado do distrito da sede do
município de Cajamar.
20 — O município de Carapicuíba
é criado com sede na vila do mesmo nome, com o
território do respectivo distrito e territórios
desmembrados dos distritos das sedes dos municípios de Cotia
e Osasco.
21 — O município de Pirapora do Bom Jesus
é transferido da comarca de São Paulo para a de
Barueri.
22 — O município de Santana de Parnaíba
é transferido da comarca de São Paulo para a de
Barueri.
23 — O 3º Subdistrito (Vila Bela Vista) é
criado com território desmembrado do 1º Subdistrito
(Bauru) do distrito da sede do município de Bauru e do
distrito de Tibiriçá.
24 — O município de Pedra Bela é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
25 — O município de Pinhalzinho é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
26 — O município de Vargem é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
27 — O distrito de São Sebastião da
Serra é criado com sede no povoado de igual nome e com
território desmembrado do distrito da sede do
município de Brotas.
28 — A comarca de Buritama é criada compreendendo
o município de igual nome e os de Planalto e
Turiúba.
29 — O município de Planalto é
transferido da comarca de Monte
Aprazível para a de Buritama.
30 — O município de Turiúba
é transferido da comarca de Monte
Aprazível para a de Buritama.
31 — O distrito de Nova Aparecida é criado com
sede no povoado de Aparecida e com território desmembrado do
2º Subdistrito (Santa Cruz) do distrito da sede do
município de Campinas.
32 — O município de Paulínea
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
33 — A comarca de Cândido Mota é criada
compreendendo o município de igual nome.
34 — O distrito de Ribeirão Grande é
criado com sede no povoado igual nome e com território
desmembrado do distrito da sede do município
Capão Bonito.
35 — O município de Mombuca é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
36 — O município de Rafard é criado com
sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
37 — O distrito de Porto Novo é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Caraguatatuba.
38 — A comarca de Cardoso é criada
compreendendo o município de igual nome e o de Mira Estrela.
39 — O distrito de São João do
Marinheiro é criado com sede no povoado de igual nome e com
território desmembrado do distrito de Mira Estrela.
40 — O município de Mira Estrela é
criado com sede na vila de igual nome e com território
desmembrado do respectivo distrito.
41 — O município de Santa Bárbara do
Rio Pardo é transferido da comarca de Avaré para
a de Cerqueira César.
42 — A comarca de Cotia é criada compreendendo o
município de igual nome e os de Itapevi e Jandira.
43 — O distrito de Raposo Tavares é criado com
sede no povoado de Vargem Grande e com território
desmembrado do distrito da sede do município de Cotia e do
distrito de Caucáia do Alto.
44 — O município de Itapevi é
transferido da comarca de São Paulo para a de Cotia.
45 — O município de Jandira é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
46 — A comarca de Diadema é criada compreendendo o
município de igual nome.
47 — A comarca de Estrela d’Oeste é
criada compreendendo o município de igual nome e os de
Dolcinópolis, Populina, São João das
Duas Pontes e Turmalina.
48 — O município de Dolcinópolis
é transferido da comarca de Jales para a de Estrela d'Oeste.
49 — O município de Populina é
transferido da comarca de Fernandópolis para a de Estrela
d'Oeste.
50 — O município de São João
das Duas Pontes é criado com sede na vila de igual
nome, com o território do respectivo distrito e
território desmembrado do distrito da sede do
município de Estrela d'Oeste.
51 — O município de Turmalina é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
52 — O distrito de Fátima Paulista é
criado com sede no povoado de Vila Custódio e com
território desmembrado do distrito de Turmalina.
53 — A comarca de Fartura é criada compreendendo o
município de igual nome e o de Taguaí.
54 — O município de Taguaí é
transferido da comarca de Piraju para a de Fartura.
55 — O 1º Subdistrito (Fernandópolis)
é criado com território desmembrado do distrito
da sede do município de Fernandópolis.
56 — O 2º Subdistrito (Brasilândia)
é criado com território desmembrado do distrito
da sede do município de Fernandópolis.
57 — O município de Macedônia
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
58 — O município de Pedranópolis
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
59 — O distrito de Santa Isabel do Marinheiro é
criado com sede no povoado de Santa Isabel e com território
desmembrado do distrito de Pedranópolis.
60 — O município de Jeriquara é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
61 — O município de Restinga é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
62 — O município de Ribeirão Corrente
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
63 — O município de Francisco Morato é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
64 — A sede do distrito de Japiúba foi transferida
para o povoado de Vila Castilho pela Lei nº 6.142 de 27 de
junho de 1961, é agora o seu território passa a
ser constituído com território desmembrado do
distrito da sede do município de General Salgado.
65 — A comarca de Guarujá é criada
compreendendo o município de igual nome.
66 — O município de Iacanga é
transferido da comarca de Pederneiras para a de Ibitinga.
67— A comarca de Iepê é criada
compreendendo o município de igual nome.
68 — O município de Aramina é criado
com sede na vila de igual nome e com território desmembrado
do respectivo distrito.
69 — A comarca de Indaíatuba é criada
compreendendo o município de igual nome.
70 — O município de Embu
Guaçu é criado com sede na vila de
igual nome e com o território do respectivo distrito.
71 — O município de Juquitiba é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
72 — O distrito de Tapinas é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Itápolis.
73 — O município de Borborema é
transferido da comarca de Ibitinga para a de
Itápolis.
74 — O município de Barão de Antonina
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
75 — A comarca de Itariri é criada compreendendo o
município de igual nome e o de Peruíbe.
76 — O município de Peruíbe
é transferido da comarca de Itanhaem para a de Itariri.
77 — O município de Morungaba é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
78 — O distrito de Bom Fim do Bom Jesus é criado
com sede no povoado de Bom Fim e com território desmembrado
do distrito da sede do município de Cabreúva.
79 — A comarca de Jacupiranga é criada
compreendendo o município de igual nome e o de
Pariquera Açu.
80 — O município de Pariquera Açu
é transferido da comarca de Iguape para a de Jacupiranga.
81 — O município de Paranapuã
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
82 — O distrito de Mesópolis é criado
com sede no povoado de igual nome e com território
desmembrado do distrito de Paranapuã.
83 — O distrito de Aspásia é criado com
sede na vila de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Urânia e dos
distritos de Santa Rita d'Oeste e Santana da Ponte Pensa.
84 — O distrito de Santa Salete é criado com sede
no povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Urânia.
85 — O município de Campo Limpo é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
86 — O município de Itupeva é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
87 — O município de Várzea Paulista
é criado com sede na vila de igual nome e com
território desmembrado do respectivo distrito e do da sede
do município de Jundiaí.
88 — A comarca de Juquiá é criada
compreendendo o município de igual nome.
89 — A comarca de Laranjal Paulista é criada
compreendendo o município de igual nome.
90 — O distrito de Canas é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Lorena.
91 — A comarca de Macaubal é criada compreendendo
o município de igual nome e o de
Monções.
92 — O município de Monções
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
93 — A comarca de Mairiporã é
criada compreendendo o município de igual nome.
94 — A comarca de Maracaí é criada
compreendendo o município de igual nome e o de
Cruzália.
95 — O município de Cruzália
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
96 — O município de Dobrada é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
97 — A comarca de Mauá é criada
compreendendo o município de igual nome.
98 — A comarca de Miracatu é criada compreendendo
o município de igual nome e o de Pedro de Toledo.
99 — O município de Pedro de Toledo é
transferido da comarca de Itanhaem para a de Miracatu.
100 — A comarca de Mirante do Paranapanema é
criada compreendendo o município de igual nome.
101 — O município de Biritiba Mirim é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
102 — O município de Brás Cubas
é criado com sede na vila de igual nome e com
território desmembrado do respectivo distrito e do distrito
de Taiaçupeba e o território do distrito de
Jundiapeba.
103 — O distrito de Jundiapeba é transferido do
município de Moji das Cruzes para o de Brás Cubas.
104 — A comarca de Moji Guaçu é criada
compreendendo o município de igual nome.
105 — O município de Sebastianópolis do
Sul é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
106 — O município de União Paulista
é criado com sede na vila de União e com o
território do respectivo distrito.
107 — O município de Paraíso
é transferido da comarca de Monte Alto para a de
Monte Azul Paulista.
108 — A comarca de Monte Mor é criada
compreendendo o município de igual nome.
109 — A comarca de Morro Agudo é criada
compreendendo o município de igual nome.
110 — O distrito de Ida Iolanda é criado com sede
no povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Nhandeara.
111 — O município de Nova Luzitânia
é criado com sede na vila de igual nome, com o
território do respectivo distrito e território
desmembrado do distrito de Santo Antônio do
Aracanguá (ex-Major Prado).
112 — A comarca de Nova Aliança é
criada compreendendo o município de igual nome e os de
Adolfo e Mendonça.
113 — O município de Adolfo é
transferido da comarca de São José do Rio Preto
para a de Nova Aliança.
114 — O município de Mendonça
é transferido da comarca de São
José do Rio Preto para a de Nova Aliança.
115 — O município de Onda Verde
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
116 — A comarca de Nuporanga é coada
compreendendo o município de igual nome e o de
Sales Oliveira.
117 — O município de Sales Oliveira é
transferido da comarca de Orlândia para a de Nuporanga.
118 — A comarca de Osasco é criada
compreendendo o município de igual nome.
119 — A comarca de Palestina é criada
compreendendo o município de igual nome.
120 — A comarca de Palmeira d'Oeste é criada
compreendendo o município de igual nome e os de Aparecida
d'Oeste, Marinópolis e São Francisco.
121 — O distrito de Dalas é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Palmeira d'Oeste.
122 — O município de Aparecida d'Oeste
é criado com sede na vila de igual nome, com o
território do respectivo distrito e território
desmembrado do distrito da sede do município de Pereira
Barreto.
123 — O município de Marinópolis
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
124 — O município de São Francisco
é criado com sede na vila de igual nome,
com o território do respectivo distrito e
território desmembrado do distrito da sede do
município de Palmeira d'Oeste.
125 — O distrito de Dirce Reis
é criado com sede no povoado de igual nome e com
território desmembrado do distrito de São
Francisco.
126 — A comarca de Panorama é criada compreendendo
o município de igual nome e os de Paulicéia e
Santa Mercedes.
127 — O município de Paulicéia
é transferido da comarca de Dracena para a de
Panorama.
128 — O município de Santa Mercedes é
transferido da comarca de Dracena para a de Panorama.
129 — O município de Borá é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
130 — O município de Orindiúva
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito e território
desmembrado do distrito da sede do município de Icem.
131 — A comarca de Pedreira é criada compreendendo
o município de igual nome.
132 — O distrito de Susanápolis é
criado com sede no povoado de Santo Antônio d'Oeste e com
território desmembrado do distrito da sede do
município de Pereira Barreto.
133 — O município de Itapura é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
134 — A comarca de Piquete é criada compreendendo
o município de igual nome.
135 — O distrito de Guamium é criado com sede no
povoado de Tanquinho e com território desmembrado do
3º Subdistrito (Vila Rezende) do distrito da sede do
município de Piracicaba.
136 — O distrito de Santa Teresinha de Piracicaba
é criado com sede do povoado de Santa Teresinha e com
território desmembrado do 3º Subdistrito (Vila
Rezende) do distrito da sede do município de Piracicaba.
137 — O município de Tejupá
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
138 — A comarca de Pirapózinho é criada
compreendendo o município de igual nome e os de Estrela do
Norte, Narandiba e Tarabaí.
139 — O município de Estrela do Norte é
criado com sede na vila de igual nome e com território
desmembrado do respectivo distrito.
140 — O município de Narandiba
é criado com sede na vila de igual nome e com
território desmembrado do respectivo distrito.
141 — O município de Tarabaí
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
142 — A comarca de Poá é
criada compreendendo o município de igual nome e o de Ferraz
de Vasconcelos.
143 — O município de Ferraz de Vasconcelos
e transferido da comarca de Susano para a de Poá.
144 — O município de Queiroz é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
145 — A comarca de Pontal é criada compreendendo o
município de igual nome.
146 — O município de Iperó é
criado com sede na vila de igual nome, com território
desmembrado do respectivo distrito e o território do
distrito de Bacaetava.
147 — O distrito de Bacaetava é transferido do
município de Araçoiaba da Serra para o de
Iperó.
148 — O município de Teodoro Sampaio é
criado com sede na vila de igual nome; com o território do
respectivo distrito e território desmembrado dos distritos
das sedes dos municípios de Marabá
Paulista e Presidente Epitácio.
149 — O distrito de Rosana é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Presidente
Epitácio.
150 — A comarca de Ribeirão Pires é
criada compreendendo o município de igual nome e o de Rio
Grande da Serra (ex-Icatuaçu).
151 — O município de Rio Grande da Serra
é criado com sede na vila de Icatuaçu, com o
território do respectivo distrito e território
desmembrado do distrito de Paranapiacaba.
152 — O 3º Subdistrito (Campos Elíseos)
é criado com território desmembrado do
1º Subdistrito (Ribeirão Preto) do
distrito da sede do município de
Ribeirão Preto.
153 — O município de Dumont é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
154 — O município de Ipeúna
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
155 — A comarca de Salto é criada compreendendo o
município de igual nome.
156 — A comarca de Salto Grande é criada
compreendendo o município de igual nome e o de
Ribeirão do Sul (ex-Ribeirão dos Pintos).
157 — O município de Ribeirão do Sul
é criado com sede na vila de Ribeirão
dos Pintos e com o território do respectivo distrito.
158 — O município de Palmares Paulista
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
159 — O município de Rubinéia
é criado com sede na vila de igual nome e com o
território do respectivo distrito.
160 — O distrito de Esmeralda é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito de Rubinéia.
161 — O município de Santa Clara d'Oeste
é criado com sede na vila de igual nome e com
território desmembrado do respectivo distrito.
162 — O município de Santa Rita d'Oeste
é criado com sede na vila de igual nome e com
território desmembrado do respectivo distrito e do distrito
de Santa Clara d'Oeste.
163 — O distrito de Aparecida do Bonito é criado
com sede no povoado de igual nome e com território
desmembrado dos distritos de Santa Clara d'Oeste e Santa Rita d'Oeste.
164 — O município de Santana da Ponte Pensa
é criado com sede na vila de igual nome e com
território desmembrado do respectivo distrito.
165 — O distrito de Nova Canaã
é criado com território desmembrado dos distritos
das sedes dos municípios de Três Fronteiras e
Santa Fé do Sul.
166 — O 3º Subdistrito (Vila Maceno) é
criado com território desmembrado do 1º Subdistrito
(São José do Rio Preto) do distrito da sede do
município de São José do Rio Preto.
167 — O 40º Subdistrito (Brasilândia)
é criado com território desmembrado do
4º Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) do distrito de
São Paulo.
168 — O 41º Subdistrito (Cangaíba)
é criado com território desmembrado do
3º subdistrito (Penha de França) do distrito de
São Paulo.
169 — O 42º Subdistrito (Jabaquara) é
criado com território desmembrado do 21º
Subdistrito (Saúde), do 24º
(Indianópolis) e do 30º (Ibirapuera) do distrito de
São Paulo.
170 — O 43º Subdistrito (Jaguara)
é criado com território desmembrado do
31º Subdistrito (Pirituba) do distrito de São Paulo.
171 — O 44º Subdistrito (Limão)
é criado com território desmembrado do
4º Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e do
23º (Casa Verde) do distrito de São Paulo.
172 — O 45º Subdistrito (Pinheiros) é
criado com território desmembrado do 13º
(Butantã), do 14º (Lapa), do 20º (Jardim
América) e do 39º (Vila Madalena) do distrito de
São Paulo.
173 — O 46º Subdistrito (Vila Formosa) é
criado com território desmembrado do 27º
Subdistrito (Tatuapé) do distrito de São Paulo.
174 — O 47º Subdistrito (Vila Guilherme)
é criado com território desmembrado do
8º Subdistrito (Santana), do 25º (Pari) e do
36º (Vila Maria) ao distrito de São Paulo.
175 — O 48º Subdistrito (Vila
Nova Cachoeirinha) é criado com
território desmembrado do 4º Subdistrito (Nossa
Senhora do Ó), do 8º (Santana) e do 23º
(Casa Verde) do distrito de São Paulo.
176 — O distrito de São Francisco da Praia
é criado com sede no povoado de São Francisco e
com território desmembrado do distrito da sede do
município de São Sebastião.
177 — O município de Praia Grande é
criado com sede na vila de Boqueirão da Praia Grande, com
território do 2º Subdistrito
(Boqueirão) do distrito da sede do
município de São Vicente e território
desmembrado do distrito de Solemar.
178 — O distrito de Solemar é transferido do
município de São Vicente para o de Praia Grande.
179 — O município de Lindóia
é criado com sede na vila de igual nome e com
território desmembrado do respectivo distrito e do distrito
da sede do município de Águas de
Lindóia.
180 — O município de Capela do Alto é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
181 — O município de Votorantim é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
182 — A comarca de Sumaré é criada
compreendendo o município de igual nome.
183 — O município de Itaquaquecetuba foi
transferido da comarca de Moji das Cruzes para a de Susano pela lei
nº 6.142 de 27 de junho de 1961.
184 — O município de Pontes Gestal é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
185 — O município de Santa Ernestina é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
186 — A comarca de Taquarituba é criada
compreendendo o município de igual nome e o de Coronel
Macedo.
187 — O município de Coronel Macedo é
criado com sede na vila de igual nome, com o território do
respectivo distrito e territórios desmembrados dos distritos
da sede dos municípios de Itaporanga e Taquarituba.
188 — O distrito de Terra Nova d'Oeste é
transferido do município de Santa Mercedes para o de Nova
Guataporanga.
189 — A comarca de Uchôa é criada
compreendendo o município de igual nome.
190 — A comarca de Valinhos é criada compreendendo
o município de igual nome.
191 — A comarca de Vera Cruz é criada
compreendendo o município de igual nome.
192 — A comarca de Vinhedo é criada compreendendo
o município de igual nome e o de Louveira.
193 — O município de Louveira é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito e o território desmembrado do distrito
da sede do município de Jundiaí.
194 — A comarca de Viradouro é criada
compreendendo o município de igual nome e o de Terra Roxa.
195 — O município de Terra Roxa é
transferido da comarca de Pitangueiras para a de Viradouro.
ANEXO II
MUNICÍPIO
DE ADAMANTINA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Flórida Paulista
Começa no ribeirão Emboscada, na foz do
córrego Bauru; sobe pelo ribeirão Emboscada
até a cabeceira setentrional da água Miguel
Lopes; daí, vai em reta à
junção dos galhos sudoriental e oriental do
ribeirão Jacutinga; sobe pelo galho oriental até
sua cabeceira no divisor Jacutinga-Tucuruvi; alcança na
contravertente a cabeceira da água do Kentaro, pela qual
desce até o ribeirão Tucuruvi; desce por este
até sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
2 — Com o Município de Valparaíso
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão Tucuruvi; sobe por aquele até a foz do
ribeirão Sapé.
3 — Com o Município de Bento de Abreu
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão Sapé; sobe por aquele até a
foz do ribeirão Lajeado.
4 — Com o Município de Lucélia
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão Lajeado, pelo qual sobe até a foz do
córrego Boa Esperança; sobe por este
até a foz do córrego Lambari; daí,
segue pelo contraforte entre as águas do córrego
Boa Esperança, à esquerda, e as do
córrego Lambari, à direita, até cruzar
com o espigão-mestre Feio ou Aguapeí –
Peixe; segue por este espigão-mestre até
entroncar com o divisor entre as águas do
ribeirão dos Ranchos, à direita, e as do
ribeirão da Fazenda, à esquerda; prossegue por
este divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego Timbó.
5 — Com o Município de Mariápolis
Começa no divisor entre os ribeirões da Fazenda e
dos Ranchos, na cabeceira mais oriental do córrego
Timbó, pelo qual desce até a foz do
córrego São José; sobe por este
até sua cabeceira; segue pelo contraforte
Timbó-Ranchos até a cabeceira do
córrego Paca, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão dos Ranchos; daí, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Ranchos-Emboscada; daí,
prossegue por esse divisor até a cabeceira do galho
sudoriental do córrego Bauru, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Emboscada, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ADOLFO
(Criado
em 1958)
1 — Com o Município de José
Bonifácio
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Fartura,
pelo qual sobe até a foz do córrego Bonito.
2 — Com o Município de Mendonça
Começa no ribeirão Fartura, na foz do
córrego
Bonito, pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental;
daí, vai, em reta, à foz do córrego de
José
Rodrigues no córrego Ipê; sobe pelo
córrego de
José Rodrigues até sua cabeceira nororiental no
divisor
Sobrado-Bagres; prossegue por este divisor até a cabeceira
do
córrego do Moinho, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão dos Bagres; deste ponto continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor Bagres-Cubatão ou Barra
Mansa;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
de
Ladislau Lovico da Silva, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Cubatão ou Barra Mansa.
3 — Com o Município de Sales
Começa na foz do córrego de Ladislau Lovico da
Silva, no
ribeirão Cubatão ou Barra Mansa, pelo qual desce
até sua foz no rio Tietê.
4 — Com o Município de Sabino
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Cubatão ou Barra Mansa; desce pelo rio Tietê
até a
foz do rio Dourado.
5 — Com o Município de Promissão
Começa na foz do rio Dourado, no rio Tietê, pelo
qual
desce até a foz do ribeirão Fartura, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AGUAÍ
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa
Cruz das Palmeiras
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego do
Cascalho; sobe pelo rio Jaguari-Mirim, até a foz do
córrego Brejo Limpo.
2 — Com o Município de Casa Branca
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego
Brejo Limpo; sobe pelo rio Jaguari-Mirim até a foz do
córrego do Guirra.
3 — Com o Município de Vargem Grande
do Sul
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego do
Guirra; sobe pelo rio Jaguari-Mirim até a foz do
córrego Embiruçu.
4 — Com o Município de São
João da Boa Vista
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego
Embiruçu: sobe por este até a foz do
córrego Barreira; sobe, ainda, por este até a foz
do córrego Municipal; continua pelo contraforte fronteiro
entre os dois cursos de água, até o divisor entre
as águas dos córregos Embiruçu e do
Campo Triste; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego de João Pereira; desce por este
córrego até sua foz no córrego do
Campo Triste; vai, daí, em reta, à foz do
córrego de Aquilino Vaz, no córrego da Cachoeira;
desce por este até sua foz no córrego Itupeva.
5 — Com o Município de Pinhal
Começa no córrego Itupeva, na foz do
córrego cía Cachoeira; daí, prossegue
pelo contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva,
até o espigão-mestre entre as águas do
rio Itupeva, de um lado, e as do ribeirão Orissanga, do
outro lado.
6 — Com o Município de Moji Guaçu
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio Itupeva, de um lado, e as do
ribeirão Orissanga, do outro lacto, no cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva; prossegue
por este espigão-mestre até a cabeceira
sudocidental do ribeirão Taquarantã, cerca de 600
metros ao Norte da estação de Mato Seco; desce
pelo ribeirão Taquarantã, até a foz do
córrego Lajeado; sobe por este até sua cabeceira,
que contraverte com a lagoa do Bebedouro; vai daí, em reta,
à lagoa, atravessa a lagoa e desce pelo córrego
do Bebedouro até sua foz no rio Capetinga.
7 — Com o Município de Piraçununga
Começa no rio Capetinga, na foz do córrego
Bebedouro; desce pelo rio Capetinga até sua foz no rio
Itupeva; desce por este até o córrego Palmeiras;
sobe por este e por seu galho da direita até sua cabeceira;
vai, daí, em reta, à cabeceira mais meridional do
córrego do Cascalho, e por este abaixo até o rio
Jaguari-Mirim, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ÁGUAS DA PRATA
(Criado
em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Vargem Grande do Sul
Começa na serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o
contraforte que deixa à esquerda, a cabeceira sudoriental do
ribeirão de Manuel Andrade, que deságua no rio
Fartura, junto à sede da fazenda do mesmo nome: segue por
este contraforte, contornando as cabeceiras do citado
ribeirão, em demanda da cachoeira existente no rio Fartura,
sita cerca de dois quilômetros a sudeste da sede da fazenda
de Afonso Osório.
2 — Com o Município de São
Sebastião da Grama
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois
quilômetros a sudeste da sede da fazenda de Afonso
Osório; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor que deixa, à direita, as águas do rio
Fartura, à esquerda, as do rio São Domingos, e
por este divisor segue até cruzar com a serra de
Poços de Caldas, cuja crista acompanha até o
entroncamento com o contraforte que separa as águas do
ribeirão do Quartel das do ribeirão das Antas.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra de Poços de Caldas, no ponto em
que ela cruza com o espigão que deixa, à
esquerda, as águas dos rios Lambari e Antas, e, à
direita, as do ribeirão do Quartel; prossegue pela divisa
com o Estado de Minas Gerais, até o ponto onde o
espigão que deixa, à direita, as águas
dos ribeirões da Prata e Cachoeira, e à esquerda,
as do ribeirão Cocais e córrego do
Óleo, cruza com a serra da Cachoeira, divisora das
águas do rio Jaguari-Mirim e ribeirão da Prata.
4 — Com o Município de São
João da Boa Vista
Começa na serra da Cachoeira, no ponto de cruzamento com o
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão Cocais e córrego do
Óleo, e, à direita, as dos ribeirões
da Prata e Cachoeira; segue pela cumiada da serra até a
cabeceira do córrego dos Anselmos ou Figueira, e por este
desce até o ribeirão da Prata, e por este abaixo
até a foz do córrego do Mirante ou São
Bento; sobe por este até a serra do Mirante, e pela crista
desta até a serra da Fartura, e por esta até o
contraforte que deixa à esquerda, a cabeceira sudoriental do
ribeirão de Manuel Andrade onde tiveram início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Águas da Prata e
São Roque da Fartura
Começa no mirante da
Lagoinha, ponto de cruzamento da serra da Fartura ou Mirante com a
serra do Quartel; segue por esta serra, que é o divisor
entre o rio da Fartura e o ribeirão do Quartel
até a cabeceira mais meridional do rio da Fartura;
daí, vai, em reta, de rumo Leste até o
ribeirão do Quartel, pelo qual sobe até sua
cabeceira junto ao obelisco, na divisa com o Estado de Minas Gerais.
MUNICÍPIO DE
ÁGUAS DE
LINDÓIA
(Criado
em 1934)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapira
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão dos Coutos, à esquerda, e as do
ribeirão Águas Quentes, à direita, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do
córrego do Irineu Suman; segue pelo divisor Coutos – Águas
Quentes até a serra dos Coutos.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra dos Coutos, no ponto de cruzamento
com o divisor Coutos –
Águas
Quentes; segue pela divisa
com o Estado de Minas Gerais até o ponto
onde o divisor Freitas-Batinga cruza com o divisor que
deixa à direita as águas dos ribeirões
dos Freitas e de Monte Sião, e a esquerda, as do
ribeirão Jabuticabal.
3 — Com o Município de Socorro
Começa no ponto onde o divisor Freitas-Batinga
cruza com o divisor que deixa à direita as águas
dos ribeirões dos Freitas e de Monte Sião, e
à esquerda as do ribeirão Jabuticabal; segue por
este divisor até a cabeceira do afluente do
ribeirão Jabuticabal, que acompanha a estrada
Águas de Lindóia – Socorro; desce por
esse afluente até sua foz no ribeirão
Jabuticabal, pelo qual continua descendo até a foz do
córrego de Sétimo Formágio; prossegue
pelo contraforte da margem direita deste córrego
até o divisor que separa as águas do
ribeirão Jabuticabal das do córrego dos Barbosas;
segue por este divisor, até cruzar com o contraforte que
finda no córrego dos Barbosas na foz do córrego
José Raimundo.
4 — Com o Município de Lindóia
Começa no divisor Barbosas-Jabuticabal, no ponto
de cruzamento com o contraforte que finda no córrego dos
Barbosas, na foz do córrego de José Raimundo;
segue por este contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
córrego de José Raimundo até sua
cabeceira sudocidental, no divisor Barbosas-Barreiro; segue
por este divisor até a cabeceira do galho nororiental do
córrego de Adelino Raimundo de Souza, pelo qual desce
até sua foz no córrego do Barreiro; desce por
este córrego até a cascata; continua pelo
contraforte fronteiro até o contraforte da margem direita do
córrego do Engenho; prossegue, por este contraforte
até cruzar com o divisor Barreiro-Sertãozinho;
segue preste divisor até a cabeceira do córrego
da Curva, pelo qual desce até sua foz no córrego
Sertãozinho; segue pelo contraforte fronteiro,
até cruzar com o divisor Sertãozinho-Barrocão; prossegue
por este
divisor até o
divisor Barrocão – Águas Quentes;
daí segue por este divisor em demanda da foz do
córrego de Irineu Suman, no ribeirão
Águas Quentes; prossegue pelo contraforte fronteiro da
margem direita do córrego de Irineu Suman até
cruzar com o divisor Águas Quentes – Coutos, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ÁGUAS DE
SÃO PEDRO
(Criado
em 1948)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de São Pedro
Começa no marco 0 (zero), à margem do
rio Araquá, e distante cerca de 4.800 metros de sua foz no
rio Piracicaba; daí segue na extensão de 1.290
metros e no rumo 69°30' NO (Noroeste) até o marco 1
(um); daí segue, à direita, na
extensão de 762 metros e no rumo de 54°17’
NO (Noroeste), até o marco 2 (dois);
daí segue, à esquerda, na extensão de
660 metros e no rumo de 68°12' SO (Sudoeste), até o
marco 3 (três); daí segue, à
direita, na extensão de 990 metros e no rumo de
0°30' NO (Noroeste), até o marco 4
(quatro); daí segue, à direita, numa
extensão de 665 metros e no rumo de 8°0' NE
(Noroeste), até o marco 5 (cinco); daí segue,
à direita, numa extensão de 460 metros e no rumo
de 70°50' NE (Nordeste) até o marco 6 (seis);
daí segue, à direita, numa extensão de
1.329 metros e no rumo 55º0' SE (Sudeste), até o
marco 7 (sete); daí segue, à direita, numa
extensão de 1.314 metros e no rumo de 47°18' SE
(Sudeste), até o marco 8 (oito), à margem direita
do rio Araquá; daí desce pela margem direita do
rio Araquá, numa extensão de 1.295 metros,
até o marco 0 (zero), onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE AGUDOS
(Criado
em 1898)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cabrália Paulista
Começa no divisor Turvo-Alambari,
na cabeceira meridional de água Boa Vista; segue
pelo
divisor até a cabeceira oriental da água do
Poço.
2 — Com o Município de Piratininga
Começa no divisor Turvo-Alambari, na cabeceira oriental da
água do Poço; segue por este divisor
até a
cabeceira ocidental da água Espraiada; desce por esta
até
o ribeirão do Barreiro; continua pelo contraforte fronteiro
entre as águas da água do Faxinal e
córrego
Corredeirinha até o divisor entre as águas do
ribeirão do Barreiro, à esquerda, e as do rio
Turvo,
à direita; caminha por este divisor até o
espigão
Turvo-Batalha; segue por este espigão até o
divisor
entre
o córrego do Pântano e água Santa Rita;
segue por
este divisor até a cabeceira do córrego
Rancharia, pelo
qual desce até o rio Batalha; desce, ainda, por este
até
a foz da água do Guilherme.
3 — Com o Município de Bauru
Começa no rio Batalha, onde desagua a água do
Guilherme;
sobe por esta até sua cabeceira mais oriental; segue pelo
espigão entre o rio Batalha, à direita, e os
ribeirões Bauru e Campo Novo, à esquerda,
até a
cabeceira sudocidental do córrego Capim Fino; desce por este
e
pelo ribeirão Campo Novo, até sua foz no
ribeirão
Grande.
4 — Com o Município de Pederneiras
Começa no ribeirão Grande, na foz do
ribeirão
Campo Novo; continua pelo contraforte fronteiro até o
divisor
entre o ribeirão Grande e o ribeirão Barra Seca;
segue
por este divisar até o divisor Grande-Pederneiras;
prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte que
deixa, à direita, o córrego da Estiva; continua
por este
contraforte em demanda da foz do córrego Areia Branca, no
ribeirão Pederneiras; sobe pelo córrego Areia
Branca,
até a foz do córrego da Limeira; sobe pelo
córrego
da Limeira, até sua cabeceira meridional, no divisor
Pederneiras-Patos; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego do Bugre no ribeirão dos Patos.
5 — Com o Município de
Lençóis Paulista
Começa no ribeirão dos Patos, na foz do
córrego do
Bugre, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Patos-Lençóis; caminha por este divisor
até
entroncar com o contraforte da margem esquerda do córrego
dos
Cochos; continua por este contraforte até a foz do
córrego dos Cochos no rio Lençóis;
continua pelo
contraforte entre o rio Lençóis e água
da Biquinha
até cruzar com o divisor entre as águas
Aparecida, Santa
Cecília e Ferruci, à direita, e
córrego das Antas,
à esquerda; prossegue por este divisor até cruzar
com o
espigão Turvo-Claro; prossegue por este espigão
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Caçador, à esquerda, e as do
ribeirão da Capivara, à direita.
6 — Com o Município de Santa Bárbara do
Rio Pardo
Começa no espigão Turvo-Pardo, onde ele entronca
com o
divisor entre as águas do ribeirão
Caçador e as do
ribeirão Capivara; segue pelo espigão Turvo-Pardo
até a cabeceira nororiental da água da Divisa.
7 — Com o Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no espigão Pardo-Turvo, na cabeceira
nororiental
da água da Divisa; segue por este espigão em
demanda da
cabeceira sudoriental da água do Meio, pela qual desce
até sua foz no ribeirão Santa Bárbara;
desce por
este até a foz da água da Boa Vista, pela qual
sobe
até sua cabeceira, no divisor Santa Bárbara
– Boa
Vista;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
de
Quirino, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Boa
Vista; desce pelo ribeirão Boa Vista até a foz do
córrego Palmasso, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no
divisor Boa Vista – Onça; segue por este
divisor
até a cabeceira ocidental do córrego do
Bernardino, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão da
Onça; desce
pelo ribeirão da Onça até sua foz no
rio Turvo,
pelo qual sobe até a foz do córrego Corredeira;
segue
pelo contraforte que deixa, à direita, as águas
deste
córrego até o divisor Turvo-Macacos; continua por
este
divisor até a cabeceira sudoriental da água dos
Macacos,
pela qual desce até sua foz no ribeirão dos
Macacos;
segue pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego Jararaca e água do Macaco, à
esquerda, e
as da agua Carreiro das Antas, à direita, até o
divisor
Turvo-Alambari; continua por este divisor até a cabeceira
meridional da água da Boa Vista, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Agudos e Domélia
Começa no espigão Turvo-Pardo, na cabeceira mais
oriental
do ribeirão do Boi Pintado; desce por este até o
rio
Turvo.
2 — Entre os Distritos de Agudos e Paulistânia
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão do Boi
Pintado;
sobe pelo rio Turvo até a foz da água da Geada, e
por
esta até sua cabeceira no divisor Turvo–Barreira
3 — Entre os Distritos de Domélia e
Paulistânia
Começa no rio Turvo, na foz do córrego
Corredeira; sobe
pelo rio Turvo até a foz do ribeirão do Boi
Pintado.
MUNICÍPIO DE ALFREDO MARCONDES
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Presidente Bernardes
Começa no córrego São Geraldo, no
ponto onde é cortado pela reta chamada Lins de
Vasconcelos – Álvares Machado; desce por este
córrego até a foz do córrego
Jaracatiá; continua pelo contraforte fronteiro que deixa
à direita, as águas do córrego
Jaracatiá até encontrar com o divisor que separa
as águas no ribeirão Taquaruçu,
à esquerda, das do ribeirão Montalvão,
à direita; segue por este divisor até a cabeceira
do córrego São Francisco.
2 — Com o Município de Santo Expedito
Começa no divisor entre os ribeirões
Taquaruçu e Montalvão, na cabeceira do
córrego São Francisco, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Montalvão;
desce por este até a foz do córrego dos Machados,
pelo qual sobe até a foz do córrego Mirim; segue
pelo contraforte da margem direita do córrego Mirim,
até o divisor Caldeirão-Mirim; continua por este
divisor em demanda da foz do córrego Bocaina, no
córrego Caldeirão, sobe pelo córrego
Bocaina até sua cabeceira, no divisor
Montalvão-Sul; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego Pedra, pelo qual desce até
sua foz no córrego do Sul.
3 — Com o Município de Presidente Prudente
Começa na foz do córrego Pedra, no
córrego do Sul, pelo qual sobe até a sua
cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões
Montalvão e Taquaruçu, à direita, e
as do ribeirão Mandaguari, à esquerda;
segue por este divisor até a cabeceira
oriental do córrego São Geraldo.
4 — Com o Município de Álvares Machado
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões Mandaguari e Taquaruçu, na cabeceira
mais oriental do córrego São Geraldo, pelo qual
desce até o ponto onde é cortado pela reta
chamada Lins de Vasconcelos – Álvares Machado,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ALTAIR
(Criado
em 1953)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Icem
Começa no rio Turvo, na foz do córrego do
Português; sobe por este até a foz do
córrego da Mexerica, pelo qual sobe até a foz do
córrego Quati; sobe por este até sua cabeceira no
divisor Turvo-Grande; segue por este divisor até a
cabeceira
sudocidental do córrego Boa Vista, pelo qual desce
até sua foz no córrego Rico; desce por este
até a foz do córrego de Antônio Bianco;
vai, pelo contraforte fronteiro da margem direita do córrego
de Antônio Bianco, até o divisor entre as
águas
do ribeirão Santana, à esquerda, e as do
córrego Rico, à direita.
2 — Com o Município de Guaraci
Começa no divisor entre o córrego Rico e o
ribeirão Santana, no ponto de cruzamento com o contraforte
da margem direita do córrego de Antônio Bianco;
segue por este divisor até o contraforte que deixa,
à direita, as águas do córrego
Lindeiro; continua por este contraforte até a foz do
córrego Lindeiro, no ribeirão Santana; segue pelo
contraforte fronteiro entre o ribeirão Santana e o
córrego do Meio até o espigão entre as
águas do ribeirão Santana e as do
córrego Cresciuma; continua por este divisor até
o contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego do Retiro, e, à direita, as do
córrego Cresciuma; segue por este contraforte até
a foz do córrego de Francisco Guerra, no córrego
Cresciuma; sobe pelo córrego de Francisco Guerra
até sua cabeceira no contraforte da margem direita do
córrego Cresciuma; prossegue por este contraforte
até cruzar com o espigão Turvo-Grande; caminha
por este espigão até a cabeceira mais
setentrional do galho de Oeste do córrego Boa Vista.
3 — Com o Município de Olímpia
Começa no espigão-mestre Turvo-Grande, na
cabeceira mais setentrional do galho de Oeste do córrego Boa
Vista; desce por este galho e pelo córrego Boa Vista,
até sua foz no rio Cachoeirinha, pelo qual desce
até sua foz no rio Turvo.
4 — Com o Município de Guapiaçu
Começa no rio Turvo, na foz do rio Cachoeirinha; desce pelo
rio Turvo até a foz do córrego das Casinhas.
5 — Com o Município de Onda Verde
Começa no rio Turvo, na foz do córrego das
Casinhas; desce pelo rio Turvo até a foz do
ribeirão São João.
6 — Com o Município de Nova Granada
Começa na foz do ribeirão São
João no rio Turvo, pelo qual desce até a foz do
córrego do Português, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ALTINÓPOLIS
(Criado
em 1918)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Brodosqui
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da Prata;
sobe
por este e pelo ribeirão do Adão até a
foz do
córrego Pratinha, que deságua logo abaixo da
fazenda
Alcídio.
2 — Com o Município de Batatais
Começa no ribeirão do Adão, na foz do
córrego Pratinha, que desagua logo abaixo da fazenda
Alcídio; vai, daí, em reta, à ponta
mais
meridional do maciço entre as águas do
ribeirão do
Adão, à esquerda, e as do córrego da
Fazenda Boa
Vista do Selado, à direita; caminha por este
maciço em
demanda da foz do córrego que nasce cerca de dois
quilômetros à Leste da fazenda de Higino Noronha,
no
ribeirão do Adão; sobe pelo referido
córrego
até sua cabeceira mais setentrional, e vai daí,
em reta,
à cabeceira mais meridional do córrego de Manuel
de
Campos, pelo qual desce até o ribeirão do Engenho
da
Serra; vai, daí, por nova reta, à cabeceira mais
oriental
do córrego Arraial Velho; prossegue pelo espigão
Batatais-Paciência até o contraforte que deixa,
à
direita, as águas do córrego Monjolinho e,
à
esquerda, as do ribeirão da Paciência; atinge a
confluência desses dois cursos de água e desce
pelo
ribeirão da Paciência até sua foz no
rio
Sapucaí.
3 — Com o Município de Patrocínio
Paulista
Começa na foz do ribeirão da Paciência,
no rio
Sapucaí, sobe por este até a foz do rio Esmeril,
pelo
qual sobe até encontrar a reta que do morro das Araras vai
ao
morro do Jaborandi, na divisa com o Estado de Minas Gerais.
4 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Esmeril, no ponto em que este é
cortado
pela reta que do morro das Araras vai ao morro do Jaborandi; segue pela
divisa com o Estado de Minas Gerais, até a serra da
Cobiça.
5 — Com o Município de Santo Antônio da
Alegria
Começa na serra da Cobiça, na divisa com o Estado
de
Minas Gerais; prossegue pela crista da serra até entroncar
com o
contraforte da margem esquerda do córrego que corre
paralelamente à Estrada de Ferro São Paulo
– Minas;
segue
por este contraforte em demanda da ponte da Estrada de Ferro
São
Paulo – Minas, sobre o rio Sapucaí-Mirim; sobe por
este,
cerca
de 2 km, até a foz do córrego de
Antônio Francisco
Mafra; sobe pelo referido córrego até sua
cabeceira mais
meridional na serra da Matinha; caminha pela serra da Matinha
até a cabeceira mais oriental do córrego Beluti,
pelo
qual desce até o córrego Laranjal; desce pelo
córrego Laranjal até sua foz no rio Araraquara.
6 — Com o Município de Cajuru
Começa onde o córrego Laranjal desagua no
ribeirão
Araraquara; vai por este abaixo até a foz do
ribeirão do
Cervo; ganha o divisor que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão do Adão, e, à esquerda, as do
rio
Araraquara, até alcançar a cabeceira mais
oriental do
córrego da Prata e vai por este abaixo até sua
foz no rio
Araraquara, pelo qual desce até o rio Pardo.
7 — Com o Município de Serra Azul
Começa no rio Pardo, na foz do rio Araraquara, desce pelo
rio
Pardo, até a ponte da Estrada de Ferro São Paulo
–
Minas.
8 — Com o Município de Serrana
Começa na ponte da Estrada de Ferro São
Paulo – Minas,
sobre o rio Pardo, pelo qual desce até a foz do
ribeirão
da Prata, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE ALTO ALEGRE
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Penápolis
Começa no espigão-mestre
Aguapeí-Tietê na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Grande; segue pelo espigão-mestre
até cruzar com o contraforte entre as águas do
ribeirão Bonito, à esquerda, e as do
córrego Coroados, à direita; continua por este
contraforte até a cabeceira do córrego Cotia,
pelo qual desce até sua foz, no córrego Barra
Bonita; desce por este córrego até sua foz no
córrego Coroados, de onde vai, em reta de rumo Leste,
até cortar o córrego Paraguai; sobe pelo
córrego Paraguai até a foz do córrego
Bagagem; daí, vai, em reta, à cabeceira do
ribeirão do Lajeado, pelo qual desce até a foz do
córrego Dois Córregos; sobe por este
até sua cabeceira; segue pelo espigão-mestre
entre as águas do rio Aguapeí, à
direita, e as do rio Tietê, à esquerda,
até a cabeceira mais oriental do córrego do
Matão.
2 — Com o Município de
Promissão
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí – Tietê na cabeceira mais
oriental do
córrego do Matão, pelo qual desce até
sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
3 — Com o Município de Getulina
Começa na foz do córrego do Matão, no
rio Feio ou Aguapeí, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Grande.
4 — Com o Município de Luiziânia
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão Grande, pelo qual sobe até o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira da
água de E. Menchão.
5 — Com o Município de Braúna
Começa no ribeirão Grande, no ponto onde
é cortado pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira da
água de E. Menchão; sobe pelo ribeirão
Grande até sua cabeceira mais setentrional, no
espigão-mestre Feio ou Aguapeí –
Tietê,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Alto Alegre e Jatobá
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
córrego Padre Claro, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Barão.
2 — Entre os Distritos de Alto Alegre e São
Martinho d’Oeste
Começa na foz do córrego do Barão, no
córrego Padre Claro, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no espigão-mestre Feio-Bonito; prossegue por
este espigão-mestre até a cabeceira do
córrego Cotia.
3 — Entre os Distritos de Jatobá e São
Martinho d’Oeste
Começa no rio Grande na foz do córrego Dois
Bracinhos, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
divisor Grande – Padre Claro até a cabeceira do
córrego do Barão, pelo qual desce
até sua foz no córrego Padre Claro.
MUNICÍPIO DE
ÁLVARES
FLORENCE
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cardoso
Começa no ribeirão do Marinheiro, na foz do
ribeirão Bonito, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Égua; sobe por este até sua
cabeceira,
no espigão Marinheiro-Tomazes; segue por este
espigão
entre o ribeirão dos Tomazes, à esquerda, e o
ribeirão Barra das Pedras, à direita,
até a
cabeceira ocidental do córrego de Joaquim José;
desce
pelo córrego de Joaquim José até sua
foz no
ribeirão Tomasão; daí segue pelo
contraforte
fronteiro até o divisor Tomasão-Guariroba;
prossegue por
este divisor em demanda da foz do córrego do Cateto no
ribeirão Guariroba.
2 — Com o Município de Américo de
Campos.
Começa no ribeirão Guariroba na foz do
córrego do
Cateto; sobe pelo ribeirão Guariroba até sua
cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão do
Marinheiro,
à direita, e as do ribeirão da Piedade,
à
esquerda; caminha por este espigão até entroncar
com o
contraforte entre os córregos do Mangue e do
Simão; segue
por este contraforte em demanda da foz do córrego do Mangue,
no
ribeirão da Piedade.
3 — Com o Município de Cosmorama.
Começa no ribeirão da Piedade, na foz do
córrego
do Mangue; sobe por aquele até a foz do córrego
Manguinho.
4 — Com o Município de Votuporanga
Começa no ribeirão da Piedade, na foz do
córrego
Manguinho; sobe pelo ribeirão da Piedade até a
foz do
córrego Tapera, pelo qual sobe até sua cabeceira
setentrional; daí, vai, em reta, à cabeceira do
córrego Barro Preto; segue pelo divisor Marinheiro-Bonito,
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego do Engano; segue por este contraforte até
o
contraforte da margem esquerda do ribeirão Bonito; continua
por
este contraforte em demanda da foz deste ribeirão, no
ribeirão do Marinheiro, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
ÁLVARES
MACHADO
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Presidente Bernardes
Começa no rio Pirapozinho, na foz do
córrego da Lontra; vai daí, em reta ao
espigão-mestre Paranapanema – Santo
Anastácio, na
cabeceira do córrego das Pedras, desce por este
até o rio Santo Anastácio; segue pelo contraforte
fronteiro entre as águas do ribeirão
Guaiçara, à esquerda, e as do córrego
Brejão ou Jangada, à direita, até
cruzar com a reta chamada Lins de Vasconcelos –
Álvares
Machado; segue por esta reta até o córrego
São Geraldo.
2 — Com o Município de Alfredo Marcondes
Começa no córrego São Geraldo, no
ponto onde é cortado pela reta chamada Lins de
Vasconcelos – Álvares Machado; sobe pelo
córrego
São Geraldo até sua cabeceira mais oriental no
divisor Mandaguari-Taquaruçu.
3 — Com o Município de Presidente Prudente
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão Taquaruçu, à direita e as do
ribeirão Mandaguari, à esquerda, na cabeceira
mais oriental do córrego São Geraldo; segue por
este divisor até o espigão-mestre Peixe
– Santo
Anastácio; segue por este espigão-mestre
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Limoeiro, conhecido como córrego da Bomba; desce por este
córrego até o córrego Limoeiro e por
este, ainda, até o ponto onde é cortado pela reta
de rumo norte que vem da foz do córrego do Cedro, no
ribeirão Santo Anastácio; segue por esta reta
até a referida foz; daí, sobe pelo
ribeirão Santo Anastácio até
a foz do córrego Lajeadinho.
4 — Com o Município de Pirapozinho
Começa no ribeirão Santo Anastácio, na
foz do córrego Lajeadinho; sobe por este até sua
cabeceira no espigão-mestre Santo
Anastácio – Paranapanema;
alcança, na
contravertente, a cabeceira no ribeirão Pirapozinho; desce
pelo ribeirão Pirapozinho, até a foz do
córrego São Jorge.
5 — Com o Município de Tarabaí
Começa na foz do córrego São Jorge, no
ribeirão Pirapozinho, pelo qual desce até a foz
do córrego da Lontra, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Álvares Machado e
Coronel Goulart
Começa no rio Santo Anastácio, na foz do
córrego do Cedro; desce pelo rio Santo Anastácio
até a foz do córrego das Pedras.
MUNICÍPIO DE
ÁLVARO DE
CARVALHO
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Marília
Começa no ribeirão
Tibiriçá, na foz do córrego Bataos;
desce pelo rio Tibiriça até a foz do
córrego Forquilha, pelo qual sobe até sua
cabeceira oriental no divisor Feio-Tibiriçá.
2 — Com o Município de Júlio Mesquita
Começa no divisor Feio-Tibiriçá, na
cabeceira oriental, do córrego Forquilha; segue pelo divisor
até a cabeceira do córrego Elíseo de
Castro; desce por este até a foz do córrego
João Ramiro.
3 — Com o Município de
Guarantã
Começa no córrego Elíseo de Castro, na
foz do córrego João Ramiro; sobe por este
até a foz do primeiro córrego na sua margem
direita; sobe por este córrego até sua cabeceira;
vai, daí, em reta , à foz do córrego
da Fazenda Nova Alpes no córrego São
João; sobe pelo córrego da Fazenda Nova Alpes
até sua cabeceira no divisor São
João – Barra Grande; segue pelo divisor
até
alcançar a cabeceira que contraverte com o
córrego da fazenda Santa Ismalia.
4 — Com o Município de Pirajuí
Começa no divisor São João –
Barra
Grande na cabeceira do córrego da Fazenda Santa Ismalia,
cabeceira do galho que contraverte com o córrego da Fazenda
Nova Alpes; desce pelo córrego da fazenda Santa Ismalia
até o córrego Paquerê; desce por este
até sua foz no córrego Santo Antônio do
Morro Redondo, formadores do córrego Barra Grande; vai pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre o
córrego Barra Grande e o ribeirão Corredeira;
segue por este divisor até encontrar com o contraforte que
morre no ribeirão Corredeira, na foz do córrego
Corredeira; segue por este contraforte até a referida foz.
5 — Com o Município de Garça
Começa no ribeirão corredeira na foz do
córrego Corredeira; sobe por aquele até a foz da
Água Limpa; sobe por esta até sua cabeceira
ocidental no divisor Corredeira-Tibiriçá; segue
pelo divisor em demanda da cabeceira do córrego
Irondê pelo qual desce até o ribeirão
Tibiriçá e por este abaixo até a foz
do ribeirão Ipiranga.
6 — Com o Município de Vera Cruz
Começa no ribeirão
Tibiriçá, na foz do ribeirão Ipiranga;
desce por aquele até a foz do córrego Bataos,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ALVINLÂNDIA
(Criado
em 1953)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Lupérdo
Começa no ribeirão Santo Inácio, na
foz do córrego Mombuca; sobe pelo ribeirão Santo
Inácio até a foz do ribeirão Barra
Grande; sobe por este ribeirão até a
foz do córrego Macaquinho; sobe, ainda, por este
córrego, até sua cabeceira setentrional; continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor Barra
Grande – São João; prossegue por este
divisor
até a cabeceira do córrego Santa Tereza, pelo
qual desce até sua foz no rio São
João; sobe pelo rio São João
até a foz do córrego Benedito Baiano, primeira
água da margem esquerda, à montante da foz do
córrego São Luís; sobe por essa
água até sua cabeceira, no
espigão-mestre
São João – Alegre.
2 — Com o Município de Garça
Começa no espigão-mestre São
João – Alegre, na cabeceira do córrego
Benedito
Baiano, primeira água da margem esquerda do rio
São João a montante da foz do córrego
São Luis; segue pelo espigão-mestre entre as
águas do rio São João, à
direita, e as do ribeirão do Alegre, à esquerda,
até a cabeceira do córrego da Égua ou
Comprido.
3 — Com o Município de Gália
Começa no espigão-mestre São
João – Alegre, na cabeceira do córrego
da
Égua ou Comprido, pelo qual desce até sua foz no
rio São João.
4 — Com o Município de Ubirajara
Começa no rio São João, na foz do
córrego da Égua ou Comprido; segue pelo
contraforte fronteiro até o contraforte que separa as
águas do córrego Jaú das da
água do Barbosa; segue por este contraforte até o
divisor entre o rio São João, à
direita, e ribeirão Anhumas, à esquerda;
prossegue por este divisor até a cabeceira
oriental do córrego do Dirígio, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Anhumas; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Anhumas –
Santo
Inácio.
5 — Com o Município de São Pedro do
Turvo
Começa no divisor Anhumas – Santo
Inácio, no ponto
de cruzamento com o contraforte que finda no córrego
Anhumas, na foz do córrego do Dirígio; segue pelo
divisor Anhumas – Santo Inácio até
cruzar com o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Barra Nova e, à direita, as do
córrego Estiva; segue por este contraforte até a
cabeceira do córrego Mombuca, pelo qual desce até
sua foz no rio Santo Inácio, onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AMERICANA
(Criado
em 1924)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Limeira
Começa na foz do córrego Socegã, no
rio Piracicaba; sobe por este até a confluência
dos rios Atibaia e Jaguari, e continua por este último acima
até a foz do ribeirão do Pinhal.
2 — Com o Município de Cosmópolis
Começa na foz do ribeirão do Pinhal, no rio
Jaguari; sobe por este até a foz do
córrego Jacutinga, pelo qual sobe até a cabeceira
do galho da esquerda, no espigão Atibaia-Jaguari; caminha
por este espigão até alcançar o
contraforte que morre no rio Atibaia, na foz do córrego da
Fazenda Foguete.
3 — Com o Município de Paulínia
Começa no espigão Jaguari-Atibaia, no
ponto de cruzamento com o contraforte que morre no rio Atibaia, na foz
do córrego da Fazenda Foguete; segue por este
contraforte até a foz do córrego da Fazenda
Foguete no rio Atibaia.
4 — Com o Município de Nova Odessa
Começa no foz do córrego da Fazenda Foguete, no
rio
Atibaia, pelo qual desce até a foz do córrego da
Fazenda
Santo Ângelo; sobe por este córrego até
sua
cabeceira no divisor Atibaia-Quilombo; segue por este divisor
até o contraforte entre os ribeirões do Lopes e
Quilombo,
à esquerda, e o córrego da Fazenda Santa
Angélica,
à direita; segue por este contraforte cm demanda da foz do
córrego do Recanto, no ribeirão do Quilombo; sobe
pelo
córrego do Recanto até a foz do
córrego que corre
ao Sul da linha da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; sobe por
esse córrego até o ponto onde é
cortado pela reta
que vai da extremidade setentrional da lagoa do Roberto Mack Fadden ao
quilômetro 83 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.
5 — Com o Município de Santa Bárbara
d’Oeste
Começa no córrego que corre ao Sul da linha da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no ponto onde é
cortado pela reta que vai da extremidade setentrional da lagoa do
Roberto Mack Fadden ao quilômetro 83 da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; segue pela referida reta até
o marco do quilômetro 83 da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro, no seu ramal de Piracicaba; dirige-se deste ponto em reta,
à cabeceira do córrego Americana, que vai
desaguar no ribeirão do Quilombo, dentro da cidade de
Americana; segue pelo divisor que deixa, à direita, o
ribeirão do Quilombo e, à esquerda, o
ribeirão dos Toledos, até o eixo da rua C, do
loteamento Mollon; prossegue pelo eixo da rua C até a rua E;
continua pelo eixo da rua E, até a avenida A, antiga estrada
para Cilos; segue pelo eixo da avenida A até a estrada
estadual Americana – Santa Bárbara; prossegue pelo
eixo
desta
estrada até encontrar, novamente, o divisor entre o
ribeirão do Quilombo, à direita, e os
córregos Ponte Funda e Barracão, à
esquerda; continua por este divisor até a cabeceira mais
oriental do córrego Socegã, pelo qual desce
até o rio Piracicaba, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
AMÉRICO
BRASILIENSE
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Lúcia
Começa no córrego da Fazenda Santa Isabel,
num ponto situado a 1 Km abaixo de sua cabeceira;
daí vai em reta a cabeceira do galho Sul do
córrego da Fazenda Contendas; segue pelo contraforte da
margem direita do córrego da Ponte Alta até
cruzar com o divisor Rancho Queimado – Anhumas; prossegue por
este
divisor até o contraforte entre os córregos do
Xavier e da Fazenda Santa Maria, à direita, e as dos
córregos da Fazenda Monte Verde e do Monjolinho,
à esquerda; continua por este contraforte em demanda da foz
do córrego do Monjolinho no ribeirão do Cruzeiro,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão das
Anhumas deste ponto vai em reta à foz do córrego
do Engenho, no ribeirão das Cabaceiras; sobe pelo
córrego do Engenho até a cabeceira de seu galho
setentrional de onde vai, em reta, de rumo leste, até o
ribeirão Guabirobas.
2 — Com o Município de São Carlos
Começa no ribeirão Guabirobas no ponto
onde é cortado pela reta de rumo Leste que vem da cabeceira
do galho setentrional do córrego do Engenho; sobe pelo
ribeirão Guabirobas até sua cabeceira mais
meridional no divisor Guabirobas-Cabaceiras; segue por este
divisor
até a cabeceira mais setentrional do córrego de
J.Brizolara e por este até o ribeirão das
Cabaceiras; sobe por este até a foz do córrego
dos Portugueses.
3 — Com o Município de Araraquara
Começa no ribeirão das Cabaceiras na foz do
córrego dos Portugueses; segue em reta à foz do
córrego do Espraiado, no ribeirão das Anhumas,
pelo qual sobe até encontrar a reta de rumo Leste que vem da
junção dos córregos do Bom Retiro e do
Paulino; daí segue por esta reta à foz do
córrego do Bom Retiro no córrego do Paulino;
continua pelo contraforte intermediário a esses dois cursos
até cruzar com o espigão que deixa, à
direita, as águas dos ribeirões Cruzeiro e Rancho
Queimado e, à esquerda as dos ribeirões do Ouro e
das Cruzes; caminha por este último divisor indo
até a cabeceira do córrego da Fazenda Santa
Isabel, pelo qual desce 1 Km até o ponto onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE AMÉRICO DE CAMPOS
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pontes Gestal
Começa no ribeirão Guariroba, na foz do
córrego do
Cateto; segue pelo contraforte da margem esquerda deste
córrego
até cruzar com o divisor Guariroba-Preto; prossegue por
este
divisor até cruzar com o divisor entre as águas
do
córrego do Botelho, à esquerda, e as do
ribeirão
Águas Paradas, à direita; continua por este
divisor
até a cabeceira mais ocidental do córrego do
Veado, pelo
qual desce até a ponte da estrada Américo de
Campos – Pontes Gestal; daí, vai, em reta de rumo
Leste
até
o rio Turvo.
2 — Com o Município de Palestina
Começa no rio Turvo, no ponto onde é cortado pela
reta de
rumo Leste que vem da ponte da estrada Américo de
Campos – Pontes
Gestal, sobre o córrego do Veado; sobe pelo rio Turvo
até
a foz do ribeirão Piedade.
3 — Com o Município da Cosmorama.
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão Piedade,
pelo
quai sobe até a foz do córrego do Mangue,
afluente da
margem esquerda.
4 — Com o Município de Álvares Florence
Começa no ribeirão da Piedade, na foz do
córrego
do Mangue, afluente da margem esquerda; continua pelo contraforte entre
as águas deste córrego, à esquerda, e
as do
córrego do Limão, à direita,
até o
espigão Piedade-Marinheiro; segue por este
espigão
até a cabeceira do ribeirão Guariroba, pelo qual
desce
até a foz do córrego do Catete, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE AMPARO
(Criado
em 1857)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santo Antônio de
Posse
Começa no rio Camanducaia, na foz do córrego da
Fazenda
Saint-Cloud, pelo qual sobe até sua cabeceira;
daí
vai,
pelo contraforte fronteiro, em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego da Fazenda Santa Bárbara; desce por este
córrego até o córrego que desemboca na
margem
direita acima do córrego da Fazenda Santa Cruz; sobe por
aquele
córrego até sua cabeceira e continua pele
contraforte
entre as águas dos córregos da Fazenda Santo
Antônio e Fazenda Sesmaria, à direita, e as do
córrego da Fazenda Santa Cruz, à esquerda,
até o
espigão Peixe-Camanducaia.
2 — Com o Município de Itapira
Começa no espigão Peixe-Camanducaia, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas dos
córregos
da Fazenda Sesmaria e Fazenda Santa Cruz; segue pelo espigão
até entroncar com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Morro Agudo; caminha por este contraforte
até a
junção dos ribeirões Morro Agudo e
Serra Negra,
formadores do ribeirão da Penha.
3 — Com o Município de Serra Negra
Começa na junção dos
ribeirões Morro Agudo
e Serra Negra, formadores do ribeirão da Penha; sobe pelo
ribeirão Serra Negra até a foz do
córrego Roso foz
esta que ocorre à Leste, da sede da Fazenda Roso, de
Francisco
Roso e pelo córrego Roso acima até sua cabeceira
no
espigão entre as águas dos córregos
das fazendas
Campineiro e Demétrio Silveira, de um lado, e São
Francisco, antiga Paiol de outro lado; prossegue por este
espigão até seu pontal cerca de 600 metros a
Noroeste da
fazenda São Francisco; desta ponta vai, em reta à
extremidade do contraforte entre as águas dos
córregos
das fazendas São Francisco e Vinte Palmos; caminha por este
contraforte intermediário contornando as águas do
córrego Vinte Palmos, até o espigão
Cascata
–
Vinte Palmos; caminha por este
espigão até o
lugar denominado Capão das Jabuticabeiras; vai, em reta,
à cabeceira do córrego da fazenda São
Bento, de
José F. de Camargo, na rodovia estadual Serra Negra –
Amparo; continua pelo espigão que deixa, à
direita, o rio
Camanducaia e, à esquerda, o córrego do rio da
Prata,
até cruzar com o espigão que deixa, à
esquerda, as
águas da córrego Três Pontes e,
à direita,
as da fazenda de José F. de Camargo.
4 — Com o Município de Monte Alegre do Sul
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio
Camanducaia ao Sul e as do rio do Peixe ao Norte, onde ele cruza com o
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
córrego Três Pontes, e à direita, as da
fazenda de
José F. de Camargo; caminha por este último
espigão até a cabeceira da primeira
água que
deságua na margem direita do córrego
Três Pontes,
à montante da foz do córrego da Fazenda do Salto;
desce
por aquela água até sua foz no córrego
Três
Fontes, pelo qual desce até a sua foz no rio Camanducaia,
foz
que ocorre muito próximo à
estação de
Três Pontes, no ramal de Socorro da Companhia Mogiana de
Estradas
de Ferro; sobe pelo rio Camanducaia até a embocadura do
ribeirão do Pinhal, e por este acima até a foz do
ribeirão dos Limas e por este até sua cabeceira
sudoriental na serra do Pântano.
5 — Com o Município de
Bragança Paulista
Começa na cabeceira sudoriental do ribeirão dos
Limas, na
serra do Pântano; segue por esta serra em demanda da foz do
córrego de J. Marinho, no rio Jaguari.
6 — Com o Município de Morungaba
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego de J.
Marinho;
desce pelo rio Jaguari, até a foz do córrego da
Divisa,
que deságua na margem direita do rio Jaguari, cerca de 2
quilômetros abaixo da ponte de J. Soares, no rio Jaguari.
7 — Com o Município de Pedreira
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Divisa, foz
esta que ocorre cerca de 2 quilômetros abaixo da ponte de J.
Soares, sobre o rio Jaguari; sobe pelo córrego da Divisa
até sua cabeceira; prossegue pelo divisor que deixa,
à
direita, o córrego Areia Branca, e, à esquerda, o
córrego da Fazenda de José Pedro até o
alto da
Areia Branca; vai deste ponto, em reta de rumo Norte, ao alto do
espigão entre as águas do rio Jaguari, ao Sul, e
as do
rio Camanducaia, ao Norte, e pelo espigão-mestre caminha
até o túnel da Companhia Mogiana de Estradas de
Ferro,
situado entre as estações de Pedreira e de
Coqueiros e,
pelo espigão, ainda, ganha a cabeceira mais oriental do
córrego da Fazenda Boa Vista, pelo qual desce até
o rio
Camanducaia e por este abaixo, até a foz do
córrego da
Fazenda Saint-Cloud, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Amparo e Arcadas
Começa no rio Camanducaia, na foz do córrego da
Fazenda
da Boa Vista; daí sebe pelo rio Camanducaia até a
foz do
córrego que vem do campo de aviação de
Amparo;
daí sobe por este córrego até sua
cabeceira; vai,
em reta, à foz do córrego da Fazenda Fortaleza,
no
córrego Cruz Descoberta; sobe pelo córrego da
Fazenda
Fortaleza até sua cabeceira mais meridional, no
espigão
Jaguar-Camanducaia; segue por este espigão até
cruzar o
contraforte entre as águas do ribeirão Entre
Montes,
à esquerda, e as do ribeirão da Vargem,
à direita;
continua pelo contraforte referido até a reta de rumo Norte,
que
Vem do Alto da Areia Branca nas divisas do município de
Pedreiras.
MUNICÍPIO DE
ANALÂNDIA
(Criado
em 1897)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Carlos
Começa no divisor que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão do Feijão, e, à esquerda,
as dos
córregos da Invernada e do Macaco, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que morre na foz do córrego Visconde do Rio
Claro,
no ribeirão do Feijão; segue por aquele divisor
até a cabeceira mais ocidental do ribeirão do
Pântano; desce por este até a foz do
córrego da
Fazenda Montes Claros.
2 — Com o Município de Descalvado
Começa na foz do córrego da Fazenda Montes
Claros, no
ribeirão do Pântano; desce por este até
a foz do
córrego Pinheirinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira,
já no morro do Quadrão; continua pelo alto do
morro
até a cabeceira mais ocidental do córrego da
Fazenda
Capão Alto.
3 — Com o Município de Pirassununga.
Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira,
mais
ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão
Descaroçador;
daí, vai, em reta, ao tanque do córrego da
Graminha e
prossegue por nova reta ao divisor entre as águas dos
ribeirões Descaroçador e Arouca, no ponto de
cruzamento
com o contraforte da margem esquerda do córrego Capim Fino.
4 — Com o Município de Santa Cruz
da
Conceição
Começa no divisor entre os ribeirões
Descaroçador
e Arouca, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda
do córrego Capim Fino; segue por este contraforte em demanda
do
ribeirão Serrinha; continua pelo contraforte fronteiro,
deixando, à direita, as águas do
córrego da
Colônia da fazenda do Dr. Cândido, até o
espigão entre as águas dos ribeirões
Arouca e
Moquem.
5 — Com o Município de Corumbataí
Começa no espigão entre as águas dos
ribeirões do Arouca e Moquem, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego da
Colônia da
fazenda do Dr. Cândido; continua pelo espigão
até o
morro Grande; continua pelo maciço do mesmo nome
até a
sua ponta mais ocidental; prossegue pelo contraforte que deixa,
à direita, as águas do córrego das
Taipas, e, a
esquerda, as do córrego dos Emboabas, até a foz
do
ribeirão da Barra, no rio Corumbataí; sobe pelo
ribeirão da Barra, até sua cabeceira mais
meridional.
6 — Com o Município de Itirapina
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão
da
Barra; vai, daí, em reta, à foz do
córrego
da Fazenda Santa Rita, no ribeirão do Retiro;
segue Pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas
do ribeirão do Retiro e as do rio
Corumbataí;
continua por este divisor até o espigão
entre as
águas do rio Corumbataí e
ribeirão do
Feijão; prossegue por este espigão até
a Cabeceira
do córrego Visconde do Rio Claro; desce por este
até sua
foz no ribeirão do Feijão; continua pelo
contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do
ribeirão
do Feijão, de um lado, e as do ribeirão Laranja
Azeda e
córrego do Macaco do outro, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE ANDRADINA
(Criado
em 1938)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapura
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Anhumas,
sobe por aquele até a foz do córrego
Três
Irmãos.
2 — Com o Município de Pereira Barreto
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Três
Irmãos; sobe pelo rio Tietê até a foz
do
ribeirão Travessa Grande; pelo qual sobe até a
foz do
córrego da Fazenda União, que possa ao Sul da
colônia da Fazenda União.
3 — Com o
Município de
Guaraçaí
Começa no ribeirão Travessa Grande, na foz do
córrego da Fazenda União, que passa ao Sul da
colônia da Fazenda União; sobe por este
córrego
até sua cabeceira no divisor Travessa
Grande–Três
Irmãos ou Iguatemi; segue por este divisor até
cruzar com
o contraforte entre o córrego Fundo, à direita,
é
córrego do Macaco, à esquerda; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego do Macaco no
ribeirão Iguatemi, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Burro.
4 — Com o Município de Murutinga do Sul
Começa no ribeirão Três
Irmãos ou Iguatemi,
na foz do córrego do Burro, pelo qual sobe até
sua
cabeceira; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão
Três Irmãos ou Iguatemi, à esquerda, e
as do
córrego São Pedro, à direita,
até cruzar
com o espigão-mestre Tietê – Feio ou
Aguapeí;
prossegue pelo espigão-mestre até o divisor entre
o
córrego Campestre, à direita, e o
córrego
Antônio Francisco, à esquerda; segue por este
divisor em
demanda da cabeceira do córrego Ana Maria, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão de Moinho ou Abrigo;
desce por
este ribeirão até a foz do córrego da
Fazenda
Progresso; sobe por este córrego até sua
cabeceira mais
meridional, no espigão Moinho ou Abrigo – Feio ou
Aguapeí;
continua por este espigão-mestre até a cabeceira
mais
setentrional do ribeirão Volta Grande.
5 — Com o Município de Nova Independência
Começa na cabeceira mais setentrional ao ribeirão
Volta
Grande, no espigão-mestre Feio ou Aguapeí
– Moinho ou
Abrigo; segue por este espigão-mestre até cruzar
com o
contraforte que finda no ribeirão do Moinho ou Abrigo, na
foz do
córrego 5 de Maio.
6 — Com o Município de Castilho
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí – Moinho ou
Abrigo, no ponto de cruzamento com p contraforte que finda no
ribeirão Moinho ou Abrigo, na foz do córrego 5 de
Maio;
segue por este contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
córrego 5 de Maio até sua cabeceira oriental, no
divisor
Moinho ou Abrigo – Tietê; desse ponto segue, em
reta,
à
cabeceira meridional do ribeirão Anhumas, pelo qual desce
até sua foz no rio Tietê, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
ANGATUBA
(Criado
em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itatinga
Começa onde o rio Jacu deságua no rio Santo
Inácio; sobe por este rio até a foz do
córrego da
Estiva, também conhecido pelo nome de Potreiro do Lima.
2 — Com o Município de Bofete
Começa no rio Santo Inácio, na foz do
córrego da
Estiva ou do Potreiro do Lima, e vai por este acima até sua
cabeceira mais oriental; transpõe o espigão em
demanda da
cabeceira do galho mais ocidental do córrego do
Capão
Rico e por este abaixo até o rio Jacu ou Jacuzinho, pelo
qual
desce até a foz do córrego da Divisa, e por este
acima
até sua cabeceira mais oriental.
3 — Com o Município de Guareí
Começa no contraforte entre as águas do
ribeirão
Jacuzinho, a Oeste; e as do rio Capivari, a Leste, na cabeceira mais
oriental do córrego da Divisa; prossegue pelo contraforte em
demanda da foz do ribeirão da Restinga Comprida no rio
Capivari;
sobe por este até a foz do ribeirão do Sarjento e
por
este acima até a forquilha de suas cabeceiras principais;
segue
pelo contraforte intermédiário até o
morro da
Conquista; procura a cabeceira do córrego desse nome e pelo
córrego abaixo até o rio Guareí; sobe
por este
até
a foz do ribeirão Grande e por este acima até sua
cabeceira mais oriental; daí alcança, na
contravertente,
cabeceira do galho do ribeirão
Corrupção, galho
este que atravessa o bairro do Ribeirão Grande e por ele
desce
até a foz do córrego Vassoural.
4 — Com o Município de Itapetininga
Começa na foz do córrego Vassoural no
ribeirão da
Corrupção; desce por este até o rio
Itapetininga,
pelo qual desce até a foz do córrego do
Japão;
sobe pelo córrego do Japão até sua
cabeceira;
segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego Monjolinho,
à direita, e os córregos Japãozinho e
do
Pinhalzinho à esquerda, até cruzar com o
espigão
Itapetininga-Paranapanema; prossegue por este espigão
até
a cabeceira do córrego Mata do Pereira ou do Veado Pardo,
pelo
qual desce até sua foz no ribeirão da Pescaria;
desce por
este ribeirão até sua foz no rio Paranapanema.
5 — Com o Município de Buri
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão da
Pescaria; desce pelo rio Paranapanema até a foz do rio
Apiaí.
6 — Com o Município de Paranapanema
Começa na foz do rio Apiaí, no rio Paranapanema;
desce
por este até a foz do córrego Brejo; vai por este
acima
até sua cabeceira mais setentrional; segue pelo
espigão
Paranapanema-Jacu, em demanda da cabeceira mais meridional do
galho da
esquerda da água das Pedras e por esta abaixo até
sua foz
no rio Jacu; desce por este até o rio Santo
Inácio, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de
Angatuba e
Campina do Monte Alegre.
Começa no espigão Paranapanema-Itapetininga, no
ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos do
Pinhalzinho,
à direita, e o córrego das Perdizes, à
esquerda;
segue por esse contraforte, em demanda da cabeceira do
córrego
do Monjolinho, pela qual desce até sua foz no rio
Itapetininga;
desce por este rio até a foz do córrego Corvo
Branco;
sobe pelo córrego Corvo Branco, até sua
cabeceira; segue
pelo contraforte, que deixa à direita, o córrego
Lagoa
Seca até cruzar com o espigão
Itapetininga-Guareí;
continua por este espigão entre os rios Itapetininga e
Paranapanema, à esquerda, e o rio Guareí,
à
direita, em demanda da cabeceira do galho norocidental do
córrego da Grama, pelo qual desce até sua foz no
rio
Paranapanema.
MUNICÍPIO DE ANHEMBI
(Criado
em 1891)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Botucatu
Começa no córrego dos Dezessete Ramos, na foz do
córrego da Extrema; desce por aquele até o rio
Alambari,
e por este até a foz do córrego J.
Luís, na margem
esquerda; daí, vai pelo contraforte que deixa este
córrego, à esquerda, até o contraforte
da margem
direita, do córrego dos Sete Guarantãs,
prosseguindo por
este contraforte até a foz do córrego dos Sete
Guarantãs, no rio Tietê; desce por este
até a foz
da água da Fazenda Dois Córregos; subindo por
esta
até sua cabeceira mais setentrional, transpõe o
espigão entre os rios Tietê e Piracicaba, em
demanda da
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda das Ondas
Grandes,
pelo qual desce até o rio Piracicaba.
2 — Com o Município de Santa Maria da
Serra
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego da
Fazenda
Ondas Grandes, sobe por aquele até a foz do
córrego Ronca.
3 — Com o Município de Piracicaba
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego
Ronca; sobe
por este até sua cabeceira mais oriental;
transpõe o
espigão entre os rios Piracicaba e Tietê, em
demanda da
cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos; desce por
este
até o ribeirão dos Patos, e por este
até o rio
Tietê.
4 — Com o Município de Conchas
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Patos;
desce por aquele até a foz do rio do Peixe; sobe por este
até a foz da água do Vicentinho, primeiro
afluente da
margem esquerda abaixo da foz do córrego Armazém,
córrego desce da rodovia estadual.
5 — Com o Município de Bofete
Começa no rio do Peixe, na foz da água do
Vicentinho,
primeiro afluente abaixo da foz do córrego do
Armazém,
que desce da rodovia estadual; sobe pela água do Vicentinho
até sua cabeceira; vai em reta, à cabeceira mais
meridional do córrego Buracão, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão Água Fria, foz esta que
ocorre cerca
de um quilômetro abaixo da ponte sobre o ribeirão
Água Fria, na rodovia estadual; sobe pelo
ribeirão
Água Fria, até a foz do ribeirão dos
Patos, e,
ainda por este, até sua cabeceira mais ocidental; segue em
reta,
à confluência do córrego da Extrema com
o
córrego dos Dezessete Ramos, onde tiveram início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Anhembi e
Pirambóia
Começa na ponte do Quinzote, sobre o rio Alambari, na
estrada
que vai à estação do mesmo nome; segue
pelo
contraforte fronteiro até o espigão que deixa, a
direita,
o córrego da Fazenda Santa Cruz; segue por este
espigão
até a cabeceira mais ocidental do córrego do
Tomazinho;
desce por este ate o ribeirão dos Remédios; desce
por
este até a primeira ponte da antiga estrada que vai
à
cidade de Anhembi, marginando aquele ribeirão, e vai
daí
pelo contraforte fronteiro, em demanda da cabeceira mais ocidental do
córrego da Divisa pelo qual desce ate o rio do Peixe.
MUNICÍPIO
DE ANHUMAS
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Narandiba
Começa no ribeirão Anhumas, na foz do
ribeirão Boa
Vista; sobe pelo ribeirão Anhumas até a foz do
córrego da Onça, pelo qual sobe até a
foz de um
córrego da margem direita, que contraverte com o contraforte
que
morre no ribeirão do Tombo do Meio ou Laranjeiras na foz da
água da Fazenda Santa Teresinha.
2 — Com o Município de Pirapózinho
Começa no ribeirão da Onça, na foz de
um
córrego da margem direita que contraverte com o contraforte
que
morre no ribeirão do Meio ou Laranjeiras na toz da
água
da Fazenda Santa Teresinha; sobe pelo ribeirão da
Cuíca
até sua cabeceira no espigão-mestre
Paranapanema –
Santo Anastácio; segue pelo espigão-mestre
Paranapanema – Santo Anastácio
até a cabeceira sudocidental do
córrego Caí, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Santo Anastácio.
3 — Com o Município de Presidente Prudente
Começa na foz do córrego Caí, no
ribeirão
Santo Anastácio pelo qual sobe até a foz do
córrego Embiri.
4 — Com o Município de Regente Feijó.
Começa no ribeirão Santo Anastácio, na
foz do
córrego Embiri; sobe pelo ribeirão Santo
Anastácio, até sua cabeceira; segue pelo divisor
entre as
águas do ribeirão Anhumas, à direita,
e as do
ribeirão Laranja Doce, a esquerda, até a
cabeceira do
galho mais ocidental do córrego da Paca ou Azul.
5 — Com o Município de Taciba
Começa na cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da
Paca ou Azul; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Anhumas, à direita, e as do
ribeirão
Laranja Doce, à esquerda, até cruzar com o
divisor
Anhumas-Perdizes; prossegue por este
divisor em
demanda da
cabeceira setentrional do córrego invernada, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Boa Vista; desce ainda,
pelo
ribeirão Boa Vista, até sua foz no
ribeirão
Anhumas, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
APARECIDA
(Criado
em 1928)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Guaratinguetá
Começa no rio Paraíba na foz do
ribeirão do
Veloso; desce pelo rio Paraíba até a foz do
ribeirão do Putim; segue, em reta à foz da
água do
Neves, no rio Paraíba; desce por este, até o
ponto
distante cerca de 2.000 metros acima da foz do ribeirão de
Guaratinguetá; vai, desse ponto, em reta ao marco do
quilômetro 296 da Estrada de Ferro Central do Brasil e segue,
em
reta. até a foz do córrego dos Lemes, no
ribeirão
dos Motas; sobe por este até a foz do córrego dos
Bicudos; continua pelo divisor entre esses dois cursos de
água
até o divisor que deixa à esquerda, o
ribeirão
São Gonçalo e, à direita, o
ribeirão dos
Motas, caminha por este divisor até a serra do Quebra
Cangalha,
pela qual segue até entroncar com a serra da Embira, que
é o divisor entre as águas do rio do
Peixe e as do
ribeirão da Serra.
2 — Com o Município de Lagoinha
Começa no alto da serra do Quebra Cangalha, no ponto de
entroncamento com a serra da Embira, segue pela cumiada da serra do
Quebra Cangalha que aí tem a
denominação local de
serra da Usina ou dos Forros, até cruzar com o divisor entre
os
ribeirões dos Motas e Pirapitinguí.
3 — Com o Município de Roseira
Começa na serra do Quebra Cangalha onde tem o nome local de
serra da Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor
entre os ribeirões dos Motas e Pirapitinguí;
segue por
este divisor entre o ribeirão dos Motas, à
direita, e o
ribeirão Pirapitinguí, à esquerda,
até o
contraforte da margem esquerda do ribeirão do Veloso;
prossegue
por este contraforte em demanda da foz do ribeirão do
Veloso, no
rio Paraíba, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
APARECIDA D'OESTE
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pereira Barreto
Começa no rio São José dos Dourados na
foz do
córrego São Jorge; sobe por este
córrego
até a sua cabeceira; continua pelo divisor entre o
córrego Cariri ou Jaú, à direita, e o
córrego do Cervo e ribeirão Itaquaba,
à esquerda,
até o espigão-mestre
Paraná–São
José
dos Dourados; segue por este espigão até a
cabeceira do
córrego do Limão Verde ou Limoeiro.
2 — Com o Município de Rubinéia
Começa no espigão-mestre Paraná
– São
José dos Dourados, na cabeceira do córrego do
Limão Verde ou Limoeiro; segue pelo espigão
mestre
até cruzar com o divisor Taiaçu-Nupeba.
3 — Com o Município de Três Fronteiras
Começa no espigão-mestre Paraná
– São
José dos Dourados, no ponto de cruzamento com o divisor
Taiaçu-Nupeba; segue por este espigão mestre e
continua
pelo espigão-mestre Ponte Pensa – São
José dos
Dourados até a cabeceira do córrego da Velha.
4 — Com o Município de Palmeira d'Oeste
Começa no espigão-mestre Ponte Pensa –
São
José dos Dourados na cabeceira do córrego da
Velha; segue
pelo espigão-mestre até a cabeceira do
córrego do
Boi.
5 — Com o Município de Marinópolis
Começa no espigão-mestre Ponte Pensa –
São
José dos Dourados, na cabeceira do córrego do
Boi; desce
por este até a sua foz no rio São José
dos
Dourados.
6 — Com o Município de
Sud Mennucci
Começa na foz do córrego do Boi no rio
São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego São Jorge, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
APIAÍ
(Criado
em 1771)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Itararé
Começa na serra do Paranapiacaba, que tem aí o
nome local
de serra do Itapirapuã, na cabeceira do rio
Itapirapuã,
que contraverte com o ribeirão Égua Morta;
continua pela
crista da serra até a serra do Bom Sucesso pela qual
continua
até cruzar com o contraforte entre o rio Pirituba,
à
direita, e o córrego Bom Sucesso, à esquerda;
segue por
este contraforte em demanda da do córrego Bom Sucesso, no
rio
Pirituba; desce por este rio até a foz da água do
Palmito
Mole.
2 — Com o Município de Itapeva
Começa na foz da água do Palmito Mole, no rio
Pirituba;
prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas dos rios Pirituba e Taquari-Guaçu; segue
por este
divisor até entroncar com o divisor entre o
ribeirão do
Guedes, de um lado, e rios Preto e Taquari-Guaçu, do outro
lado.
3 — Com o Município de Ribeirão Branco
Começa no divisor entre os rios Pirituba e
Taquari-Guaçu,
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão do Guedes, à esquerda, e as do
ribeirão
Taquari, à direita; segue por aquele divisor até
o
entroncamento com o primeiro contraforte da margem esquerda do rio
Preto; segue por este contraforte ate o ponto onde é cortado
por
uma reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego das Pacas,
no
rio Taquari-Guaçu; sobe pelo rio Taquari-Guaçu
até
a foz do córrego Saival; sobe ainda por este até
a sua
cabeceira mais oriental; alcança, na contravertente, a
cabeceira
mais ocidental do ribeirão Areado; desce por este
até sua
foz no rio Apiaí-Guaçu; desce por este
até a foz
do ribeirão das Areias, pelo qual sobe até a foz
do
córrego Santa Rita; sobe pelo córrego Santa Rita
até sua cabeceira mais oriental; continua pelo contraforte
da
margem direita do ribeirão das Areias até o
espigão Apiaí-Guaçu –
São José
do
Guapiara; segue por este espigão até cruzar com o
contraforte que finda no rio São José do Guapiara
na foz
do córrego do Terreiro.
4 — Com o Município de Guapiara
Começa no espigão
Apiaí-Guaçu – São
José do Guapiara, no ponto de cruzamento com o contraforte
que
finda na foz do córrego do Terreiro, no rio São
José do Guapiara; prossegue por este contraforte
até a
referida foz; sobe pelo córrego do Terreiro até
sua
cabeceira, no espigão-mestre Paranapanema – Ribeira de
Iguape, espigão que é a serra Paranapiacaba.
5 — Com o Município de Iporanga
Começa na serra do Paranapiacaba, que é o
espigão-mestre entre as águas do rio Paranapanema
e
Ribeira de Iguape, na cabeceira do córrego do Terreiro;
segue
pelo espigão-mestre até o ponto de cruzamento com
o
divisor Figueira-Temimina; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego da Campina, pelo qual desce
até sua
foz no rio Pilões; desce por este até o
ribeirão
Farto, pelo qual sobe até a cabeceira do seu
braço
ocidental, no divisor Pilões-Pescaria; prossegue por
este divisor até a cabeceira do córrego do
Chapéu;
desce por este até o córrego Sumidouro e, por
este, desce
até sua foz no ribeirão Espírito
Santo; continua
pelo contraforte fronteiro até o contraforte
Espírito
Santo – Iporanga; segue por este
contraforte até a cabeceira
oriental do córrego da Fazenda da Cachimba; desce por este
córrego até o rio Iporanga, pelo qual sobe
até o
córrego Paciência; sobe por este até
sua cabeceira
no divisor Iporanga-Betari; continua por este divisor até
o alto
da Vargem Grande, que é o divisor da margem esquerda do rio
Betarizinho; segue por este divisor até o rio Betari;
atravessa
o rio e continua pela serra da Boa Vista, que é o divisor da
margem direita do ribeirão Passa Vinte, até
cruzar com o
divisor entre as águas do rio Betari, à esquerda,
e as do
ribeirão Palmital e rio Gurutuba à direita;
prossegue por
este divisor ate o divisor que separa as águas do rio
Gurutuba,
à direita, e as do ribeirão Anta Gorda,
à
esquerda; continua por este divisor em demanda da foz do rio
São
Sebastião, no rio Ribeira de Iguape.
6 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Ribeira de Iguape, na foz do rio
São
Sebastião; segue pela divisa com o Estado do
Paraná,
até a foz do ribeirão Panelas ou da
Onça.
7 — Com o Município de Ribeira
Começa no rio Ribeira de Iguape, na foz do
ribeirão
Panelas ou da Onça; segue pelo contraforte entre as duas
águas, até o divisor entre as águas do
ribeirão Panelas ou da Onça e as do
ribeirão
Palmital; continua por este divisor até entroncar com o
espigão Palmital-Tijuco; prossegue por este
espigão até o contraforte que deixa, à
esquerda, o
córrego Roseira; caminha por este contraforte em demanda da
ponte da estrada de rodagem que liga a cidade de Apiaí
à
de Ribeira, sobre o ribeirão do Tijuco; vai, em reta, ao
ribeirão do Areado, na foz do córrego Limeira;
continua
pelo contraforte fronteiro até o espigão entre as
águas dos ribeirões do Areado e das Lavras,
à
esquerda, e as dos ribeirões Anta Magra e Palmeiras,
à
direita; caminha por este espigão em demanda do
ribeirão
Palmeirinhas, no ribeirão Palmeiras; deste ponto vai, em
reta,
ao rio Catas Altas, na foz do ribeirão Iguatemi; sobe pelo
rio
Catas Altas até o ribeirão dos Veados; sobe por
este
até a foz do córrego Barreirinho; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental, no divisor que separa as
águas dos ribeirões dos Veados e Azedo,
à
esquerda, e as dos córregos Barreirinho e Lagoinha,
à
direita; segue por este divisor até entroncar com o divisor
Azedo-Itapirapuã prossegue
por este
divisor em demanda
da cabeceira do córrego Imbuia, pelo qual desce
até sua
foz no rio Itapirapuã, conhecido como ribeirão
dos
Macacos.
8 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Itapirapuã, na foz do
córrego
Imbuía; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até a cabeceira do rio Itapirapuã, cabeceira que
é
contravertente do córrego Égua Morta,
já na serra
do Paranapiacaba, que ai tem o nome local de serra do
Itapirapuã, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Apiaí e Barra do
Chapéu
Começa no espigão entre as águas dos
ribeirões Palmeiras, Anta Magra e o rio Catas Altas,
à
esquerda, e as dos ribeirões das Lavras, do Azedo e da
Estiva,
à direita, no ponto de cruzamento com o contraforte que
morre no
ribeirão do Areado, na foz do córrego Limeira;
caminha
por este espigão até entroncar com o contraforte
que
morre na junção dos ribeirões
Empossado e Areias;
caminha por este contraforte até a citada
junção.
2 — Entre os Distritos de Apiaí e
Araçaíba
Começa na junção dos
ribeirões Empossado e
Areias; sobe pelo ribeirão Empossado até sua
cabeceira no
espigão Catas Altas –
Apiaí-Guaçu; segue por
este espigão até a cabeceira do
ribeirão do Fria e
desce por este até o ribeirão Pião,
pelo qual
desce até o rio Apiaí-Guaçu e por este
até
a foz do ribeirão Santa Rita.
3 — Entre os Distritos de Apiaí e Itaóca
Começa na serra da Boa Vista, onde esta cruza com o divisor
que
deixa, á direita, as águas do ribeirão
Passa Vinte
e, à esquerda, as do ribeirão Burutuba e rio
Palmital;
segue pela serra da Boa Vista em demanda da foz do ribeirão
do
Funil, no ribeirão Palmital; continua pelo contraforte
fronteiro
até o divisor entre os ribeirões Palmital e
Tijuco; segue
por este divisor até cruzar com o contraforte que finda na
ponte
da rodovia Apiaí-Ribeira, sobre o
ribeirão do
Tijuco.
4 — Entre os Distritos de Araçaíba e
Barra do
Chapéu
Começa na junção dos
ribeirões Empossado e
Areias; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Catas
Altas – Barra ou Bragança;
prossegue por
este divisor
até entroncar com o divisor Barra ou
Bragança –
Chapéu; continua por este divisor em demanda da foz do
córrego Chapeuzinho, no ribeirão do
Chapéu; sobe
por este até o ribeirão João Cardoso,
pelo qual
sobe até a foz do córrego Chuxeva; sobe, ainda,
por este
até sua cabeceira, na serra do Paranapiacaba; segue pela
serra
até entroncar com a serra do Bom Sucesso.
MUNICÍPIO DE
ARAÇATUBA
(Criado
em 1921)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pereira Barreto
Começa no ribeirão Água Fria, na foz
do
córrego Centenário; desce por aquele
até sua foz
no rio Tietê; segue por este até o
córrego do
Osório ou Araçatubinha.
2 — Com o Município de Sud Mennucci
Começa no rio Tietê, na foz do carrego do
Osório ou
Araçatubinha pelo qual sobe até a foz do
córrego
Quati.
3 — Com o Município de Guzolândia
Começa no córrego do Osório ou
Araçatubinha
na foz do córrego Quati, pelo qual sobe até sua
cabeceira
sudoriental, no divisor Osório ou
Araçatubinha – Barreiro;
segue por esse divisor em demanda da foz do córrego Bonito
no
córrego das Cabras, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão do Barreiro; sobe por este ribeirão
até a
foz do córrego das Táboas.
4 — Com o Município de Auriflama
Começa na foz do córrego das Táboas no
ribeirão do Barreiro; sobe pelo córrego das
Táboas
até sua cabeceira no divisor entre os ribeirões
Barreiro
e Cruzes; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego de Morada, pelo qual desce até o
ribeirão
das Cruzes; sobe por este até o córrego da
Barraca, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Lambari-Cruzes; vai
daí, em reta, ao ribeirão Lambari, na foz do
córrego do Cateto.
5 — Com o Município de General Salgado
Começa no ribeirão Lambari, na foz do
córrego do
Cateto; daí vai, em reta, à foz do
córrego da
Divisa, no córrego Lajeado; sobe pelo córrego da
Divisa
até sua cabeceira; daí, vai, em reta,
à cabeceira
do córrego Tapera Queimada, pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão Açoita Cavalo e por este abaixo
até o
ribeirão Macaúbas e por este acima até
a foz do
córrego Retiro.
6 — Com o Município de Nova Luzitânia
Começa no ribeirão Macaúbas, na foz do
córrego Retiro; daí, segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Miacaúbas-Macaco ou Lagoa Escura;
segue por
este divisor até o ponto onde é cortado por uma
reta de
rumo Oeste que vem da cabeceira do galho da direita do
córrego
da Fazenda Córrego Fundo, no divisor Macaúbas
– Mato
Grosso; segue por essa reta até a referida cabeceira; desce
pelo
córrego da Fazenda Córrego Fundo até
sua foz no
ribeirão Mato Grosso.
7 — Com o Município de Turiúba
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
da Fazenda Córrego Fundo; desce pelo ribeirão
Mato Grosso
até a foz do córrego da Pedra.
8 — Com o Município de Buritama
Começa na foz do córrego da Pedra, no
ribeirão
Mato Grosso, pelo qual desce até sua foz no rio
Tietê;
sobe por este até a foz do ribeirão
Baguaçu.
9 — Com o Município de Birigui
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Baguaçu pelo qual sobe até a foz do
córrego
Água Branca; sobe por este até o
córrego Barro
Preto; sobe ainda por este até sua cabeceira mais
meridional;
daí vai, em reta, à foz do córrego
Tupi, no
ribeirão Baguaçu, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Elíseo.
10 — Com o Município de Bilac
Começa no ribeirão Baguaçu, na foz do
córrego Elíseo, sobe por este até a
foz do
córrego de Ângelo Pancrari, pelo qual sobe
até sua
cabeceira mais ocidental no espigão-mestre entre os rios
Tietê-Aguapeí; segue pelo
espigão-mestre
até
a cabeceira mais setentrional do córrego Água
Boa, pelo
qual desce até a foz do terceiro afluente da margem
esquerda,
à montante da foz do córrego Três
Nações.
11 — Com o Município de Gabriel Monteiro
Começa no córrego Água Boa, na foz do
terceiro
afluente da margem esquerda, a montante da foz do córrego
Três Nações; desce pelo
córrego Água
Boa até a foz do córrego Boa Esperança
ou do
Perímetro.
12 — Com o Município de Guararapes
Começa no córrego da Boa Esperança ou
do
Perímetro, na foz ao córrego Água Boa;
sobe por
aquele até sua cabeceira no espigão-mestre Feio
ou
Aguapeí –Tietê, segue pelo
espigão-mestre até
o
divisor Prata-Frutal, prossegue por este divisor até a
cabeceira
mais meridional do córrego Jacutinga ou Santa
Bárbara;
desce por este até o córrego da Divisa e por este
abaixo
até o ribeirão Azul, pelo qual sobe
até a foz do
córrego da fazenda de Vicente Roque; sobe por este
até
sua cabeceira no divisor Azul-Aracanguá; segue por este
divisor
até a cabeceira do córrego Corredeira, pelo qual
desce
até o ribeirão Aracanguá, desce por
este
até a foz do córrego Areia Branca, pelo qual sobe
até o córrego Uru, sobe por este até
sua
cabeceira; daí vai, em reta, à foz do
córrego
Contravertente ou Vazante, no ribeirão
Jacaré-Catinga.
13 — Com o Município de Valparaíso
Começa na foz do córrego Contravertente ou
Vazante, no
ribeirão Jacaré-Catinga; desce pelo
ribeirão
Jacaré-Catinga, até a ponte da estrada que vem do
povoado
de Silvânia; daí vai, em reta, em
direção
à foz do córrego Centenário, no
ribeirão
Água Fria; segue por esta reta até o ponto onde
corta o
espigão Água Fria –
Jacaré-Catinga.
14 — Com o Município de Lavínia
Começa no espigão Água
Fria – Jacaré-Catinga,
no ponto onde é cortado pela reta que liga a foz do
córrego Centenário no ribeirão
Água Fria
à ponte da estrada que vem de Silvânia
sôbre o
ribeirão Jacaré-Catinga; segue por este
alinhamento
até a foz do córrego Centenário, no
ribeirão Água Fria onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Araçatuba e
Santo
Antônio do Aracanguá (ex-Major Prado)
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
do
Osório ou Araçatubinha; sobe pelo rio
Tietê, até a foz do ribeirão
Mato Grosso.
MUNICÍPIO DE
ARAÇOIABA DA
SERRA
(Criado
em 1936)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Capela do Alto
Começa no rio Sarapuí, na foz do
córrego da
Passagem ou Restinga, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor Sarapuí-Iperó; alcança, na
contravertente,
a cabeceira do ribeirão Capanema, pelo qual desce
até o
rio Iperó; desce pelo rio Iperó, até a
foz do
córrego Araçatuba; segue pelo contraforte
fronteiro que
deixa, à direita, as águas do córrego
Araçatuba, até cruzar com o divisor
Iperó-Sorocaba, na serra de Araçoiaba.
2 — Com o Município de Iperó
Começa na serra de Araçoiaba, no ponto de
cruzamento com
o divisor Iperó-Sorocaba; segue por esta serra que
é o divisor Ferro-Verde até a cabeceira do
córrego
Distrital, pelo qual desce até o ribeirão
Inácio;
desce por este até sua foz no ribeirão Verde;
continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor Verde- Ipanema;
prossegue por este divisor até a cabeceira do
córrego
Araçoiaba, pelo qual desce ate sua foz no rio Ipanema.
3 — Com o Município de Sorocaba
Começa no rio Ipanema, na foz do córrego
Araçoiaba; sobe pelo rio Ipanema ate a confluência
do
ribeirão do Lajeado; prossegue pelo contraforte entre o rio
Ipanema, à esquerda, e o ribeirão do Lajeado,
à
direita, até cruzar com o divisor Lajeado-Pirapora,
4 — Com o Município de Salto de Pirapora
Começa no divisor Lajeado-Pirapora, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que separa as águas do ribeirão do
Lajeado
das do rio Ipanema; continua pelo divisor entre as águas do
ribeirão do Lajeado e as do rio Pirapora, até o
contraforte que deixa, à direita, o córrego do
Barulho;
prossegue por este contraforte em demanda da foz do córrego
do
Barulho, no rio Pirapora, e por este abaixo ate sua foz no rio
Sarapuí.
5 — Com o Município de Sarapuí
Começa na foz do rio Sarapuí, no rio
Pirapora,
e vai por aquele abaixo até a foz do córrego
da Divisa ou Dúvida.
6 — Com o Município de Itapetininga
Começa na foz do córrego da Divisa ou
Dúvida, no
rio Sarapuí, e vai por este até a foz do
córrego
da Passagem ou Restinga, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ARAMINA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na foz do rio do Carmo no rio Grande; segue pela
divisa
com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
ribeirão
Tabocas.
2 — Com o Município de Igarapava
Começa no rio Grande na foz de ribeirão Tabocas;
sobe por
este até a foz do córrego da Limeira, pelo qual
sobe
até a foz do seu galho nororiental; deste ponto segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Limeira –
Pedra
Branca;
continua por este divisor até a cabeceira do galho
nororiental
do córrego Paraíso, desce por este galho
até sua
foz no córrego Paraíso; segue Pelo contraforte
fronteiro,
até cruzar com o divisor entre os córregos
Paraíso
e Pedra Branca.
3 — Com o Município de Buritizal
Começa no divisor entre os córregos
Paraíso e
Pedra Branca no ponto em que cruza com o contraforte fronteiro
à
foz do galho nororiental do córrego Paraíso;
prossegue
por aquele divisor ate a cabeceira do córrego dos Menezes,
pelo
qual desce ate a sua foz no córrego Pedra Branca, sobe por
este
até a foz do córrego dos Camilos, pelo qual sobe
até a foz do seu galho mais meridional; sobe por este galho
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Pedra Branca e as do ribeirão Bandeira;
continua
por este divisor até o contraforte entre o
córrego da
Estivinha, à direita, e o ribeirão Bandeira,
à
esquerda; prossegue por este contraforte em demanda da foz do
ribeirão Bandeira, no rio do Carmo.
4 — Com o Município de Ituverava
Começa na foz do ribeirão Bandeira, no rio do
Carmo;
desce por este até a foz do córrego do
Limão.
5 — Com o Município de Miguelópolis
Começa no rio do Carmo, na foz do córrego do
Limão; desce pelo rio do Carmo, até a sua foz no
rio
Grande, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ARANDU
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cerqueira
César
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz do
ribeirão
Bonito; sobe por este ribeirão até a foz do
córrego do Monjolinho, pelo qual sobe até a foz
do
córrego Timburi; sobe por este córrego
até sua
cabeceira; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão
Bonito, à direita, e as do ribeirão do Macuco,
à
esquerda, até o ponto onde é cortado pela reta do
rumo
Oeste que vem da foz do córrego de Vicente Oliveira no
córrego Jamaica; segue por esta reta até a
referida foz;
desce pelo córrego Jamaica até a foz do
córrego
Taquara-Branca, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor
entre o ribeirão Jamaica, à esquerda, e o
ribeirão
Bonito, à direita; alcança na contravertente a
cabeceira
do córrego da Divisa, pelo qual desce até o
ribeirão Bonito.
2 — Com o Município de Avaré
Começa no ribeirão Bonito na foz do
córrego da
Divisa; segue em reta, à foz do córrego de
Gabriel Dorta,
no ribeirão dos Bugres; sobe pelo córrego de
Gabriel
Dorta e pelo seu braço oriental até sua cabeceira
no
contraforte Bugres-Saltinho; deste ponto vai em reta de rumo
Leste
até o espigão Boníto-Lajeado; segue
por este
espigão até cruzar com o divisor entre as
águas
dos ribeirões Bonito e Santa Bárbara; continua
por este
divisor até a cabeceira do córrego do Pomar, pelo
qual
desce até sua foz no córrego São
Simão;
desce por este córrego até sua foz no
ribeirão
Santa Bárbara, pelo qual desce até sua foz na
represa do
rio Paranapanema.
3 — Com o Município de Itaí
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz do
ribeirão
Santa Bárbara; segue pela represa até a foz do
ribeirão Bonito, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
ARARAQUARA
(Criado
em 1838)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nova Europa
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
córrego Meia Légua; prossegue pelo contraforte
que deixa,
à direita, o córrego Meia Légua,
até o
espigão divisor entre os rios
Jacaré-Guaçu e
Itaquerê, pelo qual caminha em demanda da foz do
córrego
Bonito, no rio Itaquerê e por este sobe até a foz
do
córrego da Fazenda Água Sumida.
2 — Com o Município de Matão
Começa no rio Itaquerê, na foz do
córrego da
Fazenda Água Sumida; sobe por aquele até a foz do
córrego da Fazenda Santa Antonieta; continua pelo
contraforte
entre as duas águas ate o espigão-mestre entre as
águas ao rio Itaquerê e ribeirão Monte
Alegre, e
por este caminha em demanda da cabeceira do córrego da
Colônia da Fazenda São Joaquim; desce por este
até
sua foz no ribeirão Monte Alegre; vai desta foz, em reta,
á cabeceira mais meridional do córrego da
Colônia
da Fazenda Guarantã, e por este desce até o
córrego da Ponte, e ainda por este até o
ribeirão
do Lajeado, pelo qual continua até a foz do
córrego do
Passa Cinco.
3 — Com o Município de Dobrada.
Começa na foz do córrego Passa Cinco, no
ribeirão
do Lajeado, pelo qual desce até a foz do córrego
do
Luciano.
4 — Com o
Município de Guariba
Começa no ribeirão do Lajeado, na foz do
córrego
do Luciano e por aquele desce até sua foz no
ribeirão Bom
Fim, pelo qual desce até sua foz no
rio Moji-Guaçu
5 —
Com o Município de Pradópolis
Começa na foz do ribeirão Bom Fim, no rio
Moji-Guaçu, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Guarani.
6 — Com o Município de Ribeirão Preto
Começa na foz do córrego Guarani, no rio
Moji-Guaçu, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
das Almas.
7 — Com o Município de Rincão
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão das
Almas, pelo qual sobe até sua cabeceira de onde vai, em
reta,
à cabeceira do córrego Desbarrancado, cortando o
ribeirão Rincão no divisor Rincão
– Rancho
Queimado.
8 — Com o Município de Santa Lúcia
Começa no divisor Rancho Queimado – Rincão, na
cabeceira do córrego Desbarrancado; segue pelo divisor entra
o
ribeirão do Rincão, à direita, e o
ribeirão
Rancho Queimado, à esquerda, em demanda da foz do
córrego
do Boi, no ribeirão Rancho Queimado; sobe pelo
córrego do
Boi até a foz do córrego da Trela,
daí, vai em
reta, ao córrego Cabreúva, num ponto situado a 1
km
à jusante de sua cabeceira; deste ponto vai, por nova reta,
ao
córrego da Fazenda Santa Isabel, num ponto situado a 1 km
à jusante de sua cabeceira.
9 — Com o Município de Américo
Brasiliense
Começa no córrego da Fazenda Santa Isabel, num
ponto
situado a 1 km à jusante de sua cabeceira; sobe pelo
córrego da Fazenda Santa Isabel, até sua
cabeceira no
espigão entre as águas dos ribeirões
Rancho
Queimado e Cruzeiro, à esquerda, e os ribeirões
das
Cruzes e do Ouro, à direita; segue por este
espigão
até cruzar com o contraforte entre o córrego do
Paulino,
à esquerda, e o córrego do Retiro, à
direita;
segue por este contraforte em demanda da confluência destes
dois
cursos d'água; daí, vai em reta, de rumo Leste,
até o ribeirão das Anhumas, pelo qual desce
até a
foz do córrego Espraiado, de onde vai, em reta, à
foz do
córrego dos Portugueses no ribeirão das
Cabaceiras.
10 — Com o Município de São Carlos
Começa no ribeirão das Cabaceiras, na foz do
córrego dos Portugueses, pelo qual sobe até a foz
do
córrego José Ribeiro; vai desta foz, em reta
à foz
do córrego Salvador Martins, no ribeirão das
Cabaceiras e
por este acima até a foz do córrego Olhos
d'Água.
11 — Com o Município de Ibaté
Começa no ribeirão das Cabaceiras na foz do
córrego Olhos d'Água; sobe por este
até sua
cabeceira mais meridional no divisor Cabaceiras-Anhumas; continua
por
este divisor até o divisor Anhumas-Chibarro; segue por
este
divisor até o contraforte que finda na foz do
córrego da
Várzea, no rio Chibarro; prossegue por este contraforte
até a citada foz, sobe pelo córrego da
Várzea
até o ponto onde é cortado por uma reta de rumo
Leste que
vem do marco do quilômetro 228 da Companhia Paulista de
Estradas
de Ferro; daí, vai, em reta, ao referido marco cerca de dois
quilômetros a Oeste da estação de
Tamoio;
daí vai, em reta à cabeceira do
córrego Dobrada,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Corrente;
prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas deste e as do rio Jacaré-Guaçu;
segue por
este divisor até a cabeceira mais oriental do
ribeirão
Laranjal, pelo qual desce até o rio
Jacaré-Guaçu.
12 — Com o Município de Ribeirão Bonito
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
ribeirão Laranjal; desce por aquele até a foz do
córrego do Ipê.
13 — Com o Município de Boa Espenança
do Sul
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
córrego do Ipê; desce por aquele até a
foz do
córrego Meia Légua, onde tiveram
início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Araraquara e Bueno de
Andrada
Começa no divisor entre as águas dos rios
Jacaré-Guaçu e Itaquerê no ponto de
cruzamento com
o contraforte entre as águas dos córregos da
Mulada e do
Tanque; prossegue pelo divisor até alcançar a
ponta dos
trilhos do ramal dos lenheiros; segue pelo eixo da linha
férrea
até a Guarita; daí, vai em reta, à
cabeceira do
córrego da Trela, e por este abaixo até sua foz
no
córrego do Boi.
2 — Entre os Distritos de Araraquara e Gavião
Peixoto
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
córrego do Tanque; caminha pelo contraforte entre as
águas deste e as do ribeirão da Mulada,
até o
divisor Itaquerê —
Jacaré-Guaçu.
3 — Entre os Distritos de Bueno de Andrada e
Gavião Peixoto
Começa no divisor Itaquerê –
Jacaré-Guaçu no ponto de cruzamento com o
contraforte
entre os córregos do Tanque e da Mulada; segue pelo divisor
até o contraforte que finda no rio Itaquerê, na
foz do
córrego do Periquito; prossegue por este contraforte em
demanda
da referida foz.
4 — Entre os Distritos de Bueno de Andrada e Motuca
Começa no córrego da Ponte na foz da primeira
água
à montante de sua foz no ribeirão Lajeado; vai,
daí, em reta, à foz do córrego da
Fazenda
Capão Bonito, no ribeirão Monte Alegre; continua
pelo
contraforte que deixa à direita, as águas do
córrego Boqueirão, e, à esquerda, as
do
córrego da Fazenda Namura, indo até a cabeceira
do
ribeirão das Almas.
MUNICÍPIO DE ARARAS
(Criado
em 1871)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Rio Claro
Começa no espigão-mestre
Piracicaba – Moji-Guaçu, no
ponto de entroncamento com o divisor entre o ribeirão Santa
Gertrudes e o córrego Ibitinga: segue pelo
espigão-mestre
e seu prolongamento até a foz do córrego Monte
Alegre, no
córrego do Jacu, cabeceira do ribeirão Roque.
2 — Com o Município de Leme
Começa na foz do córrego Monte Alegre, no
córrego
do Jacu; sobe por este até sua cabeceira mais oriental no
espigão, deixando ao Norte as cabeceiras do
ribeirão da
Invernada; segue por este espigão até
alcançar a
cabeceira mais acidental do córrego da Fazenda
São Bento;
desce por este até a foz do córrego da
Colônia
Sesmaria; sobe por este até sua cabeceira mais meridional,
no
espigão que deixa, ao Norte, as águas do
ribeirão
do Meio, e, ao Sul, as do ribeirão das Araras; segue por
este
espigão até alcançar o
espigão que deixa,
à direita, as águas deste último
ribeirão,
e, à esquerda, as do córrego Rio das Pedras,
espigão pelo qual continua até a cabeceira mais
ocidental
do córrego do Rio das Pedras, pelo qual desce até
o rio
Moji-Guaçu; sobe por este até a foz do
córrego do
Retiro da Cascata.
3 — Com o Município de Moji-Guaçu
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego do
Retiro da Cascata; sobe pelo rio Moji-Guaçu, até
a foz do
córrego Corta–Rabicho ou Serra Velha.
4 — Com o Município de Conchal
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego Corta
Rabicho ou Serra Velha, pelo qual sobe até sua cabeceira
sudoriental; segue, em reta, à foz do ribeirão do
Pântano, no ribeirão do Cerrado e daí,
por nova
reta, vai à foz do córrego do Barbosa, no
ribeirão
do Ferraz, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
do Pinhal.
5 — Com o Município de Artur Nogueira
Começa no ribeirão do Ferraz, na foz do
ribeirão
do Pinhal; sobe por aquele até a foz do córrego
Bom
Jesus, pelo qual sobe até a sua cabeceira mais ocidental no
espigão-mestre Piracicaba – Moji-Guaçu,
6 — Com o Município de Limeira
Começa no espigão-mestre
Moji-Guaçu – Piracicaba, na
cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego da
Fazenda São Jerônimo.
7 — Com o Município de Cordeirópolis
Começa no espigão-mestre
Moji-Guaçu – Piracicaba, na
cabeceira ao córrego da Fazenda São
Jerônimo; segue
pelo espigão-mestre até o divisor entre as
águas
dos ribeirões Santa Gertrudes e Tatu.
8 — Com o Município de Santa Gertrudes
Começa no espigão-mestre
Moji-Guaçu – Piracicaba, no
ponto de entroncamento com o divisor entre os ribeirões Tatu
e
Santa Gertrudes; segue pelo espigão-mestre até o
divisor
entre o ribeirão Santa Gertrudes e córrego
Ibitinga, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE AREALVA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Reginópolis
Começa no pião divisor entre o córrego
Boa Vista,
ribeirão Clavinote e rio Claro; segue pelo
espigão entre
as águas do rio Claro, à direita, e as do
ribeirão
Clavinote, à esquerda, até a cabeceira mais
ocidental da
água do Meio.
2 — Com o Município de lacanga.
Começa no espigão entre as águas dos
rios Bataina
de um lado e Claro do outro, na cabeceira mais ocidental da
água
do Meio, pela qual desce até sua foz no rio Claro; desce
pelo
rio Claro até a foz do córrego Jacuba; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa, à direita, as
águas do
córrego Jacuba até o divisor
Claro-Tietê;
prossegue
por'este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Santa Clara, pelo qual desce até sua foz
no rio
Tietê.
3 — Com o Município de Itaju
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Santa Clara;
sobe pelo rio até a foz do ribeirão Boa Vista de
Cima.
4 — Com o Município de Bariri
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Boa Vista
de Cima; sobe pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão
do Veado.
5 — Com o Município de Pederneiras
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
do Veado,
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, no divisor
da
margem esquerda do córrego Faxinal; segue por este divisor
até o espigão Água Parada – Tietê.
6 — Com o Município de Bauru
Começa no espigão entre as águas ao
rio Batalha e
Tietê, no ponto de cruzamento com o divisor da margem
esquerda do
córrego Faxinal; segue pelo espigão
Tietê – Água Parada até o
pião divisor
entre o
córrego Boa Vista, ribeirão Clavinote e rio
Claro, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Arealva e Jacuba
Começa no espigão Água Parada
– Tietê,
no
ponto de cruzamento com o divisor entre o ribeirão Bonito,
à esquerda, e os ribeirões do Veado e Pirapitinga
à direita; segue por este divisor até cruzar com
o
contraforte que deixa, à esquerda, a água Angico;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
Estiva, no ribeirão Bonito; prossegue pelo contraforte
fronteiro, que deixa, à esquerda, o córrego
Estiva
até o divisor Claro-Tietê; continua por este
divisor
até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego
Jacuba.
MUNICÍPIO DE AREIAS
(Criado
em 1816)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Queluz
Começa no rio Itagaçaba, na foz do
córrego
São Brás, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
oriental; prossegue pelo divisor entre as águas do rio
Paraíba, à esquerda, e as do rio
Itagaçaba,
à direita, até atingir o divisor entre os rios
Paraíba e Vermelho, que tem o nome local de Serrote e Morro
da
Fortaleza; continua por este divisor até a cabeceira do
primeiro
córrego que deságua abaixo da
povoação do
Salto, e por esse córrego abaixo até o rio
Paraíba.
2 — Com o Estado do Rio de Janeiro
Começa no rio Paraíba, na foz do primeiro
córrego
que deságua abaixo da povoação do
Salto; segue
pela divisa com o Estado do Rio de Janeiro, até a cabeceira
mais
ao Norte do córrego da Estrada.
3 — Com o Município de São
José do Barreiro
Começa no divisor que deixa, à esquerda, as
águas
do ribeirão de Santana e, á direita, as do
ribeirão Vermelho, na cabeceira mais ao Norte do
córrego
da Estrada; segue por este divisor até o divisor do morro
Frio;
continua por este divisor até entroncar com o contraforte
que
morre no ribeirão de Santana, na foz do córrego
da Pedra
Branca; segue por este contraforte até a citada foz; sobe
pelo
ribeirão Santana até sua cabeceira na serra da
Bocaína cabeceira que contra verte com a do
córrego da
Vargem do Inácio; segue pela serra da Bocaina, passando
pelos
altos do Campestre e da Vaca Branca, até cruzar com o
espigão entre as águas dos rios Mambucaba e ao
Veado
à esquerda, e as do rio Paraitinga, à direita;
continua
por este espigão, passando pelo morro da Boa Vista, morro do
Encantado e Alto do Segredo até a cabeceira mais oriental do
ribeirão da Estiva; desce por este ribeirão
até
sua foz no rio Paraitinga.
4 — Com o Município de Cunha
Começa no rio Paraitinga, na foz do ribeirão da
Estiva;
sobe por aquele até a foz do córrego das Pedras,
pelo
qual sobe até sua cabeceira; continua pelo
espigão que
deixa, à direita, as águas aos
córregos do Cansa
Cavalo e do Saci, até a cabeceira do córrego
Curral Velho.
5 — Com o Município de Silveiras
Começa no alto do espigão chamado dos
Macaquinhos, na
cabeceira do córrego Curral Velho; desce por este
até o
ribeirão dos Cochos; segue pelo contraforte fronteiro
até
o divisor Côchos-Paraitinga; prossegue por este divisor
até o espigão-mestre
Paraíba-Paraitinga;
prossegue
por este espigão-rnestre até frontear a cabeceira
mais
meridional do ribeirão Tomeirão e por este abaixo
até o rio Itagaçaba, e por este ainda
até a foz do
córrego São Brás, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
AREIÓPOLIS
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Lençóis Paulista
Começa no divisor Areia Branca – Fartura, no ponto
de
cruzamento
com o contraforte que finda no ribeirão Areia Branca, na foz
do
ribeirão Born Sucesso; segue pelo divisor Areia
Branca –
Fartura até o contraforte entre o córrego
Bocaina,
à esquerda, e a Aguinha, à direita; prossegue por
este
contraforte até a cabeceira do córrego
São
Vicente, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Areia
Branca; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Areia
Branca – Paraíso; continua por este divisor, entre
o
ribeirão Areia Branca, à esquerda, e o
ribeirão
Paraíso, à direita, até cruzar com o
contraforte
entre o córrego do Coqueiro, à esquerda, e
córrego
da Grama, à direita; prossegue por esse contraforte em
demanda
da foz do córrego da Grama, no rio
Lençóis, pelo
qual desce até a foz do córrego da Iara.
2 — Com o Município de Macatuba
Começa na foz do córrego da Iara, no rio
Lençóis, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Paraíso.
3 — Com o Município de Igaraçu do
Tietê.
Começa no rio Lençóis, na foz do
ribeirão
Paraíso, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Santo Antônio.
4 — Com o Município de São Manuel.
Começa na foz do ribeirão Santo
Antônio, no
ribeirão Paraíso, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Figueira; segue pelo contraforte entre o
córrego
Figueira, à direita, e o ribeirão
Paraíso e
córregos do Doca e do Maleiteiro, à esquerda,
até
cruzar com o divisor Paraíso – Areia Branca; segue por
este divisor até a cabeceira do córrego da
Fazenda
São Joaquim, pelo qual desce ate sua foz, no
ribeirão
Areia Branca; desce pelo ribeirão Areia Branca
até a foz
do ribeirão Bom Sucesso; continua pelo contraforte da margem
esquerda do ribeirão Bom Sucesso até cruzar com o
divisor
Areia Branca – Fartura, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
ARIRANHA
(Criado
em 1918)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Palmares Paulista
Começa no córrego do Veado na foz do
córrego
Fazendinha; desce por aquele até a foz do córrego
Jandaía
ou Jandira, pelo qual sobe até a foz ao córrego
do
Ferraz; sobe por este até a foz do córrego da
Fazenda
Santa Brígida, pelo qual sobe até sua cabeceira
no
divisor Boa Vista do Generoso ou Jacaré-Ariranha; segue
por este
divisor até a cabeceira do córrego Palmital, pelo
qual
desce até a sua foz no ribeirão da
Onça.
2 — Com o Município de Pirangí
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Palmital; sobe por aquele até a foz do
córrego Queiroz.
3 — Com o Município de Vista Alegre do Alto
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Queiroz; sobe pelo ribeirão da
Onça
até a foz do córrego Boa Vista.
4 — Com o Município de Monte Alto
Começa na foz do córrego Boa Vista, no
ribeirão da
Onça, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão do
Mendes.
5 — Com o Município de Fernando Prestes
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
ribeirão do Mendes, pelo qual sobe até a foz do
córrego Congonhas e por este acima até sua
cabeceira no
espigão entre as águas dos córregos
Cunha e Cocais.
6 — Com o Município de Santa Adélia
Começa na cabeceira do córrego Congonhas, no
espigão entre as águas do córrego
Cunha, ao Sul, e
o córrego Cocais ao Norte; segue pelo espigão
até
a cabeceira do córrego do Cedro, pelo qual desce
até o
córrego Cocais, e por este até o
córrego do Leite;
sobe pelo córrego do Leite até a foz do
córrego da
Fazenda São Luís, pelo qual sobe até
sua cabeceira
norocidental; alcança na contravertente a cabeceira
nororiental
do córrego dos Limos, pelo qual desce até a foz
do
córrego Boa Esperança.
7 — Com o Município de Pindorama
Começa na foz do córrego Boa
Esperança, no
córrego dos Limas; desce por este até a foz do
córrego da Figueira, continua pelo contraforte que deixa,
à direita as águas deste último, e
à
esquerda, as do córrego das Araras, até encontrar
o
espigão São Domingos – Onça, pelo qual
avança até a cabeceira do córrego do
Veado, pelo
qual desce até a foz do córrego Fazendinha, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ARTUR
NOGUEIRA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Limeira
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Pinheirinho; continua pelo divisor que deixa a direita, as
águas
do ribeirão Três Barras, e à esquerda,
as do
ribeirão do Pinhal até o contraforte da margem
esquerda
do córrego Barreiro; segue por este contraforte
até a foz
do córrego da Fazenda de J. Sampaio, no córrego
Barreiro,
sobe por aquele até sua cabeceira mais setentrional no
espigão-mestre Piracicaba – Moji Guaçu, segue
pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais ocidental do
córrego Bom Jesus.
2 — Com o Município de Araras
Começa no espigão-mestre Piracicaba –
Moji
Guaçu, na
cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus; desce por
este
até sua foz no ribeirão do Pinhal, pelo qual
desce
até sua foz no córrego da Guaiquica, formadores
do
ribeirão do Ferraz.
3 — Com o Município de Conchal
Começa na confluência do ribeirão do
Pinhal e
córrego Guaiquica, formadores do ribeirão do
Ferraz;
segue pelo espigão que; deixa, à esquerda, as
águas do córrego da Barra, em demanda da foz do
córrego de Coxim, no córrego da Barra; sobe pelo
córrego do Coxim até a ponte da estrada de
rodagem que da
cidade de Moji Mirim vai à cidade de Limeira.
4 — Com o Município de Moji Mirim
Começa na ponte da estrada de rodagem que, da cidade de
Moji-Mirim, vai à cidade de Limeira, sobre o
córrego do Coxim; continua pelo contraforte fronteiro
até
o divisor da margem esquerda do córrego do Coxim; segue por
este
divisor até o seu cruzamento com o divisor que deixa,
à
esquerda, as águas dos ribeirões Pederneiras e da
Vatinga, e à direita, as do ribeirão Boa Vista;
prossegue
por este divisor, até o divisor que deixa, à
direita, os
águas do ribeirão Boa Vista, continua por este
divisor
até a cabeceira norocidental do córrego de Manuel
Dias,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Pirapitingui.
5 — Com o Município de Santo Antônio de
Posse
Começa no ribeirão Pirapitingui, na foz do
córrego
de Manuel Dias; segue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à
direita, as águas do córrego Quatá ou
Estiva,
até o divisor entre as águas do
ribeirão
Pirapitinguí. à direita, e as do
ribeirão da
Ressaca, à esquerda; continua por este divisor
até cruzar
com o divisor Ressaca-Cachoeira.
6 — Com o Município de
Jaguariúna
Começa no divisor entre o ribeirão Pirapitingui
à
direita, e os ribeirões da Ressaca e da Cachoeira
à
esquerda, no ponto de cruzamento com o divisor
Ressaca–Cachoeira;
segue
pelo primeiro divisor até entroncar com o contraforte entre
o
ribeirão da Cachoeira à esquerda, e o
córrego
João Paulino, à direita; segue por este
contraforte,
até a foz deste córrego no ribeirão da
Cachoeira,
pelo qual desce até a foz do córrego do Boldim,
Cemitério ou Capela.
7 — Com o Município de Cosmópolis
Começa no ribeirão da Cachoeira na foz do
córrego
do Boldim, Cemitério ou Capela; sobe por este ate sua
cabeceira;
ganha em reta a cabeceira ocidental do córrego
Socegã ou
Jacinto, e por este desce ao rio Pirapitingui; sobe por este
até
a foz da grota de Manuel Guimaro, pela qual sobe até a sua
cabeceira; segue em reta, ao quilômetro 41 da estrada de
rodagem
que liga Artur Nogueira a Cosmópolis; segue ainda, por nova
reta, à foz do córrego Sítio Novo no
ribeirão Monjolo Grande; sobe por este até a foz
do
córrego Pinheirinho e por este acima até sua
cabeceira
mais ocidental, no divisor Três Barras – Pinhal, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ARUJÁ
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guarulhos
Começa no espigão entre as águas dos
rios
Tietê e Baquirivu-Guaçu na cabeceira do
córrego do
Taboão, desce por este córrego ate sua foz no rio
Baquirivu-Guaçu; alcança o divisor fronteiro,
pelo qual
prossegue até o Morro Grande, vai deste ponto, a cabeceira
do
córrego do Morro Grande pelo qual desce até o rio
Jaguari, e por este ainda até a foz do ribeirão
Itaberaba
do Jaguari.
2 — Com o Município de Santa Isabel
Começa na foz do ribeirão Itaberaba do Jaguari,
no rio
Jaguari, pelo qual desce até a foz do córrego do
Morro do
Retiro; sobe por este córrego até sua cabeceira
mais
meridional; ganha, em reta, a foz do córrego da Cachoeira no
córrego dos índios; segue pelo divisor fronteiro
até a cabeceira do galho de Leste do córrego
São
Bento, pelo qual desce até o rio Parateí.
3 — Com o Município de Moji das Cruzes
Começa no rio Parateí na foz do
córrego
São Bento; sobe pelo rio Parateí até a
foz do
ribeirão Taboãozinho.
4 — Com o Município de Itaquaquecetuba
Começa no rio Parateí, na foz do
ribeirão
Taboãozinho, pelo qual sobe até o
córrego de J.
Felíx; sobe por este córrego até sua
cabeceira
mais ocidental no divisor Taboãozinho-Una; segue por este
divisor até cruzar com o divisor Una-Caputera; continua
por este
divisor em demanda da foz do córrego Perová, no
ribeirão Caputera; sobe pelo córrego
Perová,
até sua cabeceira mais ocidental; continua pelo
espigão
entre as águas dos rios Baquirivu-Guaçu e
Perová
até a cabeceira do córrego do Taboão,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ASSIS
(Criado
em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cruzalia
Começa no ribeirão do Bugio,, na foz do
córrego ao
Bugiozinho; sobe pelo ribeirão do Bugio até sua
cabeceira
no pião divisor entre os ribeirões dos Anhumas,
do Bugio,
do Dourado e do Cervo.
2 — Com o Município de Maracaí
Começa no pião divisor entre os
ribeirões dos
Anhumas, do Bugio, do Dourado e do Cervo; continua pelo divisor entre
as águas do rio Capivara e ribeirão do Cervo,
à
esquerda, e as do ribeirão Dourado, à direita,
até
a cabeceira do córrego do Cateto, pelo qual desce
até o
ribeirão do Cervo, e por este acima até a foz do
da
Figueira.
3 — Com o Município de Paraguaçu
Paulista
Começa na foz do córrego da Figueira no
ribeirão
do Cervo, pelo qual sobe até a foz do córrego
Tempestade,
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor Cervo
—
Antas; alcança na contravertente a cabeceira do
córrego
do Ajoro, pelo qual desce até o ribeirão das
Antas, e por
este ainda até a foz da Água Bonita; continua
pelo
contraforte fronteiro entre as águas Bonita e do Retira
até o divisor Antas-Capivara; continua por este divisor
até a cabeceira mais meridional da água da
Mombuca, pela
qual desce até o ribeirão Capivara.
4 — Com o Município de Lutécia
Começa no ribeirão Capivara, na foz do
córrego da Mombuca; sobe pelo ribeirão Capivara
até a foz do ribeirão
São Bartolomeu; sobe por este até a foz do
primeiro
córrego da margem direita,
a jusante da foz do córrego do Espraiado.
5 — Com o Município de Echaporã
Começa no ribeirão São Bartolomeu, na
foz do
primeiro córrego da margem direita, a jusante da foz do
córrego do Espraiado; sobe pelo ribeirão
São
Bartolomeu até sua cabeceira mais oriental, conhecida como
água do Tanquinho, no divisor Pirapitinga –
São
Bartolomeu.
6 — Com o Município de Platina
Começa no divisor Pirapitinga – São
Bartolomeu na
cabeceira mais oriental do ribeirão São
Bartolomeu,
conhecida como água do Tanquinho; segue pelo divisor
até
a cabeceira da água do Café; desce por esta e
pelo
ribeirão Pirapitinga até a ponte da estrada de
rodagem
que vai da cidade de Platina à de Assis.
7 — Com o Município de Cândido Mota
Começa na ponte do ribeirão Pirapitinga, na
estrada de
rodagem que de Assis vai a Platina; vai, daí, em reta,
à
foz do córrego Matão, no córrego do
Pavão,
e desta foz segue, em reta, à foz da água da
Figueira, no
córrego do Jacu; sobe por aquela até sua
cabeceira e
continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão da Queixada, e à
direita, as do
ribeirão Fortuna, até o divisor Aldeia de um
lado, e
Queixada e Taquaruçu, do outro; segue por este divisor
até o
pião divisor entre os córregos do Prato, da Paca
e
Taquaruçu.
8 — Com o Município de Florínia
Começa no pião divisor entre es
córregos do Prato,
da Paca e Taquaruçu; alcança a cabeceira do
córrego da
Paca, pelo qual desce até sua foz no ribeirão do
Dourado;
continua pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre
as
águas do ribeirão do Dourado e córrego
Santo
Antônio, à direita, e as do córrego do
Barbado,
à esquerda; segue por este contraforte até cruzar
com o
divisor Santo Antônio – Bugio; segue por este
divisor
até
cruzar com o contraforte entre o córrego do Bugiozinho,
à
direita, e o ribeirão do Bugio, à esquerda;
prossegue por
este contraforte em demanda da foz do córrego do Bugiozinho
no
ribeirão do Bugio, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Assis e Tarumã
Começa no divisor que separa as águas dos
ribeirões da Queixada e Dourado no ponto de entroncamento
com o
divisor entre as águas do córrego da Fortuna,
à
direita, e as do ribeirão Dourado, à esquerda;
segue por
este divisor até a cabeceira do córrego Cateto,
afluente
do córrego da Fortuna.
MUNICÍPIO DE ATIBAIA
(Criado
em 1769)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jarinu
Começa na foz do ribeirão das Taipas, no rio
Jundiaí; sobe por este até a foz do
córrego de Rio
Acima; segue pelo contraforte da margem direita deste
córrego e
pelo divisor entre o rio Atibaia e ribeirão
Maracanã,
até a foz do ribeirão do Morro de
Antônio Alves, no
ribeirão Campo Largo pelo qual desce até o rio
Atibaia;
desce por este até a foz do ribeirão do Mato
Dentro.
2 — Com o Município de
Bragança Paulista
Começa no rio Atibaia, na foz do ribeirão do Mato
Dentro;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional; continua
pelo
divisor em demanda da confluência do córrego da
Bocaina,
que passa na sede da Fazenda do Trigo no rio das Pedras; sobe por este
até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, ramal de
Bragança; prossegue pelo espigão dos Cubas
até a
confluência do córrego do Areal, no
ribeirão da
Ressaca, que vem do bairro do Morro Grande; continua pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
do
ribeirão dos Peçanhas, até o Morro
Grande dos
Cunhas, na cabeceira mais setentrional do córrego Padre Abel.
3 — Com o Município de Piracaia
Começa no Morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais
setentrional do córrego Padre Abel; desce por este
até o
rio Cachoeira, e, por este, ainda, até o rio Atibaia ou
Atibainha.
4 — Com o Município de Bom Jesus dos
Perdões
Começa no rio Atibaia ou Atibainha, na foz do rio Cachoeira;
desce pelo rio Atibaia, até a foz do ribeirão da
Laranja
Azeda, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental,
já no pico da serra de Itapetínga; continua por
esta em
demanda da foz do córrego da Pedra Vermelha, no
ribeirão
Itapetinga; transpõe o ribeirão, seguindo pela
cumiada da
serra da Pedra Vermelha, deixando à esquerda, as
águas do
ribeirão Itapetinga ou dos Pintos, e contornando as
cabeceiras
do córrego da Pedra Vermelha, até o
pião divisor
entre as águas dos rios Jundiaí, Onofre e
Cachoeirinha.
5 — Com o Município de Mairiporã
Começa no pião divisor entre as águas
dos rios
Jundiaí, Onofre e Cachoeirinha; prossegue pelo divisor que
deixa, ao Norte, as águas do rio Atibaia e ao Sul, as do rio
Jundiaí, em demanda da foz do córrego Canjica, no
rio
Jundiaí; segue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à
esquerda, as águas deste córrego até
alcançar a serra do Botujuru, divisor entre as
águas dos
rios Jundiaí e Juqueri; segue pela serra até
cruzar com o
divisor entre o córrego da Estiva, à esquerda, e
as do
ribeirão do Eusébio, à direita, na
cabeceira mais
oriental do ribeirão do Eusébio.
6 — Com o Município de Francisco Morato.
Começa na serra do Botujuru, no divisor entre as
águas do
rio Jundiaí, ao Norte, e as do rio Juqueri, ao Sul, no ponto
de
cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego da
Estiva, à esquerda, e as do ribeirão do
Eusébio,
à direita, na cabeceira mais oriental do ribeirão
do
Eusébio; segue pela crista da serra ate cruzar o contraforte
entre as águas do ribeirão das Taipas,
à direita;
e as do ribeirão das Éguas ou da Fazenda Velha,
à
esquerda.
7 — Com o Município de Campo Limpo
Começa na serra do Botujuru, onde esta cruza com o
contraforte
que deixa, à direita, as águas do
ribeirão das
Taipas, e, à esquerda, o ribeirão das
Éguas ou da
Fazenda Velha; segue pelo contraforte até a foz do
ribeirão das Taipas no rio Jundiaí, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AURIFLAMA
(Criado
em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Guzolândia
Começa no ribeirão do Barreiro, na foz do
córrego
das Táboas; sobe pelo ribeirão do Barreiro
até a
foz do primeiro afluente da margem direita acima da foz do
córrego do Bagre; sobe por esse afluente até sua
cabeceira no divisor Tietê – São José
dos
Dourados; segue por esse divisor até a cabeceira do
ribeirão Sucurí, pelo qual desce até
sua foz no
rio São José dos Dourados.
2 — Com o Município de Palmeira d'Oeste
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Sucuri, sobe pelo rio São
José dos
Dourados até a foz do ribeirão Coqueiro.
3 — Com o Município de São Francisco
Começa na foz do ribeirão Coqueiro, no rio
São
José dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Marimbondo.
4 — Com o Município de Jales
Começa na foz do ribeirão Marimbondo no rio
São
José dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Buritis.
5 — Com o Município de General Salgado
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Buritis; sobe por este até a foz do
córrego da Barraca, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Acampamento; sobe ainda por este
córrego
até sua cabeceira; daí segue em demanda do
espigão-mestre São José dos Dourados
–
Tietê; continua por este espigão-mestre ate a
cabeceira da
água Limpa ou Serraria, pela qual desce até a sua
foz no
ribeirão Lambari; desce pelo ribeirão Lambari
até
a foz do córrego do Cateto.
6 — Com o Município de Araçatuba
Começa no ribeirão Lambari, na foz do
córrego do
Cateto; daí vai, em reta, ao divisor Lambari-Cruzes, na
cabeceira do córrego da Barraca, pelo aual desce
até sua
foz no ribeirão das Cruzes; desce ainda por este
até a
foz do córrego da Morada; sobe por este até sua
cabeceira, no divisor Cruzes-Barreiro; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego das Táboas,
pelo qual
desce até a sua foz no ribeirão do Barreiro, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AVAÍ
(Criado
em 1919)
a) Divisas Municipais
1 —
Começa
no rio Batalhinha, na foz da
água São Sebastião; desce pelo rio
Batalhinha
até a foz do ribeirão Presidente Alves, pelo qual
sobe
até a foz da água Arrebenta Rabicho; sobe por
esta
água até sua cabeceira; continua pelo divisor
Batalhinha-Jacutinga, até a cabeceira do galho ocidental
do
córrego José dos Santos, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Jacutinga: sobe pelo ribeirão
Jacutinga
até a foz do córrego Tamanduá;
continua pelo
contraforte que deixa, à esquerda, os córregos
Tamanduá e do Cateto até cruzar, com o divisor
Jacutinga-Guaricanga; segue por este divisor até a
cabeceira do
ribeirão do Carneiro, pelo qual desce até o
ribeirão Guaricanga; desce por este ribeirão
até
sua foz no rio Batalha.
2 — Com o Município de Reginópolis
Começa no rio Batalha, na foz do ribeirão
Guaricanga;
segue pelo divisor entre as águas do ribeirão
Clavinote,
à esquerda, e as do ribeirão Água
Parada, à
direita, até cruzar com o contraforte entre os
córregos
Boa Vista e da Estiva.
3 — Com o Município de Bauru
Começa no contraforte entre as águas dos
ribeirões
Clavinote e Agua Parada, no ponto de cruzamento com o contraforte entre
os córregos Boa Vista e da Estiva; segue por este
contraforte em
demanda da foz do córrego dos Patos, no ribeirão
Água Parada; sobe pelo córrego dos Patos
até a
cabeceira do seu galho meridional, no divisor entre as águas
do
ribeirão Água Parada e as da Água
Parada de Baixo,
à esquerda e as do rio Batalha, à direita; segue
por este
divisor até o divisor entre o ribeirão do
Pântano,
à direita, e o córrego Barra Grande, à
esquerda;
segue por este divisor até a cabeceira do galho da esquerda
da
água Grande, pela qual desce até sua foz no rio
Batalha;
desce por este até a foz do ribeirão dos Macacos;
sobe
por este até sua cabeceira no pião divisor entre
a
água do Paiol, ribeirão dos Macacos e
ribeirão do
Barreiro.
4 — Com o Município de Duartina
Começa no pião divisor entre a água do
Paiol e
ribeirões dos Macacos e do Barreiro, na cabeceira da
água
da Laranjinha, pela qual desce até o ribeirão do
Rancho;
desce por este até a foz da água do Veado,
formadores do
ribeirão do Barreiro; vai, daí, em reta,
à foz do
córrego dos Gomes, no córrego da Antinha; segue
por nova
reta à cabeceira do córrego Araribá no
divisor
entre o córrego da Antinha e da água da Barra
Grande;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Guarnetti, de onde vai, em reta, ao contraforte Barra
Grande – Meio, na
cabeceira do galho oriental do córrego Santa
Eugênia, pelo
qual desce até sua foz, na água do Meio.
5 — Com o Município de Gália
Começa na água do Meio, na foz do
córrego Santa
Eugênia; segue pelo contraforte fronteiro até o
contraforte entre a água do Meio e o córrego
Anhumas;
continua por este contraforte até a cabeceira da
água do
Noronha, pela qual desce até a sua foz no córrego
Anhumas; desce por este até a foz da água do
Gabriel,
pela qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Anhumas-Batalhinha;
alcança, na contravertente, a cabeceira da água
São Sebastião, pela qual desce até o
rio
Batalhinha, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Avaí e Nogueira
Começa no divisor entre as águas do
córrego
Antinha, à direita, e as do córrego
Araribá,
à esquerda, na cabeceira do córrego
Araribá; segue
pelo divisor Araribá-Antinha, até a cabeceira da
água da Serraria, pela qual desce até o rio
Batalha;
desce por este até a foz da água dos Seis
Alqueires, pela
qual sobe até sua cabeceira; alcança na
contravertente a
cabeceira mais próxima da água Santa Maria, pela
qual
desce até sua foz na água da Cobra; sobe pela
água
da Cobra até a cabeceira do primeiro galho da margem
direita, no
contraforte entre as águas do rio Batalha, à
esquerda, e
as do córrego Fundo, à direita; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego do
Pântano, no
ribeirão Fundo; desce por este até o rio Batalha,
pelo
qual desce até a foz do ribeirão Guaricanga.
MUNICÍPIO DE
AVANHANDAVA
(Criado
em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Penápolis
Começa no espigão-mestre entre os rios
Tietê e
Feio, na cabeceira mais oriental do córrego do
Matão;
segue pelo espigão-mestre até o divisor que
deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão
Lajeado, e,
à direita, as dos ribeirões Barra Mansa e Farelo;
segue
por este divisor até a cabeceira meridional do
córrego do
Banhado.
2 — Com o Município de Barbosa
Começa no espigão entre os ribeirões
Lajeado e
Farelo, na cabeceira meridional do córrego do Banhado; segue
por
este espigão até a cabeceira do
córrego
Baguaçu, pelo qual desce até sua foz no
córrego da
Morada, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Farelo;
sobe por este até a confluência do
ribeirão da
Rancharia com o córrego da Quaresma; continua pelo
contraforte
Rancharia-Formiga até o espigão entre o
ribeirão
Farelo, de um lado, e o córrego dos Patinhos e
ribeirão
dos Patos, do outro lado; prossegue por este espigão
até
o espigão Patinhos-Patos; segue por este espigão
até a cabeceira do córrego do Brejão,
pelo qual
desce até sua foz no ribeirão dos Patos.
3 — Com o Município de Promissão
Começa no ribeirão dos Patos, na foz do
córrego do
Brejão; sobe pelo ribeirão dos Patos
até a foz do
ribeirão Barra Mansa; sobe por este até a foz do
córrego do Barreiro; sobe por este e pelo córrego
Antinha
até a sua cabeceira no espigão-mestre
Feio-Tietê;
segue pelo espigão-mestre até a cabeceira mais
oriental
do córrego do Matão, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE AVARÉ
(Criado
em 1875)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Arandu
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz do
ribeirão
Santa Bárbara, pelo qual sobe até a foz do
córrego
São Simão; sobe por este córrego
até a foz
do córrego do Pomar, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor entre as águas dos ribeirões Santa
Bárbara
e Bonito; segue por este divisor ale cruzar com o espigão
Bonita-Lajeado; continua por este espigão até o
ponto
onde é cortado pela reta de rumo Leste que vem da cabeceira
do
braço oriental do córrego de Gabriel Dorta, no
contraforte Saltinho-Bugres; daí, segue por essa reta
até
a referida cabeceira; desce pelo córrego de Gabriel Dorta
até sua foz no ribeirão dos Bugres, de onde vai
em reta
à foz do córrego da Divisa, no
ribeirão Bonito.
2 — Com o Município de Cerqueira
César
Começa na foz do córrego da Divisa, no
ribeirão
Bonito; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional,
no
espigão Paranapanema-Novo; segue por este espigão
em
demanda da cabeceira sudocidental do córrego Cachoeirinha;
desce
por este até sua foz no ribeirão Boa Vista, pelo
qual
desce até o rio Novo; sobe por este até a foz do
córrego do Jacu; sobe por este até sua cabeceira
no
divisor entre as águas do rio Novo e as do rio Pardo; segue
pelo
divisor até a cabeceira do córrego do Lajeado;
desce por
este até o rio Pardo, pelo qual desce até o rio
Palmital.
3 — Com o Município de Santa Bárbara do
Rio Pardo
Começa no rio Pardo na foz do rio Palmital; sobe por este
até a foz da água do Alambari.
4 — Com o Município de
Lençóis Paulista
Começa no rio Palmital, na foz da água do
Alambari; sobe
pelo rio Palmital, até a foz da água da Fazenda
São José do Palmital.
5 — Com o Município de Botucatu
Começa no rio Palmital, na foz da água da Fazenda
São José do Palmital; sobe por esta
água
até sua cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Palmital-Pardo; segue por este divisor em
demanda
da cabeceira mais setentrional da água do Saltinho; pela
qual
desce até sua foz no córrego do Saltinho; desce,
ainda,
por este até sua foz no ribeirão da Divisa e por
este,
ainda, até o rio Pardo; sobe per este até a foz
do
ribeirão da Restinga.
6 — Com o Município de Itatinga
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da
Restinga; sobe
por este até a foz do córrego Tijuco Preto; sobe
por este
e pelo córrego da Fazenda Macedônia até
a cabeceira
do seu galho sudocidental; segue, em reta, à cabeceira do
córrego de José Paixão, desce por este
até
o rio Novo; sobe pele rio Novo até e foz do
ribeirão
Bonito; sobe por este até sua cabeceira sudocidental;
continua
pelo espigão Bonito-Paranapanema até o divisor
Correntes – Pedra Preta; prossegue pelo divisor que deixa,
à
esquerda, as águas do ribeirão Correntes e,
à
direita, as do ribeirão Pedra Preta, em demanda da foz do
ribeirão Correntes, na represa do rio Paranapanema.
7 — Com o Município de Paranapanema
Começa na foz ao ribeirão Correntes, na represa
do rio
Paranapanema; desce por esta até a foz da represa do
ribeirão das Posses.
8 — Com o Município de Itaí
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz da represa do
ribeirão das Posses; desce pela represa do rio Paranapanema
até a foz do ribeirão Bonito, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE BADY BASSITT
(ex–Borboleta)
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mirassol
Começa na foz do córrego do Maximiano, no
ribeirão
Fartura, pelo qual sobe até a foz do córrego
Jacutinga:
sobe pelo córrego Jacutinga até sua cabeceira
mais
setentrional, no espigão mestre
Tietê-Prêto;
continua por este espigão-mestre até encontrar
com o
divisor entre os córregos Morais e do Macaco.
2 — Com o Município de São
José do Rio Preto
Começa no espigão mestre Tietê-Preto,
no
ponto de
cruzamento com o divisor entre os córregos Morais e do
Macaco;
segue por este espigão mestre até cruzar com o
contraforte entre o córrego Cachoeirinha e o
ribeirão
Borá.
3 — Com o Município de Cedral
Começa no espigão-mestre
Tietê-Prêto,
no
ponto de cruzamento com o contraforte entre o córrego
Cachoeirinha, à direita, e o ribeirão
Borá,
à esquerda; segue por esse contraforte em demanda da foz do
córrego do Reverendo, no ribeirão Borá.
4 — Com o Município de Potirendaba
Começa na foz de córrego Reverendo, no
ribeirão
Borá, pelo qual desce até a foz do primeiro
córrego da margem direita, à jusante da foz do
córrego da Gordura.
5 — Com o Município de Nova
Aliança
Começa no ribeirão Borá, na foz do
primeiro
córrego da margem direita, à jusante da foz do
córrego da Gordura; sobe pelo referido córrego
até
sua cabeceira, no divisor Borá-Borboleta; continua por
este
divisor até cruzar com o contraforte que finda no
ribeirão Borboleta, na foz do córrego Brandeli;
segue por
esse contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
córrego
Brandeli até sua cabeceira, no divisor Borboleta-Fartura;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
do
Maximiano, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Fartura, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BALBINOS
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Uru
Começa na foz do ribeirão do Veado, no
ribeirão
dos Balbinos, desce pelo ribeirão dos Balbinos
até a foz
do córrego Grande.
2 — Com o Município de Pirajuí
Começa na foz do córrego Grande, no
ribeirão dos
Balbinos, pelo qual desce até a foz do córrego do
Pagé; sobe pelo córrego do Pagé
até sua
cabeceira sudocidental; continua pelo divisor entre as águas
do
ribeirão dos Balbinos e córrego Grande,
à direita,
e as do córrego São Joaquim e ribeirão
Boa Vista,
à esquerda, até cruzar com o espigão
Batalha-Dourado, segue por este espigão até
cruzar
com o
divisor Grande-Balbinos; continua por este divisor até a
cabeceira sudocidental do ribeirão dos Balbinos, pelo qual
desce
até a foz do ribeirão do Veado, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BÁLSAMO
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Monte
Aprazível
Começa no córrego Tatu na foz do
córrego
Sapé, pelo qual sobe até o córrego
Barreiro; sobe
por este até sua cabeceira mais setentrional, no
pião
divisor entre as águas dos ribeirões
Jataí,
Bálsamo e as do rio São José dos
Dourados, no
espigão-mestre Preto – São José
dos Dourados.
2 — Com o Município de Tanabi
Começa no espigão-mestre entre os rios Preto e
São
José dos Dourados, no pião divisor entre as
águas
dos ribeirões Jataí, Bálsamo e as
águas do
rio São José dos Dourados; segue pelo divisor
entre as
águas do ribeirão Bálsamo,
à direita, e as
do ribeirão Jataí, à esquerda
até o ponto
onde cruza com o contraforte que finda no córrego Invernada
na
foz do córrego Capela da Invernada.
3 — Com o Município de Mirassolândia
Começa no divisor Jataí-Bálsamo, no
ponto
de cruzamento com o contraforte que finda no córrego da
Invernada na foz do córrego Capela da Invernada; segue por
este
contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo córrego
Capela
da Invernada até sua cabeceira; continua pelo divisor
Bálsamo-Invernada em demanda da foz do córrego
Coqueiro,
no ribeirão do Bálsamo; prossegue pelo
contraforte
fronteiro até o divisor Bálsamo – Barra
Grande;
continua
por este divisor até a cabeceira do córrego
Olaria, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Barra Grande.
4 — Com o Município de Mirassol
Começa na foz do córrego Olaria, no
ribeirão Barra
Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Lima; sobe
pelo córrego da Lima até sua cabeceira; segue
pelo
espigão-mestre entre as águas dos rios Preto e
São
José dos Dourados, até o divisor Tatu –
São
José dos Dourados; prossegue por este divisor até
a
cabeceira do córrego de José Parreira.
5 — Com o Município de Neves Paulista
Começa na cabeceira do córrego de José
Parreira,
no divisor Tatu – São José dos
Dourados;
alcança na
contravertente a cabeceira do córrego Tatu, pelo qual desce
até a foz do córrego Sapé, onde
tiveram início estas divisas .
MUNICÍPIO DE BANANAL
(Criado
em 1832)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado do Rio de Janeiro
Começa no divisor Formoso-Ipiranga, no ponto de
cruzamento
com divisor entre os córregos Santo Antônio
da
Cachoeira e do Açude; continua pela divisa com o Estado do
Rio
de Janeiro até onde a serra do Mar ou Geral cruza
com a
serra das Perobeiras, que é o espigão-mestre
entre as
águas do rio Paca Grande e as do rio Mambucaba.
2 — Com o Município de São
José do Barreiro
Começa na serra do Mar ou Geral, onde ela cruza com a serra
das
Perobeiras, que é o espigão-mestre entre as
águas
do rio Paca Grande e as do rio Mambucaba; segue por este
espigão-mestre até cruzar com o
espigão que deixa,
à direita, as águas do ribeirão do
Alambari, e, a
esquerda, as do ribeirão do Máximo; segue por
este
espigão em demanda da foz do córrego dos Coelhos
no
ribeirão do Máximo; segue pelo contraforte
fronteiro
entre as águas do ribeirão do Máximo,
à
direita, e as dos córregos dos Coelhos e do Claudino,
à
esquerda; continua por este contraforte até o
espigão-mestre Barreiro-Formoso, e por este
espigão-mestre continua até o divisor entre o
córrego de Santo Antônio da Cachoeira,
à esquerda,
e os córregos Campo Alegre, e do Açude,
à direita;
prossegue por este contraforte até o espigão
Formoso-Ipiranga, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Arapeí e Bananal
Começa no divisor entre as águas do rio Barreiro
e as do
rio Turvo, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda
do córrego do Piranchim; segue pelo divisor
Barreiro-Turvo,
até a cabeceira do córrego da Fazenda Santa
Teresinha,
pelo qual desce até sua foz no rio Piracema; prossegue pelo
contraforte fronteiro até entroncar com o divisor entre as
águas do rio Piracema, e as do rio Manso; continua por este
divisor até o espigão Barreiro – Paca
Grande; caminha
por
este espigão até o espigão-mestre que
separa as
águas do rio Barreiro das do ria Paca Grande,
espigão-mestre que é a serra da Bocaina; segue
pelo
espigão-mestre até cruzar com o
espigão
Paca-Grande – Mambucaba.
MUNICÍPIO DE
BARÃO
DE ANTONINA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Fartura
Começa no rio Itararé na foz do rio Verde, pelo
qual sobe
até a foz do ribeirão da Aldeia ou Barra Grande.
2 — Com o Município de Itaporanga
Começa no rio Verde, na foz do ribeirão da Aldeia
ou
Barra Grande; sobe pelo rio Verde até onde é
cortado pela
reta do rumo Leste, que vem da cabeceira nororiental do
córrego
Samambaial no divisor Verde-Itararé; segue pela reta
até
a referida cabeceira; desce pelo córrego Samambaial
até
sua foz no rio Itararé.
3 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Itararé na foz do
córrego
Samambaial; segue pela divisa com o Estado do Paraná
até
a foz do rio Verde, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BARBOSA
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Planalto
Começa no rio Tietê, na foz do primeiro
córrego da margem esquerda, à jusante da foz do
ribeirão das Oficinas ou dos Ferreiros; sobe pelo rio
Tietê até a foz daquele ribeirão.
2 — Com o Município de José
Bonifácio
Começa na foz do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros,
no rio Tietê, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
dos Patos.
3 — Com o Município de Promissão
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Patos,
pelo qual sobe até a foz do córrego do
Brejão.
4 — Com o Município de Avanhandava
Começa no ribeirão dos Patos, na foz do
córrego do
Brejão, pelo qual sobe até sua cabeceira;
continua pelo
contraforte fronteiro até o espigão
Patos–Patinhos;
prossegue por este espigão até cruzar com o
espigão entre o ribeirão dos Patos e
córrego dos
Patinhos, de um lado, e ribeirão Farelo, do outro lado;
continua
por este espigão até cruzar com o contraforte
entre o
ribeirão Rancharia, à esquerda e o
córrego da
Formiga à direita; segue por êste contraforte em
demanda
da confluência do córrego da Quaresma com o
ribeirão Rancharia; desce pelo ribeirão do Farelo
até a foz do córrego da Morada; sobe pelo
córrego
da Morada até a foz do córrego
Baguaçu, pelo qual
sobe até sua cabeceira, no espigão entre os
ribeirões Farelo e Lajeado; segue por este
espigão
até a cabeceira meridional do córrego do Banhado.
5 — Com o Município de Penápolis
Começa no espigão entre o ribeirão
Farelo e o
ribeirão do Lajeado na cabeceira meridional do
córrego do
Banhado, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
do
Lajeado; desce por este ribeirão até a foz do
córrego do Degredo; daí, segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Lajeado–Tietê; prossegue
por este
divisor
até a cabeceira do primeiro córrego da margem
esquerda do
rio Tietê à jusante da foz do ribeirão
das Oficinas
ou dos Ferreiros; desce por este córrego até sua
foz no
rio Tietê, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BARIRI
(Criado
em 1890)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itaju
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Boa Vista
de Cima, pelo qual sobe até a cabeceira do seu galho mais
oriental; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão
Boa Vista de Cima e córregos Boa Vista de Baixo e Barra
Mansa,
à esquerda, e ribeirão Viuvai, à
direita,
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Santo Antônio; continua por este
contraforte em
demanda da foz do córrego Perdizes, no rio
Jacaré–Pepira.
2 — Com o Município de Boa
Esperança do Sul
Começa na foz do córrego Perdizes, no rio
Jacaré–Pepira, e vai por este acima até
a foz do
ribeirão Três Barras.
3 — Com o Município de Bocaina
Começa no rio Jacaré–Pepira, na foz do
ribeirão
Três Barras; vai por este acima até a foz do
córrego da Fazenda Morro Alto; continua pelo contraforte
entre
as águas deste córrego, à direita, e
as do
ribeirão Três Barras, à esquerda,
até
entroncar com o espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão Três Barras e
córrego da
Taboca, e, à direita, as do ribeirão da Queixada,
em
demanda da cabeceira oriental do córrego do Picini.
4 — Com o Município de Jaú
Começa na cabeceira oriental do córrego do
Picini; segue
pelo divisor entre as águas do ribeirão da
Queixada,
à direita, e as do ribeirão da Prata,
à esquerda,
até a cabeceira do córrego da Fazenda
São
José, pelo qual desce até o ribeirão
da Prata;
desce por este até sua foz no rio Jaú.
5 — Com o Município de Itapuí
Começa no rio Jaú, na foz do ribeirão
da Prata;
desce por aquele até sua foz no rio Tietê.
6 — Com o Município de Boracéia
Começa na foz do rio Jaú, no rio Tietê,
pelo qual
desce até a foz do ribeirão Água Limpa.
7 — Com o Município de Pederneiras
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Água
Limpa; desce por aquele até a foz do ribeirão do
Veado.
8 — Com o Município de Arealva
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
do Veado;
desce por aquele até a foz do ribeirão Boa Vista
de Cima,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BARRA
BONITA
(Criado
em 1912)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jaú
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Itaipu; sobe
por este até a foz do córrego
Corumbatá, pelo qual
sobe até sua cabeceira, no divisor Itaipu —
Iguatemi;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
da
Fazenda Amaral; desce por este córrego até sua
foz no
ribeirão Iguatemi, pelo qual desce até a foz do
primeiro
afluente da margem direita; sobe pelo afluente até sua
cabeceira
no divisor Iguatemi — Ave Maria; segue por este divisor
até o divisor Tietê — Ave Maria;
continua por este
divisor até o ponto de cruzamento com o contraforte Ave
Maria
— Jacutinga.
2 — Com o Município de Mineiros do Tietê
Começa no divisor Tietê — Ave Maria, no
ponto de
cruzamento com o contraforte Ave Maria – Jacutinga; continua
pelo
divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Pau D'Alho; segue por este contraforte
até a
cabeceira da água do Cintra, de onde vai, em reta,
à foz
do córrego Saltinho, no ribeirão Três
Barras;
atravessa este último e prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão Três Barras, e, à esquerda, as
do
ribeirão Água Vermelha, até encontrar
a cabeceira
mais setentrional do córrego dos Macacos, da Fazenda do Dr.
Werneck, pelo qual desce até o ribeirão
Água
Vermelha e por este abaixo até o rio Tietê.
3 — Com o Município de São Manuel
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Água
Vermelha; desce pelo rio Tietê até a foz do
córrego
Saltinho.
4 — Com o Município de Igaraçu do
Tietê
Começa no rio Tietê, na foz do
córrego
Saltinho; desce pelo rio Tietê até a foz do rio
Lençóis.
5 — Com o Município de Macatuba
Começa ria foz do rio Lençóis, no rio
Tietê; desce por este rio até a foz do
córrego
Itaipu, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BARRA DO TURVO
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Iporanga
Começa no rio Pardo na foz do ribeirão Frio; sobe
por
este até sua cabeceira no espigão
Pardo–Ribeira de
Iguape; segue por este espigão até a cabeceira do
galho
meridional do córrego Morcego.
2 — Com o Município de Eldorado
Começa no espigão Pardo–Ribeira de
Iguape, na
cabeceira
do galho meridional do córrego Morcego; segue pelo
espigão entre as águas dos rios Pardo e Turvo,
à
direita, e as dos rios Ribeira de Iguape e Batatal, à
esquerda,
até o Pião divisor entre os rios Turvo, Batatal e
Jacupiranguinha.
3 — Com o Município de Jacupiranga
Começa no pião divisor entre os rios Turvo,
Batatal e
Jacupiranguinha; segue pelo divisor entre o rio Jacupiranguinha,
à esquerda, e o rio Turvo, direita, até o
pião
divisor entre os rios Turvo, Guaraú e Assungui.
4 — Com o Município de Cananéia
Começa no pião divisor entre os rios Turvo,
Guaraú
e Assungui; segue pelo divisor entre as águas do rio Turvo,
à direita, e as do rio Assungui, à esquerda,
até o
pião divisor entre os rios Turvo, Assungui e Serra Negra.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no pião divisor entre os rios Turvo,
Assungui e
Serra Negra; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até a foz do ribeirão Frio no rio Pardo, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BARRETOS
(Criado
em 1885)
a)
Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão
Passa–Tempo;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão da Onça.
2 — Com o Município de Colômbia
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão da
Onça,
pelo qual sobe até sua cabeceira meridional; segue pelo
divisor
entre o ribeirão da Onça e o rio Velho ate a
cabeceira do
córrego Açoita Cavalo, pelo qual desce
até sua foz
no rio Velho; sobe pelo rio Velho até a foz do
córrego
Barreira, pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo
contraforte entre o córrego Barreira, à direita,
e o
córrego da Mata, à esquerda, até o
espigão
Velho–Pardo; prossegue por este espigão
até o
contraforte
da margem esquerda do córrego do Mandi; daí,
segue por
este contraforte até a cabeceira do córrego da
Divisa,
pelo qual desce até sua foz no rio Pardo.
3 — Com o Município de Guaíra
Começa na foz do córrego da Divisa, no rio Pardo,
pelo
qual sobe até a foz do ribeirão do
Rosário.
4 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão do
Rosário; sobe por aquele até a foz do
ribeirão do
Turvo.
5 — Com o Município de Jaborandi
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão do Turvo;
segue
pelo espigão–divisor entre as águas dos
ribeirões
Pitangueiras e Turvo até alcançar o contraforte
entre os
córregos da Estiva e Quebra–Cuia.
6 — Com o Município de Colina
Começa no espigão que deixa, à
direita, as
águas do ribeirão Pitangueiras e, à
esquerda, as
do ribeirão do Turvo, no cruzamento com o contraforte entre
as
águas dos córregos da Estiva e
Quebra–Cuia; segue
por
este espigão até alcançar o
espigão-mestre
Pardo — Cachoeirinha; caminha pelo espigão-mestre
em
demanda da cabeceira mais oriental do córrego da Bagagem, e
por
este desce até sua foz no rio Cachoeirinha.
7 — Com o Município de Severinia
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego da
Bagagem;
desce por aquele até a foz do córrego do
Baixão.
8 — Com o Município de Olímpia
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego do
Baixão; desce pelo rio Cachoeirinha até a foz do
córrego da Mata e por este acima até o
córrego da
Boa Sorte, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional no
espigão entre as águas do rio Cachoeirinha, de um
lado e
o córrego das Três Barras e ribeirão
Passa–Tempo,
do outro lado; segue por este espigão até atingir
a
cabeceira mais meridional do córrego Cafundó;
desce por
este até sua foz no ribeirão
Passa–Tempo; desce por
este
até onde é cortado pela reta de rumo Leste que
vem da
cabeceira do córrego da Fazenda de João Coleto.
9 — Com o Município de Guaraci
Começa no ribeirão Passa–Tempo, onde o
ribeirão
é cortado pela reta de rumo Leste que vem da cabeceira do
córrego da Fazenda de João Coleto; desce pelo
ribeirão Passa–Tempo até sua foz no rio
Grande,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Alberto Moreira e Barretos
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão
Cachoeirinha, pelo qual sobe até a faz do córrego
Sim
Senhor; segue, em reta, à cabeceira da água
Distrital; desce por esta até sua
confluência com o
córrego do Meio, pelo qual sobe até onde
é cortado
pela reta de rumo Oeste–Leste que vem da cabeceira do
córrego
Lindeiro; segue pela citada reta até a cabeceira do
córrego Lindeiro pelo qual desce até sua foz no
córrego das Pedras pelo qual desce até o
córrego
Água Vermelha; segue em reta de rumo 45° NO,
até o
rio Velho; desce por este até a foz do córrego
Barreira.
2 — Entre os Distritos de Barretos e Ibitu
Começa no córrego da Bagagem, na foz do
córrego
Timburi; segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego
Timburi até entroncar com o espigão
Pardo–Cachoeirinha,
ribeirões Passa–Tempo e Anhumas; prossegue pelo
espigão
até o divisor entre as águas dos
ribeirões Anhumas
e Onça; continua por este divisor até a cabeceira
do
córrego do Pavão, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão da Onça.
MUNICÍPIO DE
BARRINHA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sertãozinho
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão da
Onça, pelo qual sobe até a foz do
córrego Cascavel.
2 — Com o Município de Dumont
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Cascavel; sobe por aquele até a foz do
córrego da Fazenda Caçununga.
3 — Com o Município de Ribeirão Preto
Começa na foz do córrego da Fazenda
Caçununga no
ribeirão da Onça, pelo qual sobe até a
foz do
córrego do Moinho.
4 — Com o Município de Pradópolis
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego do Moinho; segue pelo contraforte que deixa,
à
esquerda, as águas do córrego do Moinho,
até
cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão
da
Onça, à direita, e as do rio
Moji-Guaçu, à
esquerda; prossegue por este divisor até o contraforte que
deixa, à esquerda, as águas do córrego
Monte
Sereno; continua por este contraforte em demanda da cabeceira do
córrego da Lagoa, pelo qual desce até sua foz no
rio
Moji-Guaçu.
5 — Com o Município de Jaboticabal
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego da
Lagoa, desce por aquêle até a foz do
ribeirão da
Onça, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BARUERI
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santana de
Parnaíba
Começa na serra do Itaqui, no ponto de cruzamento
com o
contraforte entre os ribeirões Gupê e Itaqui;
segue pela
crista da serra e pelo espigão que deixa, à
direita, as
águas do córrego da Cachoeira ou Nito da Barra,
e,
à esquerda, as do córrego da Vacaria,
até a foz do
córrego da Cachoeira ou Nito da Barra, no rio
Tietê pelo
qual sobe até a foz do córrego dos Garcias; sobe
por este
até sua cabeceira mais oriental, no divisor
Garcias–Mutinga.
2 — Com o Município de Osasco
Começa na cabeceira mais oriental do córrego dos
Garcias,
segue pelo divisor que separa as águas dos
córregos dos
Garcias e Três Irmãos, à direita, e as
do
ribeirão Mutinga e córrego Camargo, à
esquerda,
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Vermelho,
pelo qual desce até o rio Tietê, e por este ainda,
ate a
foz do ribeirão Carapicuíba.
3 — Com o Município de Carapicuíba
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Carapicuíba; desce pelo rio Tietê até a
foz do rio
Cotia, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Fronteiriço.
4 — Com o Município de Jandira
Começa no rio Cotia, na foz do córrego
Fronteiriço; segue pelo espigão fronteiro em
demanda da
cabeceira do córrego dos Mateus, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão São João ou Barueri;
segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor São
João ou
Barueri–Itaquí; continua por este divisor em
demanda da
confluência do ribeirão Gupê com o
ribeirão
Itaqui; prossegue pelo contraforte intermediário a estas.
duas
últimas águas até o ponto onde
é cortado
pela reta de rumo Norte que vem da confluência dos dois
formadores do ribeirão Itaqui.
5 — Com o Município de Itapevi
Começa no contraforte entre os ribeirões Itaqui
è
Gupê, no ponto onde e cortado pela reta de rumo Norte, que
vem da
confluência dos dois formadores do ribeirão
Itaqui; segue
por esse contraforte até cruzar com a serra do Itaqui, onde
tiveram início estas divisas
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Aldeia e Barueri
Começa no rio Tietê, na foz do rio Cotia; desce
pelo rio
Tietê, até a foz do córrego dos Garcias.
2 — Entre os Distritos de Barueri e Jardim Belval
Começa no rio São João ou Barueri, na
foz do
córrego do Paiol de Pólvora; desce pelo rio
São
João ou Barueri até a foz do primeiro
córrego da
margem esquerda, à jusante da foz do ribeirão
Gupê;
sobe 'por esse córrego até sua cabeceira;
daí,
segue pelo divisor entre as águas do ribeirão
Gupê,
à esquerda, e as do ribeirão Cachoeira,
à direita,
até cruzar com a serra do Itaqui.
3 — Entre os Distritos de Jardim Belval e Jardim Silveira
Começa na foz do córrego do Paiol
de Pólvora, no rio São João
ou Barueri, pelo
qual sobe até a foz do córrego dos Mateus.
4 — Entre os Distritos de Barueri e Jardim Silveira
Começa no divisor entre as águas do rio
São
João ou Barueri, à esquerda, e as do rio Cotia,
à
direita, na cabeceira do córrego dos Mateus; segue pelo
divisor
São João ou Barueri–Cotia em demanda da
cabeceira
do
córrego Paiol de Pólvora, pelo qual desce
até sua
foz no rio São João ou Barueri.
MUNICÍPIO DE BASTOS
(Criado
em 1944)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Parapuã
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão da
Onça, segue pelo contraforte entre as duas águas
até o divisor entre o ribeirão da Onça
e o
ribeirão da Sede; caminha por este divisor até
onde cruza
com o contraforte que finda na foz da água de Mateshutara
Okawa,
no ribeirão da Sede.
2 — Com o Município de lacri
Começa no contraforte que finda na foz da água de
Mateshutara Okawa, no ribeirão da Sede, no ponto de
cruzamento
com o divisor entre as águas do ribeirão da Sede,
de um
lado, e as do ribeirão da Onça do outro lado;
segue pelo
contraforte ate a referida foz; sobe pela água de
Mateshutara
Okawa até sua cabeceira no divisor
Sede–Copaíba;
segue
por este divisor até cruzar com o contraforte entre as
águas do ribeirão Copaíba de um lado,
e as da
água da Cascata, do outro lado; prossegue por este
contraforte
até a cabeceira da água que passa na propriedade
do Dr.
Irineu Buller de Almeida; desce por esta até sua
confluência com o galho Leste que vem da vila de Universo.
3 — Com o Município de Tupã
Começa na confluência dos galhos de Leste e Oeste
do
ribeirão Copaiba, que vem da vila de Universo, pelo qual
desce
até sua foz no rio do Peixe.
4 — Com o Município de Rancharia
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Copaíba, desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão da Onça, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
BATATAIS
(Criado
em 1839)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sales Oliveira
Começa no ribeirão Santana, na foz do
córrego da
Lagoinha; sobe por este até sua cabeceira mais oriental, no
divisor Santana – Santa Bárbara; segue por este
divisor
até seu cruzamento com o espigão entre as
águas do
ribeirão São José ao Norte, e as dos
ribeirões Santana e Santa Bárbara, ao Sul.
2 — Com o Município de Nuporanga
Começa no cruzamento do divisor entre as águas
dos
ribeirões Santana e Santa Bárbara com o
espigão
entre as águas do ribeirão São
José ao
Norte e ribeirões Santana e Santa Bárbara, ao
Sul;
prossegue por este espigão até o
espigão-mestre
Pardo–Sapucaí; continua por este
espigão-mestre em
demanda da cabeceira mais ocidental do córrego A, pelo qual
desce até o ribeirão Pimenta; segue pelo
contraforte
Pimenta–Cachoeira, em demanda da Cabeceira do
córrego
Rancho
Queimado, pelo qual desce até o ribeirão Pimenta
e por
este, ainda, ao ribeirão da Cachoeira; desce por este
até
sua foz no rio Sapucaí.
3 — Com o Município de São
José da Bela Vista
Começa na foz do ribeirão da Cachoeira
no rio
Sapucaí; sobe por este até a foz do
córrego do
Domiciano.
4 — Com o Município de Restinga
Começa na foz do córrego do Domiciano no rio
Sapucaí; sobe por este até a foz do
córrego
Espraiado.
5 — Com o Município de Franca
Começa na foz de córrego Espraiado no rio
Sapucaí,
pelo qual sobe até a foz do rio Santa Bárbara.
6 — Com o Município de Patrocínio
Paulista
Começa na confluência dos rios Sapucaí
e Santa
Bárbara; sobe por aquele até a foz do
ribeirão da
Paciência.
7 — Com o Município de
Altinópolis
Começa no rio Sapucaí, na foz do
ribeirão da
Paciência; sobe por este até a foz do
córrego
Monjolinbo; continua pele espigão intermediário
entre
essas duas águas até o alto do espigão
divisor dos
ribeirões Batatais, ao Sul, e Paciência, ao Norte;
vai,
daí, à cabeceira mais oriental do
córrego do
Arraial Velho e, daí, vai em reta à foz do
córrego
Manuel de Campos, no ribeirão do Engenho da Serra; sobe pelo
córrego de Manuel de Campos até sua cabeceira
mais
meridional; transpõe o espigão, em reta,
à
cabeceira mais setentrional do córrego que nasce a cerca de
dois
quilômetros a Leste da fazenda de Higino Noronha; desce por
este
até o ribeirão do Adão, e, vai
daí, pelo
contraforte fronteiro, ao maciço entre as águas
do
ribeirão do Adão, à direita, e as do
córrego da Fazenda Boa Vista do Selado, à
esquerda; e
pelo maciço caminha até sua ponta mais
meridional, de
onde vai em reta à foz do córrego Pratinha, que
deságua logo abaixo da fazenda Alcídio, na margem
direita
do ribeirão do Adão.
8 — Com o Município de Brodosqui
Começa no ribeirão do Adão, na foz do
córrego Pratinha, que deságua logo abaixo da
fazenda
Alcídio; sobe pelo referido córrego
até sua
cabeceira mais ocidental; segue em reta de rumo Oeste, até o
ribeirão Claro, pelo qual sobe até a foz do
córrego Olhos d'Água; caminha pelo contraforte
que separa
as águas do córrego Olhos d'Água,
à
esquerda, das do ribeirão Claro, à direita,
até
cruzar com o divisor Claro–Silva; segue por este divisor
até o espigão-mestre entre as águas do
rio
Sapucaí, e as
do rio Pardo; por este espigão-mestre caminha em demanda da
cabeceira do córrego da Fazenda de M. Caetano; desce por
este
córrego até sua foz no ribeirão da
Mata, foz esta
que ocorre abaixo da sede da referida fazenda; desce pelo
ribeirão da Mata até a foz do córrego
da Fazenda
Morro Grande.
9 — Com o Município de Jardinópolis
Começa no ribeirão da Mata, na foz do
córrego da
Fazenda Morro Grande; desce pelo ribeirão da Mata
até sua
foz no ribeirão São Pedro, pelo qual sobe
até a
foz do ribeirão Santana; sobe por este até a foz
do
córrego da Lagoinha, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE BAURU
(Criado
em 1887)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Avaí
Começa no pião divisor entre a água do
Paiol,
ribeirão Barreiro e ribeirão dos Macacos;
alcança
a cabeceira do ribeirão dos Macacos pelo qual desce
até
sua foz no rio Batalha; sobe por este até a foz da
água
Grande pela qual sobe até a cabeceira de seu galho da
direita,
no divisor água Grande — ribeirão do
Pântano; segue
por este divisor até o divisor entre as águas do
ribeirão do Pântano, à esquerda, e as
do
ribeirão Água Parada de Baixo, à
direita; segue
por este divisor até a cabeceira do galho meridional do
córrego dos Patos: desce por este até sua foz no
ribeirão Água Parada; prossegue pelo contraforte
fronteiro que deixa, à direita, as águas do
córrego Boa Vista, até entroncar com o
contraforte entre
as águas do ribeirão Água Parada e as
do
ribeirão Clavinote.
2 — Com o Município de Reginópolis
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões
Água Parada e Clavinote, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego Boa Vista; segue
pelo
contraforte Água Parada — Clavinote até
o
pião divisor entre o córrego Boa Vista,
ribeirão
Clavinote e rio Claro.
3 — Com o Município de Arealva
Começa no pião divisor entre o córrego
Boa Vista,
ribeirão Clavinote e rio Claro; segue pelo
espigão entre
as águas do rio Tietê, à esquerda, e as
do
ribeirão Água Parada, à direita,
até cruzar
com o divisor da margem esquerda do córrego Faxinal.
4 — Com o Município de Pederneiras.
Começa no espigão entre as águas do
rio
Tietê e as do ribeirão Batalha, no ponto de
cruzamento com
o contraforte da margem esquerda do córrego Faxinal; segue
pelo
espigão Tietê–Batalha até o
contraforte da
margem
esquerda do córrego Vargem Limpa; segue por este contraforte
em
demanda da foz do córrego Aimorés ou
água do
Arroz, no rio Bauru; sobe pela água do Arroz ou
córrego
Aimorés até sua cabeceira; segue pelo divisor
entre as
águas do rio Bauru e ribeirão Grande
até o
contraforte que leva à foz do ribeirão do Campo
Novo no
ribeirão Grande; segue por este contraforte até a
citada
foz.
5 — Com o Município de Agudos
Começa no ribeirão Grande, onde
deságua o
ribeirão do Campo Novo; sobe por este ribeirão
até
a foz do córrego Capim Fino, pelo qual sobe até
sua
cabeceira sudocidental; segue pelo espigão entre os
ribeirões Campo Novo e Bauru, à direita, e rio
Batalha,
à esquerda, até a cabeceira mais oriental da
água
do Guilherme, pela qual desce até o rio Batalha.
6 — Com o Município de Piratininga
Começa no rio Batalha, na foz da água do
Guilherme, desce
pelo rio Batalha até a foz da água do Paiol; sobe
por
esta até a foz da água da Pedra Branca; vai
daí,
pelo contraforte fronteiro, até o pião divisor
entre os
ribeirões do Barreiro e Macacos e Água do Paiol,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bauru e
Tibiriçá
Começa no rio Batalha na foz da água Grande; sobe
pelo
rio Batalha até a foz da água do Cocho, pela qual
sobe
até a foz do córrego dos Camargos; sobe por este
até a cabeceira do seu galho nororiental, no
espigão
Batalha – Água Parada; alcança, na
contravertente,
a
cabeceira meridional da Água Parada de Cima, pela qual desce
até sua foz na Água Parada de Baixo, e desce por
esta
até o ribeirão Água Parada; desde por
este
até a foz do córrego dos Patos.
MUNICÍPIO DE
BEBEDOURO
(Criado
em 1894)
a) Divisas Municipais
1 — Com c Município de Monte Azul Paulista
Começa no rio Turvo, na foz do córrego
Barreirinho, pelo
qual sobe até sua cabeceira; prossegue pelo
espigão entre
as águas do rio Turvo e as do ribeirão
Avanhandava,
à procura da cabeceira do córrego da Floresta;
desce por
este até o ribeirão Avanhandava e por este acima
até a foz do córrego Novo; sobe por este
até a foz
do córrego do Sinal Geodésico, pelo qual sobe
até
sua cabeceira, e vai daí, em reta, à cabeceira
mais
meridional do córrego dos Medeiros, pelo qual desce
até a
sua foz no córrego do Cocai, e por este acima até
a sua
cabeceira mais setentrional, no espigão
Pardo–Cachoeirinha;
segue por este espigão até frontear a cabeceira
mais
ocidental do ribeirão da Onça ou Palmital.
2 — Com o Município de Colina
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego da
Onça ou Palmital, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão das Palmeiras; desce por este até a foz
do
córrego Cachoeira.
3 — Com o Município de Terra Roxa
Começa no ribeirão das Palmeiras, na foz do
córrego Cachoeira; sobe por este até a foz do
córrego Fundo, pelo qual sobe até a sua cabeceira
meridional; continua pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do córrego do Campo Comprido, e,
à esquerda,
as do córrego do Jardim até a sua cabeceira mais
ocidental.
4 — Com o Município de Viradouro.
Começa no divisor entre as águas dos
córregos do
Jardim e Campo Comprido, na cabeceira mais ocidental do
córrego
do Jardim; segue pelo divisor até alcançar a
cabeceira
mais oriental do córrego Boa Visita ou Novo; desce por este
até o córrego Banharão e por este
abaixo
até a foz do córrego do Etelvino ou
Grotão, pelo
qual sobe até a sua cabeceira; daí
transpõe o
espigão em reta em demanda da cabeceira mais oriental do
galho
de Leste do Córrego de Dona Josefina ou Antônio
Ângelo; desce por este até a sua foz no
córrego
Laranjal.
5 — Com o Município de Pitangueiras
Começa no córrego Laranjal, na foz do
córrego de
Dona Josefina ou Antônio Ângelo; sobe por aquele
até a foz do córrego de Manuel Fernandes, pelo
qual sobe
até a cabeceira mais ocidental; ganha o divisor que deixa,
à direita, as águas do córrego
Laranjal e das
Três Barras, e, à esquerda, as do
córrego do Cedro,
e alcança a cabeceira do córrego Belarmino, pelo
qual
desce até a sua foz no córrego das Três
Barras;
sobe pelo Três Barras até a sua cabeceira mais
meridional,
situada aproximadamente a dois quilômetros a sudoeste da
estação de Andes, da Companhia Paulista no
espigão
Turvo–Taquaral, em frente à cabeceira mais
oriental do
córrego d'Água Limpa.
6 — Com o Município de Taiúva
Começa na cabeceira mais meridional do córrego
das
Três Barras, no espigão Pardo–Turvo;
segue por este
espigão até a cabeceira oriental do
córrego
d'Água Limpa; desce por este até a foz do
córrego
da Fazenda Santa Tecla.
7 — Com o Município de Taiaçu
Começa no córrego d'Água Limpa, na foz
do
córrego da Fazenda Santa Tecla; desce por aquele
até a
sua foz no rio Turvo, pelo qual desce até a foz do
córrego do Burro.
8 — Com o Município de Pirangi
Começa na foz do córrego do Burro, no rio Turvo;
desce
por este até a foz do córrego Barreirinho, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bebedouro e Botafogo
Começa no córrego d'Água Limpa, na foz
do
córrego Boa Vista; sobe por este até o
córrego do
Álvaro, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
ocidental
no espigão Pardo–Turvo; segue por este
espigão
até
a cabeceira do córrego da Fazenda Santa Cruz, que fica na
contravertente; desce por este até sua foz no
córrego da
Consulta, pelo qual desce até a foz do córrego
Barra
Preta; segue, em reta, à cabeceira do córrego
Mansueto;
desce por este até o córrego dos Limas; deste
ponto,
segue em reta à foz do córrego do Firmino no
córrego Mandembo, donde vai em reta à cabeceira
mais
oriental do córrego de Miguel Cunha, pelo qual desce
até
sua foz no córrego dos Bois; sobe por este até
sua
cabeceira mais ocidental no espigão Pardo–Turvo;
segue por
este
espigão até a cabeceira do córrego do
Sinal
Geodésico.
2 — Entre os Distritos de Botafogo e Turvinia
Começa no rio Turvo, na foz do córrego Botafogo;
segue
pelo contraforte entre as duas águas até o
divisor que
deixa, à direita, o córrego Botafogo e o
córrego
do Custódio, e à esquerda, as do
córrego Lambari;
segue por este divisor até o divisor
Turvo–Avanhandava;
continua
por este divisor até cruzar o contraforte que morre na foz
do
córrego Novo no ribeirão Avanhandava; continua
por este
contraforte até a citada foz.
MUNICÍPIO DE BENTO
DE ABREU
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Valparaíso
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Sapé, pelo qual sobe até o córrego
Veado; sobe por
este até sua cabeceira; vai, daí, em reta, ao
espigão-mestre Tietê – Feio ou
Aguapeí, na
cabeceira
do córrego Jequitaia; desce por este até a foz da
primeira água da margem esquerda à montante da
ponte da
estrada que vai a Bento de Abreu; sobe por essa água
até
sua cabeceira no espigão que deixa, à direita, o
córrego Azul e, à esquerda, o ribeirão
Jacaré-Catinga; segue por este espigão
até a
cabeceira do córrego das Águas Claras.
2 — Com o Município de Guararapes
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão Jacaré-Catinga, de um lado, e as do
ribeirão Azul, do outro, na cabeceira do córrego
das
Águas Claras, pelo qual desce até o
ribeirão Azul.
3 — Com o Município de Rubiácea
Começa na foz do córrego das Águas
Claras, no
ribeirão Azul; sobe por este e, ainda, pelo
córrego Santa
Antonieta, até sua cabeceira no espigão-mestre
Tietê – Feio ou Aguapeí; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira do córrego Rico, pelo qual desce
até o ribeirão Pimenta e por este, ainda,
até sua
foz no rio Feio ou Aguapeí.
4 — Com o Município de Lucélia
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Pimenta; desce por aquele até a foz do ribeirão
Lajeado.
5 — Com o Município de Adamantina
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Lajeado; desce por aquele até a fez do ribeirão
Sapé, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BERNARDINO DE
CAMPOS
(Criado
em 1923)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no contraforte entre as águas do
ribeirão
Palmeiras e as do ribeirão da Figueira, na cabeceira do
córrego Santa Cecília; segue pelo divisor em
demanda da
foz do córrego Cabiúna, no ribeirão da
Figueira;
sobe pelo córrego Cabiúna até o
córrego do
Macuco; sobe por este até sua cabeceira no divisor
Figueira-Mandaguaí; segue por este divisor até a
cabeceira ocidental do ribeirão Mandaguaí; desce
por este
até o rio Pardo, pelo qual sobe até a foz do
córrego Douradinho.
2 — Com o Município de Óleo
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Douradinho, sobe
por este até sua cabeceira no divisor entre as
águas do
ribeirão do Dourado e as do ribeirão do Lajeado;
segue
por este divisor até o espigão
Pardo-Paranapanema,
pelo
qual continua até entroncar com o divisor entre as
águas
do córrego da Cachoeira e as do córrego da
Serrinha do
Caracol; caminha por este divisor até a cabeceira do
córrego Sobrado ou Matinha.
3 — Com o Município de Piraju
Começa no divisor entre as águas do
córrego da
Cachoeira e as do córrego da Serrinha do Caracol, na
cabeceira
do córrego Sobrado ou Matinha; desce por este até
o
córrego da Cachoeira e por este abaixo até o rio
Paranapanema, pelo qual desce até a foz do
ribeirão
Douradão.
4 — Com o Município de Ipauçu
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Douradão; sobe por este até a foz do
córrego da
Virtuosa; sobe por este até a foz do córrego de
Luís Pinto; continua pelo contraforte entre as
águas
deste córrego e as do córrego da Virtuosa,
até o
espigão Pardo-Paranapanema; prossegue pelo
espigão
até o contraforte entre as águas do
ribeirão da
Figueira e as do ribeirão das Palmeiras; caminha por este
contraforte até a cabeceira do córrego de Santa
Cecília, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BILAC
(Criado
em 1933)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Araçatuba
Começa no córrego Água Boa, na foz do
terceiro
afluente da margem esquerda à montante da foz do
córrego
Três Nações; sobe pelo
córrego Água
Boa até sua cabeceira mais setentrional ao
espigão-mestre
entre os rios Tietê e Aguapeí; caminha pelo
espigão
mestre até a cabeceira mais ocidental do córrego
do
Ângelo Panerari, pelo qual desce até sua foz no
córrego Elíseo; desce pelo córrego
Elíseo
até sua foz no ribeirão Baguaçu.
2 — Com o Município de Birigui
Começa no ribeirão Baguaçu, na foz do
córrego Elíseo; sobe pelo ribeirão
Baguaçu
até a foz do córrego Imbé, pelo qual
sobe
até a foz do galho que vem da fazenda Alto Alegre.
3 — Com o
Município de Coroados
Começa no córrego Imbé, na foz do
galho que vem da
fazenda Alto Alegre; sobe pelo córrego Imbé, que
passa na
fazenda de igual nome até. sua cabeceira no
espigão
mestre Tietê-Aguapeí.
4 — Com o Município de Clementina
Começa no espigão-mestre
Aguapeí-Tietê, na
cabeceira do córrego Imbé; segue pelo
espigão-mestre, até a cabeceira do
córrego da
Laje; desce por este e pelo ribeirão da Lontra
até a foz
do córrego Rico.
5 — Com o Município de Gabriel Monteiro
Começa no ribeirão da Lontra, na foz do
córrego
Rico, pelo qual sobe até a foz do córrego Olaria;
sobe
pelo córrego Olaria até sua cabeceira;
daí, vai,
em reta, ao divisor Barreiro – Água Boa, na
cabeceira do terceiro
afluente da margem esquerda do córrego Água Boa,
à
montante da foz do córrego Três
Nações, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BIRIGUI
(Criado
em 1921)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Araçatuba
Começa no ribeirão Baguaçu, na foz do
córrego Elíseo; desce pelo ribeirão
Baguaçu
até a foz do córrego Tupi; daí vai, em
reta,
à cabeceira mais meridional do córrego Barro
Preto; desce
por este até o córrego Água Branca e
por este
desce até o ribeirão Baguaçu; desce
pelo
ribeirão Baguaçu até sua foz no rio
Tietê.
2 — Com o Município de Buritama
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Baguaçu; sobe pelo rio Tietê até a foz
do
córrego dos Baixotes.
3 — Com o
Município de Coroados
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
dos
Baixotes; sobe por este até a foz do córrego
Grande e por
este até sua cabeceira principal, no divisor
Congonhas–Baguaçu; segue por este divisor
até a
cabeceira
do córrego Tabapuã, Pelo qual desce
até sua foz no
ribeirão Baguaçu; desce por este até a
foz do
córrego Gangré pelo qual sobe até sua
cabeceira no
contraforte Baguaçu-Imbé alcança na
contravertente
a cabeceira da água que passa pela colônia da
fazenda
Mundo Novo; desce por esta água até sua foz no
galho do
córrego Imbé, galho que vem da fazenda Alto
Alegre; desce
por este galho até sua foz no córrego
Imbé.
4 — Com o Município de Bilac
Começa no córrego Imbé, na foz do
galho que vem da
fazenda Alto Alegre; desce pelo córrego
Imbé
até
sua foz no ribeirão Baguaçu, pelo qual desce
até a
foz do córrego Elíseo, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
BIRITIBA MIRIM
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mogi das Cruzes
Começa no pião divisor entre os rios Itatinga,
Itapanhaú e o ribeirão Biritiba Mirim, na
cabeceira deste
último ribeirão, pelo qual desce até
sua foz no
rio Tietê; desce pelo rio Tietê até a
foz do
córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no
espigão-mestre Tietê-Paraíba; segue
pelo
espigão-mestre até cruzar com o divisor entre as
águas do córrego da Fazendinha de um lado e as do
ribeirão Putim do outro lado.
2 — Com o Município de Guararema
Começa no espigão-mestre
Tietê-Paraíba, no
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego da Fazendinha de um lado e as do ribeirão
Putim
do outro lado; segue pelo espigão-mestre até a
cabeceira
do córrego de João de Melo.
3 — Com o Município de Salesópolis
Começa no espigão-mestre Tietê-Paraiba,
na
cabeceira do córrego de João de Melo; desce por
este ao
rio Paraitinga, afluente do rio Tietê; segue pelo rio
Paraitinga,
até a foz do córrego da Fazenda ou do Leo, pelo
qual sobe
até sua cabaceira; ganha na contravertente a cabeceira do
córrego da Fazenda São José, pelo qual
desce
até o ribeirão Alegre ou Peroba; vai
daí, em reta
à foz do rio Claro, no rio Tietê; sobe pelo rio
Claro
até a foz do córrego do Capinzal, pelo qual sobe
até sua cabeceira na serra do Mar.
4 — Com o Município de Santos
Começa na serra do Mar, na cabeceira do córrego
do
Capinzal; segue pela serra do Mar, até o ponto de cruzamento
com
o divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Guacá, e à esquerda, as do
rio
Itapanhaú; segue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão Guacá, no rio Itapanhaú;
continua pelo
divisor fronteiro, que deixa, à direita, o
ribeirão das
Pedras, até a cabeceira do ribeirão Biritiba
Mirim, no
pião divisor entre os rios Itapanhaú e Itatinga e
o
ribeirão Biritiba Mirim, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO
DE BOA ESPERANÇA DO SUL
(Criado em 1898)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ibitinga
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
córrego
Perdizes; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional;
daí vai, em reta, à ponte sobre o rio
Jacaré-Guaçu, na estrada de rodagem que vai da
usina
Itaquerê, ao retiro da fazenda do mesmo nome, à
margem
esquerda do rio Jacaré-Guaçu,
2 — Com o Município de Nova Europa
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na ponte
da estrada de
rodagem que vai da usina Itaquerê, ao retiro cia fazenda do
mesmo
nome, à margem esquerda do rio
Jacaré-Guaçu; sobe
pelo rio Jacaré-Guaçu, até a foz do
córrego
Meia-Légua.
3 — Com o Município de Araraquara
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
córrego Meia-Légua; sobe por aquele
até a
foz do
córrego do Ipê.
4 — Com o Município de Ribeirão Bonito
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
córrego do Ipê; sobe por este até a foz
do
córrego Água Sumida; continua pelo contraforte
intermediário até o divisor que deixa,
à direita,
o ribeirão do Saltinho e, à esquerda os
córregos
do Ipê e São João; segue por este
divisor
até o contraforte entre as águas do
córrego da
Fazenda Figueira, à direita, e as do ribeirão do
Saltinho, à esquerda; caminha por este contraforte
até a
confluência dessas águas; daí, vai, em
reta,
à cabeceira norocidental do córrego Municipal,
pelo qual
desce até sua foz no rio Boa Esperança; desce por
este
até o córrego das Três Barras, pelo
qual sobe
até o ponto onde é cortado pela reta que vai da
foz do
córrego da Fazenda Nova Cintra, no córrego da
Vargem,
à foz do córrego da Fazenda São
José, no
ribeirão do Potreiro.
5 — Com o Município de Dourado
Começa no córrego das Três Barras, no
ponto onde
é cortado pela reta que vai da foz do córrego da
Fazenda
Nova Cintra, no córrego da Vargem, à foz do
córrego da Fazenda São José no
ribeirão do
Potreiro; prossegue por esta reta até a foz do
córrego da
Fazenda São José, no ribeirão do
Potreiro; desce
pelo ribeirão do Potreiro até a foz do
córrego
Barraca.
6 — Com o Município de Bocaina
Começa no ribeirão do Potreiro, na foz do
córrego
Barraca; sobe por este até sua cabeceira norocidental; vai
daí, em reta, à cabeceira do córrego
Estiva, pelo
qual desce até sua foz no rio
Jacaré–Pepira pelo
qual
desce até fuá foz do ribeirão
Três Barras.
7 — Com o Município de Bariri
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
ribeirão
Três Barras, e por aquele desce até a foz do
córrego Perdizes, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Boa Esperança
do Sul e
Trabiju
Começa no ribeirão do Saltinho, na foz do
córrego
da Fazenda Figueira; desce por aquele até o rio Boa
Esperança; segue pelo contraforte fronteiro, até
o
espigão entre as águas deste último
rio e as do
rio Jacaré-Pepira, e continua pelo espigão que
deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão do
Potreiro e
à direita, as do córrego das Barracas, indo
até a
foz deste córrego, no ribeirão do Potreiro.
MUNICÍPIO DE BOCAINA
(Criado
em 1891)
b) Divisas Interdistritais
1 — Com o Município de Bariri
Começa na cabeceira oriental do córrego do
Picini; segue
pelo divisor Prata-Queixada até o espigão que
deixa, à direita, as águas do córrego
da Taboca e
ribeirão Três Barras e, à esquerda), as
do
ribeirão da Queixada; prossegue por este espigão
até entroncar com o contraforte entre as águas do
córrego da Fazenda Morro Alto, à esquerda, e as
do
ribeirão Três Barras, a direita; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Fazenda Morro
Alto,
no ribeirão Três Barras, pelo qual desce
até sua
foz no rio Jacaré-Pepira.
2 — Com o Município de Boa
Esperança do Sul
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
ribeirão
Três Barras, sobe pelo rio Jacaré-Pepira,
até
a foz
do córrego Estiva, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
daí, vai em reta à cabeceira norocidental do
córrego Barraca, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Potreiro.
3 — Com o Município de Dourado
Começa no ribeirão do Potreiro, na foz do
córrego
Barraca; desce pelo ribeirão do Potreiro, até o
rio
Jacaré-Pepira, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão da Figueira.
4 — Com o Município de Jaú
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
ribeirão da
Figueira; sobe por este e pelo córrego Macaco,
até a sua
cabeceira; vai, em reta, à ponte sobre o ribeirão
Boa
Vista, na estrada de rodagem, que leva à cidade de Bocaina e
daí segue em demanda do divisor que deixa, à
esquerda, o
ribeirão Pouso Alegre e, à direita, os
ribeirões
Bocaina e da Prata; caminha por este divisor ate onde é
cortado
pela reta de rumo Norte, que vem da foz da água do Ferraz,
no
córrego da Onça, no divisor Pouso Alegre – Prata;
segue por esta reta até o ribeirão da Prata, pelo
qual
desce até a foz do córrego do Picini; sobe por
este
até sua cabeceira oriental, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE BOFETE
(Criado
em 1880)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itatinga
Começa no rio Santo Inácio, na foz do
córrego da Estiva, também conhecido como Potreiro
do
Lima, sobe por aquele até a foz do ribeirão da
Posse.
2 — Com o Município de Pardinho
Começa no rio Santo Inácio, na foz do
ribeirão da
Posse; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Limoeiro;
continua pelo espigão da margem esquerda deste
último
até os aparados da serra da Barra Mansa; prossegue por esses
aparados e pelos da serra do Limoeiro, até os aparados da
serra
Comprida, pelos quais continua até o ponto onde corta a
água Clara.
3 — Com o Município de Botucatu
Começa nos aparados da serra Comprida, no ponto onde corta a
água Clara; segue pelos aparados da serra Comprida e pelos
da
serra de Botucatu, até frontear a cabeceira mais meridional
do
córrego dos Dezessete Ramos, pelo qual desce ate a foz do
córrego Extrema.
4 — Com o Município de Anhembi
Começa na confluência do córrego
Dezessete Ramos
com o córrego da Extrema, que deságua
próximo ao
bairro Dezessete Ramos, vai, em reta, a cabeceira unais ocidental do
ribeirão dos Patos, e por este desce até o
ribeirão da Água Fria, e por este, ainda,
até a
foz do córrego do Buracão, foz esta situada cerca
de um
quilômetro abaixo da ponte sobre o ribeirão da
Água
Fria, na estrada de rodagem que une Conchas a Botucatu; sobe pelo
córrego do Buracão até sua cabeceira
mais
meridional; vai, em reta, à cabeceira da água do
Vicentinho, primeiro afluente cia margem esquerda do rio do Peixe,
abaixo da foz do córrego que desce do armazém da
rodovia
estadual; desce pela água do Vicentinho até sua
foz no
rio do Peixe.
5 — Com o Município de Conchas
Começa no rio do Peixe, na foz da água do
Vicentinho,
sobe por aquele até a confluência do rio Feio.
6 — Com o Município de Porangaba
Começa na confluência do rio Feio com o rio do
Peixe; sobe
por este até a foz do rio Bonito, e por este acima ate a foz
do
ribeirão Palmeiras, continuando pelo espigão
intermediário a essas duas águas, até
o
espigão-mestre Capivari – Santo Inácio.
7 — Com o Município de Guareí
Começa no espigão-mestre Capivari – Santo
Inácio, onde ele cruza com o contraforte entre as
águas
do rio Bonito e ribeirão Palmeiras; segue pelo
espigão
passando pelo cerrito de José Vieira e pelo morro da
Fortaleza,
até a cabeceira mais oriental do córrego da
Divisa.
8 — Com o Município de Angatuba
Começa na cabeceira mais oriental de córrego da
Divisa;
desce por este até o rio Jacu ou Jacuzinho, sobe por este
até a foz do córrego Capão Rico e por
este acima e
pelo seu galho mais ocidental até sua cabeceira; vai,
daí, à cabeceira mais oriental do
córrego da
Estiva, ou do Potreiro do Lima, e por este abaixo até o rio
Santo Inácio, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BOITUVA
(Criado
em 1937)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cerquilho
Começa no rio Sorocaba, na foz do córrego
Palmital ou
Sete Ranchos, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional
no espigão Tietê-Sorocaba; segue por este
espigão
até cruzar com o divisor entre o ribeirão
Mandiçununga, à direita, e o ribeirão
Indalédo de Camargo à esquerda; prossegue por
este
divisor até encontrar o contraforte que finda na foz do
córrego da Fazenda Paineiras no ribeirão
Mandiçununga.
2 — Com o Município de Tietê
Começa no divisor Indalédo de
Camargo-Mandiçummga, no ponto de cruzamento com o
contraforte
que finda na foz do córrego da Fazenda Paineiras, no
ribeirão Mandiçununga; segue por este contraforte
até a referida foz, prossegue pelo divisor fronteiro entre
as
águas dos ribeirões Mandiçununga e
Quilombo, em
demanda da cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das
Almas.
3 — Com o Município de Porto Feliz
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Cruz das
Almas, e vai, pelo divisor, à cabeceira do
córrego de
Benedito João; desce pelo córrego de Benedito
João
e pelo córrego Água Branca até o
ribeirão
Quilombo; daí, vai em reta, à foz do
ribeirão
Pinhal, no ribeirão Pau d'Alho; sobe por este até
a foz
do córrego Avelino Corrêa e por este acima
até sua
cabeceira, ganha o divisor que deixa à direita, o
córrego
Maria Alves e à esquerda o ribeirão
Pilões, segue
por este divisor até o espigão-mestre
Tietê-Sorocaba, segue pelo espigão-mestre
até
cruzar com o contraforte, que leva à
bifurcação
das águas do córrego Anhanguera; segue por este
contraforte até a referida bifurcação;
desce pelo
córrego Anhanguera até sua foz no rio Sorocaba.
4 — Com o Município de Iperó
Começa na foz do córrego Anhanguera no rio
Sorocaba, pelo
qual desce até a foz do rio Sarapuí.
5 — Com o Município de
Tatuí.
Começa no rio Sorocaba, na foz do rio Sarapuí;
desce por
aquele
até a foz do ribeirão Palmital ou Sete Ranchos,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BOM
JESUS DOS
PERDÕES
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Atibaia
Começa no pião divisor entre os
ribeirões
Itapetinga, Cachoeirinha e rio Jundiaí na serra da Pedra
Vermelha; continua por esta serra até o contraforte que
deixa,
à esquerda, as águas do córrego Pedra
Vermelha, e
à direita, as do ribeirão Itapetinga ou dos
Pintos; segue
por este contraforte até a junção
destes dois
cursos d'água; vai desta confluência pelo
contraforte
fronteiro até a extremidade meridional da serra de
Itapetininga;
segue pela serra até a cabeceira mais ocidental do
ribeirão Laranja Azeda, pelo qual desce até sua
foz no
rio Atibaia; sobe por este até a foz do rio Cachoeira.
2 — Com o Município de Piracaia
Começa no rio Atibaia na foz do rio Cachoeira; segue pelo
divisor entre o rio Atibaia à direita, e o rio Cachoeira,
à esquerda, até a cabeceira do córrego
Municipal.
3 — Com o Município de Nazaré Paulista
Começa no divisor Atibaia-Cachoeira, na cabeceira do
córrego Municipal; segue por este divisor até o
contraforte entre o córrego da Água Comprida, de
um lado,
e o rio Atibainha, do outro lado; segue por este contraforte em demanda
da foz do ribeirão do Taboão ou Vargem Grande, no
rio
Atibainha; sobe pelo ribeirão do Taboão ou Vargem
Grande
até a foz do córrego do Mascate, pelo qual sobe
até a sua cabeceira do braço esquerdo; segue pelo
contraforte Cachoeirinha – Mato Dentro, até o
divisor entre
o
córrego Mato Dentro e rio Juqueri.
4 — Com o Município de Mairiporã
Começa no espigão Atibaia-Juqueri, no divisor
entre
o
córrego Mato, Dentro e rio Jundiaí; segue pelo
espigão Atibaia-Juqueri até atingir o
pião
divisor
dos ribeirões Itapetinga, Cachoeirinha e rio
Jundiaí,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BORÁ
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Quatá
Começa no espigão-mestre Peixe-Paranapanema, no
ponto de
cruzamento com o contraforte que separa as águas do
córrego Borá das do ribeirão Bela
Vista ou
Cristal; segue por este contraforte em demanda da confluência
dessas duas águas; desce pelo ribeirão Bela Vista
ou
Cristal até sua foz no rio do Peixe.
2 — Com o Município de Quintana
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Cristal ou
Bela Vista; sobe por aquele até a foz do ribeirão
do
Hospital ou Barreiro.
3 — Com o Município de Lutécia
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Hospital ou
Barreiro; sobe por este até a foz do córrego da
Paz pela
qual continua até sua cabeceira mais meridional no
espigão-mestre Peixe-Paranapanema.
4 — Com o Município de Paraguaçu
Paulista
Começa no espigão-mestre Peixe-Paranapanema na
cabeceira
mais meridional do córrego da Paz; segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o contraforte que
separa as
águas do córrego Borá, das do
ribeirão Bela
Vista ou Cristal, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE BORACÉIA
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bariri
Começa na foz do ribeirão Água Limpa,
no rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do rio
Jaú.
2 — Com o Município de Itapuí
Começa na foz do rio Jaú no rio Tietê,
pelo qual
sobe até a foz do rio Bauru.
3 — Com o Município de Pederneiras
Começa no rio Tietê na foz do rio Bauru, pelo qual
sobe
até a foz do córrego Anhumas; daí,
segue pelo
contraforte entre o córrego Anhumas, à direita, e
o rio
Bauru e córrego da Limeira, à esquerda,
até cruzar
com o divisor entre as águas do rio Bauru, de um lado, e
ribeirão Água Limpa, do outro; prossegue por este
divisor
em demanda da cabeceira do córrego Pedras, pelo qual desce
até o ribeirão Água Limpa; desce pelo
ribeirão Água Limpa até sua foz no rio
Tietê, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BORBOREMA
(Criado
em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa no rio Tietê, na foz do rio Batalha; segue
pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor entre o
córrego Anhumas, ribeirão Espírito
Santa e
córrego Fugidinho, à direita e o
córrego Aparecida
ribeirão Três Pontes e córregos da Mata
e
Inferninho, à esquerda; segue por esse divisor
até o
pião divisor entre os córregos Fugidinho,
Inferninho e
ribeirão Fugido.
2 — Com o Município de Itajobi
Começa no pião divisor entre os
córregos do
Fugidinho, Inferninho e ribeirão Fugido; segue pelo
contraforte
entre as águas do córrego Fugidinho. à
direita, e
as do ribeirão Fugido, à esquerda, até
a cabeceira
do córrego D. Mariana; desce por este córrego
até
o ribeirão Fugido; sobe por este até a foz do
córrego dos Macacos e por este acima até sua
cabeceira no
espigão Fugido-Porcos; segue pelo espigão em
demanda da
cabeceira mais setentrional do córrego da Queimada.
3 — Com o Município de Itápolis
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
da
Queimada; desce por este até sua foz no ribeirão
dos
Porcos; desce por este até a ponte do Coronel Cristiano
Franco;
daí, vai, pelo contraforte fronteiro, até o
divisor
Porcos – São Lourenço; segue por este
contraforte em
demanda da foz do córrego Roseira, no rio São
Lourenço.
4 — Com o Município de Ibitinga
Começa no rio São Lourenço, na foz do
córrego Roseira; desce por aquele até o
ribeirão
dos Porcos e por este até o rio Tietê.
5 — Com o Município de lacanga
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Porcos;
desce por aquele até a foz do ribeirão Doce.
6 — Com o Município de Reginópolis
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Doce; desce
pelo rio Tietê até a foz do rio Batalha, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BOTUCATU
(Criado
em 1855)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Manuel
Começa no rio Palmital, na foz do córrego da
Fazenda
São José do palmital; sobe pelo rio
até sua
cabeceira mais oriental; segue pelo divisor entre as águas
dos
rios Pardo e Claro até o divisor entre o ribeirão
dos
Cochos, à esquerda, e o rio da Prata, à direita;
prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do galho mais
ocidental do córrego Jacu, pelo qual desce até
sua foz no
rio da Prata; sobe pelo rio da Prata até sua cabeceira mais
oriental; segue pelo divisor até as águas dos
rios Claro
e Pardo até o divisor que separa as águas do rio
Claro,
à esquerda, das do córrego Araquá,
à
direita; continua por este divisor em demanda da cabeceira meridional
do córrego da Divisa; desce por este até sua foz
no rio
Araquá; desce por este até a foz do
córrego
Ferraz; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre
as águas do rio Araquá e as dos rios Capivari e
Tietê; caminha pelo divisor até a cabeceira do
córrego Pedra do Cerrito; desce por este até a
sua foz no
rio Tietê.
2 — Com o Município de Dois Córregos
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da Pedra do
Cerrito; sobe por aquele até a foz do rio Piracicaba; sobe
por
este até a foz do córrego da Pedra de Amolar.
3 — Com o Município de Santa Maria da Serra
Começa no rio Piracicaba, na foz do
córrego da Pedra
de Amolar; sobe por aquele até a foz do córrego
da
Fazenda Ondas Grandes.
4 — Com o Município de Anhembi
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego da
Fazenda
Ondas Grandes; sobe por este até sua cabeceira mais
oriental;
transpõe o espigão Piracicaba-Tietê, em
demanda da
cabeceira mais setentrional da água da Fazenda Dois
Córregos, pela qual desce até o rio
Tietê e por
este acima até a foz do córrego dos Sete
Guarantãs; segue pelo contraforte da margem direita deste
córrego em demanda da foz do córrego de J.
Luís,
afluente da margem esquerda do rio Alambari; sobe pelo rio Alambari
até a foz do córrego Dezessete Ramos, e por este
acima
até a foz do córrego da Extrema.
5 — Com o Município de Bofete
Começa no córrego Dezessete Ramos, na foz do
córrego da Extrema; sobe pelo córrego Dezessete
Ramos
até sua cabeceira mais meridional, na serra de Botucatu;
segue
pelos aparados desta serra e da Comprida, até o ponto onde
são cortados pelo água Clara.
6 — Com o Município de Pardinho
Começa nos aparados da serra de Botucatu, no trecho que tem
o
nome local de serra Comprida, no ponto onde são cortados
pela
água Clara; sobe por esta água até sua
cabeceira;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
de
Pânfilo Dantas, pelo qual desce até sua foz no rio
Pardo e
por este abaixo até a foz do ribeirão Pardinho
pelo qual
sobe até sua cabeceira sudocidental; ganha, depois, a
cabeceira
do córrego do Retiro de Brasílio Machado, pelo
qual desce
até o ribeirão do Atalho.
7 — Com o Município de Itatinga
Começa no ribeirão do Atalho, na foz do
córrego do
Retiro de Brasílio Machado; desce pelo ribeirão
do Atalho
até sua, foz no ribeirão das Pedras, qual desce
até a foz do córrego da Divisa; ganha, em reta, a
cabeceira meridional do córrego das Pedrinhas, e por este
abaixo
até o rio Pardo e por este, até a foz do
ribeirão
da Restinga.
8 — Com o Município de Avaré
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da
Restinga;
desce por aquele até a foz do ribeirão da Divisa;
sobe
por este até a foz do córrego Saltinho; sobe pelo
córrego Saltinho até a foz da água do
Saltinho,
pela qual sobe até sua cabeceira mais setentrional; segue
pelo
divisor Pardo-Palmital, em demanda da cabeceira do
córrego da
Fazenda São José do Palmital, pelo qual desce
até
sua foz no rio Palmital, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Botucatu e Rubião
Júnior
Começa no ribeirão do Atalho na foz do
córrego do
Morro do Ouro pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
norocidental; segue pelo divisor Atalho-Pardo até cruzar
com o contraforte que deixa, à direita, o córrego
do
Guimarães; continua por esse contraforte em demanda da
cabeceira
do galho meridional do córrego do Cochos, pelo qual desce
até sua foz no rio Pardo; sobe por este rio até a
foz do
ribeirão das Bicas, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Pardo-Araquá; alcança, na contravertente,
a
cabeceira do galho meridional do córrego Grota Funda, pelo
qual
desce até a foz de seu galho, que nasce cerca de 0,5 km ao
Norte
da estação de Rubião
Júnior; daí,
vai em reta, ao km 273 da Estrada de Perro Sorocabana; deste ponto
segue em demanda do divisor entre as águas dos
ribeirões
Fundo e das Agulhas, à direita, e as do córrego
do
Rubião, à esquerda; prossegue por esse divisor
até
onde é cortado por uma reta de rumo Leste, que vem da foz do
córrego das Palmeiras, no córrego
Araquá; segue
por esta reta até a referida foz; sobe pelo
córrego das
Palmeiras até sua cabeceira ocidental no divisor
Araquá-Claro.
2 — Entre os Distritos de Botucatu e Vitoriana
Começa no rio Araquá, na foz do
ribeirão Fundo;
vai em reta de rumo Leste aos aparados da serra de Botucatu, que fica a
Nordeste da fazenda Boa Vista; segue pelos aparados até o
ponto
em que ela é atingida pela reta de rumo Oeste, que vem da
ponta
extrema, setentrional cia mesma serra, que fica cerca de um
quilômetro ao Norte da sede da Fazendinha; segue pela reta
que
corta o Vale do ribeirão da Cidade e os trilhos da Estrada
de
Ferro Sorocabana e continua pelos aparados até encontrar o
galho
da esquerda ao córrego da Fazenda Cardoso, e por este desce
até o rio Capivara, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Capivari; continua pelo espigão que
deixa,
à direita, as águas deste último
até a
segunda ponte sobre o rio Alambari, na estrada de rodagem que vai da
estação de Aiambari à procura da
estrada de
rodagem estadual, no seu tronco de São Paulo a Bauru.
MUNICÍPIO DE
BRAGANÇA
PAULISTA
(Criado
em 1797)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Amparo
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego de J.
Marinho;
segue pelo contraforte fronteiro até a serra do
Pântano,
pela qual caminha até a cabeceira sudoriental do
ribeirão
dos Limas.
2 — Com o Município de Monte
Alegre do Sul
Começa na serra do Pântano, na cabeceira
sudoriental do
ribeirão dos Limas; segue pela serra até cruzar
com o
contraforte que finda no rio do Pinhal, na foz do córrego da
Extrema. .
3 — Com o Município
de Pinhalzinho
Começa na serra do Pântano, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que finda no rio do Pinhal na foz do córrego da
Extrema; segue pelo divisor entre as águas do rio Jaguari,
à direita, e as do rio do Pinhal, à esquerda,
até
o contraforte da margem direita do córrego de Delfim Franco;
continua por este contraforte em demanda da foz deste
córrego no
ribeirão das Pombas; daí, vai em reta,
à foz do
córrego de Teófilo Leme, no ribeirão
das Araras,
pelo qual sobe até a foz do córrego Distrital ou
dos
Vieiras.
4 — Com o Município de Pedra Bela
Começa no ribeirão das Araras, na foz do
córrego
Distrital ou dos Vieiras; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre os ribeirões das Araras e dos
Curitibanos ou Morro Agudo até cruzar com o divisor que
deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão das
Anhumas e,
à direita, as do ribeirão Curitibanos ou Morro
Agudo.
5 — Com o Município de Vargem
Começa no divisor entre os ribeirões das Araras e
dos
Curitibanos ou Morro Agudo, onde ele cruza com o divisor que deixa,
à direita, as águas, do ribeirão
Curitibanos ou
Morro Agudo, e à esquerda, as do ribeirão
Anhumas;
caminha por este divisor até a foz do rio Jacareí
no rio
Jaguari; sobe por aquele até a foz do ribeirão
das Sete
Pontes.
6 — Com o
Município de Piracaia
Começa no rio Jacareí na foz do
ribeirão das Sete
Pontes, pelo qual sobe até a foz do córrego dos
Cubas,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no morro
Grande dos Cunhas; prossegue pelo espigão até a
cabeceira
mais setentrional do córrego Padre Abel.
7 — Com o Município de Atibaia
Começa no morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais
setentrional do córrego Padre Abel; segue pelo
espigão
que deixa: à esquerda, as águas o
ribeirão dos
Peçanhas, e à direita, as do ribeirão
Ressaca, em
demanda da confluência do córrego do Areal, no
ribeirão da Ressaca que vem do bairro do Morro Grande;
transpõe o ribeirão da Ressaca e continua pelo
espigão que deixa à direita, as águas
do
ribeirão Areal, e, à esquerda as do
ribeirão
Ressaca, em demanda da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, ramal de
Bragança sobre o rio das Pedras; desce pelo rio das Pedras
até a foz do córrego da Bocaina, que passa na
sede da
fazenda do Trigo; vai dessa confluência pelo divisor
fronteiro em
demanda da cabeceira mata meridional do ribeirão Mato Dentro
e
por este desce até o rio Atibaia.
8 — Com o Município de Jarinu
Começa no rio Atibaia, na foz do ribeirão Mato
Dentro;
desce por aquele até a foz do ribeirão da Fazenda
Velha.
9 — Com o Município de
Itatiba
Começa no rio Atibaia, na foz do ribeirão da
Fazenda
Velha; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional e
prossegue pelo espigão entre os rios Jaguari e Atibaia,
até alcançar a cabeceira do braço
sudoriental do
córrego que vem da fazenda Manuel Ferraz.
10 — Com o
Município de Morungaba
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio
Jaguari, ao Norte, e as do rio Atibaia, ao Sul, na cabeceira do
braço sudoriental do córrego que passa na fazenda
de
Manuel Ferraz; desce por este córrego até o rio
Jaguari e
por este abaixo até a foz do córrego de J.
Marinho, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bragança Paulista e
Tuiuti
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Fazenda de
Manuel Ferraz; sobe por aquele até a foz do
córrego dos
Caetanos; continua pelo contraforte que deixa, à esquerda,
as
águas deste último, e, à direita, as
do
ribeirão das Pombas, até o divisor
Pombas-Varginha;
segue
por este divisor até cruzar com o divisor que deixa,
à
esquerda, as águas do ribeirão do
Pântano, e
à direita, as do ribeirão do Pinhal.
MUNICÍPIO DE
BRÁS CUBAS
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Moji das Cruzes
Começa no rio Tietê na foz do rio
Taiaçupeba; sobe
pelo rio Tietê até a foz do ribeirão do
Canudo ou
Água Fria; sobe por este ribeirão até
a foz do
córrego do Matadouro, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Tietê-Oropó; continua por este divisor em
demanda
da foz do córrego São João da Caputera
no
ribeirão Oropó; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor
Oropó-Jundiaí;
continua
por este
divisor em demanda da foz do ribeirão da Estiva no
ribeirão Jundiaí, pelo qual desce até
a foz do
ribeirão Vargem Grande; segue pelo contraforte da margem
esquerda deste ribeirão até cruzar com o divisor
Jundiaí – Açúcar ou
Comprido; segue por este
divisor
até a cabeceira ao córrego dos Pereiras, pelo
qual desce
até sua foz no ribeirão do
Açúcar ou
Comprido; desce, ainda, por este ribeirão até
sua foz no rio Taiaçupeba.
2 — Com o Município de Susano
Começa na foz do ribeirão do
Açúcar ou
Comprido no rio Taiaçupeba, pelo qual desce até
sua foz
no rio Tietê, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Brás Cubas e Jundiapeba
Começa na foz do ribeirão Vargem Grande
no
ribeirão
Jundiaí, pelo qual desce até sua foz no rio
Tietê.
MUNICÍPIO DE
BRAÚNA
(Criado
em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Clementina
Começa na foz do córrego Água Branca,
no rio
Promissão; sobe por este até a foz do
córrego 14
de Dezembro ou Salomão, pelo qual sobe até sua
cabeceira,
no espigão-mestre Feio ou Aguapeí –
Tietê.
2 — Com o Município de Coroados
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí –
Tietê, na cabeceira do córrego 14 de Dezembro eu
Salomão; segue pelo espigão-mestre até
cruzar com
o divisor que deixa, à direita, as águas do
córrego Água Limpa; prossegue por este divisor e
pelo que
separa as águas deste córrego das do Congonhas,
até o ponto onde é cortado por uma reta de rumo
45°
NW que vem da foz do córrego do Veado no rio Bonito.
3 — Com o Município de Glicério
Começa no divisor Congonhas – Água Limpa, no ponto
onde é cortado por uma reta de rumo 45° NW que vem
da foz do
córrego do Veado no rio Bonito; segue por essa reta
até a
referida foz.
4 — Com o Município de Penápolis
Começa no ribeirão Bonito, na foz do
córrego do
Veado; sobe pelo ribeirão Bonito até sua
cabeceira no
espigão-mestre Tietê – Feio ou Aguapeí;
segue
por este espigão-mestre até a cabeceira
mais setentrional do ribeirão Grande.
5 — Com o Município
de Alto Alegre
Começa no espigão-mestre Tietê
– Feio ou
Aguapeí, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão
Grande, pelo qual desce até o ponto onde é
cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da cabeceira da água do E.
Menchão.
6 — Com o
Município de Luiziânia
Começa no ribeirão Grande, no ponto em que
é
cortado pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira da
água do
E. Menchão; daí vai, em reta, à
referida
cabeceira; desce por essa água até sua foz no
ribeirão Luiziânia; sobe por este
ribeirão
até a foz da primeira água da margem direita;
sobe por
esta água até sua cabeceira no divisor
Luiziânia-Promissão; alcança, na
contravertente, a
cabeceira do
córrego Água Branca, pelo qual desce
até sua foz
no ribeirão Promissão, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
BRODOSQUI
(Criado
em 1913)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Batatais
Começa no ribeirão da Mata, na foz do
córrego da
Fazenda Morro Grande; sobe pelo ribeirão da Mata
até a
foz do córrego da margem esquerda, que deságua
logo
abaixo da sede da Fazenda de M. Caetano; sobe por este
córrego
da Fazenda de M. Caetano até sua cabeceira no
espigão-mestre Pardo-Sapucaí; segue por este
espigão-mestre até o divisor entre o
ribeirão do
Silva, à direita, e o ribeirão Claro,
à esquerda;
prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte
entre o
córrego Olhos d'Água, à direita, e
ribeirão
Claro, à esquerda; prossegue por este contraforte em demanda
da
junção destes cursos de água; desce
pelo
ribeirão Claro até o ponto onde é
cortado pela
reta de rumo Oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do
córrego Pratinha, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Adão, logo abaixo da fazenda
Alcídio.
2 — Com o
Município de Altinópolis
Começa no ribeirão do Adão, na foz do
córrego Pratinha, que deságua logo abaixo da
fazenda
Alcídio, na margem direita do ribeirão do
Adão;
desce por este e continua pelo ribeirão da Prata
até sua
foz no rio Pardo.
3 — Com o
Município de Serrana
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da Prata;
desce
por aquele até a foz do ribeirão da Figueira.
4 — Com o Município de
Ribeirão Preto
Começa na foz do ribeirão da Figueira, no rio
Pardo e por
este desce até a foz do ribeirão da Fazenda
Jacutinga.
5 — Com o Município de Jardinópolis
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da
Fazenda Jacutinga; prossegue pelo
contraforte da margem esquerda do
ribeirão da Fazenda Jacutinga até
o espigão que deixa, à
direita, as águas do ribeirão do Silva
e, à
esquerda as do ribeirão da Fazenda Jacutinga;
continua por este espigão até o contraforte da
margem
esquerda do ribeirão das Posses; segue por este contraforte
em
demanda da foz do córrego da Divisa, no
ribeirão das Posses; daqui segue em
reta até a foz do córrego
do Claudino, no córrego São Felipe;
sobe pelo córrego do Claudino até sua cabeceira
no divisor entre as águas do córrego
São Felipe e as do ribeirão da Mata;
segue por este
divisor e pelo contraforte fronteiro em demanda da foz do
córrego da Fazenda Morro Grande, no
ribeirão da
Mata, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE BROTAS
(Criado
em 1859)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Dourado
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
ribeirão
do Barreiro; alcança pelo contraforte fronteiro o divisor
Jacaré-Pepira – Bebedouro; segue por este
divisor em
demanda da foz do ribeirão da Água Virtuosa, no
ribeirão Bebedouro.
2 — Com o Município de Ribeirão
Bonito
Começa na foz do ribeirão da Água
Virtuosa, no
ribeirão Bebedouro; sobe por este até a foz do
córrego da Extrema, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
continua pelo espigão que deixa, ao Norte, as
águas do
ribeirão Bebedouro e, ao Sul, as dos ribeirões
Bonito e
Rasteira, até a cabeceira mais ocidental do
ribeirão
de
Santa Joana pelo qual desce até o rio
Jacaré-Guaçu.
3 — Com o Município de São Carlos
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
ribeirão Santa Joana e sobe por aquele até a foz
do
ribeirão do Lobo.
4 — Com o Município de Itirapina
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
ribeirão do Lobo; sobe por este até sua cabeceira
mais
meridional; vai em reta, à cabeceira do córrego
Minúsculo pelo qual desce até sua foz no
córrego
Morro Grande das Posses; vai em reta, à cabeceira
nororiental do
córrego das Aranhas; desce por este até sua foz;
continua
em reta à cabeceira do córrego que deixa,
à
esquerda, a sede da Fazenda Santa Clara; desce por este
córrego
até sua foz no ribeirão Tamanduá;
segue por este
até a foz do córrego Municipal; sobe por este
até
sua cabeceira oriental; vai em reta à cabeceira do
córrego Lindeiro, pelo qual desce até o
ribeirão
do Jardim ou Pinheirinhos; sobe por este até a foz do
córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor entre as águas dos ribeirões Jardim ou
Pinheirinhos e dos Pintos; segue por este divisor até a
cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos.
5 — Com o Município de São Pedro
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Jardim ou Pinheirinhos, e um lado, e as do ribeirão dos
Pintos
do outro lado, na cabeceira mais oriental do ribeirão dos
Pintos, pelo qual desce até a foz do córrego
Gerivá; vai, em reta, à cabeceira mais oriental
do
córrego Recreio; desce por este até o
ribeirão
Grande e por este, ainda, até a foz do córrego da
Tapera,
no bairro dos Gomes; segue pelo contraforte fronteiro da margem
esquerda do córrego da Tapera que leva ao espigão
da
margem direita do ribeirão dos Bicudos; segue por este
espigão até a cabeceira mais orientas do
córrego
da Fazenda Boa Esperança.
6 — Com o Município de Torrinha
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da
Fazenda
Boa Esperança, afluente do ribeirão Laranja
Azeda, no
espigão-mestre Piracicaba –
Jacaré-Guaçu;
continua
pelo espigão-mestre e pelo contraforte da margem esquerda do
ribeirão Grande até o divisor entre as
águas do
ribeirão Grande e as do ribeirão Claro; segue por
este
divisor até a foz do córrego Clarinho, no
ribeirão
Claro; sobe por aquele até sua cabeceira mais ocidental;
atravessa o espigão em demanda da cabeceira mais oriental do
ribeirão da Pedra de Amolar e por este abaixo até
o
ribeirão Pinheirinhos ou Cachoeira; segue em reta
à foz
do córrego do Sul, no rio do Peixe.
7 — Com o Município de Dois Córregos
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego do Sul;
desce
por aquele até a foz do córrego da Fazenda da Boa
Vista
do Paredão, pelo qual sobe até os aparados da
serra de
Brotas, e continua pelas aparados até alcançar o
córrego do Mamão, pelo qual desce até
o
ribeirão do Barreiro, e por este até o rio
Jacaré-Pepira, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Brotas e
São
Sebastião da Serra
Começa no ribeirão Bom
Jardim, na foz do córrego Lindeiro; desce por aquele
ribeirão até a foz do ribeirão dos
Pintos;
daí, vai, em reta, à foz do córrego
Tijuco Preto, no ribeirão Grande; continua pelo contraforte
da
margem esquerda deste córrego ate cruzar
com o divisor Grande-Claro.
MUNICÍPIO DE BURI
(Criado
em 1921)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Paranapanema
Começa no ribeirão Indaíatuba, na foz
do córrego
Barreirão; desce pelo ribeirão
Indaíatuba e pelo Enxovia
até o rio Apiaí e por este até o rio
Paranapanema.
2 — Com o Município de Angatuba
Começa na foz do rio Apiaí, no rio Paranapanema;
sobe por
este até a foz do ribeirão da Pescaria.
3 — Com o Município de Itapetininga
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão da
Pescaria; sobe pelo rio Paranapanema até a foz do
ribeirão Lajeado de Santa Isabel.
4 — Com o Município de Capão
Bonito.
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Lajeado de
Santa Isabel, pelo qual sobe até a foz do córrego
Lajeado
da Pedra Chata, e ainda, por este, até sua cabeceira mais
ocidental; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Lajeado da Pedra Chata – Lajeado do Pinheiro Seco; prossegue
por
este
divisor em demanda da foz do córrego da Sanga, no
ribeirão Lajeado do Pinheiro Seco; sobe por aquele
até
sua cabeceira, indo daí, em reta, à cabeceira do
córrego da Divisa, e por este abaixo até o rio
Paranapitanga; continua por nova reta à ponte de
Basílio
Nunes, hoje Marcolino Nunes, sobre o rio Apiaí-Mirim.
5 — Com o Município de Itapeva
Começa na ponte de Basílio Nunes, hoje Marcolino
Nunes,
sobre o rio Apiaí-Mirim; segue pelo divisor fronteiro,
contornando as cabeceiras do córrego Lajeado até
a
cabeceira mais oriental do córrego do Pirizal, pelo qual
desce
até o rio Apiaí-Guaçu e por este,
ainda,
até a foz do córrego Rincão Comprido,
pelo qual
sobe até sua cabeceira no espigão
Enxovia – Apiaí-Guaçu; segue pelo
espigão
até
a cabeceira mais oriental do córrego Roseira, pelo qual
desce
até o ribeirão Enxovia e por este, ainda,
até o
córrego do Tijuco Preto, pelo qual sobe até sua
cabeceira; vai à cabeceira do córrego dos
Ribeiros e
desce por este até o ribeirão Morro Cavado e por
este,
ainda, até a foz do córrego Jacu, pelo qual sobe
até sua cabeceira, na contravertente do córrego
Barreirão; alcança a cabeceira do
córrego
Barreirão, pelo qual desce ao ribeirão
Indaíatuba, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Aracaçu e Buri
Começa no rio Apiaí-Guaçu, na foz do
ribeirão Enxovia; sobe por aquele até a foz do
córrego do Retiro do Apiaí; sobe por este
até sua
cabeceira mais ocidental; segue pelo divisor fronteiro em demanda da
foz do córrego da Viúva, no rio Paranapitanga,
segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor
Paranapitanga-Paranapanema;
continua por este divisor em demanda da ponte do Delfino, sobre o rio
Paranapanema, na estrada de rodagem para Itapetininga.
MUNICÍPIO DE
BURITAMA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Araçatuba
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Baguaçu, desce por aquele até a foz do
ribeirão
Mato Grosso, pelo qual sobe até a foz do córrego
da Pedra.
2 — Com o Município de
Turiúba
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
da Pedra; sobe por este até a foz do córrego do
Bacuri,
pelo qual sobe até sua cabeceira nororiental no divisor
Pedra-Palmeiras; alcança na contravertente a cabeceira
sudocidental do córrego de José Cecate, pelo qual
desce
até sua foz no córrego do Campo; desce por este
córrego até sua confluência com o
córrego da
Mata, formadores do ribeirão Palmeiras; daí,
segue em
reta, até a citada junção; segue pelo
contraforte
fronteiro até o espigão Capivara-Palmeiras;
prossegue por
este espigão até a cabeceira do
córrego Capivara,
pelo qual desce até a foz do córrego Coqueiro;
segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Capivara –
Ponte Nova;
continua por este divisor até a cabeceira do
córrego
Chatão, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Ponte Nova; desce por este até sua foz no
ribeirão Santa
Bárbara.
3 — Com o Município de Planalto
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
ribeirão Ponte Nova; desce pelo ribeirão Santa
Bárbara até o rio Tietê.
4 — Com o Município de
Glicério
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Santa
Bárbara; desce por aquele até a foz do
córrego das
Congonhas.
5 — Com o Município de Coroados
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
das
Congonhas; desce por aquele até a foz do córrego
dos
Baixotes.
6 — Com o Município de Birigui
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
do Baixotes;
desce por aquele até a foz do ribeirão
Baguaçu,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BURITIZAL
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Aramina
Começa no rio do Carmo na foz do ribeirão da
Bandeira;
continua pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre
as
águas do ribeirão da Bandeira à
direita, e o
córrego da Estivinha, à esquerda; segue por este
contraforte até o divisor entre as águas do
ribeirão da Bandeira e o córrego Pedra Branca;
continua
por este divisor até a cabeceira mais meridional do
córrego dos Camilos, pelo qual desce até sua foz
no
córrego Pedra Branca; desce pelo córrego
Pedra Branca,
até a foz do córrego dos Menezes, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no divisor entre as águas do
córrego Pedra Branca, à direita, e as do
córrego
Paraíso à esquerda; continua por este divisor
até
cruzar com o contraforte que morre no córrego
Paraíso na
foz de seu galho nororiental.
2 — Com o Município de Igarapava
Começa no divisor Pedra Branca – Paraíso no ponto
de cruzamento com o contraforte que finda no córrego
Paraíso na foz de seu galho nororiental; segue pelo divisor
Pedra Branca – Paraíso
até o espigão que
separa as águas do córrego Pedra Branca das do
córrego da Matinha; prossegue por este espigão
até
a cabeceira do galho mais ocidental do córrego da Matinha,
pelo
qual desce até sua foz no córrego da
Cachoeirinha; desce
pelo córrego da Cachoeirinha até sua foz no
ribeirão do Fundão; desce por este
ribeirão
até a foz do ribeirão do Pari, qual sobe
até a foz
do córrego do Campo Mimoso.
3 — Com o Município de Pedregulho
Começa no ribeirão do Pari, na foz do
córrego do
Campo Mimoso; e por este até a foz do córrego da
Paixão, e por este acima até sua cabeceira no
bairro do
Moleque; vai daí, em linha reta, à foz do
córrego
José Pinheiro no ribeirão da Bandeira; sobe pelo
córrego José Pinheiro até sua
cabeceira; vai,
daí, em reta, à cabeceira mais setentrional do
galho de
Oeste do córrego do Inhame pelo qual desce até o
rio
Ponte Nova.
4 — Com o Município de Jeriquara
Começa no rio Ponte Nova, na foz do córrego do
Inhame;
desce por aquele até a foz do córrego Jeriquara.
5 — Com o Município de Ituverava
Começa no rio Ponte Nova, na foz do córrego
Jeriquara;
desce pelo rio Ponte Nova, até sua foz no rio do Carmo, pelo
qual desce até a foz do ribeirão da Bandeira,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CABRÁLIA
PAULISTA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Lucianópolis
Começa no rio Alambari, na foz da água da Boa
Vista; sobe
pelo rio Alambari até a foz do ribeirão das Antas.
2 — Com o Município de Duartina
Começa no rio Alambari, na foz do ribeirão das
Antas;
sobe pelo rio Aiambari até a foz do ribeirão do
Serrote;
segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre o
ribeirão Preto, à direita, e as águas
do
Brás e da Capoeira, a esquerda; prossegue por este
contraforte
até cruzar com o espigão-mestre
Aiambari–Batalha.
3 — Com o Município de Piratininga
Começa no espigão-mestre
Alambari–Batalha, no ponto
de
cruzamento com o contraforte entre o ribeirão Preto e a
água da Capoeira; segue pelo espigão-mestre
até
cruzar com o contraforte entre a água da Areia Branca,
à
direita, e a água do Barro Preto e ribeirão
Três
Barras, à esquerda; continua por este contraforte em demanda
da
foz da água do Poço, no rio Alambari; sobe pela
água do Poço até sua cabeceira
oriental, no
divisor Alambari-Turvo.
4 — Com o Município de Agudos
Começa no divisor Alambari-Turvo, na cabeceira oriental da
água do Poço; segue pelo divisor Alambari-Turvo
até a cabeceira meridional da água da Boa Vista.
5 — Com o Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no divisor Alambari-Turvo na cabeceira meridional
da
água da Boa Vista, pela qual desce até sua foz no
rio
Alambari, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CABREÚVA
(Criado
em 1859)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itupeva
Começa no espigão-mestre
Tietê-Jundiaí, na
cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita; segue pelo
espigão-mestre, deixando, à direita, as
águas do
ribeirão do Pinhal ou Jacaré, até
cruzar com o
contraforte que deixa, à direita, as águas do
córrego Caracol; continua por este contraforte
até a foz
desse córrego, no ribeirão da Cachoeira.
2 — Com o Município de Jundiaí
Começa no ribeirão Cachoeira, na foz do
córrego
Caracol; sobe pelo ribeirão da Cachoeira até sua
cabeceira sudoriental; ganha o alto da serra do Japi e pela cumiada
desta prossegue, contornando as cabeceiras do rio Guaxinduba,
até o alto do seu contraforte denominado de São
Bento,
que é o contraforte que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão Caaguaçu; segue por
este
contraforte até a confluência deste com o
ribeirão
da Cachoeira, formadores do rio Jundiuvira.
3 — Com o Município de Pirapora do Bom Jesus.
Começa na confluência dos ribeirões
Caaguaçu
e Cachoeira, formadores do rio Jundiuvira; desce por este rio
até sua foz no rio Tietê.
4 — Com o Município de São Roque
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Jundiuvira
e desce pelo rio Tietê até a foz do
córrego Putribu
de Cima.
5 — Com o Município de Itu
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Putribu de
Cima; desce por aquele até a foz do ribeirão
Itaguá, que nasce na povoação de
Itaguá;
sobe pelo ribeirão Itaguá, até a foz
do
córrego da Fazenda Morro Grande e vai, em reta de rumo
Norte,
até o rio Piraí, pelo qual sobe até o
córrego Municipal sobe por este até sua
cabeceira e
continua pelo divisor Pinhal-Jundiaí até o
espigão-mestre Jundiaí-Tietê; caminha
pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais meridional do
ribeirão Santa Rita, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bom Fim do Bom Jesus e
Cabreúva
Começa na serra do Japi, no ponto de cruzamento com o
contraforte que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Caaguaçu, contraforte conhecido por
espigão de São Bento; continua pela serra do Japi
até a cabeceira do córrego Ribeirão,
pelo qual
desce até a foz do córrego da Fazenda Corcovado;
sobe por
este córrego até sua cabeceira; continua pelo
espigão entre as águas do córrego
Ribeirão,
de um lado, e as do ribeirão do Caí, do outro
lado, em
demanda da foz do córrego da Fazenda São
José, no
ribeirão Caí; sobe por aquele córrego
até a
cabeceira de seu galho oriental; daí, continua pelo
espigão que separa as águas dos
ribeirões do
Caí, à esquerda, e as do Bonfim, à
direita, em
demanda da foz do ribeirão do Bonfim no ribeirão
do
Pinhal; continua pelo contraforte fronteiro até cruzar com o
espigão que separa as águas do rio
Jundiaí, ao
Norte, e as do ribeirão do Pinhal, ao sul.
MUNICÍPIO DE
CAÇAPAVA
(Criado
em 1855)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Monteiro Lobato
Começa na serra do Palmital na cabeceira mais setentrional
do
ribeirão Tuvu; segue por esta serra até cruzar
com o
divisor entre as águas dos ribeirões da Serra e
da Santa
Cruz.
2 — Com o Município de Taubaté
Começa na serra do Palmital, onde ela cruza o divisor entre
as
águas dos ribeirões da Serra e Santa Cruz;
caminha por
este divisor até a junção das
águas do
ribeirão Santa Cruz com as do córrego que vem da
fazenda
de José Benedito de Alcântara; desce pelo
ribeirão
Santa Cruz até a foz do rio Paraíba, e por este
ainda
até a foz do córrego Pichoá ou Ponte
Alta, subindo
por este até sua cabeceira mais meridional; prossegue pelo
espigão da margem direita das águas do
ribeirão
Caçapava Velha, até cruzar com o divisor entre as
águas deste último ribeirão,
à direita, e
as do ribeirão Taperão ou Piraí,
à esquerda,
3 — Com o Município de
Redenção da Serra
Começa no espigão da margem direita do
ribeirão
Caçapava Velha, onde cruza com o divisor entre as
águas
deste ribeirão, à direita, e dos
ribeirões Itaim e
Itaperão ou Piraí, à esquerda;
continua pelo
último divisor até a cabeceira do
córrego
Fonsecada.
4 — Com o Município de Jambeiro
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira do
córrego da
Fonsecada e pela serra prossegue até a cabeceira mais
meridional
do ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro.
5 — Com o Município de São
José dos Campos
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do
ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; desce por
este
até o rio da Divisa, pelo qual desce até sua foz
no rio
Paraíba; sobe por este até a foz do
ribeirão
Butá, e sobe por este até a forquilha de seus
maiores
formadores; daí vai, em reta, à cabeceira
setentrional do
ribeirão do Tuvu, na serra do Palmital, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CACHOEIRA PAULISTA
(Criado
em 1880)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cruzeiro
Começa no divisor intermediário das
águas dos
ribeirões Embaú e Passa Quatro, na cabeceira do
córrego Mendanha; segue por este divisor até o
contraforte entre o ribeirão Piquete, à direita,
e o
córrego Caxambu à esquerda; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Caxambu, no
ribeirão Piquete, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Passa Vinte e por este até o rio
Paraíba,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão das Pedras;
sobe por
este até o ribeirão do Alegre; sobe por este
até a
foz do córrego da Dorotéia ou Santa
Cabeça, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor que deixa,
à
direita, as águas do ribeirão do Alegre, e
à
esquerda, as do ribeirão do Paiol.
2 — Com o Município de Silveiras
Começa na cabeceira do córrego da
Dorotéia ou
Santa Cabeça, no divisor entre as águas do
ribeirão do Alegre, à direita, e as do
ribeirão do
Paiol, à esquerda; segue por este divisor até
entroncar
com o divisor entre as águas do ribeirão do
Alegre e
córrego Cantagalo; prossegue por este divisor até
a
cabeceira do córrego da Divisa; desce por este
até sua
foz no córrego Cantagalo, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Palmital; segue pelo contraforte da margem esquerda
do
ribeirão Palmital até o divisor
Palmital–Bocaina;
caminha
por este divisor até entroncar com o contraforte da margem
direita do córrego Nossa Senhora da
Conceição;
prossegue por este contraforte em demanda da foz do córrego
Nossa Senhora da Conceição no rio Bocaina, pelo
qual sobe
até a foz do rio Bravo; sobe por este até a foz
do
ribeirão São Miguel, pelo qual sobe
até o
córrego Urutágua; sobe por este até a
foz do
córrego de Ramilo Imboava, pelo qual sobe e pelo galho Sul
até sua cabeceira mais meridional no espigão
Paraiba–Paraitinga, que é a serra do Quebra
Cangalha;
segue por
esta serra até a cabeceira mais setentrional do
córrego
da Cachoeira.
3 — Com o Município de Lorena
Começa na serra do Quebra Cangalha que é o
espigão
entre o rio Paraíba e Paraitinga, na cabeceira mais
setentrional
do córrego da Cachoeira; segue pela crista da serra
até a
cabeceira mais meridional do ribeirão Caninhas; desce por
este
até o rio Paraíba; sobe pelo rio
Paraíba
até a foz ao córrego Limoeiro, pelo qual sobe
até
sua cabeceira; daí, vai em reta, ao espigão
Branco–Piquete na cabeceira sudoriental do
ribeirão do
Areão.
4 — Com o Município de Piquete
Começa na cabeceira sudoriental do ribeirão do
Areão, pelo qual desce ao ribeirão Piquete; sobe
por este
até a foz do ribeirão Passa Quatro, e por este
até
a foz do ribeirão Jaracatiá; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego
Mendanha, pelo qual
sebe até sua cabeceira no espigão entre as
águas
dos ribeirões Passa Quadro e Embaú, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE CACONDE
(Criado
em 1864)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tapiratiba
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Areias;
sobe por
este até a foz do córrego do Retiro; segue por
este
até sua cabeceira mais setentrional e vai em reta
à
cabeceira do córrego da Fazenda Rosa Branca, que fica na
contravertente; desce por este córrego até o
córrego Faisqueira; continua por este até sua foz
no
ribeirão Cã–Cã; sobe por
este até a
foz do
ribeirão Conceição e por este ainda
até a
foz do córrego do Cedro, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais oriental no espigão-mestre entre os rios Pardo e
Sapucaí-Guaçu, já na divisa com o
Estado de Minas
Gerais.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no espigão-mestre entre os rios Pardo e
Sapucaí-Guaçu, na cabeceira mais oriental do
córrego do Cedro; segue pela divisa com o Estado de Minas
Gerais
até o ponto de cruzamento da serra da Fumaça, com
o
contraforte entre as águas do ribeirão Santo
Antônio à esquerda, e as do córrego
Cubatão,
à direita.
3 — Com o Município de Divinolândia
Começa na serra da Fumaça, no ponto de cruzamento
com o
contraforte entre as águas do ribeirão Santo
Antônio, à esquerda, e as do córrego
Cubatão, à direita; segue pelo contraforte
até o
ribeirão Santo Antônio, na foz do seu afluente da
margem
esquerda que deságua cerca de 1,5 km abaixo da fazenda Dona
Ana;
desce pelo ribeirão Santo Antônio até a
foz do
pequeno córrego da sua margem esquerda que
deságua cerca
de 3 km abaixo do afluente supracitado; sobe por este
córrego
até sua cabeceira mais ocidental e segue em reta ao
espigão da margem esquerda do ribeirão
Quebra–Machado, no
ponto em que termina a reta de rumo Leste que vem da
confluência
do córrego da Divisa ou Cascalho com seu afluente mais
meridional do córrego do Engano; segue pela
referida reta
até a citada confluência; prossegue dessa
confluência pelo espigão da margem
direita do
córrego da Divisa ou Cascalho e continua pelo divisor que
deixa à esquerda, as águas do
córrego do
Sinal Geodésico ou Água Fria, indo até
a foz deste
córrego, no ribeirão Vargem Grande; segue pelo
contraforte fronteiro em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego do Cruzeiro, pelo qual desce até sua foz
no rio
Pardo e por este até a foz do córrego da Fazenda
Fortaleza.
4 — Com o Município de São
José do Rio
Pardo
Começa no rio Pardo, na foz do córrego da Fazenda
Fortaleza; desce pelo rio Pardo até a foz do
ribeirão
Areias, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Barrânia e
Caconde
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio
Pardo e as do rio Sapucaí-Guaçu, no ponto de
cruzamento
com o espigão que deixa, à direita o
ribeirão da
Conceição e à esquerda as do
ribeirão
São Mateus; prossegue por esse espigão
até
alcançar a cabeceira mais setentrional do
ribeirão Bom
Sucesso, e por este abaixo até o ribeirão Bom
Jesus, pelo
qual desce até a foz do córrego de São
Gonçalo; sobe por este até sua cabeceira
sudoriental, no
divisor entre as águas do rio Pardo, à direita, e
as do
ribeirão Santa Bárbara, à esquerda,
já nas
divisas de Minas Gerais.
MUNICÍPIO DE
CAFELÂNDIA
(Criado
em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guaimbê
Começa no córrego Cambará, na foz da
água
que passa ao Norte da sede da fazenda Cambará; desce pelo
córrego Cambará até a foz da segunda
água
da margem esquerda; segue pelo contraforte que deixa, à
esquerda, essa água e à direita a água
da
Colônia até cruzar com o divisor da margem
esquerda do
córrego Água Preta ou Sete Ranchos; continua por
este
divisor até a cabeceira da água Santa Maria;
desce pelas
águas Santa Maria e Santa Elza até sua foz no rio
Feio.
2 — Com o Município de Lins
Começa no rio Feio, na foz da água Santa Elza;
segue pelo
contraforte fronteiro até o contraforte entre as
águas do
córrego Lagoa ou Lidiana, à esquerda, e as das
Duas
Fontes ou Valônia, à direita; continua por este
contraforte até o divisor Feio–Dourado; prossegue
por este
divisor até a cabeceira da água Azul; desce por
esta
água até sua foz no ribeirão Grande,
pelo qual
desce até sua foz no rio Dourado; desce ainda, pelo rio
Dourado
até a foz do córrego Anhumas; sobe pelo
córrego
Anhumas até sua cabeceira mais setentrional no divisor
Dourado–Tietê.
3 — Com o Município de Sabino
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
Anhumas;
segue Pelo divisor entre as águas do rio Dourado,
à
direita, e as do rio Tietê, à esquerda,
até a
cabeceira do córrego Macuquinho, pelo qual desce
até sua
foz no córrego Macuco; desce pelo córrego Macuco
até sua foz no rio Tietê.
4 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Macuco; sobe
pelo rio Tietê até a foz do córrego da
Onça.
5 — Com o Município de Pongaí
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da
Onça; sobe por este até a sua cabeceira mais
meridional;
procura o divisor que deixa o ribeirão do Ceryão,
à direita, e o ribeirão Sucuri, à
esquerda;
prossegue por este divisor até o divisor
Tietê–Dourado,
pele qual caminha à procura da cabeceira mais setentrional
do
córrego São João.
6 — Com o Município de Guarantã
Começa no divisor Tietê–Dourado na
cabeceira mais
setentrional do córrego São João, pelo
qual desce
até o córrego Ponte Funda, pelo qual desce
até sua
foz no rio Dourado; continua pelo contraforte fronteiro até
o
contraforte que deixa, à esquerda, o córrego da
Despedida, e, à direita o córrego Araci; continua
por
este contraforte até o divisor Dourado–Lagoa;
segue por
este
Divisor até cruzar com o contraforte que deixa, à
esquerda, as águas do córrego do Uru; continua
por este
contraforte em demanda da foz do
córrego do Uru no córrego da Lagoa; sobe pelo
córrego da Lagoa até a foz da água do
Ricci, pela
qual sobe até sua cabeceira ocidental no divisor
Lagoa–Boa
Vista; alcança na contravertente a cabeceira mais
próxima
do galho oriental do córrego Boa Vista pelo qual desce
até a sua foz no córrego Saltinho; sobe pelo
córrego Saltinho até sua cabeceira no divisor
Dourado–Feio; segue por este divisor até a
cabeceira do
córrego das Pacas, pelo qual desce até sua foz no
rio
pelo; sobe pelo rio Feio até a foz do ribeirão
Inhema,
pelo qual sobe até a foz da água do Progresso.
7 — Com o Município de Júlio de Mesquita
Começa no ribeirão Inhema, na foz da
água do
Progresso, pela qual sobe até a cabeceira de seu galho
norocidental, no divisor Inhema–Chantebled; segue por este
divisor
até cruzar com o contraforte que deixa, à
esquerda, as
águas do córrego Chantebled, águas que
passam pela
colônia da fazenda Chantebled; prossegue por este contraforte
em
demanda da foz do córrego da Invernada no córrego
Chantebled; daí. vai, em reta, à foz da
água que
passa ao Norte da sede da fazenda Cambará; no
córrego
Cambará, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bacuriti e
Simões
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Relógio Queimado, pelo qual sobe e por seu galho da esquerda
até sua cabeceira; segue pelo contraforte entre as
águas
do córrego de Meio, à direita, e as do
ribeirão do
Cervão, à esquerda até entroncar com o
divisor
entre os rios Tietê–Dourado.
2 — Entre os Distritos de Bacuriti e
Cafelândia
Começa no divisor entre as águas do rio
Tietê,
à direita, e as do rio Dourado, à esquerda, no
ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas do
ribeirão
do Cervão e as do córrego do Meio; segue pelo
divisor
Tietê–Dourado até a cabeceira do
córrego
Macuquinho.
3 — Entre os Distritos de Cafelândia e
Simões
Começa no divisor entre as águas do rio
Tietê,
à esquerda, e do rio Dourado, à direita, no ponto
de
entroncamento com o contraforte entre as águas do
córrego
do Meio e as do ribeirão do Cervão; segue pelo
divisor
Tietê–Dourado, até cruzar com o divisor
Cervão–Sucuri.
4 — Entre os Distritos de Cafelândia e
Cafesópolis
Começa no rio Feio, na foz do córrego das Pacas;
desce
pelo rio Feio até a foz do córrego Santa Elza.
MUNICÍPIO DE CAIABU
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Presidente
Prudente
Começa no ribeirão Mandaguari, na foz do
córrego
do Acampamento; desce pelo ribeirão Mandaquari
até sua
foz no rio do Peixe.
2 — Com o Município de Mariápolis
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Mandaguari;
sobe pelo rio do Peixe até o ribeirão
São
José ou Cristal.
3 — Com o Município de
Martinópolis
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
São
José ou Cristal; sobe por este até sua cabeceira
no
divisor entre os ribeirões São José ou
Cristal e
Santa Tereza; segue daí pelo divisor até cruzar
com o
contraforte entre o córrego São Francisco,
à
direita, e o córrego Lindeiro, à esquerda; segue
por este
contraforte em demanda da foz do córrego Lindeiro, no
ribeirão Santa Tereza; continua pelo contraforte fronteiro
entre
as águas do córrego Saltinho, à
direita, e as do
córrego Encantado, à esquerda, até o
divisor entre
as águas do ribeirão Santa Tereza, de um lado, e
córrego Jacaré, do outro lado; prossegue por este
divisor
até a cabeceira oriental do córrego Saracura.
4 — Com o Município de Indiana
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão Santa
Tereza, à direita, e as do córrego
Jacaré, a
esquerda, na cabeceira oriental do córrego Saracura, pelo
qual
desce até sua foz no córrego do Acampamento;
desce pelo
córrego do Acampamento até um ponto situado a
duzentos
metros à montante de sua foz no ribeirão
Mandaguari.
5 — Com o Município de Regente Feijó
Começa no córrego do Acampamento, num ponto
situado a
duzentos metros à montante de sua foz no ribeirão
Mandaguari; desce pelo córrego do Acampamento até
sua foz
no ribeirão Mandaguari, onde tiverem início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Boa Esperança d'Oeste e
lubatinga
Começa na foz da água Junqueira ou da
Fazenda Floresta, no ribeirão São José
ou Cristal;
daí, vai, em reta, à estrada Esperança
d'Oeste–Iubatinga, num ponto
equidistante do centro das referidas vilas; deste ponto
continua pelo contraforte da margem direita do córrego
Patrimônio até a cabeceira do córrego
do Bispo,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Mandaguari.
2 — Entre os Distritos de Caiabu e lubatinga
Começa no ribeirão Mandaguari, na foz do
ribeirão
Santa Tereza, pelo qual sobe até a foz do córrego
Siegfried ou Saudade; sobe por este córrego até
sua
cabeceira mais oriental, no divisor Mandaguari —
São
José ou Cristal; daí continua por este divisor em
demanda
da cabeceira do córrego Bananinha pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão São José ou
Cristal.
MUNICÍPIO DE
CAIEIRAS
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cajamar
Começa no rio Juqueri, na foz do córrego Itaim;
daí segue em reta de rumo Norte até cortar o
divisor
entre as águas do córrego do Itaim, afluente do
ribeirão Juqueri-Mirim ou Tabuões, e as do
córrego
Olhos D'Água; daí vai, por nova reta,
à foz do
córrego do Felix, no ribeirão dos
Tabuões.
2 — Com o Município de Franco da
Rocha
Começa na foz do córrego do Felix, no
ribeirão
Tabuões; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
entre as águas do córrego do Felix, à
esquerda, e
do córrego Olhos D'Água, à direita;
segue por este
divisor até alcançar a cabeceira mais ocidental
do
córrego do Tanque Velho; desce por este até sua
foz no
córrego dos Abreus; desce por este córrego
até
onde é cortado por unia reta de rumo Oeste que vem da foz do
córrego da Colônia, no rio Juqueri; segue por esta
reta
até a citada foz; sobe pelo córrego da
Colônia
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre o
córrego
Cresciuma, à direita, e o rio Juqueri, à
esquerda,
até o divisor Cresciuma – Santa Inês;
prossegue por
este
divisor até a cabeceira do córrego do Engenho,
pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Santa
Inês.
3 — Com o Município de
Mairiporã
Começa no ribeirão Santa Inês, na foz
do
córrego do Engenho; sobe pelo ribeirão Santa
Inês,
até a foz do córrego Claro; daí,
continua pelo
contraforte fronteiro entre o ribeirão Santa Inês,
à direita, e o córrego Claro, à
esquerda,
até cruzar a serra da Cantareira.
4 — Com o Município de
São Paulo
Começa na serra da Cantareira, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre o ribeirão Santa Inês e o
córrego
Claro; segue pela serra da Cantareira até a serra do
Ajuá, pela qual continua até a cabeceira mais
meridional
do ribeirão dos Pinheirinhos, pelo qual desce até
sua
foz, no rio Juqueri; desce pelo rio Juqueri até a foz do
córrego do Itaim, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
CAIUÁ
(Criado
em
1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Presidente
Epitácio
Começa no ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz, na
foz do
córrego São João ou Prata;
daí, vai, em
reta, à foz do córrego Santa Cruzinha no
ribeirão
Santo Anastácio; sobe pelo córrego Santa Cruzinha
até sua cabeceira no divisor Santo
Anastácio–Caiuá; deste ponto vai em
reta ao
quilômetro 880 da Estrada de Ferro Sorocabana, donde vai por
nova
reta ao ribeirão do Veado, no ponto onde é
cortado pela
reta Caiuá; segue pela reta Caiuá até
cortar o rio
do Peixe.
2 — Com o Município de Panorama
Começa no rio do Peixe, no ponto onde é cortado
pela reta
Caiuá; sobe pelo rio do Peixe até a foz
do
ribeirão Pederneiras.
3 — Com o Município de Presidente Wenceslau.
Começa no rio do Peixe na foz do ribeirão
Pederneiras,
pelo qual sobe até a foz do córrego
Água Sumida;
sobe por este córrego até sua cabeceira; continua
pelo
divisor que separa as águas do rio do Peixe das do
ribeirão do Veado, até cruzar com o contraforte
que finda
neste ribeirão, na foz da água da
Colônia; segue
por este contraforte em demanda da citada foz; continua pelo
contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, as
águas da
Colônia até o divisor
Veado–Caiuá; segue por
este
divisor até a cabeceira setentrional da água
Andorinha,
pela qual desce até sua foz no ribeirão
Caiuá;
daí, vai em reta ao divisor Caiuá —
Santo
Anastácio, na cabeceira do córrego Santa Maria,
pelo qual
desce até sua foz no rio Santo Anastácio.
4 — Com o Município de Marabá Paulista
Começa no rio Santo Anastácio, na foz do
córrego
Santa Maria; desce pelo rio Santo Anastácio até a
foz do
córrego Jaguatirica, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Santo Anastácio–Guachos ou Santa Cruz;
segue por
este
divisor que separa as águas do rio Santo
Anastácio,
à direita e as do córrego São
João ou
Prata, à esquerda em demanda da foz deste córrego
no
ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE CAJAMAR
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Jundiaí
Começa no ribeirão da Cachoeira, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Norte, que vem da foz do córrego
do
Tanquinho, no ribeirão Panunduva; sobe pelo
ribeirão
Cachoeira até a foz do córrego da Fazenda, pelo
qual sobe
até sua cabeceira mais oriental; segue pelo divisor
fronteiro em
demanda da serra dos Cristais, que é o espigão
entre as
águas dos rios Tietê e Jundiaí;
prossegue pela
serra dos Cristais até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão Tabuões.
2 — Com o Município de Franco da Rocha
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional
do
ribeirão Tabuões, pelo qual desce até
a foz do
córrego do Felix.
3 — Com o Município de Caieiras
Começa no ribeirão Tabuões, na foz de
córrego do Felix; daí vai, em reta, ao divisor
entre as
águas dos córregos Olhos D'Água e
Itaim; afluente
do ribeirão Juqueri-Mirim ou Tabuões, na
extremidade da
reta de rumo Norte, que vem da foz do córrego Itaim, no rio
Juqueri; deste ponto segue pela referida reta até a foz
do córrego do Itaim, no rio Juqueri.
4 — Com o Município de São Paulo
Começa no rio Juqueri, na foz do córrego Itaim,
pelo qual sobe até a foz do córrego Paiol Velho.
5 — Com o Município de Santana de
Parnaíba
Começa no córrego Itaim, na foz do
córrego Paiol
Velho pelo qual sobe até a foz do córrego, que
nasce ao
Sul do morro do Polvilho; sobe por esse córrego
até sua
cabeceira, no morro do Polvilho; daí, segue pelo contraforte
da
margem direita do rio Jaguari, em demanda da foz deste rio, no rio
Juqueri, pelo qual desce até a foz do córrego do
Morro do
Mateus.
6 — Com o Município de Pirapora do Bom Jesus
Começa no rio Juqueri, na foz do córrego do Morro
do
Mateus; continua pelo contraforte da margem direita do
córrego
do Morro do Mateus, até cruzar com o divisor Morro do
Mateus–Panunduva; prossegue por este divisor, em demanda da
foz
do
córrego do Tanquinho, no ribeirão Panunduva;
daí
vai, em reta de rumo Norte, até alcançar o
ribeirão da Cachoeira, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre o distrito de Cajamar e o de Jordanésia
Começa no divisor entre o ribeirão
Tabuões,
à esquerda, e o ribeirão da Cachoeira
à direita,
na cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda segue por
este
divisor até cruzar com o divisor
Tabuões–Pires;
continua
por este divisor até a cabeceira do galho mais ocidental do
córrego Casa de pedra, pelo qual desce até a sua
foz no
ribeirão Tabuões ou Juqueri-Mirim; segue
daí, pelo
contraforte fronteiro até o divisor da margem esquerda do
córrego Olho D'Água, continua por este divisor
até
cruzar com o divisor Olho D’Água–Itaim,
afluente da
margem
esquerda do ribeirão Tabuões; prossegue por esse
divisor
Olho D'Água–Itaim até o ponto em que
é
cortado
pela reta de rumo Norte que vem da foz do córrego Itaim, no
rio
Juqueri.
MUNICÍPIO DE CAJOBI
(Criado
em 1926)
a) Divisas Municipais
1 — Entre os Distritos de Esperança d'Oeste e
lubatinga
Começa no rio Turvo, na foz do córrego
Capituvinha; sobe
por este até sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
contraforte fronteiro até atingir o espigão que
deixa,
à direita, as águas do córrego
Bebedouro do Turvo,
e, à esquerda, as do córrego Olhos
d’Água;
caminha por este espigão até alcançar
a cabeceira
do córrego da Fazenda Santana.
2 — Com o Município de Severínia
Começa na cabeceira do córrego da Fazenda
Santana;
continua pelo espigão que deixa, à esquerda as
águas do córrego Olhos d'Água e,
à direita,
as do córrego Bebedouro do Turvo e Ribeirãozinho,
até o contraforte da margem direita do córrego
Barrinha;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
Barrinha, no córrego do Bambu, pelo qual sobe até
sua
cabeceira mais oriental; daí, segue em reta a cabeceira
sudocidental do córrego do Alípio, e
daí continua
por outra reta a cabeceira sudocidental do córrego de
Abílio de Almeida.
3 — Com c Município de Monte Azul Paulista
Começa na cabeceira sudocidental do córrego de
Abílio de Almeida; segue pelo contraforte que deixa,
à
esquerda, o córrego Barro Preto ou Domiciano e, à
direita, as águas do córrego das Palmeiras ou
Aurora,
até cruzar com o espigão entre as
águas do
córrego Barro Preto ou Domiciano e as do córrego
Coqueiros; prossegue por este espigão até
entroncar com o
contraforte que deixa, à esquerda, o córrego do
Matadouro; continua por este contraforte em demanda da foz do
córrego da Fazenda Santa Rosa, no córrego do
Matadouro;
sobe pelo córrego da Fazenda Santa Rosa até sua
cabeceira
sudocidental no divisor Matadouro — Turvo, pelo qual segue
até a cabeceira mais setentrional do córrego da
Fazenda
São João; desce por este abaixo até o
córrego do Souza, pelo qual desce até sua foz no
rio
Turvo.
4 — Com o Município de Paraíso
Começa no rio Turvo, na foz do córrego do Souza;
desce
por aquele até a foz do córrego da Baixa e por
este sobe
até sua cabeceira; segue pelo espigão Turvo
—
Onça, até cruzar com o contraforte entre o
córrego
Maria Alves ou dos Coelhos, de um lado, e o córrego das
Pedras,
do outro lado; continua por este contraforte em demanda da cabeceira do
córrego dos Porcos, pelo qual desce até o
ribeirão
da Onça.
5 — Com o Município de Catanduva
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego dos Porcos; desce pelo primeiro até a fez
do
córrego Águas Claras.
6 — Com o Município de Tabapuã
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Águas Claras; desce pelo primeiro
até o
rio Turvo e por este abaixo até a foz do córrego
Capituvinha, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cajobi e Embaúba
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da Baixa;
desce
pelo rio Turvo até a foz do ribeirão da
Onça.
2 — Entre os Distritos de Cajobi e Monte Verde Paulista
Começa no divisor entre os córregos Barrinha e do
Bule,
na cabeceira do primeiro córrego que deságua no
córrego do Bule, à jusante da foz do
córrego
Matias; desce por esse córrego até sua foz no
córrego do Bule; continua pelo contraforte que deixa,
à
esquerda, o córrego do Matias até o divisor
Bule –
Parra; prossegue por este divisor até a cabeceira
norocidental
do córrego Parra, pelo qual desce até a
confluência
com o galho setentrional; daí, vai em reta, à
junção dos dois galhos mais altos do
córrego
São Geraldo, de onde vai por nova reta a cabeceira
ocidental; de
córrego de Larco; desce por este córrego
até sua
foz no córrego Antônio Belo, sobe por este
córrego
até a foz do córrego da Fazenda Santa Rita, pelo
qual
sobe até sua cabeceira no divisor Belo Matadouro.
MUNICÍPIO DE CAJURU
(Criado
em 1865)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Altinópolis
Começa no rio Pardo, na foz do rio Araraquara; sobe por este
até a foz do córrego da Prata; vai por este acima
até sua cabeceira mais oriental; segue pelo
espigão que
deixa, à direita, as águas do rio Araraquara, e,
à
esquerda, as do ribeirão do Adão, em demanda da
foz do
ribeirão do Cervo no ribeirão Araraquara; sobe
por este
até a foz do córrego Laranjal.
2 — Com o Município de Santo Antônio da
Alegria
Começa no ribeirão Araraquara, na foz do
córrego
Laranjal; sobe por aquele até a foz do córrego
Barreiro
das Antas e por este acima até sua cabeceira mais
meridional, na
serra da Laje; segue pela cumiada desta serra e pela do Frei
Custódio, até cruzar com o divisor entre o
ribeirão Vermelho e o rio Cubatão.
3 — Com o Município de Cássia dos
Coqueiros
Começa na serra de Frei Custódio, no ponto de
cruzamento
com o divisor entre o ribeirão Vermelho e o rio
Cubatão;
continua pelo divisor que deixa, à esquerda, as
águas do
rio Cubatão e, à direita, as do
ribeirão Vermelho
até atingir a cabeceira do córrego do Furtado
pelo qual
desce até a foz do córrego das Palmeiras; sobe
por este e
por seu galho meridional até sua cabeceira; continua pelo
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
rio
Cubatão, e, à direita, as do córrego
São
João, até a cabeceira do córrego do
Barreiro;
desce por este até o rio Cubatão; segue pelo
contraforte
fronteiro até o divisor que deixa à direita, as
águas dos córregos Encantado e da Serra;
prossegue
por este divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego Contendas, pelo qual desce até os
aparados da
serra do mesmo nome.
4 — Com o Município de Mococa
Começa onde os aparados da serra das Contendas
são
cortados pelo córrego Contendas; segue pelos aparados da
serra
das Contendas, até o contraforte da margem esquerda do
córrego da Fazenda da Serra; segue por este contraforte
até alcançar a confluência do
córrego da
Fazenda da Serra, no ribeirão da Boiada; desce por este
até sua foz no rio Pardo.
5 — Com o Município de Tambaú
Começa na foz do ribeirão da Boiada, no rio
Pardo, e
desce por este até a foz do ribeirão
Quebra–Cuia.
6 — Com o Município de Santa Rosa de Viterbo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão
Quebra–Cuia;
desce por aquele até a foz do ribeirão das
Águas
Claras.
7 — Com o Município de São
Simão.
Começa na foz do ribeirão das Águas
Claras, no rio
Pardo; desce por este até a foz do ribeirão da
Prata.
8 — Com o Município de Serra Azul
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da Prata;
desce
pelo no Pardo até a foz do rio Araraquara onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cajuru e Santa Cruz da
Esperança (ex–Cruz da Esperança)
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Sertãozinho; sobe por este até sua cabeceira;
ganha o
espigão que contorna a cabeceira do ribeirão do
Bosque e
continua pelo contraforte entre este ribeirão, à
esquerda
e o córrego da Esperança, à direita,
até a
junção das duas águas; segue pelo
contraforte que
deixa o córrego das Posses, à esquerda, e o
córrego da Esperança, à direita,
até
alcançar a cabeceira mais meridional do córrego
do Cacho,
pelo qual desce até o rio Araraquara; desce por este
até
a foz do córrego da Prata.
MUNICÍPIO DE
CAMPINAS
(Criado
em 1797)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sumaré
Começa no espigão que deixa, à
direita, as
águas ao rio Capivari e a esquerda, as do
ribeirão do
Quilombo, na cabeceira mais ocidental do córrego Comprido;
segue
por este espigão até o divisor entre as
águas do
ribeirão do Quilombo e as do rio ao Castelo; continua por
este
divisor até o divisor entre as águas do
ribeirão
Jacuba, à esquerda, e as do ribeirão do Quilombo,
à direita; segue por este divisor até encontrar o
prolongamento do eixo da rua 4, do loteamento Aparecida; segue por este
prolongamento e pelo eixo da rua 4 até a rua 11; prossegue
pelo
eixo da rua 11, e por seu prolongamento, atravessando a rodovia
estadual Anhanguera, até cruzar com o divisor Tijuco
Preto–Quilombo, continua por este divisor até
cruzar com o
contraforte da margem direita do córrego do Paris; continua
por
este contraforte até a foz deste córrego no
ribeirão do Quilombo; desce pelo ribeirão do
Quilombo
até a foz do córrego da Fazenda Deserto.
2 — Com o Município de Paulínea
Começa no ribeirão do Quilombo, na foz do
córrego
da Fazenda Deserto; segue pelo contraforte entre este
córrego,
à esquerda, e as águas do ribeirão do
Quilombo,
à direita., até o divisor que deixa, à
esquerda,
as águas do ribeirão do Quilombo, e, à
direita as
do ribeirão das Anhumas; segue por este divisor em demanda
da
cabeceira meridional do córrego da Fazenda do Quilombo;
desce
por este até o ribeirão das Anhumas, pelo qual
desce
até sua foz no rio Atibaia; sobe por este até a
foz do
córrego São Francisco.
3 — Com o Município da Jaguariúna
Começa no rio Atibaia, na foz do córrego
São
Francisco; sobe pelo rio Atibaia até a foz do
córrego da
Fazenda Mato Dentro; sobe por este córrego até a
cabeceira do galho oriental; continua pelo divisor
Atibaia–Jaguari, em
demanda da foz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha, no
rio
Jaguari.
4 — Com o Município de Pedreira
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Fazenda de
Carlos Aranha; sobe pelo rio Jaguari até a foz do
córrego
da Fazenda Recreio ou Bom Retiro; vai, daí, em reta,
à
foz do córrego da Linde, no rio Jaguari e por este acima ate
a
foz do córrego da Vendinha do Jaguari.
5 — Com o Município de Morungaba
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Vendinha do
Jaguari; continua pelo contraforte da margem direita deste
córrego, em demanda da serra das Cabras, e por esta serra
prossegue em demanda do Morro Agudo do Franco; daí, vai,
pelo
espigão, até o contraforte da margem direita do
córrego da Fazenda Espírito Santo do Morro Agudo;
continua por este contraforte, em demanda da foz do referido
córrego, no rio Atibaia.
6 — Com o Município de Valinhos
Começa no rio Atibaia na foz do córrego da
Fazenda
Espírito Santo do Morro Agudo; desce pelo rio até
a foz
do córrego da Fazenda Baronesa de Atibaia; sobe por este
até sua cabeceira do galho da esquerda; continua pelo
espigão fronteiro até o contraforte que finda na
foz de
um pequeno córrego, no ribeirão Samambaia, cerca
de dois
quilômetros abaixo da estação de
Samambaia, segue
pelo contraforte até a citada foz; sobe pelo pequeno
córrego até sua cabeceira; continua pelo
contraforte
fronteiro até o divisor que deixa, à direita, o
rio
Capivari e, à esquerda, o ribeirão dos Pinheiros,
até cruzar com o divisor que deixa, à direita, as
águas do córrego Serra d'Água ou da
Fazenda
Jambeiro e, á esquerda, as dos córregos da
Fazenda
Jacupiranga e da Fazenda São Pedro; segue por este divisor
em
demanda da foz do córrego da Fazenda São Pedro,
no rio
Capivari e por este rio sobe até a foz do córrego
da
Fazenda Rio da Prata.
7 — Com o Município de Itupeva
Começa no rio Capivari, na foz do córrego da
Fazenda Rio
da Prata; segue em reta à cabeceira oriental do
córrego Bom Fim, desce por este até o tanque da
Fazenda
Bom Fim.
8 — Com o Município de Indaíatuba.
Começa no tanque da Fazenda Bom Fim; desce pelo rio
Capivari-Mirim, até a foz do primeiro córrego da
margem
direita, abaixo do córrego Mato Dentro.
9 — Com o Município de Monte Mor
Começa no rio Capivari-Mirim, na foz do primeiro
córrego
da margem direita, abaixo do córrego Mato Dentro; sobe pelo
citado córrego até sua cabeceira, no
espigão entre
os rios Capivari-Mirim e Capivari; segue por este espigão
até a cabeceira do córrego que desemboca acima da
ponte
dos Gonçalves desce por este córrego
até o rio
Capivari, pelo qual desce até o córrego Campo
Grande;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental, de onde vai,
em
reta, à junção dos dois galhos mais
altos do
córrego Comprido; sobe pelo galho mais norocidental
até
sua cabeceira mais ocidental no espigão
Capivari–Quilombo,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Barão de Geraldo e
Campinas
Começa no rio Atibaia, na foz do córrego
São
Francisco; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Atibaia–Anhumas; prossegue por este divisor em demanda da foz
do
córrego da fazenda Ponte Alta, no ribeirão das
Anhumas;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, o
ribeirão das Anhumas, em demanda da confluência
dos galhos
oriental e ocidental do córrego da Fazenda Santo
Antônio;
segue pelo contraforte até o divisor da margem direita do
ribeirão Quilombo; prossegue por este divisor em demanda da
cabeceira da água que passa a Norte da sede da fazenda
Monjolinho; desce por esta água até sua foz no
ribeirão do Quilombo, pelo qual desce até a foz
do
córrego da Lebre.
2 — Entre os Distritos de Barão de Geraldo e Nova
Aparecida
Começa na foz do córrego da Lebre no
ribeirão do
Quilombo, pelo qual desce até a foz do córrego do
Pari.
3 — Entre os Distritos de Campinas e Nova Aparecida
Começa no espigão Quilombo–Jacuba, na
cabeceira do
galho
sudocidental do córrego da Lebre, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão do Quilombo.
4 — Entre os Distritos de Campinas e Souzas
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Fazenda
Roseira; sobe por este até sua cabeceira; ganha o
contraforte
intermediário dos dois ramos do córrego da
Fazenda
Angélica, indo à confluência dessas
duas
águas e desce pelo córrego até o rio
Atibaia;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa,
à direita, as águas dos ribeirões do
Tanquinho e
das Anhumas e, à esquerda, as do rio Atibaia; segue por este
divisor até a cabeceira do pequeno córrego da
Lapa, pelo
qual desce até o córrego da Fazenda Baronesa de
Atibaia.
5 — Entre os Distritos de Joaquim
Egídio e Souzas
Começa no rio Atibaia, na foz do ribeirão dos
Pinheiros,
ribeirão a montante da ponte da estrada Joaquim
Egídio
–
Valinhos; segue pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego da Fazenda Riquem, à direita, e as do rio
Atibaia, à esquerda, até o divisor entre o rio
Atibaia e
o ribeirão das Cabras; prossegue por este divisor em demanda
da
foz do córrego da Chácara Belmonte, no
ribeirão
das Cabras; sobe pelo córrego da Chácara Belmonte
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre as
águas do
ribeirão das Cabras, à direita, e as do rio
Atibaia,
à esquerda, em demanda da cabeceira do primeiro afluente da
margem, esquerda do ribeirão da Fazenda de Antônio
Souza
Queiroz, córrego a montante da sede da referida fazenda;
desce
por este córrego até o ribeirão da
Fazenda de
Antônio Souza Queiroz, pelo qual desce até o
primeiro
córrego da margem direita à jusante da sede da
fazenda em
questão; sobe por este córrego até sua
cabeceira
no divisor da margem esquerda do rio Jaguari; prossegue por este
divisor até a cabeceira do segundo afluente da margem
esquerda
do rio Jaguari, a montante da usina; desce por este afluente
à
sua foz no rio Jaguari.
MUNICÍPIO DE CAMPO
LIMPO
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jundiaí
Começa na serra dos Cristais, no ponto de cruzamento com o
divisor entre as águas do ribeirão Guapeva,
à
esquerda, e as do córrego ao Moinho, à direita;
segue por
este divisor, até cruzar com o divisor entre as
águas do
ribeirão Guapeva e as do córrego do Mursa.
2 — Com o Município de Várzea Paulista
Começa no divisor Guapeva — Moinho, no ponto de
cruzamento
com o divisor Guapeva — Mursa; daí segue pelo
divisor
entre as águas do córrego do Mursa, à
esquerda, e
as do córrego do Moinho, à direita, em demanda da
cabeceira do córrego do Tavares, pelo qual desce
até sua
foz no rio Jundiaí; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre os rios Jundiaí e
Jundiaí-Mirim.
3 — Com o Município de Jundiaí
Começa no divisor entre os rios Jundiaí e
Jundiaí-Mirim, no ponto cruzamento com o contraforte que
finda
no rio Jundiaí na foz do córrego do Tavares;
segue pelo
divisor Jundiaí – Jundiaí-Mirim
até cruzar
com o
contraforte entre as águas do ribeirão
da Ponte Alta
e córrego de Albino, à esquerda, as do
ribeirão do
Perdão, à direita; segue por este contraforte em
demanda
da foz do ribeirão do Soares, no ribeirão do
Perdão.
4 — Com o Município de
Jarinu
Começa na foz do ribeirão do Soares no
ribeirão do
Perdão, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
oriental;
prossegue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as aguas
do
ribeirão Maracanã em demanda da foz do
ribeirão
das Taipas, no rio Jundiaí.
5 — Com o Município de Atibaia
Começa no rio Jundiaí, na foz do
ribeirão das
Taipas; segue pelo contraforte entre o ribeirão das Taipas
à esquerda e o ribeirão da Fazenda Velha ou das
Éguas, à direita, até seu cruzamento
com a serra
do Botujuru.
6 — Com o Município de
Francisco Morato
Começa na serra do Botujuru onde esta cruza com o
contraforte
que separa as águas do ribeirão das Taipas,
à
esquerda e as do ribeirão das Éguas ou da Fazenda
Velha,
à direita, segue pela crista da serra do Botujuru, que e o
"divortium aquarum" entre águas do rio Jundiaí,
ao Norte
e as do rio Juqueri, ao Sul, até a serra dos Cristais;
caminha
pela cumiada desta serra até a cabeceira mais setentrional
do
ribeirão Botucaia.
7 — Com o Município de
Franco da Rocha
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional
do
ribeirão Botucaia; segue pela serra dos Cristais
até
cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão
Guapeva e
as do córrego do Moinho, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE CAMPOS
DO
JORDÃO
(Criado
em 1934)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Bento do
Sapucaí
Começa no ribeirão do Lajeado, na foz do
ribeirão
dos Meios; deste ponto vai em reta à confluência
dos
principais formadores do ribeirão do Paiol Velho;
daí,
vai em reta de rumo Norte até o ribeirão
Barradas, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais oriental, no divisor da
margem
esquerda do rio Sapucaí; segue por este divisor
até a
cabeceira mais ocidental do ribeirão dos Marmelos, pelo qual
desce até a foz do córrego Campista; sobe por
este
até sua cabeceira setentrional no espigão que
contorna as
cabeceiras do ribeirão do Jacu, já na divisa de
Minas
Gerais.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no espigão divisor entre as
águas do
ribeirão do Jacu, à esquerda, e as do
ribeirão dos
Marmelos, à direita na cabeceira setentrional do
córrego
Campista; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até
o
ponto onde o contraforte
Sapucaí-Guaçu–Bicas cruza
com a
serra da Mantiqueira.
3 — Com o Município de Guaratinguetá
Começa no alto da serra da Mantiqueira, no pião
divisor
entre as águas dos rios Sapucaí-Guaçu,
Piagui e
Bicas; segue pela cumiada da serra até cruzar com o divisor
que
deixa, à esquerda, as águas do rio
Guaratinguetá
e, à direita, as do ribeirão dos Buenos ou dos
Moreiras.
4 — Com o Município de Pindamonhangaba
Começa no alto da serra da Mantiqueira, onde ela cruza com o
divisor que deixa à direita, as águas do
ribeirão
dos Buenos ou dos Moreiras, e à esquerda, as do rio
Guaratinguetá; segue pela crista da serra até o
contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e do Lajeado.
5 — Com o Município de Santo
Antônio do Pinhal
Começa na serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento
com o contraforte entre as águas dos ribeirões
dos
Barreiros e do Lajeado, segue por este contraforte até a foz
do
córrego dos Sanatórios, no ribeirão do
Lajeado
pelo qual desce até a foz do ribeirão dos Meios,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE CAMPOS
NOVOS PAULISTA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Echaporâ
Começa na água da Lagoa, na foz da
água do Monjolo
Velho ou da Colônia, pela qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Veado — São José; segue por
este divisor
até a cabeceira da primeira água da margem
direita da
água do Cateto, à montante de sua foz no
córrego
São José; desce por aquela água
até a
água do Cateto, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão
São José.
2 — Com o Município de Marília
Começa na foz da água do Cateto, no
ribeirão
São José, pelo qual desce até a foz do
córrego Água Boa.
3 — Com o Município de Ocauçu
Começa na foz do córrego Água Boa, no
ribeirão São José; segue pelo
contraforte entre as
águas deste córrego, à esquerda, e as
das
águas Viúva, Vita e Pavão,
à direita,
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão São José e as do
córrego Palmital;
caminha por este divisor até encontrar o contraforte que
finda
no córrego Palmital, na foz do córrego Fundo;
segue por
este contraforte até a citada foz; desce pelo
córrego
Palmital até desembocar no rio Novo, pelo qual sobe
até a
foz do córrego da Lídia; sobe ainda, por este
até
o córrego São Francisco e, por este ainda,
até sua
cabeceira no divisor rio Novo — ribeirão Borda ao
Campo;
segue por este divisor até o espigão entre as
águas do rio Novo e as do ribeirão Santo
Inácio.
4 — Com o Município de São Pedro
do Turvo
Começa no espigão que deixa, à
esquerda, as
Águas do ribeirão Santo Inácio e,
à
direita, as do rio Novo, no ponto de cruzamento com o divisor entre o
ribeirão Borda do Campo e rio Novo; segue pelo
espigão
rio Novo — ribeirão Santo Inácio,
até cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão
Jacutinga e as
do córrego do Capim.
5 — Com o Município de Ribeirão
do Sul (ex–Ribeirão dos Pintos)
Começa onde o espigão entre as
águas do ribeirão Santo Inácio e rio
Nove cruza
com o divisor entre as águas do ribeirão
Jacutinga à direita, e as do córrego do Capim,
à
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Palmitalzinho; desce por este até o
córrego Pântano, pelo qual desce até
sua foz no rio
Novo.
6 — Com o Município de Ibirarema
Começa no rio Novo, na foz do córrego do
Pântano;
sobe por aquele até a foz do ribeirão Santa Rosa,
pelo
qual sobe até a foz da água da Onça.
7 — Com o Município de Platina
Começa na foz da água da Onça, no
ribeirão
Santa Rosa; sobe por este até sua cabeceira no divisor entre
as
águas do rio Novo à direita, e
ribeirão do Veado
à esquerda; segue por este divisor até a
cabeceira da
água da Lagoa pela qual desce até sua
confluência
com a água do Monjolo Velho ou Colônia, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CANANÉIA
(Criado
em
1600)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Barra do Turvo
Começa no pião divisor entre os rios Turvo,
Assunguí e Serra Negra, na Serra Negra; segue pelo divisor
que
separa as águas dos rios Turvo e Assunguí
até o
pião divisor entre os rios Assunguí, Turvo e
Guaraú.
2 — Com o Município de Jacupiranga
Começa no pião divisor entre os rios
Assunguí,
Turvo e Guaraú; desse ponto segue
pela serra Mandira, que
é divisor das águas dos rios
Assunguí ao Sul, e Guaraú, ao Norte, e
pelas serras do rio Branco, Sapateiro e do Quilombo
que é o divisor que deixa ao Norte as
águas dos rios Guaraú e e ao Sul as
águas
dos rios das Minas, Itapitanguí,
Iririaia–Açu e Iririaia-Mirim passando pela serra
do
Miguel, até cruzar com o divisor que separa as
águas do ribeirão do Canha das do
ribeirão
Braço–Magro.
3 — Com o Município de
Pariquera–Açu
Começa no espigão entre o rio Iririaia-Mirim e o
ribeirão Braço–Magro, no ponto de
cruzamento com o
divisor entre os ribeirões do Ganha e
Braço–Magro;
segue
pelo espigão entre as águas dos rios
Iririaia-Mirim e
Cordeiro à direita, e ribeirões
Braço–Magro,
do
Braço Grande, rio Jurubatuba e ribeirão
Panquera-Mirim,
à esquerda, passando pela serra do Cordeirinho,
até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão
Paranàzinho.
4 — Com o Município de Iguape
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão Pariquera-Mirim e rio do Cordeiro, na cabeceira
mais
setentrional do ribeirão Paranázinho; desce por
este
até sua foz no rio Cordeiro, pelo qual desce até
sua foz
no mar de Iguape: segue por este até a ponta mais ocidental
da
ilha do Rodrigues, de onde vai em reta de rumo Sul até o
Oceano
Atlântico, na praia de Fora, da ilha Comprida.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no Oceano Atlântico na barra do mar do
Ararapira;
segue pela divisa com o Estado do Paraná até o
ponto onde
a serra Negra cruza com o pião divisor entre os rios Turvo,
Assungui e Guaraú, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ariri e Cananéia
Começa na ilha do Cardoso, na praia dos Foles Grandes, onde
morre o espigão que deixa, à direita, as
águas do
rio Cambriú, e, à esquerda, as dos rios que
vertem para o
canal do Ararapira; segue por esse espigão até o
canal em
frente à foz do córrego das Pedras, pelo qual
sobe
até a sua cabeceira; prossegue pelo espigão que
deixa,
à direita, as águas do rio Itapanhoapina, e,
à
esquerda, as do rio Araçaúba, indo até
a serra do
Itapanhoapina, pela qual prossegue até a serra do Taquari,
já na divisa com o Estado do Paraná.
Ilhas
Fazem parte integrante do município as ilhas do Bom Abrigo,
ao
Cambriú do Castilho e da Figueira, que pertencem ao distrito
de
paz da sede do município. Parte da ilha do Cardoso pertence
ao
distrito de paz da sede do município e parte ao distrito de
paz
de Ariri.
MUNICÍPIO DE CÂNDIDO MOTA
(Criado
em 1923)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Florínea
Começa no rio Paranapanema, na foz do córrego
Barreírinho, pelo qual sobe até sua cabeceira;
segue pelo
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
córrego
da Paca até o pião divisor entre os
córregos da
Paca, do Prato e Taquaruçu.
2 — Com o Município de Assis
Começa no pião divisor entre os
córregos do Prato,
da Paca e Taquaruçu; segue pelo divisor entre as
águas do
córrego Taquaruçu e ribeirão Queixada,
à
direita, e as do córrego da Aldeia, à esquerda,
até cruzar com o espigão Fortuna —
Queixada;
continua por este espigão em demanda da cabeceira da
água
da Figueira; desce por esta até sua foz no
córrego do
Jacu, e vai, daí, em reta, à foz do
córrego
Matão, no córrego do Pavão; deste
ponto, segue por
nova reta à ponte sobre o ribeirão Pirapitinga na
estrada
de rodagem que da cidade de Assis vai à de Platina.
3 — Com o Município de Platina
Começa na ponte sobre o ribeirão Pirapitinga, na
estrada
que vai de Assis à Platina; segue pelo eixo da estrada e
pelo
seu prolongamento até cortar o córrego Faxina e
por este
abaixo até sua foz no rio do Pari.
4 — Com o Município de Palmital
Começa na foz do córrego Faxina, no rio do Pari;
desce
por este até a foz do ribeirão Pirapitinga; vai,
em reta,
à ponte da estrada de automóvel que vai de
Cândido
Mota à Palmital sobre o córrego da Laje; segue em
reta
à cabeceira do córrego Jacutinga, pelo qual desce
até a represa de José Jorge, no rio do Pari e por
este
abaixo até sua foz no rio Paranapanema.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio do Pari; segue
pela
divisa com o Estado do Paraná até a foz do
córrego
do Barreirinho, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cândido Mota e Frutal do
Campo
Começa no divisor Aldeia–Queixada, na cabeceira do
córrego do Sapo pelo qual desce até sua foz no
ribeirão da
Queixada; desce pelo ribeirão da Queixada até sua
foz no
rio Paranapanema.
MUNICÍPIO DE
CÂNDIDO
RODRIGUES
(Criado
em 1958)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Fernando
Prestes
Começa na ponte da estrada Agulha–Jurupema sobre o
córrego Areias, Delo qual sobe até sua cabeceira
mais
ocidental no contraforte entre o córrego Areias à
direita, e o córrego Onça ou Retiro, à
esquerda;
segue por este contraforte até o espigão-mestre
Porcos–Onça; prossegue pelo
espigão-mestre
até a
cabeceira sudocidental do ribeirão do Mendes, pelo qual
desce
ate a foz do córrego Olho d'Água; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Mendes–Lagoa;
prossegue por
este divisor entre as águas do ribeirão do
Mendes,
à direita, e as do córrego da Lagoa, à
esquerda,
até a, cabeceira do córrego do Borghi, pelo qual
desce
até sua foz no córrego da Lagoa.
2 — Com o Município de Monte Alto
Começa na foz do córrego do Borghi, no
córrego cia
Lagoa, pelo qual sobe até a foz do córrego Boa
Vista dos
Olhos d'Água; sobe por este córrego
até a foz da
água que corre ao Sul da sede da fazenda Santo
Antônio;
sobe por esta água até sua cabeceira;
daí, continua pelo
divisor entre as águas dos córregos Boa Vista dos
Olhos
d’Água, à direita, e córrego
das Anhumas,
à esquerda até cruzar o espigão-mestre
Onça–Porcos; prossegue pelo
espigão-mestre ate o
contraforte Água Suja – Jurema.
3 — Com o Município de Taquaritinga
Começa no espigão-mestre
Onça–Porcos, no
ponto de
cruzamento com o contraforte Água Suja–Jurema;
segue por
este
contraforte entre as águas do córrego
Água Suja,
à direita, e as do córrego Jurema, à
esquerda, em
demanda da foz do córrego Taquari, no córrego
Jurema;
sobe pelo córrego Taquari até a foz do
córrego
Santa Catarina; continua pelo contraforte que deixa, à
esquerda,
o córrego Santa Catarina até o divisor entre o
córrego Taquari, à direita, e os
córregos do
André e Capivara, à esquerda; prossegue por este
divisor
até cruzar com o contraforte Capivara–Areias;
daí,
segue
pelo contraforte Capivara–Areias em demanda da ponte da
estrada
Agulhas–Jurupema, sobre o córrego Areias, onde
tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CAPÃO BONITO
(Criado
em 1868)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Itapeva
Começa na foz do córrego da Invernada, no rio
Apiaí-Mirim; desce por este até a antiga ponte de
Basílio Nunes, hoje de Marcolino Nunes.
2 — Com o Município de Buri
Começa no rio Apiaí-Mirim, na antiga ponte de
Basílio Nunes, hoje de Marcolino Nunes; segue em reta
à
foz do córrego da Divisa, no rio Paranapitanga; sobe por
aquele
até a sua cabeceira; vai em reta á cabeceira do
córrego da Sanga, pelo qual desce até o
ribeirão
Lageado do Pinheiro Sêco; continua pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Lajeado do Pinheiro Seco – Lajeado
da Pedra Chata; prossegue por este divisor
até a cabeceira mais ocidental do
córrego Lajeado da Pedra Chata,
pelo qual desce até o ribeirão Lajeado de Santa
Isabel, e
por este até o rio
Paranapanema.
3 — Com o Município de Itapetininga
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Lajeado de
Santa Isabel; sobe por aquele até a foz do rio Turvo, e
ainda
por este até a foz do córrego da
Cachaça.
4 — Com o Município de São Miguel
Arcanjo
Começa na foz do córregc da Cachaça,
no rio Turvo;
sobe por este ate a foz do córrego da Fazenda Antiga; sobe
por
este até a sua cabeceira mais meridional, no
espigão
entre as águas do rio Turvo, à esquerda, e as do
rio
Paranapanema e Taquaral, à direita; segue por este divisor
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Brejaúva, pelo qual desce até o rio Taquaral, e
sobe por
este até sua cabeceira mais meridional na serra do
Paranapiacaba.
5 — Com o Município de Sete Barras
Começa na serra do Paranapiacaba, onde tem o nome local de
serra
dos Agudos Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral;
prossegue pela serra até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Dois Irmãos.
6 — Com o Município de Eldorado
Começa na serra do Paranapiacaba, na cabeceira mais
setentrional
do ribeirão dos Dois Irmãos; segue pela serra do
Paranapiacaba que é o espigão-mestre entre as
águas dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape,
até onde
cruza com o espigão que separa as águas dos rios
Taquari
e Pilões.
7 — Com o Município de Iporanga
Começa na serra do Paranapiacaba, onde esta cruza com o
espigão que separa as águas dos rios
Pilões e
Taquari; prossegue pela crista da serra que é o
espigão-mestre entre as águas dos rios
Paranapanema e
Ribeira de Iguape, ate o espigão entre os rios aas Almas e
São José do Guapiara.
8 — Com o Município de Guapiara
Começa na serra do Paranapiacaba, onde ela cruza com o
espigão que deixa, à esquerda, às
águas de
rio São José do Guapiara, e, á
direita, as do rio
das Almas; segue por este espigão até
alcançar a
cabeceira mais oriental do ribeirão do Alegre; desce por
este
até o rio São José do Guapiara, desce
por este e
pelo rio Apiaí — Mirim, até a foz do
córrego
da Invernada, onde tiverem início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Capão Bonito e
Ribeirão
Grande
Começa na serra dos Agudos Grandes, nome local da serra do
Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do rio das Almas, à esquerda, e as do rio
Paranapanema, à direita; segue por este divisor
até a
cabeceira do ribeirão das Conchas, pelo qual desce
até o
rio das Almas; desce pelo rio das Almas até a foz do
ribeirão Grande, pelo qual sobe até a foz do
córrego Ferreira ou Táboa; sobe por este
córrego
até a sua cabeceira no divisor
Grande–Paranapitanga; segue
por
este divisor, deixando, à direita, as águas dos
ribeirões Paranapitanga e do Alegre, e à
esquerda, as dos
ribeirões Grande e das Batéias até a
cabeceira
mais oriental do ribeirão do Alegre.
MUNICÍPIO DE CAPELA
DO ALTO
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tatuí
Começa no rio
Sarapuí na foz
do rio Alambari; desce
pelo rio Sarapuí até a foz do ribeirão
Iperó.
2 — Com o Município de Iperó
Começa no rio Sarapuí, na foz do
ribeirão
Iperó, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Lindeiro; sobe por este córrego até sua
cabeceira, no
divisor Iperó–Capuava ou Capuavinha;
alcança na
contravertente a cabeceira do córrego Municipal, pelo qual
desce
até sua foz no córrego Capuava, ou Capuavinha,
pelo qual
sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor entre as
águas do ribeirão Iperó, à
direita: e as do
rio Sorocaba, à esquerda, até a serra de
Araçoiaba.
3 — Com o Município
de Araçoiaba da Serra
Começa ua serra de Araçoiaba, no ponto de
cruzamento com
o divisor Iperó–Sorocaba; segue pelo contraforte
da margem
direita do córrego Araçatuba em demanda da foz do
córrego Araçatuba no ribeirão
Iperó, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão
Iperó-Mirim; sobe
ainda, por este ribeirão até a foz do
córrego
Capanema, pelo qual continua subindo até sua cabeceira no
divisor Iperó–Sarapuí; segue por este
divisor
até
a cabeceira do córrego da Passagem ou Restinga, pelo
qual desce
até sua foz no rio Sarapuí.
4 — Com o
Município de Itapetininga
Começa no rio Sarapuí, na foz do
córrego da
Passagem ou Restinga; desce pelo rio Sarapuí até
a foz do
rio Alambari, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CAPIVARI
(Criado
em 1832)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mombuca
Começa no rio Capivari, na foz do córrego Bom
Fim; sobe
por este e pelo seu galho de Leste até sua cabeceira;
continua
pelo divisor que contorna as cabeceiras do córrego do Bairro
Frio, até alcançar o marco do
quilômetro 201 do
ramal de Piracicaba, da Estrada de Ferro Sorocabana, marco que fica a
5.190 m da estação de Mombuca; continua por uma
reta de
rumo Leste até o ribeirão da Agua Parada ou
Mombuca;
procura o divisor que deixa, à esquerda, as águas
deste
curso, e à direita, as vertentes do ribeirão
Água
Choca e por este divisor caminha até o
espigão-mestre
Capivari–Piracicaba.
2 — Com o Município de Rio das Pedras
Começa no espigão-mestre
Capivari–Piracicaba, no
ponto de
cruzamento com o divisor que separa as águas do
ribeirão
Água Parada ou Mombuca das do ribeirão
Água Choca;
segue pelo espigão-mestre Capivari–Piracicaba
até
cruzar
com c divisor Lambari–Posses; segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego Lambari de Cima.
3 — Com o Município de Santa
Bárbara d'Oeste
Começa no divisor Lambari–Posses, na cabeceira do
córrego
Lambari de Cima; segue pelo divisor até o contraforte que
deixa,
à direita, as águas do córrego da
Posse e,
à esquerda, as do córrego Zambero; segue pelo
contraforte até a ponta sudocidental da lagoa da Posse, no
córrego da Posse; desce pelo córrego da Posse
até
sus foz no ribeirão São Luís, pelo
qual sobe
até a cabeceira mais meridional de seu braço da
esquerda;
segue pelo espigão-mestre Capivari–Piracicaba
até a
cabeceira do córrego Joaquim Grande.
4 — Com o Município de Monte Mor
Começa no espigão-mestre entre os rios Piracicaba
e
Capivari, na cabeceira do córrego Joaquim Grande; prossegue
pelo
espigão-mestre ate onde cruza com o divisor que deixa,
à
direita, as águas do ribeirão Água
Choca e,
à esquerda, as da Fazenda Mente Belo; segue por este divisor
até entroncar com o contraforte que separa as
águas do
córrego da Fazenda Monte de Ouro das do córrego
do
Fonseca; prossegue por este contraforte até a
confluência
dessas duas aguais e pelo córrego do Fonseca abaixo
até o
rio Capivari.
5 — Com o
Município de Elias Fausto
Começa no rio Capivari, na foz do córrego do
Fonseca;
desce pelo rio Capivari até o ribeirão dos
Agostinhos ou
Samambaia; sobe por este ribeirão até sua
cabeceira
sudoriental, no espigão Tietê–Capivari;
segue por
este ate
cruzar com o divisor entre as águas do córrego
Morro
Vermelho e as do ribeirão Eleutério.
6 — Com o Município de Porto Feliz
Começa no espigão entre as águas do
rio
Tietê, ao Sul, e as do rio Capivari, ao Norte, onde ele cruza
com
divisor que deixa, de um lado, as vertentes do córrego Morro
Vermelho e do outro as do ribeirão Eleutério;
segue pelo
espigão Capivari–Tietê até o
espigão
chamado
André Dias.
7 — Com o Município de Rafard
Começa no espigão entre as águas do
rio
Tietê, ao Sul, e as do no Capivari, ao Norte, onde ele cruza
com
o espigão chamado André Dias, que deixa,
à
direita, as águas do ribeirão Palmeiras, e,
à
esquerda, as do ribeirão dos Marins ou Itapeva; segue por
esse
espigão até alcançar a cabeceira do
córrego
São Francisco, pelo qual desce até o rio
Capivari; desce
por este até a foz do córrego Bom Fim, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CARAGUATATUBA
(Criado
em 1857)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Paraibuna
Começa na serra do Mar, na pedra da Onça,
pião
divisor entre as águas dos rios Claro, Couros e
ribeirão
dos
Pilões; segue pela crista da serra do até
a cabeceira do rio Negro, cabeceira que
contraverte
com o ribeirão do Ouro.
2 — Com o Município de Natividade da
Serra
Começa na serra do Mar, na cabeceira do rio Negro, cabeceira
que
contraverte com o ribeirão do Ouro, segue pela crista da
serra
até cruzar com o espigão que deixa, à
esquerda, as
águas do ribeirão Maranduba e, à
direita, as do
ribeirão Mococa.
3 — Com o Município de Ubatuba
Começa na serra do Mar, onde esta cruza com o
espigão que
deixa, à direita as águas do ribeirão
Mococa e,
à
esquerda, as do ribeirão Maranduba; segue pelo alto deste
espigão em demanda da cabeceira mais setentrional do galho
do
centro do ribeirão Tabatinga; desce por este
até o oceano Atlântico.
4 — Com o Município de São
Sebastião
Começa no oceano Atlântico, na barra do
ribeirão
Perequê-Mirim; sobe por este até sua mais alta
cabeceira;
segue pelo contraforte da margem direita do rio da lameira, em demanda
da foz do ribeirão São Rafael ou
Caçadinha, no rio
Claro; sobe pelo ribeirão São Rafael ou
Caçadinha
até sua cabeceira; continua pela serra do
Juqueriquerê,
até encontrar a serra do Mar.
Ilhas
Faz parte integrante do município a ilha do
Tamanduá
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Caraguatatuba e Porto Novo
Começa no Oceano Atlântico na foz do
ribeirão
Lagoa, pelo qual sobe até a sua cabeceira; continua pelo
contraforte fronteiro em demanda da foz do ribeirão Pau
d'Alho,
no rio Camburu ou Tinga; sobe por este até a foz do rio
Pardo,
pelo qual sobe até a foz do rio Novo; sobe por este
até a
sua cabeceira na serra do Juqueriquerê.
MUNICÍPIO DE
CARAPICUÍBA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jandira
Começa na foz do ribeirão das Pombas no rio
Cotia, pelo
qual desce até a foz do córrego
Fronteiriço.
2 — Com o Município de Barueri
Começa na foz do córrego Fronteiriço
no no Cotia,
pelo qual desce até sua foz no rio Tietê; sobe
pelo rio
Tietê até a foz do ribeirão
Carapicuíba.
3 — Com o Município de Osasco
Começa no rio Tietê na foz do ribeirão
Carapicuíba, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Taquaralzinho.
4 — Com o Município de Cotia
Começa no ribeirão Carapicuíba na foz
do
córrego Taquaralzinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira
no divisor ribeirão Carapicuíba
córrego da Fazenda
Velha; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Bernhardt Weitbrech pelo qual desce até
sua foz
no córrego da Fazenda Velha; desce por este até a
confluência do córrego do Orlando Dias, pelo qual
sobe
até sua cabeceira no divisor ribeirão Moinho
Velho – córrego da Aldeia; segue por este divisor
em
demanda da
cabeceira do córrego do Sebastião Paulo, pelo
qual desce
até sua foz no córrego do Manoel Góes
Serrano;
desce por este até a sua confluência no
ribeirão
Moinho Velho, pelo qual desce até sua foz no rio Cotia;
desce
por este até a foz do ribeirão das Pombas, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE CARDOSO
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mira Estrela
Começa no córrego Capituya, na foz do
córrego
Sabina, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Capituva–Taquari; segue por este divisor até
cruzar com o
divisor entre as águas do ribeirão Marinheiro,
à
direita, e as do córrego Taquari à esquerda;
prossegue
por este divisor até a cabeceira do córrego Novo,
pelo
qual
desce até sua foz no rio Grande.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do córrego Novo;
segue pela
divisa com o Estado de Minas Gerais, até a foz do rio Turvo.
3 — Com o Município de Riolândia
Começa no rio Grande, na foz do rio Turvo; sabe por este ate
a
foz do ribeirão Guariroba.
4 —
Com o
Município de Pontes Gestal
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
Guariroba; sobe
por este até a foz ao córrego do Cateto.
5 — Com o Município de Álvares
Florence
Começa no ribeirão Guariroba, na foz do
córrego do
Cateto; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Guariroba-Tomasão; continua por este divisor em demanda da
foz
do córrego de Joaquim José, no
ribeirão
Tomasão; sobe pelo córrego de Joaquim
José
até sua cabeceira ocidental; daí, vai, pelo
espigão entre o ribeirão Tomasão
à direita,
e o ribeirão Bonito, à esquerda, até a
cabeceira
do córrego da Égua, pelo qual desce
até sua foz no
ribeirão Bonito; desce por este ribeirão
até sua
foz no ribeirão do Marinheiro.
6 — Com o Município de
Pedranópolis
Começa na foz do ribeirão Bonito no
ribeirão
Marinheiro, pelo qual desce até a foz de córrego
Barra
Seca.
7 — Com o Município de Macedônia
Começa, no ribeirão Marinheiro na foz do
córrego
Barra Seca; desce pelo ribeirão Marinheiro até a
foz do
córrego Anhumas, pelo qual sobe até a foz do
córrego Capituva; sobe por este até a foz do
córrego Sabina, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cardoso e São
João do
Marinheiro
Começa no ribeirão Marinheiro, na foz do
córrego
Anhumas; desce pelo ribeirão Marinheiro até sua
foz no
rio Grande.
MUNICÍPIO DE CASA
BRANCA
(Criado
em 1841)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Cruz das
Palmeiras
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego Brejo
Limpo, e
que tem sua foz logo acima da foz do córrego Cascalho; sobe
pelo
córrego Brejo Limpo até sua cabeceira mais
setentrional;
daí, vai, em reta, à cabeceira do
córrego dos
Ortizes, pelo qual desce até o córrego
Lourenção; desce por este até sua foz
no
ribeirão dos Cocais; desce por este até a foz do
ribeirão da Prata; sobe pelo ribeirão da Prata,
até a foz do córrego Lavrinhas e por este
até sua
cabeceira mais setentrional; daí prossegue em linha reta
à foz do córrego Tabaraninha, também
denominado
córrego do Paiol, no ribeirão das Tabaranas; sobe
pelo
córrego Tabaraninha, que passa a Leste da fazenda Tabaranas
até sua cabeceira que fica acerca de um km ao Norte da sede
da
citada fazenda; daí prossegue pelo divisor entre as
águas
dos ribeirões Tabaranas, à esquerda, e Cachoeira,
à direita, até o espigão-mestre entre
os rios
Pardo e Moji-Guaçu; caminha pelo espigão-mestre
até o alto do morro da Laje, junto ao sinal
geodésico.
2 — Com o Município de Tambaú
Começa no alto do morro da Laje, junto ao sinal
geodésico; continua pelo contraforte que deixa, à
direita, as águas do ribeirão
Taquaruçu e,
à esquerda, as do rio Tambaú, em demanda da foz
do
córrego do Tijuco Preto, no rio Tambaú e por este
abaixo
até o rio Pardo.
3 — Com o Município de Mococa
Começa no rio Pardo, na foz do rio Tambaú; sobe
por
aquele até a foz do rio Verde.
4 — Com o Município de São
José do Rio Pardo
Começa no rio Pardo, na foz do rio Verde; sobe por este
até a foz do primeiro córrego da margem direita,
acima da
foz do ribeirão Água Fria.
5 — Com o Município de
Itobi
Começa no rio Verde, na foz do primeiro córrego
da margem
direita acima da foz do ribeirão Água Fria; sobe
pelo rio
Verde até a foz do ribeirão dos Macacos; segue
pelo
contraforte fronteiro até o divisor que deixa, à
esquerda, as águas do rio Verde, e, à direita, as
águas do ribeirão Lambari; prossegue por este
divisor
até a cabeceira da água do quilômetro
14 do ramal
de Mococa, água que é cortada pelos trilhos da
Companhia
Mogiana de Estradas de Ferro a acerca de três
quilômetros a
sudoeste da estação de Itobi; desce por essa
água
até o rio Verde; sobe por este até a foz do
córrego da Estiva.
6 — Com o Município de Vargem Grande de
Sul
Começa no rio Verde, na foz do córrego da Estiva;
sobe
pelo córrego da Estiva, até sua cabeceira mais
ocidental;
daí, vai, pelo espigão do alto da Boa Vista,
passando
pelo marco B, da linha geodésica da base de Vargem Grande,
à procura da cabeceira do galho mais setentrional do
córrego de Guirra, pelo qual desce até sua foz no
rio
Jaguari-Mirim.
7 — Com o Município de Aguaí
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego do
Guirra;
desce pele rio Jaguari-Mirim até a foz do córrego
Brejo
Limpo, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Casa Branca e Lagoa Branca
Começa no alto da Boa Vista, na cabeceira mais ocidental do
córrego Estiva; vai, daí, pelo contraforte da
margem
direita do
córrego Boa Vista, à foz deste córrego
no rio
Veadinho; segue dessa foz por uma reta em demanda do marco do km 156 da
linha–tronco da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, marco
que
fica
a 1.350 metros a sudoeste da estação de Cocais;
deste
ponto segue, em reta, à cabeceira do ribeirão do
Cocais e
por este desce até a foz do córrego
Lourenção.
MUNICÍPIO DE
CÁSSIA DOS
COQUEIROS
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santo Antônio da
Alegria
Começa no espigão entre as águas do
córrego
da Mata de um lado, 3 as do rio Cubatão, do outro lado, no
ponto
de cruzamento com o divisor entre o ribeirão Vermelho e o
rio
Cubatão; segue pelo espigão entre as
águas dos
córregos do Monte Alto e da Antinha, à esquerda,
e as do
rio Cubatão, à direita, até cruzar com
o
contraforte da margem esquerda do córrego da Barreira;
prossegue
por este contraforte em demanda da foz do córrego da
Barreira no
córrego do Bauzinho.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no córrego do Bauzinho, na foz do
córrego
da Barreira; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais
até
a foz do córrego Comprido ou Marimbondo, no
ribeirão das
Areias.
3 — Com o Município de Mococa
Começa no ribeirão das Areias, na foz do
córrego
Comprido ou Marimbondo, pelo qual sobe até seu galho
sudocidental; sobe por este galho até os aparados da serra
da
Borda da Mata; segue por estes aparados até encontrar os
aparados da serra das Contendas; continua pelos aparados da serra das
Contendas até alcançar o córrego
Contendas.
4 — Com o Município de Cajuru
Começa no córrego Contendas no ponto onde
é
cortado pelos aparados da serra do mesmo nome; sobe pelo
córrego
Contendas até sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
divisor entre as águas do ribeirão da Boiada,
à
esquerda, e as do rio Cubatão, à direita,
até o
contraforte que finda na foz do córrego do Barreiro, no rio
Cubatão; segue por este contraforte até a foz do
córrego do Barreiro, no rio
Cubatão; sobe pelo córrego do Barreiro
até sua
cabeceira; prossegue pelo divisor entre o rio Cubatão e
córrego Diamantino, à direita, e
córrego
São João, à esquerda, até o
contraforte
São João – Palmeiras; alcança
na
contravertente a cabeceira do galho meridional do córrego
das
Palmeiras, pelo qual desce até sua foz no córrego
do
Furtado; sobe por este até sua cabeceira no divisor entre o
rio
Cubatão e o ribeirão Vermelho; segue pelo divisor
Cubatão–Vermelho até cruzar com o
espigão
entre as
águas do rio Cubatão e córrego da
Mata, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE CASTILHO
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa no rio Paraná, na foz do rio Feio ou
Aguapeí; segue pela divisa com o Estado de Mato Grosso
até a foz do rio Tietê.
2 — Com o Município de Itapura
Começa no rio Paraná, na foz do rio
Tietê, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão Anhumas.
3 — Com o Município de Andradina
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Anhumas,
pelo qual sobe até sua cabeceira meridional; vai,
daí, em
reta, ao divisor Abrigo – Moinho, na cabeceira oriental
do
córrego 5 de Maio pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Moinho; segue pelo contraforte fronteiro em
demanda
do espigão-mestre Moinho ou Abrigo–Feio ou
Aguapeí.
4 — Com o Município de Nova
Independência
Começa no espigão mestre Moinho ou
Abrigo – Feio ou
Aguapeí, no ponto de cruzamento com o divisor que finda no
ribeirão do Moinho ou Abrigo na foz do córrego 5
de Maio;
daí, segue peie espigão-mestre, em demanda da foz
do
córrego Pau D'Alho, no rio Feio ou Aguapeí.
5 — Com o Município de São
João de Pau D'Alho
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
córrego
Pau d'Alho; desce por aquele rio até a foz do
córrego
1º de Julho.
6 — Com o Município de Paulicéia
Começa na foz do córrego 1º de Julho, no
rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraná, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CATANDUVA
(Criado
em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tabapuã
Começa no espigão São
Domingos–Onca, no
ponto de
cruzamento com o contraforte Catiguá–Tenentes;
segue pelo
espigão São Domingos–Onça
até cruzar
com o
divisor que deixa, à direita, as águas do
córrego
Águas Claras, e, à esquerda, as do
córrego Grande;
segue por este divisor até o contraforte Águas
Claras – Angola; segue por este contraforte até a
junção da água da Angola com o
córrego
Águas Claras, e por este desce até o
ribeirão da
Onça.
2 — Com o Município de Cajobi
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Águas Claras; sobe por aquele
até a foz do
córrego dos Porcos.
3 — Com o Município de
Paraíso
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego dos Porcos; sobe por aquele até a foz do
córrego do Laranjal.
4 — Com o Município de Palmares Paulista
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego do Laranjal, pelo qual sobe até a
cabeceira
sudocidental no divisor entre as águas do córrego
Águas Claras, à direita, e as do
córrego Boa Vista
do Generoso ou Jacaré, à esquerda; segue por este
divisor
até entroncar com o espigão
Onça–São
Domingos.
5 — Com o Município
de Pindorama
Começa no espigão
São Domingos–Onça, no
ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do córrego Águas Claras e as do
córrego Boa Vista do Generoso ou Jacaré; segue
pelo
espigão até cruzar
com o contraforte que deixa à esquerda, as águas
do
córrego Bebedouro e pelo
contraforte caminha em demanda da foz do córrego Bebedouro,
no
rio São Domingos, pelo qual desce até a foz do
córrego Amizade; daí, segue, em reta,
à foz
do córrego Jacuba no córrego Barra Grande; sobe
por este
até sua cabeceira mais
meridional no espigão-mestre São
Domingos–Cubatão;
segue por este espigão-mestre até a
cabeceira setentrional do ribeirão Cubatão, pelo
qual
desce e pelo ribeirão do mesmo nome até a foz do
córrego Vintém.
6 — Com o Município de Itajobi
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego
Vintém; desce pelo rio Cubatão até a
foz do
córrego do Boi.
7 — Com o Município de Urupês
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego do Boi;
desce por aquele até a foz do córrego
São Berto.
8 — Com o Município de Ibirá
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego
São Berto, pelo qual sobe até sua cabeceira;
segue pelo
contraforte Barra Nova–Burro até o divisor
Cubatão–Bicas;
prossegue por este divisor até a cabeceira do
córrego
Sobradinho, pelo qual desce até o ribeirão das
Bicas;
sobe por este até a foz do córrego Limeira, pelo
qual
sobe até sua cabeceira no espigão-mestre
Cubatão–São Domingos.
9 — Com o Município de Catiguá
Começa no espigão-mestre
Cubatão–São
Domingos, na cabeceira do córrego Limeira; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira do galho
sudocidental do
córrego José Dias, pelo qual desce até
sua foz no
rio São Domingos continua pelo contraforte fronteiro entre
os
córregos Catiguá e Tenentes até cruzar
com o
espigão São Domingos–Onça,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Catanduva e
Elisiário
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego
Cachoeira; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à
direita, as águas do córrego Bom Retiro e,
à
esquerda, as do córrego do Gengibre até cruzar
com o
espigão-mestre Cubatão–São
Domingos, pelo
qual caminha até a cabeceira sudoriental do
córrego
José Dias, pelo qual desce até a
junção com
o galho sudocidental.
MUNICÍPIO DE
CATIGUÁ
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Uchoa
Começa no espigão-mestre Cubatão
–
São Domingos, no ponto de cruzamento com o contraforte que
deixa, à direita, as águas do córrego
do
Matão; segue por esse contraforte em demanda da foz do
córrego do Matão, no rio São Domingos.
2 — Com o Município de Tabapuã
Começa no rio São Domingos, na foz do
córrego do
Matão; sobe pelo rio São Domingos até
a foz do
córrego Ipê, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
Divisor São Domingos–Onça; prossegue
pelo
espigão
São Domingos–Onça até cruzar
com o
contraforte
Catiguá–Tenentes.
3 — Com o Município de Catanduva
Começa no espigão São
Domingos–Onça,
no
ponto de cruzamento com o contraforte
Catiguá–Tenentes;
segue
por este contraforte entre o córrego Catiguá,
à
direita, e o córrego dos Tenentes, à esquerda, em
demanda
da foz do córrego José Dias, no rio
São Domingos;
sobe pelo córrego José Dias até a foz
de seu galho
sudocidental; pele qual sobe até sua cabeceira no
espigão-mestre São
Domingos–Cubatão;
continua pelo espigão-mestre até a cabeceira do
córrego Limeira.
4 — Com o Município de Ibirá
Começa na cabeceira do córrego Limeira; segue
pelo
espigão-mestre São
Domingos–Cubatão
até o
ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, à direita,
as
águas do córrego do Matão, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE CEDRAL
(Criado
em 1929)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Bady Bassitt
(ex–Borboleta)
Começa no ribeirão do Borá, na foz do
córrego do Reverendo; prossegue pelo contraforte que deixa,
à direita, as águas do ribeirão do
Borá, e,
à esquerda, as do córrego da Cachoeirinha,
até
cruzar com espigão-mestre
Borá–Prêto.
2 — Com o Município de São
José do Rio Preto
Começa no espigão-mestre
Borá–Prêto,
no
ponto de cruzamento com o contraforte entre o ribeirão do
Borá e o córrego Cachoeirinha; prossegue pelo
espigão-mestre até o divisor entre o
córrego do
Macaco, à esquerda, e o rio Preto, à direita;
continua
por este divisor até o contraforte da margem esquerda do
córrego Sossego; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego das Damas no rio Preto; continua pelo contraforte
fronteiro entre as águas do córrego do Cedro,
à
esquerda, e, à direita, as do córrego das Damas,
até o espigão entre o rio Preto e o rio Turvo;
prossegue
por este espigão até cruzar com o divisor
Palmeiras–CIaro.
3 — Com o Município de Guapiaçu
Começa no espigão Preto–Turvo, no ponto
de
cruzamento com
o divisor entre o ribeirão Palmeira, à direita, e
o
ribeirão Claro, á esquerda; segue por este
divisor
até cruzar com o contraforte que deixa, à direita
as
águas do córrego Belo, e, à esquerda,
as do
córrego Espingarda; prossegue por este contraforte
até a
cabeceira do córrego da Lagoa, pelo qual desce
até sua
foz no córrego Espingarda; desce pelo córrego
Espingarda
até sua foz no ribeirão Palmeira.
4 — Com o Município de Uchoa
Começa no ribeirão Palmeira, na foz do
córrego
Espingarda; sobe pelo ribeirão Palmeira até a foz
do
córrego Dona Chiquinha, pelo qual sobe até sua
cabeceira
no divisor Palmeira–Alegria; caminha por este divisor
até
o
ponto onde é cortado pela reta de rumo Norte, que vem da
cabeceira do córrego da Fazenda Guidolim, no divisor
Alegria–Grande; segue por esta reta até a
cabeceira do
córrego da Fazenda Guidolim, pelo qual desce até
sua foz
no córrego Grande; sobe pelo córrego Grande,
até
sua cabeceira sudocidental no espigão mestre entre as
águas dos rios Cubatão e São Domingos;
segue por
este espigão-mestre até o cruzamento com o
contraforte que deixa, à direita, as águas do
córrego da Limeira e, à esquerda, as do
córrego
Taperão.
5 — Com o Município de Ibirá
Começa no espigão-mestre Cubatão
–
São Domingos, no ponto de cruzamento com o contraforte que
deixa, à direita, as águas do córrego
da Limeira
e, à esquerda, as do córrego Taperão;
prossegue
pelo contraforte até a foz do córrego da Limeira,
no
córrego Paula Vieira; sobe por este até a foz do
córrego Cana do Reino.
6 — Com o Município de Potirendaba
Começa no córrego Paula Vieira, na foz do
córrego
Cana do Reino; sobe pelo córrego Paula Vieira até
a foz
do córrego Bacuri, e por este acima ate sua cabeceira no
divisor
Paula Vieira–Borá; alcança na
contravertente a
cabeceira
mais oriental do córrego do Reverendo, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão do Borá, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CERQUEIRA
CÉSAR
(Criado
em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piraju
Começa na represa do rio Paranapanema na foz do rio
Taquarí; desce pela represa até a foz do
ribeirão
do Virado; sobe por este até a foz do córrego
São
Luís, pelo qual sobe até a foz da Água
Branca.
2 — Com o Município de
Mandurí
Começa no córrego São Luís
na foz da
Água Branca; sobe pelo córrego São
Luís
até sua cabeceira, no divisor entre as águas do
ribeirão São Bartolomeu, à esquerda, e
as do
ribeirão do Virado, à direita; caminha por este
divisor
até encontrar com o espigão
Pardo–Paranapanema;
segue por
este espigão até a cabeceira da Água
Grande.
3 — Com o Município de Santa Bárbara do
Rio Pardo
Começa na cabeceira da Água Grande, no
espigão
Pardo–Paranapanema de onde vai em reta ao divisor
entre os ribeirões Espraiado e Três
Ranchos na cabeceira da água das
Marrequinhas, pela qual desce até a
água Barra Grande do Pinhal; desce por esta até
sua
foz no ribeirão Três Ranchos, pelo qual desce
até a
foz da água dos Catetos; sobe por esta até sua
cabeceira,
donde vai em reta à cabeceira da água Taquara do
Reino,
depois de atravessar o córrego Vareta; desce pela
água Taquara do Reino até o rio Novo; sobe por
este
até a foz da água do Geraldo, pela qual sobe
até o
divisor Novo–Pardo; continua por este divisor até
a
cabeceira da
água Santa Margarida; desce por esta até o rio
Pardo e por este acima até a foz do rio Palmital.
4 — Com o Município de Avaré
Começa na foz do rio Palmital, no rio Pardo; sobe pelo rio
Pardo
até a foz do córrego do Lajeado sobe por este
até
o divisor Pardo–Novo; segue por este divisor até a
cabeceira do
córrego do Jacu; desce por este até o rio Novo;
desce,
ainda, por este até a foz do ribeirão Boa Vista;
sobe por
este e pelo córrego Cachoeirinha ate sua cabeceira
sudocidental,
no espigão entre os rios Novo e Paranapanema, segue por este
espigão até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão Bonito; desce por este até a foz do
córrego da Divisa.
5 — Com o Município de Arandu
Começa no ribeirão Bonito, na foz do
córrego da
Divisa, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Bonito–Jamaica; alcança na contravertente a
cabeceira do
córrego Taquara Branca, pelo qual desce até sua
foz no
córrego Jamaica; sobe por este córrego
até a foz
do córrego de Vicente Oliveira; daí, vai em reta
de rumo
Oeste até o divisor entre as águas do
ribeirão
Bonito, à esquerda, e as do ribeirão do Macuco,
à
direita; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Timburi, pelo qual desce até o
córrego do
Monjolinho; desce por este córrego até o
ribeirão
Bonito, pelo qual desce até sua foz na represa do rio
Paranapanema.
6 — Com o Município de Itaí
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz do
ribeirão
Bonito; desce pela represa até a foz do rio
Taquarí, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CERQUILHO
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Laranjal Paulista
Começa no rio Sorocaba, na foz do ribeirão da
Onça, de onde vai em reta ao salto do rio Sorocaba.
2 — Com o Município de Tietê
Começa no salto do rio Sorocaba; sobe por este
até o
córrego da Vereda, que nasce próximo à
estação do mesmo nome; sobe por este
córrego
até sua cabeceira, no espigão
Sorocaba–Tietê;
alcança, na contravertente, a cabeceira mais meridional do
córrego Distrital, cabeceira próxima aos trilhos
da
Estrada de Perro Sorocabana; desce pelo córrego Distrital
até sua foz no córrego da Estiva; sobe pelo
córrego da Estiva até sua cabeceira mais
oriental; vai,
daí, em reta, à cabeceira mais ao Norte da
água de
Capuava; desce por esta até o ribeirão Pimenta;
continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas
do ribeirão Pimenta e córrego Indalédo
de
Camargo; segue por este divisor até o contraforte que deixa,
â direita, as cabeceiras do córrego da Fazenda
Sabaúna; segue por este contraforte em demanda da foz deste
córrego no córrego de Indalédo de
Camargo;
daí segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor entre as
águas do córrego Indalédo de Camargo e
ribeirão Mandiçununga; segue por este divisor
até
o contraforte que finda na foz do córrego da Fazenda
Paineiras,
no ribeirão Mandiçununga.
3 — Com o Município de Boituva
Começa no divisor entre os ribeirões
Mandiçununga
e Indalédo de Camargo, no ponto de cruzamento com o
contraforte
que finda na foz do córrego da Fazenda Paineiras, no
ribeirão Mandiçununga; segue pelo divisor
até
cruzar o espigão Tietê – Sorocaba; continua por este
espigão até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Sete Ranchos ou Palmital, pelo qual desce
até sua foz no rio Sorocaba.
4 — Com o Município de Tatuí
Começa no rio Sorocaba, na foz do córrego
Palmital ou
Sete Ranchos, desce pelo rio Sorocaba até a foz do
ribeirão Guarapó.
5 — Com o Município de Cesário
Lange
Começa na foz do ribeirão Guarapó, no
rio
Sorocaba, pelo qual desce ate a foz do ribeirão da
Onça,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CESÁRIO LANGE
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pereiras
Começa no espigão entre as águas do
rio de Conchas
e as do ribeirão Aleluia, na cabeceira do galho setentrional
do
córrego de Adolfo Rosa; segue por este espigão e
continua
pelo espigão Onça – Lajeado até cruzar
com o
contraforte Água Branca – Perobas; prossegue por este
contraforte até a cabeceira do córrego da Divisa,
pelo
qual desce até sua foz no córrego das Perobas,
pelo qual
desce ate sua foz no ribeirão de Dentro.
2 — Com o Município de Laranjal Paulista
Começa no ribeirão de Dentro, na foz do
córrego
das Perobas; desce pelo ribeirão de Dentro até
sua foz no
ribeirão da Onça, pelo qual desce até
sua foz no
rio Sorocaba.
3 — Com o
Município de Cerquílho
Começa na foz do ribeirão da Onça, no
rio
Sorocaba; sobe por este ate a foz do ribeirão
Guarapó.
4 — Com o Município de Tatuí
Começa no rio Sorocaba, na foz do ribeirão
Guarapó, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Turvinho; sobe pelo ribeirão Turvinho até a foz
de seu
galho ocidental, foz que ocorre cerca de 1,5 km à jusante
dá ponte da estrada de rodagem Tatuí – Porangaba;
sobe por este galho ocidental até sua cabeceira no divisor
Turvinho – Palmeiras; segue pelo divisor
entre o
ribeirão
Turvinho, à direita e o ribeirão Palmeiras
à
esquerda em demanda da foz ao ribeirão Palmeiras no
ribeirão Aleluia; sobe pelo ribeirão Aleluia
até a
foz do córrego de Adolfo Rosa, pelo qual sobe até
a
cabeceira de seu galho setentrional, no espigão entre o
ribeirão Aleluia e o rio de Conchas onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍdo DE
CHARQUEADA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Pedro
Começa no divisor Limoeiro–Monjolinho, na
cabeceira mais
setentrional do galho da esquerda do ribeirão Limoeiro;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
Monjolinho; desce pelo córrego Monjolinho até sua
foz no
ribeirão Água Parada; deste ponto vai em reta
à
foz do ribeirão Boa Vista no rio Araquá, sobe
pelo
ribeirão Boa Vista ate a foz do córrego
Água
Branca; continua pelo contraforte fronteiro entre o ribeirão
Boa
Vista, à direita, e o córrego Água
Branca,
à esquerda, até o divisor entre este
córrego e o
ribeirão Água Vermelha, à direita;
prossegue por
este divisor até alcançar os aparados da serra de
Itaqueri.
2 — Com o Município de Itirapina
Começa nos aparados da serra do Itaqueri onde cruza com o
divisor entre as águas do ribeirão
Água Vermelha e
Água Branca; segue pelos aparados da serra até
encontrar
a cabeceira do ribeirão Vermelho que passa junto
à sede
da fazenda Itaíba.
3 — Com o Município de Ipeuna
Começa nos aparados, na serra de Itaqueri, onde
são
cortados pela cabeceira do ribeirão Vermelho; desce por este
ribeirão até a foz do córrego da
Fazenda Dobrada;
vai, daí em reta, à cabeceira setentrional da
água
que passa ao Norte da sede da fazenda Covitinga; desce por esta
água até sua foz, no córrego da
Fazenda Covitinga;
desce por este até o ribeirão Água
Vermelha desce
pelo ribeirão Água Vermelha até o rio
Passa Cinco.
4 — Com o Município de Rio Claro
Começa na foz do ribeirão, Água
Vermelha no rio
Passa Cinco, pelo qual desce até sua foz no rio
Corumbataí.
5 — Com o Município de Piracicaba
Começa na confluência dos rios Passa Cinco e
Corumbataí; desce por este até a foz do
ribeirão
do Matão: sobe por este até a foz do
córrego
Caiapia, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho da
direita;
continua pelo divisor que deixa, à direita, o
córrego
Santa Rita, e ribeirões Jacutinga, do Meio e Água
Parada
e, à esquerda, o ribeirão do Limoeiro
até a
cabeceira mais Setentrional do galho da esquerda do ribeirão
Limoeiro onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Charqueada e
Paraisolândia
Começa no córrego da Fazenda Covitinga,
no ponto
onde e cortado nela reta de rumo Norte, que vem da cabeceira oriental
do galho setentrional do córrego do Mato, no divisor
Covitinga–Mato; daí, segue pela referida reta
até a
citada cabeceira; desce pelo córrego do Mato até
sua foz
no ribeirão Vermelho; desce pelo ribeirão
Vermelho
até sua foz no ribeirão Paraíso; desce
pelo
ribeirão Paraíso até a foz do
córrego
Rocinha, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor entre
o
ribeirão Paraíso, de um lado e a água
do Sapo e
córrego Fortuna, do outro lado; daí, segue por
este
divisor até cruzar com o divisor entre as águas
do
ribeirão Água Parada, à direita e as
do rio
Corumbataí, à esquerda; prossegue por este
divisor
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Água Parada e as do ribeirão
Limoeiro.
MUNICÍPIO DE
CLEMENTINA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Município de Piacatu
Começa na foz do córrego Volta Grande, no
ribeirão
da Lontra; sobe pelo ribeirão da Lontra até a foz
do
córrego Saltinho.
2 — Com o Município de Gabriel Monteiro
Começa no ribeirão da Lontra na foz do
córrego
Saltinho, sobe pelo ribeirão da Lontra até a foz
do
córrego Rico.
3 — Com o
Município de Bilac
Começa na foz do córrego Rico, no
ribeirão da
Lontra, pelo qual sobe até a foz do córrego Laje;
sobe
por este ate sua cabeceira no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí–Tietê; segue pelo
espigão-mestre
até
a cabeceira do córrego Imbé.
4 — Com o Município de Coroados
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí–Tietê, na cabeceira do
córrego
Imbé,
que passa pela fazenda do mesmo nome; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira do córrego 14 de Dezembro ou
Salomão.
5 — Com o Município de
Braúna
Começa no espigão-mestre
Tietê–Feio ou
Aguapeí, na
cabeceira do córrego 14 de Dezembro ou Salomão;
desce por
este até o ribeirão Promissão, pelo
qual desce
até a foz do córrego Água Branca.
6 — Com o Município de
Luiziânia
Começa na foz do córrego Água Branca,
no
ribeirão Promissão, pelo qual desce
até a foz do
córrego Maná.
7 — Com o Município de Santópolis
do Aguapeí
Começa no ribeirão Promissão, na foz
do
córrego Maná, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Promissão–Lontra; alcança, na
contravertente, a
cabeceira do córrego Agrião; desce por este
até
sua foz no córrego Mimoso, pelo qual desce até o
córrego Volta Grande; desce por este até sua foz
no
ribeirão da Lontra, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Clementina e Lauro Penteado
Começa no ribeirão da Lontra, na
foz do córrego B, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Lontra–Promissão; segue por este divisor
até a cabeceira ocidental do córrego Recrial pelo
qual
desce até sua foz no córrego 14 de Dezembro ou
Salomão, desce por este córrego até
sua foz no
ribeirão Promissão.
MUNICÍPIO DE COLINA
(Criado
em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Barretes
Começa na foz do córrego da Bagagem, no rio
Cachoeirinha;
sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental;
transpõe
o espigão-mestre Pardo–Cachoeirinha e continua
pelo
divisor
entre as águas do ribeirão Pitangueiras,
à
esquerda e as do ribeirão do Turvo, à direita,
até
o contraforte entre os córregos da Estiva e Quebra Cuia.
2 — Com o Município de Jaborandi
Começa no divisor entre os ribeirões Pitangueiras
e
Turvo, no ponto de cruzamento com o contraforte entre os
córregos da Estiva e Quebra Cuia; segue por este contraforte
em
demanda da foz do córrego da Estiva no ribeirão
do Turvo,
de onde vai em reta à cabeceira do córrego da
Fazenda
Mandaguari; continua pelo divisor entre o córrego Jaborandi
e o
ribeirão Retirinho, em demanda da foz do córrego
da
fazenda Recreio no ribeirão Retirinho, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão das Palmeiras.
3 — Com o Município de Terra Roxa
Começa no ribeirão das Palmeiras, na foz do
ribeirão Retirinho; sobe por aquele até a foz do
córrego Cachoeira.
4 — Com o Município de Bebedouro
Começa no ribeirão das Palmeiras, na foz do
córrego Cachoeira; sobe por aquele até a foz do
córrego da Onça ou Palmital, pelo qual sobe
até
sua cabeceira mais ocidental, no espigão entre as
águas
do rio Pardo, à direita e as do rio Cachoeirinha, a esquerda.
5 — Com o Município de Monte Azul
Paulista
Começa no espigão entre os rios Pardo,
à direita,
e Cachoeirinha, à esquerda, na cabeceira mais ocidental do
córrego da Onça ou Palmital; alcança a
cabeceira
mais setentrional do córrego Grande, pelo qual desce
até
o rio Cachoeirinha, e por este abaixo até a foz do
córrego de Abílio de Almeida.
6 — Com o Município de Severinia
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego de
Abílio de Almeida; desce por aquele até a foz do
córrego da Bagagem, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
COLÔMBIA
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão da
Onça;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
rio
Pardo.
2 — Com o Município de Guaíra
Começa no rio Grande, na foz do rio Pardo, pela qual sobe
até a foz do córrego da Divisa.
3 — Com o Município de Barretos
Começa no rio Pardo, na foz do córrego da Divisa,
pelo
qual sobe até sua cabeceira; segue pelo contraforte da
margem
esquerda do córrego do Mandi até o
espigão
Pardo–Velho; prossegue por este espigão
até o
contraforte
entre o córrego Barreira, à esquerda e o
córrego
da Mata, a direita; continua por este contraforte até a
cabeceira do córrego Barreira, pelo qual desce
até sua
foz no rio Velho; desce pelo rio Velho até a foz do
córrego Açoita Cavalo, pelo qual sobe
até sua
cabeceira; segue pelo espigão entre o rio Velho e o
ribeirão da Onça até a cabeceira
meridional do
ribeirão da Onça, pelo qual desce até
sua foz no
rio Grande, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE CONCHAL
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Araras
Começa no ribeirão do Ferraz, na foz do
ribeirão
do Pinhal, desce pelo ribeirão do Ferraz até o
córrego do Barbosa; segue em reta à foz do
ribeirão do Pântano, no ribeirão do
Cerrado; segue,
ainda, em reta, até a cabeceira sudoriental do
córrego
Corta Rabicho ou Serra Velha; desce por este até sua foz no
rio
Moji-Guaçu.
2 — Com o Município de Moji-Guaçu.
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego Corta
Rabicho ou Serra Velha, sobe por aquele até a cachoeira
Itupava-Mirim.
3 — Com o Município de Moji-Mirim
Começa na cachoeira Itupava–Minm, no rio
Moji-Guaçu; vai,
daí, em reta, à foz do córrego do
Aterradinho, no
ribeirão do Conchal, pelo qual sobe até o
ribeirão
Ponte Alta; sobe por este
ribeirão até o ribeirão Ponte Baixa;
sobe por este
até sua cabeceira; ganha a cabeceira mais
setentrional do córrego do Coxim, que fica na
contravertente;
desce por este
até a ponta da estrada de rodagem que da cidade de
Moji-Mirim
vai à cidade
de Limeira.
4 — Com o Município de Artur Nogueira
Começa no córrego do Coxim, na ponte da estrada
de
rodagem que da cidade de Moji-Mirim vai à cidade de Limeira;
desce pelo Coxim até sua foz no córrego da Barra;
continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas deste último, até a
confluência dos
ribeirões da Guaiquica e do Pinhal, formadores do
ribeirão do Ferraz, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE CONCHAS
(Criado
em 1916)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bofete
Começa na confluência do rio Feio, com o rio do
Peixe; desce por este até a foz da água do
Vicentinho.
2 — Com o Município de Anhembi
Começa no rio do Peixe, na foz da água ao
Vicentinho;
desce pelo rio do Peixe, até o rio Tietê; sobe por
este
até a foz do ribeirão dos Patos.
3 — Com o Município de Piracicaba
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Patos;
sobe pelo rio Tietê até a foz do
córrego das Flores.
4 — Com o Município de Laranjal Paulista
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
das Flores;
sobe por aquele até o ribeirão do Pará
e por este
acima até sua cabeceira mais meridional, chamada
córrego
de Luís Ribeiro, no espigão dos Morais.
5 — Com o Município de Pereiras
Começa no espigão dos Morais, na cabeceira mais
meridional do córrego de Luís Ribeiro; segue pelo
espigão dos Morais até a cabeceira mais oriental
do
córrego da Estrada de Ferro; desce por este até
sua foz
na água da Espanhola, foz que ocorre junto ao leito da
Estrada
de Ferro Sorocabana; desce por esta água ate o rio de
Conchas;
sobe por este até a foz do córrego do Anselmo;
sobe por
este até sua cabeceira mais ocidental; segue pele
contraforte
que deixa, à direita, as águas do
córrego do
Baltazar até o alto do Padilha e continua pelo
espigão
entre as águas do rio de Conchas, à esquerda, e,
à
direita as do ribeirão do Moquem, até a cabeceira
do
córrego de Salvador Vieira.
6 — Com o Município de Porangaba
Começa na cabeceira do córrego de Salvador
Vieira; desce
por este até o ribeirão do Moquem; desce por este
até a foz do primeiro córrego da margem esquema e
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa,
à direita, as águas do ribeirão do
Moquem, e,
à esquerda, as do rio Feio; segue por este divisor
até o
contraforte que deixa, à direita, o córrego de
São
João; segue por este contraforte até a foz do rio
Feio,
no rio do Peixe, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Conchas e Juquiratiba
Começa no rio Tietê, na foz do rio de Conchas,
pelo qual
sobe até a foz do córrego da Divisa; sobe por
este
até sua cabeceira; daí, vai em reta à
cabeceira do
córrego Boa Vista, pelo qual desce até o
ribeirão
Salgado; daí vai em reta, ao rio do Peixe, na foz do
córrego dos Aflitos foz que ocorre a jusante da ponte da
rodovia
estadual Conchas–Bofete.
MUNICÍPIO DE
CORDEIRÓPOLIS
(Criado
em 1948)
1 — Com o Município de Santa Gertrudes
Começa no espigão entre o ribeirão
Cachoeirinha,
de um lado, e ribeirão Santa Gertrudes e Tatu, do outro
lado, no
ponto de cruzamento com o contraforte Santa Gertrudes – Tatu;
segue por
este contraforte até sua extremidade setentrional, vai em
reta a
lagoa do Catingueiro; daí, segue, por nova reta,
à ponta
meridional do divisor que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão Tatu, e, à esquerda, as do
ribeirão Santa
Gertrudes; segue por este divisor até o
espigão-mestre
Moji-Guaçu – Piracicaba.
2 — Com o Município de Araras
Começa no espigão mestre Moji-Guaçu
–
Piracicaba,
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas dos
ribeirões Santa Gertrudes e Tatu continua pelo
espigão-mestre entre as águas dos
ribeirões das
Araras e Pinhal, à esquerda, e as do ribeirão
Tatu e
Tabajara, à direita, até a cabeceira do
córrego da
Fazenda São Jerônimo.
3 — Com o Município de Limeira
Começa no espigão entre os ribeirões
Pinhal e
Tabajara, que é o espigão-mestre
Moji-Guaçu
–
Piracicaba, na cabeceira do córrego da Fazenda
São
Jerônimo; desce por este córrego até o
ribeirão Tabajara; sobe por este até sua
cabeceira mais
ocidental, vai em reta, a foz do córrego da Fazenda
Barreiros no
ribeirão do Pinhal; sobe por aquele, até sua
cabeceira;
continua pelo divisor Pinhal–Tatu até o
contraforte que
deixa,
à direita, as águas do córrego
São
Francisco; contínua pelo contraforte até a foz do
córrego São Francisco, no ribeirão
Tatu; sobe por
este passando pelo tanque junto à
estação de
Ibicaba até a foz do córrego Saltinho; sobe por
este
até sua cabeceira; segue pelo espigão que deixa,
à
esquerda as águas dos ribeirões Água
da Serra e
Cachoeirinha e, à direita, as do ribeirão Tatu
até
encontrar com o espigão Santa Gertrudes Tatu.
4 — Com o Município de
Iracemápolis
Começa no divisor Tatu–Cachoeirinha, no ponto de
cruzamento com
o divisor que separa as águas dos ribeirões
Água
da Serra e Cachoeirinha; segue pelo divisor Tatu–Cachoeirinha
até o contraforte entre as águas do
ribeirão Tatu
e as do córrego Santa Gertrudes, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO
DE COROADOS
(Criado
em 1928)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bilac
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí –
Tietê na
cabeceira do córrego Imbé, que passa na Fazenda
de igual
nome; desce pelo córrego Imbé até a
foz do galho
que vem
da Fazenda Alto Alegre
2 — Com o Município de Birigui
Começa no córrego Imbé na foz do galho
que vem da
Fazenda Alto Alegre; sobe por este galho até a foz da
água que passa na colônia da fazenda Mundo Novo;
sobe
ainda por esta água até sua cabeceira no
contraforte
Imbé — Baguacu; daí, alcança
na
contravertente a cabeceira do córrego Gangré;
desce pelo
córrego Gangré até sua foz no
ribeirão
Baguacu, sobe por este até a foz do córrego
Tabapuã; sobe por este até a sua cabeceira
principal no
divisor Baguaçu – Congonhas; segue por este
divisor
até a
cabeceira do córrego Grande pelo qual desce até o
ribeirão dos Baixotes e, por este, ate o rio Tietê.
3 — Com o Município de Buritama
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos
Baixotes; sobe pelo rio Tietê até a foz do
córrego
das Congonhas.
4 — Com o Município de Glicério
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
das
Congonhas; sobe por este até a sua cabeceira no divisor que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
rios
Baixotes e o córrego do Campo e Congonhas, e, à
esquerda,
as águas dos ribeirões Lajeado Bonito e
córrego
Caximba e Água Limpa; segue por este divisor até
a
cabeceira do córrego de Patrído Gimene.
5 — Com o Município
de Braúna
Começa no divisor que separa as águas do
córrego
Água Limpa das do Congonhas, na cabeceira do
córrego de
Patrído Gimene; segue pelo divisor que deixa, à
esquerda, as águas do córrego Água
Limpa
até o espigão-mestre Tietê – Feio ou
Aguapeí;
prossegue por este espigão-mestre em demanda da cabeceira do
córrego Macuco.
6 — Com o Município de Clementina
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí –
Tietê,
na cabeceira do córrego Macuco; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira do córrego Imbé que
passa na
fazenda de igual nome, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Brejo Alegre e Coroados
Começa no divisor entre os
ribeirões Lajeado e dos Baixotes, na cabeceira do
córrego
do Revólver; desce por este até sua foz no
ribeirão dos Baixotes.
MUNICÍPIO DE
CORONEL MACEDO
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Taguaí
Começa no ribeirão da Aldeia eu Barra Grande, na
foz do
ribeirão da Ariranha, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Aldeia ou Barra Grande — Fartura; segue por este
divisor
até o pião divisor entre os ribeirões
da Aldeia ou
Barra Grande, Fartura e Taquari.
2 — Com o Município de Taquarituba
Começa no pião divisor entre os
ribeirões da
Aldeia ou Barra Grande, Fartura e Taquari; segue pelo
espigão
entre as águas do ribeirão da Aldeia ou Barra
Grande,
à direita, e as do rio Taquari, à esquerda,
até a
cabeceira da água do Cavalo, pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão do Muniz; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Muniz – Quati ou Vaquejador;
prossegue por
este
divisor até cruzar com o contraforte entre as
águas dos
córregos do Acácio e do Osório Gomes;
segue por
este contraforte em demanda da foz da água do
Sítio no
ribeirão Quati ou Vaquejador, pelo qual desce até
sua foz
no rio Taquari.
3 — Com o Município de Itaí
Começa no rio Taquari, na foz do ribeirão do
Vaquejador
ou Quati sobe por aquele até a foz do córrego
Nha–Cândida.
4 — Com o Município de Itaberá
Começa no rio Taquari, na foz do córrego
Nha–Cândida; sobe por este até sua
cabeceira
norocidental
no divisor Ponte Alta — Muniz; segue por este divisor
até
o espigão entre o rio Verde e o rio Taquari; continua pelo
espigão até o divisor Branco —
Forquilha; prossegue
por este divisor que deixa, à direita, as águas
do
ribeirão Branco, e, à esquerda, as do
ribeirão da
Forquilha até a cabeceira da água José
Lourenço.
5 — Com o Município de Itaporanga
Começa no divisor Branco — Forquilha na cabeceira
da
água José Lourenço, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Branco; sobe por este ribeirão
até
a foz da água de José Maia pelo qual sobe
até o
divisor Branco — Lajeado; alcança na
contravertente a
cabeceira do córrego da Serra, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão do Lajeado, pelo qual sobe até a
foz da
água do Nogueira; sobe por esta água
até sua
cabeceira no divisor Lajeado — Aldeia ou Barra Grande; segue
por
este divisor até a cabeceira do galho sudoriental da
água
da Gabiroba, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão da
Aldeia ou Barra Grande; desce por este ribeirão
até a foz
do ribeirão da Ariranha, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
CORUMBATAÍ
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Analândia
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão
cia
Barra, pelo qual desce até sua foz no rio
Corumbataí;
prossegue pelo divisor que deixa, à direita as
águas do
córrego Emboabas e, à esquerda, as do
córrego das
Taipas, até atingir a ponta mais ocidental do morro Grande;
continua pela cumiada deste maciço até o ponto de
cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego da
Colônia da Fazenda do Dr. Cândido.
2 — Com o Município de Santa Cruz da
Conceição
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do
Arouca e ao ribeirão do Moquem, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego da
Colônia da
Fazenda do Dr. Cândido; segue pelo divisor
Arouca–Moquem
até a cabeceira mais ocidental do córrego Pedra
Vermelha,
pelo qual desce até sua foz. no ribeirão do
Moquem; desce
ainda, por este até a foz de seu galho da direita, e por
este
acima até a foz do córrego do Monjolo.
3 — Com o Município de Leme
Começa no ribeirão do Moquem, na foz de
córrego do
Monjolo, sobe por aquele até a foz do córrego
Monte
Alegre.
4 — Com o Município de Rio Claro
Começa no ribeirão do Moquem, na foz do
córrego
Monte Alegre; segue em reta de rumo Oeste até o
ribeirão
Claro; segue em ré ta até encontrar a reta de
rumo Norte
que parte da foz do segundo afluente da margem direita do
córrego do Batista Ferraz, à montante de sua foz
no rio
Corumbataí num ponto desta reta situado a um
quilômetro ao
Norte do seu cruzamento com a linha da Companhia de Estradas de Ferro;
segue pela última reta até a referida foz; sobe
pelo
citado afluente até a sua cabeceira mais ocidental, de onde
vai,
em reta, no ribeirão Jacutinga, no ponto em que é
cortado
pela reta de rumo Leste que parte da foz do córrego Boa
Vista,
no rio da Cabeça; segue por esta reta até a
referida foz,
sobe pelo rio da Cabeça até a foz do
córrego da
Serra.
5 — Com o Município de Itirapina
Começa na foz do córrego da Serra, no rio da
Cabeça; sobe por aquele até a sua cabeceira mais
setentrional; segue em reta à cabeceira mais meridional do
ribeirão da Barra, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Limeira
Começa no rio Jaguari, na foz do ribeirão do
Pinhal; sob
por este até a foz do córrego Canguçu;
sobe ainda,
por este e pelo galho mais próximo da fazenda
Canguçu
até sua cabeceira no contraforte da margem direita do
córrego Canguçu; segue por este contraforte
até o
divisor Pinhal – Paredão; continua
por este divisor
até o divisor entre as águas do
ribeirão do
Pinhal, de um lado e as do ribeirão Três Barras,
do outro;
segue por este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Pinheirinho.
2 — Com o Município de Artur Nogueira
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do
Pinhal, de um lado, e as águas do ribeirão
Três
Barras, do outro na cabeceira mais ocidental do córrego
Pinheirinho; desce por este até o ribeirão
Monjolo
Grande; desce, ainda por este até a foz do
córrego do
sítio Novo; vai em reta ao quilômetro 41 da
estrada de
rodagem que liga Artur Nogueira a Cosmópolis; desta estrada
continua por nova reta à cabeceira da grota de Manuel
Guimaro;
desce pela grota até o rio Pirapitingui; desce ainda por ele
até a foz do córrego Socegã ou
Jacinto; sobe por
este córrego até sua cabeceira ocidental; vai, em
reta,
à cabeceira do córrego Boldim,
Cemitério ou
Capela; desce por este até o ribeirão Cachoeira.
3 — Com o Município de
Jaguariúna
Começa na foz do córrego Boldim,
Cemitério ou
Capela, no ribeirão Cachoeira; desce por este até
sua foz
no rio Jaguari, pelo qual desce até a foz do
córrego Meia
Lua.
4 — Com o Município de Paulínia
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego Meia
Lua; desce
pelo rio Jaguari, ate a foz do córrego Jacaré,
pelo qual
sobe até sua cabeceira; continua pelo contraforte que deixa,
a
direita, o córrego Lagoa Azul, até cruzar com o
espigão Atibaia – Jaguari; segue pelo
espigão
até
cruzar com o contraforte que morre no rio Atibaia, na foz do
córrego da Fazenda Foguete.
5 — Com o Município de Americana
Começa no espigão Jaguari — Atibaia,
onde o
espigão cruza o contraforte que morre no rio Atibaia, na foz
do
córrego da Fazenda Foguete; segue pelo espigão
até
a cabeceira de galho da direita do córrego Jacutinga; desce
por
este até o rio Jaguari, e por este até a foz do
ribeirão do Pinhal, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
COSMORAMA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Votuporanga
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego da Prata; sobe por este até a foz do
córrego da Capoeira, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
espigão-mestre São José dos Dourados
–
Turvo;
segue pelo espigão-mestre até o contraforte
Piedade – Sumidouro; continua por este contraforte em demanda
da
cabeceira do córrego Manguinho desce por este até
sua foz
no ribeirão Piedade.
2 — Com o Município de Álvares
Florence
Começa no ribeirão Piedade, na foz do
córrego
Manguinho; desce pelo ribeirão Piedade até a foz
do
córrego do Mangue.
3 — Com o Município
de Américo de Campos
Começa no ribeirão Piedade, na foz do
córrego do
Mangue; desce pelo ribeirão Piedade até sua foz
no rio
Preto.
4 — Com o Município de Palestina
Começa na foz do ribeirão Piedade, no rio Preto;
sobe por
este até a foz do ribeirão Bonito.
5 — Com o Município de Tanabi
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão Bonito,
pelo qual
sobe até a foz do córrego do Meio; sobe por este
até sua cabeceira no espigão-mestre Preto
—
São José dos Dourados; segue pelo
espigão-mestre
até cruzar com o contraforte entre os córregos da
Estiva
e do Carrilho; segue por este contraforte até a cabeceira do
galho Leste do córrego do Carrilho, pelo qual desce
até
sua foz no rio São José dos Dourados.
6 — Com o Município de
Sebastianópolis do Sul
Começa no rio São José aos Dourados,
na foz do
córrego do Carrilho; desce por aquele até a foz
do
córrego da Prata, onde tiveram início estas
divisas
MUNICÍPIO DE COTIA
(Criado
em 1856)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Roque
Começa no rio Sorocá-Mirim, na foz do
ribeirão da
Vargem Grande; sobe por este até a confluência de
seus
galhos oriental e setentrional.
2 — Com o Município de Itapevi
Começa na confluência dos galhos oriental e
setentrional
do ribeirão da Vargem Grande; segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão da Vargem
Grande e rio Cotia, à direita, e as do ribeirão
Sapiatá, à esquerda; continua por este divisor
até
entroncar com o contraforte entre as águas do
ribeirão
Sapiatá, à esquerda e as do ribeirão
Itapevi,
à direita; prossegue por este contraforte até a
cabeceira
norocidental do ribeirão da Estiva, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão Itapevi; sobe pelo ribeirão
Itapevi
até a foz da primeira água da margem direita;
segue pelo
contraforte que deixa esta água à esquerda,
até o
divisor entre os ribeirões Itapevi e Barueri-Mirim; continua
por
este divisor até o pião divisor dos
ribeirões
Itapevi, Barueri-Mirim e rio Cotia, na cabeceira do córrego
Barueri-Mirim.
3 — Com o Município de Jandira
Começa no pião divisor entre o
ribeirão Itapevi e
rios São João ou Barueri e Cotia; segue pelo
divisor
entre os rios São João ou Barueri e Cotia
até a
cabeceira do galho mais ocidental do ribeirão das Pombas,
pelo
qual desce até sua foz no rio Cotia.
4 — Com o Município de Carapicuíba
Começa na foz do ribeirão das Pombas, no rio
Cotia, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão Moinho Velho;
sobe por
este ribeirão até a foz do córrego
Manoel
Góes Serrano, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Sebastião Paula; sobe ainda por este córrego
até
sua cabeceira no divisor Moinho Velho–Aldeia; segue por este
divisor
até a cabeceira do córrego de Orlando Dias, pelo
qual
desce até sua foz no córrego da Fazenda Velha;
sobe por
este córrego até a foz do córrego de
Benhardt
Weitbrech, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Fazenda
Velha – Carapicuíba; segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego Taquaralzinho, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão Carapicuíba.
5 — Com o Município de Osasco
Começa na foz do córrego Tanquinho no
ribeirão
Carapicuíba; sobe por este até sua cabeceira
sudoriental,
no espigão Pirajuçara–Tietê.
6 — Com o Município de Embu
Começa no espigão
Pirajuçara–Tietê, na
cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuíba;
segue pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
do rio
Tietê e, à esquerda as do ribeirão
Poá e rio
Embu-Mirim até a cabeceira do córrego Retiro das
Pedras,
pelo qual desce até sua foz no córrego Potium;
continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor
Potium–Moinho
Velho;
prossegue por este divisor em demanda da confluência dos
galhos
sudocidental e sudoriental do ribeirão do Moinho Velho; sobe
pelo galho sudocidental até sua cabeceira no divisor Moinho
Velho – Km 30; continua por este divisor até
cruzar com o
contraforte da margem direita do córrego Invernada,
prossegue
por este contraforte em demanda da foz deste córrego no
córrego Km 30; daí continua pelo contraforte do
córrego Km 30 e o rio Cotia até cruzar com o
espigão Cotia–Ressaca; prossegue por este
espigão
até o contraforte da margem direita do córrego
dos
Britos; segue por este contraforte em demanda da foz deste
córrego no ribeirão da Ressaca.
7 — Com o Município de Itapecerica da
Serra
Começa na foz do córrego dos Britos, no
ribeirão
da Ressaca, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Mato
Dentro; sobe pelo ribeirão Mato Dentro até sua
cabeceira
mais meridional; continua pelo espigão que deixa,
à
direita, as águas do rio Cotia, e, à esquerda, as
do rio
Embu-Mirim, até chegar à serra do Chiqueiro;
segue pela
crista desta e pela serra de Itatuba até a cabeceira mais
oriental do rio Laranjeiras.
8 — Com o Município de Ibiúna
Começa na serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental do no
Laranjeiras; segue pelo espigão entre os rios Capivari e
Cotia,
à direita, e rio Laranjeiras, à esquerda, em
demanda da
cabeceira mais meridional do rio Sorocá-Mirim; desce por
este
até a foz do ribeirão da Vargem Grande, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Caucáia do Alto e Cotia
Começa no divisor Vargem Grande–Cotia, no ponto de
cruzamento
com o contraforte da margem esquerda do ribeirão da
Graça; continua por este contraforte até a foz do
ribeirão da Graça, no rio Cotia; sobe por este
até
a represa de Pedro Beicht, pelo qual segue até a foz da
água do Gregório Grande; sobe por esta
água
até sua cabeceira, no espigão entre as
águas do
rio Cotia, à direita, e as do rio Embu-Mirim, à
esquerda.
2 — Entre os Distritos de Caucáia do
Alto e Raposo Tavares
Começa no ribeirão Vargem
Grande, na foz do ribeirão Pereiras, pelo qual sobe
até
seu galho da margem direita, logo acima da estrada Cotia –
Caucáia do Alto; sobe por este galho até sua
cabeceira no
pião divisor entre os ribeirões Pereiras e Laje e
rio
Cotia; segue pelo divisor Vargem Grande – Cotia
até o
contraforte
da margem esquerda do ribeirão da Graça.
3 — Entre os Distritos de Cotia e Raposo Tavares
Começa no
divisor Vargem Grande – Cotia no ponto do cruzamento com o
contraforte
da margem esquerda do ribeirão da Graça; segue
pelo
divisor Vargem Grande – Cotia até a cabeceira do
córrego
Tijuco Preto, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão dos
Pires, pelo qual segue até a foz do córrego
Aterrado;
sobe por este córrego até a sua cabeceira no
divisor
entre as águas do rio Cotia e as do ribeirão
Sapiatã.
MUNICÍPIO DE
CRAVINHOS
(Criado
em 1897)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ribeirão
Preto
Começa na foz do córrego do Lajeadozinho, no
ribeirão da Onça; desce pelo último
até o
córrego São Francisco; sobe por este
até a sua
cabeceira mais setentrional no espigão Preto –
Onça; segue por este espigão até sua
cabeceira
mais meridional do córrego da Fazenda Cantagalo, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Preto; continua pelo
contraforte
da margem direita do córrego da Fazenda Santa Maria ou Santa
Rita, até alcançar a cabeceira do
córrego da
Fazenda Venândo ou Figueira; desce por este até o
córrego do Espraiado, pelo qual desce até o
ribeirão da Figueira.
2 — Com o Município de Serrana
Começa na foz do córrego do Espraiado, no
ribeirão
da Figueira; segue pelo espigão que separa as
águas do
ribeirão Tamanduá ou Figueira, das do
córrego
Espraiado, até a foz do córrego da fazenda
Cruzeiro ou de
Manuel Amaro; sobe pelo ribeirão Tamanduá
até a
foz do ribeirão Tamanduázinho.
3 — Com o Município de Serra Azul
Começa na foz do ribeirão
Tamanduázinho, no
ribeirão Tamanduá; sobe por este
até a foz da
água da Cruz, primeiro córrego da margem esquerda
logo
acima da foz do córrego Cachoeira.
4 — Com o Município de São
Simão
Começa na foz da água da Cruz, primeiro
córrego da
margem esquerda do ribeirão Tamanduá, logo acima
da foz
do córrego Cachoeira; sobe por aquela até sua
cabeceira;
prossegue em reta ao quilômetro numero 275, da Estrada de
Ferro
Mogiana, entre as estações de
Tibiriçá e
Beta; segue em demanda do contraforte Tamanduá –
Pântano; prossegue por este espigão até
o
contraforte que deixa, à esquerda o ribeirão do
Pântano e à direita, o córrego
Água Branca e
por este contraforte continua até a confluência
desses
dois cursos, prosseguindo pelo ribeirão do Pântano
até sua foz no ribeirão da Onça.
5 — Com o Município de Luiz Antônio
Começa na foz do ribeirão do
Pântano, no ribeirão da Onça, pelo qual
desce
até a foz do córrego
Lajeadozinho, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CRISTAIS PAULISTA
(ex–Guapuã)
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Pedregulho
Começa na confluência dos córregos do
Indaíá
e da Cachoeira do Salto, formadores do ribeirão
Água
Limpa; segue pelo contraforte entre o córrego do
Indaíá,
à esquerda, e o córrego da Cachoeira do Salto,
à
direita, até cruzar com o espigão-mestre entre os
rios
Ponte Nova e Canoas; daí, vai, em reta, à serra
do
Indaíá, no ponto onde é cortada pela
estrada que, da
estação de Indaíá, vai ao
bairro da Boa Vista;
desse ponto segue pelas serras do Indaíá e da
Faquinha
até a cabeceira mais ocidental do córrego do
Bálsamo, pelo qual desce até sua foz no rio
Canoas.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Canoas, na foz do córrego do
Bálsamo; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais
até a foz do ribeirão Pouso Alegre, no rio Canoas.
3 — Com o Município de Franca
Começa no rio Canoas, na foz do ribeirão Pouso
Alegre,
pelo qual sobe até a foz do córrego Pouso Alto;
segue
pelo contraforte entre o ribeirão Pouso Alegre, à
direita, e o córrego Pouso Alto, à esquerda,
até
cruzar com o espigão-mestre entre o rio Canoas de um lado e
os
ribeirões do Salgado e Corrente do outro lado; prossegue
pelo
espigão-mestre até encontrar com o divisor entre
os
ribeirões de Salgado e Corrente; continua por este divisor
entre
o ribeirão Corrente, à direita, e o
ribeirão do
Salgado, à esquerda, até a cabeceira do
córrego
Fundo.
4 — Com o Município de Ribeirão
Corrente
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões do
Salgado e Corrente, na cabeceira do córrego Fundo; segue
pelo
divisor até cruzar com o contraforte que deixa, à
esquerda, o córrego das Almas; daí, segue por
esse
contraforte até a foz do córrego Boa Vista, no
córrego Santana; sobe pelo córrego Boa Vista
até
sua cabeceira mais setentrional, no divisor
Santana–Japão;
daí
alcança, na contravertente, a cabeceira mais meridional do
córrego do Quirino, pelo qual desce até sua foz,
no
ribeirão do Japão; desce pelo ribeirão
do
Japão até a foz do córrego Barro Preto.
5 — Com o Município
de Jeriquara
Começa no ribeirão do Japão, na foz do
córrego Barro Preto, pelo qual sobe até sua
cabeceira
setentrional; daí, segue pelo divisor Japão
–
Água
Limpa até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Cachoeira do Salto; prossegue por esse
contraforte em
demanda da confluência dos córregos da Cachoeira
do Salto
e do Indaíá, formadores do ribeirão
Água Limpa,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CRUZÁLIA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Maracaí
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
das
Anhumas, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Pintada;
sobe por este córrego até a foz do
córrego da
Estiva; sobe pelo córrego da Estiva até a foz de
córrego do Brejo, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Paranapanema–Capivara; segue pelo divisor
Paranapanema–Capivara
até a cabeceira do córrego do Caçador,
pelo qual
desce até sua foz no ribeirão das Anhumas; desce
por este
até a foz do córrego Grota Seca, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no divisor Anhumas–Bugio; segue
por
este
divisor até o pião divisor entre os
ribeirões das
Anhumas, do Bugio, do Dourado e do Cervo.
2 — Com o Município de Assis
Começa no pião divisor entre os
ribeirões das
Anhumas, do Bugio, do Dourado e do Cervo; alcança a
cabeceira do
ribeirão do Bugio, pelo qual desce até a foz do
córrego do Bugiozinho.
3 — Com o Município de Florínia
Começa na foz do córrego do Bugiozinho no
ribeirão
do Bugio, pelo qual desce até sua foz no rio Paranapanema.
4 — Com o Estado do
Paraná
Começa no rio Paranapanema na foz do ribeirão do
Bugio,
segue pela divisa com o Estado do Paraná até a
foz do
ribeirão das Anhumas, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
CRUZEIRO
(Criado
em 1871)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra da Mantiqueira, onde esta cruza o
espigão
entre as águas dos ribeirões Passa Vinte e
Embaú;
prossegue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até
cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão
Água
Limpa, de um lado, e ribeirão Jacu, do outro lado.
2 — Com o Município de Lavrinhas
Começa na Serra da Mantiqueira, no porto onde a serra cruza
com
o divisor entre as águas do ribeirão
Água Limpa,
de um lado, e as do rio Jacu, do outro lado; segue por este divisor
até a cabeceira do galho
ocidental do córrego Lindeiro, pelo qual desce
até o rio
Paraíba; segue por este até a foz do
córrego
Municipal, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre
as
águas dos córregos do Sertão e
Pitangueiras;
prossegue por este divisor até entroncar com o contraforte
que
separa as águas do córrego Pitangueiras das do
córrego da Igrejinha.
3 — Com o Município de Silveiras
Começa onde o divisor entre as águas dos
córregos
do Sertão e Pitangueiras entronca com o contraforte que
separa
as águas do córrego Pitangueiras à
esquerda das do
córrego da Igrejinha, à direita; segue por este
contraforte que deixa à direita, as águas do
córrego do Barro de Telha, em demanda da foz do
córrego
da Igrejinha no rio Itaguaçaba, pelo qual sobe
até a foz
do córrego da Fazendinha; continua pelo contraforte entre as
águas do córrego da Fazendinha, à
direita, e as do
ribeirão do Paiol, à esquerda, até o
divisor entre
as águas do ribeirão do Paiol, à
esquerda e as do
ribeirão do Alegre, à direita; prossegue por este
divisor
até a cabeceira do córrego da Dorotéia
ou Santa
Cabeça.
4 — Com o Município de Cachoeira Paulista
Começa no divisor que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão do Alegre, e à esquerda, as do
ribeirão do Paiol, na cabeceira do córrego da
Dorotéia ou santa Cabeça; desce por este
até o
ribeirão do Alegre; continua por este abaixo e pelo
ribeirão das Pedras até o rio Paraíba,
pelo qual
desce até a foz do ribeirão passa Vinte; sobe por
este
até a foz do ribeirão Piquete, pelo qual sobe
até
a foz do córrego Caxambu; continua pelo contraforte entre o
córrego Caxambu, à direita, e o
ribeirão Piquete,
à esquerda, até o divisor
Embaú–Piquete;
prossegue
pelo divisor entre estas duas águas até a
cabeceira do
córrego Mendanha.
5 — Com o Município de Piquete
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões
Piquete e Embaú na cabeceira do córrego Mendanha;
continua pelo divisor até cruzar com o divisor
Embaú
–
Passa Vinte; prossegue
por este divisor até cruzar com a
Serra da Mantiqueira, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE CUBATÃO
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
Bernardo do Campo
Começa no rio dos Pilões na foz do
ribeirão
Paçareúva; segue pelo contraforte fronteiro
até os
aparados da serra do Mar ou Paranapiacaba; segue pelos aparados da
serra, que aí tem o nome local de serra do
Cubatão,
até cruzar com o divisor entre as águas do rio
Perequê, à esquerda, e as do rio Pequeno,
à direita.
2 — Com o Município de Santo André
Começa nos aparados da serra do Mar, onde tem o nome local
de
serra do Cubatão, no ponto de cruzamento com o divisor entre
as
águas do rio Perequê, e as do rio Pequeno; segue
pelos
aparados da serra, que recebe os nomes locais de serra do
Poço
do Meio e de Moji até encontrar a reta de rumo Norte, que
vem da
foz ao córrego da Terceira Máquina, que vai
desaguar no
rio Moji, próximo à Terceira Máquina
da Linha
Velha, para Santos, da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí;
segue
por esta reta até a serra do Morrão.
3 — Com o Município de Santos
Começa no alto da serra do Morrão, onde esta
é
atingida pela reta de rumo Sul, que vem da Foz do córrego da
Terceira Máquina; segue pela crista da serra até
o
contraforte da margem esquerda do córrego do Cortume da
Tapera,
em demanda da foz deste córrego no largo do
Caneú;
continua pelo eixo do largo do Caneú, passando a Leste do
morro
do Casqueiro até atingir o braço chamado rio
Casqueiro,
pelo qual desce até o lago da Pompeba e por este ainda
até a foz do rio dos Bugres.
4 — Com o Município de São Vicente
Começa na foz do rio dos Bugres, no largo da Pompeba;
continua
Pelo leito deste, passando ao Norte da ilha do mesmo nome e pelo rio
Branco até a foz do rio Santana; sobe por este
até a foz
do ribeirão dos Queirozes e por este até a foz do
córrego da Mãe Maria; sobe por este
até sua
cabeceira mais setentrional; segue, em reta, até a foz do
ribeirão dos Pilões, no rio Cubatão;
sobe por
aquele até a foz do ribeirão
Paçareúva,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE CUNHA
(Criado
em 1785)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Guaratinguetá
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Sertãozinho; desce pelo no do Peixe até a foz do
ribeirão do Cordeiro, pelo qual sobe até o
ribeirão Palmital; sobe por este até o
córrego
Corisco, pelo qual sobe até sua cabeceira nororiental no
divisor
Corisco – Campo Alegre; segue por este
divisor
até o
contraforte entre o ribeirão Campo Alegre, à
esquerda, e
o ribeirão Mato Dentro à direita; caminha por
este
contraforte em demanda da confluência dos
ribeirões Campo
Alegre e Cachoeira, formadores do ribeirão Mato Dentro;
prossegue pelo contraforte entre o ribeirão Cachoeira,
à
esquerda, e o ribeirão Vauvu, à direita em
demanda da foz
do córrego Paiolinho, no ribeirão Vauvu; continua
pelo
contraforte fronteiro até entroncar com o contraforte da
margem
direita do córrego do Pessegueiro; caminha por este
contraforte
até cruzar com o divisor entre as águas dos
ribeirões Vauvu e Carimbamba.
2 — Com o Município de Lorena
Começa onde o contraforte dia margem direita do
córrego
do Pessegueiro cruza com o divisor entre as águas ao
ribeirão Vauvu, à direita, e as do
ribeirão
Carimbamba à esquerda; segue por este divisor até
o
divisor Carimbamba — Vassouras; prossegue por este divisor
até entroncar com o contraforte entre as águas do
ribeirão Taboão, à esquerda, e as do
rio
Paraitinga, à direita; continua por este contraforte em
demanda
da foz do ribeirão Taboão no rio Paraitinga, pelo
qual
sobe até a foz do ribeirão dos Macacos.
3 — Com o Município de Silveiras
Começa no rio Paraitinga, na foz do ribeirão dos
Macacos;
sobe pelo rio Paraitinga até a foz do ribeirão
Capetinga;
sobe pelo ribeirão Capetinga até a foz do
córrego
Gingão e por este acima até sua cabeceira no
divisor
entre as águas do ribeirão dos Macacos e o rio
Paraitinga; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Curral Velho.
4 — Com o Município de Areias
Começa no divisor da margem direita do
rio Paraitinga, na cabeceira do córrego Curral
Velho; continua pelo espigão que deixa,
à esquerda, às águas dos
córregos do Saci e
Cansa Cavalo e, à direita, as do rio Paraitinga,
até
encontrar a cabeceira do córrego das Pedras, pelo qual desce
até o rio Paraitinga, e, por este, até o
córrego
da Estiva.
5 — Com o Município de São
José ao Barreiro
Começa no rio Paraitinga, na foz do córrego da
Estiva;
segue pelo contraforte Estiva — Varjão
até o
divisor que separa as águas do rio do Veado das dos rios
Guaripu
e Paraitinga; continua por este divisor até a foz do rio do
Veado, no rio Mambucaba, pelo qual desce até a foz do
córrego da Memória.
6 — Com o Estado do Rio de Janeiro
Começa no rio Mambucaba, na foz do córrego da
Memória; segue pela divisa com o Estado do Rio de Janeiro
até a serra do Mar, onde ela cruza com o espigão
que
deixa as águas dos ribeirões Picinguaba,
Cambuí e
córrego da Escada, de um lado, e as dos rios Patatiba e
Carapitanga, do outro lado, espigão que é a serra
do
Parati.
7 — Com o Município de Ubatuba
Começa na serra do Mar, onde ela cruza com a serra do
Parati;
segue pela crista da serra do Mar, até cruzar com o
contraforte
que finda na foz do ribeirão Grande, no rio Paraibuna.
8 — Com o Município de São
Luís do Paraitinga
Começa na serra do Mar, onde esta cruza com o contraforte
que
finda na foz do ribeirão Grande, no rio Paraibuna; segue por
este contraforte até a foz do ribeirão Grande, no
rio
Paraibuna; sobe pelo ribeirão Grande até sua
cabeceira,
no espigão entre as águas do ribeirão
Catioca e o.
córrego Mato Dentro, à direita, e as dos
ribeirões
Pinga e do Chapéu, à esquerda, segue por esse
divisor
até o cruzamento com o contraforte entre as águas
do
córrego Mato Dentro de um lado e as do rio Paraitinga e
córrego Marmeleiro, do outro lado.
9 — Com o Município de Lagoinha
Começa no divisor entre o ribeirão do
Chapéu e o
rio Paraitinga, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as
águas do rio Paraitinga e córrego Marmeleiro,
à
esquerda, e as do córrego Mato Dentro e rio Itaim
à
direita; segue por este
contraforte em demanda da foz do rio
Itaim, no rio Paraitinga; sobe pelo rio Paraitinga até a foz
do
córrego Limoeiro; sobe pelo córrego Limoeiro
até a
foz do córrego de Nenê Tereza, e, ainda, por este
até sua
cabeceira norocidental, no divisor Peixe–Limoeiro;
transpõe o
divisor em demanda da cabeceira mais oriental do córrego de
João Emílio; desce por este até
sua foz o rio do Peixe; desce pelo rio do Peixe
até
a foz do ribeirão do Sertãozinho onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Campos de Cunha e Cunha
Começa
na serra do Mar, na cabeceira do córrego das Tamancas; desce
por
este até sua foz no córrego Pedra Branca; desce
pelo
córrego Pedra Branca até a foz do
córrego das Cem
Braças; sobe por este até sua cabeceira; vai,
daí
em reta, à cabeceira do córrego das Casinhas;
desce pelo
córrego das casinhas até sua foz no
córrego
Campista; desce por este até sua foz no ribeirão
Solapão; desce, ainda, pelo ribeirão
Solapão
até a foz do córrego Ponte Alta ou
Várzea do
Tanque, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Fogo e por
este acima até sua cabeceira; daí vai, pelo
espigão, em demanda da cabeceira do córrego
Capetinga; desce por este córrego até o
córrego da
Onça e ainda por este até sua foz no rio
Paraitinga, no
bairro Mineiro; sobe pelo rio Paraitinga até a foz do
ribeirão Taboão.
MUNICÍPIO DE
DESCALVADO
(Criado
em 1865)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Luís
Antônio
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do rio do
Quilombo; sobe
por aquele até a foz do ribeirão
Vaçununga.
2 — Com o Município de Santa Rita do
Passa Quatro
Começa na foz do ribeirão Vaçununga,
no rio
Moji-Guaçu; sobe por este até a foz do
córrego da
Barra Grande ou Água Vermelha.
3 —
Com o
Município de Porto Ferreira
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego Barra
Grande ou Água Vermelha; sobe por este ate a foz do
córrego João Bias, pelo qual sobe até
sua
cabeceira mais meridional; segue, em reta, até a cabeceira
do
galho mais setentrional do córrego Capetinga, e por este
desce
até a sua foz no rio Bonito; desce, ainda, por este
até a
foz do córrego do Paiolinho; segue, em reta, até
a foz do
córrego do Sapé, no ribeirão Areia
Branca; sobe
pelo córrego do Sapé até sua
cebeceira; vai, em
reta, até a foz do córrego Bebedouro, no
ribeirão
Santa Rosa.
4 — Com o Município de
Piraçununga
Começa na foz do córrego Bebedouro, no
ribeirão
Santa Rosa; segue pelo divisor entre estas duas águas
até
o espigão que deixa, à direita, as
águas do rio
Bonito e, à esquerda, as do ribeirão do Roque e
córrego Bebedouro; segue por este espigão
até a
ponta mais oriental do morro do Quadrão, e pela cumiada
deste
segue até a cabeceira mais ocidental do córrego
da
Fazenda Capão Alto, afluente do ribeirão
Descaroçador.
5 — Com o Município de Analândia
Começa no alto do Morro do Quadrão, na cabeceira
mais
ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto;
prossegue
pela cumiada do morro à procura da cabeceira do
córrego
Pinheirinho, e por este desce até o ribeirão do
Pântano, pelo qual sobe até a foz do
córrego da
Fazenda Montes Claros.
6 — Com o Município de São Carlos
Começa na confluência do ribeirão do
Pântano,
com o córrego da Fazenda Montes Claros; vai pelo contraforte
que
entronca com o espigão divisor das águas do
ribeirão do Pântano e rio do Quilombo; segue por
este
espigão até a cabeceira mais meridional do rio do
Quilombo; por este desce até a foz do córrego
Jacutinga,
pelo qual sobe até a sua cabeceira mais setentrional; segue
pelo
contraforte Anhumas–Quilômbo em demanda da
cabeceira mais
meridional do córrego da Fazenda Paraíso, pelo
qual desce
até sua foz no ria do Quilombo, desce por este
até o rio
Moji-Guaçu, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE DIADEMA
(Criado
em 1958)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de São Paulo
Começa na represa do rio Grande ou Jurubatuba, na foz do
ribeirão Grota Funda, pelo qual sobe até sua
cabeceira do
galho da esquerda; continua pelo espigão entre as
águas
do ribeirão dos Couros, à direita, e as da
represa do rio
Grande ou Jurubatuba; à esquerda até o
pião
divisor entre os rios Grande ou Jurubatuba, Ipiranga e
ribeirão
dos Couros; segue pelo espigão entre o ribeirão
dos
Couros, à direita, e o rio Ipiranga, à esquerda,
até o eixo da estrada da Água Funda.
2 — Com o Município de São
Bernardo do Campo
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão dos Couros, de um lado, e as do rio Ipiranga, do
outro
lado, no ponto de cruzamento com o eixo da estrada da Água
Funda; segue pelo eixo desta estrada e por seu prolongamento
até
o córrego do Taboão pelo qual desce
até a foz do
córrego Canhema; sobe por este córrego
até o eixo
da rua G. do Sítio Paulicéia; continua pelo eixo
desta
rua até cortar o ribeirão Curral Grande, pelo
qual desce
até sua foz, no ribeirão dos Couros; sobe pelo
ribeirão dos Couros até sua cabeceira
sudocidental; segue
pelo divisor entre as águas do ribeirão Grota
Funda,
à direita, e as do ribeirão dos Alvarengas,
â
esquerda, em demanda da foz do ribeirão Grota Funda, na
represa
do rio Grande ou Jurubatuba, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
DIVINOLÂNDIA
(Criado
em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de São
José do Rio Pardo
Começa na foz do córrego Angolinha, no
córrego
Pouso Frio; continua pelo contraforte fronteiro até o
contraforte que deixa à direita as águas do
córrego Pouso Frio, e à esquerda as do rio do
Peixe,
segue por este contraforte em demanda da foz do córrego Boa
Vista, no rio do Peixe; segue pelo contraforte fronteiro até
o
divisor que deixa, à direita, as águas do
córrego
Boa Vista e, à esquerda, as do córrego Caracol
até
o divisor entre os rios do Peixe e Pardo; continua por este divisor
até o contraforte da margem direita do córrego da
Fazenda
Fortaleza; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego da Fazenda Fortaleza, no rio Pardo.
2 — Com o Município de Caconde
Começa no rio Pardo na foz do córrego da Fazenda
Fortaleza; sobe pelo rio Pardo até a foz do
córrego do
Cruzeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional;
segue pelo contraforte fronteiro em demanda da foz do
córrego do
Sinal Geodésico, ou Água Fria, no
ribeirão Vargem
Grande; continua pelo contraforte que deixa, à direita, as
águas daquele córrego e segue pelo
espigão da
margem direita do córrego da Divisa ou Cascalho
até a foz
de seu afluente mais meridional no córrego do Engano; segue
em
reta de rumo Leste, até o espigão da margem
esquerda de
ribeirão Quebra Machado, segue desse ponto em reta
à
cabeceira do córrego que deságua cerca de 3
quilômetros abaixo da sede da fazenda D. Ana; desce pelo
córrego até sua foz no ribeirão Santo
Antônio, e por este sobe até a foz do seu afluente
da
margem esquerda, que deságua cerca de um e meio
quilômetro
abaixo da sede da Fazenda D. Ana, segue dessa foz pelo contraforte
entre as águas do ribeirão Santo
Antônio, à
direita e as do córrego Cubatão, à
esquerda,
até entroncar com a serra da Fumaça.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra da Fumaça, no entroncamento com o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Santo Antônio e, à direita, as
do
córrego Cubatão; segue pela divisa com o Estado
de Minas
Gerais até o cruzamento da serra de Poços de
Caldas com a
serra do Boqueirão.
4 — Com o Município de São
Sebastião da Grama
Começa na serra de Poços de Caldas, no seu
cruzamento com
a serra do Boqueirão, vai pela crista desta até o
espigão da margem direita do rio São Domingos e
pelo
espigão caminha em demanda da ponte da estrada de rodagem,
que
da cidade de São Sebastião da Grama vai
à cidade
de Divinolândia, sobre o rio São Domingos; desce
por este
rio até a foz do córrego das Almas; prossegue
pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre os
córregos das
Almas e Pouso Frio; continua por este contraforte e pelo da margem
direita do
córrego Angolinha em demanda da foz deste córrego
no
córrego Pouso Frio, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Campestrinho e
Divinolândia
Começa na serra do Boqueirão, que é o
divisor
entre o rio São Domingos e o córrego Santo
Ambrósio, na cabeceira do córrego do
Açude, pelo
qual desce até sua foz no córrego Santo
Ambrósio;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Santo
Ambrósio – Três Barras; prossegue por
este divisor
até a cabeceira do córrego Laranjeira, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Três Barras;
sobe pelo
ribeirão Três Barras até a foz do
córrego
dos Martins, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
divisor entre o ribeirão Três Barras, à
direita, e
os ribeirões Quebra Machado e Santo Antônio,
à
esquerda, até a serra de Poços de Caldas, na
divisa com o
Estado de Minas Gerais.
MUNICÍPIO
DE DOBRADA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Taquaritinga
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Dobrada, ao Norte e as do ribeirão Marimbondo, ao Sul, no
ponto
de cruzamento com o contraforte que morre no ribeirão
Dobrada,
na
foz do córrego da Fazenda São Luís;
segue por este
contraforte em demanda da referida foz.
2 — Com o Município de Santa Ernestina
Começa na foz do córrego da Fazenda
São
Luís, no ribeirão Dobrada, pelo qual sobe
até a
foz do córrego da Fazenda Santa Elisa; prossegue pelo
contraforte que deixa, à esquerda, as águas deste
córrego e ganha o divisor entre as águas do
ribeirão Dobrada, ao Sul, e as do ribeirão dos
Porcos, ao
Norte; caminha por este divisor ate o espigão-mestre Porcos
–
Moji
Guaçu; segue pelo espigão-mestre até a
cabeceira
mais ocidental do córrego do Cucuí, desce por
este
até sua foz, no córrego do Luciano
3 — Com o Município de Guariba
Começa na foz do córrego do Cucuí, no
córrego do Luciano; desce por este até o
ribeirão
do Lajeado.
4 — Com o Município de Araraquara
Começa no ribeirão do Lajeado, na foz do
córrego
do Luciano; sobe pelo ribeirão do Lajeado, até a
foz do
córrego Passa Cinco.
5 — Com o Município de Matão
Começa no ribeirão do Lajeado, na foz do
córrego
Passa Cinco; sobe por este até sua cabeceira mais ocidental,
junto à sede da fazenda São Sebastião;
continua
pelo espigão entre as águas do
ribeirão Dobrada,
ao Norte, e as do ribeirão São
Lourenço, ao Sul,
até atingir a cabeceira mais oriental do ribeirão
Marimbondo; desce por este até a foz do córrego
da
Fazenda Santa Matilde; sobe por este até sua cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão
Dobrada, ao
Norte, e as do ribeirão Marimbondo, ao Sul; segue por este
divisor até cruzar com o contraforte que morre no
ribeirão Dobrada, na foz do córrego da Fazenda
São
Luís, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE DOIS
CÓRREGOS
(Criado
em 1874)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jaú
Começa no ribeirão São
João, na foz do
córrego Gavião; desce por aquele até o
rio
Jaú; sobe por este até a foz do
ribeirão
Matão e por este ainda até sua cabeceira; ganha,
na
contravertente, a cabeceira do galho do centro do córrego
Areia
Branca, pelo qual desce até o ribeirão Figueira
Vermelha;
vai, em reta, à foz do pequeno córrego da Fazenda
Figueira, no ribeirão Figueira; sobe pelo córrego
até sua cabeceira; segue em reta, até a ponta
setentrional do esporão da serra de Brotas, que fica cerca
de
três km ao Norte da sede da Fazenda da Serra; continua pelos
aparados desta até encontrar o córrego do
Mosquito, pelo
qual desce até o rio Jacaré–Pepira.
2 — Com o Município de Dourado
Começa na foz do córrego do Mosquito, no rio
Jacaré–Pepira;
sobe por este até a foz do ribeirão do
Barreiro.
3 — Com o Município de Brotas
Começa no rio Jacaré–Pepira, na foz do
ribeirão do Barreiro; sobe por este até o
córrego
do Mamão e por este até os aparados da
serra de Brotas; continua pelos aparados da serra até
encontrar
o córrego da Fazenda Boa Vista do Paredão; desce
por este até o rio do Peixe, subindo pelo rio do Peixe
até a foz do córrego do Sul.
4 — Com o Município de Torrinha
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego do Sul;
sobe
por este até sua cabeceira; transpõe o
espigão
Peixe–Bugio, em demanda da cabeceira do córrego da
Fazenda
Nhô–Cruz; desce por este córrego
até o
ribeirão do Bugio; segue em reta; à cabeceira
mais
setentrional do córrego do Firmino; desce por este
até
sua foz no ribeirão Turvo, pelo qual desce até a
foz do
córrego do Morro Chato, que corre ao Sul do
maciço do
mesmo nome; sobe por este córrego até a cabeceira
mais
oriental do galho da direita, na contraforte da serra de São
Pedro, que separa as águas do ribeirão Serelepe,
de um
lado, das do ribeirão Turvo, do outro,
5 — Com o Município de Santa Maria da
Serra
Começa no alto do contraforte da serra de São
Pedro, que
separa as águas do ribeirão Serelepe,
à esquerda,
das do ribeirão Turvo, à direita, em frente
à
cabeceira mais orientai do galho da esquerda do córrego
Morro
Chato, segue pelo contraforte em demanda da cabeceira mais setentrional
do córrego da Pedra de Amolar, e por este desce
até o rio
Piracicaba
6 — Com o Município de
Botucatu
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego da
Pedra de
Amolar; desce por aquele até o rio Tietê e por
este
até a foz do córrego da Pedra do Cerrito.
7 — Com o Município de São Manuel
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da Pedra do
Cerrito; desce por aquele até a foz do ribeirão
de
Maurído Machado.
8 — Com o Município de Mineiros do
Tietê
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
de
Maurído Machado; sobe por este até sua cabeceira
mais
setentrional; segue pelo contraforte que deixa, à direita,
as
águas do ribeirão da Prata, afluente do
ribeirão
do Turvo, e, à esquerda, as do ribeirão
Água
Vermelha, até cruzar com o divisor entre o
ribeirão da
Prata, à direita, e o ribeirão São
João,
à esquerda; continua por este divisor até
alcançar
a cabeceira mais meridional do córrego do Borralho; vai em
reta, à cabeceira mais meridional do córrego
Gavião; desce por este até o ribeirão
São
João, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Dois Córregos e
Guarapuã
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio
Tietê, ao Sul, e as do rio
Jacaré–Pepira, ao Norte,
na
cabeceira do córrego Ma tão; segue pelo
espigão-mestre em demanda da cabeceira do córrego
do
Peixe, e por este abaixo até os aparados da serra de Brotas.
MUNICÍPIO DE
DOLCINÓPOLIS
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Paranapuã
Começa no ribeirão Lagoa ou Araras, na foz do
córrego do Júlio, pelo qual sobe até
sua cabeceira
no divisor Lagoa ou Araras–Arrancado; segue por este divisor
até
a cabeceira do córrego do Cedro, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Arrancado.
2 — Com o Município de Turmalina
Começa na foz do córrego do Cedro no
ribeirão do
Arrancado, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão
Lagoa ou Araras–Santa Rita.
3 — Com o Município de Jales
Começa no espigão Lagoa ou Araras–Santa
Rita, na
cabeceira do ribeirão do Arrancado; alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego da Helena, pelo qual
desce até sua foz no córrego da
Roça; desce por este córrego até sua
foz no Ribeirão Lagoa ou Araras; desce por este
ribeirão
até a foz do
córrego do Júlio, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE DOURADO
(Criado
em 1897)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Boa
Esperança do Sul
Começa no ribeirão do Potreiro, na foz do
córrego
Barraca; sobe pelo ribeirão do Potreiro, até a
foz do
córrego da
Fazenda São José; daí, prossegue
em reta até a foz do córrego da Fazenda Nova
Cintra, no
córrego da Vargem, até cortar o
córrego das
Três Barras.
2 — Com o Município de Ribeirão Bonito
Começa no córrego das Três Barras, onde
este
é cortado pela reta mie vai da foz do córrego da
Fazenda
São José, no ribeirão do Potreiro,
à foz do
córrego da Fazenda Nova Cintra, no córrego da
Vargem;
segue por esta reta até a referida foz; sobe pelo
córrego
da Vargem até sua cabeceira mais meridional; vai, em reta,
à cabeceira do córrego São Pedro pelo
qual desce
até sua foz no córrego do Silvestre; sobe por
este
até a foz do córrego da Divisa e por este, ainda,
até sua cabeceira; continua pelo espigão
fronteiro que
deixa, à esquerda, as águas deste
córrego e,
à direita as do córrego da Fazenda Bom Jardim,
até
alcançar a, cabeceira do galho do Oeste, do
córrego
Tamanduá; desce por este até o
ribeirão da
Água Virtuosa e por este ainda, até o
ribeirão
Bebedouro.
3 — Com o Município de Brotas
Começa no ribeirão Bebedouro, na foz do
ribeirão
da Água Virtuosa; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Bebedouro — Boa Vista; prossegue por este divisor em
demanda da foz do ribeirão do Barreiro, no rio
Jacaré–Pepira.
4 — Com o Município de Dois
Córregos
Começa no rio Jacaré–Pepira, na foz do
ribeirão do
Barreiro; desce por aquele até a foz do córrego
do
Mosquito.
5 — Com o Município de Jaú
Começa no rio Jacaré–Pepira, na foz do
córrego do
Mosquito; desce por aquele até a foz do ribeirão
da
Figueira.
6 — Com o Município de Bocaina
Começa no rio Jacaré–Pepira, na foz do
ribeirão da
Figueira; desce por aquele até a foz do ribeirão
do
Potreiro, pelo qual sobe até a foz do córrego
Barraca,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE DRACENA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ouro Verde
Começa no rio do Peixe, na
foz do córrego Apiaí, pelo
qual sobe até sua cabeceira a cerca de 800 metros a Leste de
Paranaí, no espigão-mestre Peixe –
Marrecas; segue
por este espigão-mestre até
cruzar com o contraforte entre a água Branca, à
esquerda,
e os ribeirões
das Marrequinhas e das Marrecas, à
direita; continua por este contraforte em
demanda da foz da água
Branca no ribeirão das Marrecas.
2 — Com o Município de
Tupi Paulista
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz da
água
Branca; sobe por aquele até seu galho que passa a
Oeste da
sede da Fazenda Santa
Maria; sobe por este galho até sua cabeceira no divisor
Marrecas — Nova Palmeira; alcança na
contravertente a
cabeceira ocidental do galho norocidental da
água Sumida;
desce por esta água até sua foz no
ribeirão Nova
Palmeira.
3 — Com o Município de
Junqueirópolis
Começa na foz da água Sumida, no
ribeirão Nova
Palmeira; sobe
por este e pelo seu galho central até sua cabeceira no
espigão-mestre Feio ou Aguapeí – Peixe;
segue pelo
espigão-mestre até o
contraforte entre o ribeirão Santa Eufrásia,
à
direita, e o ribeirão Caingang à esquerda;
continua por
este contraforte até a cabeceira do córrego da
Lagoa;
desce por
este até sua foz no ribeirão Santa
Eufrásia, e por
este desce até a sua foz no ribeirão Caengang;
desce por
este até sua foz no rio do Peixe.
4 — Com o Município de Santo Anastácio
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Caingang;
desce por aquele até a foz do ribeirão dos
Índios.
5 — Com o Município de Piquerobi
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão dos
índios; desce por aquele até a foz do
ribeirão
Claro.
6 — Com o Município de Presidente
Venceslau
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão Claro;
desce
por aquele até a foz do córrego Apiaí,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Dracena e Jamaica
Começa no ribeirão do Prado, na foz do
córrego de
Manoel Manoriro; sobe pelo ribeirão do Prado até
a foz do
córrego São Luís, pelo qual sobe
até sua
cabeceira norocidental, no espigão-mestre Peixe —
Marrecas; alcança na contravertente a cabeceira mais
próxima do ribeirão das Marrequinhas, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão das Marrecas.
2 — Entre os Distritos de Dracena e
Jaciporã
Começa no ribeirão Santa Eufrásia na
foz do
córrego Três Coroas, pelo qual sobe até
sua
cabeceira no divisor Santa Eufrásia — Prado; segue
por
este divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda
do
córrego de Manoel Monoriro; prossegue por este contraforte
em
demanda da foz deste córrego no ribeirão do Prado.
3 — Entre os Distritos de Jaciporã e
Jamaica
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Prado, pelo
qual sobe até a foz do córrego de Manoel Manoriro.
MUNICÍPIO
DE DUARTINA
(Criado
em 1926)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Gália
Começa no ribeirão das Antas, na foz do
córrego
Barra Bonita, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional, no contraforte entre as águas do
córrego
Eduardo Porto, à esquerda, e as do córrego
Água
Branca, à direita; segue por este contraforte até
o
espigão-mestre Batalha–Alambari; continua pelo
espigão-mestre em demanda da cabeceira sudocidental da
água do Meio, pela qual desce até a foz do
córrego
Santa Eugênia.
2 — Com o
Município de Avaí
Começa na água do Meio, na foz do
córrego Santa
Eugenia, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
oriental,
no contraforte Meio – Barra Grande; daí
vai em reta
à
cabeceira do córrego Guarnetti no divisor entre a
água da
Barra Grande e o córrego da Antinha; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Arariba;
daí vai em
reta à foz do córrego dos Gomes, no
córrego da
Antinha; segue por nova reta à confluência da
água
do Veado com o Ribeirão do Rancho, formadores do
ribeirão
do Barreiro; sobe pelo ribeirão do Rancho até a
foz da
água Laranjinha, pela qual sobe até sua cabeceira
no
pião divisor entre os ribeirões do Barreiro, dos
Macacos
e Água do Paiol.
3 — Com o Município de Piratininga
Começa no pião divisor entre os
ribeirões do
Barreiro, dos Macacos e água do Paiol; segue pelo divisor
entre
as águas do ribeirão do Barreiro, à
esquerda, e os
águas do Paiol à direita, até o
espigão-mestre Batalha–Alambari; continua por
este espigão-mestre até cruzar com o contraforte
entre a
água da Capoeira, à direita, e
ribeirão Preto,
à esquerda.
4 — Com o Município de
Cabrália Paulista
Começa no espigão-mestre
Batalha–Alambari, no ponto
em
que entronca com o contraforte que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão Preto, e, à direita,
as
águas da Capoeira e do Brás; segue por este
contraforte
em demanda da foz do ribeirão do Serrote no rio Alambari,
pelo
qual
desce até a foz do ribeirão das Antas.
5 — Com o Município de
Lucianópolis
Começa no rio Alambari, na foz do ribeirão das
Antas,
pelo qual sobe ate a foz da água das Congonhas; segue pelo
contraforte entre as águas da água das Congonhas
à
direita, e as do ribeirão das Antas, e água do
Borá, à esquerda em demanda da
confluência dos
principais formadores da água do Borá; segue pelo
contraforte fronteiro até o contraforte entre às
águas da água do Borá e do
córrego Barra
Bonita, continua por este contraforte em demanda da foz do
córrego Barra Bonita, no ribeirão das Antas, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE DUMONT
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sertãozinho
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Cascavel, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Formiga; sobe por este até sua
cabeceira mais
setentrional; segue, em reta, à cabeceira mais
próxima do
córrego da Colônia Guerra, pelo qual desce
até
fuá foz no ribeirão Sertãozinho; sobe
pelo
ribeirão Sertãozinho até a foz do
córrego
da Colônia Fundão.
2 — Com o Município de Ribeirão
Preto
Começa no ribeirão Sertãozinho, na foz
do
córrego da Colônia Fundão; sobe pelo
ribeirão Sertãozinho, até sua
cabeceira
sudoriental, no divisor entre o ribeirão
Sertãozinho e
córrego da Labareda; segue por este divisor em demanda da
cabeceira mais oriental do galho da direita do córrego da
Colônia Caçununga; desce per este ate sua foz, no
ribeirão da Onça.
3 — Com o Município de Barrinha
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Fazenda Caçununga; desce pelo
ribeirão da
Onça, até a foz do córrego Cascavel,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ECHAPORÃ
(Criado
em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Lutécia
Começa no ribeirão São Bartolomeu, na
foz do
primeiro córrego, a jusante da foz do córrego do
Espraiado; sobe por aquele córrego até sua
cabeceira no
divisor São Bartolomeu–Capivara;
alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego Cate to; desce pelo
córrego Cateto até sua foz no ribeirão
Capivara,
pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão-mestre
Paranapanema–Peixe
2 — Com o Município de Oscar Bressane
Começa no espigão-mestre
Peixe–Paranapanema, na
cabeceira
do ribeirão Capivara; segue por este
espigão-mestre
até cruzar com o divisor entre os ribeirões da
Panela e
Mombuca, à esquerda, e o ribeirão do Barreiro,
córrego Anhumas e água do Óleo,
à direita;
segue por este divisor em demanda da foz do córrego do Sapo,
no
rio do Peixe.
3 — Com o Município de Oriente
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego do
Sapo; sobe
pelo rio do Peixe até a foz do ribeirão do Pombo
ou Barra
Grande.
4 — Com o Município de
Marília
Começa no rio do Peixe, na
foz do ribeirão do Pombo
ou Barra Grande; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão do Barreiro, pelo qual sobe a água
Bonita; sobe
por esta até sua cabeceira; vai, daí, pelo
divisor
entre os ribeirões Barreiro e Três Lagoas,
até
cruzar com o espigão-mestre Peixe–Paranapanema
segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira norocidental do
córrego do Meio; desce por este até o
ribeirão São José, pelo qual desce
até a
foz da água do Cateto.
5 — Com o Município de Campos
Novos Paulista
Começa no ribeirão São
José, na foz da
água do Cateto; sobe por esta até a
primeira água da margem direita, pela qual sobe
até
sua cabeceira no divisor entre as águas dos
ribeirões de
São
José e do Veado; segue por este divisor até
a cabeceira da água Monjolo Velho
ou da Colônia; desce
por esta até a foz da água da Lagoa.
6 — Com o Município de Platina
Começa na água da Lagoa, na foz da
água Monjolo
Velho ou da Colônia, pela qual desce até sua foz
no
ribeirão do Veado; desce pelo ribeirão do Veado
até a foz da água da Cerimônia, pela
qual sobe
até a água da Lagoa; sobe por esta até
sua
cabeceira no divisor Veado–Taquaral; alcança a
cabeceira
do
córrego Lindolfo e por este abaixo até o
ribeirão
Taquaral; segue pelo contraforte da margem esquerda da água
do
Tição até o espigão
Pirapitinga –
São
Bartolomeu; segue por este espigão em demanda da cabeceira
da
água do Tanquinho.
7 — Com o Município de Assis
Começa no espigão entre os ribeirões
Pirapitinga e
São Bartolomeu, na cabeceira mais oriental do
ribeirão
São Bartolomeu, conhecido como água ao Tanquinho;
desce
por este até a foz do primeiro córrego da margem
direita
à jusante da foz do córrego do Espraiado, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ELDORADO
(Criado
em 1842)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município
de Barra do Turvo
Começa no divisor entre os rios Batatal e Jacupiranga, no
ponto
de cruzamento com o divisor entre as águas dos rios
Turvo
e
Pardo, à esquerda, e as dos rios Batatal e Ribeira de
Iguape,
à direita; segue pelo
divisor Batatal – Turvo até entroncar com o
espigão
Pardo –
Ribeira de Iguape; segue por este espigão até a
cabeceira
do córrego Morcego.
2 — Com o Município de
Iporanga
Começa no espigão Pardo – Ribeira de
Iguape na
cabeceira
do córrego Morcego, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão Nhungara, pelo qual desce até sua foz no
rio
Ribeira de Iguape; sobe por este rio até a foz do rio dos
Pilões, sobe por este até o rio Preto, pelo qual
sobe
até sua cabeceira, no contraforte entre o
ribeirão
Ivapurunduva, à direita e córrego Sujo,
ribeirão
Santana e ribeirão das Mortes, à esquerda; segue
por este
contraforte até o espigão entre as
águas dos rios
Pedro Cubas e Taquari, à direita e as do rio dos
Pilões,
à esquerda; segue por este espigão até
seu
cruzamento com a serra de Paranapiacaba, que é o
espigão-mestre entre as águas dos rios
Paranapanema e as
do rio Ribeira de Iguape.
3 — Com o Município de Capão
Bonito
Começa na serra do Paranapiacaba, espigão-mestre
entre as
águas dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape, onde a
serra
cruza com o divisor entre os rios Taquari e Pilões; segue
pela
crista da serra também chamada dos Agudos Grandes,
até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão dos Dois
Irmãos.
4 — Com o Município de
Sete Barras
Começa na serra do Paranapiacaba, na cabeceira mais
setentrional
do ribeirão dos Dois Irmãos; desce por este
até o
rio Etá, pelo qual desce até a foz do
ribeirão
Turvo; vai, em reta, ao rio Ribeira de Iguape na foz do
ribeirão
do Salto; continua pelo contraforte fronteiro até o
espigão Carapiranga – Ribeira de Iguape.
5 — Com o Município de Registro
Começa no espigão Ribeira de Iguape –
Carapiranga,
no
ponto de cruzamento com o contraforte que morre no rio Ribeira de
Iguape, na foz da córrego do Salto; segue pelo
espigão
entre o rio Ribeira de Iguape, à direita, e o
ribeirão
Carapiranga e rio Jacupiranga, à esquerda, até o
espigão que separa as águas dos
ribeirões Capinzal
e Padre André.
6 — Com o Município de Jacupiranga
Começa na serra de Votupoca, que é o divisor
entre as
águas do rio Ribeira de Iguape e as do ribeirão
Carapiranga e rio Jacupiranga, no ponto de cruzamento com o divisor que
separa as águas dos ribeirões Capinzal e Padre
André; segue pelo divisor entre o rio Ribeira de Iguape
à
direita, e o rio Jacupiranga à esquerda, passando pelas
serras
de Votupoca e do Lençol, até a cabeceira do
ribeirão da Poça ou da Lagoa, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão Taquaral ou Grande; sobe por este
ribeirão até a foz do ribeirão Alegre,
pelo qual
sobe até sua cabeceira; deste ponto vai, em reta, ao
ribeirão do Pito na foz ao córrego Boa Vista,
pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor Jacupiranga – Batatal; segue por este divisor
até seu
cruzamento com o divisor entre as águas dos rios Batatal e
Jacupiranga de um lado e as do rio Turvo e Batatal do outro lado, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Braço e
Itapeúna
Começa na foz do córrego Boa Vista, no
ribeirão do
Pito; sobe por este ribeirão até sua cabeceira no
divisor
Batatal – Jacupiranga; prossegue por este
divisor
até
entroncar com o contraforte entre as águas do
córrego do
Engenho, à esquerda, e as do córrego Sujo,
à
direita; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego
Cabeçudo no rio Batatal; sobe pelo córrego
até sua
cabeceira no divisor que separa as águas dos rios Batatal e
Ribeira de Iguape, caminha por este divisor até entroncar
com o
divisor Batatal – Pardo.
2 — Entre os Distritos de Itapeúna
e Eldorado
Começa na serra do Paranapiacaba, na cabeceira do galho mais
setentrional do rio Taquari; desce por este até o rio
Ribeira de
Iguape, pelo qual desce até a foz do córrego do
Macuco;
continua pelo contraforte fronteiro, que deixa, a direita, as
águas do rio Jaguari e à esquerda as dos
córregos
do Macuco e dos Meninos até o espigão entre as
águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio Jacupiranga;
segue
por este espigão até a cabeceira do
ribeirão da
Poça ou da Lagoa.
MUNICÍPIO DE ELIAS
FAUSTO
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Monte Mor
Começa no rio Capivari, na foz do córrego do
Fonseca;
segue pelo contraforte fronteiro entre o ribeirão Mandacaru
e
córrego Azul, até o divisor entre as
águas do
ribeirão Mandacaru e córrego Santa Idalina,
à
direita, e as do córrego Azul e ribeirão Caninana
à esquerda; continua por este divisor até o
entroncamento
com o divisor entre as águas do ribeirão Caninana
e as do
ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande.
2 — Com o Município de Indaíatuba
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Mandacaru e córrego Santa Idalina, à direita, e
as do
córrego Azul e ribeirão Caninana, à
esquerda, no
ponto de entroncamento com o divisor entre as águas do
ribeirão Caninana e as do ribeirão Campo Grande
ou
Monjolo Grande; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, à
esquerda, e as
do córrego Santa Idalina, à direita,
até o
espigão entre as águas dos rios Capivari-Mirim e
Tietê; segue pelo espigão até encontrar
o
contraforte entre o rio Buru e o córrego Campo Bonito; segue
por
este contraforte até a confluência destes dois
cursos;
desce pelo rio Buru, até a foz do segundo córrego
abaixo
da foz do córrego do Rosa.
3 — Com o Município de Salto
Começa no rio Buru, na foz do segundo córrego da
margem
esquerda, abaixo do córrego do Rosa; vai em reta,
à foz
da água de Anselmo Arvani, no córrego Comprido;
sobe pela
água de Anselmo Arvani, até sua cabeceira
ocidental, no
divisor entre as águas do córrego Comprido e as
do
ribeirão do Atuaú; segue por este divisor
até o
contraforte que morre na foz do córrego que vem da Fazenda
de H.
Ferrari, no ribeirão do Atuaú; segue por este
contraforte
até a referida foz; desce pelo ribeirão
Atuaú,
até sua foz no rio Tietê.
4 — Com o Município de Itu
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Atuaú; desce pelo rio Tietê até a foz
do
córrego Itapocu.
5 — Com o Município de Porto Feliz
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Itapocu;
sobe por este córrego até sua cabeceira mais
setentrional, no divisor entre as águas do rio
Tietê e
córrego Morro Vermelho, à direita, e as do
ribeirão Eleutério, à esquerda;
continua por este
divisor até o espigão
Tietê–Capivari.
6 — Com o Município de Capivari
Começa no espigão
Tietê–Capivari, no
entroncamento com o divisor entre as águas do
córrego
Morro Vermelho e
as do ribeirão Eleutério; segue pelo
espigão
até a cabeceira sudoriental do ribeirão dos
Agostinhos ou
Samambaia; desce por este até sua
foz no rio Capivari; sobe por este até a foz do
córrego
do Fonseca, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cardeal e Elias Fausto
Começa na cabeceira da água de Anselmo Arvani, no
divisor
Atuaú–Comprido; segue por este divisor
até
entroncar com o divisor que deixa, à esquerda, o
córrego
Água Quente, e, à direita, o ribeirão
Buru; segue
por este divisor até a cabeceira meridional do
córrego
Stein; daí, desce pelo córrego Stein
até sua foz
no córrego Mandacaru; deste ponto vai em reta de rumo Norte,
até o contraforte entre as águas do
córrego
Mandacaru, ao Sul e córrego Azul, ao Norte.
MUNICÍPIO DE EMBU
(Criado
em 1958)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Cotia
Começa no ribeirão da Ressaca, na foz do
córrego
dos Britos; segue pelo contraforte fronteiro da margem direita deste
córrego até o espigão entre os
ribeirões da
Ressaca e Cotia; segue pelo espigão
Ressaca–Cotia até o contraforte da margem esquerda
do
córrego do Km. 30; segue por
este contraforte em demanda da foz do córrego Invernada no
córrego do Km. 30; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Cotia – Moinho Velho,
alcança na
contravertente a cabeceira do galho sudocidental ao ribeirão
do
Moinho Velho, pelo qual desce até sua confluência
com o
galho meridional; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Moinho Velho – Potium;
continua por este divisor em demanda da foz do córrego
Retiro
das Pedras, no
córrego Potium; sobe pelo córrego Retiro das
Pedras
até sua cabeceira no
espigão Cotia – Ressaca; continua por este
espigão
até a cabeceira sudoriental do ribeirão
Carapicuíba.
2 — Com o Município de Taboão da
Serra
Começa no espigão Tietê – Pirajuçara,
na cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuíba;
alcança, na contravertente a cabeceira do córrego
de M.
Costa, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Poá; segue pelo contraforte fronteiro até o
pião
divisor entre os ribeirões Poá e
Pirajuçara e
córrego Ponte Alta; daí, vai em reta,
à
junção dos galhos ocidental e meridional do
ribeirão Pirajuçara.
3 — Com o Município de São Paulo
Começa na junção dos galhos ocidental
e meridional
do ribeirão Pirajuçara; sobe pelo galho
meridional
até sua cabeceira mais meridional, no espigão
entre o
ribeirão Pirajuçara e o rio Embú-Mirim.
4 — Com o Município de Itapecerica
da Serra
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão Pirajuçara e as do rio
Embú-Mirim, na
cabeceira mais meridional do ribeirão Pirajuçara;
segue
por este espigão até a cabeceira do
córrego Valo
Velho, pelo qual desce até sua foz no rio
Embú-Mirim,
desce pelo rio Embú-Mirim, até a foz do
córrego da
Tapera do Américo pelo qual sobe até sua
cabeceira, no
divisor Embú-Mirim – Ponte Alta; alcança,
ria
contravertente, a cabeceira do córrego do Sítio
do
Palhaço, pelo qual desce até sua foz, no
ribeirão
Ponte Alta; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Ponte
Alta – Ressaca; continua por este
divisor
até o
contraforte da margem direita do córrego Ressaquinha; segue
por
este contraforte em demanda da foz do córrego Ressaquinha,
no
ribeirão da Ressaca, pelo qual sobe até a foz do
córrego dos Britos, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
EMBU-GUAÇU
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapecerica da Serra
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão Santa Rita, de um lado, e o rio Juquiá,
do outro
lado, no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão Santa Rita, à direita, e as do
ribeirão
das Lavras, à esquerda; segue por este divisor em demanda da
foz
do ribeirão Santa Rita no ribeirão das Lavras,
pelo qual
desce até a foz do córrego da Batea; sobe por
este
córrego até sua cabeceira norocidental; segue
pelo
espigão entre as águas do ribeirão das
Lavras,
à direita, e as do rio São Lourenço,
à
esquerda, até o espigão São
Lourenço – Taquaxiara; daí, segue pelo
divisor que
deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão
Taquaxiara; segue
por este divisor até a cabeceira mais meridional do
córrego Itararé; desce por este
córrego até
sua foz na represa do Guarapiranga.
2 — Com o
Município de São Paulo
Começa na represa do Guarapiranga, na foz
do córrego Itararé; pelo qual sobe até
a foz do
córrego dos Fornos; sobe por este até a sua
cabeceira no
divisor entre as águas do ribeirão Parelheiros,
à esquerda, e as do rio Embu-Guaçu, à
direita;
segue por este divisor até
o contraforte da margem direita do ribeirão Grande; continua
por
este contraforte em
demanda da confluência dos galhos oriental e sudoriental
do ribeirão Grande; sobe pelo último galho,
até o
ponto onde é cortado pela reta
de rumo Norte, que vem da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana,
sobre o ribeirão Vermelho;
segue por esta reta até a citada ponte; desce pelo
ribeirão Vermelho até
a sua foz no rio Embu-Guaçu, pelo qual sobe até a
foz do córrego do Campo.
3 — Com o Município de
Juquitiba
Começa no rio Embu-Guaçu, na foz do
córrego do
Campo; segue pelo divisor da margem esquerda do córrego do
Campo, até o espigão que deixa, à
direita, as
águas do ribeirão Santa Rita, e, à
esquerda, as do
ribeirão da Cachoeira e as do rio Juquiá,
até
cruzar com o divisor Santa Rita – Lavras, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ESTRELA D'OESTE
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jales
Começa na foz do córrego Açoita Cavalo
no
ribeirão Ranchão, sobe pelo córrego
Açoita
Cavalo até sua cabeceira principal no
espigão-mestre
São José dos Dourados–Grande; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira sudocidental do
córrego dos Irmãos Pupim, pelo qual desce
até sua
foz no córrego do Veadão; desce pelo
córrego do
Veadão, até a foz do terceiro afluente da margem
esquerda; daí segue pelo contraforte da margem esquerda
desse córrego até cruzar com o divisor
Veadão–Desengano; continua por este divisor
até a
cabeceira meridional do córrego do Desengano, pelo qual
desce
até a foz do córrego Curto.
2 — Com o Município de
Turmalina
Começa na foz db córrego Curto no
córrego do
Desengano, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Santa
Rita.
3 — Com o Município de Guarani d'Oeste
Começa no ribeirão Santa Rita, na foz do
córrego
do Desengano; sobe pelo ribeirão Santa Rita até a
foz do
córrego da Estiva, da margem direita.
4 — Com o
Município de Fernandópolis
Começa na foz do córrego da Estiva, da margem
direita, no
ribeirão Santa Rita, pelo qual sobe até a foz do
córrego Macaco; sobe por este até sua cabeceira,
no
espigão-mestre Grande – São
José dos
Dourados;
daí, alcança na contravertente a cabeceira do
córrego Barreirinho, pelo qual desce até o
córrego
do Lajeado; desce por este até a foz do córrego
das
Cabritas.
5 — Com o Município de São
José das Duas Pontes
Começa no ribeirão do Lajeado, na foz do
córrego
das Cabritas, Pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Lajeado – Ranchão; alcança na
contravertente a
cabeceira
do córrego Capãozinho, pelo qual desce
até sua foz
no ribeirão do Ranchão; desce por este
ribeirão
até a foz do córrego Açoita Cavalo,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ESTRELA DO NORTE
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sandovalina
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Taquaruçu, à esquerda, e as do
ribeirão do Rebojo,
à direita, na cabeceira da água Grande; segue por
este
divisor até cruzar com o contraforte da margem direita da
água do Veado.
2 — Com o Município de Tarabaí
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Taquaruçu e as do ribeirão do Rebojo, no ponto de
cruzamento com o contraforte da margem direita da água do
Veado;
segue por este contraforte em demanda da foz desta água no
ribeirão do Rebojo; continua pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor Rebojo – Tombo do Meio ou
Laranjeiras;
daí segue por este divisor em demanda da foz da
água da
Taquarinha no ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras, pelo
qual
sobe até a foz da água da Fazenda
Concórdia.
3 — Com o Município de
Pirapózinho
Começa no ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras,
na foz
da água da Fazenda Concórdia, de onde vai em reta
a
confluência dos galhos nororiental e sudoriental no
ribeirão Laranjeirinha, pelo qual desce até a foz
do
segundo afluente da margem direita, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Laranjeirinha – Tombo do Meio ou
Laranjeiras; continua por este divisor até a cabeceira da
água Lagoa Seca, pela qual desce até sua foz no
ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras; desce por este
ribeirão até a foz da água Lagoa ou do
Tombo, pela
qual sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor Tombo do
Meio
ou Laranjeiras – Rebojo, até a
cabeceira da
água do
Felinto; desce por esta água até sua foz no
ribeirão do Rebojo; desce pelo ribeirão do Rebojo
até a foz da água Grande, pela qual sobe
até sua
cabeceira, no divisor Rebojo – Taquaruçu, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE FARTURA
(Criado
em 1891)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado do Paraná
Começa na foz do rio Verde, no rio Itararé; segue
pela
divisa com o Estado do Paraná até a foz do
córrego
Monjolinho.
2 — Com o Município de Timburi
Começa no rio Itararé, na foz do
córrego
Monjolinho; sobe pelo córrego até sua cabeceira;
continua
pelo contraforte entre as águas do córrego do
Saltinho,
à esquerda, e as do córrego das Areias,
à direita,
até cruzar com a serra da Fartura, segue pela cumiada desta
que
é o divisor entre as águas dos rios Paranapanema
e
Itararé; até a cabeceira sudocidental do
córrego
Paulistas.
3 — Com o Município de Sarutaiá
Começa na serra da Fartura; na cabeceira sudocidental do
córrego Paulistas; segue pela serra até a
cabeceira mais
meridional do córrego Barra Grande.
4 — Com o Município de Piraju
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do
córrego Aldeia ou Barra Grande; segue pela serra da Fartura
até cruzar com o divisor Neblina–Corredeira.
5 — Com o Município de
Tejupá
Começa na serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o
divisor
Neblina – Corredeira; segue pela serra da
Fartura,
até
cruzar com o contraforte Jacutinga – Lajeado.
6 — Com o Município de Taguaí
Começa na serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o
contraforte Jacutinga – Lajeado; segue por este contraforte
entre
o córrego Jacutinga, à direita, e os
córregos do
Lajeado e do Caeté, à esquerda, em demanda da foz
do
córrego Jacutinga, no ribeirão Fartura; prossegue
pelo
contraforte fronteiro entre o córrego dos Corrêas
à
direita, e o córrego do Palmital, à esquerda,
até
o espigão Fartura – Cirilo; continua por este
espigão até cruzar com o divisor entre as
águas do
ribeirão Ariranha à esquerda, e as do
ribeirão do
Cirilo e córregos da Taquara Branca e do Braganceiro,
à
direita; segue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão da
Ariranha, no ribeirão da Aldeia ou Barra Grande.
7 — Com o Município de Itaporanga
Começa no ribeirão da Aldeia ou Bana Grande na
foz do
ribeiras da Ariranha; desce pelo ribeirão da Aldeia ou Barra
Grande até sua foz no rio Verde.
8 — Com o Município de
Barão de Antonina
Começa na foz do ribeirão da Aldeia ou Barra
Grande, no
rio Verde, pelo qual desce até sua foz no rio
Itararé,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
FERNANDO PRESTES
(Criado
em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ariranha
Começa no divisor Cocais–Mendes, na cabeceira do
córrego
Congonhas, pelo qual desce até sua foz do
ribeirão do
Mendes e, ainda, por este até o ribeirão da
Onça.
2 — Com o Município de Monte Alto
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
ribeirão do Mendes; sobe por aquele até a foz do
córrego da Lagoa; sobe por este até a foz do
córrego do Borghi.
3 — Com o Município de Cândido
Rodrigues
Começa no córrego da Lagoa, na foz do
córrego do
Borghi; sobe por este até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do córrego da Lagoa e ribeirão
do Mendes;
segue por este divisor até o contraforte da margem direita
do
córrego Olho d'Água; segue por este contraforte
até a foz do córrego Olho d'Água, no
ribeirão do Mendes; sobe por este até sua
cabeceira
sudocidental, no espigão mestre
Onça–Porcos; segue
por
este espigão-mestre até o contraforte
Onça ou
Retiro–Areias; segue por este contraforte até a
cabeceira
ma.is
ocidental do córrego Areias; desce pelo córrego
Areias
até a ponte da estrada Agulha–Jurupema.
4 — Com o Município de Taquaritinga
Começa na ponte da estrada Agulha–Jurupema sobre o
córrego Areias, pelo qual desce até sua foz no
córrego do Tanque; desce por este até sua foz no
ribeirão dos Porcos.
5 — Com o Município de Itápolis
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz
do córrego
do Tanque; desce pelo ribeirão dos Porcos até a
foz do
córrego da Agulha.
6 — Com o Município de Santa
Adélia
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz do
córrego
dia Agulha; sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional;
continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão dos Porcos e rio São
Domingos,
e, à direita, as águas do ribeirão do
Mendes,
até alcançar a cabeceira meridional do
córrego do
Cunha, pelo qual desce até a foz do córrego do
Lunardelli; segue pelo contraforte que deixa este córrego
à esquerda até o divisor Mendes–Cocais;
prossegue
por
este divisor até a cabeceira do córrego
Congonhas, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Agulha e Fernando Prestes
Começa
no espigão-mestre Tietê–Turvo, na
cabeceira mais
setentrional do córrego da Agulha; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira sudocidental do
ribeirão do Mendes.
MUNICÍPIO DE
FERNANDÓPOLIS
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guarani d'Oeste
Começa no ribeirão Santa Rita, na foz do
córrego
da Estiva, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Santa
Rita – Pádua Diniz.
2 — Com o Município de Macedônia
Começa no espigão Santa Rita –
Pádua Diniz,
na
cabeceira do córrego da Estiva; segue pelo
espigão Santa
Rita – Pádua Diniz até a cabeceira do
galho mais
ocidental
do córrego Capadinho, pelo qual desce até sua foz
do
ribeirão Pádua Diniz; sobe pelo
ribeirão Pádua Diniz até a foz do
córrego Capão
Alto; sobe pelo córrego Capão Alto até
sua
cabeceira sudocidental no divisor Pádua Diniz –
Cervo.
3 — Com o
Município de Pedranópolis
Começa na cabeceira sudocidental do córrego
Capão
Alto, no divisor Pádua Diniz-Cervo; segue por este divisor
até o divisor Pádua Diniz-Pedras; continua por
este
divisor até cruzar com o contraforte entre os
córregos
Barreiro e Guabirobas; prossegue por este contraforte em demanda da foz
do córrego da Aldeia no córrego das Pedras, pelo
qual
sobe até a foz do primeiro córrego da margem
direita logo
ao Sul da sede da fazenda São Jorge; sobe por esse
córrego até sua cabeceira no divisor
Pedras-Cateto;
daí, segue por este divisor em demanda da
confluência dos
galhos meridional e ocidental do córrego Cateto; sobe pelo
galho
meridional até sua cabeceira no divisor Cateto-Pedra;
alcança na contra vertente a cabeceira do córrego
das
Abelhas, pelo qual desce até sua foz no córrego
da Pedra.
4 — Com o Município de Meridiano
Começa na foz do córrego das Abelhas no
córrego da
Pedra, pelo qual sobe até sua cabeceira meridional no
espigão-mestre Marinheiro-São José dos
Dourados;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
ribeirão
São Pedro pelo qual desce até a foz do
córrego
Coqueiral; daí, segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor São Pedro-São João; continua
por este
divisor em demanda da foz do ribeirão São Pedro,
no rio
São José dos Dourados.
5 — Com o Município de
General Salgado
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão São Pedro; desce pelo rio São
José
dos Dourados até a foz do ribeirão Jagora.
6 — Com o Município de São
João das Duas Pontes.
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Jagora; sobe por este até a foz do
córrego do Lajeado, pelo qual sobe até a foz do
córrego das Cabritas.
7 — Com o Município de Estrela d'Oeste
Começa na foz do córrego das Cabritas no
córrego
do Lajeado, pelo qual sobe até o córrego
Barreiro; sobe
por este córrego até sua cabeceira mais
setentrional no
espigão-mestre entre o rio São José
dos Dourados
ao Sul e o rio Grande ao Norte; daí alcança na
contravertente a cabeceira do córrego Macaco; desce pelo
córrego Macaco até sua foz no ribeirão
Santa Rita,
pelo qual desce até a foz do córrego da Estiva,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Brasitânia e
Pernandópolis
Começa no córrego Capão Alto; na foz
do
córrego Água Limpa, pelo qual sobe até
sua
cabeceira; segue pelo espigão Capão Alto-Santa
Rita
até a cabeceira do córrego do Gato ou Gralha,
pelo qual
desce até o galho do ribeirão Santa Rita, cuja
foz ocorre
logo abaixo da foz do córrego Veadão; desce por
esse
galho até sua foz no ribeirão Santa Rita.
MUNICÍPIO
DE FERRAZ DE VASCONCELOS
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Paulo
Começa no morro do Correia; segue pelo espigão
que deixa,
à direita, as águas do rio Guaió e
ribeirão
Itaim, e, à esquerda, as águas dos rios
Aricanduva e
Itaquera e ribeirão Lajeado e córrego Itaim,
até
alcançar a cabeceira do córrego Itaquera-Mirim,
pelo qual
desce até o eixo da estrada municipal Ferraz de Vasconcelos
— Guaianazes e que passa pela Vila Santo Antônio;
daí, vai em reta de rumo Norte até o
córrego Santo
Antônio, pelo qual sobe até sua cabeceira
setentrional,
no divisor Itaquera-Lajeado; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego Água Limpa, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Lajeado; desce por este
ribeirão até a foz do córrego Artur
Freire, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Lajeado - Itaim;
continua
por este divisor até a cabeceira do córrego do
Paulo
Erfut ou São João, pelo qual desce até
sua foz no
córrego Itaim; daí, vai pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Itaim - Três Pontes, segue por este
divisor
até a cabeceira sudocidental do córrego A.
Soares; desce
pelo córrego A. Soares até sua foz no
ribeirão
Três Pontes.
2 — Com o Município de Poá
Começa na foz do córrego A. Soares no
ribeirão
Três Pontes, pela qual sobe até a
junção de
seus galhos ocidental e oriental; sobe pelo galho oriental
até
sua cabeceira no espigão Três Pontes
— Itaim; alcança, na contravertente a cabeceira do
córrego Martinelli, pelo qual desce até sua, foz
no
ribeirão Itaim; sobe pelo ribeirão Itaim
até a foz
do córrego Paredão, pelo qual sobe até
cua
cabeceira ocidental; prossegue pelo divisor entre as águas
do
ribeirão Itaim, direita, e as do córrego Cambiri,
à esquerda, até cruzar com o contraforte que
morre no
córrego Cambiri, na foz do córrego da Escola;
continua
por esse contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
córrego da Escola até sua cabeceira meridional;
daí, segue pelo divisor entre o córrego Cambiri,
à
esquerda, até o contraforte que finda no ribeirão
Guaió na foz do córrego Guaiózinho;
continua por
esse contraforte em demanda da referida foz.
3 — Com o Município de Susano
Começa na foz do córrego Guaiózinho,
no rio
Guaió, pelo qual sobe até a foz do
córrego da
Estiva ou Tecelão.
4 — Com o Município de Mauá
Começa no rio Guaió, na foz do córrego
da Estiva
ou Tecelão; daí segue pelo contraforte fronteiro
até o morro do Correia, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE FLORA
RICA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Junqueirópolis
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Fogo, pelo
qual sobe até a foz do córrego Ouro Verde.
2 — Com o Município de Irapuru
Começa na foz do córrego Ouro Verde, no
ribeirão
do Fogo, pelo qual sobe até o ponto onde é
atingido pela
reta de rumo Oeste, que vem da cabeceira do córrego 11 de
Junho;
daí, vai, pela referida reta, até a cabeceira do
córrego 11 de Junho; continua pelo divisor entre as
águas
dos ribeirões do Fogo e da Una, em demanda da foz da
água
da Ponte Alta, no ribeirão da Ilha.
3 — Com o Município de Pacaembu
Começa no ribeirão da Ilha. na foz da
água- da
Ponte Alta, pela qual sebe até sua cabeceira; segue pelo
divisor
entre as águas do ribeirão da Ilha, à
direita, e
as do ribeirão Santa Maria, à esquerda,
até a
cabeceira do córrego dos Bagres, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Santa Maria.
4 — Com o Município de Flórida
Paulista
Começa na foz do córrego dos Bagres, no
ribeirão
Santa Maria, pelo qual desce até sua foz no rio do Peixe.
5 — Com o Município de Presidente
Prudente
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão Santa
Maria;
desce por aquele rio até a foz do ribeirão
Montalvão.
6 — Com o Município de Santo
Expedito.
Começa na fez do ribeirão Montalvão,
no rio do
Peixe, pelo qual desce; até a foz do ribeirão
Expedito.
7 — Com o Município de Presidente
Bernardes
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Expedito;
desce pelo rio do Peixe até a foz do ribeirão do
Fogo,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE FLOREAL
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Magda
Começa na foz do córrego Paragem, no
córrego
Macaubinhas ou Celestina, pelo qual sobe até a foz do
córrego Canguçu; sobe por este até sua
cabeceira;
segue pelo divisor entre as águas do córrego
Celestino,
à esquerda, e as do ribeirão Guabirobas,
à
direita, até cruzar com o espigão-mestre
Tietê -
São José dos Dourados; continua pelo
espigão-mestre até entroncar com o divisor que
deixà direita, as águas do córrego
Comprido;
prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego
Comissão, pelo qual desce até sua foz no rio
São
José dos Dourados.
2 — Com o Município de
Votuporanga
Começa na foz do córrego Comissão no
rio
São José dos Dourados, pelo qual sobe
até a foz do
córrego Comprido.
3 — Com o Município de Nhandeara
Começa no rio São José dos Dourados,
na fez do
córrego Comprido; sobe por este e pelo córrego do
Braço Comprido até sua cabeceira meridional
nó
espigão-mestre São José dos Dourados -
Tietê; segue pelo espigão-mestre até
cruzar com o
contraforte entre as águas do ribeirão Mato
Grosso,
à esquerda, e as do córrego da Paz, à
direita;
continua por este contraforte até a cabeceira do
córrego
Perdizes, pelo qual desce até sua foz no córrego
da Paz;
desce pelo córrego da Paz, até sua foz no
ribeirão
Mato Grosso.
4 — Com o Município de Gastão
Vidigal
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
da Paz; segue pelo contraforte que deixa, à direita, o
córrego da Paz até o divisor Mato Grosso
-Matogrossinho;
continua por este divisor até o contraforte que finda no
córrego Matogrossinho, na foz do córrego
Sapé;
prossegue por este contraforte até a referida foz; continua
pelo
contraforte fronteiro que deixa, à direita, as
águas do
córrego Sapé ate o divisor
Matogrossinho-Guabirobas;
continua por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
do
Meio, pelo qual desce até sua foz, no ribeirão
Guabirobas; desce pelo ribeirão Guabirobas, até a
foz do
córrego Pingadouro, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
prossegue pelo divisor Guabirobas-Macaubas até a cabeceira
do
córrego Paragem, pelo qual desce até sua foz no
córrego
Macaubinhas ou Celestino, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
FLÓRIDA
PAULISTA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Flora Rica
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão Santa
Maria,
pelo qual sobe até a foz do córrego dos Bagres.
2 — Com o Município de Pacaembu
Começa no ribeirão Santa Maria, na foz do
córrego
dos Bagres; sobe pelo ribeirão Santa Maria até a
foz do
córrego do Destino; sobe por este e pelo córrego
1º
de Janeiro até sua cabeceira, entre Atlântida e
Marajoara,
no espigão-mestre Aguapeí-Peixe;
alcança
na contravertente a cabeceira mais meridional do ribeirão
Iracema, a Leste do povoado de Marajoara; desce pelo
ribeirão
Iracema até sua foz no rio Feio.
3 — Com o Município de Lavínia
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Iracema; sobe por aquele até a foz do ribeirão 15
de
Janeiro.
4 — Com o Município de Valparaíso
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
15 de Janeiro; sobe por aquele até a foz do
ribeirão
Tucuruvi.
5 — Com o Município de Adamantina
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Tucuruvi, pelo qual sobe até a água do Kentaro,
pela qual
sobe até sua cabeceira no divisor Tucuruvi-Jacutinga;
alcança na contravertente a cabeceira do galho oriental do
ribeirão Jacutinga, pelo qual desce até sua
junção com o galho sudoriental; deste ponto vai
em reta
à cabeceira setentrional da água Miguel Lopes;
desce por
esta água até sua foz no ribeirão
Emboscada, pelo
qual desce até a foz do córrego Bauru.
6 — Com o Município de Mariápolis
Começa no ribeirão Emboscada, na foz do
córrego
Bauru; desce por aquele até sua foz no rio do Peixe.
7 — Com o Município de Presidente
Prudente
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Emboscada;
desce por aquele até a foz do ribeirão Santa
Maria, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Atlântida e
Indaíá
do Aguapeí
Começa no ribeirão
Iracema, na foz do córrego
Mandaguari, pelo qual sobe até a foz do córrego
Barracas.
2 — Entre os Distritos de Atlântida e
Flórida Paulista
Começa no córrego Mandaguari, na foz do
córrego
Barracas; sobe pelo córrego Mandaguari até sua
cabeceira
mais meridional; segue pelo divisor entre as águas do
córrego São Simão à
direita, e as do
córrego Tamanduá, à esquerda,
até cruzar
com o espigão-mestre Feio ou Aguapeí – Peixe;
prossegue por este espigão-mestre até a cabeceira
do
córrego Atlântida, cabeceira que contraverte com a
água da Fazenda Saudades; desce pelo córrego
Atlântida até sua foz no córrego do
Destino.
3 — Entre os Distritos de Flórida
Paulista e Indaíá do Aguapeí
Começa no córrego Mandaguari, na
foz do córrego Barracas, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor Mandaguari-Indaíá
até o
pião divisor entre os
córregos Mandaguari, Indaíá e Santo
André;
daí segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego
Santo André em demanda da foz deste córrego no
ribeirão Tucuruvi.
MUNICÍPIO DE
FLORÍNIA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cruzália
Começa no rio Paranapanema na foz do ribeirão do
Bugio,
pelo qual sobe até a foz do córrego do Bugiozinho.
2 — Com o Município de Assis
Começa no ribeirão do Bugio, na foz do
córrego
Bugiozinho; segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas deste córrego até cruzar com o
divisor Bugio
— Santo Antônio, continua por este divisor
até
entroncar com o contraforte entre o córrego Santo
Antônio
e ribeirão do Dourado à esquerda e o
córrego do
Barbado, à direita; prossegue por este contraforte em
demanda da
foz do córrego da Paca no ribeirão do Dourado;
sobe pelo
córrego da Paca até sua cabeceira no
pião divisor
entre os córregos do Prato, da Paca e Taquaruçu.
3 — Com o Município de Cândido Mota
Começa no pião divisor entre os
córregos do Prato,
da Paca e Taquaruçu; segue pelo divisor que deixa,
à
direita, as águas do córrego da Paca, ate a
cabeceira do
córrego Barreirinho, pelo qual desce até sua foz
no rio
Paranapanema .
4 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do córrego
Barreirinho; segue pela divisa com o Estado do Paraná
até
a foz do ribeirão do Bugio, onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE FRANCA
(Criado
em 1824)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ribeirão
Corrente
Começa no rio do Salgado, na foz do ribeirão do
Bom
Jardim; sobe por aquele até a foz do córrego
Fundo; sobe
por este até sua cabeceira no espigão entre as
águas do ribeirão Corrente, à
esquerda, e as do
rio do Salgado, à direita.
2 — Com o Município de Cristais Paulista
(ex-Guapuã)
Começa no espigão entre as águas dos
ribeirões Salgado e Corrente, na cabeceira do
córrego
Fundo; segue pelo espigão Salgado-Corrente até
cruzar com
o espigão-mestre entre os ribeirões Salgado e
Corrente,
de um lado e rio das Canoas, do outro lado; continua por este
espigão-mestre até cruzar com o contraforte entre
o
ribeirão Pouso Alegre, à esquerda, e o
córrego do
Pouso Alto, à direita; daí, segue por este
contraforte
até a junção desses dois cursos
d'água,
desce pelo ribeirão Pouso Alegre até sua foz no
rio
Canoas.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na foz do córrego Pouso Alegre, no rio
Canoas;
segue pela divisa com o Estado de Minais Gerais até o
córrego do Boi, nos aparados da serra de Franca.
4 — Com o Município de Patrocínio
Paulista
Começa no córrego do Boi, nos aparados da serra
de
Franca, pelos quais segue até o contraforte que leva
à
foz do córrego do Taveira, no ribeirão
Cubatão,
segue por este contraforte até
aquela confluência; sobe pelo córrego do Taveira
até sua cabeceira mais meridional; continua pelo
espigão
divisor que separa as águas do ribeirão Macaubas
das do
córrego do Dominguinhos; segue por este divisor
até a
confluência desses dois cursos; desce pelo
ribeirão
Macaubas até sua foz no rio Santa Bárbara, pelo
qual
desce até sua confluência com o rio
Sapucaí.
5 — Com o Município de Batatais
Começa na foz do rio Santa Bárbara no rio
Sapucaí;
desce por este até a foz do córrego Espraiado.
6 — Com o Município de Restinga
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego do
Espraiado, pelo qual sobe até a foz do córrego
Valinho;
sobe por este córrego até sua cabeceira;
daí,
continua pelo divisor entre o rio Santa Bárbara e
ribeirão Macaubas, à direita, e
ribeirão dos
Bagres à esquerda, até cruzar com o contraforte
entre o
córrego Água Comprida, à esquerda, e o
córrego dos Olhos d'Água, à direita;
segue por
este contraforte até a cabeceira do córrego do
Dr.
Gastão, pelo qual desce até sua foz no
córrego dos
Olhos d'Água; desce por este até sua foz no
ribeirão dos Bagres; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Bagres –
Santo
Antônio; prossegue
por este
divisor até a cabeceira sudocidental do córrego
da
Fazenda Niagara, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Santo Antônio; desce pelo ribeirão Santo
Antônio
até a foz do córrego da Fazenda Nova Gersei, pelo
qual
sobe até sua cabeceira, no espigão Santo
Antônio – Salgado; segue por este
espigão
até cruzar
com o divisor Santo Antônio-Buriti.
7 — Com o Município de São
José da Bela
Vista
Começa no espigão Santo
Antônio-Salgado, no
ponto de cruzamento com o divisor Santo Antônio-Buriti; segue
pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
córrego Buriti, e, à direita, as do
ribeirão Bom
Jardim, até a cabeceira do córrego de A.
Bernardes ou
Serraria, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Bom
Jardim; desce por este até sua foz no rio Salgado, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
FRANCISCO MORATO
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Campo Limpo
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional
do
córrego Botucáia; segue pelas serras dos Cristais
e do
Botujuru, até cruzar com o contraforte que separa as
águas dos ribeirões das Taipas e das
Éguas ou da
Fazenda Velha.
2 — Com o Município de Atibaia
Começa na serra do Botujuru, no ponto de cruzamento com o
contraforte que separa as águas dos ribeirões das
Taipas
e das Éguas ou da Fazenda Velha; segue pela serra
do
Botujuru até a cabeceira mais oriental do
ribeirão
do Euzébio, no divisor entre as águas deste
córrego e as do córrego da Estiva.
3 — Com o Município de Franco da Rocha
Começa na serra do Botujuru na cabeceira mais oriental do
ribeirão do Euzébio, pelo qual desce
até a foz do
afluente da margem direita que deságua cerca de 1 km. a
montante
da foz do córrego que vem da cidade de Francisco Morato;
vai,
daí, por uma reta de rumo Oeste, até o
córrego
Botucáia, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais setentrional
na
serra dos Cristais, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE FRANCO DA ROCHA
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jundiaí
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional
do
ribeirão Tabuões; segue pela serra até
cruzar com
o divisor entre o ribeirão Guapeva e córrego do
Moinho.
2 — Com o Município de Campo Limpo
Começa na serra dos Cristais, no ponto de cruzamento entre o
ribeirão Guapeva e o córrego do Moinho; segue
pela serra
dos Cristais até a cabeceira mais setentrional do
córrego
Botucáia.
3 — Com o Município de Francisco Morato
Começa na serra dos Cristais na cabeceira mais setentrional
do
córrego Botucáia, pelo qual desce até
o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Oeste que vem do
ribeirão do
Euzébio de um ponto situado a 1 km a montante da foz do
córrego que vem da cidade de Francisco Morato;
daí segue
por essa reta até o ribeirão do
Euzébio, pelo qual
sobe
até sua cabeceira mais oriental no ponto em que a serra de
Botujuru cruza com o divisor entre o ribeirão do
Euzébio
e o córrego da Estiva.
4 — Com o Município de Mairiporã
Começa na serra de Botujuru, onde ela entronca com o divisor
que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
do
Euzébio e, à esquerda, as do córrego
da Estiva;
vai por este divisor em demanda da foz do córrego da Estiva
no
ribeirão do Itaim, segue pelo contraforte fronteiro em
demanda
da foz do ribeirão Santa Inês, no rio Juqueri;
sobe pelo
ribeirão Santa Inês até a foz do
córrego do
Engenho.
5 — Com o Município de Caieiras
Começa no ribeirão Santa Inês, na foz
do
córrego do Engenho, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
segue pelo divisor Santa Inês - Cresciuma até
cruzar
com o divisor entes o córrego Cresciuma, à
esquerda e o
rio Juqueri, à direita; prossegue por este divisor
até a
cabeceira do córrego da Colônia, pelo qual desce
até sua foz no rio Juqueri; daí, vai, em reta de
rumo
Oeste, até o córrego dos Abreus, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Tanque Velho; sobe por
este
córrego até sua cabeceira mais ocidental;
continua pelo
divisor entre o córrego do Felix, à direita, e o
córrego Olhos d'Água, à esquerda, em
demanda da
foz do córrego do Felix, no ribeirão
Tabuões.
6 — Com o Município a e Cajamar
Começa na foz do córrego do Felix, no
ribeirão
Tabuões; sobe por este ribeirão até
sua cabeceira
mais setentrional, na serra dos Cristais, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
GABRIEL MONTEIRO
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guararapes
Começa no ribeirão Jangada, na foz do
córrego do
Paciti; sobe pelo ribeirão Jangada até a
confluência dos córregos da Boa
Esperança ou do
Perímetro e Água Boa.
2 — Com o Município de Araçatuba
Começa na confluência dos córregos da
Boa
Esperança ou do Perímetro e Água Boa;
sobe pelo
córrego Água Boa até a foz do terceiro
afluente da
margem esquerda à montante da foz do córrego
Três
Nações.
3 — Com o Município de Bilac
Começa no córrego da Água Boa, na foz
do terceiro
afluente da margem esquerda, à montante da foz do
córrego
Três Nações; sobe por esse afluente
até sua
cabeceira, no divisor Água Boa – Barreiro; daí, vai,
em
reta, à cabeceira do córrego Olaria pelo qual
desce
até sua foz, no córrego Rico; desce pelo
córrego
Rico até sua foz no ribeirão da Lontra.
4 — Com o Município de Clementina
Começa na foz do córrego Rico, no
ribeirão da
Lontra, pelo qual desce até a foz do córrego
Saltinho
5 — Com o Município de Piacatu
Começa no ribeirão da Lontra, na foz do
córrego do
Saltinho, pelo qual sobe até a cabeceira de seu primeiro
galho
à montante do córrego Farturinha; segue pelo
divisor
Lontra-Barreiro até a cabeceira do córrego de M.
Bueno,
pelo qual desce até sua fez, no ribeirão
Barreiro; sobe
pelo ribeirão Barreiro até a foz do
córrego
Alegre, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Barreiro-Jangada; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego do Paciti, pelo qual desce até sua foz,
no
ribeirão Jangada, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
GÁLIA
(Criado
em 1927)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Garça
Começa no espigão-mestre São
João-Alegre,
na cabeceira do córrego da Égua ou Comprido;
segue pelo
espigão-mestre entre as águas do rio
São
João e dos ribeirões Vermelho e Antas,
à direita,
e o ribeirão do Alegre e rio do Peixe, à
esquerda,
até a cabeceira ocidental do córrego Saltinho;
vai,
daí em reta, ao quilômetro 507 da Companhia
Paulista de
Estrada de Ferro; desse ponto segue por nova reta à
cabeceira
ocidental do córrego São João ou
Açarape;
desce por este córrego até sua foz no rio Feio;
desce por
este até a foz do córrego Santa Estela.
2 — Com o Município de Presidente Alves
Começa no rio Feio, na foz do cônego Santa Estela;
sobe
por este ate sua cabeceira, no contraforte da margem direita do rio
Feio; segue por este contraforte até o divisor
Feio-Batalhinha;
continua por este divisor até a cabeceira norocidental do
córrego Antinhas; desce por este até sua foz no
rio
Batalhinha, pelo qual desce até a foz da água
São
Sebastião.
3 — Com o Município de Avaí
Começa no rio Batalhinha, na foz da água
São
Sebastião, pela qual sobe até sua cabeceira no
divisor
Batalhinha-Anhumas; alcança, na contra vertente, a cabeceira
da
água do Gabriel, pela qual desce até sua foz no
córrego Anhumas; sobe por este córrego
até a foz
da água do Noronha, pela qual sobe até sua
cabeceira, no
contraforte entre o córrego Anhumas e a Água do
Meio;
segue por este contraforte em demanda da foz do córrego
Santa
Eugênia, na água do Meio.
4 — Com o Município de Duartina
Começa na foz do córrego Santa Eugenia, na
água do
Meio, pela qual sobe até sua cabeceira sudocidental, no
espigão-mestre Alambari-Batalha; segue pelo
espigão-mestre até onde ele cruza com o
contraforte entre
as águas do córrego Água Branca e as
do
córrego Eduardo Porto; segue por este contraforte deixando,
à direita, as águas do córrego Eduardo
Porto, e
à esquerda, as do córrego Água Branca,
em demanda
da cabeceira mais setentrional do córrego Barra Bonita;
desce
por este até o ribeirão das Antas.
5 — Com o Município de
Lucianópolis
Começa na foz do córrego Barra Bonita, no
ribeirão
das Antas, pelo qual sobe até a foz da água
São
Pedro; sobe por esta água até sua cabeceira:
segue pelo
contraforte entre as águas dos Rosas, à esquerda,
e a do
Arroz, à direita, até o divisor entre a
água dos
Rosas e o córrego Figueirinha; continua por esse divisor
até a cabeceira da água do Barreirinho, pela qual
desce
até sua foz no ribeirão Vermelho; desce pelo
ribeirão Vermelho até a foz do córrego
Água
Branca, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Vermelho-São João.
6 — Com o Município de Ubirajara
Começa na cabeceira do córrego Água
Branca, no
divisor Vermelho-São João; segue pelo divisor em
demanda
da cabeceira nororiental do córrego do Veado, que fica
à
leste da colônia Veadinho; desce por este córrego
até o rio São João; sobe por este
até a foz
do córrego da Égua ou Comprido.
7 — Com o Município de Alvinlândia
Começa no rio São João, na
confluência com o
seu braço da esquerda, conhecido como o córrego
da
Égua ou Comprido; sobe pelo córrego da
Égua ou
Comprido até sua cabeceira no espigão-mestre
São
João - Alegre, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Fernão e
Gália
Começa no ribeirão Vermelho, na foz da
água do
Bairreirinho; sobe pelo ribeirão Vermelho até a
foz da
água dos Macacos; continua pelo contraforte entre as
águas dos Macacos, à direita, e as do
ribeirão
Vermelho, à esquerda, até o divisor
Vermelho-Antas; segue
por este divisor até o contraforte da margem esquerda da
água do Chatão; prossegue por este contraforte em
demanda
da foz do córrego da Usina, no ribeirão das
Antas; segue
pelo contraforte que deixa, à esquerda, o córrego
da
Usina até o divisor córrego da Usina – Córrego
Eduardo Porto, prossegue por este divisor
até o espigão-mestre Antas-Batalha; caminha por
este
espigão-mestre até cruzar com o contraforte entre
os
córregos Eduardo Porto e Água Bonita.
MUNICÍPIO
DE GARÇA
(Criado
em 1928)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Álvaro de
Carvalho
Começa no ribeirão
Tibiriçá, na foz do
ribeirão Ipiranga; sobe por aquele ate a foz do
córrego
Irondê; sobe por este até sua cabeceira; vai,
daí,
pelo divisor Tibiriçá-Corredeira, em demanda da
cabeceira
ocidental da água Limpa; desce por esta até sua
foz no
ribeirão Corredeira, pelo qual desce até a foz do
córrego Corredeira.
2 — Com o Município de Pirajuí
Começa no ribeirão Corredeira, na foz do
córrego
Corredeira; sobe pelo córrego Corredeira até sua
cabeceira no divisor Corredeira-Barreiro; segue pelo divisor e
alcança a cabeceira do córrego da Fazenda Santo
André; desce por este córrego até sua
foz no
ribeirão do Barreiro; sobe por este até a foz da
água Seca; sobe por esta até sua cabeceira no
divisor
Barreiro-Feio em frente à cabeceira do córrego da
Fazenda Belmonte.
3 — Com o Município de
Presidente Alves
Começa na cabeceira da água Seca, no divisor
Barreiro-Feio, em frente à cabeceira do córrego
da
Fazenda Belmonte; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Santa Adelina; desce por este até sua foz
no rio
Feio; sobe pelo rio Feio até a foz do córrego
Santa
Estela.
4 — Com o Município de Gália
Começa no rio Feio, na foz do córrego Santa
Esteia, sobe
pelo rio Feio até a foz do córrego Acarape ou
São
João, pelo qual sobe até sua cabeceira ocidental;
vai,
daí, em reta ao km. 507 da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro; desse ponto vai, por nova reta, à cabeceira ocidental
do
córrego Saltinho, afluente do ribeirão das Antas,
no
espigão-mestre Peixe-Antas; segue pelo
espigão-mestre que
separa as águas dos ribeirões das Antas, Vermelho
e rio
São João, à esquerda, e as do rio do
Peixe e
ribeirão do Alegre, à direita, em demanda da
cabeceira do
córrego da Égua ou Comprido.
5 — Com o Município de Alvinlândia
Começa na cabeceira do córrego da Égua
ou
Comprido; segue pelo espigão-mestre entre o
ribeirão do
Alegre, à direita, e o rio São João,
à
esquerda, até a cabeceira do córrego Benedito
Baiano,
primeira água da margem esquerda do rio São
João,
a montante da foz do córrego São Luis.
6 — Com o
Município de Lupérdo
Começa no espigão-mestre Alegre - São
João
na cabeceira do córrego Benedito Baiano, primeira
água da
margem esquerda do rio São João, à
montante da foz
do córrego São Luis; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira do córrego São Jorge,
pelo qual
desce até sua foz no córrego Membé;
desce pelo
córrego Membé, até sua foz no
ribeirão do
Alegre; desce, ainda, por este ribeirão, até a
foz do
córrego Brumado.
7 — Com o Município de Vera Cruz
Começa no ribeirão do Alegre, na foz do
córrego
Brumado, segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à
direita,
a água Tinga, até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão do Alegre, à
direita, e as do
rio do Peixe, à esquerda; continua por este divisor
até a
cabeceira da água B, pelo qual desce ate sua foz no rio do
Peixe; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
córrego
Barreti, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional;
alcança, em reta, a cabeceira mais meridional do
córrego
Araquá, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Ipiranga; desce, ainda, pelo ribeirão Ipiranga,
até sua
foz no ribeirão Tibiriçá, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de
Garça e Jafa
Começa no divisor Peixe-Alegre, na cabeceira da
água B;
segue pelo divisor Peixe-Alegre, até cruzar com o
contraforte
entre a água A, à esquerda, e a água
Santa Maria,
à direita; continua por este contraforte em demanda da foz
do
córrego de Isaias Jacinto, no rio do Peixe; sobe por este
córrego até sua cabeceira no divisor
Peixe-Tibiriçá;
alcança, na contravertente a cabeceira mais
próxima do
córrego Cachoeira, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Tibiriçá; desce pelo
ribeirão
Tibiriçá, até a foz do
córrego Irondê.
MUNICÍPIO DE
GASTÃO VIDIGAL
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de General Salgado
Começa no ribeirão Macaúbas, na foz do
ribeirão Guabirobas; sobe pelo ribeirão
Macaúbas
até a foz do córrego Macaubinhas ou Celestino.
2 — Com o Município de Magda
Começa no ribeirão Macaúbas, na foz do
córrego Macaubinhas ou Celestino, pelo qual sobe
até a
foz do córrego Paragem.
3 — Com o Município de Floreal
Começa no córrego Macaubinhas ou Celestino na foz
do
córrego Paragem; sobe por este córrego
até sua
cabeceira; continua pelo divisor Macaúbas-Guabirobas, em
demanda
da cabeceira do córrego Pingadouro, pelo qual desce
até
sua foz, no ribeirão Guabirobas; sobe pelo
ribeirão
Guabirobas até a foz do córrego do Meio, pelo
qual sobe
até sua cabeceira; continua pelo divisor
Guabirobas-Matogrossinho até o contraforte que deixa,
à esquerda, as águas do
córrego do
Sapé; prossegue
por este contraforte em demanda da foz do córrego do
Sapé, no córrego Matogrossinho; daí,
segue pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor
Matogrossinho-Mato Grosso; continua por este divisor até
cruzar
com o contraforte que finda na foz do córrego da Paz, no
ribeirão Mato Grosso; segue por este contraforte em demanda
da
referida foz.
4 — Com o Município de Nhandeara
Começa na foz do córrego da Paz, no
ribeirão Mato
Grosso pelo qual desce ate a foz do córrego do Cachorro.
5 — Com o Município de
Monções
Começa na foz do córrego do Cachorro, no
ribeirão
Mato Grosso; desce por aquele ribeirão até a foz
do
córrego Retiro.
6 — Com o Município de Nova Luzitânia
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
Retiro- segue pelo contraforte fronteiro até o divisor da
margem
direita do ribeirão Mato Grosso; segue por este divisor
até cruzar com o divisor Mato Grosso – Matogrossinho; prossegue
pele divisor da margem esquerda do córrego Matogrossinho, em
demanda da foz do córrego Corredeira, no córrego
Matogrossinho sobe pelo córrego Corredeira
até a
cabeceira de seu galho de Oeste, no divisor Matogrossinho-Guabirobas;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego Tapera
pelo qual desce até sua foz, no ribeirão
Guabirobas;
desce pelo
ribeirão Guabirobas, até sua foz, no
ribeirão
Macaúbas, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GENERAL SALGADO
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jales
Começa no rio São José dos
Dourados, na foz
do ribeirão Buritis; sobe pelo rio São
José dos
Dourados até a foz do ribeirão Ranchão.
2 — Com o Município de
São João das Duas Pontes
Começa na foz do ribeirão Ranchão, no
rio
São José dos Dourados; sobe por este ate a foz do
ribeirão Jagora.
3 — Com o Município de Fernandópolis
Começa na foz do ribeirão
Jagora, no
rio São José dos Dourados; sobe
por este até a foz do
ribeirão São Pedro.
4 — Com o Município de Meridiano
Começa na foz do ribeirão
São Pedro,
no rio São José dos Dourados, pelo qual sobe
ate a foz do córrego Santa Cruz.
5 — Com o Município de
Magda
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego Santa Cruz; sobe por este até sua
cabeceira, no
divisor entre as águas do rio São José
dos
Dourados e o ribeirão Talhado; segue por este divisor
até
a cabeceira do córrego Colt; desce por este até o
ribeirão Talhado, pelo qual sobe até a foz do
córrego Grande; sobe por este até sua cabeceira,
no
espigão-mestre São José dos Dourados – Tietê;
continua por este espigão-mestre até cruzar com o
divisor
entre as águas do ribeirão Açoita
Cavalo, à
direita, e as do ribeirão Macaúbas, à,
esquerda;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
do
Anastácio; desce por este até a sua foz no
ribeirão Macaúbas, pelo qual desce até
a foz do
córrego Macaubinhas ou Celestino.
6 — Com o Município de Gastão
Vidigal
Começa na foz do córrego Macaubinhas ou
Celestino, no
ribeirão Macaúbas, pelo qual desce até
a foz do
ribeirão Guabirobas.
7 — Com o Município de Nova
Luzitânia
Começa na foz do ribeirão Guarirobas no
ribeirão
Macaúbas, pelo qual desce ate a foz do córrego
Retiro.
8 — Com o Município de Araçatuba
Começa na foz do córrego Retiro, no
ribeirão
Macaúbas, pelo qual desce até a foz do
ribeirão
Açoita Cavalo e, por este acima, até a foz do
córrego Tapera Queimada; sobe por este até sua
cabeceira;
daí, vai em reta, a cabeceira do córrego da
Divisa, pelo
qual desce até o córrego Lajeado; daí,
vai, em
reta, até a foz do córrego do Cateto, no
ribeirão
Lambari.
9 — Com o
Município de Auriflama
Começa no ribeirão Lambari, na foz do
córrego do
Cateto; sobe pelo ribeirão Lambari até a foz da
água Limpa ou Serraria, pela qual sobe até sua
cabeceira,
no espigão-mestre Tietê - São
José dos
Dourados; segue pelo espigão-mestre em demanda da cabeceira
do
córrego do Acampamento, pelo qual desce até sua
foz no
córrego da Barraca; desce por este até sua foz,
no
ribeirão Buritis; desce, ainda, pelo ribeirão
Buritis
até sua foz, no rio São José dos
Dourados, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de General Salgado e
São João de Iracema
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Talhado pelo qual sobe até a foz do
córrego Colt.
2 — Entre os Distritos de General
Salgado e Nova Castilho
Começa no pião divisor entre os
ribeirões
Macaúbas e Açoita Cavalo e o córrego
do Retiro;
alcança a cabeceira do galho
oriental do córrego Alto, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Açoita Cavalo; daí, vai, em
reta,
à foz do primeiro córrego da margem esquerda do
córrego Bebedouro à jusante da foz do
córrego
Cocho; sobe pelo córrego Bebedouro até a foz do
córrego Cocho, pela qual sobe até sua cabeceira
no
divisor que separa as águas do ribeirão
Açoita
Cavalo, à esquerda, das dos córregos do Meio e
Lajeado,
à direita; segue por este divisor até a cabeceira
sudocidental do córrego Tapera.
MUNICÍPIO DE
GETULINA
(Criado
em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Luiziânia
Começa na foz do rio Tibiriçá,
no rio Feio ou Aguapeí; sobe por este
até a foz do
ribeirão Grande.
2 — Com o
Município de Alto Alegre
Começa na foz do
ribeirão Grande no rio
Feio ou Aguapeí, sobe por este
até a foz do córrego do
Matão.
3 — Com o Município de Promissão
Começa na foz do córrego do Matão, no
rio Feio ou
Aguapeí; sobe por este até a foz do
córrego
Tabocal.
4 — Com o
Município de Guaiçara
Começa no rio Feio, na foz do córrego
Tabocal; sobe pelo rio Feio até a foz do
córrego do Sapo, ou Santa Maria.
5 — Com o Município de
Lins
Começa no rio Feio, na foz do córrego do Sapo ou
Santa
Maria; sobe pelo rio Feio até a foz ao ribeirão
Aliança.
6 — Com o
Município de Guaimbê
Começa no rio Feio na foz do ribeirão
Aliança;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo
divisor Feio-Tibiriçá até cruzar com o
contraforte
entre as águas do córrego Jurema, à
direita, e as
do córrego Guaimbê à esquerda; continua
por este
contraforte à procura da cabeceira do córrego
Panai, pelo
qual desce até sua foz no rio Tibiriçá.
7 — Com o Município de Marília
Começa no rio Tibiriçá, na foz do
córrego
Panai; desce pelo rio Tibiriçá até a
foz do
córrego Ariri.
8 — Com o Município de
Pompéia
Começa na foz do córrego Ariri, no rio
Tibiriçá; desce por este até a foz do
córrego Caparito.
9 — Com o
Município de Queiroz
Começa na foz do córrego Caparito no rio
Tibiriçá, pelo qual desce até sua foz
no rio Feio,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Getulina e Santa
América
Começa no rio Tibiriçá, na foz do
córrego
das Antas; sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional;
segue pelo divisor Tibiriçá-Feio em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego
Baguaçú, e
por este desce até o rio Feio.
2 — Entre os Distritos de Macucos e Santa
América
Começa no rio Feio na foz do córrego Pau d'Alho;
segue
pelo contraforte fronteiro em demanda do divisor entre o
córrego
da Campina, à direita, e o córrego
Baguaçu,
à esquerda; continua por este divisor até o
divisor
Feio-Tibiriçá; segue por este divisor
até a
cabeceira mais oriental do córrego Timbó, pelo
qual desce
até sua foz no rio Tibiriçá.
MUNICÍPIO DE
GLICÉRIO
(Criado
em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Coroados
Começa no divisor Água Limpa - Congonhas, no
ponto
onde é cortado por uma reta de rumo 45° NW que vem
da foz do
córrego do Veado no ribeirão Bonito, segue pelo
divisor
entre as águas do córrego Água Limpa e
ribeirão Bonito, à direita, e as do
córrego
Congonhas e ribeirão dos Baixotes, à esquerda,
até
a cabeceira do córrego das Congonhas pelo qual desce
até
o rio Tietê.
2 — Com o Município de Buritama
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
das
Congonhas; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Santa
Bárbara.
3 — Com o Município de Planalto
Começa na foz do ribeirão Santa
Bárbara, no rio
Tietê; por este sobe até a foz do
ribeirão Lajeado.
4 — Com o Município de
Penápolis
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Lajeado;
sobe por este até a foz do ribeirão Bonito, pelo
qual
sobe até a foz do córrego do Veado.
5 — Com o Município de Braúna
Começa no ribeirão Bonito, na foz do
córrego do
Veado; daí vai por uma reta de rumo 45° NW
até o
divisor Água Limpa-Congonhas, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Glicério e
Juritis
Começa no divisor entre os ribeirões dos Baixotes
e
Lajeado, na cabeceira do galho norocidental do córrego
Caximba;
desce por este até sua foz no ribeirão Bonito.
MUNICÍPIO DE
GUAIÇARA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Promissão
Começa no rio Feio, na foz do córrego Tabocal;
sobe
por este até cabeceira no espigão-mestre Feio
- Tietê; segue por este
espigão-mestre até entroncar com
o divisor que deixa, à esquerda, as
águas do
ribeirão dos Patos e, à direita, as do
córrego do Fim; segue por este divisor até o
contraforte dá margem esquerda do córrego do
Sabiá; continua por este contraforte em demanda da
foz do córrego do Fim, no ribeirão Campestre,
pelo qual
desce até sua foz no rio Dourado; desce por
este até sua foz no rio Tietê.
2 — Com o Município de Sabino
Começa no rio Tietê, na foz do rio Dourado; segue
pelo
contraforte fronteiro até o espigão entre as
águas
do rio Tietê, a esquerda e as do rio Dourado, à
direita;
prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte que
separa as águas dos córregos da Figueira e do
Paraíso.
3 — Com o Município de Lins
Começa no espigão Tietê - Dourado, no
ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas do
córrego da
Figueira, à direita, e as do córrego do
Paraíso,
â esquerda; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego São João, no rio Dourado; sobe
pelo
córrego São João até sua
cabeceira; segue
pelo divisor entre as águas do ribeirão
Campestre,
à direita, e as do córrego Jacutinga,
à esquerda,
até o contraforte da margem direita do córrego
Boa
Esperança; continua por este contraforte até a
foz deste
córrego no ribeirão Campestre; continua pelo
contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do
córrego
do Fim, à direita, e as do ribeirão Campestre,
à
esquerda; prossegue por este divisor em demanda da
confluência
dos galhos mais meridionais do córrego do Fim; segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão-mestre
Tietê -
Feio; continua pelo espigão-mestre até a
cabeceira do
galho oriental do córrego do Sapo ou Santa Maria, pelo qual
desce até sua foz no rio Feio.
4 — Com o Município de Getulina
Começa no rio Feio, na foz do córrego do Sapo ou
Santa
Maria; desce pelo rio Feio até a foz do córrego
Tabocal,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAIMBÊ
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Getulina
Começa no rio Tibiriçá, na foz do
córrego
Panai, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
contraforte
entre as águas do córrego Guaimbê,
à
direita, e as do córrego Jurema, à esquerda,
até o
espigão Tibiriçá-Feio; continua por
este
espigão até a cabeceira mais ocidental do
ribeirão
Aliança; desce pelo ribeirão Aliança
até
sua foz no rio Feio.
2 — Com o Município de Lins
Começa no rio Feio, na foz do ribeirão
Aliança;
sobe pelo rio Feio, até a foz da água Santa Elza.
3 — Com o Município de Cafelândia
Começa no rio Feio, na foz da água Santa Elza,
sobe pela
água Santa Elza, até a água Santa
Maria; sobe por
esta até sua cabeceira no divisor da margem esquerda do
córrego Água Preta ou Sete Ranchos; segue por
este
divisor até o contraforte que deixa, à esquerda,
a
Água da Colônia e, à direita, as
águas da
segunda água que deságua no córrego
Cambará, à jusante da foz da água que
passa ao
Norte da sede da fazenda Cambará; segue pelo contraforte
até a foz da referida água, no córrego
Cambará, pelo qual sobe até a foz da
água que
passa ao Norte da sede da fazenda Cambará.
4 — Com o Município de Júlio Mesquita
Começa no córrego Cambará, na foz da
água
que passa ao Norte da sede da Fazenda Cambará; sobe pelo
córrego Cambará até sua cabeceira;
continua pelo
divisor Feio - Pádua Sales, até a cabeceira
ocidental do córrego da Figueira, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Pádua Sales.
5 — Com o Município de
Marília
Começa na foz do córrego da Figueira, no
ribeirão
Pádua Sales, pelo qual desce até sua foz no rio
Tibiriçá; desce por este, até a foz do
córrego Panai, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Fátima e
Guaimbê
Começa no divisor rio Feio - Água Preta ou Sete
Ranchos,
no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, à
direita,
as águas do segundo curso de água que
deságua na
margem esquerda do córrego Cambará, a
jusante da foz
da
água que passa ao Norte da sede da fazenda
Cambará;
daí, segue pelo divisor Água Preta ou Sete
Ranchos -
Guamirim até cruzar com o divisor entre os
córregos
Guamirim e Santa América; segue por este divisor em demanda
da
cabeceira do curso de água que corta a estrada
Guaimbê -
Lins cerca de 1,5 km ao Norte da água Santa Vera; desce por
aquele curso de água até sua foz no
córrego Santa
América, pelo qual desce até sua fez no
ribeirão
Aliança.
MUNICÍPIO DE
GUAÍRA
(Criado
em 1928)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas
Gerais
Começa na foz do rio Pardo, no rio Grande; segue pelas
divisas
com o Estado de Minas Gerais até a foz do rio
Sapucaí.
2 — Com o Município de
Miguelópolis
Começa no rio Grande, na foz do rio Sapucaí; sobe
por
este até a foz do córrego do Sucuri.
3 — Com o
Município de Ipuã
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego do
Sucuri; sobe por este até a sua cabeceira mais oriental;
vai,
daí, em reta, à cabeceira mais setentrional do
ribeirão do Jardim e, daí, ainda, em reta
até a
cabeceira do córrego Esgoto do Brejão; pelo qual
desce
até o ribeirão do Rosário.
4 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no ribeirão do Rosário, na foz
do
córrego Esgoto do Brejão; desce por aquele
até sua
foz no rio Pardo.
5 — Com o Município de Barretos
Começa no rio Pardo, na foz
do ribeirão do Rosário; desce por aquele
até a foz
do córrego da Divisa.
6 — Com o Município de
Colômbia
Começa na foz do córrego da Divisa, no rio Pardo,
pelo
qual desce até sua foz no rio Grande, onde tiveram
início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAPIAÇU
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
José do Rio Preto
Começa no espigão Prêto-Turvo, no ponto
de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões Palmeiras e
Claro;
segue pelo espigão entre as águas do rio Preto,
à
esquerda e as do rio Turvo, à direita, até a
cabeceira
mais ocidental do córrego das Casinhas.
2 — Com o Município de Onda Verde
Começa no espigão Prêto-Turvo, na
cabeceira mais
ocidental do córrego das Casinhas, pelo qual desce
até
sua foz, no rio Turvo.
3 — Com o Município de Altair
Começa no rio Turvo, na foz do córrego das
Casinhas, sobe
pelo rio Turvo até a foz do rio Cachoeirinha.
4 — Com o Município de
Olímpia
Começa na foz do rio Cachoeirinha, no rio Turvo, pelo qual
sobe
até a foz do ribeirão Palmeira.
5 — Com o Município de Uchoa
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão Palmeira,
pelo
qual sobe até a foz do córrego Espingarda.
6 — Com o Município de Cedral
Começa no ribeirão Palmeira, na foz do
córrego
Espingarda, pelo qual sobe até a foz do córrego
da Lagoa;
sobe pelo córrego da Lagoa até sua cabeceira, no
contraforte Espingarda-Belo; segue por este contraforte até
cruzar com o divisor entre os ribeirões Palmeira e Claro;
segue
por este divisor até cruzar com o espigão
Turvo-Preto,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAPIARA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapeva
Começa no espigão entre as águas dos
rios
Apiaí-Guaçu e São José do
Guapiara, no
ponto de cruzamento com o divisor entre o rio
Apiaí-Guaçu
e o ribeirão dos Pintos; segue por aquele espigão
até a cabeceira mais meridional do córrego da
Invernada,
pelo qual desce até o rio Apiaí-Mirim,
2 — Com o Município de Capão
Bonito
Começa no rio Apiaí-Mirim, na foz do
córrego da
Invernada; sobe pelo rio Apiaí-Mirim até a foz do
ribeirão do Alegre, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
oriental, no espigão Apiaí-Mirim – Almas; segue por este
espigão até entroncar com a serra do
Paranapiacaba.
3 — Com o Município de Iporanga
Começa na serra do Paranapiacaba, onde esta cruza o
espigão que separa as águas dos rios das Almas e
São José do Guapiara; prossegue pela crista da
serra que
é o espigão-mestre entre as águas dos
rios
Paranapanema e Ribeira de Iguape até a cabeceira do
córrego do Terreiro.
4 — Com o Município de Apiaí
Começa na serra do Paranapiacaba, na cabeceira do
córrego
do Terreiro, pelo qual desce até sua foz no rio
São
José do Guapiara; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o espigão
Apiaí-Guaçu – São
José do Guapiara.
5 — Com o Município de Ribeirão
Branco
Começa no espigão
Apiaí-Guaçu – São
José do Guapiara, no ponto de cruzamento com o contraforte
que
finda no rio São José do Guapiara, na foz do
córrego do Terreiro; segue pelo espigão
até cruzar
com o divisor entre o rio Apiaí-Guaçu e o
ribeirão
dos Pintos, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARÁ
(Criado
em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ituverava
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego do
Retiro; sobe por este até a foz do córrego da
Mata; sobe
por este até a sua cabeceira mais oriental, conhecida pelo
nome
de córrego da Baixada; continua pelo espigão que
deixa,
ao Norte, as águas do rio do Carmo, e ao Sul, as do rio
Sapucaí, até cruzar com o divisor Bocaina-Salgado.
2 — Com o Município de São
José da Bela Vista
Começa no entroncamento do espigão das
águas dos
rios do Carmo e Sapucaí, com o divisor entre os
ribeirões
Bocaina e Salgado; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Santa Rita, pelo qual desce até sua foz
no rio
Sapucaí.
3 — Com o Município de Nuporanga
Começa no rio Sapucaí na foz do
córrego Santa
Rita; desce por aquele até a foz do ribeirão
Santo
Antônio.
4 — Com o Município de São
Joaquim da Barra
Começa no rio Sapucaí, na foz do
ribeirão Santo Antônio; desce por
aquele até a
foz do córrego da
Barra.
5 — Com o Município de Ipuã
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego da Barra;
desce por aquele até a foz do córrego do Retiro,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guará e
Pioneiros
Começa no rio Sapucaí, no local denominado
Cachoeirinha
à jusante da ilha ali existente; deste ponto vai, em reta,
à confluência dos ribeirões do Cortado
e Verde,
formadores do ribeirão Água Fria; daí,
vai, por
nova reta, à foz do ribeirão da Bocaina, no
ribeirão do Cortado, pelo qual sobe até a foz do
córrego das Areias; sobe por este até sua
cabeceira.
MUNICÍPIO DE
GUARAÇAÍ
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nova
Independência
Começa no rio pelo ou Aguapeí, na foz do
ribeirão Volta
Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego
Paraguaçu.
2 — Com o Município de Murutinga
do Sul
Começa no ribeirão Volta Grande, na foz do
córrego
Paraguaçu, pelo qual sobe até a foz do
córrego que
vem de Luís Mura; sobe por este córrego
até a
cabeceira de seu galho nororiental; alcança na
contravertente a
cabeceira do galho sudocidental do córrego que passa na
propriedade de José Otida; desce por este córrego
até sua foz no ribeirão do Moinho ou Abrigo;
desce pelo
ribeirão do Moinho ou Abrigo até a foz do
córrego
Itaúna; sobe pelo córrego Itaúna
até sua
cabeceira mais oriental, que deixa, à esquerda, a
propriedade de
Jácomo Viscardi, no espigão entre o
ribeirão do
Moinho ou Abrigo e o rio Tietê; daí,
alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego de João
Martineli,
pelo qual desce até sua foz no córrego Tupi;
desce por
este até a foz do córrego da Divisa; segue pelo
contraforte fronteiro ate o divisor Tupi-Iguatemí; prossegue
por
este divisor em demanda da foz do córrego 15 de Novembro, no
ribeirão dos Três Irmãos ou Iguatemi,
pelo qual
desce até a foz do córrego do Burro.
3 — Com o Município de Andradina
Começa no ribeirão Três
Irmãos ou Iguatemi,
na foz do córrego do Burro; desce pelo ribeirão
Iguatemi
até a foz do córrego do Macaco; segue pelo
contraforte
fronteiro entre este córrego, à direita, e o
córrego Fundo, à esquerda, até o
divisor
Iguatemi-Travessa Grande; continua por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego da Fazenda União; desce por
esta
água até sua foz no ribeirão Travessa
Grande.
4 — Com o Município de
Mirandópolis
Começa no ribeirão Travessa Grande, na foz da
água
da União, que passa ao Sul da colônia da fazenda
União; sobe pelo ribeirão Travessa Grande,
até sua
cabeceira sudocidental, conhecida como córrego Terromoto, no
espigão Tietê-Moinho ou Abrigo, cabeceira que
contraverte
com a cabeceira do córrego Catumbi; alcança em
reta a
cabeceira do córrego Catumbi, pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão do Moinho ou Abrigo, pelo qual desce
até a
foz do córrego Guanumbi; vai daí, rumo
à cabeceira
setentrional do córrego do Macaco; desce por este
até o
ribeirão Água Amarela, pelo qual desce
até o rio
Feio ou Aguapeí.
5 — Com o Município de
Junqueirópolis
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Água Amarela; desce pelo rio Feio ou Aguapeí,
até a foz
do ribeirão Nova Palmeira.
6 — Com o Município de Monte Castelo
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Nova
Palmeira; desce por aquele até a foz do ribeirão
Volta
Grande, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE GUARACI
(Criado
em 1944)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão Santana;
segue
pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão Passa-Tempo.
2 — Com o Município de Barretes
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão
Passa-Tempo;
sobe por este até o ponto onde é cortado pela
reta de
rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego da Fazenda
João Coleto.
3 — Com o Município de Olímpia
Começa no ribeirão Passa-Tempo, onde ele
é cortado
pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego da
Fazenda de João Coleto; segue por esta reta até a
cabeceira do citado córrego, pelo qual desce até
o
córrego Limoeiro; sobe por este até a foz do
córrego da Fazendinha; sobe por este até sua
cabeceira;
continua em reta até a foz do córrego de
José
Anacleto, no córrego Bocaina, sobe pelo córrego
de
José Anacleto até sua cabeceira no
espigão entre
as águas dos rios Turvo e Grande; continua por este
espigão até a cabeceira mais setentrional do
galho de
Oeste, do córrego Boa Vista.
4 — Com o Município de Altair
Começa no espigão Turvo-Grande, na cabeceira mais
setentrional do galho de Oeste, do córrego Boa Vista; segue
pelo
espigão Turvo-Grande até o contraforte da margem
direita
do córrego Cresciuma; prossegue por este contraforte
até
a cabeceira do córrego de Francisco Guerra; desce por este
até o córrego Cresciuma; segue pelo contraforte
fronteiro
que deixa, à direita, o córrego Retiro;
até o
divisor entre as águas do córrego Cresciuma,
à
direita, e as do ribeirão Santana, à esquerda;
segue por
este divisor até o contraforte entre as águas do
córrego do Meio e as do ribeirão Santana;
continua por
este contraforte em demanda da foz do córrego Lindeiro, no
ribeirão Santana; segue pelo contraforte fronteiro que
deixa,
à esquerda, as águas do córrego
Lindeiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão Santana,
à direita e as do córrego Rico, à
esquerda; segue
por este divisor até o ponto de cruzamento com o contraforte
da
margem direita do córrego de Antônio Bianco.
5 — Com o Município de Icem
Começa no divisor Santana-Rico, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego de
Antônio
Bianco; segue pelo divisor entre os córregos Rico e dos
Patos,
à esquerda, e o ribeirão Santana, à
direita, em
demanda da cabeceira do córrego Coqueiros, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Santana; desce pelo
ribeirão Santana até sua foz, no rio Grande, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARANI D'OESTE
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão Santa
Rita,
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
córrego Aguado ou Lajeado.
2 — Com o Município de Indiaporã
Começa no rio Grande, na foz do córrego Aguado;
sobe por
este até sua cabeceira meridional; daí vai, em
reta,
à foz do córrego Santa Luzia, no
córrego das
Araras, de onde vai, por nova reta; à
junção dos
dois galhos mais meridionais do ribeirão Água
Vermelha.
3 — Com o Município de Macedônia
Começa na junção dos galhos mais
meridionais do
ribeirão Água Vermelha; sobe pelo galho mais
meridional
até sua cabeceira; segue pelo espigão
Pádua Diniz
- Santa Rita até a cabeceira do córrego Estiva.
4 — Com o Município de
Fernandópolis
Começa no divisor Pádua Diniz - Santa Rita na
cabeceira
do córrego da Estiva, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão Santa Rita.
5 — Com o Município de Estrela d'Oeste
Começa na foz do córrego Estiva, afluente da
margem
direita, no ribeirão Santa Rita, pelo qual desce
até a
foz do córrego do Desengano.
6 — Com o Município de Turmalina
Começa na foz do córrego do Desengano no
ribeirão
Santa Rita pelo qual desce até a foz do córrego
da
Estiva, afluente da margem esquerda.
7 — Com o Município de Populina
Começa na foz do córrego da Estiva, afluente da
margem
esquerda do ribeirão Santa Rita; desce pelo
ribeirão
Santa Rita, até sua foz, no rio Grande, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARANTÃ
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cafelândia
Começa no ribeirão Inhema, na foz da
água do
Progresso; desce por aquele até o rio Feio; desce por este
até a foz do córrego das Pacas; sobe por este
até
sua cabeceira no divisor Feio-Dourado; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego do Saltinho, pelo qual
desce
até a foz do córrego Boa Vista; sobe pelo
córrego
Boa Vista até a cabeceira de seu galho oriental, no divisor
Boa
Vista - Lagoa; alcança, na contravertente a cabeceira
ocidental
da
água do Ricci; desce pela água do Ricci
até sua
foz no córrego da Lagoa; desce por este córrego
até a foz do córrego do Uru; continua pelo
contraforte da
margem direita do córrego Uru até cruzar com o
divisor
Lagoa-Dourado; segue por este divisor até encontrar o
contraforte que deixa, à Direita, as águas do
córrego da Despedida, e à esquerda, o
córrego
Araci; caminha por este contraforte em demanda da foz do
córrego Ponte Funda, no rio Dourado; sobe pelo
córrego
Ponte Funda e pelo córrego São João
até sua
cabeceira mais setentrional, no divisor Dourado-Tietê.
2 — Com o Município de Pongaí
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
São João, no divisor Dourado-Tietê;
segue por este
divisor até a cabeceira do ribeirão Serra
d'Água
ou Lagoa Bonita.
3 — Com o Município
de Pirajuí
Começa no divisor Dourado-Tietê, na cabeceira do
ribeirão Serra d'Água ou Lagoa Bonita, pelo qual
desce
are sua foz no rio Dourado; continua pelo contraforte fronteiro entre
as águas do córrego Coqueirão,
à direita, e
as do córrego Congonhas, à esquerda,
até entroncar
com o espigão Dourado-Feio; segue pelo espigão
até
a cabeceira nororiental do córrego Água Branca,
pelo qual
desce até sua foz no rio Feio; sobe por este até
a foz do
ribeirão Corredeira; continua pelo contraforte que deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão
Corredeira e
córrego Barra Grande, até o divisor entre os
córregos Barra Grande, de um lado, São Bento e
São
João do outro lado; caminha por este divisor até
a
cabeceira do córrego da Fazenda Santa Ismália,
cabeceira
do galho que contraverte com o córrego cia Fazenda Nova
Alpes.
4 — Com o Município de Álvaro de
Carvalho
Começa no divisor entre as águas dos
córregos
Barra Grande e São João, na cabeceira do
córrego
da Fazenda Santa Ismália, cabeceira do galho que contraverte
com
o córrego da Fazenda Nova Alpes; alcança na
contra
vertente a cabeceira do córrego da Fazenda Nova Alpes, pelo
qual
desce até sua foz no córrego São
João;
daí, vai em reta, à cabeceira do primeiro
córrego
que deságua na margem direita do córrego
João
Ramiro; desce por este córrego e pelo córrego
João
Ramiro, até sua foz no córrego Elíseo
de Castro.
5 — Com o Município de Júlio
Mesquita
Começa no córrego Elíseo de Castro, na
foz do
córrego João Ramiro; desce pelo
córrego
Elíseo de Castro até a sua foz no
ribeirão Bonito;
desce pelo ribeirão Bonito até a foz do
córrego
Santa Laura, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
entre
as águas do ribeirão Bonito à direita,
e as do
ribeirão Inhema, à esquerda; segue por este
divisor
até a cabeceira mais meridional da água da
Olaria, pela
qual desce até o ribeirão Inhema; desce pelo
ribeirão Inhema até a foz da água do
Progresso,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARARAPES
(Criado
em 1937)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Valparaiso
Começa na cabeceira do córrego
das Águas Claras, no espigão entre os
ribeirões
Azul e Aracanguá, à direita, e
ribeirão Jacaré-Catinga, à esquerda;
segue por
este espigão até a cabeceira do
córrego Sergipe;
desce por este até o ribeirão
Jacaré-Catinga,
pelo qual desce até a
foz do córrego Contravertente ou Vasante.
2 — Com o Município de Araçatuba
Começa no ribeirão Jacaré-Catinga, na
foz do
córrego Contravertente ou Vasante, .donde vai, em reta,
à
cabeceira do córrego Uru; desce por este até o
córrego Areia Branca, pelo qual continua até sua
foz no
córrego Aracanguá, pelo qual sobe até
o
córrego Corredeira; sobe por este até sua
cabeceira no
divisor entre as águas do córrego
Aracanguá,
à esquerda, e as do ribeirão Azul, a direita;
segue por
este divisor até a cabeceira do córrego da
Fazenda de
Vicente Roque, pelo qual desce até o ribeirão
Azul; desce
por este até a foz do córrego da Divisa, pelo
qual sobe
até o córrego Santa
Bárbara ou Jacutinga; sobe por este até sua
cabeceira
mais meridional; segue pelo divisor Frutal-Prata até o
espigão-mestre Tietê-Feio ou Aguapeí;
segue pelo
espigai Amestre até a cabeceira do córrego da Boa
Esperança ou do Perímetro, pelo qual desce
até a
foz do córrego Água Boa.
3 — Com o Município de Gabriel Monteiro
Começa na confluência dos córregos da
Boa
Esperança ou do Perímetro e Água Boa;
desce pelo
córrego da Boa Esperança até o
ribeirão
Jangada; desce, ainda, por este até a foz do
córrego do
Paciti.
4 — Com o Município de Piacatu
Começa na foz do córrego do Paciti, no
ribeirão
Jangada; desce por este até sua foz, no rio Feio
ou
Aguapeí.
5 — Com o Município de Rinópolis
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Jangada; desce por aquele até a foz do ribeirão
Drava.
6 — Com o Município de Osvaldo Cruz
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Drava; desce pelo rio Feio ou Aguapeí até a foz
do
córrego Cupri.
7 — Com o Município de
Salmourão
Começa na foz do córrego Cupri, no rio Feio ou
Aguapeí, pêlo qual desce até a foz do
ribeirão Bálsamo.
8 — Com o Município de Rubiácea
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Bálsamo, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão-mestre Feio ou Aguapeí-Tietê;
segue pelo
espigão-mestre até o contraforte entre as
águas de
córrego Borboleta, à esquerda, e as do
córrego
Barra Grande, à direita; caminha por este contraforte em
demanda
da foz do córrego Jacaré, no córrego
Borboleta;
prossegue pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita,
as
águas do córrego do Arroz até o
divisor Barra
Grande – Azul; continua por este divisor
em demanda
da foz do
córrego das Águas Claras, no ribeirão
Azul;
9 — Com o Município de Bento de Abreu
Começa no ribeirão Jacaré-Catinga, na
foz do
córrego das Águas Claras, pelo qual sobe
até a sua
cabeceira no espigão entre as águas dos
ribeirões
Azul e Jacaré-Catinga, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guararapes e Ribeiro do Vale
Começa no espigão
Jacaré-Catinga – Azul, no ponto
de cruzamento com o divisor entre o ribeirão
Aracanguá e
córrego da Serrinha; segue por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego Claro, pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão Aracanguá; desce por este
até a foz do
córrego Corredeira ou Lindeiro.
MUNICÍPIO DE
GUARAREMA
(Criado
em 1898)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Isabel
Começa no rio Parateí, na foz do
córrego da Divisa
ou Lambari, desce por aquele até a foz do córrego
João Pinto.
2 — Com o Município de Jacareí
Começa na margem direita do rio Parateí, na foz
do
córrego João Pinto, sobe por este
córrego
até sua cabeceira mais meridional; alcança a
cabeceira do
córrego do Barbosa, que fica na contravertente; desce por
este
até sua foz no córrego da Fazenda do Dr. Maneco,
antigo
Goiaba, e por este ainda até sua foz no rio
Paraíba;
segue pelo espigão fronteiro, passando pelos morros do
Itapema e
das Piluleiras até cruzar com o contraforte entre es
córregos Romeu e Cachoeira; segue por este contraforte em
demanda da foz do ribeirão Putim no rio Paraíba.
3 — Com o Município de Santa Branca
Começa no rio Paraíba, na foz do
ribeirão Putim,
pelo qual sobe até o córrego Ponte Alta, sobe
.por este
até a sua cabeceira, segue pelo divisor que deixa
à
direita, as águas do ribeirão Putim e
à esquerda,
as do ribeirão dos Monos até cruzar com o
espigão-mestre entre o rio Tietê e o rio
Paraíba.
4 — Com o Município de Salesópolis
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão dos
Monos à esquerda e as de ribeirão Putim,
à
direita, onde este cruza com o espigão mestre entre os rios
Tietê e Paraíba; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira do córrego do João de
Melo.
5 — Com o Município de Biritiba Mirim
Começa na cabeceira do córrego de João
de Melo no
espigão-mestre Paraíba-Tietê, segue
pelo
espigão-mestre até o cruzamento com o divisor
entre as
água,s do ribeirão Putim, à direita, e
as do
córrego da Fazendinha à esquerda.
6 — Com o Município de Mogi das
Cruzes
Começa no espigão-mestre
Paraíba-Tietê, no
ponto de cruzamento entre as águas do ribeirão do
Putim,
à direita, e as do córrego da Fazendinha,
à
esquerda segue por este divisor até a cabeceira mais
meridional
do córrego de Jesuíno Franco, pelo qual desce
até
o rio Guararema, vai desta confluência em reta à
ponta
oriental da serra do Itapeti, em frente à cabeceira ao
córrego da Estiva e pela cumiada da serra prossegue
até o
divisor que deixa a direita, as águas do ribeirão
Comprido e à esquerda, as águas do
ribeirão
Itapeti; continua por este divisor em demanda da foz do
córrego
do Almeida, no ribeirão Itapeti; segue pelo
espigão que
deixa à direita, as águas deste
último, e à
esquerda, as do ribeirão da Divisa ou Lambari,
até o
morro do Feital; vai em demanda da cabeceira do córrego do
mesmo
nome, que fica na contravertente e por este desce até o
córrego Lambari ou da Divisa; desce por este até
o rio
Paratei, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARATINGUETÁ
(Criado
em 1844)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Campos do
Jordão
Começa na serra da Mantiqueira, onde esta cruza com o
espigão entre as águas do ribeirão dos
Buenos ou
Moreiras e as do rio Guaratinguetá; segue pela cumiada da
serra
até o pião divisor entre os rios
Sapucai-Guaçu,
Bicas e Piaguí.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no alto da serra da Mantiqueira, no pião
divisor
entre os rios
Sapucaí-Guaçu, Bicas e Piaguí;
continua pela
divisa com o Estado de Minas Gerais até o
ponto de cruzamento com o divisor que separa as águas do
ribeirão dos Lemes e as do rio Piquete.
3 — Com o Município
de Piquete
Começa na serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o
divisor que separa as águas do ribeirão dos Lemes
e as do
rio Piquete; segue por este divisor até a cabeceira mais
setentrional do
ribeirão da Fortaleza, pelo qual desce até a foz
do
córrego Carasal.
4 — Com o Município de Lorena
Começa no ribeirão da Fortaleza, na foz
do
córrego Carasal; alcança em reta a
cabeceira do córrego da Fazendinha; desce por este
até a sua foz, no ribeirão da Posse ou dos
Macacos;
continua pelo espigão fronteiro que deixa, à
esquerda, as águas deste
ribeirão, e, à direita, as
do rio Piagui, em demanda da cabeceira mais setentrional do
córrego Lava-Roupa, pelo qual, desce
até o
braço morto do rio Paraíba, na linha de
José
Máximo; vai, por este, até o rio
Paraíba, pelo
qual sobe até a foz do córrego do Km. 286, da
Entrada de Ferro Central do Brasil,
córrego
que deságua a cerca de 1 km. a
jusante da foz
do rio Piaguí; sobe por este córrego
até sua cabeceira; segue, em reta, até a
confluência dos dois principais galhos formadores do
ribeirão São João ou Aterrado; sobe
pelo galho da
esquerda até
sua cabeceira mais meridional; continua pelo divisor
que deixa, à esquerda, as águas
dos ribeirões Lorena e Três Barras, e,
à
direita, as do córrego de Santa Gertrudes ou
Margarida Rosa e do ribeirão das Pedras
até encontrar com a serra do Quebra-Cangalha, que
é
o divisor entre as águas dos rios Paraíba
e Paraitinga; segue pela
crista da serra até cruzar com o divisor
entre as águas do ribeirão
Carimbamba, a esquerda, e as do córrego
Sertãozinho, à direita; caminha por
este divisor até o divisor Carimbamba-Vauvu; continua por
este
divisor até encontrar com o contraforte da
margem direita do córrego do Pessegueiro.
5 — Com o Município de Cunha
Começa onde o divisor Carimbamba-Vauvu entronca com o
contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro;
segue
por este contraforte em demanda da foz do córrego Paiolinho,
no
ribeirão Vauvu; alcança o contraforte entre as
águas do ribeirão Vauvu, à esquerda, e
as do
ribeirão Cachoeira, à direita; vai por este
contraforte
em demanda da confluência dos ribeirões Campo
Alegre e
Cachoeira, formadores do ribeirão Mato Dentro; segue pelo
contraforte intermediário entre os ribeirões
Campo Alegre
e Mato Dentro até o divisor entre o ribeirão
Campo Alegre
e o córrego Corisco; caminha por este divisor em demanda da
cabeceira nororiental do córrego Corisco; desce por este
até o ribeirão Palmital; desce por este
até sua
foz, no ribeirão do Cordeiro, pelo qual desce até
sua
foz, no rio do Peixe; sobe por este até a foz do
ribeirão
do Sertãozinho.
6 — Com o Município de Lagoinha
Começa no rio do Peixe,
na foz do ribeirão
do Sertãozinho; sobe pelo
ribeirão do Sertãozinho até
o córrego da Onça, pelo qual
sobe
até sua, cabeceira mais ocidental,
junto ao pico da Embira, na serra da
Embira; segue pela crista da serra da Embira até
entroncar com a serra do Quebra-Cangalha.
7 — Com o Município de Aparecida
Começa na serra do Quebra-Cangalha, no ponto de entrosamento
com
a serra da Embira; segue pela cumiada da serra do
Quebra-Cangalha até cruzar com o divisor que deixa,
à
direita, às
águas do ribeirão São
Gonçalo e, à
esquerda, as do ribeirão dos Motas; segue
por este divisor e pelo que deixa, à direita, o
córrego
dos Bicudos e, à esquerda, o
ribeirão dos Motas em demanda da confluência
destes dois
cursos de água; desce
pelo ribeirão dos Motas até a foz do
córrego dos
Lemes; vai daí, em reta, ao
marco do km 296, da Estrada de Ferro Central do Brasil; segue em reta,
ao ponto do rio
Paraíba, que fica distante cerca de 2000 m. acima
da foz
do ribeirão de
Guaratinguetá; sobe pelo rio Paraíba
até a
foz da água do Neve; vai, em reta, à foz do
ribeirão do Putim no rio Paraíba, e
sobe pelo rio até á foz do ribeirão do
Veloso.
8 — Com o Município de Roseira
Começa na foz do ribeirão do Veloso, no rio
Paraíba, pelo qual desce até a foz
do córrego do Rosário.
9 — Com o Município de
Pindamonhangaba
Começa no rio Paraíba, na foz do
córrego do
Rosário, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor que deixa, à direita,
as
águas do ribeirão dos Buenos
ou Moreiras e,
à esquerda, as do ribeirão Grande ou
Tetequera; segue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão dos Guarulhos, no ribeirão aos Buenos ou
Moreiras; segue pelo contraforte entre esses dois cursos de
água até cruzar com o divisor
que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão dos
Buenos ou Moreiras, e, à direita, as do rio
Guaratinguetá; segue por este divisor até
entroncar a
crista da serra da
Mantiqueira, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAREÍ
(Criado
em 1880)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bofete
Começa no divisor entre as águas do rio Capivari,
ao Sul,
e as do rio Jacu, ou Jacuzinho, ao Norte, na cabeceira mais oriental do
córrego da Divisa, e por este divisor prossegue
até o
morro da Fortaleza; continua pelo espigão entre as
águas
dos ribeirões Santo Inácio e as do Capivari,
até
cruzar com o contraforte entre as águas do
ribeirão
Palmeiras, e as do rio Santo Inácio.
2 — Com o Município de Porangaba
Começa no espigão entre as águas dos
rios
Guareí e Capivari, de um lado, e rio do Peixe, do outro
lado,
onde cruza com o contraforte entre as águas do
ribeirão
Palmeiras, à direita, e as do rio Santo Inácio,
à
esquerda; segue pelo espigão e pelo espigão da
Areia
Branca, até encontrar com o divisor entre o
ribeirão
Aleluia, de um lado e rio Feio, do outro.
3 — Com o Município de Tatuí
Começa no espigão da Areia Branca, onde cruza com
o
divisor Feio-Aleluia; prossegue por aquele espigão da Areia
Branca entre as águas dos rios Sorocaba e Tatuí
em
demanda da cabeceira mais setentrional do ribeirão das
Araras
pelo qual desce até o rio Tatuí.
4 — Com o Município de Itapetininga
Começa na foz do ribeirão das Araras, no rio
Tatuí; sobe por este até a sua cabeceira mais
meridional:
continua pelo espigão que deixa ao Norte, as
águas do rio
Guareí, e ao Sul, as do rio Itapetininga, até
encontrar a
cabeceira mais oriental do ribeirão dos Macacos, pelo qual
desce
até a foz do córrego de Antônio
Furtado; vai,
daí, em reta, à foz do córrego
Vassourai, no
ribeirão da Corrupção.
5 — Com o Município de Angatuba
Começa na foz do córrego Vassoural, no
ribeirão da
Corrupção; sobe por este e pelo galho que
atravessa o
bairro do Ribeirão Grande, até sua cabeceira;
alcança, na contra vertente, a cabeceira mais oriental do
ribeirão Grande; desce por este até o rio
Guareí e
por este, ainda, até a foz do córrego da
Conquista; pelo
qual sobe até sua cabeceira no morro desse nome; parte daqui
à procura da confluência das duas águas
principais
do ribeirão do Sargento e, por este abaixo até
sua foz no
rio Capivari, e por este, ainda, até a foz do
ribeirão
Restinga Comprida; continua depois pelo contraforte que deixa, a Leste,
as águas do rio Capivari e, ao Oeste, as do
ribeirão
Jacuzinho até a cabeceira mais oriental do
córrego da
Divisa onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE GUARIBA
(Criado
em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Ernestina
Começa no córrego do Luciano, na foz do
córrego do
Cucuí; vai, em reta, à foz do córrego
do Gengibre,
no córrego Bom Fim; daí, segue pelo contraforte
da margem
esquerda do córrego Bom Fim, até o divisor Bom
Fim –
Côco, prossegue por este divisor até a cabeceira
mais
oriental do córrego da Fazenda Cruzeiro.
2 —
Com o
Município de Taquaritinga
Começa no divisor Bom Fim – Côco, na cabeceira
mais
oriental do córrego da Fazenda Cruzeiro, pelo qual desce
até o córrego do Coco e, por este ainda
até a foz
do córrego da Fazenda do Coco.
3 — Com o Município de Jaboticabal
Começa no córrego do Coco, na foz do
córrego da
Fazenda do Coco; vai, daí, em reta, à foz do
córrego Estiva, no córrego Fundo; desce por este
até o ribeirão Córrego Rico, pelo qual
desce
até a foz do córrego da Gordura; sobe por este
até
a foz do córrego dona Zilda, e, por este ainda,
até sua
cabeceira mais oriental; segue pelo espigão que contorna as
águas do córrego Anhumas; até
encontrar a
cabeceira mais ocidental do córrego Santa Isabel e, por este
abaixo até o rio Mogi-Guaçu.
4 — Com o Município de
Pradópolis
Começa na foz do córrego Santa Isabel,
no rio
Mogi-Guaçu, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão Bom Fim.
5 — Com o Município de Araraquara
Começa no rio Mogi-Guaçu, ria foz do
ribeirão Bom
Fim; sobe por este até a foz do ribeirão do
Lajeado pelo qual sobe até a foz do córrego do
6 — Com o Município de Dobrada
Começa no ribeirão do Lajeado, na foz do
córrego
do Luciano; sobe por este até a foz do
córrego do
Cucuí, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARUJÁ
(Criado
em 1934)
a) Divisas Municipais
O município de Guarujá compreende a
ilha de Santo
Amaro.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guarujá e
Vicente de Carvalho
Começa no estuário de Santos, na foz do rio Santo
Amaro,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
espigão que
separa as águas que vertem para o oceano
Atlântico,
à direita, das que correm para o canal da Bertioga
à
esquerda, em demanda da cabeceira do rio Crumaú, pelo qual
desce
até sua foz no largo do Candinho, no canal da Bertioga.
MUNICÍPIO DE
GUARULHOS
(Criado
em 1880)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mairiporã
Começa na serra do Pirucaia, onde cruza com a serra do
Capitão Freire, ou da Mata Fria; prossegue pela serra do
Pirucaia até encontrar o divisor entre as águas
do
ribeirão Tapera Grande, à esquerda, e as do
ribeirão Pinheirinho ou Quilombo, cabeceiras do rio Juqueri,
à direita.
2 — Com o Município de Nazaré Paulista
Começa no espigão Tietê-Juqueri,
onde este cruza com o divisor entre as águas do
ribeirão
Tapera Grande, a Leste, e as do ribeirão Pinheirinho ou
Quilombo, cabeceiras do rio Juqueri, a Oeste; segue pelo
espigão-mestre, que ai tem o nome local de serra do
Itaberaba ou
do Gil, até cruzar com o divisor que deixa, à
direita, as
águas do ribeirão Itaberaba do Jaguari, afluente
do rio Paraíba, e, à esquerda, as do
ribeirão
Pirapora.
3 — Com o Município de Santa Isabel
Começa na serra do Gil ou do Itaberaba, onde esta cruza com
o
divisor entre as águas do rio Itaberaba do Jaguari,
afluente do rio Paraíba, à direita, e as do
ribeirão Pirapora, à esquerda; segue por este
divisor em
demanda da confluência do ribeirão Itaberaba do
Jaguari, no rio Jaguari.
4 — Com o Município de Arujá
Começa na foz do ribeirão Itaberaba do Jaguari,
no
rio Jaguari, pelo qual sobe até a foz do córrego
do Morro Grande; sobe pelo córrego do Morro Grande
até
sua cabeceira no local denominado Morro Grande; deste ponto, prossegue
pelo divisor fronteiro em demanda da confluência do
córrego do Taboão ou Fonte, no rio
Baquirivu-Guaçu; sobe por aquele até sua
cabeceira no
espigão entre as águas do rio
Baquirivu-Guaçu e as
do rio Tietê.
5 — Com o Município de Itaquaquecetuba
Começa no espigão entre as águas dos
rios
Baquirivu-Guaçu e Tietê, na cabeceira do
córrego
Taboão ou Ponte: segue pelo espigão
até a
cabeceira do córrego Piratí-Mirim, pelo qual
desce
até sua foz no rio Tietê.
6 — Com o Município de São Paulo
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Piratí-Mirim; desce pelo rio Tietê até
a foz do rio
Cafouçu de Cima ou Guapira; sobe por este até sua
cabeceira, no divisor da margem esquerda do córrego da
Cachoeira; segue por este divisor e continua pela serra da Pirucaia,
até cruzar com a serra do Capitão Freire ou Mata
Fria,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUZOLÂNDIA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sud Mennucci
Começa no córrego do Osório ou
Araçatubinha
na foz do córrego Quati; sobe por aquele córrego
até sua cabeceira, no espigão-mestre
Tietê –
São José dos Dourados; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira do córrego Arauna pelo qual desce
até sua foz no rio São José dos
Dourados.
2 — Com o Município do Palmeira D'Oeste
Começa na foz do córrego Arauna, no rio
São
José dos Dourados, pelo qual sobe até
à foz do
ribeirão da Sucuri.
3 — Com o Município de Auriflama
Começa no rio São José dos Dourados na
foz do
ribeirão da Sucuri, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor São José dos Dourados – Tietê;
alcança
na contravertente a cabeceira do primeiro afluente da margem direita do
ribeirão do Barreiro a montante da foz do córrego
do
Bagre; desce por esse afluente, até a foz do
córrego das
Taboas.
4 — Com o Município de Araçatuba
Começa no ribeirão do Barreiro na foz do
córrego
das Taboas; desce pelo ribeirão até a foz do
córrego das Cabras, pelo qual sobe ate a foz do
córrego
Bonito; segue pelo contraforte da margem direita deste
córrego
até cruzar com o divisor Barreiro-Osório ou
Araçatubinha; segue por este divisor até a
cabeceira do
galho sudoriental do córrego Quati, pelo qual desce
até
sua foz no córrego do Osório ou
Araçatubinha, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
HERCULÂNDIA
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tupã
Começa no ribeirão Picadão das Araras,
na foz do
córrego do Urutu, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue
pelo divisor Picadão das Araras-Pitangueiras até
a
cabeceira da água de João Antunes; desce por esta
água até sua foz no ribeirão
Pitangueiras, pelo
qual sobe até sua cabeceira nororiental, que passa na
propriedade de João de Lima, no espigão-mestre
Peixe-Feio
ou Aguapeí; daí, segue pelo
espigão-mestre
até o
contraforte fronteiro entre o córrego da Granada,
à
esquerda, e o ribeirão Iacri, à direita; continua
por
este contraforte até a cabeceira da água de
Manuel
Zeferino, pela qual desce até sua foz, no córrego
da
Granada; desce pelo córrego da Granada ate a foz da
água
de João Martins; segue pelo contraforte fronteiro
até
cruzai com o divisor que deixa, à direita, o
córrego da
Granada; segue por este divisor até cruzar com o contraforte
entre o córrego Macaco, à direita, e o
córrego do
Vió, a esquerda; prossegue por este contraforte em demanda
da
foz do córrego do Vió, no ribeirão
Iacri; deste
ponto, continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre
as águas do ribeirão Iacri, à
esquerda, e as do
ribeirão Caingang ou Guaporanga, à direita; segue
por
este divisor até o pião divisor entre os
ribeirões
lacri, Coioí e Caingang ou Guaporanga; segue pelo divisor
entre
as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga,
à
direita, e ribeirão Coioí, à esquerda,
até
cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego da
Ligação.
2 — Com o Município de Queiroz
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Coioí, a e um lado, e as de ribeirão Caingang ou
Guaporanga, do outro, no ponto de cruzamento com o contraforte da
margem esquerda do córrego da Ligação;
prossegue
por este contraforte até a foz do córrego da
Ligação, no córrego
Barreírão, pelo
qual sobe até a foz do córrego de José
Martins;
sobe por este córrego até sua cabeceira no
contraforte
Barreirão-Aguas Claras; segue por este contraforte
até a
cabeceira do córrego Lindeiro, pelo qual desce
até sua
foz no córrego Águas Claras.
3 — Com o Município de Pompéia
Começa na foz do córrego Lindeiro, no
córrego
Águas Claras, pelo qual sobe até o
pião divisor
entre os ribeirões Veado e Iacri e o córrego
Águas
Claras.
4 — Com o Município de Quintana
Começa no pião divisor entre os
ribeirões Branco e
Iacri e o córrego Águas Claras; daí,
segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão Iacri
à
direita, e as do ribeirão Veado, à esquerda,
até o
contraforte da margem direita do córrego Perene; continua
por
este contraforte ate a cabeceira do córrego dos Longhi, pelo
qual desce até sua foz no córrego Perene; desce
por este
córrego até sua foz no ribeirão lacri;
sobe pelo
ribeirão Iacri até a foz do córrego
Croché,
pelo qual sobe ate sua cabeceira no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí-Peixe; segue pelo espigão-mestre
até a
cabeceira
do córrego Aldeia Grande, pelo qual desce até o
ribeirão Picadão das Araras; desce, ainda, por
este
até a foz do córrego do Urutu, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Herculândia e
Juliânia
Começa no córrego da Granada, na foz da
água de
João Martins, pela qual sobe até sua cabeceira,
no
divisor Granada-lacri; segue por este divisor até o ponto de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Barro
Preto; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego
Gonherí, no ribeirão Iacri; segue pelo
contraforte que
deixa, à direita, o córrego Gonheri
até encontrar
a reta que, da foz do córrego Caru, no córrego
Juliápolis, vai à foz do córrego
Perene, no
ribeirão Iacri.
MUNICÍPIO DE IACANGA
(Criado
em 1924)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Reginópolis
Começa no espigão entre as águas do
rio Claro,
à direita, e as do rio Batalha, à esquerda, na
cabeceira
mais ocidental da água do Meio; segue pelo
espigão
até alcançar a cabeceira sudocidental do
ribeirão
Doce, pelo qual desce até o rio Tietê.
2 — Com o Município de Borborema
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Doce, sobe
por aquele até a foz do ribeirão dos Porcos.
3 — Com o Município de Ibitinga
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Porcos;
sobe pelo primeiro até a foz do rio Jacaré-Pepira.
4 — Com o Município de Itaju
Começa no rio Tietê, na foz do rio
Jacaré-Pepira;
sobe por aquele até a foz do córrego Santa Clara.
5 — Com o Município de Arealva
Começa no rio Tietê na foz do córrego
Santa Clara;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental no divisor
entre
as águas do rio Claro, à direita, e as do rio
Tietê, à esquerda; segue por este divisor
até
entroncar com o contraforte entre o rio Claro, à direita, e
o
córrego Jacuba, à esquerda; segue por este
contraforte
até a foz do córrego Jacuba, no rio Claro; sobe
pelo rio
Claro até a foz da água do Meio, pela qual sobe
até sua cabeceira mais ocidental, no espigão
entre as
águas dos rios Claro e Batalha, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO
DE IACRI
(Criado
em 1958)
1 — Com o Município de Parapuã
Começa no divisor Sede-Onça, no ponto de
cruzamento com o
contraforte, que finda na foz da água de Mateshutara Okawa,
no
ribeirão da Sede, segue pelo divisor entre as
águas do
ribeirão da Sede, à direita, e as do
ribeirão da
Onça, à esquerda, até o
espigão-mestre
Peixe –
Feio ou Aguapeí; segue por este espigão-mestre
até a cabeceira do ribeirão Itaúna,
pelo qual
desce até a foz do córrego Capri.
2 — Com o Município de Rinópolis
Começa no ribeirão Itaúna, na foz do
córrego Capri; desce por aquele até a foz do
córrego Caçador, pelo qual sobe até
sua cabeceira;
segue pelo divisor Itaúna-Jurema, em demanda da cabeceira do
córrego
Heliópolis; desce por este córrego até
sua foz no
ribeirão Jurema; desce pelo ribeirão Jurema
até
sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
3 — Com o Município de
Santópolis do Aguapeí
Começa na foz do ribeirão Jurema, no rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Sete
de Setembro.
4 — Com o Município de Tupã
Começa no rio Feio ou Aguapeí na foz do
ribeirão
Sete de Setembro, pelo qual sobe até a foz do
córrego Dom
Quixote; sobe pelo córrego Dom Quixote até a foz
do
córrego da Guia; sobe por este ate a foz do
córrego de
Gaspar Sanches, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
divisor entre o ribeirão Sete de Setembro, à
esquerda, e
o ribeirão Jurema, à direita, até
cruzar com o
espigão-mestre Feio ou Aguapeí –
Peixe; prossegue pelo
espigão-mestre até a cabeceira setentrional do
córrego que deságua a margem direita do galho de
Leste do
ribeirão Copaíba. junto à sede da
Fazenda Bijuba;
desce por esse córrego até sua foz no galho Leste
do
ribeirão Copaíba, pelo qual desce até
a
confluência com seu galho Oeste, que vem da cidade de Iacri.
5 — Com o Município
de Bastos
Começa na junca e do galho Leste do ribeirão
Copaíba, que vem da Vila de Universo, com c galho que vem da
cidade de Iacri; sobe por este galho até a foz do
córrego
que passa pela propriedade do Dr. Irineu Buller de Almeida; sobe por
este córrego até sua cabeceira no contraforte
Copaíba-Cascata; segue por este contraforte até
cruzar
com o divisor Copaíba-Sede; continua por este divisor
até
a cabeceira da água de Mateshutara Okawa; desce por esta
água até sua foz, no ribeirão da Sede;
continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor
Sede-Onça, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Anápolis e Iacri
Começa no ribeirão Sete de Setembro, na foz do
córrego do Pilar, pelo qual sobe até a ponte da
estrada
Anápolis –
Dom Quixote; daí, vai, em reta, ao divisor
Sete de Setembro –
Guatichoro, na cabeceira do córrego do
Caraxi, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Guatichoro; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Guatichoro-Jurema; continua por este divisor até encontrar
com o
contraforte que tem origem na foz do córrego Quiteral; segue
por
esse contraforte em demanda da foz do córrego Quiteral, no
ribeirão Jurema.
MUNICÍPIO DE
IBATÉ
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Araraquara
Começa no rio Jacaré-Guaçú,
na foz do
ribeirão Laranjal, pelo qual sobe até a sua
cabeceira
mais oriental; continua pelo divisor que deixa, à direita
às águas do rio
Jacaré-Guaçú, e
à esquerda, as do ribeirão Corrente, em demanda
da foz do
córrego Dobrado, no ribeirão Corrente; sobe pelo
córrego Dobrado até sua cabeceira e vai, em reta,
até o marco do quilômetro 228 da Companhia
Paulista de
Estradas de Ferro, a cerca de 2 km, a oeste da
estação de
Tamoio; daí, vai, em reta de rumo leste até o
córrego da Várzea, pelo qual desce até
o no
Chibarro; prossegue, daí, pelo contraforte fronteiro,
até
o divisor que deixa, à direita, as águas do rio
Chibarro
e, à esquerda, as do ribeirão das Anhumas,
até o
divisor Anhumas-Cabaceiras; continua por este divisor à
procura
da cabeceira mais meridional do córrego Olhos
d'Água,
pelo qual desce até sua foz no rio das Cabaceiras.
2 — Com o Município de São Carlos
Começa no córrego das Cabaceiras, na foz do
córrego Olhos d'Água; sobe pelo
córrego das
Cabaceiras até sua cabeceira mais meridional, no divisor
Cabaceiras –
Chibarro; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego da Fazenda Aparecida, pelo qual desce
até sua foz no rio Chibarro; sobe pelo rio Chibarro
até a
foz do córrego da Fazenda Embaré; continua pelo
contraforte intermediário entre essas duas águas
até o divisor Chibarro –
Cã-Cã; continua por este
divisor até o contraforte entre os dois galhos principais,
formadores do ribeirão Cã-Cã; segue
por este
contraforte até a confluência desses galhos e
desce pelo
ribeirão Cã-Cã, até sua
foz. no rio
Monjolinho; desce por este até sua foz, no rio
Jacaré-Guaçu.
3 — Com o Município
de Ribeirão
Bonito
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
rio
Monjolinho; desce pelo rio Jacaré-Guaçu
até a foz
do ribeirão Laranjal, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
IBIRÁ
(Criado
em 1922)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Potirendaba
Começa no rio Cubatão, na foz do
ribeirão Barra
Grande, pelo qual sobe até a foz dó
córrego
Pedrinhas; segue pelo espigão que deixa, à
direita, as
águas do ribeirão Barra Grande e
córrego
Água Santa, e, à esquerda, as águas do
córrego Pedrinhas até cruzar com o divisor da
margem
direita do córrego Cana do Reino; segue per este divisor em
demanda da foz do córrego Cana do Reino, no
córrego Paula
Vieira.
2 — Com o Município de Cedral
Começa no córrego Paula Vieira, na foz do
córrego
Cana do Reino; desce por aquele até a foz do
córrego da
Limeira; continua pelo contraforte entre as águas do
córrego da Limeira, à esquerda, e as do
córrego
Taperão, à direita, até entroncar com
o
espigão-mestre entre as águas do rio
São Domingos,
à esquerda, e as do Cubatão, à direita.
3 — Com o Município de Uchoa
Começa no espigão-mestre entre as
águas dos rios
São Domingos e Cubatão, no ponto de cruzamento
com o
contraforte entre as águas do córrego da Limeira,
à direita, e as do córrego Taperão,
à
esquerda; segue pelo espigão-mestre até cruzar
com o
contraforte que deixa, à direita, às
águas do
córrego Matão.
4 — Com o Município de Catiguá
Começa no espigão-mestre entre as
águas dos rios
São Domingos e Cubarão, no cruzamento com o
contraforte
da margem esquerda do córrego Matão; caminha pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego Limeira.
5 — Com o Município de Catanduva
Começa no espigão-mestre São
Domingos –
Cubatão, na cabeceira do córrego Limeira, pelo
qual desce
até sua foz no ribeirão das Bicas; continua por
esse
até a foz do córrego Sobradinho e, por este, sobe
até sua cabeceira; segue pelo divisor
Bicas-Cubatão
até cruzar com o contraforte Burro –
Barra Nova; prossegue
por este contraforte até a cabeceira do córrego
São Berto pelo qual desce até sua foz no rio
Cubatão.
6 — Com o Município de Urupês
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego
São Berto; desce por aquele até a foz do
ribeirão
Barra Grande, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IBIRAREMA
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Palmital
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Pau
d'Alho ou Coimbra, pelo qual sobe até a foz da
água Pau
d'Alhinho; sobe por este até sua cabeceira; segue pelo
divisor
que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Santa
Rosa e, à esquerda, as do ribeirão Pau d'Alho ou
Coimbra
e córrego Água Nova, em demanda da cabeceira do
córrego da Onça.
2 — Com o Município de Platina
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão Pau
d'Alho ou Coimbra e córrego Água Nova, de um
lado, e
ribeirão Santa Rosa, do outro lado, na cabeceira da
água
da Onça, pela qual desce até sua foz no
ribeirão
Santa Rosa.
3 — Com o Município de Campos Novos
Paulista
Começa na foz da água da Onça no
ribeirão
Santa Rosa; cresce pelo ribeirão Santa Rosa, até
o rio
Novo, pelo qual desce até a foz do córrego do
Pântano.
4 — Com o Município de Ribeirão
do Sul (ex-Ribeirão dos Pintos)
Começa na foz do córrego do Pântano, no
rio
Novo; desce por este até a foz do córrego Formoso.
5 — Com o Município de Salto Grande
Começa no rio Novo, na foz do córrego Formoso;
daí
vai,
em reta, a cabeceira do córrego Distrital, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Azul; segue, em reta,
à
cabeceira do córrego das Pedras ou Saguaragi; desce por este
até o ribeirão Vermelho e por este, ainda,
até
sua foz no rio Paranapanema.
6 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Vermelho;
segue pela divisa com o Estado do Paraná, até a
foz do
ribeirão Pau d'Alho ou Coimbra onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IBITINGA
(Criado
em 1890)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Borborema
Começa no rio Tietê na foz do ribeirão
dos Porcos;
sobe por este até a foz do rio São
Lourenço e por
este ate a foz do córrego Roseira.
2 — Com o Município de
Itápolis
Começa no rio São Lourenço, na foz do
córrego Roseira, sobe pelo rio São
Lourenço
até a foz do córrego Matãozinho; sobe
pelo
córrego Matãozinho e pelo córrego
Cacimba ou
Algodoal, até sua cabeceira sudoriental no
espigão que
deixa a direita, as águas do ribeirão
São
João, e à esquerda, as do rio São
Lourenço,
segue por este espigão até a cabeceira do
córrego
Macaúba.
3 — Com o Município de Tabatinga
Começa no espigão entre as águas do
rio São
Lourenço, ao Norte, e as do ribeirão
São
José, ao Sul, na cabeceira do córrego
Macaúba;
desce por este ate sua foz no córrego Santana, pelo qual
desce
ate sua foz no ribeirão São João;
desce por este
até a foz do córrego Graminha, pelo qual sobe
até
sua cabeceira oriental; continua pelo espigão São
João –
Jacaré-Guaçu, até cruzar com o
contraforte que deixa, à esquerda as águas do
córrego Jacutinga; continua por este contraforte em demanda
da
foz do córrego Jacutinga, no rio Jacaré-Guacu;
continua
por este acima até a foz do rio Itaquerê.
4 — Com o Município de Nova Europa
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
rio
Itaquerê; sobe pelo rio Jacaré-Guaçu
até a
ponte da estrada de rodagem que vai da usina Itaquerê ao
retiro
da fazenda do mesmo nome, à margem esquerda do rio
Jacaré-Guaçu.
5 — Com o Município de Boa
Esperança do Sul
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na ponte
da estrada de
rodagem que vai da usina Itaquerê ao retiro da fazenda do
mesmo
nome, à margem esquerda do rio
Jacaré-Guaçu;
daí, vai em reta. à cabeceira mais setentrional
do
córrego Perdizes, pelo qual desce até sua foz no
rio
Jacaré-Pepira.
6 — Com o Município de Itaju
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
córrego
Perdizes; vai por aquele abaixo, até sua foz no rio
Tietê.
7 — Com o Município de Iacanga
Começa no rio Tietê na foz do rio
Jacaré-Pepira;
desce pelo primeiro até a foz do ribeirão dos
Porcos,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cambiratiba e Ibitinga
Começa no
rio São Lourenço, na foz do córrego
Baixadão, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
divisor
São Lourenço –
Santa Maria; daí, vai em reta,
à cabeceira do córrego Santa Maria, pelo qual
desce
até a sua foz no rio Tietê.
MUNICÍPIO DE
IBIÚNA
(Criado
em 1857)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Tapiraí
Começa no rio Juquiá, na foz do rio do Peixe;
sebe por
este até a foz do rio Juquiázinho.
2 — Com o Município de Piedade
Começa ria foz do rio Juquiázinho, no rio do
Peixe, pelo
qual sobe até a foz do córrego das Pedras ou
Malacacheta;
prossegue pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego das Pedras ou Malacacheta, à direita, e
as do rio
do Peixe, à esquerda, até o ponto onde
é cortado
pela reta de rumo Sul, que vem do rio do Peixe, da foz do
córrego Furriel; segue por esta reta até a citada
foz;
sobe pelo rio do Peixe ate a foz do córrego da
Colônia
Perazzi; sobe pelo córrego da Colônia Perazzi
até
sua cabeceira no espigão-mestre Juquiá-Sorocaba;
segue
pelo espigão-mestre, que é a serra do
Paranapiacaba,
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão do Colégio e ribeirão Paruru,
à
direita, e as do rio Pirapora, à esquerda; caminha por este
divisor até o contraforte da margem direita do
córrego
que vem dos Ortizes; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego que vem dos Ortizes; no ribeirão Paruru,
foz esta
que ocorre logo acima da vila de Paruru; daí, vai, em reta.
à foz do córrego da Represa, no
ribeirão Paruru,
pelo qual desce até a represa do rio Sorocaba.
3 — Com o Município de Votorantim
Começa na represa do rio Sorocaba, na foz do
ribeirão
Paruru; segue pela represa até a foz do córrego
Carafá.
4 — Com o Município
de Mairinque
Começa na represa do rio Sorocaba, na foz do
córrego
Carafá; segue pela represa até a foz do
córrego da
Represa ou Dois Córregos, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental, no divisor Cocosa – Ponte
Lavrada; segue por
este divisor até cruzar com o contraforte que finda na foz
do
ribeirão Ponte Lavrada no rio Sorocá-Mirim.
5 — Com o Município de São Roque
Começa no divisor Cocosa – Ponte
Lavrada, no ponto de cruzamento
com o contraforte que finda na foz do ribeirão Ponte Lavrada
no
rio Sorocá-Mirim; segue por este contraforte até
a
referida foz; sobe pelo rio Sorocá-Mirim até a
foz do
ribeirão Vargem Grande.
6 — Com o Município de Cotia
Começa no rio Sorocá-Mirim, na foz do
ribeirão da
Vargem Grande; sobe por aquele até sua cabeceira
mais meridional; prossegue pelo espigão que deixa,
à
esquerda, as águas dos
rios Capivari e Cotia, e as do rio Laranjeiras,
à direita, até a serra de Itatuba, na cabeceira
mais
oriental do rio Laranjeiras.
7 — Com o Município de Itapecerica da Serra
Começa na serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental do
rio
Laranjeiras: desce por este até a foz da água de
Amaro
Roque.
8 — Com o Município de Juquitiba
Começa na foz da água de Amaro Roque no rio
Laranjeiras,
pelo qual desce, até sua foz no rio Juquiá; desce
por
este até a foz do córrego do Engano.
9 — Com o Município de
Miracatu
Começa no rio Juquiá, na foz do
córrego do Engano;
desce por aquele até a foz do rio do Peixe, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ibiúna e Paruru
Começa no espigão que separa as águas
dos rios Una
e Piraporinha, no ponto de cruzamento com o divisor
Una-Colégio;
daí, segue pelo divisor entre as águas do rio
Una,
à direita, e as do córrego do Colégio
à
esquerda até a cabeceira do córrego Seco; desce
por este
córrego até sua foz no córrego
Ressaca, pelo qual
desce até a represa do rio Sorocaba.
MUNICÍPIO DE ICEM
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Orindiúva
Começa no rio Turvo, na foz do córrego que
contraverte
com o córrego ao Porto Velho; sobe por esse
córrego
até sua cabeceira rio espigão Turvo-Grande;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
do Porto
Velho, pelo qual desce até sua foz no rio Grande.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do córrego do Porto
Velho;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
ribeirão Santana.
3 — Com o Município de Guaraci
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão Santana,
pelo
qual sobe até a foz do córrego Coqueiros; sobe
pelo
córrego Coqueiros até sua cabeceira; segue pelo
divisor
entre os córregos dos Patos e Rico, à direita, e
o
ribeirão Santana, à esquerda, até
cruzar com o
contraforte da margem direita do córrego de
Antônio
Bianco.
4 — Com o Município de Altair
Começa no divisor entre as águas do
córrego Rico e
o ribeirão Santana, no ponto de cruzamento com o contraforte
da
margem direita do córrego de Antônio Bianco; segue
por
este contraforte em demanda da foz do córrego de
Antônio
Bianco, no córrego Rico, pelo qual sobe até a foz
do
córrego Boa Vista; sobe por este até sua
cabeceira
sudocidental, no divisor Grande-Turvo; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Quati, pelo qual desce
até sua foz no córrego da Mexerica; desce por
este e pelo
córrego dos Portugueses até o rio Turvo.
5 — Com o Município de Nova Granada
Começa no rio Turvo, na foz do córrego dos
Portugueses;
desce pelo rio Turvo até a foz do córrego do
Piau, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IEPÊ
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Martinópolis
Começa no ribeirão Laranja Doce, na foz do
córrego
do Bocó; sobe por este até sua cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão
Laranja Doce e
ribeirão Jaguaretê; segue por esse
espigão
até o contraforte entre as águas do
córrego
Cambará, à esquerda, e córregos
Antônio
Nantes e da Lagoa, à direita; continua por esse contraforte
até a foz do ribeirão Claro, no
ribeirão
Jaguaretê.
2 — Com o Município de Rancharia
Começa no ribeirão Jaguaretê, na foz do
ribeirão Claro; segue por este até a foz da
água
do Arroz; segue em reta de rumo Leste até encontrar o
espigão Jaguaretê-Capivari; segue por este
espigão
até a cabeceira da água do óleo, pela
qual desce
até sua foz na água da Fábula; desce
por esta
até a sua foz no ribeirão Bonito; desce por este
até o rio Capivara.
3 — Com o Município de Maracaí
Começa no rio Capivara, na foz do ribeirão
Bonito; desce
pelo rio Capivara até a sua foz no rio Paranapanema.
4 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio Capivara; segue
pela,
divisa com o Estado do Paraná até a foz do
ribeirão Laranja Doce.
5 — Com o Município de Taciba
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Laranja
Doce, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Bocó,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Nantes e Iepê
Começa no ribeirão Jaguaretê, na foz do
ribeirão Claro; desce pelo ribeirão
Jaguaretê,
até sua foz no rio Paranapanema.
MUNICÍPIO DE
IGARAÇU DO
TIETÊ
(Criado
em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Macatuba
Começa no rio Lençóis, na
foz do
ribeirão Paraíso; desce pelo rio
Lençóis até sua foz no rio
Tietê.
2 — Com o Município de Barra Bonita
Começa na foz do rio Lençóis no rio
Tietê,
pelo qual sobe até a foz do córrego Saltinho.
3 — Com o Município de
São Manuel
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Saltinho,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo
divisor entre o rio Tietê, à direita, e o
ribeirão
Banharão, à esquerda, até o
contraforte entre os
galhos sudoriental e meridional do ribeirão das Posses;
prossegue por este contraforte até a cabeceira do
córrego
da Divisa ou Olho d'Água, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão das Posses; segue pelo contraforte fronteiro
até
o divisor Posses – Santo
Antônio; continua por este divisor
até a cabeceira do córrego da Fazenda
São
Sebastião; desce por este até sua foz no
ribeirão
Santo Antônio, pelo qual desce até o
ribeirão
Paraíso.
4 — Com o Município de Areiópolis
Começa na foz do ribeirão Santo
Antônio, no
ribeirão Paraíso, pelo qual desce até
sua foz no
rio Lençóis, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
IGARAPAVA
(Criado
em 1873)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na foz do ribeirão Tabocas no rio Grande;
segue
pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
córrego do Sucuri.
2 — Com o Município de Rifaina
Começa no rio Grande, na foz do córrego do
Sucuri, pelo
qual sobe até o ponto onde é cortado por uma reta
de rumo
Leste-Oeste, que vem da extremidade mais setentrional da serra da
Rifaina.
3 — Com o Município de Pedregulho
Começa no córrego do Sucuri, onde é
cortado pela
reta de rumo Leste que vem da extremidade mais setentrional da serra da
Rifaina; sobe pelo córrego do Sucuri até sua
cabeceira;
daí vair em reta, à foz do córrego de
José
Tomas, no ribeirão Taquaral, de onde prossegue por nova reta
até a foz do córrego de Sérgio de
Paula, no
ribeirão São Pedro; sobe por aquele
até a lagoa na
sua cabeceira; atinge pelo contraforte fronteiro o espigão
entre
as águas do ribeirão São Pedro e
córrego da
Posse; prossegue por este espigão até a cabeceira
mais
meridional do córrego da Posse; vai, em reta, à
cabeceira
mais norocidental do córrego do Campo Mimoso, pelo qual
desce
até sua foz ribeirão do Pari.
4 — Com o Município de
Buritizal
Começa no ribeirão do Pari, na foz do
córrego do
Campo Mimoso, desce pelo ribeirão do Pari até sua
foz no
ribeirão do Fundão, pelo qual sobe até
a foz do
córrego da Cachoeirinha; sobe por este e pelo
córrego da
Matinha até a cabeceira do seu galho mais ocidental
no
espigão entre o córrego da Matinha, à
direita, e o
córrego Pedra Branca, à esquerda; prossegue per
este
espigão até o divisor entre os
córregos do
Paraíso e Pedra Branca; segue por este divisor
até cruzar
com o contraforte que morre no córrego Paraíso na
foz de
seu galho nororiental.
5 — Com o Município de Aramina
Começa no divisor Pedra Branca –
Paraíso; no ponto
de cruzamento com o contraforte que morre no córrego
Paraíso na foz de seu galho nororiental; segue por esse
contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo galho nororiental
até sua cabeceira no divisor Paraíso-Limeira;
segue por esse divisor em demanda da confluência dos galhos
nororiental e sudoriental do córrego da Limeira; desce pelo
córrego da Limeira até o Ribeirão
Tabocas, pelo
qual desce até sua foz no rio Grande, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IGARATÁ
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nazaré
Paulista
Começa no espigão entre as
águas dos rios Jaguari e Atibaia, no ponto de cruzamento com
a
serra da Boa Vista;
segue pelo espigão entre as
águas dos ribeirões dos Machados, da
Boa
Vista e Jaguari, à direita, e as do ribeirão
do Pião, à esquerda, passando pela Serrinha
até o
contraforte entre as águas do ribeirão
do Pião e as do córrego dos Leites.
2 — Com o Município de Piracaia
Começa no espigão entre as águas do
rio Atibaia,
à esquerda e as do ribeirão dos Machados,
à
direita, no ponto de cruzamento com o contraforte entre o
ribeirão do Pião e o córrego dos
Leites; segue
pelo divisor entre o rio Atibaia, de um lado, e o ribeirão
dos
Machados e o rio das Cobras do outro lado, passando pelo Serrote dos
índios até a cabeceira mais ocidental do rio das
Cobras,
próxima à serra do Guirra.
3 — Com o Município de São
José dos Campos
Começa no espigão entre as águas dos
rios Atibaia
e das Cobras na cabeceira mais ocidental do rio das Coloras,
próximo à serra do Guirra; desce pelo rio das
Cobras,
até sua foz no rio do Peixe, pelo qual desce até
à
foz do ribeirão Piúva; daí segue pelo
contraforte
fronteira até o divisor entre os rios do Peixe e Jaguari.
4 — Com o Município de
Jacareí
Começa no divisor entre os rios do Peixe e Jaguari, no ponto
de
cruzamento com o contraforte que finda na foz do ribeirão
Piúva, no rio do Peixe; daí, segue pelo divisor
entre as
águas do rio do Peixe, à direita, e as do rio
Jaguari,
à esquerda, até o contraforte que leva
à foz do
córrego da Divisa, no rio Jaguari; segue por este
contraforte
até a referida foz; sobe pelo córrego da Divisa
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
rio
Jaguari à direita, e as do ribeirão do
Brás,
à esquerda; prossegue por este divisor até a
cabeceira
mais oriental do córrego Santa Cruz, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão Santo Ângelo.
5 — Com o Município de Santa Isabel
Começa no ribeirão Santo Ângelo, na foz
do
córrego Santa Cruz: desce pelo ribeirão Santo
Ângelo, até sua foz no ribeirão do
Ferreira, pelo
qual desce até sua foz no rio Jaguari; sobe pelo rio Jaguari
até a foz do ribeirão do Funil; daí
continua pelo
contraforte fronteiro e pelo divisor entre as águas dos
ribeirões do Funil e da Boa Vista; à direita, e
as do
ribeirão Jararaca, à esquerda, até a
serra da Boa
Vista, por cuja cumiada prossegue até cruzar com o
espigão entre as águas dos rios Jaguari e
Atibaia, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE IGUAPE
(Criado
em 1639)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cananéia
Começa na ilha Comprida, no oceano Atlântico, no
ponto
onde a praia de Fora é atingida por uma reta de rumo sul,
que
vem da ponta mais ocidental da ilha do Rodrigues; segue pela referida
reta até o mar de Iguape; continua pelo mar de Iguape
até
a foz do rio Cordeiro; sobe pelo rio Cordeiro até a foz do
ribeirão Paranazinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais setentrional, no espigão que deixa, ao sul. as
águas
do rio Cordeiro e ao norte, as do ribeirão Turvo.
2 — Com o Município de Pariquera-Açu
Começa na cabeceira mais setentrional do ribeirão
Paranazinho; segue pelo espigão que separa as
águas do
ribeirão Paranazinho, à direita, e as do
ribeirão
do Arataca, à esquerda, até a cabeceira mais
ocidental do
ribeirão do Arataca, pela qual desce até sua foz
no
ribeirão Pariquera-Mirim; desce pelo rio Pariquera-Mirim
até sua foz no rio Ribeira de Iguape, pelo qual sobe
até
a foz do rio Jacupiranga.
3 — Com o Município de Registro
Começa no rio Ribeira de Iguape, na foz do rio Jacupiranga;
sobe
pelo rio Ribeira de Iguape, até a foz da Lagoa Nova;
daí,
segue, em reta, à foz do rio Guaviruva, no rio Peropava;
sobe
pelo rio Peropava até o ribeirão Morro Seco, pelo
qual
sobe até sua cabeceira, no espigão entre as
águas
do rio Ribeira de Iguape e as do rio Juquiá.
4 — Com o Município de Juquiá
Começa no espigão que deixa, à
esquerda, as
águas dos rios Juquiá e São
Lourenço e,
à direita, as do rio Ribeira de Iguape, na cabeceira do
ribeirão Morro Seco; segue por este espigão
até a
cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha.
5 — Com o Município de Miracatu
Começa no espigão entre as águas dos
rios
São Lourenço e Ribeira de Iguape, na cabeceira do
ribeirão do Cedro ou Lavrinha; segue por este
espigão que
tem o nome local de serra do Bananal, até seu
entroncamento
com o contraforte que separa as
águas do ribeirão Bananal, das do rio do Peixe.
6 — Com o Município de Pedro de Toledo
Começa no espigão entre as águas dos
rios
São Lourenço e Cacunduva, no entroncamento com o
contraforte que separa as águas do
ribeirão do Bananal das do rio do
Peixe; segue pelo espigão que tem o nome de Serra dos
Itatins
até o entroncamento com o divisor entre as águas
dos rios
do Peixe, do Azeite e Cacunduva.
7 — Com o Município de Itariri
Começa no espigão entre as águas dos
rios Itariri
e Cacunduva no ponto de cruzamento com o divisor
Peixe-Azeite; segue pelo espigão que tem nome local de serra
dos
Itatins até o seu
entroncamento com a serra de Peruíbe, que separa as
águas
dos rios Perequê das do rio Barro Branco.
8 — Com o Município de Peruíbe
Começa no pião divisor entre as águas
dos rios do
Azeite, Guaraú e Una do Prelado, na Serra dos Itatins; segue
pelo contraforte que separa as águas dos rios
Itinguçu de
um lado, e as do rio Guaraú, do outro, até a
cabeceira
mais setentrional do córrego do Morro do Maceno, pelo qual
desce
até sua foz no rio Una do Prelado; desce por este
até o
estreito do Mangue, onde passa a linha telegráfica, ganha o
leito do rio do outro lado do estreito; desce pelo rio, pelo
braço da direita, até o oceano
Atlântico.
MUNICÍPIO DE
ILHABELA
(Criado
em 1934)
a) Divisas
Municipais
O município de Ilhabela compreende os
arquipélagos de São Sebastião dos
Búzios e
Vitória.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cambaquara e Ilhabela
Começa na Pontinha, no canal de São
Sebastião;
segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego
Pontinha
até cruzar com o divisor que deixa, à esquerda,
as
águas do córrego Zabumba; continua por este
divisor
até o pico de São Sebastião; prossegue
pela serra
até o morro do Ramalho.
2 — Entre os Distritos de Cambaquara e Paranabi
Começa no morro do Ramalho; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Bonete, à
direita, e
as dos ribeirões do Engenho e das Enxovas, à
esquerda,
até a cabeceira do córrego da Toca do Uru; desce
por este
até sua barra do oceano Atlântico.
3 — Entre os Distritos de Ilhabela
e Paranabi
Começa no oceano Atlântico, na barra do
ribeirão da
Riscada; segue pelo contraforte da margem direita deste
ribeirão
até o morro da Caveira; segue pelo divisor entre as
águas
co ribeirão da Riscada, à direita, e as do
ribeirão da Laje, à esquerda, até o
morro da
Serraria; continua pelo divisor entre as águas dos
ribeirões do Cego, das Tocas e Água Branca,
à
direita, e as dos ribeirões da Laje, Cachoeira, da Figueira
e do
Engenho, à esquerda, até o morro do Ramalho.
Ilhas
Fazem parte integrante do município a ilha das Cabras, que
pertence ao distrito de paz de Cambaquara e os arquipélagos
dos
Búzios e Vitória, que pertencem ao distrito de
paz de
Paranabi.
MUNICÍPIO DE
INdaíATUBA
(Criado
em 1859)
a) Divisais Municipais
1 — Com o Município de Monte Mor
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Mandacaru e córrego Santa Idalina, de um lado, e as dos
ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana do outro
lado, no ponto de entroncamento com o contraforte entre as
águas
do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, à
direita, e as do ribeirão Caninana, à esquerda;
segue por
este contraforte
até a foz do ribeirão Campo Grande ou Monjolo
Grande, no
rio Capivari-Mirim; sobe por este até a foz do primeiro
córrego, à margem direita abaixo do
córrego Mato
Dentro.
2 — Com o Município de Campinas
Começa no rio Capivari-Mirim, na foz do primeiro
córrego
da margem direita, abaixo do
córrego Mato Dentro; sobe pelo rio
Capivari Mirim até o tanque da Fazenda Bom Fim.
3 — Com o Município de Itupeva
Começa no rio Capivari-Mirim, no tanque da Fazenda Bom Fim;
sobe
pelo córrego da Fazenda Quilombo, sobe por este
até sua
cabeceira mais meridional, no espigão entre as
águas do
rio Capivari-Mirim, ao Norte e as do rio Jundiaí, ao Sul;
alcança na contravertente, a cabeceira mais oriental do
córrego da Fazenda Itatuba, que nasce ao Norte da Fazenda
Santa
Teresa; desce por este até o rio Jundiaí; desce
por este
até a foz do ribeirão Santa Rita; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional, no espigão
entre as
águas do rio Tietê, ao Sul, e, as do rio
Jundiaí,
ao Norte.
4 — Com o Município de Itu
Começa no espigão entre as águas do
rio
Jundiaí, ao Norte, e. as do rio Tietê, ao Sul, na
cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita; segue pelo
divisor que deixa, à direita, as águas do
córrego
do Valério, e, à esquerda, as do
ribeirão
Água Branca ou Cana Verde até a foz do
córrego do
Valério, no ribeirão da Grama.
5 — Com o Município de Salto
Começa na foz do córrego do Valério,
no
ribeirão da Grama; segue, em reta, até a
cabeceira mais
oriental do córrego Barreirinho; desce por este e pela
água do Barreiro até o rio Jundiaí,
pelo qual sobe
até a foz do córrego Joana Leite; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental, indo depois, pelo divisor
fronteiro, até o contraforte da margem esquerda do
córrego do Garcia; segue por este contraforte até
a foz
do córrego do Garcia, no ribeirão Buru; sobe por
este
até a foz do segundo córrego, abaixo da foz do
córrego do Rosa.
6 — Com o Município de Elias Fausto
Começa no ribeirão Buru, na foz do segundo
córrego
abaixo da foz do córrego do Rosa; sobe pelo
ribeirão
Buru, até a foz do córrego Campo Bonito, segue
pelo
contraforte entre estes dois cursos de água até o
espigão entre as águas dos rios Tietê e
Capivari-Mirim; continua por este espigão até o
divisor
que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Santa
Idalina e ribeirão Mandacaru, e, à direita, as
dos
ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana; segue
por
este divisor até seu entroncamento com o divisor entre os
ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE INDIANA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Caiabu
Começa no córrego do Acampamento, num ponto
situado a 200
metros à montante de sua foz no ribeirão
Mandaguari; sobe
pelo córrego do Acampamento até a foz do
córrego
Saracura; sobe por este córrego até sua cabeceira
oriental no divisor entre as águas do ribeirão
Santa
Teresa, à esquerda, e as do Jacaré, à
direita.
2 — Com o Município de
Martinópolis
Começa no divisor Jacaré – Santa
Teresa, na cabeceira
oriental do córrego Saracura; segue pelo contraforte
Saracura-Jacaré até a cabeceira da
água do
Sílvio Genaro, pela qual desce até a sua foz no
córrego Jacaré; daí, vai, em reta, de
rumo
aproximadamente Sul até a confluência dos galhos
mais
oriental e meridional do córrego Santa Maria; sobe pelo
galho
mais meridional até sua cabeceira no
espigão-mestre
Peixe-Paranapanema; segue pelo espigão-mestre até
a
cabeceira do córrego Barrinha; desce por este até
sua foz
no córrego Indiana.
3 — Com o Município de Regente
Feijó
Começa na foz do córrego Barrinha no
córrego
Indiana, pelo qual sobe até a foz do córrego
Matadouro;
sobe por este e pelo córrego Palmital, até sua
cabeceira
mais setentrional; vai, daí, em reta, à cabeceira
mais
meridional do córrego Jacutinga, pelo qual desce
até 200
m. a
montante de sua foz no ribeirão Mandaguari; daí,
segue
por uma linha paralela ao ribeirão Mandaguari,
até
alcançar o córrego do Acampamento, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
INDIAPORÃ
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do córrego Aguada ou
Lajeado; segue ela divisa com o Estado de Minas Gerais até a
foz
do ribeirão Pádua Diniz.
2 — Com o Município de Mira Estrela
Começa no rio Grande, na foz do Ribeirão
Pádua
Diniz, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Veado.
3 — Com o Município de
Fernandópolis
Começa no ribeirão Pádua Diniz, na foz
do
córrego do Veado; sobe pelo ribeirão
Pádua Diniz,
até a foz do córrego da Estiva, pelo qual sobe
até
sua cabeceira norocidental: segue pelo divisor Pádua
Diniz –
Água Vermelha em demanda da junção dos
dois galhos
mais meridionais do ribeirão Água Vermelha.
4 — Com o Município Guarani d'Oeste
Começa na junção das duas cabeceiras
mais
meridionais do ribeirão Água Vermelha;
daí, vai em
reta à foz do córrego Santa Luzia no
córrego das
Araras, de onde vai por nova reta à cabeceira meridional do
córrego Aguada; desce por este até o rio Grande,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
INÚBIA
PAULISTA
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Lucélia
Começa na foz do afluente da margem direita do
córrego do
Macaco, afluente a cerca de 3 km à jusante do
córrego
municipal; sobe por este afluente até sua cabeceira; segue,
em
reta, até a foz do afluente direito do ribeirão
Balisa,
cuja cabeceira mais se aproxima do ponto da estrada de rodagem
Lucélia –
Inúbia
Paulista, situada a 3 km da
avenida Campos
Sales da cidade de Inúbia Paulista; sobe por esse afluente
até sua cabeceira; segue, em reta, à cabeceira do
córrego Sete, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Lajeado.
2 — Com o Município de Salmourão
Começa no ribeirão Lajeado, na foz do
córrego
Sete; sobe pelo ribeirão Lajeado até a foz do
córrego Guarani.
3 — Com o Município de Osvaldo Cruz
Começa na foz do córrego Guarani, no
ribeirão
Lajeado, pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental no
espigão-mestre Feio ou Aguapeí – Peixe; alcança, na
contravertente, a cabeceira do galho nororiental da água do
Ipê, pela qual desce até sua foz no
ribeirão
Canguçu; desce pelo ribeirão Canguçu
até a
foz do córrego de Luís Rodolfo.
4 — Com o Município de Sagres
Começa no ribeirão Canguçu, na foz do
córrego de Luís Rodolfo; sobe por este
córrego
até sua cabeceira no divisor Canguçu-Macaco;
segue por
este divisor até a cabeceira do córrego
Municipal, pelo
qual desce até sua foz no córrego Macaco;
daí,
desce, cerca de 3 km, pelo córrego Macaco até a
foz de um
córrego da margem direita, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
IPAUÇU
(Criado
em 1915)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Xavantes
Começa no rio Paranapanema, na foz do córrego da
Tapera,
pelo qual sobe até a foz da água do Triunfo; sobe
por
esta até a foz do córrego do Barranco Vermelho;
sobe por
este até sua cabeceira, no espigão
Paranapanema-Pardo;
alcança, na contravertente, a
cabeceira do córrego Boa Vista, pelo
qual desce até o ribeirão Grande e, por este
ainda, até a foz do córrego Piranhas.
2 — Com o Município de Santa Cruz do Rio
Pardo
Começa no ribeirão Grande, na foz do
córrego
Piranhas; vai, daí em reta, à cabeceira do
córrego
Barreirinho; daí, segue em reta, até á
foz do
córrego Mombuquinha, no ribeirão Mombuca;
continua por
nova reta à foz do córrego Gazola, no
ribeirão
Palmeiras, pelo qual sobe até a foz do córrego
Santa
Cecília; sobe por este até sua cabeceira, no
contraforte
Palmeiras-Figueira.
3 — Com o Município de Bernardino de
Campos
Começa na cabeceira do córrego Santa
Cecília; segue pelo contraforte que divide as
águas do
ribeirão das Palmeiras e as do ribeirão da
Figueira,
até cruzar com o espigão Pardo-Paranapanema, pelo
qual
caminha até cruzar com o contraforte que deixa, à
esquerda, as águas de córrego da Virtuosa e,
à
direita, as do córrego Luís Pinto; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Luís
Pinto, no
córrego da Virtuosa; desce por este córrego
até
sua foz no ribeirão Douradão e, por este abaixo,
até o rio Paranapanema.
4 — Com o Município de Piraju
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Douradão; desce pelo rio Paranapanema, até a foz
do
ribeirão Palmital.
5 — Com o Município de Timburi
Começa na foz do ribeirão Palmital no rio
Paranapanema,
pelo qual desce até a foz do córrego Tapera, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IPERÓ
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Boituva
Começa no rio Sorocaba, na foz do rio Sarapuí;
sobe pelo
rio Sorocaba até a foz do córrego Anhanguera.
2 — Com o Município de Porto
Feliz
Começa no rio Sorocaba, na foz do córrego
Anhanguera;
sobe pelo rio Sorocaba até a foz do ribeirão
Indaíatuba.
3 — Com o Município de Sorocaba
Começa na foz do ribeirão Indaíatuba,
no rio Sorocaba,
pelo qual sobe até a foz do córrego Olaria; sobe
por este
córrego até sua cabeceira sudocidental, no
divisor
Sorocaba-Ipanema; daí, vai em reta à foz do
córrego Municipal no rio Ipanema, pelo qual sobe,
até a
foz do córrego Araçoiaba.
4 — Com o Município de Araçoiaba
da Serra
Começa no rio Ipanema, na foz do córrego
Araçoiaba, pelo qual . sobe até sua cabeceira no
divisor
Ipanema-Verde; segue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão Inácio, no ribeirão Verde;
sobe por
aquele ribeirão até a foz do córrego
Distrital,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Verde-Ferro;
segue
por este divisor, que é a serra de Araçoiaba
até o
divisor Sorocaba-Iperó.
5 — Com o Município de Capela do Alto
Começa na serra de Araçoiaba, no ponto de
cruzamento com
o divisor Sorocaca-Iperó; continua por este divisor
até a
cabeceira do córrego Capuava ou Capuavinha, pelo qual desce
até a foz do córrego Municipal; sobe por este
córrego até sua cabeceira no divisor Capuava ou
Capuavinha – Iperó;
alcança na contravertente a cabeceira
do córrego Lindeiro pelo qual desce até sua foz,
no rio
Iperó; desce por este rio até sua foz no rio
Sarapuí.
6 — Com o Município de Tatuí
Começa no rio Sarapuí, na foz do rio
Iperó; desce
por aquele até sua foz no rio Sorocaba, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos
de Bacaetava
e
Iperó
Começa na foz do córrego Municipal, no
córrego
Capuava ou Capuavinha, pelo qual desce até sua foz no rio
Sorocaba.
MUNICÍPIO DE
IPEÚNA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itirapina
Começa no ribeirão Vermelho no ponto onde
é
cortado pelos aparados da serra de Itaquerí; daí,
vai em
reta, à cabeceira sudoriental do ribeirão da
Lapa; desce
por este,até sua foz no rio Passa Cinco; sobe por este
até a foz do córrego que vem da Fazenda Passa
Cinco; sobe
por este até sua cabeceira mais setentrional; segue pelo
divisor
fronteiro até cruzar com o contraforte que vai à
cabeceira sudocidental do córrego do Tijuco Preto.
2 — Com o Município de
Rio Claro
Começa no divisor Tijuco Preto –
Cabeça, no ponto de
cruzamento com o contraforte, que vai à cabeceira
sudocidental
do córrego do Tijuco Preto; daí segue pelo
divisor que
deixa, à direita, as águas do rio Passa Cinco, e
à
esquerda, as do ribeirão da Cabeça até
atingir a
cabeceira do córrego da Fazenda São
João do
Lajeado; desce por este até sua foz no ribeirão
da
Cabeça e por este abaixo até o rio Passa Cinco,
pelo qual
desce até a foz do ribeirão Água
Vermelha.
3 — Com o Município de
Charqueada
Começa no rio Passa Cinco, na foz do ribeirão
Água
Vermelha, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Fazenda
Covitinga, que passa junto à sede da fazenda do mesmo nome;
sobe
por este córrego até a água que passa
ao Norte da
sede da fazenda Covitinga; sobe por esta água até
sua
cabeceira setentrional; vai, daí, em reta à foz
do
córrego da Fazenda Dobrada, no ribeirão Vermelho,
que
passa junto à sede da Fazenda Itaíba; sobe pelo
ribeirão Vermelho até os aparados da serra do
Itaquerí, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IPORANGA
(Criado
em 1936)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Apiaí
Começa no rio Ribeira de Iguape, na foz do rio
São
Sebastião; segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor
que
separa as águas do ribeirão da Anta Gorda,
à
direita, das do rio Gurutuba, à esquerda; prossegue por este
divisor até entroncar com o divisor entre as
águas do rio
Gurutuba e ribeirão Palmital, à esquerda e rio
Betarí, à direita; continua por este divisor
até a
serra da Boa Vista; caminha pela serra que é o divisor da
margem
direita do ribeirão Passa Vinte, até o rio
Betarí;
atravessa o rio e continua pelo alto da Vargem Grande que é
o
divisor da margem esquerda do rio Betarizinho até o divisor
Betarí-Iporanga; caminha por este divisor até a
cabeceira
do córrego Paciência, pelo qual desce
até o rio
Iporanga; desce por este até a foz do córrego da
Fazenda
Cachimba; sobe por este até sua cabeceira oriental no
contraforte Iporanga-Espírito Santo; caminha por este
contraforte em demanda da foz do córrego Sumidouro, no
ribeirão Espírito Santo; sobe pelo
córrego
Sumidouro até o córrego do Chapéu,
pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Pilões-Pescaria;
segue por
este divisor até a cabeceira do braço ocidental
do
ribeirão Farto pelo qual desce até o rio
Pilões;
sobe por este até a foz do córrego da Campina,
pelo qual
sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor Temimina-Figueira
até cruzar com a serra do Paranapiacaba, que é o
espigão-mestre entre as águas do rio Ribeira de
Iguape e
as do rio Paranapanema; segue pela serra até a cabeceira do
córrego do Terreiro.
2 — Com o Município de Guapiára
Começa na serra do Paranapiacaba, que é o
espigão-mestre entre as águas do rio Ribeira de
Iguape e
as do rio Paranapanema, na cabeceira do córrego do Terreiro;
prossegue pela serra até entroncar com o espigão
entre as
águas dos rios São José do
Guapiára e das
Almas.
3 — Com o Município de Capão
Bonito
Começa na serra do Paranapiacaba, onde cruza com o
espigão entre as águas do rio São
José do
Guapiára e das Almas; segue pela serra até o
divisor que
deixa, à direita, as águas do rio
Pilões, e
à esquerda, as do rio Taquarí.
4 — Com o Município de Eldorado
Começa na serra do Paranapiacaba, onde esta cruza com o
espigão entre o rio Pilões, à direita,
e o rio
Taquarí, à esquerda; segue por este
espigão, entre
o rio Pilões, à direita, e o rio
Taquarí e
ribeirões Pedro Cubas e Ivapurunduva, à esquerda,
em
demanda da cabeceira de rio Preto, pelo qual desce até sua
foz
no rio dos Pilões, pelo qual desce até sua foz no
rio
Ribeira de Iguape; desce por este até a foz do
ribeirão
Nhunguara, pelo qual sobe até a foz do córrego
Morcego;
sobe por este até sua cabeceira, no espigão entre
as
águas do rio Ribeira de Iguape. à esquerda, e as
do rio
Pardo, à direita.
5 — Com o Município de Barra do Turvo
Começa no espigão
entre as águas dos
rios Ribeira de Iguape,
à direita, e as do rio Pardo,
à esquerda, na cabeceira do
córrego Morcego; segue pelo espigão Ribeira de
Iguape-Pardo até a
cabeceira do ribeirão Frio
pelo qual desce até sua foz no rio Pardo.
6 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Pardo na foz do ribeirão Frio;
segue pela
divisa com o Estado do Paraná, até a foz do
ribeirão São Sebastião, no rio Ribeira
de Iguape,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE IPUÃ
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guaíra
Começa no ribeirão do Rosário, na foz
do
córrego Esgoto do Brejão; sobe por este
até sua
cabeceira; segue daqui, em linha reta, até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão do Jardim e daí, em
reta,
à cabeceira mais oriental do córrego do Sucuri,
pelo qual
desce até sua foz no rio Sapucaí.
2 — Com o Município de Miguelópolis
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego do
Sucuri; sobe pelo rio Sapucaí, até o local
denominado
Paredão.
3 — Com o Município de Ituverava
Começa no rio Sapucaí, no lugar denominado
Paredão; sobe pelo rio Sapucaí até a
foz do
córrego do Retiro.
4 — Com o Município de Guará
Começa na foz do córrego do Retiro, no rio
Sapucaí; sobe por este até a foz do
córrego da
Barra.
5 — Com o Município de
São Joaquim da Barra
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego da Barra;
segue pelo contraforte entre os dois cursos até o divisor
que
separa as águas do ribeirão da Estiva,
à direita,
das do córrego da Barra, à esquerda; prossegue
por este
divisor até o espigão
Sapucaí-Rosário;
continua por este espigão até o contraforte da
margem
esquerda do córrego de Marimbondo; prossegue por este
contraforte em demanda da cabeceira oriental do córrego do
Sucuri, desce por este até sua foz no ribeirão do
Rosário.
6 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no ribeirão do Rosário na foz
do
córrego ao Sucuri; desce por aquele, até a foz do
córrego Esgoto do Brejão, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IRACEMÁPOLIS
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Gertrudes
Começa no ribeirão Boa Vista na foz do
córrego
Minúsculo; sobe pelo ribeirão até sua
cabeceira
mais oriental; continua pelo espigão que deixa, à
esquerda, as águas do Rio Claro, e as de córrego
Santa
Gertrudes, e, à direita, as do ribeirão
Cachoeirinha
até entroncar com o contraforte Tatu –
Santa Gertrudes.
2 — Com o
Município de Cordeirópolis
Começa no espigão Tatu-Cachoeirinha, no ponto de
entroncamento com o divisor Santa Gertrudes –
Tatu; segue pelo
espigão Tatu-Cachoeirinha até cruzar com o
divisor entre
as águas dos ribeirões da Cachoeirinha e
Água da
Serra.
3 — Com o Município de Limeira
Começa no divisor entre os ribeirões Cachoeirinha
e
Água da Serra, de um lado, e o ribeirão Tatu, do
outro
lado no ponto de cruzamento com o divisor entre o ribeirão
Cachoeirinha, à direita, e o ribeirão
d'Água da
Serra, à esquerda; segue por este divisor até o
contraforte que deixa, à direita, as águas do
córrego Água Suja e, à esquerda, as do
ribeirão d'Água da Serra; segue por este
contraforte em
demanda da confluência desses dois últimos; desce
pelo
ribeirão d'Água da Serra até sua foz
no
ribeirão da Geada ou dos Coqueiros, pelo qual desce
até
sua foz no rio Piracicaba.
4 — Com o Município de
Piracicaba
Começa no rio Piracicaba, na foz do ribeirão dos
Coqueiros ou da Geada; desce pelo rio Piracicaba até a foz
do
ribeirão das Palmeiras; sobe por este até o
pequeno
córrego da Nova Divisa, pelo qual sobe até sua
cabeceira,
segue pelo divisor Palmeiras-Cachoeirinha em demanda da foz do
ribeirão Boa Vista, no ribeirão Cachoeirinha;
sobe por
aquele até a foz do córrego Minúsculo,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IRAPUÃ
(Criado
em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mendonça
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na foz do
córrego Boa Vista do Cubatão; sobe por aquele
até
a foz do córrego Cachoeira da Boa Vista.
2 — Com o Município de Potirendaba
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na foz do
córrego Cachoeira da Boa Vista; sobe por aquele
até a foz
do córrego Figueira.
3 — Com o Município de Urupês
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na foz do
córrego Figueira; sobe por este até sua cabeceira
no
espigão que deixa, à direita, as águas
dos
ribeirões Cervinho e Cervo Grande, e, à esquerda,
as do
rio Barra Mansa ou Cubatão; segue por este
espigão
até a cabeceira norocidental do córrego
Figueirão,
pelo qual desce até sua foz no córrego Batatal;
desce por
este córrego até o córrego do Bacuri
ou Coqueiro;
desce por este até a foz do córrego Santana.
4 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa no córrego do Bacuri ou Coqueiro, na foz
do
córrego Santana; desce por aquele até sua, foz no
ribeirão Cervo Grande; desce por este até a foz
do
córrego Baguaçu.
5 — Com o Município de Sales
Começa no ribeirão Cervo Grande, na foz do
córrego
Baguaçu, pelo qual sobe até sua cabeceira
norocidental;
segue pelo divisor Cervo Grande –
Cervinho até o contraforte
Barreiro do Meio –
Cervinho; continua por este contra, forte até
a cabeceira do primeiro córrego da margem esquerda do
ribeirão Cervinho. a montante do córrego
Estirão
Comprido; desce por esse córrego até sua foz no
ribeirão Cervinho; pelo qual desce até a foz do
córrego Estirão Comprido; daí, vai, em
reta,
à cabeceira norocidental do córrego Bebedouro, de
onde
vai, por nova reta ao divisor Bambu ou Rachide – Barra
Mansa ou
Cubatão na cabeceira do córrego Boa Vista do
Cubatão, pelo qual desce até sua foz no rio Barra
Mansa
ou Cubatão, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE IRAPURU
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Junqueirópolis
Começa no ribeirão do Fogo,
na foz do córrego Ouro Verde, pelo qual
sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor Fogo-Juriti
até o contraforte que deixa, à direita, a
água que
desce das fazendas Paineira
e João Andrade; prossegue por este contraforte em demanda da
foz
desta água no córrego Araponga; sobe pelo
córrego
Araponga até sua cabeceira mais setentrional a leste da
Fazenda
Oriente, no espigão-mestre Peixe-Feio ou Aguapeí;
segue
pelo espigão-mestre até cruzar com o divisor que
separa
as águas do ribeirão Paturi, à direita
e as do
ribeirão Taquaruçu, à esquerda;
prossegue por este
divisor em demanda' da foz do ribeirão Água
Amarela, no
rio Feio ou Aguapeí.
2 — Com o Município de
Mirandópolis
Começa na foz do ribeirão Água Amarela
no rio Feio
ou Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Paturi.
3 — Com o Município de Pacaembu
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Paturi, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Paturizinho;
segue pelo contraforte entre este ribeirão, à
direita, e
o ribeirão Paturi, à esquerda, até
cruzar com o
espigão-mestre Feio ou Aguapeí-Peixe; continua
pelo
espigão-mestre até a cabeceira setentrional do
ribeirão da Ilha, cabeceira situada no bairro de Santa
Genoveva;
desce pelo ribeirão da Ilha até a foz da
água da
Ponte Alta.
4 — Com o Município de Flora Rica
Começa no ribeirão da Ilha, na foz da
água da
Ponte Alta; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre
os ribeirões da Ilha e do Fogo; continua por este divisor
até a cabeceira do córrego 11 de Junho, de onde
vai em
reta de rumo oeste até cortar o ribeirão do Fogo,
pelo
qual desce até a foz do córrego Ouro Verde, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITABERÁ
(Criado
em 1891)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Ribeirão
Vermelho de Sul
Começa no Ribeirão Pedra Branca, na foz do
ribeirão do Caçador ou água da Fazenda
Velha,
segue pelo contraforte da margem esquerda deste ribeirão
até o divisor Caçador ou água da
Fazenda
Velha –
Passa
Três, segue por este divisor
até o contraforte
entre o córrego Passa Três à esquerda,
e o rio
Verde, à direita; continua por este contraforte em demanda
da
foz do córrego Passa Três, no rio Verde; desce
pelo rio
Verde até a foz do ribeirão da Forquilha.
2 — Com o Município de Itaporanga
Começa no rio Verde, na foz do ribeirão da
Forquilha;
continua pelo divisor que deixa, à direita, as
águas
deste e, à esquerda, as do ribeirão Branco
até a
cabeceira da água José Lourenço
3 — Com o Município de Coronel Macedo
Começa na cabeceira da água José
Lourenço
no divisor que deixa à esquerda as águas do
ribeirão Branco e, à direita, as do
ribeirão da
Forquilha; segue por este divisor até o espigão
Verde-Taquari; prossegue por este espigão até o
divisor
Quati ou Vaquejador –
Ponte Alta;
continua por este divisor
até
a cabeceira norocidental do córrego Nha-Cândida;
desce por
este até sua foz no rio Taquari.
4 — Com o Município de Itaí
Começa no rio Taquari, na foz do córrego
Nha-Cândida; sobe por aquele até a foz do
ribeirão
do Laranjal; sobe por este até a foz do córrego
da Divisa.
5 — Com o Município de Itapeva
Começa no ribeirão do Laranjal, na foz do
córrego
da Divisa; sobe por este ate sua cabeceira; segue em demanda da
cabeceira do córrego da Campina, que fica na contravertente,
pelo qual desce ao ribeirão do Caçador; continua
por este
acima até a cabeceira de seu afluente mais meridional;
alcança a cabeceira mais ocidental do córrego
Sarandi,
que fica na contravertente; desce por este ao ribeirão
Timbuva e
por este ao rio Taquari; desce por este até a foz do rio
Pirituba, pelo qual sobe até a foz do
córrego Piritubinha, próximo à ponte
da Estrada de
Ferro Sorocabana, sobre o rio Pirituba; segue pelo contraforte
intermediário, que deixa as águas deste,
à
esquerda e as do córrego Piritubinha à direita,
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Jatibuca; continua por este contraforte em demanda
da
foz do ribeirão Jatibuca, no rio Verde.
6 — Com o Município de
Itararé
Começa na foz do ribeirão Jatibuca, no rio Verde,
pelo
qual desce até a foz do ribeirão da Pedra
Branca; sobe por este até a foz do
ribeirão do Caçador ou água da Fazenda
Velha, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itaberá e Turiba do Sul
Começa na foz do córrego Passa Três, no
rio Verde,
pelo qual sobe o té a foz do córrego dos Malas;
daí,
segue pelo contraforte entre o córrego dos Maias,
à
esquerda e o Ribeirão do Comum, à direita,
até
cruzar com o espigão Verde-Taquari; continua por este
espigão até a cabeceira do córrego
Limeira, nelo
qual desce até sua foz no ribeirão Ponte Alta;
desce pelo
Ribeirão Ponte Alta até sua foz no rio Taquari.
MUNICÍPIO DE
ITAÍ
(Criado
em 1891)
a) Divisas Municipais
1 —
Com o
Município de Cerqueira
César
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz do rio
Taquari;
sobe pela represa do rio Paranapanema até a foz do
ribeirão Bonito.
2 — Com o Município de Arandu
Começa na represa do no Paranapanema, na foz do
ribeirão
Bonito; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Santa
Bárbara.
3 — Com o Município de Avaré
Começa na represa do no Paranapanema, na foz do
ribeirão
Santa Bárbara; sobe pela represa do rio Paranapanema
até
a foz do ribeirão das Posses.
4 — Com o Município de Paranapanema
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz do
ribeirão
das Posses, pela qual sobe até a foz do córrego
Boi
Branco; sobe por este córrego até sua cabeceira
mais
meridional no espigão Posses-Carrapato; alcança
na contravertente uma cabeceira do ribeirão dos Carrapatos,
pelo
qual desce até sua junção com o galho
que vem da
Fazenda Sumidouro.
5 — Com o Município de Itapeva
Começa no ribeirão dos Carrapatos na
junção
do galho que vem da Fazenda Sumidouro com o galho que contraverte com a
cabeceira meridional do córrego Boi Branco; desce pelo
ribeirão dos Carrapatos até a foz do
córrego da
Olaria; continua pelo contraforte entre este córrego,
à
esquerda, e o ribeirão dos Carrapatos, à direita,
em
demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão do Laranjal,
pelo
qual desce até a foz do córrego da Divisa .
6 — Com o Município de Itaberá
Começa no ribeirão do Laranjal, na foz do
córrego
da Divisa; desce por aquele até o rio Taquari e por este,
ainda,
até a foz do córrego
Nhá-Cândida.
7 — Com o Município de Coronel Macedo
Começa no rio Taquari, na foz do córrego
Nhá-Candida e vai por aquele abaixo até a
embocadura do
ribeirão do Vaquejador ou Quati.
8 — Com o Município de Taquarituba
Começa no rio Taquari, na foz do ribeirão do
Vaquejador
ou Quati; desce por aquele até a foz do ribeirão
Bonito.
9 — Com o Município de Tejupá
Começa no rio Taquari, na foz do ribeirão Bonito;
desce
pelo rio Taquari até a foz do córrego do
Pavão.
10 — Com o Município de Piraju
Começa na foz do córrego do Pavão, no
rio Taquari,
pelo qual desce até sua foz no rio Paranapanema, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ITAJOBI
(Criado
em 1918)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Urupês
Começa no córrego Palmeiras, na foz da
água do
Lázaro Lopes; sobe por aquele córrego e pelo
córrego Barro Preto, até sua cabeceira
nororiental, no
espigão Cervo Grande – Cubatão;
alcança na
contravertente a cabeceira mais meridional do córrego do
Boi,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Cubatão.
2 — Com o Município de Catanduva
Começa no ribeirão Cubatão, na foz do
córrego do Boi sobe pelo ribeirão
Cubatão
até a foz do córrego Vintém.
3 — Com o Município de Pindorama
Começa no ribeirão Cubatão, na foz do
córrego Vintém; sobe por este até sua
cabeceira no
espigão entre o ribeirão Cubatão,
à
esquerda, e os ribeirões Três Pontes, Palmeiras e
Porcos,
à direita; segue por este espigão até
a cabeceira
sudocidental do córrego Barre Preto, pelo qual desce ate sua
foz
no córrego do Sapê; desce por este até
sua
confluência com o córrego das Tábuas.
4 — Com o Município de Santa
Adélia
Começa na confluência dos córregos do
Sapé e
das Tábuas; desce pelo ribeirão da Brabeza e
ribeirão Água Limpa até a foz do
córrego da
Divisa.
5 — Com o Município de Itápolis
Começa no ribeirão Água Limpa, na foz
do
córrego da Divisa; sobe por este até sua
cabeceira; daí,
vai, em reta, à cabeceira do córrego da Limeira;
desce
por este até o córrego Formiga, pelo qual sobe
até
a foz do córrego Barreiro; sobe por este até sua
cabeceira ocidental e continua pelo espigão entre o
ribeirão dos Porcos, à esquerda, e
ribeirão
Palmeiras, à direita, até a cabeceira mais
setentrional
do córrego da Queimada.
6 — Com o Município de Borborema
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
da
Queimada, no espigão ribeirão dos Porcos e
ribeirão Fugido; segue pelo espigão em demanda da
cabeceira do córrego dos Macacos, pelo qual desce ate o
ribeirão Fugido; desce por este até a foz do
córrego D. Mariana; sobe por este córrego
até sua
cabeceira no divisor Fugido-Fugidinho; segue por este divisor
até o pião divisor entre os córregos
Fugidinho,
Inferninho e ribeirão Fugido.
7 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa no pião divisor entre os
córregos
Inferninho, Fugidinho e ribeirão Fugido; segue pelo divisor
entre as águas do ribeirão Fugido, à
direita, e as
dos córregos Inferninho e Grande, à esquerda,
até
o divisor Grande – Três Pontes; segue por
este divisor
em demanda
da foz do córrego Capão Grosso no
ribeirão
Três Pontes; sobe pelo córrego Capão
Grosso
até a foz do córrego Da. Joana, pelo qual sobe
até
sua cabeceira no contraforte entre as águas do
córrego
Capão Grosso e o córrego Barro Preto; segue por
este
contraforte até cruzar com o divisor Barro Preto – Mentecaptos;
continua por este divisor até a cabeceira sudoriental do
córrego Firmiano Marques, pelo qual desce até sua
foz no
córrego Mentecaptos; daí, vai, em reta,
à foz do
córrego Palmeiras no ribeirão Cervo Grande; sobe
pelo
córrego Palmeiras até a foz da água de
Lázaro Lopes, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itajobi e Marapoama
Começa no
ribeirão Cervo Grande, na foz do córrego
Palmeiras; sobe
por aquele até c córrego da Aroeira, pelo qual
sobe
até a foz do córrego Varginha; sobe ainda por
este
até sua cabeceira; continua pelo contraforte entre o
córrego do Monjolinho, à direita, e os
córregos
Baixadão ou Sapo e da Lagoa à esquerda,
até o
espigão Tietê-Cubatão; segue por este
espigão até a cabeceira do córrego
São
Pedro, pelo qual desce até sua foz no córrego
São
José; desce por este até sua foz no
ribeirão
Cubatão.
MUNICÍPIO DE ITAJU
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Iacanga
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Santa
Clara; desce pelo rio Tietê até a foz do rio
Jacaré-Pepira.
2 — Com o Município de Ibitinga
Começa no rio Tietê, na foz do rio
Jacaré-Pepira,
pelo qual sobe até a foz do córrego Perdizes.
3 — Com o Município de Bariri
Começa no rio Jacaré-Pepira, na
foz do córrego Perdizes, segue
pelo contraforte fronteiro, que deixa, à esquerda, as
águas do córrego Santo Antônio
até cruzar
com o divisor entre as águas
dos córregos Barra Mansa, Boa Vista de Baixo e
ribeirão
Boa Vista de Cima, à direita, e
as do ribeirão Viuval, à esquerda; segue por este
divisor
em demanda da cabeceira do galho mais oriental do ribeirão
Boa
Vista de Cima, pelo
qual desce até sua foz no rio Tietê.
4 — Com o
Município de
Arealva
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Boa Vista
de Cima; desce pelo rio Tietê até a foz do
córrego
Santa Clara, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITANHAEM
(Criado
em 1561)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pedro de Toledo
Começa no divisor entre os rios São Lourencinho e
Preto,
na cabeceira do ribeirão Itariru-Mirim; segue pelo divisor
São Lourencinho –
Preto
até cruzar com o
espigão
entre o rio Juquiá, ao Norte, e os rios São
Lourencinho e
Preto, ao Sul.
2 — Com o Município de Juquitiba
Começa no divisor entre as águas dos rios
São
Lourencinho e Preto, onde este cruza com o espigão entre as
águas do rio Juquiá, ao Norte, e os rios
São
Lourencinho e Preto, ao Sul; segue pelo espigão entre as
águas dos rios Preto e Mambuu, ao Sul, e Juquiá e
Embu-Guaçu, ao Norte até cruzar com o contraforte
que
morre na foz do córrego do Campo, no rio
Embu-Guaçu.
3 — Com o Município de São Paulo
Começa na serra do Paranapiacaba, no cruzamento com o
contraforte que termina na foz do córrego do Campo, no rio
Embu-Guaçu; continua pela serra até o contraforte
que
termina no rio Capivari, na foz do rio Branco da
Conceição; segue por este contraforte
até a citada
foz.
4 — Com o Município de São Vicente.
Começa no rio Capivari, na foz do rio Branco da
Conceição; segue pelo contraforte fronteiro
até a
serra do Guapevuru.
5 — Com o Município de
Mongaguá
Começa na serra do Guapevuru, que é divisor entre
as
águas dos rios Branco da Conceição e
Aguapeú, no ponto de cruzamento com o contraforte que finda
na
foz do rio Capivari no rio Branco da Conceição;
segue por
esta serra até a cabeceira do córrego da Moenda,
pelo
qual desce até sua foz no rio Aguapeú; desce por
este rio
até a foz do rio Cambuituba, pelo qual sobe até a
confluência dos dois principais formadores; daí,
vai, em
reta de direção Sudeste até o Oceano
Atlântico.
6 — Com o Município de Peruíbe
Começa no Oceano Atlântico, no ponto onde
é cortado
pelo prolongamento do eixo da Avenida Santa Cruz, do loteamento da
Estância São José, do
Círculo
Operário Ipiranga de São Paulo; segue por este
prolongamento até a avenida Santa Cruz, continua pelo eixo
da
avenida Santa Cruz e por seu prolongamento até encontrar o
rio
Crasto, pelo qual desce até a sua foz no rio Preto; desce
por
este rio até a foz do córrego Itariru-Mirim, pelo
qual
sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas
dos rios
Preto e São Lourencinho.
Ilhas
Fazem parte integrante do município as ilhas do Givura, da
Ponta
tia Aldeia ou Pedra, Meia Praia, Queimada Pequena e Queimada Grande,
que pertencem ao distrito de paz da sede do município
MUNICÍPIO
DE ITAPECERICA DA SERRA
(Criado
em 1877)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Ibiúna
Começa na foz da água de Amaro Roque, no rio
Laranjeiras;
sobe por este até sua cabeceira mais oriental, já
na
serra de Itatuba.
2 — Com o Município de Cotia
Começa na serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental do
rio
Laranjeiras; segue pelo espigão entre as águas
dos rios
Capivari e Cotia, à esquerda, e as do rio Laranjeiras,
à
direita; passa pela serra do Chiqueiro, até encontrar com o
divisor que deixa, à esquerda, as
águas do rio
Cotia, e
à direita, as do rio Embu-Mirim, em demanda da cabeceira
mais
meridional do
ribeirão Mato Dentro, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão da Ressaca e por este,
ainda até a foz do córrego dos
Britos.
3 — Com o Município de Embu
Começa no ribeirão da Ressaca, na foz do
córrego
dos Britos; desce pelo córrego da Ressaca até a
foz
do córrego Ressaquinha da margem direita; segue pelo
contraforte
da margem direita do córrego Ressaquinha
até o
divisor Ressaca – Ponte Alta; prossegue por este
divisor em
demanda da
foz do córrego do Sitio do Palhaço, no
ribeirão
Ponte Alta; sobe por este córrego até sua
cabeceira
no divisor Ponte Alta – Embu-Mirim; alcança,
na
contravertente a cabeceira do
córrego da Tapera do Américo, pelo qual desce
até
sua foz no rio Embu-Mirim; sobe por este rio até a
foz do córrego Valo Velho; sobe por este córrego
até sua
cabeceira, no espigão entre as águas do
ribeirão
Pirajuçara e as do rio Embu-Mirim; prossegue por este
espigão até a cabeceira mais meridional do
ribeirão Pirajuçara.
4 — Com o Município de São Paulo
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão
Pirajuçara na espigão entre as águas
do
ribeirão Pirajuçara e as do rio Embu-Mirim; segue
por
este espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Jaraú; desce por este até o
rio
Embu-Mirim; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à
direita, as águas do ribeirão Taquaxiara,
até
cruzar com o divisor Embu-Mirim – Jaceguava; prossegue por este
divisor
em demanda da foz do córrego Jaceguava, na represa do
Guarapiranga e, pelo eixo desta, vai à foz do
ribeirão
Itararé.
5 — Com o Município de Embu-Guaçu
Começa na represa do Guarapiranga, na foz do
ribeirão
Itararé, pela qual sobe até sua cabeceira mais
meridional
no espigão que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão Taquaxiara; segue por este divisor até
cruzar
com o espigão Taquaxiara – São
Lourenço; prossegue
pelo
espigão entre as águas do ribeirão
São
Lourenço, à direita, e as do ribeirão
das Lavras,
ã esquerda, até a cabeceira norocidental do
córrego da Baeta, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão das Lavras; sobe por este até a foz do
ribeirão Santa Rita; continua pelo contraforte entre estas
duas
águas, até cruzar com o espigão Santa
Rita –
Juquiá.
6 — Com o Município de Juquitiba
Começa no espigão Santa Rita – Juquiá, no ponto de
cruzamento com o divisor Santa Rita – Lavras; segue pelo
espigão
até a cabeceira do ribeirão da
Vargínha, pelo qual
desce até a sua foz no rio São
Lourenço; desce por
este rio até a foz do ribeirão dos Fischers, pelo
qual
sobe até sua cabeceira na serra de São
Lourenço;
alcança na contravertente a cabeceira da água de
Amaro
Roque, pela qual desce até sua foz no rio Laranjeiras, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itapecerica da Serra e
São
Lourenço da Serra.
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão das Lavras e as do rio São
Lourenço, na
cabeceira sudoriental do rio São Lourenço, junto
ao
divisor São Lourenço – Taquaxiara; desce pelo
rio
São Lourenço até a
confluência com seu galho
norocidental; sobe por este galho até sua cabeceira, segue
pelo
contraforte São Lourenço – Chiqueiro até
cruzar com a serra da Taquaxiara, que é o divisor entre as
águas do rio São Lourenço,
à esquerda, e as
do rio Embu-Mirim à direita; segue pela serra da Taquaxiara
até entroncar com a serra do Chiqueiro.
MUNICÍPIO DE
ITAPETININGA
(Criado
em 1770)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Angatuba
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão da
Pescaria; sobe por este ribeirão até a foz do
córrego Mata do Pereira ou do Veado Pardo, pelo qual sobe
até sua cabeceira; continua pelo espigão
Paranapanema-Itapetininga, até cruzar com o contraforte
entre os
córregos do Pinhalzinho e Japãozinho,
à direita, e
córrego do Monjolinho, à esquerda; prossegue por
este
contraforte até a cabeceira do córrego do
Japão
pelo qual desce até sua foz no rio Itapetininga; sobe pelo
rio
Itapetininga até a foz do ribeirão
da Corrupção, pelo qual sobe até a foz
do
córrego Vassoural.
2 — Com o Município de Guareí
Começa na foz do córrego Vassourai, no
ribeirão da
Corrupção e daí vai, em reta
à foz
do córrego de Antônio Furtado,
no ribeirão dos Macacos; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental e continua pelo
espigão
entre os rios Guareí e Itapetininga, até a
cabeceira mais meridional do rio Tatuí, pelo qual
desce até a foz do ribeirão das Araras.
3 — Com o Município de Tatuí
Começa no rio Tatuí, na foz do
ribeirão das
Araras, desce por aquêle até a foz do
ribeirão
Juru-Mirim; continua pelo contraforte fronteiro entre as
águas
do córrego Juru-Mirim, à direita, e as do
córrego
Água Branca, à esquerda até o divisor
que deixa,
à direita as águas do rio Alambari, e,
à esquerda,
as do rio Tatuí, ribeirão Água Branca
e
córrego Congonhal; segue por este divisor passando pelos
morros
dos Silvanos e Alto da Quadra, em demanda da foz do rio Alambari, no
rio Sarapuí.
4 — Com o Município de Capela do
Alto
Começa na foz do rio Alambari, no rio Sarapuí;
sobe por
este até a foz do córrego da Passagem ou Restinga.
5 — Com o Município de
Araçoiaba da Serra
Começa na foz do córrego da Passagem ou Restinga
no rio
Sarapuí pelo qual sobe até a foz do
córrego da
Divisa ou Dúvida.
6 — Com o Município de Sarapuí
Começa no rio Sarapuí, na foz do
córrego da Divisa
ou Dúvida; sobe por este até a sua cabeceira mais
ocidental; transpõe o espigão-mestre
Sarapuí-Itapetininga, até a cabeceira mais
oriental do
córrego Várzea; desce por este até o
rio
Itapetininga, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão da
Campininha.
7 — Com o Município de Pilar do Sul
Começa no rio Itapetininga, na foz do ribeirão da
Campininha, pelo qual sobe até a confluência do
córrego do Soares com o córrego Água
do Pulador ou
Bastião, formadores do ribeirão da Campininha.
8 — Com o Município de
São Miguel Arcanjo
Começa na confluência dos córregos dos
Soares e
Água do Pulador ou Bastião, formadores do
ribeirão
da Campininha; sobe pelo córrego do Soares, até a
foz do
córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
segue pelo espigão fronteiro que deixa à direita
o
córrego do Faxinal, em demanda da cabeceira mais oriental do
braço da esquerda do córrego Santa Cruz dos
Motas, pelo
qual desce até sua foz no córrego Santa Cruz, e
por este,
ainda, até sua foz no ribeirão Laranja Azeda;
segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Laranja Azeda – Açude;
continua por este divisor em demanda da foz do córrego
Lagoão, no ribeirão do Açude; segue
pelo
contraforte fronteiro até o divisor
Lagoão-Mandioca;
prossegue por este divisor até o divisor Mandioca-Faxinal;
continua por este divisor em demanda da foz do córrego dos
Almeidas, no ribeirão Grande ou Faxinal; sobe pelo
córrego dos Almeidas, até sua cabeceira; vai
daí,
pelo divisor entre o ribeirão das Antas, à
esquerda, e o
rio Capivarí, à direita, até a
cabeceira do galho
oriental do córrego da Cachaça, pelo qual desce
até sua foz no rio Turvo.
9 — Com o Município de Capão Bonito
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da
Cachaça,
desce por aquele até o rio Paranapanema, e por este
até a
foz do ribeirão Lajeado de Santa Isabel.
10 — Com o Município de Buri
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Lajeado de
Santa Isabel; desce por aquele até a foz do
ribeirão da
Pescaria, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Alambari e Itapetininga
Começa
na cabeceira mais oriental do córrego da Várzea;
segue
pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
rio Itapetininga, e, à direita, as do rio Alambari
até o
contraforte Estiva-Alambari; prossegue por este contraforte em demanda
da confluência dos dois maiores galhos finais do rio
Alambari;
sobe pelo galho mais ao Norte até sua cabeceira; segue pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
do rio
Alambari e, à esquerda as do ribeirão
Ponte Alta, até cruzar com o espigão
Alambari-Tatuí.
2 — Entre os Distritos de Alambari
e Morro do Alto
Começa no espigão que deixa, à
direita, as
águas do rio Alambari e à esquerda, as do
ribeirão da Ponte Alta, no ponto de cruzamento com o
espigão Alambari-Tatuí, na cabeceira do
córrego da
fazenda Monte Alto; desce por este até sua foz
no córrego do Delfino, pelo qual desce até sua
foz no rio
Alambari, e por este, ainda, até sua foz no rio
Sarapuí.
3 — Entre os Distritos de Gramadinho e Itapetininga
Começa nu ribeirão da Pescaria, na foz do
córrego
Mata do Pereira ou do Veado Pardo; sobe pelo ribeirão da
Pescaria até a cabeceira de seu galho nororiental no
espigão Paranapanema-Capivari; alcança, na
contravertente, a cabeceira mais ocidental do córrego do
Areão, pelo qual desce ate sua foz no rio Capivari; sobe por
este até a foz do córrego do Campo do Meio;
continua pelo
contraforte entre esses dois cursos e pelo espigão que
deixa,
à direita, as águas do rio Capivari e,
à esquerda
as do rio Itapetininga e ribeirão Faxinal, até
cruzar com
o contraforte da margem esquerda do córrego dos Almeidas;
segue
por este contraforte até a foz do córrego dos
Almeidas,
no ribeirão Faxinal.
4 — Entre os Distritos de Itapetininga e Morro
do Alto.
Começa no rio Tatuí, na foz do córrego
do
Capão Alto ou Miguel Fonseca; sobe por este e pelo seu galho
da
direita, até sua cabeceira que fica a cerca de 1,5 km a
Leste da
sede da fazenda Bela Vista; continua pelo espigão que deixa,
à esquerda, as águas do rio Tatuí, e,
à
direita, as do ribeirão Ponte Alta até cruzar com
o
espigão Tatuí-Alambari, na cabeceira do
córrego da
fazenda Monte Alto, afluente do córrego do Delfino.
MUNICÍPIO DE ITAPEVA
(Criado
em 1769)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itaberá
Começa na foz do ribeirão Jatibuca, no rio Verde;
segue
pelo contraforte da margem direita do ribeirão Jatibuca
até cruzar com o contraforte entre o rio Pirituba,
à
direita, e o córrego Piritubinha, à esquerda;
continua
por este contraforte em demanda da foz do córrego
Piritubinha,
no rio Pirituba; desce por este até sua foz no rio
Taquarí; sobe por este até a foz do
ribeirão
Timbuva, sobe por este e pelo córrego Sarandí,
até
sua cabeceira mais ocidental, do galho da esquerda; alcança
a
cabeceira do afluente mais meridional do ribeirão do
Caçador, que fica na contravertente e desce por este
até
a foz do córrego da Campina; sobe por este até
sua
cabeceira; segue em demanda da cabeceira do córrego da
Divisa,
pelo qual desce até o ribeirão do Laranjal.
2 — Com o Município de Itaí
Começa no ribeirão ao Laranjal, na foz do
córrego
da Divisa; sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental;
Continua pelo contraforte que deixa, à direita, as
águas
do córrego da Olaria e, à esquerda, as do
ribeirão
dos Carrapatos até a junção destes
dois cursos;
sobe pelo ribeirão dos Carrapatos até a foz do
galho da
margem direita que contraverte com a cabeceira meridional do
córrego Boi Pintado.
3 — Com o Município de Paranapanema
Começa no ribeirão dos Carrapatos, rã
junção do galho que contraverte com a cabeceira
meridional do córrego Boi Pintado, com o galho que vem da
fazenda Sumidouro; sobe por este galho até a cabeceira mais
oriental do córrego da Fazenda Sumidouro, no
espigão
Carrapatos-Indaíatuba; segue pelo espigão entre
as águas
do no Indaíatuba, à esquerda, e as ao
ribeirão dos
Carrapatos, à direita, até o contraforte da
margem
esquerda do ribeirão Indaíatuba; segue por este
contraforte
até a foz do córrego Barreirão, no
ribeirão
Indaíatuba.
4 — Com o Município de Buri
Começa no ribeirão Indaíatuba, da foz
do córrego
Barreirão. pelo qual sobe até sua cabeceira;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego Jacu,
pelo qual desce até sua foz, no ribeirão Morro
Cavado;
sobe por este até a foz do córrego dos Ribeiros e
por
este até sua cabeceira; alcança na contravertente
a
cabeceira do córrego do Tijuco Preto pelo qual desce
até
o ribeirão Enxovia; sobe por este até o
córrego
Roseira, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental;
segue
pelo espigão Apiaí-Guaçu – Enxovia, até a
cabeceira do córrego do Rincão Comprido; desce
por este
até o rio
Apiaí-Guaçu; sobe por este até a foz
do
córrego do Pirizal, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
oriental; prossegue pelo divisor, contornando as cabeceiras do
córrego Lajeado, em demanda da ponte de Basílio
Nunes,
hoje de Marcolino Nunes, sobre o rio Apiaí-Mirim.
5 — Com o Município de Capão Bonito
Começa na ponte de Basílio Nunes, hoje de
Marcolino
Nunes, sobre o rio Apiaí-Mirim; sobe pelo rio
Apiaí-Mirim
ité a foz do córrego da Invernada.
6 — Com o Município de Guapiara
Começa no rio Apiaí-Mirim, na foz do
córrego da
Invernada, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional,
ao
espigão entre as águas dos rios São
José de
Guapiara e Apiaí-Guaçu; segue por este
espigão
até cruzar com o divisor entre o rio
Apiaí-Guaçu e
o ribeirão dos Pintos.
7 — Com o Município de Ribeirão
Branco
Começa no espigão entre os rios São
José do
Guapiara e Apiaí-Guaçu, no ponto de cruzamento
com o
divisor entre o rio Apiaí-Guaçu e o
ribeirão dos
pintos; alcança a cabeceira do ribeirão do
Macuco, pelo
qual desce até o rio Apiaí-Guaçu;
continua pelo
contraforte fronteiro da margem esquerda do córrego dos
Pedreiros até o contraforte da margem direita do
córrego
dos Prestes; segue por este contraforte até o divisor
Apiaí-Guaçu – Fundão; continua por
este divisor
até o contraforte que deixa, á direita o
ribeirão
Vermelho; prossegue por este contraforte em demanda da foz do
córrego Frias, no ribeirão Fundo; sobe pelo
córrego Frias até sua cabeceira no divisor entre
as
águas do ribeirão Fundo, à esquerda, e
as do rio
Taquari-Mirim, a direita; segue por este divisor até o
contraforte da margem direita do córrego dos Boavas;
prossegue
por este contraforte em demanda da foz do córrego
Braganceiros
no rio Taquari-Mirim; continua pelo contraforte da margem direita ao
córrego Braganceiros até entroncar com o divisor
Taquari-Mirim – Taquari-Guaçu;
prossegue por este
divisor
até a cabeceira do córrego Municipal, pelo qual
desce
até sua foz no rio Taquari-Guaçu; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do
ribeirão do Guedes, à direita, e as do rio
Taquari-Guaçu e rio Preto, á esquerda, continua
por este
divisor até cruzar com o divisor Taquari-Guaçu e
Pirituba.
8 — Com o Município de Apiaí
Começa no divisor entre as águas dos rios
Taquari-Guaçú e Pirituba, no ponto de cruzamento
com o
divisor entre as águas do ribeirão do Guedes, de
um lado,
e rio Preto e rio Taquarí-Guaçú, do
outro lado;
segue pelo primeiro divisor em demanda da foz da água do
Palmito
Mole, no rio Pirituba.
9 — Com o Município de Itararé
Começa no rio Pirituba, na foz da água do Palmito
Mole,
sobe pela água do Palmito Mole, até sua cabeceira
defronte a um valo e a uma garganta segue pelo valo e pela referida
garganta, até alcançar a cabeceira do
ribeirão
Jatibuca, pelo qual desc, até sua foz no rio Verde, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Campina do Veado e
Itapeva
Começa no ribeirão Jatibuca, na foz do
córrego da
Fazenda Capão Alto; vai, daí, em reta de rumo
Leste
até o
divisor Jatibuca-Pirituba; caminha por este divisor em demanda da foz
do córrego L.ndeiro, no rio Pirituba; sobe pelo
córrego
Lindeiro até uma cabeceira no divisor Pirituba – Taquarí
Guaçu; prossegue por este divisor e pelo divisor entre os
ribeirões Itanguá-Mirim – Taquari-Guaçu,
até
o ponte onde é cortado pela reta de rumo Oeste, que vem da
foz
do córrego Distrital, no rio Taquari-Mirim; segue por esta
reta
até a foz mendonada; sobe pelo córrego Distrital
até sua cabeceira; segue pelo divisor Taquari-Mirim –
Fundo ate a cabeceira do córrego Frias.
2 — Entre os Distritos de Guarizinho e Itapeva
Começa no ribeirão da Enxovia, na foz do
córrego
da Roseira; sobe por aquele até sua cabeceira, no
espigão-mestre Apiaí-Taquari e por este
espigão-mestre caminha em demanda da cabeceira mais oriental
do
ribeirão Timbuva. pelo qual desce até a foz do
ribeirão Sarandi.
3 — Entre os Distritos de Itapeva e Taquarivaí
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da
Roseira;
daí, segue pelo espigão entre os
ribeirões
Enxovia, Leme, do Cunha ou Ponte Alta, à direita, e o rio
Apiaí-Guaçu, à esquerda,
até a cabeceira
norocidental do córrego do Queiroz, pelo qual desce
até
sua foz no rio Apiaí-Guaçu; sobe por este rio
até
a foz
do ribeirão dos Pintos, pelo qual sobe até a foz
do
córrego da Divisa; sobe pelo córrego da Divisa
ate sua
cabeceira; continua pelo divisor
Apiaí-Guaçu – Apiaí-Mirim
até cruzar com
o contraforte da margem
esquerda do córrego da Areia; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego da Areia, no rio
Apiaí-Mirim.
MUNICÍPIO DE ITAPEVI
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Roque
Começa na confluência dos galhos oriental e
setentrional
do ribeirão da Vargem Grande; sobe pelo galho setentrional
até sua cabeceira mais setentrional; prossegue pela crista
da
serra de São João ou Taxaquara, até
encontrar com
o espigão da margem direita do córrego da
Viúva
Maria Coelho; segue por este espigão até a foz do
referido córrego no ribeirão São
João ou
Barueri; desce por este ribeirão até a foz do
córrego do Sabiá; sobe por este até
sua cabeceira
no espigão São João ou
Barueri – Cavetá.
2 — Com o Município de Santana do
Parnaíba
Começa no espigão São João
ou
Barueri –
Cavetá,
na cabeceira do
córrego do Sabiá;
segue pelo espigão que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão São João ou Barueri, e
à
esquerda, as cabeceiras do ribeirão Cavetá,
até
entroncar com o contraforte que separa as águas do
ribeirão Itaqui e ribeirão Gupê, na
serra do Itaqui.
3 — Com o Município de Barueri
Começa no espigão que deixa, à
direita, as
águas do ribeirão São João
ou Barueri, e
à esquerda, as do ribeirão Cavetá, no
entroncamento com o contraforte que separa as águas dos
ribeirões Itaqui e Gupê, na serra do Itaqui, segue
por
este contraforte até onde é cortado pela reta de
rumo
Norte, que vem da confluência dos dois formadores do
ribeirão Itaqui.
4 — Com o Município de Jandira
Começa no contraforte entre os ribeirões Itaqui e
Gupê, no ponto onde é cortado pela reta de rumo
Norte, que
vem da confluência dos dois formadores do ribeirão
Itaqui;
segue por essa reta até a referida confluência;
prossegue
pelo contraforte fronteiro até o divisor Itaqui – São
João ou Barueri; continua por este divisor em demanda da foz
do
córrego Barueri-Mirim, no ribeirão São
João
ou Barueri; sobe pelo córrego Barueri-Mirim até
sua
cabeceira no pião divisor entre o córrego
Barueri-Mirim,
ribeirão Itapevi e rio Cotia.
5 — Com o Município de Cotia
Começa no pião divisor entre o córrego
Barueri-Mirim, ribeirão Itapevi e rio Cotia, na cabeceira do
córrego Barueri-Mirim; daí segue, pelo
contraforte entre
o córrego Barueri-Mirim, à direita, e
ribeirão
Itapevi; à esquerda, até o contraforte da margem
esquerda
da primeira água da margem direita, a montante da foz do
córrego da Estiva; segue por esse contraforte até
a foz
da referida água; desce pelo ribeirão Itapevi
até
a foz do córrego da Estiva, pelo qual sobe até
sua
cabeceira norocidental; daí, segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Sapiatá,
à direita, e
as do ribeirão Itapevi à esquerda, até
cruzar com
o espigão entre o ribeirão Sapiatá, de
um lado, e
o rio Cotia e ribeirão da Vargem Grande, do outro lado;
prossegue, por este espigão em demanda da
confluência dos
galhos oriental e setentrional do ribeirão da Vargem Grande,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ITAPIRA
(Criado
em 1858)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Moji-Guaçu
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego da
Fazenda Velha; sobe por aquele até a foz do
ribeirão dos
Porcos
2 — Com o Município de Pinhal
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão dos
Porcos; sobe por aquele até a foz do rio
Eleutério, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão Cavour.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Eleutério, na foz do
ribeirão
Cavour; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até o
ponto onde a serra dos Coutos cruza com o divisor que deixa,
à
direita, as águas do ribeirão dos Coutos, e,
à
esquerda, as do ribeirão Águas Quentes.
4 — Com o Município de Águas de
Lindóia
Começa na serra dos Coutos, onde esta
cruza com o divisor que
deixa à direita, as águas do ribeirão
do mesmo nome, e, à esquerda, as do ribeirão
Águas Quentes; segue por este divisor
até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego
de Irineu Suman.
5 — Com o Município de Lindóia
Começa no divisor entre os ribeirões
dos Coutos e Águas Quentes, no ponto de
cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego de
Irineu Suman; segue pelo divisor
Coutos –
Águas
Quentes em demanda da
foz do ribeirão dos Coutos no
rio do Peixe; segue pelo
contraforte fronteiro e pela cumiada da serra
das Águas Claras, até onde esta entronca com o
espigão que deixa à direita, as águas
do córrego de J. Machado ou da Fazenda Boa
Esperança, e,
à esquerda, as do ribeirão Tabaranas.
6 — Com o Município de Serra Negra
Começa na serra das Águas Claras, no cruzamento
com o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego de J. Machado, ou da Fazenda Boa
Esperança, e,
à direita, as do ribeirão Tabaranas; segue pela
serra
até cruzar com o divisor da margem direita do
ribeirão
Serra Negra; continua por este divisor até a
junção dos ribeirões Serra Negra e
Morro Agudo,
formadores do ribeirão da Penha.
7 — Com o
Município de Amparo
Começa na junção dos
ribeirões Serra Negra
e Morro Agudo, formadores do ribeirão da Penha; prossegue
pelo
contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, as
águas do
ribeirão Morro Agudo até cruzar com o
espigão
Peixe-Camanducaia; caminha pelo espigão até
cruzar com o
contraforte entre as águas dos córregos da
Fazenda
Sesmaria e Fazenda Santa Cruz.
8 — Com o Município de Santo
Antônio de Posse
Começa no espigão Peixe-Camanducaia. no ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas dos
córregos
da Fazenda Sesmaria e Fazenda Santa Cruz; segue pelo espigão
até cruzar com o pião divisor entre as
águas dos
ribeirões Ressaca e Lambedor e rios Moji-Mirim e Peixe.
9 — Com o Município de Moji-Mirim
Começa no pião divisor entre os rios Moji-Mirim e
Peixe e
ribeirões Ressaca e Lambedor; segue pelo espigão
que
separa, à esquerda, as águas do rio Moji-Mirim e,
à direita, as do rio do Peixe, em demanda da foz do
córrego da Fazenda Calunga, no açude; desce por
este
até sua foz no rio Mogi-Mirim; desce por este rio
até a
foz do córrego do Gola; vai, daí, em reta,
à foz
do córrego do Lanhoso, no córrego Santana;
prossegue pelo
contraforte fronteiro até o alto do morro do Gravi,
atravessando-lhe a cumiada pela sua ponta setentrional; contorna as
águas do córrego dos Gonçalves e
atinge a
cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Velha, pelo
qual
desce até o rio Moji-Guaçu; onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Barão Ataliba Nogueira e
Eleutério
Começa no pião divisor entre os rios
Moji-Guaçu,
do Peixe e Eleutério ou das Pedras, na cabeceira mais
oriental
do córrego que passa nas fazendas do Cedro e do Salto, segue
pelo divisor entre os rios do Peixe e
Eleutério ou das Pedras, até o contraforte da
margem
esquerda do córrego que vem da Fazenda do Barreiro; continua
por
este contraforte até a foz do citado
córrego, no rio
Eleutério ou das Pedras.
2 — Entre os Distritos de Barão Ataliba
Nogueira e
Itapira
Começa no pião divisor entre os rios
Moji-Guaçu,
do Peixe e Eleutério ou das Pedras, na cabeceira
mais oriental do córrego que passa nas fazendas do Cedro e
do
Salto; segue pelo divisor entre os rios Moji-Guaçu e do
Peixe
até o
contraforte da margem esquerda do córrego que tem sua foz
próxima à Fazenda Rocha; segue por este
contraforte
até a cabeceira mais setentrional do braço mais
oriental
do citado córrego;
desce por este córrego até sua
foz no
rio do Peixe, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão do
Varejão; continua pelo contraforte da margem esquerda do
ribeirão do Varejão, até o divisor
entre os
rios Eleutério ou das
Pedras e o do
Peixe; segue por este
divisor até a serra dos Coutos.
3 — Entre os Distritos de Eleutério e Itapira
Começa no rio Moji-Guaçu,
na foz do
córrego que passa nas
fazendas do Cedro
e do Salto; sobe por este córrego
até sua cabeceira mais
oriental, no pião divisor entre os rios
Moji-Guaçu, do
Peixe
e Eleutério ou das Pedras.
MUNICÍPIO DE
ITÁPOLIS
(Criado
em 1891)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Borborema
Começa no rio São Lourenço, na foz do
córrego Roseira, vai, daí pelo contraforte
fronteiro
até o divisor São Lourenço – Porcos; segue por este
divisor em demanda da ponte do coronel Cristiano Franco sobre o
ribeirão dos Porcos; sobe por este até a foz do
córrego da Queimada; sobe por este até sua
cabeceira mais
setentrional.
2 — Com o Município de Itajobi
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
da
Queimada, no espigão que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão dos Porcos, e, à esquerda, as do
ribeirão
Palmeiras; segue por este espigão
até alcançar a cabeceira ocidental do
córrego
Barreiro; desce por este até o córrego Formiga e
por este ainda, até a foz do córrego da Limeira,
pelo
qual sobe até sua cabeceira; daí, vai, em
reta, à cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual
desce
até o ribeirão Água
Limpa.
3 — Com o Município de Santa Adélia
Começa no ribeirão Água Limpa, na foz
do
córrego da Divisa, desce por aquele até o
ribeirão dos Porcos e sobe por este até a foz do
córrego da Agulha.
4 — Com o Município de Fernando Prestes
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz do
córrego
da Agulha; sobe por aquele até a foz do córrego
do Tanque.
5 — Com o Município de Taquaritinga
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz do
córrego
do Tanque; sobe por aquele até a foz do córrego
São João; sobe por este até a foz do
córrego dos Três Galhos, pelo qual sobe
até sua
cabeceira mais meridional no espigão São
Lourenço –
Porcos,
pelo qual caminha até a
cabeceira
nororiental do córrego Seco; desce por este até a
foz do
córrego Agulha, pelo qual sobe até sua cabeceira
sudoriental; ganha na contravertente a cabeceira do córrego
Lourenço e por este desce até o rio
São
Lourenço, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Barreiro ou Lagoa, que nasce na Fazenda Santa Teresa.
6 — Com o Município de Matão
Começa no no São Lourenço, na foz do
córrego Barreiro ou Lagoa, que nasce na Fazenda Santa
Teresa;
sobe por este até sua cabeceira; daí, vai em
reta,
à cabeceira do córrego do Quadros e,
daí por
outra reta, à foz do córrego da Baixada, no
ribeirão do Espírito Santo
7 — Com o Município de Tabatinga
Começa no ribeirão do Espírito Santo,
na foz do
córrego da Baixada; desce por aquele até a foz do
córrego Caneleiras, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Fazenda Nossa Senhora Aparecida; sobe por este
até sua cabeceira no espigão São
Lourenço –
São João, e por este prossegue até a
cabeceira do
córrego Macaúba.
8 — Com o Município de Ibitinga
Começa no espigão São
Lourenço –
São
João, na cabeceira
do córrego Macaúba;
segue pelo espigão até encontrar a cabeceira
sudoriental
do córrego
Algodoal ou Cacimba, pelo qual desce até sua foz
no córrego Matãozinho; desce por este
até
sua foz no rio São Lourenço, desce por este
até a
foz do córrego Roseira, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itápolis e Nova
América
Começa na cabeceira meridional do córrego da
Anta, no
espigão Porcos –
São
Lourenço;
alcança na
contravertente a cabeceira do córrego que deságua
à margem esquerda do córrego São
Pedro, primeiro
abaixo da foz do córrego Caetê; desce por aquele
córrego, até sua foz no córrego
São Pedro,
pelo qual desce até a foz do córrego Lambari;
segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor São Pedro – São
Lourenço; continua por
este divisor em demanda da foz do córrego Seco, no
ribeirão São Lourenço, pelo qual sobe
até a
foz do córrego Lourenço.
2 — Entre os Distritos de
Nova América e Tapinas
Começa no espigão Porcos – São
Lourenço, na
cabeceira meridional do córrego da Anta, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Porcos.
3 — Entre os Distritos de Itápolis e
Tapinas
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz do
ribeirão
Água Limpa; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Água Limpa, à direita, e a do
ribeirão dos Porcos, à esquerda, até o
contraforte
da margem direita do córrego Micheleti; segue por este
contraforte até a foz do referido córrego no
córrego Monjolinho; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor que deixa, à direita, as
águas do
córrego São Francisco, à esquerda, as
do
córrego Monjolinho; segue por este divisor até o
espigão que separa as águas dos
córregos
Monjolinho, Cachoeirinha e das Antas, à esquerda, e as do
ribeirão da Onça e córrego
São Pedro,
à direita, até a cabeceira meridional do
córrego
da Anta.
MUNICÍPIO DE
ITAPORANGA
(Criado
em 1871)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Fartura
Começa no rio Verde, na foz do ribeirão da Aldeia
ou
Barra Grande, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão da
Ariranha.
2 — Com o Município de
Coronel Macedo
Começa na foz do ribeirão da Ariranha no
ribeirão
da Aldeia ou Barra Grande, pelo qual sobe até a foz da
água da Guabiroba; sobe por esta água
até a
cabeceira do seu galho sudoriental; segue pelo divisor Aldeia ou Barra
Grande –
Lajeado
até a cabeceira da
água do Nogueira, pela
qual desce até sua foz no ribeirão do Lajeado;
desce por
este até a foz do córrego da Serra, pelo qual
sobe
até sua cabeceira no divisor Lageado-Branco;
alcança na
contravertente a cabeceira da água de José Maia,
pela
qual desce até sua foz no ribeirão Branco; desce
por este
ribeirão até a foz da água
José
Lourenço, pela qual sobe até sua cabeceira no
divisor
Branco-Forquilha.
3 — Com o Município de Itaberá
Começa no divisor Branco-Forquilha, na cabeceira da
água
José Lourenço; prossegue por este divisor que
deixa,
à direita, as águas do ribeirão Branco
e à
esquerda, as do ribeirão da Forquilha, indo até a
foz
deste último, no rio Verde.
4 — Com o Município de Ribeirão
Vermelho do Sul
Caneca na foz do ribeirão da Forquilha, no rio Verde; desce
pelo
rio Verde até a foz do ribeirão Passo da Anta;
daí, vai, pelo contraforte da margem esquerda do
ribeirão
Passo da Anta até o divisor entre o rio Verde e o
ribeirão Vermelho; prossegue por este divisor até
a
cabeceira do córrego Lindeiro; desce pelo córrego
Lindeiro, até sua foz no ribeirão Vermelho;
continua pelo
contraforte fronteiro até encontrar com o divisor
Vermelho-Itararé; segue por este divisor até
cruzar com o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Laranja Azeda; prossegue por este contraforte em
demanda da foz do ribeirão Laranja Azeda, no rio
Itararé.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Itararé, na foz do
ribeirão Laranja
Azeda; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até a
foz do córrego Samambaial.
6 — Com o Município de Barão de
Antonina,
Começa no rio Itararé, na foz do
córrego
Samambaial, pelo qual sobe até sua cabeceira nororiental;
daí, vai em reta de rumo Leste até o rio Verde,
pelo qual
desce até a foz do ribeirão da Aldeia ou Barra
Grande,
onde início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITAPUÍ
(Criado
em 1913)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bariri
Começa no rio Tietê, na foz do rio Jaú,
pelo qual
sobe ate a foz do ribeirão da Prata.
2 — Com o Município de Jaú
Começa no rio Jaú na foz do ribeirão
da Prata;
sobe por aquele até a foz do córrego Arca de
Noé;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental;
daí, vai, em reta, à cabeceira do
córrego da
Lagoa, pelo qual desce até sua foz no córrego
Barra Mansa
e por este até o rio Tietê.
3 — Com o Município de Pederneiras
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Barra Mansa;
desce por aquele até a foz do rio Bauru.
4 — Com o Município de Boracéia
Começa no rio Tietê, na foz do rio Bauru; desce
pelo rio
Tietê até a foz do rio Jaú, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ITAPURA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa no rio Paraná na foz do rio
Tietê; segue
pela divisa com o Estado de Mato Grosso até a foz do
córrego Água Suja.
2 — Com o Município de Pereira Barreto
Começa no rio Paraná na foz do córrego
Água
Suja, pelo qual sobe até a foz do córrego d'a
Fazenda Boa
Vista; sobe por este córrego até sua cabeceira no
divisor
Água Suja - Onça; daí, vai em reta de
rumo Sul
até encontrar o galho nororiental do córrego da
Onça; desce por esse galho até sua
confluência com
o galho sudoriental; sobe por este galho até o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Norte que vem da cabeceira
setentrional do córrego Três Irmãos;
daí,
segue pela referida reta até a citada cabeceira no divisor
Onçà-Tietê; desce pelo
córrego Três
Irmãos até sua foz no rio Tietê.
3 — Com o Município de Andradina
Começa no rio Tietê na foz do córrego
Três
Irmãos; desce pelo rio Tietê até a foz
do
ribeirão Anhumas.
4 — Com o Município de Castilho
Começa no rio Tietê na foz do ribeirão
Anhumas;
desce pelo rio Tietê até sua foz no rio
Paraná,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITAQUAQUECETUBA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guarulhos
Começa no rio Tietê, na foz do
córrego Pirati-Mirim; sobe por este até sua
cabeceira,
continua pelo divisor
que deixa, à direita, as águas do rio
Tietê, e,
à esquerda, as do
rio Baquirivu-Guaçu, até a cabeceira do
córrego
Taboão ou Ponte.
2 — Com o Município de Arujá
Começa na cabeceira do córrego do
Taboão, no
espigão que separa as águas do rio
Tietê, ao Sul, e
as do ribeirão Baquirivu-Guaçu, ao Norte;
prossegue pelo
divisor entre as águas dos rios Tietê e Peropava,
à
direita, e as do ribeirão Baquirivu-Guaçu,
à
esquerda, em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego
Perová, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Caputera; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Caputera-Una; segue por este divisor até o divisor
Una-Taboãozinho; continua por este divisor em demanda da
cabeceira mais ocidental do córrego J. Felix, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Taboãzinho, e
por este
abaixo até
sua confluência com o ribeirão São
Bento,
formadores do rio Parateí.
3 — Com o Município de Moji das Cruzes
Começa no rio Parateí, na confluência
dos
ribeirões Taboãzinho e São Bento, seus
formadores;
sobe pelo ribeirão São Bento até a
cabeceira do
galho mais meridional; continua pelo divisor entre as águas
do
ribeirão do Mandí, à direita, e as do
ribeirão Jaguari à esquerda, em demanda da ponte
da
estrada que liga Itaquaquecetuba ao bairro do Meio, sobre o
ribeirão do Jaguari.
4 — Com o Município de Suzano
Começa na ponte da estrada que liga Itaquaquecetuba ao
bairro do
Meio sobre o ribeirão do Jaguari, pelo qual desce
até sua
foz no rio Tietê; sobe pelo rio Tietê
até a foz do
córrego da chácara Bela Vista.
5 — Com o Município de Poá
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da
chácara Bela Vista; sobe por este córrego
até sua
cabeceira setentrional, no divisor Tietê – Três Pontes;
daí, vai, em reta, à foz do córrego de
A. Soares,
no ribeirão Três Pontes.
6 — Com o Município de São Paulo
Começa no ribeirão Três Pontes, na foz
do
córrego de A. Soares; desce pelo ribeirão
Três
Pontes até sua foz no rio Tietê, pelo qual desce
até a foz do córrego Pirati-Mirim, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITARARÉ
(Criado
em
1893)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Ribeirão Vermelho do Sul
Começa no rio Itararé, na foz do
ribeirão da
Forquilha; sobe por este até a foz do ribeirão
das
Furnas, e por este acima até sua cabeceira mais
próxima
do córrego da Divisa, afluente da margem esquerda do
ribeirão Vermelho; transpõe o espigão
Vermelho-Forquilha, em demanda da cabeceira do córrego da
Divisa, pelo qual desce até o ribeirão Vermelho,
e, por
este acima ate a foz do córrego Maria Barbosa ou
água de
Joaquim Cordeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão Vermelho-Verde; alcança, na
contravertente a cabeceira do ribeirão do Caçador
ou
água da Fazenda Velha, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Pedra Branca.
2 — Com o Município de
Itaberá
Começa no ribeirão Pedra Branca, na foz do
ribeirão Caçador ou água da Fazenda
Velha; desce
por aquele até o rio Verde, e por este acima até
a foz do
ribeirão Jatibuca.
3 — Com o Município de Itapeva
Começa na foz do ribeirão Jatibuca, no rio Verde;
sobe
pelo ribeirão Jatibuca, até sua cabeceira,
defronte a uma garganta, uma cerca e um vale; segue pelo vale
até a cabeceira da água do Palmito Mole, pelo
qual desce
até o rio Pirituba.
4 — Com o Município de Apiaí
Começa no rio Pirituba, na foz da água do Palmito
Mole;
sobe por aquele até a foz do córrego Bom Sucesso;
continua pelo contraforte entre o córrego Bom Sucesso,
à
direita, e o rio Pirituba, à esquerda, até cruzar
com a
serra do Paranapiacaba, que aí tem nomes locais de serra do
Bom
Sucesso, serra do Itapirapuã e por esta serra prossegue
até a cabeceira do rio Itapirapuã, que
contraverte com o
ribeirão da Égua Morta.
5 — Com o Estado do
Paraná
Começa na cabeceira do rio Itapirapuã, que
contraverte
com o ribeirão da Égua Morta, na serra de
Itapirapuã; segue pela divisa com o Estado do
Paraná,
até a foz do ribeirão da Forquilha, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE ITARIRI
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município
de Pedro de Toledo
Começa no pião divisor entre as águas
dos rios do
Peixe, do Azeite e Cacunduva, na serra dos Itatins; segue pelo divisor
entre as águas do rio do Peixe, à esquerda, e as
do rio
do Azeite, à direita, até o contraforte que finda
no rio
Itariri, na foz do córrego Laranja Azeda; segue por este
contraforte ate a referida foz; sobe pelo córrego Laranja
Azeda,
até sua cabeceira mais setentrional, no divisor entre as
águas do rio São Lourencinho, ao Norte, e as dos
rios
Guanhanhã e Preto, ao Sul; segue por este divisor
até o
seu cruzamento com o contraforte da margem direita do rio
Guanhanhã, que finda na foz do ribeirão da
Figueira.
2 — Com o Município de Peruíbe
Começa no espigão entre as águas do
rio São
Lourencinho, ao Norte, e as do rio Guanhanhã, ao Sul, no
ponto
de cruzamento com o contraforte da margem direita do rio
Guanhanhã, que finda na foz do ribeirão da
Figueira;
segue por este contraforte até a citada foz; continua pelo
contraforte da margem esquerda do ribeirão da Figueira;
até o divisor Guanhanhã-Preto, no morro Alto;
segue por este divisor até o morro do Guatiaia; segue pelo
contraforte que separa as águas do córrego
Vermelho, das
do rio Preto, até o contraforte que finda no rio Branco, na
foz
do ribeirão do Quatinga; segue por este contraforte
até a
referida foz; sobe pelo ribeirão Quatinga e pelo
ribeirão
Serrinha até a sua cabeceira ocidental, no
espigão entre
as águas do rio Branco; à direita, e as do
ribeirão Guaraú, à esquerda; caminha
por este
espigão ate entroncar com a serra dos Itatins, que
é o
espigão-mestre entre as águas do rio Una do
Prelado e as
do rio do Azeite, no pião divisor entre as águas
dos rios
Una do Prelado, do Azeite e Guaraú.
3 — Com o Município de Iguape
Começa na serra dos Itatins, no pião divisor
entre as
águas dos rios Una do Prelado, do Azeite e
Guaraú; segue
pela serra dos Itatins até o pião divisor entre
os rios
Peixe, Azeite e Cacunduva, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ana Dias e Itariri
Começa na serra de Peruíbe, na cabeceira do
ribeirão do Cabuçú; segue pelo divisor
das
águas do ribeirão do Cabuçú
e
córrego da Paca e, a seguir, pelo divisor das
águas do
ribeirão Areadinho, à esquerda, e
ribeirão Ana
Dias e Salgado, à direita, até atingir o
contraforte que
separa os córregos afluentes do ribeirão Ubatuba,
que
ficam à direita e à esquerda do km 95 da Estrada
de Ferro
Sorocabana – linha Santos-Juquiá;
segue pelo
contraforte
fronteiro até atingir a cabeceira do ribeirão do
Wright
no divisor das águas dos rios Guanhanhã e Branco;
segue
por este divisor até frontear a cabeceira do
córrego que
tem a sua foz a montante da segunda cachoeira que fica a cerca de 2 km.
à jusante do salto grande do rio Guainhanhã;
desce por
este córrego até sua foz no rio
Guanhanhã; sobe
por este rio, até a foz do seu primeiro afluente da margem
direita; sobe por este até sua cabeceira no divisor das
águas do rio São Lourenço, ao Norte, e
rio
Ganhanhã, ao Sul.
MUNICÍPIO DE ITATIBA
(Criado
em 1857)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Valinhos
Começa no alto da serra dos Cocais, na cabeceira mais
oriental
do córrego do Reservatório; prossegue pela serra
até cruzar o divisor que deixa, à direita, as
águas que passam nas fazendas de Joaquim Franco, de Bento
Pires
de Almeida e as do córrego da Fazenda Joli; continua por
este
divisor em demanda da foz do córrego da Fazenda
Espírito
Santo do Morro Agudo, no rio Atibaia.
2 — Com o Município de Morungaba
Começa na foz do córrego da Fazenda
Espírito Santo
do Morro Agudo, no rio Atibaia; sobe por este até a foz do
córrego da Fazenda Santa Bárbara; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental; continua
pelo espigão entre as águas do rio Jaguari, ao
Norte, e
as do rio Atibaia, ao Sul, até a cabeceira do
braço
sudoriental do córrego que passa na fazenda de Manuel
3 — Com o Município de Bragança
Paulista
Começa no espigão entre as águas do
rio Atibaia,
ao Sul, e as do rio Jaguari, ao Norte, na cabeceira do braço
sudoriental do córrego que passa na fazenda de Manuel
Ferraz;
segue pelo espigão entre as águas do rio Atibaia,
ao Sul,
e as do rio Jaguari, ao Norte, em demanda da cabeceira mais
setentrional do ribeirão da Fazenda Velha, pelo qual desce
até o rio Atibaia.
4 — Com o Município de Jarinu
Começa no rio Atibaia, na foz do ribeirão da
Fazenda
Velha; desce por aquele até a foz do ribeirão do
Morro
Azul; continua pelo contraforte da margem direita deste
ribeirão
até o divisor que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão do Morro Azul, e, à esquerda, as dos
ribeirões do Pinhal e Campo Largo; caminha por este divisor
até alcançar o espigão-mestre entre as
águas do rio Atibaia, ao Norte, e as do Jundiaí
ao Sul;
prossegue por este espigão até cruzar com o
contraforte
da margem direita das águas do ribeirão Invernada
ou
Tanque.
5 — Com o Município de Jundiaí
Começa no espigão entre as águas do
rio Atibaia,
ao Norte, e as do rio Jundiaí, ao Sul. onde o
espigão
cruza com o contraforte da margem direita do ribeirão
Invernada
ou Tanque; segue por esse espigão até cruzar com
o
contraforte da margem esquerda do córrego Engenho Seco.
6 — Com o Município de Louveira
Começa no divisor entre as águas dos rios
Capivari-Atibaia, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem
esquerda do córrego Engenho Seco; continua pelo referido
divisor
até a serra do Jardim, que é o divisor entre as
águas do rio dos Pinheiros e as do rio Atibaia.
7 — Com o
Município de
Vinhedo
Começa no divisor Capivari-Atibaia, no ponto de cruzamento
com a
serra do Jardim; segue por esta serra até a serra dos
Cocais,
pela qual caminha até a cabeceira mais oriental do
córrego do Reservatório, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
ITATINGA
(Criado
em 1896)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Botucatu
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da
Restinga; sobe
por aquele até a foz do córrego das Pedrinhas;
sobe por
este até sua cabeceira meridional; vai em reta à
foz do
córrego da Divisa, no ribeirão das Pedras, e pelo
ribeirão das Pedras acima, até a foz do
ribeirão
do Atalho; sobe por este até a foz do córrego do
Retiro
de Brasílio Machado.
2 — Com o Município de Pardinho
Começa na foz do córrego do Retiro de
Brasílio
Machado, no ribeirão do Atalho pelo qual sobe até
sua
cabeceira mais meridional, no espigão que separa as
águas
do ribeirão Lajeado das do rio do Atalho; continua por este
espigão até o contraforte entre as
águas do
córrego da Fazenda Boa Vista, a Leste, e as da Fazenda da
5ª Secção, a Oeste; continua por este
contraforte,
em demanda da confluência destas duas águas,
formadoras da
água da Posse, pela qual desce até sua foz no rio
Santo
Inácio.
3 — Com o Município de Bofete
Começa no rio Santo Inácio, na foz do
ribeirão da
Posse; desce por aquele até a foz do córrego da
Estiva,
também conhecido como Potreiro do Lima.
4 — Com o Município de Angatuba
Começa no rio Santo Inácio, onde
deságua o
córrego da Estiva ou Potreiro do Lima, desce por aquele
até a foz do rio Jacu.
5 — Com o Município de Paranapanema
Começa no rio Santo Inácio, na foz do rio Jacu;
desce por
aquele até sua foz no rio Paranapanema; desce por este
até a foz do ribeirão Correntes.
6 — Com o Município de Avaré
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Correntes;
segue pelo
contraforte fronteiro entre as águas deste último
a
Leste,
até o divisor Correntes – Pedra Preta; prossegue por este
divisor
até o espigão Paranapanema
Bonito; segue por este espigão em demanda
da cabeceira sudocidental do ribeirão
Bonito e por este abaixo até o rio Novo; desce por este
até a foz dá córrego de
José Paixão;
sobe por este até sua cabeceira; segue em reta à
cabeceira do galho sudocidental do córrego da
Fazenda Macedônia; desce por
este até o córrego Tijuco Preto; continua por
este
até sua foz no ribeirão da Restinga, pelo qual
desce
até o rio Pardo, onde tiveram início
estas divisas
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itatinga e Lobo
Começa no ribeirão Bonito, na foz do
córrego Zeca
Celestino, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Bonito-Novo; segue por este divisor até o contraforte que
deixa,
à direita, o córrego de Hugo Manola; segue por
esse
contraforte em demanda da foz do córrego de Hugo Manola no
rio
Novo pelo qual sobe até a foz do córrego do
Açude;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do rio Novo, à direita, e as do
ribeirão das
Pedras à esquerda; continua por este divisor até
cruzar com o contraforte que deixa, à direita, as
águas
do córrego Saltinho; prossegue por este contraforte
até a
foz deste córrego, no ribeirão das Pedrinhas.
MUNICÍPIO DE
ITIRAPINA
(Criado
em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Carlos
Começa na foz do ribeirão do Lobo, no
ribeirão do
Feijão; sobe por este até a foz do
córrego
Lajeadinho; segue pelo contraforte fronteiro, até o divisor
entre as águas do ribeirão do Feijão,
de um lado,
e as dos córregos do Macaco e da Invernada, do outro lado;
segue
por este divisor até cruzar com o contraforte que finda no
ribeirão do Feijão, da foz do córrego
Visconde do
Rio Claro.
2 — Com o Município de Analândia
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do
Feijão, de um lado, e as do ribeirão Laranja
Azeda e
córrego do Macaco, do outro lado, no ponto de cruzamento com
o
contraforte que morre no ribeirão do Feijão, na
foz do
córrego Visconde do Rio Claro; segue por este contraforte
até a citada foz; sobe pelo córrego Visconde do
Rio
Claro, até sua cabeceira, no espigão entre as
águas do ribeirão do Feijão e as do
rio
Corumbataí; continua por este espigão
até o
divisor entre as águas do rio Corumbataí,
à
esquerda, e as do ribeirão do Retiro, à direita;
prossegue por este divisor até o contraforte que finda na
foz do
córrego da Fazenda Santa Rita, no ribeirão do
Retiro;
segue por este contraforte até a referida foz; vai,
daí,
em reta à cabeceira mais meridional do ribeirão
da Barra.
3 — Com o Município de
Corumbataí
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão
da Barra,
de onde vai, em reta, à cabeceira mais setentrional do
córrego da Serra, pelo qual desce até sua foz no
rio da
Cabeça.
4 — Com o Município de Rio Claro
Começa na foz do córrego da Serra, no rio da
Cabeça; sobe por este até a foz do
córrego do
Tijuco Preto; sobe por este até a sua cabeceira
sudocidental;
daí, segue pele contraforte fronteiro até cruzar
com o
divisor
Cabeça –
Passa Cinco.
5 — Com o Município de Ipeúna
Começa no divisor Cabeça – Passa Cinco, no ponto de
cruzamento com o contraforte que leva à cabeceira
sudocidental
do córrego do Tijuco Preto; segue pelo divisor
Cabeça –
Passa
Cinco, em demanda da cabeceira mais
setentrional do
córrego que passa a Oeste da Fazenda Passa Cinco; desce pelo
córrego até o rio Passa Cinco, e por este abaixo
até a foz do ribeirão da Lapa; sobe pelo
ribeirão
até sua cabeceira sudoriental, na serra do Itaqueri; vai,
daí, em reta, aos aparados da serra do Itaqueri, no ponto
onde
são cortados pelo ribeirão Vermelho.
6 — Com o Município de Charqueada
Começa nos aparados da serra de Itaqueri, no ponto onde
são cortados pelo ribeirão Vermelho; segue pelos
aparados, até cruzar com o divisor que separa as
águas
dos ribeirões Água Vermelha e Água
Branca.
7 — Com o
Município de São Pedro.
Começa nos aparados da serra do Itaqueri, no ponto de
cruzamento
com o divisor que separa as águas dos ribeirões
Água Branca e Água Vermelha: segue pelos aparados
ou
quina da serra de Itaqueri, até cruzar com o divisor que
separa
as águas do ribeirão Jardim ou Pinheirinhos
à
direita, e as do ribeirão dos Pintos, à esquerda;
alcança pelo contraforte fronteiro o citado divisor; caminha
por
este divisor até a cabeceira mais oriental do
ribeirão
dos Pintos.
8 — Com o Município de Brotas
Começa no divisor que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos, e, à
esquerda, as
do ribeirão dos Pintos, na cabeceira mais oriental do
ribeirão dos Pintos; segue pelo divisor até a
cabeceira
do córrego da Divisa: desce por este até sua foz
no
ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos; desce, ainda, por este
até a foz do córrego Lindeiro; sobe por este
até
sua cabeceira; vai, em reta. à cabeceira oriental do
córrego Municipal, pelo qual desce até o
ribeirão
Tamanduá, pelo qual continua até a foz do
córrego
que deixa, à direita, a sede da Fazenda Santa Clara; sobe
por
este córrego até sua cabeceira; vai, em reta,
à
foz do galho nororiental do córrego das Aranhas; sobe por
este
galho até sua cabeceira; daí, vai, em reta,
à foz
do córrego Minúsculo, no córrego Morro
Grande das
Posses; sobe pelo córrego Minúsculo
até sua
cabeceira; segue, em reta à cabeceira mais meridional do
ribeirão do Lobo, pelo qual desce até sua foz no
rio
Jacaré-Guaçu, onde tiveram início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itaqueri da Serra e
Itirapina
Começa no ribeirão do Lobo, na foz do
córrego da
Fazenda São José; sobe por este até
sua cabeceira;
vai, daí. em reta, à cabeceira do
córrego da
Fazenda Boa Vista; desce por este até sua foz no
ribeirão
Itaqueri, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor da
margem esquerda do córrego Espraiado; segue por este divisor
até o contraforte que finda na foz do ribeirão
Cachoeira,
no rio Passa Cinco; segue por este contraforte até a foz do
ribeirão Cachoeira, no rio Passa Cinco; sobe pelo
ribeirão Cachoeira até sua cabeceira meridional
do galho
Leste; daí, vai em reta, de rumo Sul até atingir
os
aparados da serra do Itaqueri.
MUNICÍPIO DE
ITIRAPUÃ
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Patrocínio
Paulista
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
córrego do Grotão; desce pelo ribeirão
Santa
Bárbara até a foz do ribeirão
Capanema, de onde
vai, em reta, à cabeceira mais meridional do
córrego
Cará, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
São Francisco; sobe por este até sua cabeceira no
divisor
Capanema-São Tomé; segue por este divisor
até o
contraforte da margem esquerda do córrego Fundo; segue por
este
contraforte em demanda da foz deste córrego, no
ribeirão
São Tomé.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no ribeirão São
Tomé, na foz do
córrego Fundo; segue pela divisa com o Estado de Minas
Gerais
até a foz do córrego do Grotão, no
ribeirão
Santa Bárbara, onde tiveram início estas divisas,
MUNICÍPIO DE ITOBI
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Casa Branca
Começa no rio Verde, na foz do córrego da Estiva;
desce
pelo rio Verde até a foz da água do
Quilômetro 14,
da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, ramal de Mococa; sobe pela
água do Quilômetro 14 até sua
cabeceira; continua
pelo divisor entre as águas do rio Verde, à
direita, e
as do ribeirão Lambari, à esquerda,
até o
contraforte que finda no rio Verde, na foz do ribeirão dos
Macacos; segue por este contraforte em demanda da referida foz; desce
pelo rio Verde até a foz do primeiro córrego da
margem
direita, acima da foz do ribeirão Água Fria.
2 — Com o Município de São
José do Rio Pardo
Começa no rio Verde, na foz do primeiro córrego
da margem
direita acima da foz do ribeirão Água Fria; sobe
por esse
córrego até sua cabeceira; segue pelo divisor
entre as
águas do ribeirão Água Fria,
à esquerda, e
as do ribeirão dos Macacos, à direita,
até cruzar
com o divisor entre as águas dos rios Verde e Fartura;
prossegue
pelo divisor Verde-Fartura até cruzar com o contraforte
entre os córregos da Fazenda Barão e de Arlindo
Batista.
3 — Com o Município de São
Sebastião da Grama
Começa no divisor entre as águas dos rios Verde e
Fartura, no ponto de cruzamento com o contraforte entre os
córregos da Fazenda Barão e de Arlindo Batista;
segue
pelo divisor Verde-Fartura até a cabeceira ocidental do
córrego Ibimbaé.
4 — Com o Município de Vargem Grande do
Sul
Começa no divisor Verde-Fartura, na cabeceira ocidental do
córrego Ibimbaé, segue pele divisor
Verde-Fartura,
até cruzar com o divisor que separa as águas do
córrego do Monjolo e ribeirão São
João,
à direita, e as do rio Verde e córrego do
Barreiro,
à esquerda; prossegue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão São João, no rio Verde, pelo
qual desce
até a foz do córrego da Estiva, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE ITU
(Criado
em 1654)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Porto Feliz
Começa no espigão-mestre
Tietê-Sorocaba, onde ele
cruza com o divisor que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão da Conceição, e, à
esquerda, as do
rio Avecuia; segue por este último divisor até a
cabeceira mais meridional do ribeirão Caiacatinga, que nasce
pouco ao Sul da sede da Fazenda Capoavinha; desce pelo
ribeirão
Caiacatinga até o rio Tietê; sobe por este
até a
foz do córrego Itapocu.
2 — Com o Município de Elias Fausto
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Itapocu;
sobe pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão
Atuaú.
3 — Com o Município de Salto
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Atuaú; sobe pelo rio Tietê até a foz do
rio Itaim;
segue pelo espigão que deixa, à direita, as
águas
deste último, contornando as águas do
córrego Frio
e continua pelo contraforte que deixa, à direita, as
águas do ribeirão Guaraú,
até a foz do
córrego Canjica, neste ribeirão: sobe pelo
córrego
Canjica até sua cabeceira mais oriental e pelo divisor
fronteiro, procura a cabeceira mais ocidental do córrego
Bananeira; desce pelo citado córrego até o rio
Tietê; sobe por este até a foz do
córrego do
Sítio do Buraco, que desemboca junto à sede da
propriedade do mesmo nome; segue pelo contraforte que deixa,
à
direita, as águas deste córrego e continua pele
divisor
que deixa, à direita, as águas do
córrego da Boa
Vista, que nasce pouco ao Sul da sede da fazenda ao mesmo nome,
até sua foz no rio Piraí; vai em reta
à foz do
ribeirão Cana Verde ou Água Branca, no
ribeirão da
Grama; sobe pelo ribeirão da Grama até a foz do
córrego de Valério.
4 — Com o Município de Indaíatuba
Começa r.o ribeirão da Grama, na foz do
córrego do
Valério; segue pelo divisor entre as águas deste,
à esquerda, e as do ribeirão Cana Verde ou
Água
Branca, à direita, até o espigão
Tietê-Jundiaí; continua por este
espigão até
a cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita.
5 — Com o Município de Cabreúva
Começa no espigão-mestre
Tietê-Jundiaí, na
cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita; segue pelo
espigão-mestre até o divisor
Pinhal-Jundiaí;
continua por este divisor até a cabeceira do
córrego
Municipal, pelo qual desce ao rio Piraí; desce por este
até onde é cortado pela reta de rumo Norte, que
vem da
foz do córrego da Fazenda Morro Grande, no
ribeirão
Itaguá que nasce no Povoado de Itaguá; segue pela
reta
até a citada foz; desce pelo Ribeirão
Itaguá,
até o rio Tietê e por este sobe até a
foz do
ribeirão Putribu de Cima.
6 — Com o Município de São Roque
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Putribu de
Cima, sobe por este até a ponte da estrada que da cidade de
São Roque vai ao morro do Putribu.
7 — Com o Município de Mairinque
Começa no ribeirão
Putribu de
Cima na ponte da estrada
que da cidade de
São Roque vai ao morro do Putribu; sobe pelo
ribeirão
Putribu de Cima até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo
espigão que deixa as águas do ribeirão
dos
Cristais, à esquerda, e as do ribeirão
Pirapitinguí e Varejão, à direita, em
demanda da
foz do córrego Mato Dentro, no ribeirão Pirajibu.
8 — Com o município de Sorocaba
Começa no ribeirão Pirajibu, na foz do
córrego
Mato Dentro; desce pelo ribeirão Pirajibu até a
foz do
ribeirão Varjão; segue pelo divisor fronteiro em
demanda
da cabeceira mais oriental do córrego Monteiro de Carvalho;
desce por este até o ribeirão da Tapera Grande e
por
este, ainda, até a foz do córrego do
Eufrásio,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional; continua
pelo espigão-mestre Tietê-Sorocaba, até
cruzar com
o divisor que deixa, à direita, as, águas do
ribeirão Conceição, e, à
esquerda, as do
rio Avecuia, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os distritos de Itu e Pirapitingui
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões
Conceição e Avecuia, na cabeceira ocidental do
ribeirão Conceição; desce por este
até sua
foz no rio Itaim-Guaçu, continua pelo contraforte fronteiro
entre as águas do rio Itaim-Guaçu, até
o divisor
entre as águas deste rio, de um lado, e as do rio
Pirapitingui
do outro; segue por este divisor até a foz do
córrego
Pirapitingui, no rio Pirapitingui, pelo qual sobe até o
córrego Distrital; sobe por este até sua
cabeceira
oriental; vai em reta, de rumo aproximadamente Sul, até a
foz do
córrego Divisa, no ribeirão do Taquaral; sobe por
este
até sua cabeceira meridional, vai em reta de rumo sul
até
o rio Putribu de Cima.
MUNICÍPIO DE ITUPEVA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Indaíatuba
Começa no espigão
Tietê-Jundiaí, na
cabeceira mais meridional do ribeirão Santa Rita; desce por
este
até o rio Jundiaí; sobe por este até a
foz do
córrego da Fazenda Itatuba; sobe por este córrego
até sua cabeceira mais oriental, que nasce ao Norte da sede
da
Fazenda Santa Tereza, no espigão Jundiaí – Capivari-Mirim;
alcança na
contravertente a cabeceira mais
meridional do córrego da Fazenda Quilombo; desce por este
até o rio Capivari-Mirim, no tanque da Fazenda Bom Fim.
2 — Com o Município de Campinas
Começa no tanque da Fazenda Bom Fim, onde o
córrego Bom
Fim deságua no rio Capivari-Mirim; sobe pelo
córrego Bom
Fim até sua cabeceira oriental; daí vai em reta
à
foz do córrego da Fazenda Rio Prata, no rio Capivari
3 — Com o Município de Valinhos
Começa no rio Capivari, na foz do córrego da
Fazenda Rio
das Pratas; sobe pelo rio Capivari até a foz do
ribeirão
do Moinho.
4 — Com o Município de Vinhedo
Começa no rio Capivari, na foz do ribeirão do
Moinho;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional, no
espigão que deixa, à esquerda as águas
do rio
Capivari e, à direita, às do rio
Jundiaí.
5 — Com o Município de Jundiaí
Começa no espigão Capivari-Jundiaí, na
cabeceira
mais meridional do ribeirão do Moinho; segue pelo
espigão
e pelo contraforte que finda na foz do ribeirão Caxambu no
rio
Jundiaí; prossegue por este contraforte em demanda da
referida
foz; sobe pelo ribeirão Caxambu até a foz do
ribeirão da Cachoeira, pelo qual sobe até a foz
do
córrego Caracol.
6 — Com o Município de Cabreúva
Começa no ribeirão Cachoeira na foz do
córrego
Caracol; prossegue pelo contraforte que deixa as águas deste
córrego, à esquerda, até cruzar com o
espigão-mestre entre as águas do rio
Jundiaí, ao
Norte, e as dos rios Tietê Jacaré ou Pinhal, ao
Sul, e por
este espigão-mestre caminha até a cabeceira mais
meridional do ribeirão Santa Rita, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITUVERAVA
(Criado
em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Aramina
Começa no rio do Carmo, na foz do córrego do
Limão; sobe pelo rio do Carmo até a foz do
ribeirão Bandeira.
2 — Com o Município de Buritizal
Começa no rio do Carmo, na foz do ribeirão
Bandeira; sobe
pelo rio do Carmo até a foz do rio Ponte Nova, pelo qual
sobe
até a foz do córrego Jeriquara.
3 — Com o Município de Jeriquara.
Começa no rio Ponte Nova na foz do córrego
Jeriquara,
pelo qual sobe até a foz do córrego Lajeadinho;
sobe por
este até sua cabeceira; continua pelo espigão
divisor que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
Capivari;
e, à esquerda as do córrego Jeriquara e as do
ribeirão São Luis, em demanda da
confluência dos
ribeirões São Luis e Japão.
4 — Com o Município de
Ribeirão Corrente
Começa na confluência dos ribeirões
São Luis
e Japão; desce pelo ribeirão do
Sulapão até
a foz do córrego do Palmital, pelo qual sobe até
sua
cabeceira no espigão-mestre Carmo-Sapucaí.
5 — Com o Município de São
José da Bela Vista.
Começa no espigão-mestre
Carmo-Sapucaí, na
cabeceira do córrego do Palmital; segue pelo
espigão-mestre até o entroncamento com o divisor
Bocaina-Salgado.
6 — Com o Município de Guará
Começa no ponto de entroncamento do divisor Salgado-Bocaina
com
o espigão Carmo-Sapucaí; segue por este
até a
cabeceira mais oriental do córrego da Baixada, pelo qual
desce
até sua foz no córrego da Mata; desce ainda por
este
até sua foz no córrego do Retiro, pelo qual desce
até sua foz no rio Sapucaí.
7 — Com o Município de Ipuã
Começa na foz do córrego do Retiro, no rio
Sapucaí; desce por esse até o local denominado
Paredão.
8 — Com o Município de
Miguelópolis
Começa no rio Sapucaí, no local denominado
Paredão; vai daí, em reta, à foz do
córrego
Sucuri, no ribeirão do Salto; sobe pelo córrego
Sucuri
até sua cabeceira; deste ponto vai em reta à
ponta mais
ao Sul da Lagoa Feia; atravessa a lagoa e desce pelo córrego
Lagoa Feia até sua foz no ribeirão Sete Lagoas;
sobe por
este até o córrego do Atalho; sobe por este
até
sua cabeceira, no espigão entre o ribeirão Sete
Lagoas,
de um lado, e córrego do Limão e Borges, do
outro; segue
por este espigão até cruzar com o divisor entre o
córrego do Limão, à direita, e o
córrego
dos Borges, à esquerda; segue por este divisor
até a
cabeceira da água que passa por O. Borges; desce por esta
água até o córrego do
Limão, pelo qual
desce até sua foz no rio do Carmo, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Capivari da Mata e
Ituverava.
Começa no divisor Bocaina-Carmo, na cabeceira do
córrego
José Cláudio, descendo por este até
sua foz no rio do Carmo; daí vai em reta, ao divisor
Carmo-Capivari, na cabeceira do córrego João
Batista pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Capivari;
deste ponto
vai, em reta à foz do córrego João
Joaquim, no
córrego que vem de Zico Fonseca; sobe por este
córrego
até sua cabeceira; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Capivari – Ponte Nova; prossegue por este
divisor
até a
cabeceira do córrego Lajeadinho.
2 — Entre os Distritos de Ituverava e
São Benedito da Cachoeirinha.
Começa na lagoa Feia no divisor Sapucaí – Sete
Lagoas; segue por este divisor até o
espigão
Sapucaí-Carmo; continua
por este espigão até o contraforte entre os
córregos Estiva e das Pedras; prossegue por este contraforte
até a cabeceira meridional do córrego do Tijuco,
descendo
por este ate sua foz, no rio do Carmo.
MUNICÍPIO
DE JABORANDI
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Barretes
Começa no contraforte entre as águas dos
córregos
da Estiva e Quebra Cuia no cruzamento com o espigão entre as
águas do ribeirão Pitangueiras à
esquerda, e as do
ribeirão do Turvo, à direita; segue por este
espigão até a foz do ribeirão do
Turvo, no rio
Pardo.
2 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão do Turvo;
sobe
por aquele até a foz do ribeirão das Palmeiras.
3 — Com o Município de Terra Roxa
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão das
Palmeiras;
sobe por este até a foz do ribeirão Retirinho.
4 — Com o Município de Colina
Começa no ribeirão das Palmeiras, na foz do
ribeirão Retirinho; sobe por este até a foz do
córrego da Fazenda Recreio; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor que deixa, à esquerda, as
águas do
ribeirão Retirinho, e, à direita, as
águas do
córrego Jaborandi; continua por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego da Fazenda Mandaguari; vai, deste
ponto, em
reta à foz do córrego da Estiva, no
ribeirão do
Turvo; prossegue pelo contraforte entre os córregos da
Estiva e
Quebra Cuia, até atingir o divisor entre as águas
do
ribeirão Pitangueiras, ao Norte, e ribeirão do
Turvo ao
Sul, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE JABOTICABAL
(Criado
em 1867)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Taiúva
Começa no galho sudocidental do córrego da Estiva
no
ponto onde é cortado pelo leito da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro, no sítio do Ferreira; desce pelo
córrego da Estiva até a ponte da estrada de
rodagem que
de Jaboticabal, vai a Taiúva; segue daí, em reta,
à foz do córrego da Fazenda Boa Sorte, no
córrego
do Cerradinho; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à
esquerda, as águas do córrego da Fazenda Boa
Sorte,
até cruzar com o contraforte Boa Sorte – Campo Belo; segue por
esse contraforte até o divisor que deixa, à
esquerda, o
córrego Fundo; continua por este divisor até a
cabeceira
do córrego de A. Estrelina, pelo qual desce até o
córrego Fundo.
2 — Com o Município de Pitangueiras
Começa no córrego Fundo, na foz do
córrego de A.
Estrelina; desce por aquele até a foz do córrego
Boa
Vista, formadores do ribeirão Taquaral, pelo qual desce
até sua foz, no rio Moji-Guaçu; sobe por este
até
a foz do ribeirão ao Palmital.
3 —
Com o
Município de
Sertãozinho
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão do
Palmital; sobe por aquele até a foz do ribeirão
da
Onça.
4 — Com o Município de Barrinha
Começa na foz do ribeirão da Onça, no
rio
Moji-Guaçu, pelo qual sobe até a foz do
córrego da
Lagoa.
5 — Com o Município de
Pradópolis
Começa na foz do córrego da Lagoa, no rio
Moji-Guaçu, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Santa Isabel.
6 — Com o Município de Guariba
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego Santa
Isabel; sobe por este até sua cabeceira mais ocidental;
segue
pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do
córrego Anhumas, até atingir a cabeceira mais
oriental
ao. córrego dona Zilda, pelo qual desce até o
córrego da Gordura; desce por este até o
ribeirão
Córrego Rico; sobe por este até a foz do
córrego
Fundo, pelo qual sobe até a foz do córrego
Estiva; vai em
reta, à foz do córrego da Fazenda do
Coco, no
córrego do Coco.
7 — Com o Município de Taquaritinga
Começa na foz do córrego da Fazenda do
Coco, no
córrego do Coco; sobe por aquele até sua
cabeceira; ganha
a cabeceira mais oriental do
córrego do Corrêa; desce por este até o
córrego Rico, e
por este acima até foz do córrego
Rumo.
8 — Com o Município de Monte Alto
Começa no córrego Rico, na foz do
córrego Rumo;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre os
córregos Rico e do Tijuco prossegue por este divisor em
demanda
da foz do córrego que vem da Fazenda de J. Sagres, no
córrego do Tijuco, foz que ocorre logo abaixo da estrada de
rodagem de Jaboticabal a Monte Alto; segue pelo contraforte que deixa,
à esquerda, as águas dos córregos que
passam junto
às sedes das fazendas do Tijuco, Laranjeiras e L.
Tomás
e, à direita, as dos córregos de J. Sagres e
Augusto
Acdoli, até cruzar com o espigão divisor
Grama-Tijuco;
caminha pelo espigão em demanda do marco
quilométrico 364
da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; daí, vai em
reta, ao
galho do córrego da Grama, mais próximo ao citado
marco
quilométrico, num ponto situado a 500 m abaixo da sua
cabeceira;
daí, por nova reta à cabeceira sudocidental do
córrego da Estiva, no sítio do Ferreira, no ponto
onde
é cortado pelo leito da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos do Córrego Rico e
Jaboticabal
Começa no córrego Rico, na foz do
córrego do
Corrêa; desce por aquele até a ponte da estrada de
rodagem que do bairro do Coco vai a Jaboticabal; desse
ponto vai em reta à ponte da
estrada que liga Córrego Rico a Jaboticabal,
sobre o córrego do Mico; desce por este até o
ribeirão Córrego Rico e, por
este abaixo, até o rio Moji-Guaçu.
2 — Entre os Distritos de Jaboticabal e
Lusitânia
Começa na foz do córrego da Fazenda Boa Sorte, no
córrego ao Serradinho; desce por este até o
ribeirão Santa Rita; sobe por este até a foz do
córrego da Capela, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
continua em reta à cabeceira do córrego que
deságua junto à sede da fazenda Palmital, no
ribeirão do mesmo nome; desce pelo citado córrego
até o ribeirão do Palmital e, por este abaixo,
até
o rio Moji-Guaçu.
MUNICÍPIO
DE JACAREÍ
(Criado
em 1653)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Isabel
Começa no rio Parateí, na foz do
córrego
João Pinto, que deságua acima da ponte da
Figueira; desce
pelo rio Parateí, até o primeiro
córrego da margem
esquerda, conhecido corno córrego do Dr. Novais, pelo qual
sob
até sua cabeceira; continua pelo espigão
fronteiro que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
Santo
Ângelo, até a foz do córrego Santa
Cruz, no
ribeirão Santo Ângelo.
2 — Com o Município de Igaratá.
Começa no ribeirão Santo Ângelo, na foz
do
córrego Santa Cruz; sobe por este até sua
cabeceira mais
oriental; continua pelo espigão da margem esquerda do
ribeirão do Brás até a cabaceira do
córrego
da Divisa, pelo qual desce até sua foz no rio Jaguari; segue
pelo contraforte fronteiro até cruzar com o divisor entre os
rios Peixe e Jaguari; continua por este divisor até
entroncar
com o contraforte que finda no rio Peixe, na foz do ribeirão
Piúva.
3 — Com o Município de São
José dos Campos.
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Piúva e as do rio Jaguari, no ponto de entroncamento com p
contraforte que morre na foz do ribeirão Piúva,
no rio
Peixe; segue pelo divisor que separa as águas do
ribeirão
Piúva, à esquerda, das do rio Jaguari,
á direita,
até á cabeceira ocidental do braço da
direita do
ribeirão do Patrído, pelo qual desce
até o rio
Jaguari; desce por este até a foz de ribeirão
Pinheiros;
segue pelo divisor entre as águas dos rios Jaguari e
Paraíba, até a cachoeira do Poço, no
rio
Paraíba, pelo qual sobe até a foz do rio
Comprido; sobe
por este até sua cabeceira mais oriental, a cerca de 2 km. a
Leste da fazenda Jardim; continua pelo espigão que
deixa, à esquerda, as águas dos rios Serimbura e
Putim.
em demanda da foz do rio das pedras, no rio Varador.
4 — Com o Município de Jambeiro.
Começa na foz do rio das Pedras, no rio Varador, pelo qual
desce
até sua foz no rio Paraíba.
5 — Com o Município de Santa Branca.
Começa no rio Paraíba, na foz do rio Varador;
desce por
aquele até a foz do córrego da margem direita.que
desemboca junto à ponte da estrada de rodagem Santa
Branca –
Jacareí; sobe por esse córrego até sua
cabeceira;
alcança na contravertente a cabeceira de um
córrego, pelo
qual desce até sua foz do rio Paraíba, no ponto
onde o
rio faz uma deflexão para passar junto a cidade de Santa
Branca;
desce pelo rio Paraíba até a foz do
ribeirão Putim.
6 — Com o Município de Guararema.
Começa no rio Paraíba, na foz do
ribeirão Putim;
segue pelo espigão fronteiro entre as águas dos
ribeirões Cachoeira e Romeu, até
alcançar o
maciço do morro das Piluleiras; prossegue por este
maciço, passando pelo morro da Itapema até
alcançar a foz do córrego da Fazenda do Dr.
Maneco,
antiga Goiabal, no rio Paraíba; sobe por este
córrego e
pelo braço da direita, que tem o nome de córrego
do
Barbosa, até sua cabeceira; alcança, na
contravertente, a
cabeceira mais meridional do córrego João Pinto;
desce
por este até sua foz no rio Parateí, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE JACI
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Neves Paulista.
Começa no ribeirão Jacaré, na foz do
córrego Cachoeira; sobe pelo ribeirão
Jacaré
até a foz do córrego do Mangue; segue pelo
contraforte
fronteiro entre o córrego do Mangue, à direita, e
o
córrego Jacaré, à esquerda,
até o
contraforte da margem esquerda do córrego Azul; segue por
este
contraforte em demanda da foz do córrego Azul, no
córrego
Jacaré; continua pelo contraforte entre o córrego
Azul,
à direita, e o córrego Jacaré,
à esquerda,
até cruzar com o divisor Jacaré-Grande; segue por
este
divisor até o pião divisor entre o rio
São
José dos Dourados e os ribeirões Fartura e
Jacaré.
2 — Com o
Município de Mirassol.
Começa no pião divisor entre o rio São
José
dos Dourados e os ribeirões Fartura e Jacaré;
segue pelo
contraforte entre os córregos Simão e Grande em
demanda
da foz do córrego Barro Preto, no córrego Grande;
deste
ponto, vai, em reta, à foz do córrego Chico
Antônio ou Chico Ambrósio, no córrego
do
Pavão, pelo qual desce até sua foz no
córrego da
Mandioca; desce por este córrego até sua foz no
ribeirão Fartura.
3 — Com o
Município de Nova Aliança.
Começa no ribeirão Fartura, na fez do
córrego da
Mandioca; desce pelo ribeirão Fartura até a foz
do
córrego Bate Fogo.
4 — Com o Município de José
Bonifácio.
Começa no ribeirão Fartura, na foz do
córrego Bate
Fogo, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Fartura-Jacaré; segue por este divisor até a
cabeceira do
córrego da Capelinha, pelo qual desce até sua
foz, no
ribeirão Jacaré; sobe pelo ribeirão
Jacaré
até a foz do córrego Cachoeira, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JACUPIRANGA
(Criado
em 1927)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Barra do Turvo
Começa no pião divisor entre os rios Turvo,
Guaraú
e Assunguí; segue pelo divisor entre o rio Turvo,
à
esquerda, e os rios Guaraú e Jacupiranga, à
direita,
até cruzar com o divisor Batatal, à esquerda, e
Jacupiranga, à direita.
2 — Com o Município de Eldorado
Começa no divisor entre o rio Turvo, de um lado, e os rios
Batatal e Jacupiranga, do outro, no ponto de cruzamento com o divisor
entre os rios Batatal e Jacupiranga; segue por este último
divisor em demanda da cabeceira do córrego Boa Vista; desce
por
este até o
ribeirão do Pito; daí, vai em reta a cabeceira do
ribeirão Alegre, pelo qual desce até o
ribeirão
Taquaral ou Grande; desce, ainda, por este, até sua foz no
ribeirão Lagoa ou da Poça, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no espigão Jacupiranga-Ribeira de Iguape;
prossegue
por este espigão, passando pelas serras do Lençol
e
Votupoca, até cruzar com o divisor entre as águas
dos
ribeirões Capinzal e Padre André.
3 — Com o Município de Registro
Começa na serra do Votupoca, no ponto de cruzamento com o
divisor entre as águas dos ribeirões Capinzal e
Padre
André; segue por este divisor ate a cabeceira do
córrego
Braço do Capinzal; desce por este até o afluente
que vem
do morro Grande; sobe pelo afluente até sua cabeceira no
morro
Grande; daí, alcança a cabeceira mais ocidental
do
córrego da Cheia Grande; desce por este até sua
foz no
ribeirão Padre André; desce por este ate sua foz
no rio
Jacupiranga; desce por este ate a foz do ribeirão da Fonte.
4 — Com o Município de
Pariquera-Açu
Começa no rio Jacupiranga, na foz do ribeirão da
Fonte,
pelo qual sobe ate sua cabeceira mais meridional do galho da esquerda;
continua pelo contraforte fronteiro entre os ribeirões
Caiuvi e
Areial até cruzar com o espigão entre os rio
Pariquera-Açu e Jacupiranga; segue por este divisor entre as
águas dos ribeirões Areial, da Areia Branca,
córrego Imbiúva e ribeirões do Serrote
e Grande, a
direita, e as dos ribeirões Treze de Maio, da Fazenda, rio
Pariquera-Açu e ribeirão Braço Magro,
à
esquerda, até cruzar com o espigão que separa as
águas do ribeirão Braço Magro das do
rio
Iririaia-Mirim.
5 — Com o Município de Cananéia
Começa no espigão que separa as águas
do
ribeirão Braço Magro das do rio Iririaia-Mirim,
nó
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas tio
ribeirão Braço Magro, de um lado. e
ribeirões
Grande e do Serrote, do outro lado; segue pelo espigão que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
Grande, rio
do Miguel, ribeirão do Canha, ribeirão do
Quilombo e as
do rio Guaraú, e, à esquerda, as dos rios
Iririaia-Mirim,
Iririaia-Açu e Itapitangui, passando pela serra do Miguel,
do
Quilombo, Sapateiro, Rio Branco e da Mandira, que é divisora
das
águas dos rios Assunguí, ao Sul, e
Guaraú, ao
Norte, até o pião divisor entre os rios
Assungui-Guaraú e Turvo, onde tiveram início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cajati e Jacupiranga
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão Taquaral;
desce
pelo rio Turvo ate a foz do córrego do Joelho pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Turvo-Jacupiranga; segue
por este divisor em demanda da foz do rio Quilombo, no rio Jacupiranga;
sobe pelo rio Quilombo até sua cabeceira, no divisor que
separa
as águas do rio Jacupiranga e ribeirão do Azeite,
à direita, das tio rio Guaraú a esquerda;
prossegue por
este divisor até cruzar com o divisor Jacupiranga-Turvo.
MUNICÍPIO DE
JAGUARIÚNA
(Criado
em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Artur Nogueira
Começa no ribeirão da Cachoeira, na foz do
córrego
Boldim, Cemitério ou Capela; sobe pelo ribeirão
da
Cachoeira até a foz do córrego João
Paulino;
continua pelo contraforte entre este córrego, à
esquerda,
e o ribeirão da Cachoeira, à direita,
até o
divisor entre as águas dos ribeirões da Cachoeira
e da
Ressaca, de um lado, e ribeirão
Pirapítinguí, do
outro lado; prossegue por este divisor até cruzar com o
divisor
Cachoeira-Ressaca.
2 — Com o Município de Santo
Antônio de Posse
Começa no divisor entre os ribeirões da Cachoeira
e da
Ressaca, de um lado, e o ribeirão Piratingui, do outro lado,
no
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas tio
ribeirão da Cachoeira e rio Camanducaia-Mirim, à
direita,
e as do ribeirão da Ressaca, à esquerda; segue
pelo
último divisor em demanda do marco do Km. 43, da Companhia
Mogiana de Estradas de Ferro, marco que fica a 2.600 metros ao Norte da
estação de Guedes; daí, vai, em reta,
à foz
do
córrego Varginha, no rio Camanducaia-Mirim; sobe pelo
córrego Varginha até sua cabeceira; segue pelo
divisor
Camanducaia-Mirim
– Camanducaia,
em demanda da foz do
córrego da Fazenda Saint Cloud, no
rio Camanducaia.
3 — Com o Município de Pedreira
Começa no rio Camanducaia, na foz do córrego da
Fazenda
Saint Cloud; desce pelo rio até a foz do córrego
da
Fazenda Capim Fino; sobe por este até a sua cabeceira mais
ocidental, no espigão entre as águas dos rios
Camanducaia, ao Norte, e Jaguari, ao Sul; segue pelo espigão
até a cabeceira do córrego da Fazenda de Carlos
Aranha,
pelo qual desce até o rio Jaguari.
4 — Com o Município de Campinas
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Fazenda de
Carlos Aranha; continua pelo contraforte fronteiro até o
divisor
que separa as águas do rio Jaguari, à direita,
das do rio
Atibaia, à esquerda; segue por este divisor até a
cabeceira do galho oriental do córrego da Fazenda Mato
Dentro,
pelo qual desce até sua foz no rio Atibaia; desce pelo rio
Atibaia até a foz do córrego São
Francisco.
5 — com o Município de Paulínia
Começa no rio Atibaia, na foz do córrego
São
Francisco, pelo qual sobe até sua cabeceira oriental, no
divisor
Atibaia-Jaguari; alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego Meia Lua, pelo qual desce até sua foz no
rio
Jaguari.
6 — Com o Município de Cosmópolis
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego Meia
Lua; sobe
pelo rio Jaguari até a foz do ribeirão Cachoeira,
pelo
qual sobe até a foz do córrego Boldim,
Cemitério
ou Capela, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE JALES
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Urânia
Começa no espigão-mestre São
José dos
Dourados – Ponte Pensa, no ponto de
cruzamento com o
contraforte que
morre no ribeirão Coqueiro, na foz do primeiro
córrego da
margem esquerda, a montante da estrada Boiadeira: segue pelo
espigão-mestre em demanda da foz do primeiro afluente da
margem
esquerda do córrego Manuel Baiano, a montante da foz do
córrego Coqueiro; segue pelo contraforte que deixa o
córrego Coqueiro, à direita, até
cruzar com o
espigão-mestre Ponte Pensa – Grande; prossegue pelo
espigão-mestre em demanda da cabeceira do córrego
Barra
Bonita, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
da Lagoa
ou Araras.
2 — Com o Município de Paranapuã
Começa na foz do córrego Barra Bonita no
ribeirão
da Lagoa ou Araras, pelo qual sobe até a foz do
córrego
do Júlio.
3 — Com o Município de
Dolcinópolis
Começa na foz do córrego do Júlio no
ribeirão da Lagoa ou Araras, pelo qual sobe até a
foz do
córrego da Helena; sobe por este córrego
até sua
cabeceira que contraverte com a cabeceira do ribeirão do
Arrancado, no espigão Lagoa – Santa Rita.
4 — Com o Município de Turmalina
Começa no espigão Lagoa – Santa Rita, na cabeceira do
córrego da Helena, que contraverte com a cabeceira do
ribeirão do Arrancado; alcança a cabeceira do
galho
norocidental do córrego Curto, pelo qual desce
até sua
foz no córrego do Desengano.
5 — Com o Município de Estrela d'Oeste
Começa na foz do córrego Curto no
córrego do
Desengano, pelo qual sobe até sua cabeceira meridional no
divisor Desengano-Veadão; continua pelo divisor e pelo
contraforte da margem esquerda do terceiro afluente da margem esquerda
do córrego Veadão até a foz do
referido afluente;
sobe pelo córrego do Veadão até a foz
do
córrego dos Irmãos Pupim; sobe por este
córrego
até sua cabeceira sudocidental, no espigão-mestre
Grande – São José
dos Dourados;
segue pelo espigão-mestre
até a cabeceira principal do córrego
Açoita
Cavalo; desce pelo córrego Açoita Cavalo
até sua
foz, no ribeirão Ranchão.
6 — Com o Município de São
João das Duas Pontes
Começa na foz do córrego Açoita Cavalo
no
ribeirão Ranchão, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão São José dos Dourados.
7 — Com o Município de General Salgado
Começa na foz do ribeirão Ranchão, no
rio
São José dos Dourados; desce por este
até a foz do
ribeirão Buritis.
8 — Com o Município de Auriflama
Começa na foz do ribeirão Buritis, no rio
São
José dos Dourados pelo qual desce até a foz do
ribeirão Marimbondo.
9 — Com o Município de São
Francisco
Começa no rio São José dos Dourados na
foz do
ribeirão Marimbondo, pelo qual sobe até a foz do
córrego Pimenta; daí, segue pelo contraforte da
margem
direita do córrego Pimenta até o divisor
Marimbondo-Coqueiro; prossegue por este divisor em demanda da foz do
primeiro córrego da margem esquerda do ribeirão
Coqueiro, a montante da estrada Boiadeira; desta foz segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão-mestre
São
José dos Dourados – Ponte Pensa, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Jales e Pontalinda
Começa no córrego Açoita Cavalo na foz
do
córrego do Inglês, pelo qual sobe até
sua cabeceira
no divisor Açoita Cavalo – Marimbondo; segue por este
divisor
até a cabeceira do córrego do Pastoreio, pelo
qual desce
até sua foz, no córrego do Estreito; desce por
este
córrego até sua foz no ribeirão
Marimbondo, pelo
qual desce até a foz do córrego Pimenta.
2 — Entre os Distritos de Jales e Vitória Brasil
Começa no córrego da
Roça na foz do córrego da Helena; segue pelo
contraforte
entre este
córrego, à esquerda, e o ribeirão da
Lagoa ou
Araras, à direita, até o divisor Lagoa ou
Araras-Veadão; prossegue por este divisor até a
cabeceira
norocidental do
córrego Veadão, pelo qual desce
até a foz do córrego dos Irmãos Pupim.
MUNICÍPIO DE
JAMBEIRO
(Criado
em 1876)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Jacareí.
Começa no rio Paraíba, na foz do rio Varador;
sobe por
este até & foz do rio das Pedras.
2 — Com o Município de São
José dos Campos
Começa na foz do rio das Pedras, no rio Varador; sobe por
aquele
até sua cabeceira mais oriental; alcança o alto
da serra
do Jambeiro e pela crista desta continua até a cabeceira
mais
meridional do ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro.
3 — Com o Município de Caçapava
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do
ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; segue pela
crista
da serra até a cabeceira do córrego da Fonsecada.
4 — Com o Município de
Redenção da Serra
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira do
córrego da
Fonsecada; desce por este até o ribeirão
Taperão
ou Piraí da Serra, e por este abaixo até a foz do
ribeirão Samambaia, pelo qual sobe até a foz do
córrego Santo Antônio; sobe, ainda, por este
até
sua cabeceira, no alto do pião divisor entre as
águas
deste último e as do ribeirão Três
Monjolos, e as
dos córregos dos Potes e do Franco.
5 — Com o Município de Paraibuna
Começa no pião divisor entre as águas
dos
córregos dos Potes e ao Franco e as dos ribeirões
Santo
Antônio e Três Monjolos; prossegue pelo
espigão da
margem direita do rio Paraíba, espigão conhecido
como
serra da Samambaia, até a cabeceira mais oriental do
córrego Jataí, pelo qual desce até o
rio
Paraíba e por esse ainda até o local denominado
Cachoeira
do Funil.
6 — Com o Município de Santa Branca
Começa no local denominado Cachoeira do Funil, no rio
Paraíba; desce pelo rio até a foz do rio Varador,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE JANDIRA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Barueri
Começa no contraforte que separa as águas dos
ribeirões Itaqui e Gupê, no ponto onde
é cortado
pela reta de rumo Norte, que vem da confluência aos dois
formadores do ribeirão Itaqui; segue por este contraforte
até a confluência dos ribeirões
Gupê e
Itaqui; vai pelo divisor fronteiro em demanda da foz do
córrego
dos Mateus, no ribeirão São João ou
Barueri; sobe
pelo córrego dos Mateus até sua cabeceira;
continua pelo
divisor fronteiro em demanda da foz do córrego Fronteiro no
rio
Cotia.
2 — Com o Município de Carapicuíba.
Começa no rio Cotia, na foz do córrego
Fronteiriço, sobe pelo rio Cotia até a foz do
ribeirão das Pombas.
3 — Com o Município de Cotia
Começa no rio Cotia na foz do ribeirão das
Pombas, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Cotia-Itapevi; segue
por
este divisor até a cabeceira do córrego
Barueri-Mirim.
4 — Com o Município de Itapevi
Começa no divisor entre as águas do rio Cotia,
à
direita, e as do rio Itapevi, à esquerda, na cabeceira do
córrego Barueri-Mirim pelo qual desce até a sua
foz no
ribeirão São João do Barueri;
daí, segue
pelo
contraforte fronteiro até o divisor São
João ou
Barueri –
Itaqui;
prossegue por este divisor em
demanda da
confluência dos dois formadores do ribeirão
Itaqui; deste
ponto segue, por uma reta de rumo Norte até o contraforte
entre
os ribeirões Gupê e Itaqui, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JARDINÓPOLIS
(Criado
em 1898)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de
Pontal.
Começa no rio Pardo, na foz do córrego Tamboril;
desce
por aquele até a foz do ribeirão Mata da Chuva;
vai, pelo
divisor que deixa, à esquerda, o ribeirão Santa
Quitéria, e, à direita, o ribeirão
Mata da Chuva,
até a cabeceira do córrego Limeira.
2 — Com o Município de Sales Oliveira
Começa no divisor da margem esquerda do ribeirão
Santa
Quitéria, na cabeceira do córrego Limeira; segue
pelo
divisor Santa Quitéria
– Mata
da Chuva,
até cruzar
com o divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Santa Bárbara; prossegue por este
divisor em
demanda do ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego Porangaba; sobe pelo córrego Porangaba,
até a foz do córrego Palmito, sobe por este
até
sua cabeceira; continua pelo divisor fronteiro até cruzar
com o
divisor entre as águas do ribeirão Santa
Bárbara,
à direita, e as do ribeirão Santana, à
esquerda;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego da
Lagoinha, no ribeirão Santana.
3 — Com o Município de Batatais
Começa no ribeirão Santana, na foz do
córrego da
Lagoinha; desce por aquele até o ribeirão
São
Pedro, pelo qual desce até a foz do ribeirão da
Mata,
pelo Qual sobe até a foz do córrego da Fazenda
Morro
Grande.
4 — Com o Município de Brodosqui
Começa no ribeirão da Mata, na loz do
córrego da
Fazenda Morro Grande; daí, segue pelo contraforte fronteiro
em
demanda do divisor entre as águas do ribeirão da
Mata, e
as do córrego São Felipe; continua por este
divisor
até a cabeceira do córrego do Claudino, pelo qual
desce
até sua foz no córrego São Felipe,
donde segue, em
reta, à foz do córrego da Divisa no
ribeirão das
Posses; prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor
que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
da Fazenda
Jacutinga e, à esquerda, as do ribeirão do Silva;
segue
por este divisor até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão da Fazenda Jacutinga, e por este contraforte
caminha em
demanda da foz do citado ribeirão, no rio Pardo.
5 — Com o Município de Ribeirão
Preto
Começa na foz do ribeirão da Fazenda Jacutinga,
no rio
Pardo; desce por este até a foz do córrego do
Jatobá.
6 — Com o Município de Sertãozinho
Começa no rio Pardo, na foz do córrego do
Jatobá;
desce por aquele até a foz do córrego Tamboril,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Jardinópolis e
Jurucê
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão das
Posses, e vai
pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas deste
último curso, e, à direita, as dos
córregos
Água Branca, Pedras e da Fazenda Jacutinga, até
cruzar
com o espigão que deixa à direita, as
águas do
ribeirão do Silva, e, à esquerda, as do
córrego da
Fazenda Jacutinga.
MUNICÍPIO DE JARINU
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itatiba
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio
Jundiaí, ao Sul e as do rio Atibaia, ao Norte, onde este
cruza
com o contraforte da margem direita do ribeirão Invernada;
segue
pelo espigão-mestre, em demanda do divisor que deixa,
à
esquerda, as águas do ribeirão Morro Azul, e
à
direita, as dos ribeirões do Campo Largo e do Pinhal;
caminha
por este divisor até o contraforte que leva à foz
do
ribeirão Morro Azul, no rio Atibaia; prossegue por esse
contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo rio Atibaia
até a foz do ribeirão Fazenda Velha.
2 — Com o Município de Bragança
Paulista.
Começa no rio Atibaia, na foz do ribeirão Fazenda
Velha;
sobe por aquele até a foz do ribeirão do Mato
Dentro.
3 — Com o Município de Atibaia.
Começa no rio Atibaia, na foz do ribeirão do Mato
Dentro;
sobe pelo rio Atibaia até a foz do ribeirão Campo
Largo;
sobe por este até a foz do ribeirão do Morro de
Antônio Alves; continua pelo divisor intermediário
a
esses dois cursos, e pelo que deixa, à direita, o
ribeirão Maracanã, e, à esquerda, o
rio Atibaia e,
ainda, pelo contraforte fronteiro da margem esquerda do
córrego
do rio Acima, em demanda da foz do córrego de Rio Acima, no
rio
Jundiaí; desce por este até a foz do
ribeirão das
Taipas.
4 — Com o Município de Campo Limpo.
Começa na foz do ribeirão das Taipas, no rio
Jundiaí; segue pelo espigão fronteiro em demanda
da
cabeceira mais oriental do ribeirão do Perdão;
desce por
este até a foz do ribeirão do Soares.
5 — Com o Município de Jundiaí.
Começa na foz do ribeirão do Soares, no
ribeirão
do Perdão, desce por este ribeirão até
sua foz no
rio Jundiaí-Mirim, pelo qual desce até a foz do
córrego do Tanque ou Invernada; segue pelo contraforte que
deixa, a Leste, as águas deste último
até cruzar
com o divisor entre as águas do rio Jundiaí, ao
Sul, e as
do rio Atibaia, ao Norte, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JAÚ
(Criado
em 1866)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapuí
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Barra
Mansa; sobe por este até a foz do córrego cia
Lagoa e por
este acima até sua cabeceira, alcançando, em
reta, a
cabeceira mais ocidental do córrego Arca de Noé,
pelo
qual desce até sua foz no rio Jaú; desce por este
até a foz do ribeirão da Prata.
2 — Com o Município de Bariri
Começa na foz do ribeirão da Prata, no rio
Jaú;
sobe pelo ribeirão da Prata até a foz do
córrego
da Fazenda São José e por este acima
até sua
cabeceira, segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão
da Queixada, à esquerda, e as do ribeirão da
Prata,
à direita, até a cabeceira oriental do
córrego do
Picini.
3 — Com o Município de Bocaina
Começa na cabeceira oriental do córrego do
Picini, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão da Prata; sobe
por
este até onde é cortado por uma reta de rumo
Norte, que
vem da foz da água do Ferraz, no córrego da
Onça;
segue por essa reta até o divisor entre as águas
do
ribeirão da Prata, à esquerda e as do
ribeirão
Pouso Alegre, à direita; segue por esse divisor
até o
divisor Bocaina – Pouso Alegre, pelo qual caminha
em
demanda da ponte
sobre o ribeirão Boa Vista, na estrada que vai à
cidade
de Bocaina, e daí, segue em reta à cabeceira do
córrego Macaco e Dor este abaixo e pelo ribeirão
da
Figueira, até o rio Jacaré-Pepira.
4 — Com o Município de Dourado
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
ribeirão
€ia Figueira; sobe por aquele até a foz do
córrego
do Mosquito.
5 — Com o Município de Dois
Córregos
Começa no rio Jacaré-Pepira, na foz do
córrego do
Mosquito, pelo qual sobe até os aparados da serra de Brotas;
segue pelos aparados da serra de Brotas, até a ponta
setentrional do espigão que fica a cerca de 3 km. ao Norte
da
sede da fazenda da Serra; vai, em reta, à cabeceira do
pequeno
córrego da Fazenda Figueira, pelo qual desce até
o
ribeirão Figueira; segue em reta, até a foz do
córrego Areia Branca, no ribeirão Figueira
Vermelha; sobe
por aquele até sua cabeceira do galho do centro; ganha, na
contravertente, a cabeceira do ribeirão Matão, e
por este
desce até o rio Jaú; sobe por este até
a foz do
ribeirão São João, e por este sobe
até a
foz do córrego Gavião.
6 — Com o Município de Mineiros do
Tietê
Começa no ribeirão São
João, na foz do
córrego Gavião; sobe por aquele até o
córrego da Fazenda Santa Estefânia; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional, ganha, pelo divisor
Jaú – Ave Maria, a cabeceira do
córrego
de Eugênio
Machado, pelo qual desce até o córrego Jacutinga;
daí, segue pelo contraforte entre o córrego
Jacutinga,
à esquerda, e o ribeirão Ave Maria, à
direita,
até cruzar com o espigão-mestre
Tietê – Ave Maria.
7 — Com o Município de Barra
Bonita.
Começa no divisor Ave Maria – Tietê, no ponto de
cruzamento
com o contraforte entre o córrego Jacutinga, à
direita, e
o ribeirão Ave Maria, à esquerda; segue pelo
divisor
até o divisor Ave Maria –
Iguatemi;
continua por este
divisor
até a cabeceira do primeiro afluente da margem direita do
ribeirão Iguatemi, à jusante do
córrego da Fazenda
Amaral; desce por este afluente até sua foz no
ribeirão
Iguatemi; sobe pelo ribeirão Iguatemi até a foz
do
córrego da Fazenda Amaral; sobe por este até sua
cabeceira, no divisor Iguatemi-Itaipu; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Corumbatá,
pelo qual
desce até sua foz no córrego Itaipu; desce por
este
até sua foz no rio Tietê.
8 — Com o Município de
Macatuba
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Itaipu;
desce pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão dos
Patos.
9 — Com o Município de Pederneiras
Começa na foz do ribeirão dos Patos, no rio
Tietê;
desce pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão Barra
Mansa, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Jaú e Potunduva
Começa no ribeirão Barra Mansa, na foz do
córrego
da Lagoa; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Barra
Mansa –
Ave Maria;
prossegue pelo divisor
até o contraforte que
deixa, à esquerda, o córrego da Fazenda Olhos
d'Água, em demanda da foz deste córrego, no
ribeirão Ave Maria; sobe pelo ribeirão Ave Maria
até a foz do córrego Morungaba; sobe por este
até
sua cabeceira mais meridional, no espigão entre as
águas
do rio Tietê, ao Sul, e as do ribeirão Ave Maria,
ao Norte.
MUNICÍPIO DE
JERIQUARA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Buritizal
Começa no rio Ponte Nova na foz do córrego
Jeriquara;
sobe por aquele até a foz do córrego do Inhame.
2 — Com o Município de Pedregulho
Começa na foz do córrego do Inhame, no rio Ponte
Nova:
sobe pele ribeirão Água Limpa, até a
confluência do córrego do
Indaíá com o
córrego da Cachoeira do Salto.
3 — Com o Município de Cristais Paulista
(ex Guapuã)
Começa na confluência dos córregos
Indaíá e
Cachoeira do Salto formadores do ribeirão
Água Limpa; segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego da Cachoeira do Salto até cruzar com o
divisor
Água Limpa – Japão prossegue por
este divisor
até
a cabeceira setentrional do córrego Barro Preto pelo qual
desce até sua foz, no ribeirão do Japão
4 — Com o Município do
Ribeirão Corrente.
Começa na foz do córrego Barro Preto no
ribeirão
do Japão, pelo qual desce até a foz do
ribeirão
São Luís.
5 — Com o Município de Ituverava
Começa no ribeirão do Japão na foz do
ribeirão São Luís, formadores do
ribeirão
Solapão; prossegue pelo contraforte fronteiro até
o
divisor que deixa à direita, as águas do
ribeirão
São Luís e do córrego Jeriquara e,
à
esquerda, as águas do ribeirão Capivari; segue
por este
divisor até alcançar a cabeceira do
córrego
Lajeadinho; desce por este até o córrego
Jeriquara e por
este abaixo até sua foz no rio Ponte Nova, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JOANÓPOLIS
(Criado
em 1895)
a) Divisas Municipais
1 — Com o
Município de Vargem.
Começa no rio Jacareí, na foz do
córrego Mato
Dentro, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão entre
as águas dos rios Jaguari e Jacareí; prossegue
por este
espigão em demanda da cabeceira do córrego de
Benedito
Pires, pelo qual desce até o ribeirão da Extrema;
sobe
por este até a foz do córrego do
Piúca, e por este
acima até sua última cabeceira;
alcança o morro do
Piúca e prossegue pelo espigão
Jaguari-Jacareí,
passando pela pedra da Extrema ou do Lopo até a pedra da
Guaraiúva, ponto culminante do morro do Lopo.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na pedra da Guaraiúva, ponto culminante do
morro
do Lopo; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até
o
pico do Selado.
3 — Com o Município de São
José dos Campos
Começa no pico do Selado, segue pelo divisor entre as
águas do rio do Peixe e do ribeirão do Guirra,
à
esquerda, e rio Moquem, à direita, até atingir a
serra do
Guirra; por esta segue até o pião divisor entre
os rios
Moquem, Atibaia e Cobras.
4 — Com o Município de Piracaia
Começa no pião divisor entre os rios Moquem.
Atibaia e
Cobras; segue pelo espigão entre as águas do rio
do Carmo
e ribeirão do Moquem, em demanda da foz do
córrego de
Santa Cruz de Piracaia, no rio Cachoeira; vai, desta
confluência
pelo contraforte fronteiro até o alto da Pedra de
Piracaia; segue, em reta, até a foz do córrego de
Antônio Jacinto, no ribeirão dos Limas, que nasce
na
serra do mesmo nome; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor da margem direita do ribeirão do
Barrocão;
continua por este divisor até a foz do ribeirão
ao
Barrocão no rio Jacareí; desce por este ate a foz
do
ribeirão Mato Dentro, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO
DE JOÃO RAMALHO
(Criado
em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Rancharia
Começa no espigão entre as águas dos
ribeirões São Mateus e Capivari, na cabeceira do
galho
nororiental do córrego Pontinha ou Pontezinha; desce por
este
até sua foz no ribeirão Capivari; sobe por este
até a foz do ribeirão da Rancharia, pelo qual
sobe
até o córrego Mocotó; sobe por este
córrego
até sua cabeceira no divisor Rancharia – Santo Inácio;
continua
por este divisor até o espigão-mestre
Peixe-Paranapanema,
pelo qual caminha até encontrar a reta Continental-Paget;
segue
por esta reta até a cabeceira da água da Fortuna;
continua pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão
Francisco Padilha ou Água Bonita, em demanda da foz do
ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita, no rio
do
Peixe.
2 — Com o Município de Quatá
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Francisco
Padilha ou Água Bonita; sobe por este até a foz
do
córrego da Casa da Sorte ou da Prata; continua pelo
contraforte
entre as águas ao córrego da Casa da Sorte, ou da
Prata
à direita, e ao do ribeirão Francisco Padilha ou
Água Bonita, à esquerda, até cruzar
com o
espigão-mestre Peixe-Paranapanema; caminha por este
espigão-mestre até entroncar com o contraforte
que separa
as águas da Água Bonita, à direita,
das do
ribeirão do Bugio, à esquerda; prossegue por este
Contraforte em demanda da confluência dos dois cursos de
água; desce pelo ribeirão do Bugio até
o
ribeirão São Mateus pelo qual desce
até a foz do
córrego das Perobas.
3 — Com o Município de Paraguaçu
Paulista
Começa no ribeirão São Mateus, na foz
do
córrego das Perobas; segue pelo contraforte fronteiro
até
o espigão São Mateus – Capivari; segue por este
espigão até a cabeceira do galho nororiental do
córrego da Pontinha ou Pontezínha, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JOSÉ
BONIFácio
(Criado
em 1926)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Planalto
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
das
Oficinas ou dos Ferreiros; sobe por este até a foz do
córrego dos Irmãos Ciani.
2 — Com o Município de Nipoã
Começa no ribeirão das Oficinas ou dos Ferreiros,
na foz
do córrego dos Irmãos Ciani; sobe por aquele
até a
foz do córrego do Tiaz; sobe por este até a foz
do
córrego Barreirinho ou Perobinha.
3 — Com o Município de Neves Paulista
Começa no córrego do Tiaz, na foz do
córrego
Barreirinho ou Perobinha; vai, daí, em reta, à
foz do
córrego Norte, no córrego Matão; desce
por este
córrego até a foz do córrego
José Pereira;
sobe por este até sua cabeceira no divisor entre o
córrego Boa Vista dos Castilhos, à esquerda, e o
córrego Tanquinho, à direita; segue por este
divisor
até o espigão Tanquinho-Cachoeira; continua por
este
espigão até a cabeceira do córrego
Sul, pelo qual
desce até sua foz no córrego Cachoeira; desce por
este
à sua foz, no ribeirão Jacaré.
4 — Com o Município de Jaci
Começa no ribeirão Jacaré, na foz do
córrego Cachoeira; desce pelo ribeirão
Jacaré
até a foz do córrego da Capelinha; sobe por este
até sua cabeceira, no divisor entre as águas dos
ribeirões Jacaré e Fartura; segue por este
divisor
até a cabeceira do córrego Bate Fogo, pelo qual
desce
até sua foz, no ribeirão Fartura.
5 — Com o Município de Nova
Aliança
Começa no ribeirão Fartura, na foz do
córrego Bate
Fogo; desce pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego Ferreira.
6 — Com o Município de
Mendonça
Começa na foz do córrego Ferreira, no
ribeirão
Fartura, pelo qual desce até a foz do córrego
Bonito.
7 — Com o Município de Adolfo
Começa na foz do córrego Bonito, no
ribeirão
Fartura, pelo qual desce até sua foz no rio Tietê.
8 — Com o Município de Promissão
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Fartura;
desce por aquele até a foz do ribeirão dos Patos.
9 — Com o Município de Barbosa
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Patos;
desce por aquele até a foz do ribeirão das
Oficinas ou
dos Ferreiros, onde tiveram início estas divisas .
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos de
José Bonifácio e Ubarana
Começa no ribeirão Fartura, na foz do
ribeirão
Jacaré, pelo qual sobe até a foz do
córrego do
Atalho; continua pelo contraforte que deixa este córrego
à direita, até o divisor Fartura-Bocaina; segue
por este
divisor até a cabeceira do córrego Ramiro Sales,
pelo
qual desce até sua foz no córrego Bocaina; segue
pelo
contraforte fronteiro até o divisor Pintos-Corredeira; segue
por
este divisor, em demanda da cabeceira do córrego dos
Cardosos.
2 — Entre os Distritos de José
Bonifácio e Salto do Avanhandava
Começa no divisor Pintos-Corredeira, na cabeceira do
córrego dos Cardosos; alcança, na contra
vertente, a
cabeceira de um
afluente do córrego Rancho Queimado, pelo qual desce
até
sua foz, no ribeirão Corredeira; desce por este
ribeirão
até a foz do córrego Pantaninho; sobe pelo
córrego
Pantaninho até a foz do córrego Santa Maria; sobe
por
este córrego até a sua cabeceira no divisor
Corredeira – Arraial Velho; continua por
este
até a cabeceira
oriental do córrego Lavapés, pelo qual desce
até
sua foz, no córrego Arraial Velho; desce pelo
córrego
Arraial Velho até sua foz, no ribeirão das
Oficinas ou
dos Ferreiros.
3 — Entre os Distritos de Salto do Avanhandava e Ubarana
Começa no divisor Pintos-Corredeira, na cabeceira do
córrego dos Cardosos, pelo qual desce até sua
foz, no
ribeirão dos
Pintos; desce pelo ribeirão dos Pintos até sua
foz, no
rio Tietê.
MUNICÍPIO DE
JÚLIO MESQUITA
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guaimbê
Começa no ribeirão Pádua Sales, na foz
do
córrego da Figueira; sobe por este córrego
até sua
cabeceira ocidental no divisor Pádua Sales – Feio; segue
pelo divisor até a cabeceira do córrego
Cambará,
pelo qual desce até a foz da água que passa ao
Norte da
sede da fazenda Cambará.
2 — Com o
Município de Cafelândia
Começa no córrego Cambará, na foz da
água
que passa ao Norte da sede da fazenda Cambará;
daí. vai, em
reta, à foz do córrego da invernada no
córrego
Chantebled; segue pelo contraforte fronteiro que deixa à
direita
as águas deste córrego águas que
passam ao Norte
da colônia da fazenda Chantebled, até cruzar com o
divisor
entre as águas do córrego Chantebled,
à direita, e
as do ribeirão Inhema, à esquerda; continua por
este
divisor até a cabeceira do galho norocidental da
água do
Progresso; desce por esta água até sua foz no
ribeirão Inhema.
3 — Com o Município de Guarantã
Começa no ribeirão Inhema, na foz da
água do
Progresso; sobe pelo ribeirão Inhema até a foz da
água da Olaria, pela qual sobe até sua cabeceira
mais
meridional; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão
Inhema, à direita, e as do ribeirão Bonito,
à
esquerda, até a cabeceira do córrego da fazenda
Santa
Laura; desce por este córrego até sua foz no
ribeirão Bonito, pelo qual sobe até a foz do
córrego Elíseo de Castro; sobe por este
até a foz
do córrego João Ramiro.
4 — Com o Município de Álvaro de
Carvalho
Começa no córrego Elíseo de Castro, na
foz do
córrego João Ramiro; sobe pelo córrego
Elíseo de Castro até sua cabeceira, no divisor
Feio-Tiblriçá; caminha por este divisoi
até a
cabeceira oriental do córrego Forquilha.
5 — Com o Município de Marilia
Começa no divisor Feio-Tibiriçá, na
cabeceira
oriental do córrego Forquilha; segue pelo divisor
até a
cabeceira oriental do córrego da Fazenda Santa
Sílvia;
desce por este e pelo ribeirão Pádua Sales
até a
foz do córrego da Figueira, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
JUNDIAÍ
(Criado
em 1655)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Itupeva
Começa no ribeirão da Cachoeira na foz do
córrego
Caracol; desce pelo ribeirão da Cachoeira e pelo
ribeirão
Caxambu até sua foz no rio Jundiaí;
daí segue pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o espigão
Jundiaí-Capivari; prossegue por este espigão
até a
cabaceira mais meridional do ribeirão do Moinho.
2 — Com o Município de Vinhedo
Começa no espigão entre as águas dos
rios Capivari
e Jundiaí, na cabeceira mais meridional do
ribeirão do
Moinho; segue pelo espigão Capivari-Jundiaí
até
cruzar com o divisor Moinho-Sapezal.
3 — Com o Município
de Louveira
Começa no espigão entre os rios Capivari e
Jundiaí, no ponto de cruzamento com o divisor
Moinho-Sapezal;
segue pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas
do rio Capivari e, à direita, as do rio Jundiaí,
até o contraforte da margem esquerda do córrego
Traviú; continua por este contraforte em demanda da foz
deste
córrego no córrego do Sapezal; prossegue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Sapezal-Capivari;
continua
por este divisor em demanda da foz do córrego de Ernesto
Ganda
no rio Capivari; segue pelo contraforte, que deixa, à
direita,
as águas do córrego de Ernesto Ganda e,
à
esquerda, as do córrego do Engenho Seco até
cruzar com o
espigão entre as águas do rio Jundiaí,
à
direita, e rio Atibaia, à esquerda.
4 — Com o Município de Itatiba
Começa no espigão entre as águas dos
rios
Jundiaí e Atibaia, no ponto de cruzamento com o contraforte
da
margem esquerda do córrego Engenho Seco; segue por este
espigão até cruzar com o contraforte da margem
direita do
ribeirão Invernada ou Tanque.
5 — Com o Município de Jarinu
Começa no contraforte que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão do Tanque ou Invernada, onde
este
contraforte cruza com o divisor entre as águas do rio
Atibaia e
as do rio Jundiaí; segue pelo contraforte até a
foz do
ribeirão do Tanque, no rio Jundiaí-Mirim; sobe
por este
até a foz do ribeirão do Perdão e por
este acima
até a foz do ribeirão do Soares.
6 — Com o Município de Campo Limpo
Começa no ribeirão do Perdão na foz do
ribeirão do Soares; segue pelo contraforte que deixa este
ribeirão à esquerda e o
córrego do Albino e
ribeirão Ponte Alta, à direita, até
cruzar com o
divisor entre os rios Jundiaí e Jundiaí-Mirim;
segue por
este divisor até cruzar com o contraforte que finda no rio
Jundiaí na foz do córrego do Tavares.
7 — Com o Município de Várzea
Paulista
Começa no divisor entre os rios Jundiaí e
Jundiaí-Mirim, no ponto de cruzamento com o contraforte que
finda no rio Jundiaí na foz do córrego do
Tavares; segue
pelo divisor Jundiaí – Jundiaí-Mirim, em
demanda da
cabeceira do
córrego de Elequeiroz, pelo qual desce até sua
foz no rio
Jundiaí; sobe pelo rio Jundiaí até a
junção de seu leito antigo com o leito
retificado,
à jusante da foz do córrego da Professora;
daí,
vai, em
reta, à Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, num
ponto
situado a 50 m a Leste do marco ao quilômetro 136; prossegue
por
esta via férrea até o referido marco, de onde vai
em reta
à extremidade do eixo da rua 9 da Vila Cristo Redentor;
segue
pela rua 9 numa distância de 90 m até a rua 1,
pela qual
continua até a rua 8; prossegue por esta rua até
a rua da
Várzea; continua pela rua da Várzea que
é a
estrada Várzea-Jundiaí até o
córrego do
Tanque Velho, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
entre
as águas dos córregos da Bertioga ou Paiol Velho,
do
Pinheirinho e do Mursa, à esquerda, e as do
ribeirão
Guapeva, à direita; segue por este divisor, até
cruzar
com o divisor Guapeva-Moinho.
8 — Com o Município de Campo Limpo.
Começa no divisor Guapeva-Moinho, no ponto de cruzamento com
o
divisor entre o córrego do Mursa e ribeirão
Guapeva;
segue pele divisor Guapeva-Moinho, até seu cruzamento com a
serra dos Cristais.
9 — Com o
Município de Franco da Rocha
Começa na serra dos Cristais onde ela cruza com o divisor
Guapeva-Moinho; segue pela serra dos Cristais até a
cabeceira
mais setentrional do ribeirão Tabuões.
10 — Com o Município de Cajamar
Começa na serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional
do
ribeirão Tabuões; segue pela serra em demanda da
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda, pelo qual
desce
até o ribeirão Cachoeira ou Guapiara; desce por
este
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Norte, que
vem da foz ao córrego Tanquinho, no ribeirão
Panunduva.
11 — Com o Município de Pirapora do Bom
Jesus
Começa no ribeirão Cachoeira ou Guapiara, no
ponto onde
é cortado pela reta de rumo Norte que vem da foz do
córrego Tanquinho, no ribeirão Panunduva; desce
pelo
ribeirão Cachoeira até sua confluência
com o
ribeirão Caaguaçu, onde ambos formam o rio
Judiuvira,
12 — Com o Município de
Cabreúva
Começa na confluência dos ribeirões
Cachoeira e
Caaguaçu, onde ambos formam o rio Jundiuvira; continua pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
do
ribeirão Caaguaçu, conhecido pelo nome de
espigão
de São Bento, e que é um contraforte da serra do
Japi;
alcança esta serra e por sua crista continua, contornando a
cabeceira do rio Guaxinduba, até frontear a cabeceira
sudoriental do ribeirão da Cachoeira, afluente do
ribeirão Caxambu; desce por aquele até a foz do
córrego Caracol, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
JUNQUEIRÓPOLIS
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Dracena
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Caingang; sobe
por este até a foz do ribeirão Santa
Eufrásia pelo
qual sobe até a foz do córrego da Lagoa, e por
este
até sua cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro entre
as
águas do ribeirão Santa Eufrásia,
à
esquerda, e as do ribeirão Caingang, à direita,
até cruzar com o espigão-mestre Peixe – Feio ou
Aguapeí; segue por este espigão-mestre
até a
cabeceira do galho central do ribeirão Nova Palmeira, pelo
qual
desce até a foz da água Sumida.
2 — Com o Município de Tupi Paulista
Começa no ribeirão Nova Palmeira, na foz da
água
Sumida; desce por aquele até a foz do córrego
Aguinha.
3 — Com o Município de Monte Castelo
Começa no ribeirão Nova Palmeira, na foz do
córrego Aguinha; desce pelo ribeirão Nova
Palmeira, ate
sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
4 — Com o Município de
Guaraçaí
Começa, no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Nova Palmeira; sobe por aquele até a foz do
ribeirão
Água Amarela.
5 — Com o Município de Irapuru
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Água Amarela; segue pelo contraforte fronteiro em demanda do
divisor Taquaruçu-Paturi; segue por este divisor
até o
espigão-mestre Feio ou Aguapeí-Peixe; continua
pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais setentrional
do
córrego Araponga, que corre a Leste da fazenda Oriente;
desce
pelo córrego Araponga até a foz da
água que desce
das fazendas Paineira e de João Andrade; prossegue pelo
contraforte que deixa, à esquerda, aquela água
até
cruzar com o divisor Juriti-Fogo; continua por este divisor
até
a cabeceira do córrego Ouro Verde, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão do Fogo.
6 — Com o Município de Flora Rica
Começa na foz do córrego Ouro Verde, no
ribeirão
do Fogo, pelo qual desce até sua foz no rio do Peixe.
7 — Com o Município de Presidente
Bernardes
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Fogo; desce
por aquele até a foz do ribeirão
Taquaruçú.
8 — Com o Município de Santo Anastácio
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Taquaruçú; desce por aquele até a foz
do
ribeirão Caingang, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
JUQUIÁ
(Criado
em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Registro
Começa no espigão entre as águas dos
rios Ribeira
de Iguape e Juquiá, na cabeceira do ribeirão
Morro Seco;
segue pelo espigão ate o divisor Rabelo-Mata; continua por
este
divisor até a cabeceira do córrego São
Domingos;
desce por este até sua foz, no rio Juquiá, pelo
qual
desce até a foz do córrego do Alexandre.
2 — Com o Município de Sete Barras
Começa no rio Juquiá, na foz do
córrego do
Alexandre, pelo qual sobe até a sua cabeceira, no
espigão
entre as águas do ribeirão Fundo e as do rio
Ipiranga;
segue por este espigão até cruzar com o divisor
que
deixa, ao Sul, as águas do ribeirão Fundo e rio
Ipiranga
e, ao Norte, as do ribeirão dos Pereiras.
3 — Com o Município de Tapiraí
Começa onde o divisor, entre as águas do rio
Ipiranga a
Leste, e as do ribeirão Fundo, a Oeste, cruza com o divisor
que
deixa, ao Sul, as águas destes ribeirões e, ao
Norte, as
do ribeirão dos Pereiras; segue pelo último
divisor em
demanda da confluência dos ribeirões dos Pereiras
com o
rio Verde, formadores do rio Assunguí; continua pelo divisor
entre as águas deste último e as do
córrego do
Jacinto, à direita, e as do ribeirão dos
Cachorros Novos
e rio Verde, à esquerda, até alcançar
a serra da
Lagoa; segue pela crista desta até o divisor
Assunguí-Corujas; continua por este divisor em demanda da
foz do
córrego ao Braço, no rio das Corujas; sobe pelo
córrego até sua cabeceira; segue pelo
espigão até
a garganta dos Negros; segue pelo divisor entre as águas dos
rios Juquiá e Corujas, até atingir a cabeceira do
córrego Pau Seco, pelo qual desce até o
ribeirão
do Travessão; desce por este até o rio
Juquiá.
4 — Com o Município de Miracatu
Começa no rio Juquíá, na foz do
ribeirão
Travessão; continua pelo rio Juquiá
até a foz do
ribeirão Fevereiro; segue pelo contraforte da margem
esquerda do
ribeirão Fevereiro até o espigão que
deixa, a
direita, as águas do rio Juquiá, e, à
esquerda, as
do rio São Lourenço; cegue por este
espigão
até atingir a cabeceira do córrego
Corrêas, pelo
qual desce até o rio São Lourenço,
desce por este
até a foz do córrego do Cedro ou Lavrinhas, pelo
qual
sobe até sua cabeceira mais meridional, no divisor entre as
águas dos rios São Lourenço,
Juquiá, de um
lado, e rio Ribeira de Iguape, do outro lado.
5 — Com o Município de Iguape
Começa na cabeceira do ribeirão do Cedro ou
Lavrinhas, no
espigão entre as águas dos rios São
Lourenço e Juquiá, de um lado, e Ribeira de
Iguape, do
outro lado; segue por este espigão até a
cabeceira do
ribeirão Morro Seco, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
JUQUITIBA
(Criado
em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ibiúna
Começa no rio Juquiá, na foz do
córrego do Engano;
sobe por aquele rio até a foz do rio Laranjeiras, pelo qual
sobe
até a foz da água de Amaro Roque.
2 — Com o Município de Itapecerica da
Serra
Começa no rio Laranjeiras, na foz da água de
Amaro Roque,
pela qual sobe até sua cabeceira, na serra de São
Lourenço; alcança na contravertente a cabeceira
do
ribeirão dos Fischers, pelo qual desce até sua
foz no rio
São Lourenço; sobe pelo rio São
Lourenço
até a foz ao ribeirão da Varginha, pelo qual sobe
até sua cabeceira; continua pelo espigão entre as
águas do rio Juquiá, à direita, e as
do rio
Embu-Guaçu, à esquerda, até cruzar com
o divisor
entre os ribeirões Santa Rita e das Lavras.
3 — Com o Município de Embu-Guaçu
Começa no espigão entre as águas do
rio
Juquiá e ribeirão da Cachoeira, à
direita, e as do
rio Embu-Guaçu, à esquerda, no ponto de
cruzamento com o
divisor entre os ribeirões Santa Rita e das Lavras; segue
pelo
espigão Juquiá – Embu-Guaçu,
até o contraforte da margem esquerda do córrego
do Campo;
continua por este contraforte em demanda da foz do referido
córrego no rio Embu-Guaçu.
4 — Com o Município de São Paulo
Começa
no rio Embu-Guaçu na foz do córrego do Campo;
segue pelo
contraforte fronteiro até a serra de Paranapiacaba.
5 — Com o Município de Itanhaem
Começa
na serra de Paranapiacaba, onde cruza com o contraforte que morre na
foz do córrego do Campo, no rio Embu-Guaçu, segue
pela
serra que é o divisor entre as águas dos rios
Preto e
Mambou, ao Sul, e ao Norte, as dos rios Embu-Guaçu e
Juquiá, até cruzar com o divisor entre os rios
Preto e
São Lourencinho.
6 — Com o Município de Pedro de Toledo.
Começa
no divisor entre as águas dos rios Preto e São
Lourencinho no seu entroncamento com o divisor entre as
águas
dos rios Juquiá e São Lourencinho; segue por este
divisor
até encontrar a cabeceira mais oriental do
córrego do
Engano.
7 — Com o Município de Miracatu
Começa
no divisor entre as águas dos rios São
Lourencinho e
Juquiá, na cabeceira mais oriental do córrego do
Engano,
pelo qual desce até sua foz no rio Juquiá, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LAGOINHA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Taubaté
Começa
no divisor entra as águas dos ribeirões da Serra
e do
Macuco, na cabeceira do galho sudoriental do córrego
Quilombo;
segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas
do
ribeirão da Serra e, à esquerda, as do
córrego
Quilombo e ribeirão do Macuco, até a serra do
Quebra
Cangalha.
2 — Com o Município de Roseira
Começa
na serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com o divisor entre
as águas dos ribeirões da Serra e do Macuco;
segue pela
linha de cumiada da serra do Quebra Cangalha, que aí tem a
denominação local de serra da Usina ou dos
Forros,
até encontrar o divisor Motas-Pirapitingui
3 — Com o Município de Aparecida
Começa na serra do Quebra Cangalha, que tem a
denominação local
de serra da Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor
Motas-Pirapitinguí; segue pela serra até cruzar
com a
serra da Embira.
4 — Com o Município de Guaratinguetá
Começa
na serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com o divisor da
serra da Embira, que separa as águas do ribeirão
da Serra
das do rio do Peixe; segue pelo divisor da serra da Embira
até a
cabeceira mais ocidental do córrego da Onça, pelo
qual
desce até sua foz, no ribeirão do
Sertãozinho;
daí, desce pelo ribeirão do
Sertãozinho até
sua foz, no rio do Peixe.
5 — Com o Município de Cunha
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Sertãozinho; sobe
pelo rio do Peixe até a foz do córrego de
João
Emílio; sobe, ainda, por este córrego
até sua
cabeceira mais oriental no divisor entre o rio do Peixe e o
córrego do Limoeiro; daí, alcança, na
contravertente, a cabeceira do galho norocidental do córrego
de
Nenê Teresa, pelo qual desce até sua foz, no
córrego Limoeiro; desce pelo córrego Limoeiro
até
sua foz com o rio Paraitinga; continua descendo pelo rio Paraitinga
até a foz do rio Itaim; daí continua pelo
contraforte
fronteiro entre as águas do rio Itaim e córrego
Mato
Dentro, à esquerda, e as do rio Paraitinga e
córrego
Marmeleiro, à direita, até alcançar o
divisor
entre as águas do rio Paraitinga e as do ribeirão
do
Chapéu.
6 — Com o Município de São
Luís do Paraitinga
Começa
no divisor entre o rio Paraitinga e o ribeirão do
Chapéu,
no ponto de cruzamento com o contraforte entre o córrego
Mato
Dentro, de um lado, e córrego Marmeleiro e rio Paraitinga,
do
outro lado; segue pelo divisor entre as águas do rio
Paraitinga,
à direita, e as do ribeirão ao Chapéu,
à
esquerda, até o contraforte da margem
direita do córrego que passa na fazenda Mato Dentro
prossegue
por este contraforte até a foz do referido
córrego no no
Paraitinga, pelo qual sobe até a foz do córrego
Distrital; sobe por este córrego até sua
cabeceira mais
setentrional, no contraforte da margem esquerda do ribeirão
dos
Caetanos; segue por este contraforte até o divisor entre os
ribeirões dos Caetanos e do Pinhal; continua por este
divisor
até a cabeceira do córrego Contravertente, pelo
qual
desce até sua foz, no ribeirão dos Caetanos; sobe
pelo
ribeirão dos Caetanos e pelo ribeirão da Serra
até
a cabeceira da água da margem direita que contraverte com a
cabeceira do galho sudoriental do córrego Quilombo; sobe por
aquela água até sua cabeceira, no divisor entre o
ribeirão da Serra e o córrego Quilombo, em frente
à cabeceira do galho sudoriental do córrego
Quilombo,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LARANJAL PAULISTA
(Criado em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piracicaba
Começa
no rio Tietê, na foz do córrego das Flores, em
frente
à ilha do mesmo nome; segue pelo espigão que
deixa,
à esquerda, as águas desse córrego e,
à
direita, as do ribeirão dos Ponces até encontrar
a
cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa Nova, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão dos Ponces e, por
este
abaixo, até a foz do córrego do
Jordão; sobe por
este até a sua cabeceira mais oriental; segue, em reta, ao
salto
do ribeirão Pederneiras.
2 — Com o Município de Tietê
Começa
no salto do ribeirão Pederneiras; desce por este
até o
rio Tietê; vai por este até a foz do
córrego da
Curva; continua, em reta, à ponte da Estrada de Ferro
Sorocabana, sobre o rio Sorocaba, pelo qual sobe até o salto
a
cerca de 3 km à jusante da usina do Guedes.
3 — Com o Município de Cerquilho
Começa
no salto do rio Sorocaba, situado à cerca de 3 km
à
jusante da usina do Guedes; vai, daí, em reta,
até a foz
do ribeirão da Onça, no rio Sorocaba.
4 — Com o Município de Cesário Lange.
Começa
no rio Sorocaba, na foz do ribeirão da Onça; sobe
por
este até a foz do ribeirão de Dentro, e por este
acima,
até a foz do córrego das Perobas.
5 — Com o Município de Pereiras
Começa
na foz do córrego das Perobas, no ribeirão de
Dentro;
segue pelo divisor da margem esquerda do córrego Perobas
até a cabeceira mais meridional do córrego das
Abóboras e, por este abaixo, até o
ribeirão
Queimador; vai, em reta, à foz do córrego
Bernardino, no
córrego Bicame; segue depois, pelo contraforte que deixa,
à esquerda, as águas do córrego
Bernardino e,
à direita, as do córrego Bicame até o
espigão entre as águas dos rios Sorocaba e
Tietê, a
Leste, e as do rio de Conchas, a Oeste; continua por este
espigão até a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Pará ou de Luís Ribeiro.
6 — Com o Município de Conchas
Começa
no espigão Tietê-Conchas, chamado
espigão dos
Morais, na cabeceira mais meridional do ribeirão do
Pará,
conhecida pelo nome de córrego Luís Ribeiro;
desce pelo
ribeirão do Pará até o rio
Tietê e, por este
abaixo, até a foz do córrego das Flores, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Laranjal Paulista e Laras
Começa
no rio Tietê, na foz do ribeirão Pederneiras;
desce pelo
rio Tietê até a foz do ribeirão do
Pará.
2 — Entre os Distritos de Laranjal Paulista e
Maristela
Começa
na foz do córrego do Bernardino, no ribeirão do
Bicame de
onde vai, em reta de rumo 59°40'NE e com distância de
5.650
m; deste ponto segue, em reta, à cabeceira da
água que
passa junto à sede da Fazenda Santo Antônio; desce
por
esta água até sua foz na água dos
Meios, pela qual
desce até o ribeirão da Onça; sobe
pelo
ribeirão da Onça até sua cabeceira
norocidental,
que fica a Oeste da de Nator A. Lima; deste ponto vai, em reta,
à cabeceira mais próxima da água de
Raimundo
Quilia, pela qual desce até sua foz no córrego de
Luís Ribeiro.
MUNICÍPIO DE
LAVÍNIA
(Criado em 1944)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Mirandópolis
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Claro;
sobe
por este até sua cabeceira no espigão-mestre Feio
ou
Aguapeí-Tietê; vai deste ponto, em reta,
à foz do
córrego Engenheiro Reis, no córrego Francisco de
Melo,
pelo qual desce até sua foz no córrego de
Luís
Miranda; desce por este e pelo ribeirão Água Fria
até a foz do córrego Centenário.
2 — Com o Município de Araçatuba
Começa
no ribeirão Água Fria, na foz do
córrego
Centenário, vai, daí, em reta, à ponte
sobre o
ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem
de
Silvânia, até o espigão Água
Fria –
Jacaré-Catinga.
3 — Com o Município de Valparaíso
Começa
no espigão Água Fria – Jacaré-Catinga, no
ponto
onde é cortado pela reta que liga a foz do
córrego
Centenário, no ribeirão Água Fria,
à ponte
sobre o ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada
que vem
do povoada de Silvânia; segue pelo espigão entre
as
águas do ribeirão Água Fria,
à direita, e
as do ribeirão Jacaré-Catinga, à
esquerda,
até entroncar com o espigão-mestre
Tietê – Feio ou
Aguapeí; prossegue por este espigão-mestre ate a
cabeceira do córrego do Cunha Bueno; desce por este e ainda
pelo
ribeirão 15 de Janeiro até sua foz no rio Feio ou
Aguapeí.
4 — Com o Município de Flórida Paulista
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão 15 de
Janeiro;
desce pelo rio Feio ou Aguapeí, até a foz do
ribeirão Iracema.
5 — Com o Município de Pacaembu
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Iracema, desce
por aquele até a foz do ribeirão Claro, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Lavínia e
Tabajara.
Começa
no ribeirão Claro, na foz do córrego Perobal;
segue, em
reta; à cabeceira do afluente da margem direita do
ribeirão 15 de Janeiro, que tem a sua foz a cerca de
três
quilômetros abaixo da ponte da estrada Boiadeira, sobre o
ribeirão 15 de Janeiro; desce por esse afluente
até sua
foz, no rio Feio ou Aguapeí.
MUNICÍPIO DE
LAVRINHAS
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa
na serra da Mantiqueira, onde ela cruza com o divisor entre as
águas do rio Jacu, de um lado e as do ribeirão
Água Limpa, do outro lado; segue pela divisa com o Estado de
Minas Gerais até o divisor que separa as águas do
ribeirão do Bracinho das de rio Claro.
2 — Com o Município de Queluz
Começa
no ponto onde a serra da Mantiqueira entronca com o divisor entre as
águas do ribeirão do Bracinho, à
direita, e as do
rio Claro, à esquerda; segue por este divisor em demanda da
cabeceira norocidental de ribeirão Espírito
Santo; desce
por este até o rio Claro, pelo qual desce até sua
foz na
rio Paraíba; sobe pelo rio Paraíba até
c
córrego da Divisa; sobe por este até sua
cabeceira no
divisor entre as águas do córrego
Antônio Fundati
à esquerda, e as do córrego dos Corrêas
e dos
Gregórios à direita; contínua por este
divisor
até entroncar com o divisor entre os rios Parada e
Itagaçaba.
3 — Com o Município do Silveiras
Começa
onde r divisor entre as águas dos córregos
Antônio
Fundati e dos Gregórios entronca com o divisor que deixa,
à direita, as águas do rio Paraíba, e,
à
esquerda, as de rio Itagaçaba; segue por este divisor
até
entroncar com o divisor que separa as águas do
córrego
Sertão, à direita, das do córrego da
Igrejinha,
à esquerda, caminha por este divisor até o
contraforte
entre os córregos da Igrejinha e Pltangueiras.
4 — Com o Município de Cruzeiro
Começa
no ponto onde o contraforte entre os córregos da Igrejinha
Pitangueiras cruza com o divisor que separa as águas de
córrego Pitangueiras, à esquerda, e as do
córrego
do Sertão, à direita; segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego Municipal, pelo qual desce
até o rio
Paraíba, pelo qual desce até a foz do
córrego
Lindeiro; sobe por este e por seu galho ocidental até sua
cabeceira no divisor entre as águas de ribeirão
Água Limpa, à esquerda, e as do rio Jacu,
à
direita; caminha por este divisor até entroncar com a serra
da
Mantiqueira, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Lavrinhas e
Pinheiros
Começa
no divisor entre o ribeirão Água Limpa,
à
esquerda, e as do ribeirão Jacu, à direita, no
ponto onde
é cortado pela reta de rumo Oeste que vem da ponte sobre o
ribeirão Jacu; na estrada que da cidade de Pinheiros vai
à cidade de Cruzeiro; segue pela reta até a
referida
ponte, continua pelo espigão fronteiro que contorna as
cabeceiras do córrego de Coronel Horta, indo até
a foz do
terceiro afluente da margem esquerda do ribeirão Jacu-Mirim,
a
contar da sua foz, e dessa foz, em reta, à foz do
córrego
do km 239 da Estrada de Ferro Central do Brasil, no rio
Paraíba,
pelo qual desce até a foz do córrego da Divisa.
MUNICÍPIO DE LEME
(Criado em 1895)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Cruz da
Conceição
Começa
no ribeirão de Moquem, na foz do córrego do
Monjolo;
prossegue pelo contraforte da margem direita do córrego do
Monjolo, até cruzar com o espigão entre as
águas
de ribeirão do Moquem, à esquerda, e as do
ribeirão do Meio, à direita, continua por este
espigão até a cabeceira da água da
Posse, pela
qual desce até sua foz no córrego das Palmeiras;
desce
por este até sua foz no ribeirão do Roque; desce
pelo
ribeirão do Roque até a foz dr córrego
da Conserva.
2 — Com o Município de Piraçununga
Começa
no ribeirão do Roque, na foz do córrego da
Conserva, que
corre ao Norte da casa da conserva da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro; sobe pelo córrego da Conserva até sua
cabeceira;
daí vai em reta, à cabeceira do
córrego de A.
Corrêa ou dos Pintos; desce por este até o
ribeirão
Taquari, e por este e pelo ribeirão do Meio até o
rio
Moji-Guaçu; sobe por este até o
córrego Cachoeira;
pelo qual sobe até sua cabeceira; vai daí, em
reta,
à foz do ribeirão Bebedouro no rio Capetinga.
3 — Com o Município de Moji-Guaçu
Começa
no rio Capetinga; na foz do ribeirão Bebedouro; sobe pelo
rio
Capetinga até a foz do córrego da Cruzinha onde o
rio
Capetinga toma a direção Leste; sobe pele
Córrego
da Cruzinha até sua cabeceira; vai, daí, em reta,
à cabeceira do córrego Retiro da Cascata na
contra
vertente; desce por este até sua foz no rio
Moii-Guaçu
4 — Com o Município de Araras
Começa
rio cie Moji-Guaçu na foz do córrego Retiro da
Cascata;
desce pelo rio Moji-Guaçu até a foz do
córrego do
Rio das Pedras, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
ocidental
no espigão que deixa, à direita, as
águas do
córrego do Rio das Pedras e ribeirão do Meio, e,
à
esquerda, as do ribeirão das Araras; segue por este
espigão até a cabeceira mais meridional do
córrego
da Colônia Sesmaria; desce por este até o
córrego
da Fazenda São Bento, e por este acima até sua
cabeceira
mais ocidental; segue pele espigão que deixa, ao Norte, as
águas do ribeirão da Invernada, até
alcançar a cabeceira mais oriental do córrego do
Jacu, e
por este abaixo até a foz de córrego Monte Alegre.
5 — Com o Município de Corumbataí
Começa
no córrego do Jacu, que é a
denominação
local de último trecho do ribeirão do Moquem, na
foz do
córrego Monte Alegre; desce por aquele até a foz
do
córrego de Monjolo, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
LENÇÓIS PAULISTA
(Criado em 1865)
1 — Com o Município de Agudos.
Começa
no espigão Claro-Turvo, no ponto de cruzamento do divisor
entre
os ribeirões do Caçador e Capivara; segue pelo
espigão que deixa à direita, as águas
do
ribeirão do Caçador e rio Turvinho e,
à esquerda,
as dos ribeirões do Boi Pintado, do Tamanduá,
Santo
Antônio e água do Ferruci, até cruzar
com o
divisor entre as águas do córrego das Antas,
à
direita, e as dos córregos Ferruci, Santa Cecília
e
Aparecida, à esquerda; prossegue por este divisor
até o
contraforte que separa as águas do córrego das
Antas, das
da água da Biquinha; continua por este contraforte em
demanda da
foz do córrego dos Cochos, no rio
Lençóis;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à esquerda as
águas do córrego dos Cochos até o
espigão
Lençóis-Patos; segue por este espigão
até a
cabeceira do córrego do Bugre, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão dos Patos.
2 — Com o Município de Pederneiras
Começa
no ribeirão dos Patos, ria foz do córrego do
Bugre; desce
por aquele até a foz do córrego Bom Jardim.
3 — Com o Município de Macatuba
Começa
no ribeirão dos Patos, na foz do córrego Bom
Jardim;
segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas
do
córrego Bom Jardim e, à esquerda, as do
córrego
Barrinha até o divisor Patos-Lençóis;
continua por
este divisor até o contraforte entre o córrego da
Barrinha, à esquerda, e o ribeirão Barra Mansa,
à
direita; segue por este contraforte em demanda do contraforte da margem
esquerda do galho ocidental do córrego Campinho; continua
por
este contraforte até a junção do galho
ocidental
do córrego Campinho; sobe pelo galho oriental até
sua
cabeceira mais oriental; segue pelo divisor
Patos-Lençóis
até o contraforte entre a água Santana,
à
esquerda, e os córregos Catetos e Boa Vista, à
direita;
continua por este contraforte em demanda da cabeceira do
córrego
da Iara, pelo qual desce até sua foz no rio
Lençóis.
4 — Com o Município de Areiópolis
Começa
no rio Lençóis, na foz do córrego da
Iara; sobe
pelo rio Lençóis até a foz do
córrego da
Grama, córrego que nasce a cerca de 1 km a Oeste da
estação de Paranhos; continua pelo contraforte
fronteiro
entre as águas do córrego da Grama e do Coqueiro
até cruzar com o divisor Paraíso – Areia Branca; segue por
este divisor em demanda da foz do córrego São
Vicente, no
ribeirão Areia Branca; sobe pelo córrego
São
Vicente até sua cabeceira no contraforte entre a Aguinha e o
córrego Bocaina; prossegue por este contraforte
até o
divisor Areia Branca – Fartura; continua por este
divisor até
cruzar com o contraforte, que finda no ribeirão Areia
Branca, na
foz do ribeirão Bom Sucesso.
5 — Com o Município de São Manuel
Começa
no divisor Areia Branca – Fartura, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que finda no ribeirão Areia Branca, na foz do
ribeirão Bom Sucesso; segue pelo divisor Areia Branca – Fartura
até cruzar com o espigão
Lençóis-Claro;
prossegue pelo espigão Lençóis-Claro
até a
cabeceira setentrional do córrego das Corujas, pelo qual
desce
até sua foz no rio Claro; desce pelo rio Claro
até o
ribeirão da Floresta, pelo qual sobe até a
cabeceira de
seu braço de Oeste; continua pelo contraforte fronteiro que
deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Floresta,
até o divisor Claro-Palmital; segue por este divisor em
demanda
da foz da água da Fazenda São José do
Palmital, no
rio Palmital.
6 — Com o Município de Avaré
Começa
no ribeirão Palmital, na foz da água da Fazenda
São José do Palmital; desce pelo rio Palmital
até
a foz da água do Alambari.
7 — Com o Município de Santa Bárbara do
Rio Pardo
Começa
no rio Palmital, na foz da água do Alambari, pela qual sobe
até sua cabeceira setentrional; continua pelo divisor
Pardo-Claro até a cabeceira do ribeirão da
Laranja Azeda,
pelo qual desce até sua foz no rio Claro; desce pelo rio
Claro
até a foz do rio Turvinho; segue pelo contraforte fronteiro
entre o rio Turvinho e a água da Rondinha até
cruzar com
o divisor entre o ribeirão do Caçador,
à direita,
e o ribeirão Capivara, à esquerda; prossegue por
este
divisor até encontrar com o espigão Claro-Turvo,
onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Alfredo Guedes e
Lençóis Paulista
Começa
no rio Claro, na foz do ribeirão da Floresta; segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão
Claro-Lençóis; segue por este espigão
até a cabeceira mais ocidental do galho da esquerda do
córrego Vargem Limpa; desce pelo
córrego Vargem Limpa até sua foz no
ribeirão Barra
Grande, pelo qual desce até sua foz no rio
Lençóis; desce pelo rio
Lençóis até
a foz do córrego da Lontra, pelo qual sobe até
sua
cabeceira no divisor Lençóis-Patos
2 — Entre os Distritos de Borebi e
Lençóis Paulista
Começa
no rio Lençóis, na foz do córrego dos
Cochos;
desce pelo rio Lençóis até a foz da
água
que nasce junto a estação de Bom Jardim, na
Estrada de
Ferro Sorocabana; continua pelo contraforte fronteiro que deixa,
à direita, as águas do ribeirão
São Mateus
até o divisor entre o rio Lençóis e o
rio
Turvinho; continua por este divisor que deixa, à direita, as
águas do ribeirão São Mateus e o
córrego
das Antas e, à esquerda, as do rio Turvinho, até
cruzar
com o divisor Antas-Claro.
MUNICÍPIO DE LIMEIRA
(Criado em 1842)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Iracemápolis
Começa
no rio Piracicaba, na foz do ribeirão dos Coqueiros ou da
Geada,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão
d'Água da
Serra; sobe por este ribeirão até a foz do
córrego
d'Água Suja; continua pelo contraforte entre este
córrego, à esquerda, e ribeirão
d'Água da
Serra, à direita, até cruzar com o divisor que
deixa, as
águas deste ribeirão, à direita, e as
do
ribeirão Cachoeirinha, à esquerda: continua por
este
divisor até cruzar com o divisor entre os
ribeirões
d'Água da Serra e Cachoeirinha, de um lado, e o
ribeirão
Tatu, do outro lado.
2 — Com o Município de Cordeirópolis
Começa
no divisor entre as águas dos ribeirões
Cachoeirinha e
d'Água da Serra, de um lado, e as dos ribeirões
Santa
Gertrudes e Tatu, do outro lado, no ponto de cruzamento com o divisor
Cachoeirinha – Água da Serra;
continua pelo primeiro divisor em
demanda da cabeceira do córrego Saltinho; desce por este
até o ribeirão Tatu, e por este abaixo,
até o
tanque da estação de Ibicaba; desce pelo
ribeirão
Tatu até a foz do córrego São
Francisco e continua
pelo contraforte que deixa esta água, à esquerda,
até o divisor Tatu-Pinhal; continua por este divisor
até
a cabeceira do córrego da Fazenda Barreiros, pelo qual desce
até o ribeirão do Pinhal; vai, desta foz, em
reta,
à cabeceira mais ocidental do ribeirão Tabajara,
e por
este abaixo até a foz do córrego da Fazenda
São
Jerônimo, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão-mestre Moji-Guaçu – Piracicaba.
3 — Com o município de Araras
Começa
no espigão-mestre Moji-Guaçu – Piracicaba, na cabeceira
do córrego da Fazenda São Jerônimo;
continua pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais ocidental do
córrego Bom Jesus.
4 — Com o Município de Artur Nogueira
Começa
no espigão-mestre Moji-Guaçu – Piracicaba, na cabeceira
mais ocidental do córrego Bom Jesus; segue pelo
espigão-mestre em demanda da cabeceira mais setentrional do
córrego Fazenda de J. Sampaio, pelo qual desce
até sua
foz, no córrego Barreiro; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor que deixa, as águas do
ribeirão do
Pinhal, à direita, e as do ribeirão
Três Barras,
à esquerda; prossegue por este divisor até a
cabeceira
mais ocidental do córrego Pinheirinho.
5 — Com o Município de Cosmópolis
Começa
na cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinho, no
divisor
entre as águas do ribeirão Três Barras
e as do
ribeirão do Pinhal; segue por este divisor até p
divisor
entre o ribeirão do Pinhal e o córrego do
Paredão;
caminha por este divisor até o contraforte da margem direita
do
córrego Canguçu; prossegue por este contraforte
até a cabeceira de seu galho mais próximo
à sede
da fazenda Canguçu; desce por este córrego
até o
ribeirão do Pinhal, pelo qual desce até sua foz
no rio
Jaguari.
6 — Com o Município de Americana
Começa no rio Jaguari, na foz do
ribeirão do Pinhal; desce
por aquele até sua confluência
com o rio Atibaia, formadores do
rio Piracicaba desce pelo Piracicaba até a foz do
córrego Socegã.
7 — Com o Município de Santa Bárbara
d'Oeste
Coireça
no rio Piracicaba, na foz do córrego Socegã;
desce por
aquele até a foz do córrego da Balsa.
8 — Com o Município de Piracicaba
Começa
no rio Piracicaba, na foz do córrego da Balsa; desce pelo
rio
Piracicaba até a foz do ribeirão dos Coqueiros ou
da
Geada, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LINDÓIA
(Criado em 1963)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Itapira
Começa
na serra das Águas Claras, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre as águas do ribeirão das
Tabaranas e do
córrego de J. Machado ou da Fazenda Boa Esperança
no
bairro dos Costas; avança pela cumiada da serra em demanda
da
foz do ribeirão dos Coutos, no rio do Peixe; prossegue pelo
divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão
Águas Quentes e, à esquerda, as do
ribeirão dos
Coutos, até o contraforte da margem direita do
córrego de
Irineu Suman.
2 — Com o Município de Águas de
Lindóia
Começa
no divisor Coutos – Águas Quentes, no
ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego de Irineu Suman;
prossegue por este contraforte até a foz deste
córrego no
ribeirão Águas Quentes; continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor Águas Quentes – Barracão;
prossegue por este divisor até cruzar com o divisor
Barracão-Sertãozinho; segue, ainda, por este
divisor em demanda da foz do córrego da Curva no
córrego
Sertãozinho; sobe pelo córrego da Curva
até sua
cabeceira, no divisor Sertãozinho-Barreiro; continua por
este
divisor até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego do Engenho, segue por este contraforte em demanda da
cascata no córrego do Barreiro, cascata que fica logo abaixo
do
córrego de Adelino Raimundo de Souza; sobe pelo
córrego
do Barreiro até a foz do córrego de Adelino
Raimundo de
Souza, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
nororiental;
segue pelo divisor Barreiro-Barbosas até a cabeceira do
galho
sudocidental do córrego de José Raimundo, pelo
qual desce
até sua foz no córrego dos Barbosas; prossegue
pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor
Barbosas-Jabuticabal.
3 — Com o Município de Socorro
Começa
no divisor Barbosas-Jabuticabal, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda no córrego dos Barbosas, na foz do
córrego de José Raimundo; segue pelo divisor
Barbosas-Jabuticabal em demanda da foz do ribeirão de Boa
Vista
ou Salto no rio do Peixe.
4 — Com o Município de Serra Negra
Começa
na foz do ribeirão da Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe;
desce
pelo rio ao Peixe, até a foz do ribeirão dos
Mosquitos, e
por este acima até a foz do ribeirão dos Pintos;
prossegue pelo contraforte entre o córrego da Lage e o
ribeirão dos Mosquitos, até seu cruzamento com a
serra
dos Mosquitos, pela qual segue até o contraforte que leva
à foz do ribeirão das Tabaranas, no rio do Peixe;
continua por este contraforte até a referida foz; sobe pelo
ribeirão das Tabaranas até a foz do
córrego de J.
Machado ou da Fazenda Boa Esperança; segue pelo contraforte
entre estas águas até cruzar com a serra das
Águas
Claras, no bairro dos Costas, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE LINS
(Criado em 1919)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guaiçara
Começa
no rio Feio, na foz do córrego do Sapo ou Santa Maria, pelo
qual
sobe até a cabeceira de seu galho oriental; segue pelo
espigão-mestre Feio-Tietê até o
contraforte que
deixa, à direita o córrego do Fim; segue por este
contraforte em demanda da confluência dos galhos mais
meridionais
do córrego do Fim; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas do
córrego do Fim
à esquerda, e as do ribeirão Campestre,
à direita;
segue por este divisor em demanda à foz do
córrego Boa
Esperança no ribeirão Campestre; prossegue pelo
contraforte fronteiro da margem direita do córrego Boa
Esperança
até cruzar com o divisor que separa as águas do
ribeirão Campestre, à esquerda, das do
córrego
Jacutinga, à direita; continua por este divisor
até a
cabeceira do córrego S. João, pelo qual desce
até
sua foz no rio Dourado; segue pelo contraforte fronteiro entre as
águas do córrego da Figueira, à
esquerda, e as do
córrego do Paraíso, à direita,
até cruzar
com o espigão Dourado-Tietê.
2 — Com o Município de Sabino.
Começa
no espigão Dourado-Tietê, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que separa as águas dos córregos da
Figueira
e do Paraíso; segue pelo espigão entre o rio
Dourado,
à direita, e o rio Tietê, à esquerda,
até a
cabeceira mais setentrional do córrego Anhumas.
3 — Com o Município de Cafelândia.
Começa
no divisor Tietê-Dourado, na cabeceira mais setentrional do
córrego Anhumas, pelo qual desce até sua foz, no
rio
Dourado; sobe por este até a foz do ribeirão
Grande, pelo
qual sobe até a foz da Água Azul, pela qual sobe
até a sua cabeceira no divisor Feio-Dourado; segue por este
divisor até o contraforte que deixa, à esquerda,
as
águas do córrego Duas Pontes ou Valônia
e, à
direita, as do córrego Lagoa ou Lidiana; caminha por este
contraforte em demanda da foz da água Santa Elza, no rio
Feio.
4 — Com o Município de Guaimbê.
Começa
no rio Feio, na foz da água Santa Elza; desce pelo rio Feio
até a foz do ribeirão Aliança.
5 — Com o Município de Getulina.
Começa
na foz do ribeirão Aliança, no rio Feio, pelo
qual desce
até a foz do córrego do Sapo'ou Santa Maria, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guapiranga e Lins.
Começa
no rio Dourado, na foz do córrego Anhumas; desce pelo rio
Dourado até a foz do córrego São
João.
MUNICÍPIO DE LORENA
(Criado em 1778)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piquete.
Começa
no ribeirão da Fortaleza, na foz do córrego
Carazal;
desce pelo ribeirão da Fortaleza e pelo ribeirão
do
Ronco, até sua foz no ribeirão da Limeira; segue
pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do
ribeirão da Limeira, à esquerda, e as do
córrego
Limoeiro e rio Branco, à direita; prossegue por este divisor
até cruzar com o divisor Branco-Piquete; continua por este
divisor até a cabeceira sudoriental do ribeirão
do
Areão.
2 — Com o Município de Cachoeira Paulista.
Começa
na cabeceira sudoriental do ribeirão do Areão, de
onde
vai em reta à cabeceira do córrego Limoeiro;
desce por
este até o rio Paraíba; desce por este
à foz do
ribeirão Caninhas, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
meridional, na serra do Quebra Cangalha, que é o
espigão
entre as águas dos rios Paraíba e Paraitinga;
caminha
pela crista da serra até a cabeceira mais setentrional do
córrego da Cachoeira.
3 — Com o Município de Silveiras.
Começa
na serra da Bocaina, que é o espigão entre os
rios
Paraitinga e Paraíba, na cabeceira mais setentrional do
córrego da Cachoeira, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão da Lagoa, desce pelo ribeirão da Lagoa
até o ribeirão dos Macacos, pelo qual desce
até
sua foz no rio Paraitinga.
4 — Com o Município de Cunha.
Começa
na foz do ribeirão dos Macacos, no rio Paraitinga; desce por
este até a foz do ribeirão Taboão;
continua pelo
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
rio
Paraitinga e, à direita, as dos ribeirões
Taboão e
Carimbamba, até o divisor entre as águas do
ribeirão Carimbamba, à direita, e as do
córrego
Vassouras e ribeirão Vauvu, à esquerda; caminha
por este
divisor até encontrar com o contraforte da margem direita do
córrego do Pessegueiro.
5 — Com o Município de Guaratinguetá.
Começa
no divisor entre as águas do ribeirão Vauvu,
à
esquerda, e as do ribeirão Carimbamba, à direita,
no
ponto de cruzamento com o contraforte cia margem direita do
córrego do Pessegueiro; segue pelo divisor entre as
águas do
ribeirão Carimbamba de um lado, e as do córrego
Sertãozinho e ribeirão Vauvu, do outro,
até cruzar
com a serra do Quebra Cangalha; segue pela crista da serra
até o
divisor que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão das
Pedras e, a direita, as dos ribeirões Três Barras
e
Lorena; continua por este divisor em demanda da cabeceira mais
meridional do galho da direita do ribeirão Aterrado ou
São João, e por este desce até a
confluência
de seus principais formadores; vai em reta, à cabeceira de
um
pequeno córrego sem denominação
especial, situado
no km. 286 da Estrada de Ferro Central do Brasil; desce por esse
córrego até sua foz no rio Paraíba, a
cerca de 1
km à jusante da foz do rio Piaguí; desce pelo rio
Paraíba até o braço morto, na ilha de
José
Máximo; procura a foz do córrego Lava-Roupa e por
ele
sobe ate sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
divisor
que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
dos Macacos
e, à esquerda, ao do rio Piaguí até a
foz do
córrego da Fazendinha, no ribeirão Macacos ou
Posse e,
pelo córrego da Fazendinha, sobe até sua
cabeceira; segue
em reta à foz do córrego do Carazal, no
ribeirão
da Fortaleza, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Canas e Lorena
Começa
na serra do Quebra Cangalha, no pião divisor entre as
águas aos ribeirões Três Barras,
Caninhas e Pinhal
Novo; segue pela serra que é o divisor entre os
ribeirões
Caninhas e Pinhal Novo até cruzar com o divisor
Caninhas-Canas;
prossegue por este divisor até a cabeceira do
córrego do
Bosque, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Vassourai; desce por este até a sua foz no,
ribeirão das
Canas, pelo qual desce até o córrego da Vargem;
daí, segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego
da Vargem até cruzar com o divisor Buraco Fundo – Quatinga;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Tijuco-Préto, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Quatinga; desce por este até o ponto
onde corta
o eixo da Estrada de Ferro Central do Brasil; daí vai em
reta de
rumo Norte até o rio Paraíba.
MUNICÍPIO DE
LOUVEIRA
(Criado em 1963)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Vinhedo
Começa
no espigão entre as águas dos rios
Jundiaí e
Capivari, no ponto de cruzamento com o divisor entre o
ribeirão
do Moinho, â esquerda, e o córrego do Sapezal,
à
direita; segue por este divisor em demanda da foz do córrego
do
Sapezal no rio Capivari, segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor entre o rio Capivari e a água do Buracão;
continua por este divisor em demanda da foz da água do
Buracão, na água do Barreiro, pela qual sobe
até
sua cabeceira; segue pela serra do Jardim até cruzar com o
espigão Capivari-Atibaia.
2 — Com o Município de Itatiba
Começa
no espigão Capivari-Atibaia, no ponto de cruzamento com a
serra
do Jardim; segue pelo espigão Jundiaí-Atibaia
até
cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego do
Engenho Seco.
3 — Com o Município de Jundiaí
Começa
no divisor entre as águas dos rios Jundiaí e
Atibaia, no
entroncamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego
Engenho Seco; segue pelo referido contraforte entre as águas
do
córrego de Ernesto Ganda e córrego Engenho Seco,
até a foz do córrego de Ernesto Ganda no rio
Capivari;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Capivari-Traviu;
continua por este divisor em demanda da foz do córrego
Traviu,
no córrego Sapezal; segue pelo contraforte fronteiro
até
o espigão entre as águas dos rios Capivari e
Jundiai;
continua por este espigão até cruzar com o
contraforte
entre o ribeirão do Moinho e o rio Capivari, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUCÉLIA
(Criado em 1944)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de
Mariápolis
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão Balisa, pelo qual sobe
até a foz do córrego Piçarra; continua
pelo
contraforte da margem esquerda até cruzar com o
divisor entre as águas do ribeirão dos Ranchos,
à
esquerda, e as dos ribeirões Balisa e da Fazenda,
à
direita; prossegue por este divisor até a cabeceira mais
oriental do córrego Timbó.
2 — Com o Município de Adamantina
Começa
na cabeceira mais oriental do córrego Timbó;
segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão dos Ranchos,
à
esquerda, e as do ribeirão da Fazenda, à direita,
até cruzar com o espigão-mestre Peixe-Feio ou
Aguapeí; segue pelo espigão-mestre até
entroncar
com o contraforte entre as águas do córrego
Lambari,
à esquerda, e as do córrego Boa
Esperança,
à direita; continua por este contraforte até a
confluência do córrego Lambari com o
córrego Boa
Esperança; desce por este até o
ribeirão Lajeado e
por este até sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
3 — Com o Município de Bento de Abreu
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Lajeado; sobe
pelo rio Feio ou Aguapeí até a foz do
ribeirão
Pimenta.
4 — Com o Município de
Rubiácea
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Pimenta; sobe
pelo rio Feio ou Aguapeí até a foz do
córrego 2 de
Julho.
5 — Com o Município de
Salmourão
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do córrego 2 de
Julho,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as
águas de rio Feio ou Aguapeí, de um lado e as do
ribeirão Lajeado do outro; segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego Aimoré; desce por este
até
sua foz no ribeirão Lajeado, pelo qual sobe até o
córrego Sete.
6 — Com o Município de Inúbia Paulista
Começa
no ribeirão Lajeado, na foz do córrego Sete, pelo
qual
sobe até sua cabeceira, no divisor Lajeado-Boa
Esperança
daí, vai, em reta, à cabeceira do galho do
ribeirão
Balisa, cabeceira que mais se aproxima do ponto da estrada de rodagem
Inúbia-Lucélia, situado a três
quilômetros da
avenida Campos Sales da cidade de Inúbia Paulista; desce por
esse galho até o ribeirão Balisa; daí
vai, em
reta, à cabeceira do afluente da margem direita do
córrego do Macaco, cuja foz está a cerca de
três
quilômetros à jusante do córrego
Municipal, desce
por esse afluente até sua foz no córrego do
Macaco.
7 — Com o Município de Sagres
Começa
no ribeirão Macaco, na foz do afluente da margem direita,
cuja
foz está à cerca de 3 quilômetros,
à jusante
da foz do córrego Municipal; desce pelo ribeirão
Macaco
até sua foz no rio do Peixe.
8 — Com o Município
de Martinópolis
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão Macaco; desce pelo rio
do
Peixe, até a foz do ribeirão Balisa, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos
de Lucélia e Pracinha
Começa
no ribeirão Balisa, na foz do córrego
Piçarra;
sobe por aquele até a foz do córrego Cafezinho,
pelo qual
sobe até sua cabeceira mais meridional; segue em reta
á
foz do afluente da margem direita do ribeirão Macaco, o
primeiro
à jusante do córrego Municipal.
MUNICÍPIO DE
LUCIANÓPOLIS
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Gália
Começa
no divisor entre o rio São João e o
ribeirão
Vermelho, na cabeceira do córrego Água Branca,
pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Vermelho; sobe pelo
ribeirão Vermelho, até a foz da água
do
Barreirinho, pela qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
divisor que separa as águas do córrego
Figueirinha,
à esquerda, e as da água dos Rosas, à
direita,
até cruzar com o contraforte entre a água dos
Rosas,
à direita, e as da água do Arroz, à
esquerda;
continua por este contraforte até a cabeceira da
água
São Pedro, pela qual desce até sua foz no
ribeirão
das Antas, pelo qual desce até a foz do córrego
Barra
Bonita.
2 — Com o Município de Duartina
Começa
na foz do córrego Barra Bonita, no ribeirão das
Antas;
segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte
entre as
águas do córrego Barra Bonita e a água
do
Borá; continua por este contraforte em demanda da
confluência dos principais formadores da água do
Borá; prossegue pelo contraforte fronteiro até o
contraforte entre as águas do Borá e do
ribeirão
das Antas, à direita, e as águas das Congonhas,
à
esquerda; continua por este contraforte em demanda da foz desta
água, no ribeirão das Antas, pelo qual desce
até
sua foz no rio Alambari.
3 — Com o Município de Cabrália Paulista
Começa
na foz do ribeirão das Antas, no rio Alambari, pelo qual
desce
até a foz da água da Boa Vista.
4 — Com o Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa
no rio Alambari, na foz da água da Boa Vista; desce pelo rio
Alambari até a foz do ribeirão Bonito.
5 — Com o Município de Ubirajara
Começa
no rio Alambari, na foz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe
até sua cabeceira norocidental, no divisor que deixa,
à
esquerda, as águas do rio São João e,
à
direita, as do ribeirão Vermelho; continua por este divisor
até a cabeceira do córrego Água
Branca, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUÍS ANTÔNIO
(Criado em 1958)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Ribeirão Preto
Começa
no rio Moji-Guaçu,, na foz do córrego do Veado;
sobe por
este até sua cabeceira, no espigão entre as
águas
dos rios Onça e Moji-Guaçu; segue por este
espigão
até a cabeceira mais meridional do córrego do
Capão da Cruz, pelo qual desce até sua foz no
córrego do Lajeadozinho; desce por este até o
ribeirão da Onça.
2 — Com o Município de Cravinhos
Começa
na foz do córrego do Lajeadozinho, no ribeirão da
Onça; sobe por este até a foz do
ribeirão do
Pântano.
3 — Com o Município de São
Simão
Começa
no ribeirão da Onça. na foz do
ribeirão do
Pântano; segue pelo contraforte intermediário a
esses dois
cursos, até cruzar com o espigão Pardo –
Moji-Guaçu; prossegue pelo espigão Pardo –
Moji-Guaçu até a cabeceira mais ocidental do
galho
setentrional do ribeirão Vaçununga, pelo qual
desce
até a foz do galho oriental.
4 — Com o Município de Santa Rita do Passa Quatro
Começa
na confluência dos galhos setentrional e oriental do
ribeirão Vaçununga, pelo qual desce
até sua foz no
rio Moji-Guaçu.
5 — Com o Município de Descalvado
Começa
na foz do ribeirão Vaçununga. no rio
Mogi-Guaçu;
desce por este até a foz do rio do Quilombo.
6 — Com o Município de São Carlos
Começa na foz do rio do Quilombo, no rio
Moji-Guaçu; desce por este ate a foz do ribeirão
Guabirobas.
7 — Com o Município de Rincão
Começa
na foz do ribeirão Guabirobas no rio Moji-Guaçu.
desce
por este até a foz do córrego do Veado, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUIZIÂNIA
(Criado em 1958)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de
Santópolis do Aguapeí
Começa no rio Feio, na foz do
ribeirão Promissão, pelo qual
sobe até a foz do córrego
Maná.
2 — Com o Município de Clementina
Começa na foz do córrego
Maná, no ribeirão
Promissão, pelo qual sobe
até a foz do córrego Água Branca,
3 — Com o Município de Braúna
Começa no ribeirão Promissão, na foz
do córrego Água Branca, pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor
Promissão-Luiziânia; alcança, na
contravertente a
cabeceira da primeira água que deságua no
ribeirão Luiziânia à montante da
água de E.
Menchão; desce por aquela água até sua
foz no
ribeirão Luiziânia pelo qual desce ate a foz da
água de E. Mencnão; sobe por esta água
até
sua cabeceira, de onde vai, em reta de rumo Leste, até
alcançar o ribeirão Grande.
4 — Com o Município de Alto Alegre
Começa
no ribeirão Grande, no ponto em que é cortado
pela reta
de rumo Leste, que vem da cabeceira da água de E.
Menchão; desce pelo ribeirão Grande,
até sua foz
no rio Feio ou Aguapeí.
5 — Com o Município de Getulina
Começa
no rio pelo ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Grande; desce
por aquele rio, até a foz do rio
Tibiriçá.
6 — Com o Município de Queiroz
Começa
na foz do rio Tibiriçá, no rio Feio ou
Aguapeí,
pelo qual desce até a foz do ribeirão Caingang ou
Guaporanga
7 — Com o Município de Tupã
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Caingang ou
Guaporanga; desce por aquele rio até a foz do
ribeirão
Promissão, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUPÉRdo
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ocauçu
Começa
rio divisor entre o rio Novo, à esquerda, e o
ribeirão
Santo Inácio, à direita, no ponto de cruzamento
com o
contraforte entre os córregos do Estevão e
Pendenguinha;
segue pelo divisor Novo – Santo Inácio,
até a serra ao
Mirante, que é o espigão-mestre entre as
águas do
ribeirão do Alegre de um lado, e, as do rio Paranapanema e
ribeirão Santo Inácio, do outro lado; prossegue
por este
espigão-mestre até a cabeceira mais meridional do
córrego Brumado, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Alegre.
2 — Com o Município de Garça.
Começa
no ribeirão do Alegre, na foz do córrego Brumado;
sobe
pelo ribeirão do Alegre até a foz do
córrego
Membê pelo qual sobe até a foz do
córrego
São Jorge; sobe pelo córrego São Jorge
até
sua cabeceira, no espigão-niestre entre as águas
do
ribeirão do Alegre e as do rio São
João; segue
pelo espigão-mestre até a cabeceira do
córrego
Benedito Baiano.
3 — Com o Município de Alvinlândia
Começa
no espigão-mestre Alegre – São João,
na cabeceira
do córrego Benedito Baiano, primeira água da
margem
esquerda do rio São João, à montante
do
córrego São Luís; desce por aquele
córrego
até sua foz no rio São João; desce
pelo rio
São João até a foz do
córrego Santa Teresa,
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor rio
São
João
– ribeirão
Barra Grande; segue por este divisor em
demanda da cabeceira setentrional do córrego Macaquinho,
pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Barra Grande;
desce
por este ribeirão até sua foz no
ribeirão Santo
Inácio, pelo qual desce até a foz do
córrego
Mombuca.
4 — Com o Município de São Pedro do
Turvo.
Começa
no ribeirão Santo Inácio, na foz do
córrego
Mombuca; segue pelo contraforte fronteiro entre as águas dos
córregos Pendenguinha e Pereira, à direita e as
do
córrego do Estevão, à esquerda,
até cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão Santo
Inácio, e as do rio Novo, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
LUTÉCIA
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Quintana
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão do Hospital ou Barreiro
sobe
por aquele até a foz do ribeirão do Salto ou
Santa
Amélia.
2 — Com o Município de Pompéia
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão do Salto ou Santa
Amélia; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão do Engano ou Frutal.
3 — Com o Município de Oscar Bressane
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão do Engano ou Frutal sobe
por
este ribeirão até a foz do córrego do
Henrique,
pelo qual sobe, até sua cabeceira, no
espigão-mestre
Peixe-Paranapanema; segue pelo espigão-mestre até
a
cabeceira do ribeirão Capivara.
4 — Com o Município de Echaporã
Começa
no espigáo-mestre Peixe-Paranapanema, na cabeceira do
ribeirão Capivara, pelo qual desce até a foz do
córrego Cateto; sobe por este córrego ate sua
cabeceira
no divisor Capivara – São Bartolomeu;
alcança, na
contravertente, a cabeceira do primeiro córrego da margem
direita do ribeirão São Bartolomeu, à
jusante da
foz do córrego Espraiado; desce por aquela água
até sua foz no ribeirão São Bartolomeu.
5 — Com o Município de Assis
Começa
no ribeirão São Bartolomeu, na foz do primeiro
córrego da margem direita, à jusante da foz do
córrego do Espraiado; desce pelo ribeirão
São
Bartolomeu até sua foz no ribeirão Capivara, pelo
qual
desce até a foz do córrego da Mombuca.
6 — Com o Município de Paraguaçu
Paulista
Começa
no ribeirão Capivara, na foz da água da Mombuca;
desce
por aquele até a foz do ribeirão Grande, pelo
qual sobe
até a foz da água da Lebre, pela qual sobe
at£ a
foz ao córrego do Moinho; sobe por este até sua
cabeceira
no contraforte entre as águas do ribeirão Grande,
à esquerda, e as da água da Lebre, à
direita;
caminha por este contraforte até o espigão-mestre
Paranapanema-Peixe; segue pelo espigão-mestre até
a
cabeceira mais meridional do córrego da Paz.
7 — Com o Município de Borá
Começa
no espigão-mestre Paranapanema-Peixe, na cabeceira mais
meridional do córrego da Paz, pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão Hospital ou Barreiro; desce por este
ribeirão
até sua foz no rio do Peixe, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MACATUBA
(Criado em 1924)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pederneiras
Começa no ribeirão dos Patos, na foz do
córrego Bom Jardim; desce por aquele, até o rio
Tietê.
2 — Com o Município de Jaú
Começa
no rio Tietê, na foz do ribeirão dos Patos; sobe
por
aquele, até a foz do córrego Itaipu.
3 — Com o Município de Barra Bonita
Começa
no rio Tietê, na foz do córrego Itaipu; sobe por
aquele,
até a foz do rio Lençóis.
4 — Com o Município de Igaraçu do
Tietê
Começa
no rio Tietê, na foz do rio Lençóis,
pelo qual sobe
até o ribeirão Paraíso.
5 — Com o Município de Areiópolis
Começa
no rio Lençóis, na foz do ribeirão
Paraíso;
sobe por aquele, até a foz do córrego da Iara.
6 — Com o Município de
Lençóis Paulista
Começa
no rio Lençóis, na foz do córrego da
Iara, pelo
qual sobe até sua cabeceira, continua pelo contraforte
fronteiro
entre a água Santana, à direita, e
os córregos Boa Vista e Cateto, à esquerda,
até o
espigão Tietê-Lençóis; segue
por este
espigão em demanda da cabeceira mais oriental do
córrego
Campinho, pelo qual desce até a foz de seu braço
ocidental; continua pelo contraforte fronteiro que deixa à
esquerda, as águas do braço ocidental de
córrego
Campinho até o divisor entre as águas deste
córrego, à esquerda, e as do córrego
Barrinha,
à direita; prossegue por este divisor até o
espigão Lençóis-Tietê;
continua por este
espigão até cruzar com o divisor entre o
córrego
Barrinha à direita e a água da Granja e
córrego
Bom Jardim, à esquerda; segue por este divisor em demanda da
foz
dó córrego Bom Jardim, no ribeirão dos
Patos, onde
tiveram início estas divisas
MUNICÍPIO DE
MACAUBAL
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Monções.
Começa
na foz do córrego Saltinho no ribeirão ponte Nova
pelo
qual desce até a foz do córrego Bebedouro.
2 — Com o Município de Nhandeara
Começa
no ribeirão Ponte Nova na foz do córrego
Bebedouro: sobe
pelo ribeirão Ponte Nova até a foz da
água Limpa,
pela qual sobe até a foz do córrego do Job; sobe
por este
até sua cabeceira no divisor Ponte Nova – Santa Bárbara;
continua por este divisor até o contraforte que morre na foz
do
córrego Santa Helena, no córrego Pauã
ou Vigilato;
continua por este contraforte até a referida foz.
3 — Com o Município de Monte Aprazível
Começa
na foz do córrego Santa Helena ou Monte Belo, no
córrego
Pauã ou Vigilato; desce por este até sua foz no
ribeirão Santa Bárbara.
4 — Com o Município de Poloni
Começa
no ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego
Pauã ou Vigilato; desce por aquele até a foz do
córrego do Sucuri
5 — Com o Município de Monte
Aprazível.
Começa
no ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego
Sucuri; desce por aquele até a foz do córrego
Junqueira
ou Monte Vídeo.
6 — Com o Município de União
Paulista (ex-União).
Começa
na foz do córrego Junqueira ou Monte Vídeo no
ribeirão Santa Bárbara, pelo qual desce
até a foz
do córrego do Barreiro.
7 — Com o Município de Planalto
Começa
no ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego do
Barreiro; desce pelo ribeirão Santa Bárbara
até a
foz do córrego Cascavel.
8 — Com o Município de Turiuba
Começa
no ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego
Cascavel, pelo qual sobe até o primeiro córrego
da margem
direita à jusante do córrego de Francisco
Silvério; sobe por aquele córrego até
sua
cabeceira; segue pelo divisor Ponte Nova – Cascavel, até a
cabeceira do córrego do Dr Arlindo; desce por esse
córrego até sua foz no ribeirão Ponte
Nova, pelo
qual desce até a foz do córrego Saltinho; sobe
pelo
córrego Saltinho até a foz do córrego
da
colônia de José Maria Toledo; sobe por este
córrego
até sua cabeceira; segue pelo divisor Saltinho-Mato Grosso
até a cabeceira nororiental do córrego Retiro;
desce pelo
córrego Retiro até sua foz no ribeirão
Mato
Grosso, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MACEDÔNIA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guarani d'Oeste
Começa
na cabeceira do córrego da Estiva, no divisor Santa
Rita –
Pádua
Diniz; segue por este divisor em demanda da cabeceira
do galho mais meridional do ribeirão Água
Vermelha, pelo
qual desce até a junção dos seus dois
galhos mais
meridionais.
2 — Com o Município de Indiaporã
Começa
na junção dos dois galhos mais meridionais do
ribeirão Água Vermelha; segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Água Vermelha – Pádua
Diniz; segue por este divisor até a cabeceira norocidental
do
córrego da Estiva, pelo qual desce até a sua foz
no
ribeirão Pádua Diniz; desce por este
até a foz do
córrego do Veado.
3 — Com o Município de Mira Estrela
Começa
no ribeirão Pádua Diniz, na foz do
córrego do
Veado, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Pádua
Diniz –
Capituva;
segue por este divisor até a cabeceira do
córrego da fazenda de Manoel Abóbora; desce por
este
córrego até sua foz no córrego
Capituva, pelo qual
desce até a foz do córrego Sabina.
4 — Com o Município de Cardoso
Começa
na foz do córrego Sabina no córrego Capituva,
pelo qual
desce até sua foz no córrego Anhumas; desce por
este
até sua foz no ribeirão Marinheiro; sobe por este
até a foz do córrego Barra Seca.
5 — Com o Município de Pedranópolis
Começa
no ribeirão Marinheiro na foz do córrego Barra
Seca; sobe
por este até sua cabeceira; segue pelo divisor Anhumas-Cervo
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego do Monteiro; prossegue por este contraforte em
demanda
da foz deste córrego, no córrego do Cervo; sobe
por este
até a sua cabeceira mais ocidental no divisor Cervo – Pádua
Diniz; segue por este divisor até a cabeceira sudoriental do
córrego Capão Alto.
6 — Com o Município de Fernandópolis
Começa
no divisor Cervo –
Pádua
Diniz, na cabeceira sudoriental do
córrego Capão Alto; desce por este
córrego
até sua foz no ribeirão Pádua Diniz,
pelo qual
desce até a foz do córrego Capadinho, sobe por
este
até a cabeceira do seu galho mais ocidental, no
espigão
Santa Rita –
Pádua
Diniz; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego da Estiva, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE MAGDA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Meridiano
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
córrego
Santa Cruz; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Santo
Antônio.
2 — Com o Município de Valentim Gentil
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
ribeirão
Santo Antônio; sobe pelo rio São José
dos Dourados
até a foz do ribeirão Viradouro.
3 — Com o Município de Votuporanga
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
ribeirão
Viradouro; sobe por aquele até a foz do córrego
Comissão.
4 — Com o Município de Floreal
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
córrego
Comissão, pelo qual sobe até sua cabeceira segue
pelo
contraforte fronteiro que deixa à esquerda, as
águas do
córrego Comprido até cruzar com o
espigão-mestre
São José dos Dourados – Tietê; segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o divisor entre as
águas do córrego Celestino, à direita
e as do
ribeirão Guabirobas, è esquerda; segue por este
divisor
até a cabeceira do córrego Canguçu,
pelo qual
desce até sua foz no córrego Macaubinhas ou
Celestino;
desce ainda, por este, até a foz do córrego
Paragem.
5 — Com o Município de Gastão Vidigal
Começa
na foz do córrego Paragem, no córrego Macaubinhas
ou
Celestino, pelo qual desce até sua foz. no
ribeirão
Macaúbas.
6 — Com o Município de General Salgado
Começa
no ribeirão Macaúbas, na foz do
córrego
Macaubinhas ou Celestino, sobe pelo ribeirão
Macaúbas
até a foz do córrego de Anastácio,
pelo qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre o
ribeirão
Macaúbas, à direita, e o córrego
Açoita
Cavalo, à esquerda, até o
espigão-mestre
Tietê –
São
José dos Dourados; segue pelo
espigão-mestre em demanda da cabeceira do córrego
Grande,
pelo qual desce até sua foz no ribeiro Talhado; desce por
este
ribeirão até a foz do córrego Colt
sobe pelo
córrego Colt até sua cabeceira; segue pelo
divisor entre
as águas do ribeirão Talhado e as do rio
São
José dos Dourados até a cabeceira do
córrego Santa
Cruz, pelo qual desce até sua foz no rio São
José
dos Dourados, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MAIRINQUE
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itu
Começa
na foz do córrego Mato Dentro, no rio Pirajibú;
segue
pelo Contraforte fronteiro até o espigão entre as
águas do córrego Mato Dentro e
ribeirão dos
Cristais, à direita, e as dos ribeirões
Varejão e
do Monjolinho, à esquerda prossegue por este
espigão
até a cabeceira mais ocidental do ribeirão
Putribu de
Cima, pelo qual desce até a ponte da estrada, que da cidade
de
São Roque vai ao morro do Putribu.
2 — Com o Município de São Roque
Começa
na ponte da estrada que da cidade de São Roque vai ao morro
do
Putribu; no ribeirão Putribu de Cima; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Putribu de Cima – Saboó;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego dos
Moreiras que nasce junto à estação do
mesmo nome,
da Estrada de Ferro Sorocabana, no ribeirão
Saboó,
daí prossegue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
entre o córrego dos Moreiras, à direita, e o
ribeirão Saboó a esquerda; segue por este divisor
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego do Góis; continua por esse contraforte em
demanda
da foz do córrego de Pedro Nunes; no ribeirão
Cuiabá; sobe pelo córrego de Pedro Nunes
até sua
cabeceira; segue pelo contraforte Cuiabá-Putribu
até o
divisor Cuiabá-Marmeleiros; prossegue por este divisor em
demanda da foz do córrego do pires, no ribeirão
Marmeleiros; sobe pelo córrego do Pires até sua
cabeceira; daí segue pele espigão
Putribu-Sorocaba,
até o divisor entre o ribeirão do Cocosa,
à
direita, e o ribeirão Ponte Lavrada, à esquerda,
prossegue por este divisor até cruzar o contraforte que
finda na
foz do ribeirão fonte Lavrada no rio Sorocá-Mirim.
3 — Com o Município de Ibiúna
Começa
no divisor entre os ribeirões Cocosa e Ponte Lavrada, no
ponto
de cruzamento com o contraforte que finda na foz do ribeirão
Ponte Lavrada, no rio Sorocá-Mirim; segue pelo divisor
até a cabeceira do córrego da Represa ou Dois
Córregos pela qual desce até sua foz na represa
do rio
Sorocaba; desce por esta até a foz do córrego
Carafá.
4 — Com o Município de Votorantim
Começa
na represa do rio Sorocaba, na foz do córrego
Carafá,
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Sorocaba-Pirajibú.
5 — Com o Município de Sorocaba
Começa
no divisor Sorocaba-Pirajibu, na cabeceira do córrego
Carafá; alcança na contravertente a cabeceira do
ribeirão Pirajibú, pelo qual desce até
a foz do
córrego Mato Dentro onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MAIRIPORÃ
(Criado em 1889)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Caieiras
Começa
na serra da Cantareira, onde a serra cruza com o contraforte entre o
ribeirão Claro, à direita, e o
ribeirão Santa
Inês, à esquerda; segue por este contraforte
até a
junção das duas águas; desce pelo
ribeirão
Santa Inês, até a foz do córrego do
Engenho.
2 — Com o Município de Franco da Rocha
Começa
na foz do córrego ao Engenho, no ribeirão Santa
Inês, pelo qual desce até sua foz no rio Juqueri;
continua pelo contraforte fronteiro em demanda da foz do
córrego
da Estiva no ribeirão do Itaím, e daí
vai Pelo
divisor que deixa, à direita, as águas do
córrego
da Estiva, e à esquerda, as do ribeirão do
Eusébio, até a serra do Botujurú,
divisor entre as
águas do rio Jundiaí, ao Norte e as do rio
Juqueri ao Sul.
3 — Com o Município de Atibaia
Começa
na serra do Botujurú, divisor entre as águas do
rio
Jundiaí, ao Norte as do rio Juqueri, ao Sul, no ponto de
cruzamento com o divisor que deixa, à direita, as
águas
do córrego da Estiva e à esquerda, as do
ribeirão
do Eusebio; segue pela crista da serra até o contraforte da
margem esquerda do córrego da Cangica; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Cangica no rio
Jundiaí; atravessa o rio e continua pelo contraforte
fronteiro
até atingir o divisor entre as águas do rio
Jundiaí, ao Sul, e as do rio Atibaia, ao Norte; segue por
este
divisor até o pião divisor entre os rios
Jundiaí,
Onofre e Cachoeirinha.
4 — Com o Município de Bom Jesus dos
Perdões
Começa
na serra da Pedra Vermelha, no pião divisor entre as
águas dos rios Jundiaí, Onofre e Cachoeirinha;
segue pelo
espigão Jundiaí-Atibaia até cruzar com
o
divisor Cachoeirinha-Mato Dentro.
5 — Com c Município de Nazaré Paulista
Começa
no espigão Jundiaí-Atibaia, no ponto de
cruzamento com o
divisor Cachoeirinha –
Mato
Dentro; segue pelo divisor entre o
ribeirão Mato Dentro, à esquerda, e o rio
Juqueri-Mirim, à direita, em demanda da foz do
córrego Ponte Alta, no rio Juqueri-Mirim; segue pelo
contraforte fronteiro em demanda do maciço denominado Morro
do
Zorelho, e pela cumiada deste continua até a serra do
Quavirutuba, e contornando as águas do ribeirão
da Tapera
Grande, segue até a serra do Gil ou do Itaberaba.
6 — Com o Município de Guarulhos
Começa
na serra do Gil ou do Itaberaba, onde esta cruza com o
espigão
que contorna as águas do ribeirão da Tapera
Grande,
separando-as das do ribeirão dos Pinheirinhos ou do
Quilombo,
cabeceira do rio Juqueri; prossegue pela cumiada da serra que
é o divisor entre as águas do rio
Tietê, ao Sul, e
as do rio Juqueri, ao Norte, até a serra do
Capitão Freire ou Mata Fria, onde ela cruza com a serra da
Pirucaia.
7 — Com o Município de São Paulo
Começa
na serra do Capitão Freire ou Mata Fria, onde ela cruza com
a
serra da Pirucaia; segue pela serra do Capitão Freire ou
Mata
Fria, e pela serra da Cantareira, até cruzar com o
contraforte
entre as águas do ribeirão Claro, à
esquerda, e as
do ribeirão Santa Inês, à direita, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE MANDURI
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Óleo
Começa
na foz do córrego Serrinha do Caracol, no
ribeirão do
Caracol, sobe por este até sua cabeceira setentrional no
espigão Pardo-Paranapanema; prossegue pelo
espigão
até a cabeceira do braço ocidental do
ribeirão do
Óleo; desce por este até a foz do
córrego da
Fazenda Santa Cruz; vai daí em reta à
água do
Padilha, na foz do seu galho sudoriental; desce pela água do
Padilha até sua foz no ribeirão Espraiado.
2 — Com o Município de Santa Bárbara do
Rio Pardo
Começa
na foz da água do Padilha, no ribeirão Espraiado;
sobe
por este e pela água Grande até sua cabeceira no
espigão Pardo-Paranapanema.
3 — Com o Município de Cerqueira César
Começa
na cabeceira da água Grande, no espigão
Pardo-Paranapanema; segue por este espigão até o
ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão
São Bartolomeu, à direita, e as do
ribeirão do
Virado, à esquerda; caminha por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego São Luís, pelo
qual desce ate
a foz da água Branca.
4 — Com o Município de Pirajú
Começa
no córrego São Luís, na foz da
água Branca,
pela qual sobe até sua cabeceira no divisor São
Luís –
São
Bartolomeu; daí, vai em reta de rumo
Oeste até o ribeirão São Bartolomeu,
pelo qual
desce até a foz do córrego de José
Henrique; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor São
Bartolomeu-Douradinho; continua por este divisor até a
cabeceira
do córrego de Francisco A. Costa pelo qual desce ate sua foz
no
córrego Douradinho; desce por este córrego
até a
foz do córrego de Eloi Liamas, pelo qual sobe até
sua
cabeceira no espigão Douradinho-Araras; segue por este
espigão em demanda da foz da água dos Coqueiros
no
ribeirão das Araras, pelo qual desce até o
ribeirão do Caracol; sobe por este até a foz do
córrego Serrinha do Caracol, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Manduri e São Berto
Começa
no ribeirão Espraiado, na foz da água
São Roque;
segue pelo contraforte que deixa esta água à
esquerda, em
demanda do espigão
Pardo-Paranapanema; segue por este espigão até a
cabeceira
nororiental do ribeirão das Araras, pelo qual desce
até a foz de seu galho oriental que passa na propriedade de
Francisco Lopes; daí, continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Araras-Palmital;
prossegue
por este divisor até a cabeceira do córrego do
pelo qual
desce até sua foz no ribeirão São
Bartolomeu.
MUNICÍPIO DE
MARABÁ PAULISTA
(Criado em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Caiuá
Começa
no ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz, na foz do
córrego São
João ou Prata; segue pelo contraforte
fronteiro até cruzar com o divisor entre
este córrego, à direita, e
o rio Santo Anastácio, à
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Jaguatirica, pelo qual desce até sua foz
no rio
Santo Anastácio, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Santa Maria.
2 — Com o Município de Presidente
Venceslau
Começa
no rio Santo Anastácio, na foz do córrego Santa
Mana.
sobe pelo rio Santo Anastácio até. a foz do
ribeirão Saltinho.
3 — Com o Município de Piquerobi
Começa
no rio Santo Anastácio, na foz do ribeirão
Saltinho: sobe
por aquele até a foz do ribeirão Santo
Antônio.
4 — Com o Município de Santo Anastácio
Começa no
rio Santo Anastácio, na foz do ribeirão Santo
Antônio, pelo qual sobe até a foz da
água Rasa;
sobe por esta até sua cabeceira no espigão-mestre
Santo
Anastácio – Paranapanema.
5 —
Com o Município de Mirante do Paranapanema
Começa
no espigão-mestre Santo Anastácio – Paranapanema, na
cabeceira da água Rasa; segue pelo espigão-mestre
até cruzar com o espigão-mestre
Paraná-Paranapanema; continua pelo espigão-mestre
Paraná-Paranapanema até a cabeceira do
ribeirão da
Lagoa ou Água Sumida ou Cachoeira.
6 — Com o Município de Teodoro Sampaio.
Começa
no espigão-mestre Paraná-Paranapanema, na
cabeceira do
ribeirão da Lagoa ou Água Sumida ou Cachoeira,
pelo qual
desce até a foz do córrego Macaco ou
São Carlos.
7 — Com o Município de Presidente
Epitácio.
Começa
na foz do córrego Macaco ou São Carlos no
ribeirão
da Lagoa ou Água Sumida ou Cachoeira; prossegue pelo
contraforte
fronteiro ale cruzar com o divisor Lagoa ou Água Sumida ou
Cachoeira –
Anhumas;
segue por este divisor em demanda da foz do
córrego Iporá, no ribeirão Anhumas;
sobe pelo
córrego Iporá até sua cabeceira;
prossegue pelo
divisor Anhumas-Guachos ou Santa Cruz, até cruzar com o
contraforte da margem direita do córrego Lagoa; segue por
este
contraforte até a foz deste córrego, no
ribeirão
Guachos ou Santa Cruz, pelo qual desce até a foz do
córrego São João ou Prata, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MARACAÍ
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Iepê
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio Capivara; sobe por
este até a foz do ribeirão Bonito.
2 — Com o Município de Rancharia
Começa no rio Capivara, na foz do
ribeirão Bonito; sobe pelo rio
Capivara até a foz da água
Matusalém.
3 — Com o Município de Paraguaçu
Paulista
Começa no rio
Capivara, na foz da água Matusalém; sobe por
aquele ate a
foz do ribeirão São Mateus; segue pelo divisor
entre
essas duas águas até a cabeceira do
córrego
Barreiro, e por este desce até o rio Capivara; sobe por este
até a foz da água do Limoeiro, pela qual sobe
até
a cabeceira de seu galho oriental no divisor Capivara-Cervo; segue por
este divisor ate o contraforte da margem direita do córrego
da
Figueira; prossegue por este contraforte em demanda da foz deste
córrego no ribeirão do Cervo.
4 — Com o Município de Assis
Começa
no ribeirão do Cervo, na foz do córrego da
Figueira;
desce pelo ribeirão do Cervo até a foz do
córrego
do Cateto, pelo qual sobe até sua cabeceira; continua depois
pelo divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão do Cervo e do rio Capivara e, à
esquerda, as do
ribeirão Dourado, até o pião divisor
entre os
ribeirões das Anhumas, do Bugio, do Dourado e do Cervo.
5 — Com o Município de Cruzália
Começa
no pião divisor entre os ribeirões das Anhumas,
do Bugio,
do Dourado e do Cervo; segue pelo divisor Bugio-Anhumas ate a cabeceira
dó córrego Grota Seca, pelo qual desce
até sua foz
no ribeirão das Anhumas; sobe por este ribeirão
até a foz do córrego do Caçador, pelo
qual sobe
até sua cabeceira no divisor Paranapanema-Capivara; segue
por
este divisor até a cabeceira do córrego do Brejo,
pelo
qual desce até sua foz no córrego da Estiva;
desce pelos
córregos da Estiva e da Pintada até o
ribeirão das
Anhumas, pelo qual desce até sua foz no rio Paranapanema.
6 — Com o Estado do Paraná
Começa
no rio Paranapanema, na foz do ribeirão das Anhumas; segue
pela
divisa com o Estado do Paraná, até a foz do rio
Capivara,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Maracaí e
São José das Laranjeiras
Começa
no divisor Paranapanema-Capivara, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre o córrego Barra Mansa e água
dos
Porcos, à esquerda, e córrego Pau Queimado,
à
direita; segue por este contraforte em demanda da foz do
ribeirão São Mateus, no rio Capivara.
MUNICÍPIO DE
MARIÁPOLIS
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Flórida Paulista
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Emboscada, pelo qual sebe a foz do córrego Bauru.
2 — Com o Município de Adamantina
Começa
no ribeirão Emboscada, na foz do córrego Bauru,
pelo qual
sobe até sua cabeceira sudoriental, no divisor Emboscada
Ranchos; daí, segue por este divisor em demanda da foz do
córrego Paca, no ribeirão dos Ranchos; sobe pelo
córrego Paca até sua cabeceira; segue pelo
contraforte
Ranchos-Timbó até a cabeceira do
córrego
São José, pelo qual desce até sua foz
no
córrego Timbó; sobe pelo córrego
Timbó
até sua cabeceira mais oriental, no divisor Ranchos-Fazenda.
3 — Com o Município de Lucélia
Começa
na cabeceira mais oriental do córrego Timbó;
segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão dos Ranchos,
à
direita, e as dos ribeirões da Fazenda e Balisa,
à
esquerda, até o contraforte da margem esquerda do
córrego
Piçarra; continua pelo contraforte da margem esquerda desse
córrego até a foz do mesmo, no
ribeirão Balisa,
pelo qual desce até sua foz no rio do Peixe.
4 — Com o Município de Martinópolis
Começa
no rio do Peixe na foz do ribeirão Balisa; desce por aquele
até a foz do ribeirão São
José ou Cristal.
5 — Com o Município de Caiabu
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão São
José ou
Cristal; desce pelo rio do Peixe até a foz de
ribeirão
Mandaguarí.
6 — Com o Município de Presidente Prudente
Começa
no rio do Peixe na foz do ribeirão Mandaguari; desce pelo
rio do
Peixe até a foz do ribeirão Emboscada, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Mariápolis e
Morão
Começa
no rio do Peixe, na foz da água da Marrequinha, pela qual
sobe
ate a água dos Patos; sobe pela água dos Patos
até
sua cabeceira; continua pelo divisor Peixe-Rancho até cruzar
com
o contraforte que finda na foz do ribeirão Fortuna, no
ribeirão do Rancho; segue por este contraforte em demanda da
foz
do ribeirão Fortuna, no ribeirão do Rancho; sobe
pelo
ribeirão Fortuna até a foz do córrego
São
José.
MUNICÍPIO DE
MARÍLIA
(Criado em 1928)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Oriente
Começa
o rio do Peixe, na foz do ribeirão do Pombo ou Barra Grande;
sobe por este até a foz da água de Santa Maria ou
Tiberão, pela qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional no espigão-mestre Peixe-Aguapeí,
alcança, na contravertente, a cabeceira mais meridional do
ribeirão Caingang ou Guaporanga, desce pelo
ribeirão
até a foz do córrego da Divisa; continua pelo
contraforte
da margem direita do córrego da Divisa até o
divisor
entre as águas do ribeirão Caingang ou
Guaporanga,
à esquerda, e as do ribeirão do Veado,
à direita;
segue por este divisor até a cabeceira sudocidental do
córrego Municipal, pelo qual desce até o
ribeirão
do Veado; desce por este até a foz do córrego da
Fazenda
Ohio; vai, daí, pelo contraforte da margem direita da
água Santa Mercedes até cruzar com o divisor
Veado-Caingang ou Guaporanga.
2 — Com o Município de Pompéia
Começa
no ponto onde o divisor entre as águas do
ribeirão
Caingang ou Guaporanga, à esquerda, e as do
ribeirão do
Veado, à direita, cruza com o contraforte da margem direita
da
água Santa Mercedes; vai, daí, pelo divisor
até a
cabeceira do córrego Ariri, pelo qual desce até o
rio
Tibiriçá,
3 — Com o Município de Getulina
Começa
no rio Tibiriçá, na foz do córrego
Ariri; sobe por
aquele até a foz do córrego Panaí.
4 — Com o Município do Guaimbê
Começa
no rio Tibiriçá, na foz do córrego
Panaí;
sobe
pelo rio Tibiriçá até a foz do
ribeirão
Pádua Sales, pelo qual sobe até a foz do
córrego
da Figueira.
5 — Com o Município de Júlio Mesquita
Começa
no ribeirão Pádua Sales, na foz do
córrego da
Figueira; sobe pelo ribeirão Pádua Sales
até sua
cabeceira oriental, conhecida como córrego da Fazenda Santa
Silvia, no divisor Feio-Tibiriçá; segue por este
divisor
até a cabeceira oriental do córrego Forquilha.
6 — Com o Município de Álvaro de
Carvalho
Começa
na cabeceira oriental do córrego Forquilha, no
espigão
Feio-Tibiriçá; desce pelo córrego
Forquilha ate
sua foz no rio Tibiriçá, pelo qual sobe
até a foz
do córrego Bataos.
7 — Com o Município de Vera Cruz
Começa
no rio Tibiriçá, na foz do córrego
Bataos pelo
qual sobe até sua cabeceira sudocidental; segue pelo divisor
fronteiro contornando as águas do córrego do
Teixeira,
até a cabeceira oriental do córrego de Joaquim
Costa,
pelo qual desce até a sua foz no córrego Sete
Quedas,
pelo qual sobe até o córrego Paraíso,
e por este
até sua cabeceira meridional, no espigão-mestre
Peixe-Tibiriçá; alcança na
contravertente a
cabeceira setentrional da água Três Unidos, pela
qual
desce, até a água do Norte, e por esta e pelo rio
do
Peixe até a foz do ribeirão do Alegre.
8 — Com o Município de Ocauçu
Começa
na foz do córrego do Alegre, no rio do Peixe, pelo qual
desce
até a foz da água Formosinha; sobe por esta
até
sua cabeceira no divisor entre o córrego do Arrependido e a
água Formosa; segue por este divisor até o
espigão-mestre Peixe-Paranapanema; continua pelo
espigão-mestre até a cabeceira do galho oriental
da
água da Fundanga pela qual desce até sua foz na
água Cachoeira; desce por esta água,
até a foz da
segunda água da margem
direita, a jusante da foz Santa Ambrosina; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor
Água Boa – Palmital; continua por este
divisor até a cabeceira do córrego Municipal,
pelo qual desce até sua foz no córrego
Água Boa; desce por este até a
sua foz no ribeirão São José.
9 — Com o Município de Campos Novos Paulista
Começa
na foz do córrego Água Boa, no
ribeirão São
José, pelo qual sobe até a foz da água
do Cateto.
10 — Com o Município de Echaporã
Começa
no ribeirão São José, na foz da
água do
Cateto; sobe pelo ribeirão São José
até o
córrego do Meio; sobe por este ate sua cabeceira
norocidental;
daí, vai, pelo espigão-mestre Paranapanema-Peixe,
até
cruzar com o divisor entre os ribeirões Barreiro e
Três
Lagoas; segue por este divisor em demanda da cabeceira da
água
Bonita; desce por esta até o ribeirão Barreiro
pelo qual
desce até sua foz no rio do Peixe, pelo qual desce
até a
foz do no ribeirão do Pombo ou Barra Grande, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Amadeu Amaral e Avencas
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão Barreiro; sobe pelo rio
do
Peixe até a foz do ribeirão Jatobá.
2 — Entre os Distritos de Amadeu Amaral e Marília
Começa
no rio ao Peixe, na foz do ribeirão Jatobá; sobe
pelo rio
do Peixe até a foz da água Formosinha.
3 — Entre os Distritos de Avencas e Padre Nóbrega
Começa
no ribeirão do Pombo ou Barra Grande, na foz do
córrego
Santa Maria ou Tiberão; sobe por aquele até a foz
do
córrego do Tombo.
4 — Entre os Distritos de Avencas e Marília
Começa
no ribeirão do Pombo ou Barra Grande, na foz do
córrego
do Tombo, continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à
esquerda, o córrego da Ferrugem até o
espigão
Pombo ou Barra Grande – Peixe; segue por este
espigão, em
demanda da cabeceira do galho setentrional do córrego
Jatobá, pelo qual desce até o rio do Peixe.
5 — Entre os Distritos de Dirceu e Lácio
Começa
no córrego Sete Quedas, na foz do córrego Joaquim
Costa;
desce pelo córrego Sete Quedas até a foz do
córrego Cascata; sobe por este até o ponto em que
é atingido pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do
córrego Olaria.
6 — Entre os Distritos de Dirceu e Marília
Começa
no córrego Cascata, no ponto onde é cortado pela
reta de
rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego Olaria; segue
pela
reta até a referida cabeceira, no divisor
Cascata-Cincinatina;
desce pelo córrego Olaria até sua foz no
ribeirão
Cincinatina, pelo qual sobe até o córrego
Lindeiro; sobe
ainda, por este até sua cabeceira no divisor
Cincínatina-Índios; deste ponto, vai em reta de
rumo
Oeste, até o ribeirão dos Índios.
7 — Entre os Distritos de Dirceu e Padre
Nóbrega
Começa
no ribeirão dos índios, onde ele é
cortado pela
reta de rumo Leste que vem da cabeceira do córrego Lindeiro,
afluente da margem esquerda do ribeirão Cincinatina; desce
pelo
ribeirão dos Índios até sua foz no
ribeirão
Tibiriçá, pelo qual desce até a foz do
ribeirão do Macuco.
8 — Entre os Distritos de Dirceu e Rosália
Começa
no ribeirão Tibiriçá, na foz do
ribeirão do
Macuco; desce pelo ribeirão Tibiriçá
até a
foz do ribeirão Pádua Sales.
9 — Entre os Distritos de Lácio e
Marília
Começa
no rio do Peixe, na foz da água da Cascata; sobe por esta
até a foz da água dos Anjos e por esta acima
até
sua cabeceira mais ocidental; vai, daí, em reta,
à
cabeceira mais meridional da água Bento Carlos; desce por
esta
até sua foz no córrego Cascata, pelo qual desce
até onde é atingido pela reta de rumo Leste, que
vem da
cabeceira do córrego Olaria, no divisor Cincinatina-Cascata.
10 — Entre os Distritos de Marília e Padre
Nóbrega
Começa
no ribeirão do Pombo ou Barra Grande, na foz do
córrego
do Tombo; sobe por este e pelo seu galho oriental até sua
cabeceira no espigão-mestre
Peixe-Tibiriçá; vai daí, em reta,
à
cabeceira sudoriental do ribeirão dos Índios,
pelo qual
desce até onde é cortado pela reta de rumo Oeste,
que vem
da cabeceira do córrego Lindeiro, afluente da margem
esquerda do
ribeirão Cincinatina.
11 — Entre os Distritos de Padre Nóbrega e
Rosália
Começa
na foz do córrego da Fazenda Ohio, no ribeirão do
Veado;
por aquele até a foz do córrego da Venda, pelo
qual sobe
até sua cabeceira no divisor ribeirão do
Veado – rio
Tibiriçá; segue por este divisor até o
Contraforte
da margem esquerda do ribeirão do Macuco; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do ribeirão do Macuco, no rio
Tibiriçá.
MUNICÍPIO DE
MARINÓPOLIS
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Aparecida d'Oeste
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
córrego do
Boi, pelo qual sobe até a sua cabeceira no
espigão-mestre
São José dos Dourados – Ponte Pensa.
2 — Com o Município de Palmeira D'Oeste
Começa
no espigão-mestre Ponte Pensa – São José
dos
Dourados na cabeceira do córrego do Boi; segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o contraforte entre
o
córrego das Três Barras, à direita, e o
córrego Laranjeiras, à esquerda; segue por este
contraforte até a junção dessas duas
águas;
desce pelo córrego Laranjeiras até a sua foz no
rio
São José dos Dourados.
3 — Com o Município de Sud Mennucci
Começa
na foz do córrego Laranjeiras, no rio São
José dos
Dourados, pelo qual desce até a foz do córrego do
Boi,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MARTINÓPOLIS
(Criado em 1938)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mariápolis
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão São
José ou
Cristal; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão
Baliza.
2 — Com o Município de Lucélia
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão Baliza; sobe pelo rio do
Peixe até a foz do ribeirão Macacos.
3 — Com o Município de Sagres
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Macacos; sobe
pelo rio do Peixe até a foz do ribeirão
Negrinha.
4 — Com o Município de Parapuã
Começa
na foz do ribeirão da Negrinha, no rio do Peixe; sobe pelo
rio
do Peixe até a foz do ribeirão da
Confusão.
5 — Com o Município de Rancharia
Começa
no rio do Peixe na foz do ribeirão cia Confusão;
continua
pelo contraforte que deixa à direita, as águas do
ribeirão dos Guachos, e à esquerda as do
ribeirão
da Confusão até o espigão-mestre
Peixe-Paranapanema; prossegue pelo espigão-mestre
até
cruzar com o contraforte que morre no rio Laranja Doce, na foz do
córrego Faxinal, até a sua cabeceira, no divisor
que
deixa à esquerda as águas do ribeirão
Laranja
Doce; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego
do Cateto; desce por este até sua foz no ribeirão
Jaguaretê, pelo qual desce até a foz do
ribeirão
Claro.
6 — Com o Município de Iepê
Começa
no ribeirão Jaguaretê, na foz do
ribeirão Claro;
segue pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego Cambará, à direita, e as do
córrego
da Lagoa e Antônio Nantes, à esquerda,
até cruzar
com o espigão entre as águas do
ribeirão
Jaguaretê e ribeirão Laranja Doce; continua por
este
espigão até a cabeceira do córrego do
Bocó;
desce por este até sua foz no ribeirão Laranja
Doce.
7 — Com o Município de Taciba
Começa
no ribeirão Laranja Doce, na foz do córrego do
Bocó; sobe pelo ribeirão Laranja Doce
até a foz do
córrego da Paca ou Azul.
8 — Com o Município de Regente Feijó
Começa
no ribeirão Laranja Doce, na foz do córrego da
Paca ou
Azul; sobe pelo ribeirão Laranja Doce até a foz
do
córrego do Indiana; sobe ainda, por este até a
foz do
córrego Barrinha.
9 — Com o Município de Indiana
Começa
no ribeirão Indiana, na foz do córrego Barrinha;
sobe por
este até sua cabeceira no espigão-mestre
Paranapanema-Peixe; segue por este espigão-mestre
até a
cabeceira mais meridional do córrego Santa Maria; desce por
este
até encontrar o galho mais oriental; vai, daí em
reta, de rumo
aproximadamente Norte, à foz da água de Silvio
Genaro, no
córrego Jacaré; sobe pela água de
Silvio Genaro
até sua cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Jacaré – Santa Tereza, na cabeceira
oriental
do córrego Saracura.
10 — Com o Município de Caiabú
Começa
no divisor Jacaré – Santa Tereza na cabeceira
oriental da
córrego Saracura; segue pelo divisor
Jacaré – Santa Tereza
até cruzar com o contraforte entre o córrego do
Saltinho,
à esquerda e o córrego Encantado, à
direita;
continua por este contraforte até a foz do
córrego
Lindeiro no ribeirão Santa Tereza; prossegue pelo
contraforte
fronteiro que deixa o córrego Lindeiro, à direita
e o
córrego São Francisco, à esquerda,
até o
divisor entre os ribeirões Santa Tereza e São
José
ou Cristal; segue por este divisor até a cabeceira do
ribeirão São José ou Cristal; desce
por este
até sua foz no rio do Peixe, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de
Guachos e Martinópolis Começa no divisor
Confusão-Guachos, na cabeceira do córrego Ponte
Preta,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Guachos;
sobe por
este ribeirão até a foz do córrego da
Roça;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Guachos-Fortuna;
segue por este divisor até a cabeceira do quinto afluente da
margem direita do córrego Fortuna; desce por esse
córrego
até sua foz no córrego Fortuna; segue pelo
contraforte
fronteiro até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Fortuna; segue por este contraforte até o
divisor
Guachos-Coroados.
2 — Entre os Distritos de Guachos e
Teçaindá
Começa no divisor Guachos-Coroados no ponto de cruzamento
com o contraforte da
margem esquerda do córrego Fortuna; segue pelo divisor
Guachos-Coroados ate a cabeceira do galho sudocidental do
córrego Municipal pela qual desce até a sua foz
no
ribeirão Guachos; desce por este ribeirão
até sua
foz no rio do Peixe.
3 — Entre os Distritos de Martinópolis e
Teçaindá
Começa
no ribeirão Santa Tereza, na foz do córrego
Lindeiro; sobe pelo ribeirão Santa Tereza até sua
cabeceira mais oriental; continua pelo divisor Coroados-Guachos
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Fortuna.
MUNICÍPIO DE
MATÃO
(Criado em 1898)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Taquaritinga
Começa
no rio São Lourenço, na foz do córrego
Barreiro ou
Lagoa, que nasce nu fazenda Santa Teresa; sobe pelo rio São
Lourenço até a foz do córrego da
Onça e,
por este acima, até sua cabeceira mais oriental; continua
pelo
espigão que deixa ao Norte, as águas do
ribeirão
Dobrada, e, ao Sul, as do ribeirão Marimbondo até
cruzar
com o contraforte que morre na foz do córrego da Fazenda
São Luís, no ribeirão Dobrada.
2 — Com o Município de Dobrada
Começa
no espigão entre as águas do ribeirão
Dobrada, ao
Norte, e as do ribeirão Marimbondo, ao Sul, no ponto de
cruzamento com o contraforte que morre no ribeirão Dobrada,
na
foz do córrego da Fazenda São Luís;
segue pelo
espigão Dobrada-Marimbondo até a cabeceira mais
oriental
do córrego da Fazenda Santa Matilde, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Marimbondo; sobe por este
ribeirão até sua cabeceira, no divisor Dobrada – São
Lourenço; segue por este divisor até cruzar com o
espigão São Lourenço – Lajeado; prossegue por este
espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego
passa Cinco, junto à sede da fazenda São
Sebastião; desce pelo córrego Passa Cinco
até sua
foz, no ribeirão Lajeado.
3 — Com o Município de Araraquara
Começa
na foz do córrego Passa Cinco, no ribeirão
Lajeado, pelo
qual sobe ate a foz do córrego da Ponte e por este acima
até a foz do córrego da Colônia da
Fazenda
Guarantã; sobe por este até sua cabeceira mais
meridional; vai, daí, em reta, à foz do
córrego da
Colônia da Fazenda São Joaquim, no
ribeirão Monte
Alegre, pelo qual sobe até sua cabeceira; vai,
daí, pelo
espigão, em demanda do contraforte que deixa, à
direita
as águas do córrego da Fazenda de Santa Antonieta
e
à esquerda, as do rio Itaquerê; prossegue pelo
contraforte
até a foz do córrego da Fazenda Santa Antonieta,
no rio
Itaquerê; desce por este rio até a foz do
córrego
da Fazer da Água Sumida.
4 — Com o Município de Nova Europa
Começa
no ribeirão Itaquerê, na foz do córrego
da Fazenda
Água Sumida; sobe por este e pelo galho da esquerda
até
sua cabeceira no divisor Itaquerê – São João;
segue
por este divisor até a cabeceira do córrego da
Turma.
5 — Com o Município de Tabatinga
Começa
no divisor Itaquerê – São João,
na cabeceira do
córrego da Turma, pelo qual desce até sua foz no
córrego Fundo, cortando os trilhos da Estrada de Ferro
Araraquara, no ramal de Silvânia, a cerca de 2
quilômetros
a Oeste da estação de Uparoba; vai
daí, em reta,
ao ribeirão São João, na foz do
córrego da
Fazenda São Joãozinho; sobe por este
até sua
cabeceira mais ocidental no divisor São
João –
Espírito
Santo, segue por este divisor até a
cabeceira do córrego do Barreiro, pelo qual desce
até o
ribeirão Espírito Santo e, por este abaixo,
até a
foz do córrego da Baixada.
6 — Com o Município de Itápolis
Começa
no ribeirão do Espírito Santo, na foz do
córrego
da Baixada; vai, daí, em reta, à cabeceira de
córrego do Quadros e, por nova reta, alcança a
cabeceira
do córrego Barreiro ou Lagoa, que nasce na fazenda Santa
Teresa;
desce por este córrego até sua foz no rio
São
Lourenço, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Matão e São
Lourenço do
Turvo
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego da
Fazenda São Joãozinho; continua pelo
espigão que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
São
João e, à esquerda, as águas do
ribeirão
Espírito Santo; até atingir a cabeceira do
córrego
Tamanduá, junto à sede da fazenda
Califórnia;
desce pelo córrego Tamanduá até o
ribeirão
São Lourenço e, por este abaixo; até a
foz do
ribeirão Marimbondo pelo qual sobe até a foz do
córrego da Fazenda Santa Matilde.
MUNICÍPIO DE
MAUÁ
(Criado em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de São Paulo
Começa
no rio Oratório, na foz do córrego que
deságua na
margem esquerda, logo abaixo da foz do córrego Cipoada; sobe
pelo rio Oratório até sua cabeceira mais oriental
no
espigão Tamanduateí-Aricanduva; segue por este
espigão entre as águas do rio
Tamanduateí
à direita, e as do rio Aricanduva, à esquerda,
até
o divisor que deixa, à direita, as águas de rio
Guaió, e, à esquerda, as do rio Aricanduva;
prossegue por
este divisor até o morro do Corrêa.
2 — Com o Município de Ferraz de Vasconcelos
Começa
no morro do Corrêa, no divisor Guaió-Aricanduva;
daí, segue pelo contraforte fronteiro em demanda da foz do
córrego da Estiva ou Tecelão, no rio
Guaió.
3 — Com o Município de Ribeirão Pires
Começa
no rio Guaió, na foz do córrego da Estiva ou
Tecelão; sobe pelo rio Guaió até a
cabeceira mais
ocidental de seu galho sudoriental; continua pelo divisor entre as
águas do rio Tamanduateí e ribeirão
Taboão,
à direita, e as do ribeirão Pires e rio Grande,
à
esquerda, até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão do Pedroso.
4 — Com o Município de Santo
André
Começa
no espigão entre o ribeirão do Taboão
e rio Grande
no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão d n Pedroso; segue pelo espigão entre o
ribeirão do Taboão, à direita, e o
ribeirão
Grande, à esquerda, até o divisor entre os
ribeirões Taboão e Guarará; continua
por este
divisor até a cabeceira do ribeirão Cassaquera;
desce por
este ribeirão até sua foz no rio
Tamanduateí, pelo
qual sobe até a foz do primeiro córrego da margem
direita, à montante da ponte da avenida que vai para a
estação de Capuava; sobe por aquele
córrego
até sua cabeceira no divisor
Tamanduateí-Oratório;
segue por este divisor até a cabeceira do primeiro
córrego da margem esquerda do rio Oratório abaixo
da foz
do córrego Cipoada desce por aquele córrego
até
sua foz no rio Oratório, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MENDONÇA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de José
Bonifácio
Começa
no ribeirão Fartura na foz do córrego Bonito;
sobe pelo
ribeirão Fartura até a foz do córrego
Ferreira.
2 — Com o Município de Nova Aliança
Começa
no ribeirão Fartura, na foz do córrego Ferreira,
pelo
qual sobe até sua cabeceira, no divisor Fartura-Cachoeira;
alcança na contravertente a cabeceira norocidental do
córrego Mexerica, pelo qual desce até sua foz no
córrego Cachoeira; desce pelo córrego Cachoeira
até a foz do córrego da Fazenda Bandeira, pelo
qual sobe
até sua cabeceira, no divisor Cachoeira-Borá;
alcança na contravertente a cabeceira norocidental do
córrego Garça, pelo qual desce até sua
foz no
córrego Grande; daí, vai, em reta, à
foz do
córrego do Monte Belo, no ribeirão
Borá, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão Borboleta.
3 — Com o Município de Potirendaba
Começa
no ribeirão Borá, na foz do ribeirão
Borboleta;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Borá-Coqueiral; prossegue por este divisor até a
cabeceira ocidental da água de Domingos de Matos, pela qual
desce até sua foz no córrego Coqueiral; desce
pelo
córrego Coqueiral até sua confluência
com o
córrego Baixadão, formadores do
córrego Cachoeira
da Boa Vista; desce por este córrego até sua foz
no rio
Cubatão ou Barra Mansa.
4 — Com o Município de Irapuã
Começa
na foz do córrego Cachoeira da Boa Vista, no rio
Cubatão
ou Barra Mansa, pelo qual desce até a foz do
córrego Boa
Vista do Cubatão.
5 — Com o Município de Sales
Começa
na foz do córrego Boa Vista do Cubatão, no
ribeirão Cubatão ou Barra Mansa, pelo qual desce
até a foz do córrego Ladislau Lovico da Silva.
6 — Com o Município de Adolfo
Começa
no ribeirão Cubatão eu Barra Mansa, na foz do
córrego Ladislau Lovico da Silva, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no divisor Cubatão ou Barra Mansa – Bagres; segue por
este divisor até atingir o contraforte que finda na foz do
córrego do Moinho, no ribeirão dos Bagres; segue
por este
contraforte em demanda da foz do córrego do Moinho, no
ribeirão dos Bagres, sobe pelo córrego do Moinho
até sua cabeceira, no divisor Bagres-Sobrado, segue por este
divisor até a cabeceira nororiental do córrego de
José Rodrigues, pelo qual desce até sua foz no
córrego Ipê; daí, vai, em reta,
à cabeceira
sudoriental do córrego Bonito, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Fartura, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MERIDIANO
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Fernandópolis
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
ribeirão
São Pedro; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
entre as águas dos ribeirões São
João e
São Pedro; prossegue por este divisor, entre as
águas do
ribeirão São João, à
direita, e as
do ribeirão São Pedro, à esquerda,
até
cruzar com o contraforte que finda na foz do córrego
Coqueiral, no ribeirão
São Pedro; segue por esse contraforte
até a referida foz; sobe pelo ribeirão
São
Pedro até sua cabeceira no espigão-mestre
São José dos Dourados – Marinheiro; alcança
na contravertente a cabeceira meridional do
córrego da Pedra, pelo qual desce até sua foz no
córrego das Abelhas.
2 — Com o Município de Pedranópolis
Começa
na foz do córrego da Pedra, no córrego das
Abelhas; sobe
pelo córrego das Pedras até a foz do
córrego
Varação.
3 — Com o Município de Valentim Gentil
Começa
no córrego das Pedras na foz do córrego da
Varação, pelo qual sobe até a foz do
córrego das Flores; sobe pelo córrego das Flores
até sua cabeceira sudocidental; segue pelo
espigão-mestre
Grande – São José
dos Dourados até a cabeceira
ocidental do córrego do Retiro, pelo qual desce
até sua
foz no córrego da Arara; desce por este até o
ribeirão Santo Antônio, pelo qual desce
até sua
foz no rio São José dos Dourados.
4 — Com o Município de Magda
Começa
na foz do ribeirão Santo Antônio, no rio
São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego Santa Cruz.
5 — Com o Município de General Salgado
Começa
na foz do córrego Santa Cruz, no rio São
José dos
Dourados, pelo qual desce até a foz do ribeirão
São Pedro, onde tiveram início estas divisas,
MUNICÍPIO DE
MIGUELÓPOLIS
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa
no rio Grande, na foz do rio Sapucaí; segue pela divisa do
Estado de Minas Gerais, até a foz do rio do Carmo.
2 — Com o Município de Aramina
Começa no rio Grande, na foz do rio do Carmo; sobe por este
até a foz do córrego do Limão.
3 — Com o Município de Ituverava
Começa
no rio do Carmo, na foz do córrego do Limão; sobe
por
este até a água que passa por O. Borges, sobe por
esta
água até sua cabeceira no divisor entre os
córregos do Limão, à esquerda, e dos
Borges,
à direita; segue por este divisor até o
espigão
entre os córregos do Limão e dos Borges, de um
lado, e
ribeirão Sete Lagoas, do outro; continua por este
espigão
até a cabeceira do córrego do Atalho; desce por
este
córrego até sua foz, no ribeirão Sete
Lagoas;
desce pelo ribeirão até a foz do
córrego Lagoa
Feia; sobe por este ata a Lagoa Feia; atravessa a Lagoa até
sua
ponta mais ao sul; vai, daí, em reta, à cabeceira
ao
córrego Sucuri; desce por este até o
ribeirão do
Salto; vai deste ponto em reta no rio Sapucaí, no local
denominado Paredão.
4 — Com o Município de Ipuã.
Começa
no rio Sapucaí, no local denominado Paredão;
desce pelo
rio Sapucaí até a foz do córrego do
Sucuri.
5 — Com o Município de Guaíra.
Começa
no rio Sapucaí. na foz do córrego do Sucuri;
desce pelo
rio Sapucaí, até sua foz no rio Grande onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MINEIROS DO TIETÊ
(Criado em 1898)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jaú
Começa
no divisor Tietê – Ave Maria, no ponto de
cruzamento com o
contraforte entre o ribeirão Ave Maria, à
esquerda, e o
córrego Jacutinga, à direita; segue por este
contraforte
em demanda da foz do córrego de Eugênio Machado,
no
córrego Jacutinga; sobe por aquele até sua
cabeceira;
ganha, pelo divisor Ave Maria – Jaú, a cabeceira mais
meridional
do córrego da Fazenda Santa Estefânia; desce por
este
até o ribeirão São João e
por este, ainda,
até a foz do córrego Gavião.
2 — Com o Município de Dois Córregos
Começa
no ribeirão São João, na foz do
córrego
Gavião; sobe por este ate sua cabeceira mais meridional;
vai, em
ré ta, até a cabeceira mais meridional do
córrego
do Borralho; segue pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do ribeirão São João
e, à
esquerda, as do ribeirão da Prata, afluente do rio Turvo,
até cruzar com o contraforte que deixa, à
esquerda, as
águas deste último e, à direita, as
águas
do ribeirão da Água Vermelha; continua por este
contraforte até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão
de Maurído Machado, pelo qual desce até o rio
Tietê.
3 — Com o Município de São Manuel
Começa
no rio Tietê, na foz do ribeirão de
Maurído
Machado; desce Feio rio Tietê até a foz do
ribeirão
Água Vermelha.
4 — Com o Município de Barra Bonita
Começa
no rio Tietê, na foz do ribeirão Água
Vermelha;
sobe por este até a foz do córrego dos Macacos,
da
fazenda do Dr. Werneck; sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional; continua pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do ribeirão Água Vermelha e,
à
esquerda, as do ribeirão Três Barras, em demanda
da foz do
córrego Saltinho, no ribeirão Três
Barras; vai,
daí, em reta à cabeceira da água do
Cintra; continua pelo
contraforte entre o ribeirão Três Barras,
à
direita, e o córrego Pau d'Alho, à esquerda,
até o
divisor Tietê – Ave Maria, pelo qual caminha
até cruzar com
o contraforte entre o ribeirão Ave Maria, à
esquerda, e o
córrego Jacutinga, à direita onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE MIRA
ESTRELA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Indiaporã
Começa
no ribeirão Pádua Diniz, na foz do
córrego do
Veado; desce Feio ribeirão Pádua Diniz ate sua
foz no rio
Grande.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa
no rio Grande, na foz do ribeirão Pádua Diniz;
segue pela
divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
córrego
Novo.
3 — Com o Município de Cardoso
Começa
no rio Grande, na foz do córrego Novo, pelo qual sobe
até
sua cabeceira no divisor entre as águas do
ribeirão
Marinheiro, à esquerda, e as do córrego Taquari,
à
direita; segue por este divisor até o divisor
Taquari-Capituva;
prossegue por este divisor até a cabeceira nororiental do
córrego Sabina, pelo qual desce até sua foz no
córrego Capituva.
4 — Com o Município de Macedônia
Começa
na foz ao córrego Sabina, no
córrego Capituva, pelo qual sobe
até a foz do
córrego da fazenda de Manuel Abóbora; sobe por
este
córrego até sua cabeceira no divisor
Capituva –
Pádua
Diniz; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego do Veado, pelo qual desce
até sua
foz no córrego Páciua Diniz, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MIRACATU
(Criado em 1938)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Juquiá
Começa
no divisor entre as águas dos rios Juquiá e
São
Lourenço, ao Norte, e rio Ribeira de Iguape ao Sul, na
cabeceira
mais meridional do córrego do Cedro ou Lavrinhas; desce por
este
ao rio São Lourenço; sobe por este até
a foz do
córrego Corrêas, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio Juquiá, e, à direita, as
do rio
São Lourenço ate o contraforte da margem esquerda
do
ribeirão Fevereiro; segue por este contraforte
até a foz
do ribeirão Fevereiro no rio Juquiá, pelo qual
segue ate
foz do ribeirão Travessão.
2 — Com o Município de Tapiraí
Começa na foz do ribeirão Travessão,
no rio Juquiá; sobe por este ate a foz do rio do Peixe.
3 — Com o Município de Ibiúna
Começa no rio Juquiá, na foz do rio do Peixe;
sobe por aquele até a foz do córrego do Engano.
4 — Com o Município de Juquitiba
Começa
no rio Juquiá, na foz do córrego do Engano; sobe
por este
ate sua cabeceira mais oriental, no divisor entre as águas
dos
rios Juquiá e São Lourenço.
5 — Com o Município de Pedro de Toledo
Começa
na cabeceira mais oriental do córrego do Engano, no divisor
entre as águas dos rios Juquiá e São
Lourenço; segue por este divisor até a cabeceira
do
córrego Distrital, pelo qual desce até o
ribeirão
Braço Grande ou Pedreado; desce por este até o
rio
São Lourencinho, pelo qual continua até a foz do
córrego Capuavinha; sobe por este até sua
cabeceira no
divisor Itariri –
São
Lourencinho; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Nhá Aninha
pelo qual
desce ate o rio Itariri; segue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à direita as águas dos ribeirões
Três
Irmãos, do Ribeiro e do Alferes, até encontrar o
divisor
entre as águas dos rios Itariri e Peixe; segue por este
divisor
e pelo divisor entre as águas do ribeirão do
Bananal e do
rio do Peixe, até encontrar a serra do Bananal, divisor das
águas do ribeirão Bananal e rio Una do Prelado.
6 — Com o Município de Iguape
Começa
na serra do Bananal, no cruzamento com o contraforte que separa as
águas do ribeirão Bananal das do rio do Peixe;
segue por
esta serra até a cabeceira do ribeirão do Cedro
ou
Lavrinhas, no espigão divisor das águas dos rios
São Lourenço e Ribeira de Iguape, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre
os Distritos de Miracatu e Pedro Barros Começa no rio
Juquiá, na foz do córrego dos Micos, pelo qual
sobe
até sua cabeceira no espigão Juquiá – São
Lourencinho; segue por este espigão até o divisor
entre
as águas do rio São Lourencinho, à
esquerda, e as
do rio Faú, à direita; caminha por este divisor
até a cabeceira do ribeirão Tacange; desce por
este
até o rio São Lourenço, pelo qual sobe
até
a foz do ribeirão dos Morais; sabe por este e por seu galho
da
direita, até sua cabeceira meridional no divisor
Morais-Peixe.
MUNICÍPIO DE
MIRANDÓPOLIS
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Guaraçaí
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Água
Amarela, pelo qual sobe até o córrego do Macaco;
sobe por
este até sua cabeceira setentrional, no espigão
Feio ou
Aguapeí – Moinho ou Abrigo;
daí, vai, em reta, à
foz do córrego Guanumbi no ribeirão do Moinho ou
Abrigo;
sobe por este e pelo córrego Catumbi até sua
cabeceira no
espigão-mestre Moinho ou Abrigo – Tietê;
daí, vai,
em reta, na contravertente, à cabeceira sudocidental do
ribeirão travessa Grande, conhecido como córrego
Terremoto, pelo qual desce até a foz da água da
União, que passa ao Sul da colônia da fazenda
União.
2 — Com o Município de Pereira Barreto
Começa
no ribeirão Travessa Grande, na foz da água da
União, Que passa ao Sul da colônia da fazenda
União; daí, vai, em reta, até a
cabeceira do
córrego de F. Mesquita; desce pelo córrego de F.
Mesquita, até sua foz no ribeirão dó
Cotovelo;
daí, vai, em reta, à cabeceira mais ocidental do
córrego Centenário, pelo qual desce
até o
ribeirão Água Fria.
3 — Com o Município de Lavínia
Começa
no ribeirão Água Fria, na foz do
córrego
Centenário; sobe Pelo ribeirão Água
Fria
até a foz do córrego Luis Miranda, pelo qual sobe
até o córrego Francisco de Melo e, ainda, por
este
até a foz do córrego Engenheiro Reis; vai, deste
ponto, em reta ao espigão-mestre Tietê – Feio ou
Aguapeí na cabeceira do ribeirão Claro, pelo qual
desce
até sua foz, no rio Feio ou Aguapeí.
4 — Com o Município de Pacaembu
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Claro;
desce
por aquele até a foz do ribeirão Paturi.
5 — Com o Município de Irapuru
Começa na foz do ribeirão Paturi, no rio Feio
ou Aguapeí, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Água Amarela, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Amandaba e Mirandópolis
Começa
na cabeceira do córrego Lote Quinze; segue pelo divisor
entre
as águas dos ribeirões Travessa Grande e
Água Fria, até
a cabeceira do córrego Alona; daí, segue, em
reta, ao quilômetro 380 da Estrada de Ferro Noroeste do
Brasil;
segue por nova reta, até a confluência dos dois
mais altos
formadores do córrego Monte Serrate; desce por este
até a sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
2 — Entre os Distritos de Amandaba e Três
Alianças
Começa
no ribeirão Travessa Grande, na foz do córrego
Lote
Quinze, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Travessa
Grande – Água Fria.
3 — Entre os Distritos de Mirandópolis e
Três Alianças
Começa
no divisor Travessa Grande – Água Fria, na
cabeceira do
córrego Lote Quinze; segue pelo divisor Travessa
Grande –
Água Fria até o contraforte entre os dois
córregos
formadores do córrego do Eduardo; segue por este contraforte
em
demanda da junção desses córregos;
desce pelo
córrego do Eduardo até sua foz no
ribeirão
Água Fria.
MUNICÍPIO DE
MIRANTE DO PARANAPANEMA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Teodoro Sampaio
Começa
no rio Paranapanema, na foz do ribeirão Cuiabá,
pelo qual
sobe até sua cabeceira setentrional, conhecida como
córrego Ivás, no espigão-mestre
Paranapanema-Paraná; segue pelo espigão-mestre
até
a cabeceira do ribeirão da Lagoa ou Água Sumida
ou
Cachoeira.
2 — Com o Município de Marabá Paulista
Começa
no espigão-mestre Paraná-Paranapanema na
cabeceira do
ribeirão da Lagoa ou Água Sumida ou Cachoeira;
segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o
espigâo-mestre
Paranapanema – Santo Anastácio;
prossegue por este
espigão-mestre até a cabeceira da água
Rasa.
3 — Com o Município de Santo Anastácio
Começa
no espigão-mestre entre os rios Paranapanema, ao Sul e Santo
Anastácio ao Norte, na cabeceira da água Rasa;
segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego
Barreirinho, pelo qual desce até sua foz no
córrego
Feiticeiros; sobe por este córrego até sua
cabeceira mais
oriental; continua pelo espigão-mestre Paranapanema, Santo
Anastácio, até cruzar com o contraforte entre os
ribeirões Veado ou Costa Machado e rio
Pirapózinho.
4 — Com o Município de Presidente Bernardes
Começa
no espigão-mestre Paranapanema – Santo Anastácio, no
ponto
de cruzamento com o contraforte entre o ribeirão do Veado ou
Costa Machado, à direita, e o rio Pirapózinho,
à
esquerda; segue por este contraforte em demanda da foz do
ribeirão do Veado ou Costa Machado, no rio
Pirapózinho.
5 — Com o Município de Sandovalina
Começa
na foz do ribeirão do Veado ou Costa Machado, no
ribeirão
Pirapózinho, pelo qual desce até sua foz, no rio
Paranapanema.
6 — Com o Estado do Paraná
Começa
na foz do ribeirão Pirapózinho, no rio
Paranapanema;
segue pela divisa com o Estado do Paraná até a
foz do
ribeirão Cuiabá, onde tiveram início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Costa Machado e Mirante do
Paranapanema
Começa
no rio Pirapózinho, na foz do ribeirão do Veado
ou Costa
Machado, pelo qual sobe até a foz do córrego
Cavalo
Morto; sobe por este até a foz do córrego da
Laranjeira,
pelo qual sobe até a sua cabeceira; segue pelocontraforfe
entre os córregos São Pedro e São
Nicolau,
à direita, e córrego Sete e Meio, à
esquerda,
até cruzar como espigão-mestre Paranapanema – Santo
Anastácio.
2 — Entre os Distritos de Cuiabá Paulista e
Mirante do Paranapanema
Começa
no espigão-mestre Paranapanema-Paraná, no ponto
de
cruzamento com o contraforte entre as águas do
ribeirão
Pica-Pau ou Nhancá, à direita, e as do
córrego
Repouso, à esquerda; segue por este contraforte
até a
cabeceira do galho norocidental do ribeirão do Engano ou
Santo Antônio, pelo qual desce até sua foz, no rio
Pirapózinho.
MUNICÍPIO DE
MIRASSOL
(Criado em 1924)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Neves Paulista
Começa
no pião divisor entre o rio São José
dos Dourados
e os ribeirões Fartura e Jacaré;
alcança a
cabeceira do córrego Sertão dos
Inácios; pelo qual
desce até sua foz no rio .São José dos
Dourados,
pelo qual desce até o córrego de José
Parreira;
sobe por este até sua cabeceira no divisor São
José dos Dourados-Tatu.
2 — Com o Município de Bálsamo
Começa
na cabeceira do córrego de José Parreira, no
divisor
São José dos Dourados – Tatu, segue por este divisor
até o espigão-mestre São
José dos Dourados – Preto; continua pelo
espigão-mestre São José dos
Dourados – Preto até a
cabeceira do córrego da Lima, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Barra Grande;
desce
pelo ribeirão Barra Grande até a foz do
córrego
Olaria.
3 — Com o Município de Mirassolândia
Começa
na foz do córrego Olaria, no ribeirão Barra
Grande, pelo
qual desce até a foz do córrego Ortiga.
4 — Com o Município de São
José do Rio Preto
Começa
no ribeirão Barra Grande na foz do córrego
Ortiga, e por
este acima até sua cabeceira; daí, segue pelo
divisor
Barra Grande – Preto até a
cabeceira mais setentrional do
córrego do Machado; desce por este até a foz do
córrego Boa Esperança; vai, daí, em
reta, à
foz do córrego Morais no córrego Piedade; segue
pelo
córrego Morais até sua cabeceira; segue pelo
divisor
entre os córregos Morais e do Macaco até
encontrar o
espigão-mestre Preto-Tietê.
5 — Com o Município de Bady Bassitt (ex-Borboleta)
Começa
no espigão-mestre Preto-Tietê, no ponto de
cruzamento com
o divisor entre os córregos Morais e do Macaco; segue por
aquele
espigão até a cabeceira mais setentrional do
córrego Jacutinga, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Fartura; desce por este até a foz do
córrego do Maximiano.
6 — Com o Município de Nova Aliança
Começa
no ribeirão Fartura na foz do córrego Maximiano;
desce
pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego da
Mandioca.
7 — Com o Município de Jaci
Começa
no ribeirão Fartura, na foz do córrego da
Mandioca, pelo
qual sobe até a foz do córrego do
Pavão; sobe por
este córrego até a foz do córrego
Chico
Ambrósio ou Chico Antônio; daí, segue
em reta
à foz do córrego Barro Preto, no
córrego Grande;
prossegue pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre
os
córregos Grande e Simão; continua por este
contraforte
até o pião divisor entre o rio São
José dos
Dourados e os ribeirões Fartura e Jacaré onde
tiveram início essas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Mirassol e Ruilândia
Começa
no ribeirão Fartura, na foz do córrego Jacutinga;
sobe
pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego Grande;
segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego Grande
até cruzar com o contraforte que finda neste
córrego, na
foz do córrego Barro Preto.
MUNICÍPIO DE
MIRASSOLÂNDIA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tanabi
Começa
no divisor Bálsamo-Jataí, no ponto do cruzamento
com o
contraforte que finda no córrego Invernada na foz do
córrego Capela da Invernada segue pelo divisor
Bálsamo-Jataí até a cabeceira do
córrego do
Aroeira pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Jataí; desce pelo ribeirão
Jataí até
sua foz no rio Preto.
2 — Com o Município de Palestina
Começa
na foz do ribeirão Jataí, no rio Preto, pelo qual
sobe
até a foz do córrego Santa Cruz.
3 — Com o Município de Nova Granada
Começa na foz do córrego Santa Cruz, no rio
Preto, pelo qual sobe ate a foz do ribeirão Barra Grande.
4 — Com o Município de São
José do Rio Preto
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão Barra
Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego
Ortiga.
5 — Com o Município de Mirassol
Começa
no ribeirão Barra Grande, na foz do córrego
Ortiga; sobe
pelo ribeirão Barra Grande até a foz do
córrego da
Olaria.
6 — Com o Município de Bálsamo
Começa
no ribeirão Barra Grande, na foz do córrego
Olaria, pelo
qual sobe até sua cabeceira, no divisor Barra
Grande – Bálsamo; segue por
este divisor até cruzar com o
contraforte entre o córrego dos Coqueiros, à
esquerda, e
o córrego do Cateto, à direita;
contínua por este
contraforte em demanda da foz de córrego Coqueiros, no
ribeirão do Bálsamo; prossegue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Bálsamo-Invernada; continua pelo
divisor
Bálsamo-Invernada até a cabeceira do
córrego
Capela da Invernada, pelo qual desce até sua foz no
córrego da Invernada; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor
Bálsamo-Jataí, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE MOCOCA
(Criado em 1871)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cajuru
Começa
no rio Pardo, na foz do ribeirão da Boiada; sobe por este
até a foz do córrego da Fazenda da Serra; segue
pelo
contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, as
águas
deste córrego à procura dos aparados da serra das
Contendas, pelos quais prossegue até o córrego
Contendas.
2 — Com o Município de Cássia dos
Coqueiros
Começa
no córrego Contendas, no ponto onde é cortado
pelos
aparados na serra das Contendas; segue por estes aparados e pelos da
Borda da Mata até a cabeceira mais ocidental do
córrego
Comprido ou Marimbondo, pelo qual desce até o
ribeirão
das Areias.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa
no córrego das Areias, na foz do córrego Comprido
ou
Marimbondo; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais
até
encontrar o espigão que deixa, à esquerda, o
córrego dos Forros, e à direita, o
córrego Igarai
ou Canoinhas.
4 — Com o Município de Tapiratiba
Começa
no espigão que deixa, à direita, as
águas dos
córregos Canoinhas ou Igaraí e dos Forros e,
à esquerda,
as do rio das Canoas, no ponto de cruzamento com o divisor da margem
direita do córrego dos Forros; prossegue por este divisor
entre
as águas do córrego dos Forros e rio
Guaxupé,
à esquerda, e córrego Canoinhas ou
Igaraí e rio Canoas,
à direita, até encontrar com o divisor da margem
esquerda
do córrego José Eugênio, que passa na
estação do mesmo nome.
5 — Com o Município de São
José do Rio Pardo
Começa
no espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio
Guaxupé, e, à direita, as do rio Canoas, no ponto
de
cruzamento com o divisor da margem, esquerda do córrego
José Eugênio; continua pelo
espigão-mestre
entre as águas do rio Canoas e as do rio Pardo
até a
cabeceira mais setentrional do córrego da Fazenda
Riachuelo, pelo qual desce até o ribeirão da
Prata;
continua pelo contraforte fronteiro e pelo divisor da margem esquerda
do ribeirão da Prata até a cabeceira do
córrego da
Usina, pelo qual desce até o rio Pardo e por este desce
até a foz do rio Verde.
6 — Com o Município de Casa Branca
Começa no rio Pardo na foz do rio Verde; desce por aquele
até a foz do rio Tambaú.
7 — Com o Município de Tambaú
Começa
na foz do rio Tambaú, no rio Pardo; desce por este
até a
foz do ribeirão da Boiada, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Igaraí e Mococa
Começa
no espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
ribeirão Guaxupé, e, à direita, as do
ribeirão Igaraí ou Canoinhas, no ponto em que
este
espigão cruza com o divisor que deixa, à direita,
as
águas do ribeirão Igaraí ou Canoinhas,
e, à
esquerda, as do ribeirão da Varginha; segue por este divisor
até a cabeceira do galho da esquerda do córrego
da
Fazenda de Dona Cândida pelo qual desce até o rio
Canoas.
2 — Entre os Distritos de Mococa e São Benedito
das Areias.
Começa
no córrego das Areias, na foz do ribeirão da
Guardinha;
sobe por este até os aparados da serra da Borda da Mata.
MUNICÍPIO DE MOJI
DAS CRUZES
(Criado em 1611)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itaquaquecetuba
Começa
no ribeirão Jaguari na ponte da estrada que de
Itaquaquecetuba vai ao bairro do Meio; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre o ribeirão Jaguari,
à
direita, e o ribeirão do Mandi, à esquerda;
continua por
este divisor em demanda da cabeceira do galho mais meridional do
ribeirão São Bento, pelo qual desce
até sua
confluência com o ribeirão Taboãozinho,
formadores
do rio Parateí.
2 — Com o Município de Arujá
Começa
na confluência dos ribeirões São Bento
e
Taboãozinho, formadores do rio Parateí; desce
pelo rio
Parateí, até a foz do córrego
São Bento.
3 — Com o Município de Santa Isabel
Começa
na foz do córrego São Bento, no rio
Parateí, pelo
qual desce até a foz do ribeirão da Divisa ou
Lambari.
4 — Com o Município de Guararema
Começa
no rio Parateí, na foz do ribeirão da Divisa ou
Lambari;
sobe por este até a foz do córrego do Morro do
Feital
sobe por este até o morro do mesmo nome, que
transpõe;
continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão da Divisa ou Lambari e,
à
esquerda, as do ribeirão Itapeti, até a foz do
córrego do Almeida, neste último
ribeirão; segue
pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
ribeirão Comprido e à direita as do
ribeirão
Itapeti até atingir o alto da serra do Itapeti, e pela
crista da
serra continua até sua ponta mais oriental, defronte
à
cabeceira do córrego da Estiva; vai, em reta à
foz do
córrego de Jesuíno Franco, no ribeirão
da
Guararema; sobe por aquele até sua cabeceira mais
meridional;
continua pelo divisor que deixa a esquerda, as águas do rio
Putim e à direita, as do córrego da Fazendinha,
até alcançar o espigão mestre
Tietê-Paraíba.
5 — Com o Município de Biritiba Mirim
Começa
no espigão-mestre Tietê-Paraíba, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre o rio Putim e o córrego da
Fazendinha; segue pelo espigão-mestre até a
cabeceira do
córrego Lindeiro, pelo qual desce até sua foz no
rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Biritiba Mirim; sobe por este ribeirão sua cabeceira no
pião divisor entre os rios Itatinga, Itapanhaú e
ribeirão Biritiba Mirim.
6 — Com o Município de Santos
Começa
no pião divisor entre os rios Itatinga, Itapanhaú
e o
ribeirão Biritiba Mirim; daí segue pelo
contraforte fronteiro da
margem esquerda do Rio Grande, em demanda da foz deste rio no rio
Itatinga; sobe por este até a foz do rio Claro;
continua pelo divisor que deixa, à direita, as
águas
deste último rio e as do ribeirão da Vargem
Grande e,
à esquerda, as do rio Itatinga até cruzar com o
divisor
entre o ribeirão Vargem Grande e rio Taiaçupeba,
à
direita e rio Quilombo à esquerda; segue por este divisor
até cruzar com a serra do Morrão que é
o divisor
Quilombo-Grande.
7 — Com o Município de Santo André
Começa
na serra do Morrão, onde ela cruza com o divisor entre as
águas dos rios Grande e Taiaçupeba; segue por
este
divisor até a cabeceira, do ribeirão Claro.
8 — Com o Município de Susano
Começa
no divisor entre os rios Grande e Taiaçupeba, na cabeceira
do
ribeirão Claro; desce por este até sua foz no rio
Taiaçupeba; desce por este até a foz do
ribeirão
do Açúcar ou Comprido.
9 — Com o Município de Brás Cubas
Começa
no rio Taiaçupeba na foz do ribeirão do
Açúcar ou Comprido, pelo qual sobe até
a foz do
córrego dos Pereiras; sobe por este córrego
até
sua cabeceira no divisor Açúcar ou Comprido
Jundiaí; prossegue por este divisor até o
contraforte da
margem esquerda do ribeirão Vargem Grande; segue por este
contraforte em demanda da foz deste ribeirão no
ribeirão
Jundiaí, pelo qual sobe até a foz do
córrego da
Estiva; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Jundiaí-Orapó; prossegue por este divisor em
demanda da
foz do córrego São João da Caputera no
ribeirão Orapó; daí segue pelo
contraforte fronteiro
até o divisor Orapó-Tietê, continua por
este
divisor até a cabeceira do ribeirão do Matadouro,
pelo
qual desce até p ribeirão do Canudo ou
Água Fria;
desce por este ribeirão até sua foz no rio
Tietê,
pelo qual desce até a faz do rio Taiaçupeba.
10 — Com o Município de Susano
Começa
no rio Tietê na foz do rio Taiaçupeba; desce pelo
rio
Tietê até a foz do córrego da Capela;
daí, segue em
reta, à ponte sobre o ribeirão Jaguari, na
estrada que
liga Itaquaquecetuba ao bairro do Meio, onde tiveram início
estas divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Sabaúna e Moji das Cruzes
Começa
no espigão-mestre Tietê —
Paraíba na cabeceira do
córrego Lindeiro; segue pelo espigão-mestre
até a
cabeceira mais ocidental do ribeirão Guarareena;
daí, vai
em reta à cabeceira mais meridional do ribeirão
do
Lambari ou da Divisa, na serra do Itapeti; desce pelo
ribeirão
do Lambari ou da Divisa até a foz do córrego do
Morro do Feital.
2 — Entre os Distritos de Moji das Cruzas e
Taiaçupeba
Começa
no rio Biritiba-Mirim, na foz de um córrego que
contravertente
com o ribeirão da Estiva; sobe por este córrego
ate sua
cabeceira no divisor Biritiba-Mirim – Jundiaí;
alcança na
contravertente a cabeceira oriental da ribeirão da Estiva,
pelo
qual desce até sua foz no rio Jundiaí.
MUNICÍPIO DE
MOJI-GUAÇU
(Criado em 1877)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Aguaí
Começa
no rio Capetinga na foz do córrego do Bebedouro; sobe por
este
até a lagoa, atravessa a lagoa do Bebedouro e vai, em reta,
à cabeceira do córrego do Lajeado, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Taquarantã,
sobe por este
até sua cabeceira sudocidental a cerca de 600 m ao Norte da
estação de Mato-Sêco, no
espigão-mestre que
deixa; à esquerda, as águas do rio Itupeva e,
à
direita, as do ribeirão do Orissanga; prossegue pelo
espigão-mestre até cruzar com o contraforte da
margem
esquerda do córrego Itupeva.
2 — Com o Município de Pinhal
Começa
no espigão-mestre entre as águas do rio Itupeva,
ao
Norte, e as do ribeirão Orissanga, ao Sul no ponto de
cruzamento
com o contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva;
alcança pelo espigão-mestre a cabeceira mais
setentrional
de córrego José Braulino dos Santos, pelo qual
desce
até o ribeirão Orissanga; desce por este
até a foz
do ribeirão Orissanguinha ou dos Domingues; vai,
daí, em reta.
à junção dos córregos
São
João ou Campo Redondo, com o córrego Jangada,
formadores
do ribeirão das Anhumas; sobe pelo córrego
Jangada até a foz do córrego José
Luís
Diego; sobe por este e depois nela grota até o antigo marco
divisório destes dois municípios, a margem da
rodovia
estadual, na cabeceira da referida grota; daí, vai, em reta,
à ponta ocidental do espigão entre os
córregos
Santa Clara e Barro Preto; segue por este Panteão
até a
cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa, pelo qual
desce
até o ribeirão dos Porcos, e por este abaixo
até o
rio Moji-Guaçu.
3 — Com o Município de Itapira
Começa
no rio Moji-Guaçu na foz do ribeirão dos Porcos;
desce
por aquele até a foz do córrego da Fazenda Velha.
4 — Com o Município de Moji-Mirim
Começa
no rio Moji-Guaçu, na foz do córrego da Fazenda
Velha;
desce por aquele até a foz do córrego da Fazenda
Santa
Josefina, logo abaixo da cachoeira de Cima; vai, daí, em
reta,
à foz do córrego Capela dos Alves, no
ribeirão da
Cachoeira; daí, prossegue em reta à cabeceira do
córrego
dos Maracos no espigão Moji-Mirim – Moji-Guaçu;
prossegue
por este espigão em demanda da confluência dos
rios
Moji-Guaçu e Moji-Mirim; daí desce pelo
Moji-Guaçu
até a cachoeira Itupeva-Mirim.
5 — Com o Município de Conchal
Começa
no rio Moji-Guaçu, na cachoeira Itupeva-Mirim; desce pelo
rio
Moji-Mirim até a foz do córrego Corta Rabicho ou
Serra
Velha.
6 — Com o Município de Araras
Começa
no rio Moji-Guaçu na foz do córrego Corta Rabicho
ou
Serra Velha; desce por aquele até a foz de
córrego Retiro
da Cascata.
7 — Com o Município de Leme
Começa
rio Moji-Guaçu na foz do córrego Retiro da
Cascata; sobe
por este até sua cabeceira; vai, daí, em reta,
à
cabeceira do córrego da Cruzinha, que fica na contra
vertente:
desce pelo córrego da Cruzinha até o rio
Capetinga, onde
este inflete para o Norte; desce pelo rio Capetinga até a
foz do
ribeirão Bebedouro, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MOJI-MIRIM
(Criado em 1769)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Moji-Guaçu
Começa
no rio Moji-Guaçu na cachoeira Itupeva-Mirim; sobe pelo rio
até a foz do rio Moji-Mirim; continua pelo
espigão entre
esses dois rios até encontrar a cabeceira do
córrego dos
Macacos; vai, em reta, à foz do córrego da Capela
dos
Alves, no ribeirão Cachoeira e dessa foz segue, em reta,
até a foz do córrego da Fazenda Santa Josefina,
no rio
Moji-Guaçu; sobe por este até a foz do
córrego da
Fazenda Velha.
2 — Com o Município de Itapira
Começa
no rio Moji-Guaçu, na foz do córrego da Fazenda
Velha;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional; contorna as
águas do córrego dos Gonçalves e ganha
sempre pelo
divisor até a ponta mais setentrional do maciço
chamado
do Morro do Gravi; segue pela cumiada deste maciço e pelo
contraforte fronteiro, em demanda da foz do córrego do
Lanhoso,
no córrego Santana; vai, daí, em reta â
foz do
córrego do Gola, no rio Moji-Mirim; sobe por este
até a
foz do córrego da Fazenda Calunga, no açude;
desse ponto,
prossegue pelo contraforte que vai ao divisor entre as águas
do
rio do Peixe, à esquerda e as do rio Moji-Mirim,
à
direita; segue por este divisor até o pião
divisor entre
os ribeirões da Ressaca e do Lambedor e dos rios Moji-Mirim
e
Peixe.
3 — Com o Município de Santo Antônio de
Posse
Começa
no pião divisor entre os rios Moji-Mirim e Peixe e
ribeirões da Ressaca e do Lambedor segue pelo divisor que
separa
as águas do rio Moji-Mirim, ribeirão do Lambedor
e
córrego da Fazenda Mato Alto, à direita, e as do
ribeirão da Ressaca, à esquerda até a
cabeceira do
córrego da Fazenda Mato Alto, pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão Pirapitingui; desce ainda, pelo
ribeirão
Pirapitinguí até a foz ao córrego de
Manoel Dias.
4 — Com o Município de Artur Nogueira
Começa
no ribeirão Pirapitinguí, na foz do
córrego de
Manoel pelo qual sobe até sua cabeceira
norocidental; continua pelo divisor que deixa, à
esquerda as águas do ribeirão Boa Vista,
até o divisor entre as águas do
ribeirão Boa
Vista, à esquerda, e as dos ribeirões da Vatinga
e
Pederneiras, à direita; continua por
este divisor até cruzar com o divisor que deixa,
à direita as águas
do córrego do Coxim; prossegue por este divisor em demanda
da
ponte sobre o córrego do Coxim, na estrada de rodagem
Moji-Mirim –
Limeira.
5 — Com o Município de Conchal
Começa
na ponte da estrada Moji-Mirim – Limeira, sobre o
córrego do
Coxim, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional;
ganha
a cabeceira na contravertente do ribeirão Ponte Baixa; desce
por
este até o ribeirão Ponte Alta; desce por este e
pelo
ribeirão do Conchal até a foz do
córrego do
córrego do Aterradinho, de onde vai, em reta, à
cachoeira
Itupeva-Mirim, no rio Moji-Guaçu, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE MOMBUCA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Rio das Pedras
Começa
na cabeceira do córrego Pequeno, Olimpo ou Sítio
Novo;
vai daí, em reta, à foz do córrego
Dona
Eliza, no córrego da Fazenda Arapongal; daí vai,
ainda em
reta, à foz do córrego Matão, no
ribeirão
Dona Teodora ou Dona Tereza; sobe pelo córrego
Matão,
até sua cabeceira; alcança na contravertente a
cabeceira
do córrego da Fazenda Monte Belo, pelo qual desce
até o
ribeirão Grande; sobe por este e por seu galho mais
oriental,
conhecido como córrego Taquaruçu até
sua
cabeceira; alcança na contravertente a cabeceira mais
ocidental
do córrego Santo Antônio, pelo qual desce
até
encontrar a reta de rumo Leste, que vem da foz do córrego
Lajeado, no córrego que vem da Fazenda Estrela, desse ponto,
segue pela citada reta até a referida foz; ganha pelo
contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, as
águas do
córrego da Fazenda Estrela até o
espigão mestre
Piracicaba-Capivari, pelo qual caminha até cruzar o divisor
que
separa as águas do ribeirão Água
Parada ou
Mombuca, à direita, e as do ribeirão
Água Choca,
à esquerda.
2 — Com o Município de Capivari
Começa
no espigão-mestre Piracicaba-Capivari no ponto de cruzamento
com
o divisor entre as águas do ribeirão
Água Parada
ou Mombuca, à direita, e as do ribeirão
Água
Choca, à esquerda; segue por este divisor, em demanda do
ribeirão Água Parada ou Mombuca, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Oeste que vem do quilômetro 201 do
ramal de Piracicaba da Estrada de Ferro Sorocabana,
quilômetro
que fica a 5.190 m da estação de Mombuca;
daí,
segue pela reta de rumo Oeste até o referido
quilômetro;
prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Água
Parada ou Mombuca –
Capivari;
continua por este divisor até a
cabeceira do galho oriental do córrego Bom Fim, pelo qual
desce
até sua foz no rio Capivari.
3 — Com o Município de Rafard
Começa na foz do córrego Bom Fim, no rio
Capivari, pelo qual desce até a foz do córrego
Fundo.
4 — Com o Município de Tietê
Começa
no rio Capivari, na foz do córrego Fundo; desce pelo ria
Capivari até a foz do ribeirão Dona Tereza ou
Teodora;
caminha pelo espigão que deixa, à direita, as
águas deste ribeirão e, à esquerda, as
águas do córrego da Fazenda São Paulo
ou Canal
Torto, até a cabeceira do córrego Pequeno, Olimpo
ou
Sítio Novo, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MONÇÕES
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Gastão Vidigal
Começa
no ribeirão Mato Grosso na foz do córrego Retiro;
sobe
pelo ribeirão Mato Grosso, até a foz do
córrego do
Cachorro.
2 — Com o Município de Nhandeara
Começa
no ribeirão Mato Grosso na foz do córrego do
Cachorro;
sobe por este e por seu galho sudoriental, que nasce próximo
a
propriedade de João Piaba, até sua cabeceira,
atingindo o
espigão Mato Grosso – Ponte Nova, pelo qual caminha
até o
contraforte que leva à foz do córrego Bebedouro,
no
ribeirão Ponte Nova; segue pelo referido contraforte
até
a citada foz.
3 — Com o Município de Macaubal
Começa
na foz do córrego Bebedouro no ribeirão Ponte
Nova, pela
qual desce até a foz do córrego Saltinho.
4 — Com o Município de Turiúba
Começa
no ribeirão Ponte Nova na foz do córrego do Dr.
Arlindo;
desce pelo ribeirão Ponte Nova até a foz do
córrego Saltinho; sobe pelo córrego Saltinho
até a
foz do córrego da colônia de José Maria
Toledo,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor
Saltinho –
Mato Grosso
até a cabeceira nororiental do
córrego Retiro; desce pelo córrego Retiro
até sua
foz no ribeirão Mato Grosso, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MONGAGUÁ
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itanhaem
Começa
no oceano Atlântico, na praia Grande, no ponto de encontro
desta
com a reta de direção sudeste, que vem da
confluência dos dois principais formadores do rio Cambuituba;
segue por esta reta até a referida confluência;
desce pelo
rio Cambuituba até sua foz no rio Aguapeú; sobe
por este
até a foz do córrego da Moenda, pelo qual sobe
até
sua cabeceira no divisor entre os rios Branco e Aguapeú;
segue por este
divisor até o contraforte que finda na foz do rio Capivari
no
rio Branco da Conceição.
2 — Com o Município de São Vicente
Começa
no espigão entre as águas dos rios Branco e
Bichoró, espigão conhecido como serra do
Guapevuru, no
ponto de cruzamento com o contraforte que finda no rio Branco da
Conceição, na foz do rio Capivari; segue pelo
divisor
Branco da Conceição – Bichoró,
até cruzar
com o divisor entre o ribeirão Bichoró,
à direita,
e o rio Vargem Grande, à esquerda, conhecido como serra do
Mongaguá.
3 — Com o Município de Praia Grande
Começa
no divisor entre os rios Branco ou Boturoca e Cubatão, no
ponto
de cruzamento com a serra de Mongaguá; daí segue
por esta
serra até o contraforte da margem direita do rio
Mongaguá; segue por este contraforte em demanda do
quilômetro 86 da rodovia estadual; daí segue pelo
prolongamento da divisa do loteamento Jardim São Paulo;
continua
por este prolongamento até a referida divisa, pela qual
segue e
ainda por seu prolongamento até o oceano Atlântico.
MUNICÍPIO DE MONTE
ALEGRE DO SUL
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Amparo
Começa
na serra do Pântano, na cabeceira sudoriental do
ribeirão
dos Limas; desce por este até o ribeirão do
Pinhal; desce
por este até sua foz no rio Camanducaia; desce por este
até a foz do córrego Três Pontes; sobe
por este
até a foz da primeira água da margem direita;
sobe por
esta água até sua cabeceira; segue pelo
contraforte que
deixa, à direita, as águas do córrego
Três
Pontes e, à esquerda, as da fazenda de José F.
Camargo,
até cruzar com o espigão-mestre entre as
águas dos
rios Camanducaia e Peixe.
2 — Com o Município de Serra Negra
Começa
no espigão-mestre entre os rios Peixe e Camanducaia, no
ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos
Três Pontes
e da fazenda de José P. Camargo; prossegue por este
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego Oeste,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Monte
Alegre;
continua pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas
do Córrego que desce da fazenda Santa Maria; prossegue por
este
contraforte até entroncar com o espigão-mestre
Peixe-Camanducaia; segue por este espigão-mestre
até
cruzar com o contraforte da margem direita do ribeirão Boa
Vista
ou Salto.
3 — Com o Município de Socorro
Começa
no espigão-mestre Peixe-Camanducaia, onde este cruza com o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Boa Vista ou Salto; continua pelo divisor que
contorna
as águas do córrego Dr. Norberto até a
foz do
ribeirão da Fazenda Velha, no rio Camanducaia.
4 — Com o Município de Pinhalzinho
Começa
no rio Camanducaia, na foz do ribeirão da Fazenda Velho;
prossegue pelo contraforte que deixa à esquerda, as
águas
deste ribeirão até a cabeceira do
córrego da
Extrema, pelo qual desce até o rio do Pinhal; segue pelo
contraforte fronteiro até atingir a serra do
Pântano.
5 — Com o Município de Bragança Paulista
Começa
na serra do Pântano, no ponto de cruzamento com o contraforte
que
finda no rio do Pinhal, na foz do córrego da Extrema; segue
pela
serra do Pântano até a cabeceira sudoriental do
ribeirão dos Limas, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os distritos de Monte Alegre do Sul e Mostardas.
Começa
no divisor Camanducaia-Peixe na cabeceira do córrego Lavras,
pelo qual desce até sua foz no rio Camanducaia; desce por
este
rio até a foz do córrego Dois
Córregos, pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor Camanducaia-Pinhal;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
Moenda,
pelo qual desce até sua foz no córrego
Barrocão;
desce por este córrego até sua foz no rio Pinhal.
MUNICÍPIO DE MONTE
ALTO
(Criado em 1895)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Vista Alegre do Alto
Começa
no ribeirão da Onça, na foz do córrego
Boa Vista;
segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego Boa Vista,
ã esquerda, e o ribeirão da Onça e
córregos
do Tanquinho, São Roque e Pampuã, à
direita,
até cruzar com o espigão Onça – Barro Preto;
prossegue por este espigão até entroncar com o
divisor
entre os córregos Barro Preto e Tabuado; continua por este
divisor até o pião divisor entre os
córregos Barro
Preto, Água Suja e Tabuado.
2 — Com o Município de Taiaçu
Começa
no pião divisor entre os córregos Barro Preto,
Água Suja e Tabuado; segue pelo contraforte que finda no
córrego Tabuado na foz do córrego de J. Carvalho
até a referida foz; prossegue pelo contraforte que deixa,
à direita, as águas do córrego de J.
Carvalho
até o divisor entre o córrego Taiaçu e
o
córrego Cachoeira dos Martins; segue por este divisor
até
alcançar o contraforte que deixa, à direita, o
córrego de J. Bernardes; continua por este contraforte em
demanda da foz do córrego da Divisa, no rio Turvo.
3 — Com o Município de Taiuva,
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego da Divisa, pelo qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo espigão
Turvo-Estiva
até a cabeceira sudocidental da grota do córrego
da
Estiva; desce pela grota até o leito da Companhia Paulista
de
Estradas de Ferro, no Sítio do Ferreira,
4 — Com o Município de Jaboticabal.
Começa
no galho subocidental do córrego da Estiva, no sitio do
Ferreira, no ponto onde é cortado pelo leito da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; daí, vai em reta ao galho do
córrego da Grama, mais próxima do km 364 da
referida
ferrovia, num ponto situado a 500 metros abaixo de sua cabeceira;
daí, vai em reta ao referido marco quilométrico;
alcança o espigão divisor entre as
águas dos
córregos Grama e Tijuco, pelo qual caminha até
cruzar com
o contraforte entre os córregos que passam junto
às sedes
das Fazendas Laranjeiras, L. Tomas e Tijuco, à direita, e as
águas do córrego que passa na fazenda de J.
Sagres e
Augusto Acdoli, à esquerda; caminha pelo contraforte
até
a foz do ultimo córrego, no córrego do Tijuco,
foz que
ocorre logo abaixo da estrada de rodagem de Jaboticabal a Monte Alto;
continua Feio contraforte fronteiro até o divisor entre os
córregos do Tijuco e Rico; segue por este divisor em demanda
da
foz do córrego Rumo, no ribeirão
Córrego Rico.
5 — Com o Município de Taquaritinga
Começa
no ribeirão Córrego Rico, na foz do
córrego Rumo;
sobe por este até a foz do córrego da Fazenda
Santa
Amélia; sobe por este e por seu galho da direita,
até sua
cabeceira; ganha a cabeceira do galho da direita do córrego
de
P. Paulo Corrêa, que fica na contravertente e desce por este
córrego até o córrego Rico; sobe por
este
até a foz do córrego da Serrinha, e por este
acima
até sua cabeceira no espigão entre as
águas do
ribeirão da Onça, à direita, e as do
córrego Rico, à esquerda; segue pelo
espigão
até cruzar com o espigão mestre
Porcos-Onça; prossegue pelo espigão mestre
até cruzar com
o contraforte entre os córregos Jurema e Água
Suja.
6 — Com o Município de Cândido Rodrigues.
Começa
no espigão mestre Onça-Porcos, no ponto de
cruzamento com
o contraforte entre os córregos Jurema e Água
Suja; segue
pelo espigão mestre até o divisor entre o
córrego
das Anhumas, à direita, e o córrego Boa Vista dos
Olhos
d'Água, à esquerda; continua por este divisor
até
a cabeceira da água que corre ao Sul da sede da Fazenda
Santo
Antônio; desce por essa água até sua
foz no
córrego Boa Vista dos Olhos d'Água, pela qual
desce
até sua foz no córrego da Lagoa; desce pelo
córrego da Lagoa até a foz do córrego
do Borghi.
7 — Com o Município de Fernando Prestes.
Começa
no córrego da Lagoa, na foz do córrego do Borghi;
desce
por aquele até sua foz no ribeirão da
Onça; desce
por este até a foz do ribeirão do Mendes.
8 — Com o Município de Ariranha
Começa
no ribeirão da Onça na foz do ribeirão
do Mendes e
por aquele desce até a foz do córrego Boa Vista,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE MONTE
APRAZÍVEL
(Criado em 1924)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Sebastianópolis do Sul.
Começa
no espigão-mestre São José dos
Dourados –
Tietê
na cabeceira setentrional do córrego Pauã ou
Vigilato; segue pelo espigão-mestre até a
cabeceira do
córrego do Retiro; desce por este córrego
até sua
foz no rio São José dos Dourados, pelo qual desce
até a foz do córrego da Fortaleza.
2 — Com o Município de Tanabi
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
córrego da
Fortaleza, pelo qual sobe até o córrego da Grama;
sobe
por este e pelo córrego Sapé até sua
cabeceira
oriental, no espigão-mestre São José
dos
Dourados –
Preto;
segue por este espigão-mestre até a
cabeceira do córrego Baú de onde vai em reta ao
ponto de
cruzamento daquele espigão-mestre com o contraforte
Mangue-Perobas; deste ponto segue pelo espigão-mestre
Prêto –
São
José dos Dourados ate o pião
divisor entre as águas dos ribeirões Perobas,
Bálsamo e as do rio São José dos
Dourados
3 — Com o Município de Bálsamo
Começa
no espigão-mestre Prêto – São José
dos
Dourados no pião divisor entre as águas dos
ribeirões Jataí, Bálsamo e as do rio
São
José dos Dourados; alcança a cabeceira
mais
setentrional do córrego Barreiro; desce por este ate sua
foz no córrego Sapé, pelo qual desce
até o
córrego Tatu.
4 — Com o Município de Neves Paulista
Começa
no córrego Tatu, na foz do córrego
Sapé; desce por
aquele e pelo córrego do Ipê até sua
foz no rio
São José dos Dourados; sobe por este
até o
córrego Coberto, pelo qual sobe até sua cabeceira
no
divisor entre o rio São José dos Dourados e
córrego Água Limpa; segue por este divisor em
demanda da
foz do córrego Olaria, no córrego Água
Limpa; sobe
pelo córrego Olaria até a cabeceira de seu galho
mais
ocidental no espigão-mestre Monteirinho – Água Limpa; segue
pelo espigão até a cabeceira do
córrego
Monteirinho, pelo qual desce até a foz do córrego
do
Botti.
5 — Com o Município de Nipoã
Começa
no córrego Monteirinho, na foz do córrego do
Botti; sobe
elo córrego do Botti até sua cabeceira, no
divisor
Monteirinho-Cachoeira; alcança, na contravertente, a
cabeceira
do galho nororiental do córrego Barraca, pelo qual desce
até sua foz no córrego Cachoeira; desce por este
córrego até a foz do córrego
Cultivado; continua
pelo contraforte fronteiro ate o divisor Cachoeira-Moinho; prossegue
por este divisor em demanda da foz da água do Zanoto, no
córrego do Moinho; sobe por aquela água
até sua
cabeceira no divisor Moinho-Laranjal; daí,
alcança, na
contra verte ate, a cabeceira oriental da água dos Poloni,
pela
qual desce até sua foz no córrego fendera; desce
por este
córrego até sua foz no ribeirão
Laranjal, pelo
qual desce até á foz do córrego do
Meio.
6 — Com o Município de União Paulista
(ex-União)
Começa
no ribeirão Laranjal, na foz do córrego do Meio;
daí segue pelo contraforte da margem direita do
córrego do Meio, até o divisor Laranjal
Junqueira ou Monte Video; prossegue por este
divisor até cruzar com o
contraforte da margem direita do córrego
Pavão; continua por este contraforte até
a foz do córrego
Pavão, no córrego Junqueira ou Monte Video, pelo
qual
desce até sua foz, no ribeirão Santa
Bárbara.
7 — Com o Município de Macaubal
Começa
no ribeirão Santa Bárbara na foz do
córrego
Junqueira ou Monte Video; sobe pelo ribeirão Santa
Bárbara até a foz do córrego da Sucuri
8 — Com o Município de Poloni
Começa
no ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego da
Sucuri pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor Santa
Bárbara –
Bálsamo;
deste ponto vai, em reta, à foz do
córrego Rabicho, no córrego Monte Video, de onde
vai em
reta à foz do córrego do Rancho, no
córrego
Pendera, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional,
no
espigão-mestre entre as águas dos
ribeirões
Laranjal e Cachoeira, de um lado, e o rio São
José dos
Dourados, do outro lado; segue por este espigão-mestre
até cruzar com o contraforte entre as águas do
córrego Matão, à direita, e as do
córrego
Periquito, à esquerda; prossegue por este contraforte em
demanda
da foz do córrego Periquito, no rio São
José dos
Dourados, pelo qual desce até a foz do córrego do
Barreiro; sobe pelo córrego do Barreto até sua
cabeceira
no espigão-mestre São José dos
Dourados –
Santa
Bárbara; segue pelo espigão-mestre em demanda da
cabeceira mais oriental do ribeirão Santa
Bárbara, pelo
qual desce até a foz do córrego Pauã
ou Vigilato.
9 — Com o Município de Macaubal
Começa
no ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego
Pauã ou Vigilato, pelo qual sobe até a foz do
córrego Santa Helena ou Monte Belo.
10 — Com o Município de Nhandeara
Começa
no córrego Pauã ou Vigilato, na foz do
córrego
Santa Helena ou Monte Belo; sobe por aquele até sua
cabeceira
setentrional no espigão mestre São
José dos
Dourados –
Tietê,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Engenheiro Balduíno e
Monte Aprazível
Começa
no espigão-mestre São José dos
Dourados –
Prêto,
na cabeceira mais oriental do córrego
Mocóca, pelo qual desce até sua foz no
córrego
Taquaruçu; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Taquaruçu-Jaraguaí;
continua por
este divisor até o contraforte Jaraguaí-Canoas,
pelo qual
prossegue em demanda da foz do córrego das Vassouras, no
córrego das Canoas; sobe por aquele até
sua cabeceira; segue pelo contraforte Canoas-Retiro, em demanda da foz
do córrego do Baú, no córrego do
Retiro; sobe pelo
córrego do Baú, até a foz do quinto
afluente da
margem direita; sobe por este afluente até sua cabeceira no
contraforte Baú-Grama; segue por este contraforte em demanda
da
foz do córrego Boa Esperança no
córrego do
Sapé.
2 — Entre os Distritos de Itaiúba e Monte
Aprazível
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
córrego do
Retiro; sobe por aquele até a foz do córrego do
Barreiro.
3 — Entre os Distritos de Junqueira e Monte
Aprazível
Começa
no córrego Pendera, na foz do córrego do Rancho;
desce
pelo córrego Pendera, até a foz da
água dos Poloni.
MUNICÍPIO DE MONTE
AZUL PAULISTA
(Criado em 1914)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cajobi
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego do Souza; sobe por este
até a foz do córrego da Fazenda São
João e
por este, ainda, até sua cabeceira mais setentrional; segue
pelo
contraforte Turvo-Matadouro até a cabeceira sudocidental do
córrego da Fazenda Santa Rosa; desce por este até
o
córrego do Matadouro; segue desta foz pelo contraforte que
deixa, à direita, as águas deste
último e,
à esquerda, as do córrego da Fazenda Santa Rita
até o espigão que deixa, à direita, as
águas do córrego Barro Preto ou Domiciano e,
à
esquerda, as do córrego Coqueiros; continua por este
espigão até o contraforte entre os
córregos Barro
Preto ou Domiciano e das Palmeiras ou Aurora; prossegue por este
contraforte em demanda da cabeceira sudocidental do córrego
de
Abílio de Almeida.
2 — Com o Município de Severinia
Começa
no contraforte entre os córregos das Palmeiras ou Aurora e
Barro
Preto ou Domiciano, na cabeceira sudocidental do córrego do
Abílio de Almeida, pelo qual desce até o rio
Cachoeirinha.
3 — Com o Município de Colina
Começa
no rio Cachoeirinha, na foz do córrego do Abílio
de
Almeida; sobe por aquele até a foz do córrego
Grande, e
por este sobe até sua cabeceira mais Setentrional no
espigão Cachoeirinha-Pardo, pelo qual segue até a
cabeceira mais ocidental do córrego da Onça ou
Palmital.
4 — Com o Município de Bebedouro
Começa
no espigão entre as águas do rio Pardo,
à
esquerda, e as do rio Cachoeirinha, à direita, na cabeceira
mais
ocidental do córrego da Onça ou Palmital; segue
pelo
espigão até a cabeceira mais setentrional do
córrego do Cocal e por este desce até a foz do
córrego dos Medeiros, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais meridional, continuando depois, em reta, à cabeceira do
córrego do Sinal Geodésico, pelo qual desce
até o
córrego Novo e por este até o ribeirão
Avanhandava
e, por este abaixo, até a foz do córrego da
Floresta,
pelo qual sobe até sua cabeceira, no espigão que
deixa,
à esquerda, as águas do rio Turvo e, à
direita, as
do ribeirão Avanhandava e por este espigão
caminha
até a cabeceira do córrego Barreirinho, pelo qual
desce
até sua foz no rio Turvo.
5 — Com o Município de Pirangi
Começa na foz do córrego Barreirinho no rio
Turvo, pelo qual desce até a foz do córrego do
Campo.
6 — Com o Município de Paraíso
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego do Campo; desce pelo rio
Turvo
até a foz do córrego do Souza, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Marcondésia e
Monte Azul Paulista
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego do Campo Grande; sobe por
este
até sua cabeceira, no divisor Turvo-Avanhandava;
alcança
na contravertente a cabeceira do córrego de Joaquim Justino,
pelo qual desce até o ribeirão Avanhandava; vai
por este
acima até a foz do córrego dos
Gonçalves, pelo
qual sobe até a cabeceira do seu galho de Leste; segue, em
reta,
até a cabeceira mais meridional do córrego da
Fazenda
São Francisco e por este abaixo até o
córrego
Paiçandu, pelo qual desce até o rio Cachoeirinha,
e. por
este ainda, até a foz do córrego Grande.
MUNICÍPIO DE MONTE
CASTELO
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nova Independência
Começa
na foz do córrego Pau d'Alho, no rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão Volta Grande.
2 — Com o Município de
Guaraçaí
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Volta
Grande; sobe
pelo rio Feio ou Aguapeí até a foz do
ribeirão Nova
Palmeira.
3 — Com o Município de Junqueirópolis
Começa
no rio Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Nova
Palmeira, pelo
qual sobe até a foz do córrego Aguinha.
4 — Com o Município de Tupi Paulista
Começa
no ribeirão Nova Palmeira, na foz do córrego
Aguinha,
pelo qual sobe até sua cabeceira ocidental; daí,
segue
pelo divisor; Nova Palmeira – Galante, em demanda da foz do
córrego de José Lopes, no ribeirão do
Galante;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Galante-Barreiro.
5 — Com o Município de Nova Guataporanga
Começa
no divisor Barreiro Galante no ponto de cruzamento com o contraforte da
margem esquerda do córrego de José Lopes; segue
pelo
divisor Barreiro-Galante em demanda da junção dos
galhos
meridional e ocidental do córrego do Barreiro; prossegue
pelo
contraforte fronteiro até o contraforte
Barreiro-Bandeirantes;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
de
Jacinto Molina, no córrego do Bandeirante; sobe pelo
córrego de Jacinto Molina até sua cabeceira no
divisor
Galante –
Pau
D'Alho; segue por este divisor em de manda da foz do
primeiro córrego da margem esquerda do córrego
Pau D'Alho
abaixo da sede da fazenda de João R. Barrios.
6 — Com o Município de São
João do Pau D'Alho
Começa
no córrego Pau D'Alho, na foz do primeiro córrego
da
margem esquerda, abaixo da sede da
fazenda João R. Barrios; desce pelo
córrego Pau D'Alho até sua foz no rio Feio ou
Aguapeí, onde tiveram início, estas divisas
MUNICÍPIO DE MONTE
MOR
(Criado em 1871)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Bárbara
d'Oeste
Começa
no espigão-mestre Piracicaba-Capivari na cabeceira do
córrego Joaquim Grande, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão do Galvão; daí vai, em reta,
à foz do
córrego Candelária, no ribeirão dos
Toledos.
2 — Com o Município de Sumaré
Começa
no ribeirão dos Toledos, na foz do córrego
Candelária; sobe pelo córrego
Candelária
até sua cabeceira, no espigão Quilombo-Capivari;
segue
pelo espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Comprido.
3 — Com o Município de Campinas
Começa
no espigão Quilombo-Capivari, na cabeceira mais ocidental do
córrego Comprido, pelo qual desce até a
junção com o galho nororiental; daí
vai em reta,
à cabeceira mais ocidental do córrego Campo
Grande; desce
por este até sua foz no rio Capivari, pelo qual sobe
até
o primeiro córrego da margem esquerda, acima da ponte dos
Gonçalves; sobe por este até sua cabeceira no
espigão entre o rio Capivari e o rio Capivari-Mirim;
continua
por este espigão até a cabeceira do primeiro
córrego da margem direita que tem sua foz abaixo do
córrego Mato Dentro, desce pelo citado córrego
até
sua foz no rio Capivari-Mirim.
4 — Com o Município de Indaíatuba
Começa
no rio Capivari-Mirim, na foz do primeiro córrego da margem
direita, abaixo do córrego Mato Dentro; desce pelo rio
Capivari-Mirim até a foz do ribeirão Campo Grande
ou
Monjolo Grande; prossegue pelo contraforte que deixa, à
esquerda, as águas deste ribeirão e, à
direita, as
do ribeirão Caninana, até o divisor que deixa,
à
direita, as águas destes dois ribeirões e,
à
esquerda, as do córrego Santa Idalina e ribeirão
Mandacaru.
5 — Com o Município de Elias Fausto.
Começa
no divisor que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Santa Idalina e ribeirão Mandacaru e,
à
direita, as dos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande,
Caninana e córrego Azul, no ponto de cruzamento com o
divisor
entre as águas dos ribeirões Campo Grande ou
Monjolo
Grande e Caninana; segue pelo primeiro divisor até o
contraforte
entre o ribeirão Mandacaru e córrego Azul;
continua por
este contraforte em demanda da foz do córrego do Fonseca, no
rio
Capivari.
6 — Com o Município de Capivari
Começa
no rio Capivari, na foz do córrego do Fonseca; sobe por este
até a foz do córrego da Fazenda Monte de Ouro;
continua
pelo contraforte que separa esta água da do
córrego do
Fonseca e, depois, pelo espigão que deixa, à
esquerda, as
vertentes do ribeirão Água Choca e, à
direita, as
da Fazenda Monte Belo, até cruzar com o
espigão-mestre
Capivari-Piracicaba; prossegue pelo espigão-mestre
até a
cabeceira do córrego Joaquim Grande, onde tiveram
início estas
divisas
MUNICÍPIO DE
MONTEIRO LOBATO
(Criado em 1943)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
José dos Campos
Começa
no alto da serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão do Tuvu; segue pela crista da serra e pelo
espigão que deixa à direita, as águas
do
córrego da Fazenda da Lapa, até a foz deste
córrego no rio Buquira; continua pelo
contraforte fronteiro em demanda do divisor que deixa, à
esquerda, as águas do rio Buquira, e à direita,
as do rio
Turvo; segue por este divisor em demanda da ponte sobre o rio Turvo, na
estrada que vem da ponte do Basílio segue pelo eixo da mesma
estrada até o alto do espigão que deixa,
à
direita, as águas do rio Turvo, e, à esquerda, as
do rio
do Peixe; segue pelo espigão até atingir o
espigão
entre as águas do rio do Peixe, à esquerda, e as
do rio
Buquira, à direita; continua por este espigão
até
a serra da Mantiqueira.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa
na serra da Mantiqueira, no entroncamento com o espigão
entre os
rios Buquira e Peixe; prossegue pela divisa com o Estado de Minas
Gerais até a extremidade Sul da reta de rumo aproximadamente
Norte, que vem do divisor entre as águas do rio
Sapucaí-Mirim e
córregos Guarda Velha, Preto pequeno e ribeirão
dos
Pilões.
3 — Com o Município de Santo
Antônio do Pinhal
Começa
no divisor entre o córrego Preto Pequeno e
ribeirão dos
Pilões onde é cortado pela reta de rumo
aproximadamente
Norte, que vem do divisor de águas do rio
Sapucaí-Mirim e
córrego Guarda Velha: deste ponto segue pela crista da serra
da
Mantiqueira, até o pião divisor entre o rio
Buquira,
ribeirão Boa Vista e rio Piracuama.
4 — Com o Município de Tremembè
Começa
na serra da Mantiqueira, no pião divisor entre o rio
Buquira,
ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; segue pelo divisor entre
as
águas do rio Buquira, à direita, e as do rio
Paraíba, à esquerda, até a cabeceira
mais
setentrional do córrego Pinheirinhos, na serra ao Palmital.
5 — Com o Município de Taubaté
Começa
na serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do
córrego
Pinheirinhos, e pela serra do Palmital continua até cruzar
com o
divisor entre os ribeirões da Serra e da Santa Cruz.
6 — Com o Município de Caçapava
Começa
na serra do Palmital, onde ela cruza com o divisor que deixa,
à
esquerda, as águas do ribeirão da Serra, e
à
direita, as do ribeirão da Santa Cruz; continua pela serra,
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão do
Tuvu,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE MORRO
AGUDO
(Criado em 1934)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guaíra
Começa
no rio Pardo, na foz do ribeirão do Rosário; sobe
por
este até a foz do córrego Esgoto do
Brejão.
2 — Com o Município de Ipuã
Começa
na foz do córrego Esgoto do Brejão. no
ribeirão do
Rosário; sobe por este até a foz do
córrego do
Sucuri.
3 — Com o Município de São Joaquim da
Barra
Começa
no ribeirão do Rosário, na foz do
córrego do
Sucuri; sobe por aquele até a foz do córrego da
Invernada.
4 — Com o Município de Orlândia
Começa
no ribeirão d'o Rosário, na foz do
córrego da
Invernada; sobe por este até sua cabeceira, donde vai, em
reta,
à cabeceira mais setentrional do córrego das
Éguas, pelo qual desce até a foz da primeira
água
da margem esquerda; deste ponto, vai, em reta, até a foz do
córrego Brejinho, no ribeirão do Agudo; continua
pelo
contraforte fronteiro até o divisor que separa, à
direita, as águas do ribeirão Lambari e,
à
esquerda, as do córrego Brejinho até
alcançar a
cabeceira do ribeirão Lambari, pelo qual desce
até a foz
da primeira água da margem esquerda: vai, daí, em
reta,
à cabeceira do córrego da Capela, pelo qual desce
até o ribeirão da Floresta.
5 — Com o Município de Sales Oliveira
Começa
no ribeirão da Floresta, na foz do córrego da
Capela;
desce pelo ribeirão da Floresta até a foz do
córrego da Lagoa.
6 — Com o Município de Pontal
Começa
na foz do córrego da Lagoa, no ribeirão da
Floresta; vai,
daí, em reta, à cabeceira do córrego
da Vasante,
pelo qual desce até o córrego Contendas e, por
este
ainda, até o rio Pardo, pelo qual
desce
até a confluência com o rio
Moji-Guaçu.
7 — Com o Município de Pitangueiras
Começa
na confluência do rio Moji-Guaçu com o rio Pardo;
desce
por este até a foz do córrego do Paiol.
8 — Com o Município de Viradouro
Começa
na foz do córrego do Paiol no rio Pardo;
desce por este ate a foz do córrego da Fazenda de
Dédo Franco.
9 — Com o Município de Terra Roxa
Começa
no rio Pardo, na
foz do córrego da
Fazenda de Dédo Franco; desce por
aquele até a foz do ribeirão
das Palmeiras.
10 — Com o Município de Jaborendi
Começa
no rio Pardo, na foz do ribeirão das Palmeiras; desce por
aquele
até a foz do ribeirão do Turvo.
11 — Com o Município de
Barretos
Começa
na foz do ribeirão do Turvo, no rio Pardo; desce por este
até a foz do ribeirão do Rosário, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MORUNGABA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Campinas
Começa
no rio Atibaia, na foz do córrego da Fazenda
Espírito
Santo no Morro Agudo; segue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à direita as águas desse córrego
até o
morro Agudo do Franco; segue pelo espigão que deixa,
à direita, as águas do rio Atibaia,
até
alcançar a serra das Cabras que separa as águas
do rio
das Cabras de um lado, das do rio Atibaia do outro; prossegue pela
crista da serra, contornando sempre as vertentes do rio das Cabras,
até o contraforte que deixa, à esquerda, as
águas
do córrego da Vendinha do Jaguari, e por este contraforte
segue
até a foz do referido córrego, tio rio Jaguari.
2 — Com o Município de Pedreira
Começa
no rio Jaguari, na foz do córrego Vendinha do Jaguari; sobe
pelo
rio, até a foz do córrego da Divisa, que
deságua
na margem direita cerca de dois quilômetros abaixo da ponte
J.
Soares.
3 — Com o Município de Amparo
Começa
no rio Jaguari, na foz do córrego da Divisa, que
deságua
cerca de dois quilômetros abaixo da ponte J. Soares; sobe
pelo
rio Jaguari até a foz do córrego J. Marinho.
4 — Com o Município de
Bragança Paulista
Começa
no rio Jaguari, na foz do córrego J. Marinho; sobe pelo rio
até a foz do córrego que vem da fazenda de Manuel
Ferraz;
sobe por este ribeirão até a cabeceira do
braço
sudoriental, no espigão entre as águas do rio
Atibaia ao
sul e as do rio Jaguari ao norte.
5 — Com o município de Itatiba
Começa
na cabeceira do braço sudoriental do córrego que
passa na
fazenda de Manuel Ferraz, no espigão entre as
águas do
rio Jaguari ao Norte, e as do rio Atibaia, ao Sul; segue por este
espigão até a cabeceira mais oriental do
córrego
da Fazenda Santa Bárbara, pelo qual desce até a
sua foz
no rio Atibaia; desce pelo rio Atibaia até a foz do
córrego da Fazenda Espírito Santo do Morro Agudo,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MURUTINGA DO SUL
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nova Independência
Começa
no ribeirão Volta Grande, na foz do córrego
Paraguaçu, sobe pelo ribeirão Volta Grande
até sua
cabeceira mais setentrional no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí –
Moinho ou Abrigo.
2 — Com o Município
de Andradina
Começa
no espigão-mestre Feio ou Aguapeí-Moinho ou
Abrigo na cabeceira
mais setentrional do ribeirão Volta Grande; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais meridional do
córrego da Fazenda Progresso pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão do Moinho ou Abrigo; sobe por este
ribeirão
ate a foz do córrego Ana Maria; sobe por este
córrego
até sua cabeceira no divisor entre o córrego
Antônio Francisco, a direita, e córrego Campestre,
a
esquerda; segue por este divisor até o espigão
Moinho ou
Abrigo – Tietê; continua por
este espigão até
cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão
Três Irmãos ou Iguatemi, à direita, e
as do
córrego São Pedro, à esquerda; segue
por este
divisor em demanda da cabeceira do córrego do Burro, pelo
qual
desce até sua foz, no ribeirão Três
Irmãos
ou Iguatemi.
3 — Com o Município de
Guaraçaí
Começa
na foz do córrego do Burro, no ribeirão
Três
Irmãos ou Iguatemi; sobe por este ribeirão
até a
foz do córrego 15 de Novembro; daí, vai pelo
contraforte
fronteiro até o divisor Iguatemi-Tupi; prossegue por este
divisor em demanda da foz do córrego da Divisa, no
córrego Tupi; sobe por este córrego
até o
córrego de João Martinelli; sobe ainda, por este
córrego até sua cabeceira, no espigão
entre o rio
Tietê e o ribeirão do Moinho ou Abrigo;
alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego que deixa,
à
direita, a propriedade de Jacomo Viscardi; desce por este
córrego até sua foz no córrego
Itaúna, pelo
qual desce até sua foz, no ribeirão do Moinho ou
Abrigo;
sobe por este ribeirão até a foz do
córrego que
vem de José Otida; sobe por este córrego
até a
cabeceira do seu galho sudocidental, no espigão Moinho ou
Abrigo – Feio; alcança, na
contravertente, a cabeceira do galho
nororiental do córrego que deixa, à esquerda, a
propriedade de Luiz Mura; desce por este córrego
até sua
foz, no córrego Paraguaçu, pelo qual desce
até o
ribeirão Volta Grande, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
NARANDIBA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pirapózinho
Começa
no rio Paranapanema, na foz da água do Siqueira, pela qual
sobe
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
ribeirão Laranjeirinha, à esquerda, e as do
ribeirão do Mosquito, à direita; segue por este
divisor
até cruzar com o divisor entre as águas dos
ribeirões Laranjeirinha e Laranjeiras ou Tombo do Meio, de
um
lado, e as do ribeirão Anhumas, do outro lado; prossegue por
este divisor até a cabeceira sudoriental do primeiro
afluente da
margem esquerda do ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras,
acima
da foz da água da Fazenda Concórdia; desce por
esse
afluente até sua foz no ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeiras, pelo qual sobe até a foz da água da
Fazenda
Santa Teresinha; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Tombo do Meio ou Laranjeiras – Anhumas; alcança na
contravertente a cabeceira de um córrego, pelo qual desce
até sua foz do córrego da Onça.
2 — Com o Município de Anhumas
Começa
no córrego da Onça, na foz de um
córrego que tem
sua cabeceira no divisor Tombo do Meio ou Laranjeiras – Anhumas, num
ponto situado na contravertente do contraforte que morre no
ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras, na foz da
água da
Fazenda Santa Teresinha; desce pelo córrego da
Onça
até sua foz no ribeirão Anhumas, pelo qual desce
até a foz do córrego Boa Vista.
3 — Com o Município de Taciba
Começa
no ribeirão Anhumas, na foz do córrego Boa Vista;
desce
pelo ribeirão Anhumas, até sua foz no rio
Paranapanema.
4 — Com o Estado do Paraná
Começa
no rio Paranapanema, na foz do ribeirão Anhumas; segue pela
divisa com o Estado do Paraná, até a foz da
água
do Siqueira onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
NATIVIDADE DA SERRA
(Criado em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Redenção da Serra
Começa
na foz do córrego dos Hilários, no rio
Paraitinga; sobe por este ate a foz
do córrego Indaíá ou
Itambé, que nasce no alto do
Monte Alegre.
2 — Com o Município de São
Luís do Paraitinga
Começa
na foz do córrego Indaíá ou
Itambé, que nasce no
alto do Monte Alegre, no rio Paraitinga; sobe por aquele até
sua
cabeceira no espigão Chapéu-Peixe;
continua por este espigão até o contraforte entre
as
águas do ribeirão da Estiva, à
direita, e as do
ribeirão da Prata, à esquerda;
caminha por este contraforte até a foz
do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna; continua
pelo contraforte fronteiro até a serra
do Mar.
3 — Com o Município de Ubatuba
Começa
na serra do Mar, onde ela cruza com o contraforte que leva à
foz
do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna; segue pela serra
até encontrar com o espigão que deixa,
à esquerda,
as águas do ribeirão Maranduba e, à
direita, as do
ribeirão Mococa.
4 — Com o Município de Caraguatatuba
Começa
na serra do Mar, onde ela cruza com o espigão que deixa,
à direita, as águas do ribeirão Mococa
e, à
esquerda, as do ribeirão Maranduba; segue pela crista da
serra
do Mar até a cabeceira do rio Negro cabeceira que
contraverte
com o ribeirão do Ouro.
5 — Com o Município de Paraibuna
Começa
na serra do Mar, na cabeceira do rio Negro, que fica na contravertente
do ribeirão do Ouro; desce pelo rio Negro até o
rio
Pardo, pelo qual desce até o rio Lourenço Velho;
desce
por este até o rio Paraibuna; sobe por este até o
córrego Branco, pelo qual sobe até sua cabeceira;
vai,
daí, em demanda da cabeceira mais próxima do
córrego Feliciano ou dos Alves, pelo qual desce ao rio
Paraitinga; sobe por este até o córrego dos
Hilários, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bairro Alto e Natividade
da Serra Começa
na serra do Mar, no ponto de cruzamento com o divisor
Lourenço
Velho – Paraibuna; segue por este
divisor em demanda da cabeceira do
córrego da Cachoeirinha, pelo qual desce até sua
foz no
rio Paraibuna; prossegue pelo contraforte fronteiro até o
divisor Paraibuna-Peixe; continua por este divisor até o
espigão entre as águas do rio Paraibuna e as ao
ribeirão do Chapéu.
MUNICÍPIO DE
NAZARÉ PAULISTA
(Criado em 1850)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bom Jesus dos
Perdões
Começa
no espigão Atibaia-Juqueri, no ponto de cruzamento com o
divisor entre o ribeirão Mato Dentro e ribeirão
Cachoeirinha; segue pelo espigão entre o ribeirão
Mato
Dentro, à direita, e o córrego Cachoeirinha,
â
esquerda, até a cabeceira do braço da direita do
córrego do Mascate, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão Taboão ou Vargem Grande; desce por este
até o rio Atibainha; segue pelo contraforte fronteiro entre
o
rio Atibainha e o córrego Água Comprida
até o divisor
Atibaia-Cachoeira; continua por este divisor até a cabeceira
do
córrego Municipal.
2 — Com o Município de Piracaia
Começa
no divisor Atibaia-Cachoeira, na cabeceira do córrego
Municipal,
pelo qual desce até a sua foz no ribeirão do
Feital; sobe
pelo ribeirão do Feital até a foz do
córrego do
Constantino; sobe por este até a cabeceira de seu galho
oriental, no divisor da margem esquerda do córrego do
Constantino; segue por este divisor até o espigão
entre
as águas do rio Cachoeira, ao Norte e as do rio Atibaia, ao
Sul;
segue por este espigão em demanda da foz do
córrego da
Cruz das Almas, no rio Atibaia; sobe por este até a
foz do ribeirão do Pião, e, por este ainda,
até a
foz do córrego da Capela; sobe por este até sua
cabeceira; continua pelo contraforte entre o ribeirão do
Pião, à direita, e o córrego dos
Leites, à
esquerda, até cruzar com o espigão entre o rio
Atibaia,
de um lado, e o ribeirão dos Machados, do outro lado.
3 — Com o Município de Igaratá
Começa
no divisor entre as águas do rio Atibaia, de um lado, e o
ribeirão dos Machados, do outro lado, no ponto de cruzamento
com
o contraforte Pião-Leites; segue
pelo espigão entre o
ribeirão do Pião, à direita, e os
ribeirões dos Machados, da Boa Vista e Jaguari, à
esquerda, passando pela Serrinha, até cruzar com o divisor
Boa
Vista – Jararaca.
4 — Com o Município de Santa Isabel
Começa no espigão Atibaia-Jaguari, no ponto de
cruzamento com o contraforte Boa Vista – Jararaca;
segue pelo espigão entre as
águas do rio Atibaia à direita, e as do rio
Jaguari,
à esquerda, até cruzar com o contraforte entre as
águas do ribeirão Pirapora, e as do
ribeirão
Itaberaba do Jaguari, na serra do Gil, ou Itaberaba.
5 — Com o Município de Guarulhos
Começa
na serra do Gil ou Itaberaba, onde cruza com o contraforte entre as
águas do ribeirão Pirapora e as do
ribeirão Itaberaba do Jaguari; continua pela crista da serra
até
encontrar com o divisor que deixa, à esquerda, as
águas
do ribeirão Tapera Grande, e, à direita, as do
ribeirão Pinheirinhos.
6 — Com o Município de Mairiporã
Começa
na serra do Gil ou do Itaberaba, oncte cruza o divisor que deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão
Tapera Grande, e,
à direita, as do ribeirão Pinheirinhos; segue por
este
divisor passando pela serra do Guavirutuba; contorna as
águas
do ribeirão Tapera Grande e atinge sempre pela cumiada o
maciço chamado Morro do Zorelho, que é o divisor
entre as
águas dos ribeirões Tapera Grande e Tapera Mirim;
segue
por este divisor até o contraforte que deixa, à
esquerda,
o córrego Ponte Alta; continua por este contraforte em
demanda
da foz do córrego Ponte Alta, no rio Juqueri-Mirim; continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o rio
Juqueri-Mirim, à esquerda, e o ribeirão Mato
Dentro, á direita; segue por este divisor até
cruzar com
o divisor Mato Dentro – Cachoeirinha, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE NEVES
PAULISTA
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nipoã
Começa
no córrego do Tiaz, na foz do córrego
Barreirinho; sobe
por aquele e pelo córrego Monteirinho ou Perobinha
até a
confluência do córrego do Botti.
2 — Com o Município de Monte Aprazível
Começa
no córrego Monteirinho, na foz de córrego d o
Botti; sobe
por aquele até sua cabeceira no espigão-mestre
Monteirinho – Água Limpa; segue por
este espigão até
a cabeceira do galho mais ocidental do córrego Olaria; desce
por
este córrego até sua foz, no córrego
Água
Limpa; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Água Limpa – São José
dos Dourados; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego Coberto; desce
poí este até o rio São José
dos Dourados;
desce por este até o córrego Ipê; sobe
por este
córrego até a foz do córrego Tatu,
pelo qual sobe
até a foz do córrego Sapé
3 — Com o Município de Bálsamo
Começa
no córrego Tatu, na foz do córrego
sapé; sobe por
aquele até sua cabeceira, no divisor Tatu – São José
dos Dourados.
4 — Com o Município de Mirassol
Começa
no divisor Tatú – São José
dos Dourados, na
cabeceira do córrego Tatu; alcança na
contravertente a
cabeceira do córrego de José Parreira, pelo qual
desce
ate sua foz no no São José dos Dourados, sobe por
este
até o córrego Sertão dos
Inácios; sobe por
este até sua cabeceira no espigão-mestre entre o
rio
São José dos Dourados, de um lado e os rios
Jacaré
e Fartura, do outro lado; sobe por este até sua cabeceira no
pião divisor entre o rio São José dos
Dourados e
os ribeirões Fartura e Jacaré.
5 — Com o Município de Jaci
Começa
no pião divisor entre o rio São José
dos Dourados
e os ribeirões Fartura e Jacaré; segue pelo
divisor entre
o córrego Jacaré, à direita, e o
córrego
Grande, à esquerda, até cruzar com o contraforte
entre o
córrego Jacaré, à direita, e o
córrego
Azul, à esquerda, prossegue por este contraforte em demanda
da
foz do córrego Azul no córrego Jacaré
continua
pelo contraforte da margem
esquerda do córrego Azul até o contraforte entre
as águas do ribeirão
Jacaré, à direita, e as do córrego do
Mangue,
à esquerda; segue por este contraforte até
a foz do
córrego do Mangue, no ribeirão Jacaré;
desce por este até a foz do córrego Cachoeira
6 — Com o Município de José
Bonifácio.
Começa
no ribeirão Jacaré, na foz do córrego
Cachoeira;
sobe por este até a foz do córrego Sul, pelo qual
sobe
até a sua cabeceira, no espigão entre o
córrego
Cachoeira, à direita, e o córrego Tanquinho,
à
esquerda; segue pelo espigão até cruzar com o
divisor
entre o córrego Tanquinho, à esquerda, e o
córrego
Boa Vista dos Castilhos, à direita; prossegue por este
divisor
até a cabeceira do córrego José
Pereira, pelo qual
desce até sua confluência com o córrego
Matão; sobe por este até a foz do
córrego Norte;
vai, em reta à foz do córrego Barreirinho ou
Perobinha,
no córrego do Tiaz, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Barra Dourada e Neves Paulista
Começa
no córrego Monteirinho, na foz do córrego
Água
Limpa; sobe por este córrego até sua cabeceira no
divisor
entre o ribeirão Jacaré e o córrego
Monteirinho;
daí, segue por este divisor em demanda da foz do
córrego
da Onça, no ribeirão Jacaré; continua
pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o contraforte entre o
ribeirão Jacaré e o córrego do Mangue.
2 — Entre os Distritos de Neves Paulista e Miraluz
Começa
no pião divisor entre o rio São José
dos Dourados
e os ribeirões Fartura e Jacaré; segue pelo
espigão entre o rio São José dos
Dourados e o
córrego Jacaré até a cabeceira do
galho de Leste
do córrego do Bambu; daí segue em reta
até a
confluência dos galhos formadores do córrego Jacu,
de onde
vai por nova reta ao divisor entre o rio São José
dos
Dourados e o córrego Água Limpa na cabeceira do
córrego Coberto.
MUNICÍPIO DE
NHANDEARA
(Criado em 1945)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Floreal
Começa
no ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego da
Paz, pelo
qual sobe até a foz do córrego Perdizes; sobe por
este
até sua cabeceira; continua pelo contraforte entre o
ribeirão Mato Grosso, à direita, e o
córrego da
Paz, à esquerda, até cruzar com
oespigão mestre
Tietê –
São
José dos Dourados; prossegue par este
espigão mestre até a cabeceira meridional do
córrego do Braço Comprido, pelo qual desce
até o
córrego Comprido; desce por este até sua foz no
rio
São José dos Dourados.
2 — Com o Município de Votuporanga
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
córrego
Comprido; sobe pelo rio São José dos Dourados,
até
a foz do córrego Encachoeirado.
3 — Com o Município de Sebastianópolis
do Sul
Começa
no rio São José dos Dourados, na foz do
córrego
Encachoeirado, pelo qual sobe até sua cabeceira sudociental;
daí continua pelo divisor entre as águas do
ribeirão Bom Sucesso, à direita, e as dos
córregos
Encachoeirado, do Mendes, do Varjão e do
Ribeirão,
à esquerda, até cruzar com o espigão
mestre entre
os rios São José dos Dourados e Tietê;
segue peie
espigão-mestre até a cabeceira setentrional do
córrego Vigilato ou Pauã.
4 — Com o Município de Monte Aprazível.
Começa
no espigão-mestre São José dos
Dourados –
Tietê,
na cabeceira setentrional do córrego
Pauã ou Vigilato, pelo qual desce até a foz do
córrego Santa Helena ou Monte Belo.
5 — Com o Município de Macaubal.
Começa
no córrego Vigilato ou Pauã, na foz do
córrego
Santa Helena ou Monte Belo; segue pelo contraforte fronteiro
até
o divisor entre as águas do ribeirão Ponte Nova e
as do
ribeirão Santa Bárbara; vai por este divisor
até a cabeceira
do córrego do Job, pelo qual desce até a
água
Limpa; desce por esta até sua foz no ribeirão
Ponte Nova;
desce por este até a foz do córrego Bebedouro.
6 — Com o Município de
Monções
Começa
na foz do córrego Bebedouro no ribeirão Ponte
Nova;
continua pelo contraforte fronteiro até o espigão
Ponte
Nova –
Mato
Grosso; segue pelo espigão até a cabeceira do
galho sudoriental, que nasce próximo à
propriedade de
João Piaba; desce por essa água até o
córrego do Cachorro; desce por este até o
ribeirão
Mato Grosso.
7 — Com o Município de Gastão Vidigal.
Começa
no ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego do
Cachorro,
sobe por aquele ribeirão até a foz do
córrego da
Paz, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ida lolanda e Nhandeara
Começa
no ribeirão da Ponte Nova, na foz do córrego do
Job;
segue pelo contraforte da margem direita do córrego da
Roça até cruzar com o espigão mestre
Tietê –
São
José dos Dourados; continua por este
divisor e pelo contraforte da margem direita do córrego
Barra
Preta em demanda da foz do córrego do perdido no
ribeirão
Bom Sucesso; sobe pelo córrego do Perdido até sua
cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão
Bom
Sucesso, à direita, e as do córrego
Sebastianópolis, à esquerda.
MUNICÍPIO DE
NIPOÃ
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de União Paulista
(ex-União)
Começa
no ribeirão Laranjal, na foz do córrego da Pedra;
sobe
pelo ribeirão Laranjal, até a foz do
córrego do
Meio.
2 — Com o Município de Monte Aprazível
Começa
na foz do córrego do Meio, no ribeirão Laranjal,
pelo
qual sobe até o córrego Pendera; sobe por este
córrego até a foz da água dos Poloni,
pela qual
sobe até sua cabeceira oriental, no divisor Laranjal-Moinho;
alcança na contravertente a cabeceira da água ao
Zanoto,
pela qual desce até sua foz no córrego do Moinho;
segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor Moinho Cachoeira;
caminha por este divisor até o contraforte da margem direita
do
córrego Cultivado; segue por este contraforte até
a foz
do córrego Cultivado no córrego Cachoeira, pelo
qual sobe
até a foz do córrego Barraca; sobe por este e por
seu
galho nororiental até o divisor Cachoeira-Monteirinho;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego do
Botti; desce por este córrego até sua foz no
córrego Monteirinho.
3 — Com o Município de Neves Paulista
Começa
no córrego Monteirinho, na foz do córrego do
Botti; desce
por aquele e pelo córrego do Tiaz até a foz do
córrego Barreirinho ou Perobinha.
4 — Com o Município de José
Bonifácio
Começa
no córrego do Tiaz, na foz do córrego Barreirinho
ou
Perobinha, desce por aquele até sua foz no
ribeirão das
Oficinas ou dos Ferreiros, pelo qual desce até a foz do
córrego dos Irmãos Ciani.
5 — Com o Município de Planalto
Começa
no ribeirão das Oficinas ou dos Ferreiros na foz do
córrego dos Irmãos Ciani, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no divisor Ferreiros-Laranjal; alcança, na
contravertente, a cabeceira sudoriental do córrego da Pedra,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Laranjal,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE NOVA
ALIANÇA
(Criado em 1945)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de José
Bonifácio
Começa
no ribeirão Fartura, na foz do córrego Ferreira;
sobe
pelo ribeirão Fartura, até a foz do
córrego Bate
Fogo.
2 — Com o Município de Jaci
Começa
no ribeirão Fartura, na foz do córrego Bate Fogo;
sobe
pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego da
Mandioca.
3 — Com o Município de Mirassol
Começa
na foz do córrego da Mandioca, no ribeirão
Fartura pelo
qual sobe até a foz do córrego Maximiano.
4 — Com o Município de Bady Bassit
(ex-Borboleta)
Começa
no ribeirão Fartura, na foz do córrego do
Maximiano, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Fartura-Borboleta;
alcança na contra, vertente a cabeceira do
córrego
Brandeli, pelo qual desce ate sua foz no ribeirão Borboleta;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Borboleta-Borá; prossegue pelo divisor
Borboleta-Borá
até a cabeceira do primeiro córrego que
deságua,
no ribeirão Borá, à jusante da foz do
córrego da Gordura; desce por aquele córrego
até
sua foz no ribeirão Borá.
5 — Com o Município de Potirendaba
Começa
no ribeirão Borá, na foz do primeiro
córrego da
margem direita, à jusante da foz do córrego da
Gordura;
desce pelo ribeirão Borá até a foz do
ribeirão Borboleta.
6 — Com o Município de Mendonça
Começa
na foz do ribeirão Borboleta, no ribeirão
Borá,
pelo qual desce até a foz do córrego Monte Belo;
daí vai, em reta, à foz do córrego
Garça,
no córrego Grande; sobe pelo córrego
Garça
até sua cabeceira norocidental no divisor
Borá-Cachoeira;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego da
Fazenda Bandeira, pelo qual desce até sua foz no
córrego
Cachoeira; sobe por este ate a foz do córrego Mexirica, pelo
qual sobe até sua cabeceira norocidental no divisor
Cachoeira-Fartura; alcança, na contravertente a cabeceira do
córrego Ferreira, ,pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Fartura, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os distritos de Nova Aliança e
Nova Itapirema
Começa
no ribeirão Borá, na foz do córrego
dos Leites;
segue pelo contraforte até o divisor
Borá-Borboleta;
segue por este divisor em demanda da foz do córrego Barro
Preto,
no ribeirão Borboleta; sobe pelo córrego
até sua
cabeceira norocidental; continua pelo divisor Fartura-Borá
até a cabeceira do córrego Laranjal, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Fartura.
MUNICÍPIO DE NOVA
EUROPA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Tabatinga
Começa
no rio Jacaré-Guaçu, na foz do rio
Itaquerê, pelo
qual sobe até a foz do córrego do Palmital; sobe
pelo
córrego do Palmital até sua cabeceira; continua
pelo
divisor entre as águas do rio Itaquerê,
à direita,
e as do ribeirão São João,
à esquerda, ate
a Cabeceira do córrego da Turma.
2 — Com o Município de Matão
Começa
no divisor São João – Itaquerê, na cabeceira
de
córrego da Turma; alcança na contravertente, a
cabeceira
do galho da direita do córrego da Fazenda Água
Sumida,
pelo qual desce até o ribeirão Itaquerê.
3 — Com o Município de Araraquara
Começa
no ribeirão Itaquerê, na foz do córrego
da Fazenda
Água Sumida, desce por aquele até a foz do
córrego
Bonito; vai pelo contraforte fronteiro até o
espigão
entre os rios Itaquerê e Jacaré-Guaçu,
continua por
este espigão até o cruzamento com o contraforte
da margem
direita do córrego Meia Légua; caminha pelo
contraforte
até a foz do córrego Meia Légua no rio
Jacaré-Guaçu.
4 — Com o Município de Boa Esperança do
Sul.
Começa
no rio Jacaré-Guaçu, na foz do córrego
Meia
Légua; desce por aquele até a ponte da estrada de
rodagem que vai da usina Itaquerê ao retiro da fazenda do
mesmo
nome, à esquerda do rio Jacaré-Guaçu.
5 — Com o Município de Ibitinga
Começa
no rio Jacaré-Guaçu, na ponte da estrada de
rodagem que
vai da usina Itaquerê, ao retiro da fazenda do mesmo nome,
à margem esquerda do rio Jacaré-Guaçu;
desce pelo
rio Jacaré-Guaçu até a foz do rio
Itaquerê
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE NOVA
GRANADA
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município
de Palestina
Começa
no rio Preto, na foz do córrego Santa Cruz; sobe por este
até sua cabeceira do galho da esquerda, no divisor
Prêto-Turvo; segue por este divisor até a
cabeceira mais
oriental do córrego Piau, e por este abaixo até o
rio
Turvo.
2 — Com o Município de
Orindiúva
Começa
na foz do córrego do Piau, no rio Turvo, pelo qual desce
até a foz do córrego da margem direita, que
contra ver te
com o córrego do Porto Velho.
3 — Com o Município de Icem
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego da margem direita que
contraverte com o córrego do Porto Velho; sobe pelo rio
Turvo,
até a foz do córrego do Português.
4 — Com o Município de Altair
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego do Português; sobe
pelo
rio Turvo até a foz do ribeirão São
João.
5 — Com o Município de Onda Verde
Começa
no rio Turvo, na foz do ribeirão São
João, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor
Turvo-Prêto;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
Macuco,
pelo qual desce até sua foz no rio Preto.
6 — Com o Município de São
José do Rio Preto
Começa na foz do córrego Macuco, no rio Preto,
pelo qual desce até a foz do ribeirão Barra
Grande.
7 — Com o Município de
Mirassolândia
Começa
no rio Preto, na foz do ribeirão Barra Grande; desce pelo
rio
Preto até a foz do córrego Santa Cruz, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ingás e Mangaratu
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego Tejo Grande; segue pelo
contraforte entre os dois cursos de água, até o
divisor
que separa as águas do córrego Ingás,
à
direita, das do córrego Tejo Grande, à esquerda;
continua
por este divisor até cruzar com o contraforte que finda no
córrego Mangaratu na foz do córrego Genaro Gomes.
2 — Entre os Distritos dos Ingás e Onda Branca
Começa
no divisor entre as águas dos córregos Tejo
Grande e dos
Ingás, no ponto de cruzamento com o contraforte que finda no
córrego Mangaratu na foz do córrego Genaro Gomes;
daí, segue pelo divisor Mangaratu-Ingás
até o
divisor Ingás-Piau; segue por este divisor até o
contraforte da margem esquerda do córrego do Cateto; segue
por
este contraforte em demanda da foz do córrego Distrital no
córrego Piau.
3 — Entre os Distritos de Mangaratu e Nova Granada
Começa
no rio Turvo, na foz do córrego Pitangueiras, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Matão, sobe
por este
até sua cabeceira a Oeste da sede da fazenda Raci, no
divisor
Turvo-Prêto.
4 — Entre os Distritos de Mangaratu e Onda Branca
Começa
no divisor Turvo-Prêto, na cabeceira do córrego
Matão que fica a Oeste da fazenda Raci; segue pelo divisor
Turvo-Prêto até a cabeceira do córrego
Genaro
Gomes, pelo qual desce até o córrego Mangaratu.
5 — Entre os Distritos de Nova Granada e Onda Branca
Começa no rio Preto, na foz do córrego do Campo,
pelo
qual sobe e pelo seu galho de Leste até sua cabeceira que
contraverte com a cabeceira do córrego
do Matão que fica a Oeste da sede
da fazenda Raci
MUNICÍPIO DE NOVA
GUATAPORANGA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
João do Pau d'Alho
Começa no espigão-mestre entre o
ribeirão Pacuruxu
ou Coiotim, de um lado, e o córrego Pau d'Alho, do outro
lado,
no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Espírito Santo; segue pelo
espigão mestre
até a cabeceira do córrego Pau d'Alho, cabeceira
que fica
a Leste da vila de Terra Nova d'Oeste; desce pelo córrego
Pau
d'Alho, até a foz do primeiro córrego da margem
esquerda,
abaixo da sede da fazenda de João R. Barrios
2 — Com o Município de Monte Castelo
Começa no córrego Pau d'Alho, na foz do primeiro
córrego da margem esquerda, abaixo da sede da fazenda de
João R. Barrios; segue pelo contraforte fronteiro
até
cruzar com o divisor Pau d’Alho-Galante; prossegue por este
divisor até a cabeceira do córrego de Jacinto
Molina,
pelo qual desce até sua foz no córrego do
Bandeirante;
daí segue pelo contraforte fronteiro até o
contraforte
Bandeirante-Barreiro; prossegue por esse contraforte em demanda da
confluência dos galhos ocidental e meridional do
córrego
do Barreiro; continua pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Barreiro-Galante; segue pelo divisor Barreiro-Galante até
cruzar
com o contraforte da margem esquerda do córrego de
José
Lopes.
3 — Com o Município de Tupi Paulista
Começa no divisor Barreiro-Galante, no ponto de cruzamento
com o
contraforte da margem esquerda do córrego de José
Lopes;
segue pelo divisor Barreiro-Galante até alcançar
o
espigão-mestre Feio ou Aguapeí – Marrecas; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira oriental do
córrego
do Quinca Baiano, pelo qual desce até a
confluência com
seu galho norocidental; sobe por este galho até sua
cabeceira,
no divisor Quinca Baiano – Iguatemi; alcança na
contravertente a cabeceira da primeira grota da margem esquerda do
ribeirão Iguatemi, abaixo da foz da grota da
Colônia da
Fazenda Calazans; desce por aquela grota até sua foz no
ribeirão Iguatemi.
4 — Com o Município de Santa Mercedes
Começa no ribeirão Iguatemi, na foz da primeira
grota, da
margem esquerda, à jusante da foz da grota da
Colônia da
Fazenda Calazans; sobe pelo ribeirão Iguatemi até
a foz
do córrego da Colônia da Fazenda Calazans; sobe
por este
córrego até sua cabeceira no divisor
Iguatemi-Iboraí; alcança, na contravertente, a
grota mais
próxima, pela qual desce até o
ribeirão
Iboraí: sobe pelo ribeirão Iboraí,
até sua
cabeceira no divisor Marrecas-Pacuruxu ou Coiotim; alcança
na
contravertente a grota mais próxima, pela qual desce
até
o ribeirão Pacuruxu ou Coiotim; continua paio contraforte
fronteiro que deixa, à esquerda, o córrego
Espírito Santo, até o espigão-mestre
Pucuruxu ou
Coiotim – Pau d'Alho, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os distritos de Nova Guataporanga e Terra
Nova d'Oeste
Começa no ribeirão Iguatemi, na foz do primeiro
córrego da margem esquerda, à jusante da foz da
grota da
Colônia da Fazenda Calazans; sobe pelo ribeirão
Iguatemi
até sua cabeceira nororiental do galho setentrional;
daí
segue pelo espigão entre os ribeirões Iguatemi e
Pacuruxu
ou Coiotim, à esquerda, e o córrego Pau d'Alho,
à
direita, até a cabeceira do córrego Pau d'Alho,
cabeceira
situada a Leste da vila de Terra Nova d'Oeste.
MUNICÍPIO DE NOVA
INDEPENDÊNCIA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Castilho
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
córrego Pau
d'Alho; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o espigão
mestre Feio ou Aguapeí – Moinho ou Abrigo;
continua pelo espigão-mestre até seu
cruzamento com o divisor que finda no ribeirão do Moinho ou
Abrigo, na foz do córrego 5 de maio.
2 — Com o Município de Andradina
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí – Moinho ou Abrigo
no ponto de cruzamento com o divisor que finda no ribeirão
do
Moinho ou Abrigo na foz do córrego 5 de Maio; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais setentrional
do
ribeirão Volta Grande.
3 — Com o Município de Murutinga de Sul
Começa no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí – Moinho ou
Abrigo, na cabeceira mais setentrional do ribeirão
Volta-Grande,
pelo qual desce até a foz do córrego
Paraguaçu
4 — Com o Município de
Guaraçaí
Começa no ribeirão Volta Grande, na foz do
córrego
Paraguaçu, desce pelo ribeirão Volta Grande,
até
sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
5 — Com o Município de Monte Castelo
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Volta Grande; desce por aquele até a foz do
córrego Pau
d'Alho, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE NOVA
LUZITÂNIA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de General Salgado
Começa no ribeirão Macaúbas, na foz do
córrego Retiro; sobe pelo ribeirão
Macaúbas
até a foz do ribeirão Guabirobas.
2 — Com o Município de Gastão Vidigal
Começa no ribeirão Macaúbas, na foz do
ribeirão Guabirobas, pelo qual sobe até a foz do
córrego Tapera; sobe por este córrego
até sua
cabeceira no divisor Guabirobas-Matogrossinho; alcança na
contravertente a cabeceira do galho de Oeste do córrego
Corredeira, pelo qual desce até sua foz no
córrego
Matogrossinho; daí, segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor da margem esquerda do córrego Matogrossinho;
prossegue
por este divisor até cruzar com o divisor Matogrossinho – Mato
Grosso; daí, continua por este divisor em demanda da foz do
córrego Retiro no ribeirão Mato Grosso.
3 — Com o Município de Turiúba
Começa na foz do córrego Retiro, no
ribeirão Mato
Grosso, pelo qual desce até a foz do córrego da
Fazenda
Córrego Fundo.
4 — Com o Município de Araçatuba
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
da Fazenda Córrego Fundo, pelo qual sobe até a
cabeceira
de seu galho da esquerda, no divisor Mato Grosso – Macaúbas;
daí vai por uma reta de rumo Oeste até cortar o
divisor
Macaco ou Lagoa Escura – Macaúbas; segue por
este divisor em
demanda da foz do córrego Retiro no ribeirão
Macaúbas, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE NOVA
ODESSA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Bárbara
d'Oeste
Começa no espigão Quilômbo-Toledos, na
cabeceira
mais setentrional do córrego de Francisco P. de Oliveira;
segue
pelo espigão Quilômbo-Toledos até a
lagoa de
Roberto Mack Fadden; atravessa a lagoa até a ponta mais
setentrional; daí, vai, em rumo ao marco do
quilômetro 83
da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, até
alcançar
o córrego que corre ao Sul da linha da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro.
2 — Com o Município de Americana
Começa no córrego que corre ao Sul da linha da
Companhia
Paulista de Estradas de Ferro, no ponto onde é cortada pela
reta
que, da ponta mais setentrional da lagoa do Roberto Mack Fadden, vai ao
quilômetro 83 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro;
desce
pelo referido córrego até sua foz no
córrego do
Recanto, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
do
Quilombo; daí, vai pelo contraforte entre os
ribeirões do
Quilombo e do Lopes, à direita, e córrego da
Fazenda
Santa Angélica, à esquerda, até o
divisor
Quilombo-Atibaia; prossegue pelo divisor
Quilômbo-Atibaia até a cabeceira ocidental do
galho
ocidental córrego da Fazenda Santo Ângelo, pelo
qual desce
até sua foz no rio Atibaia sobe pelo rio
Atibaia até a foz do córrego da Fazenda Foguete.
3 — Com o Município de Paulínia
Começa no rio Atibaia, na foz do
córrego da Fazenda
Foguete, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Atibaia-Quilômbo; segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego São Francisco.
4 — Com o Município de Sumaré
Começa no divisor entre as águas dos rios
Quilombo e
Atibaia cabeceira do córrego São Francisco; desce
pelo
córrego São Francisco até sua foz no
ribeirão do Quilombo; sobe por este até a foz do
córrego Palmital; sobe pelo córrego Palmital ate
sua
cabeceira mais ocidental; prossegue depois pelo espigão que
separa as águas do ribeirão do Quilombo, das do
ribeirão dos Toledos, até alcançar a
cabeceira
setentrional do córrego de Francisco P. de Oliveira, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE NOVO
HORIZONTE
(Criado em 1916)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sales
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Cervo
Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego
Baguaçu.
2 — Com o Município de Irapuã
Começa na foz do córrego Baguaçu, no
ribeirão Cervo Grande, pelo qual sobe até a foz
do
córrego do Bacuri ou Coqueiro; sobe por este a foz do
córrego Santana.
3 — Com o Município de Urupês
Começa no córrego do Bacuri ou Coqueiro, na foz
do
córrego Santana, pelo qual sobe até sua cabeceira
sudoriental, conhecida como água dos Crevelari, no divisor
Bacuri ou Coqueiro – Cervo Grande; daí,
vai, por este
divisor até a cabeceira da água de
Lázaro Lopes,
pela qual desce até sua foz no córrego Palmeiras.
4 — Com o Município de Itajobi
Começa na foz da água de Lázaro Lopes,
no
córrego Palmeiras; desce por este até sua foz no
ribeirão Cervo Grande; vai; em reta, à foz do
córrego de Firmiano Marques, no córrego
Mentecaptos; sobe
pelo córrego Firmiano Marques até sua cabeceira
sudoriental no divisor Mentecaptos – Barro Preto, segue por este
divisor até cruzar o contraforte entre as águas
do
córrego Barro Preto, à direita, e as do
córrego
Capão Grosso, à esquerda; continua por este
contraforte
até a cabeceira do córrego D. Joana, pelo qual
desce
até sua foz no córrego Capão Grosso,
desce por
este até sua foz no ribeirão Três
Pontes; continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas
dos córregos Grande e Inferninho, à direita, e as
do
ribeirão Três Pontes e Fugido, à
esquerda;
prossegue por este divisor até o pião divisor
entre os
córregos Inferninho, Fugidinho e ribeirão Fugido.
5 — Com o Município de Borborema
Começa no pião divisor entre os
córregos
Inferninho, Fugidinho e ribeirão Fugido; segue pelo divisor
entre as águas dos córregos Inferninho, da Mata,
ribeirão Três Pontes e córrego
Aparecida, à
direita, e as do córrego Fugidinho, ribeirão
Espírito Santo e córrego Anhumas, à
esquerda, em
demanda da foz do rio Batalha, no rio Tietê.
6 — Com o Município de Pirajuí
Começa no rio Tietê, na foz do no Batalha; desce
pelo rio
Tietê até a foz do córrego Esgoto
Grande.
7 — Com o Município de Uru
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Esgoto
Grande; desce por aquele até a foz do ribeirão
Sucuri.
8 — Com o Município de Pongaí
Começa na foz do ribeirão Sucuri, no rio
Tietê,
pelo qual desce até a foz do córrego da
Onça.
9 — Com o Município de Cafelândia
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da
Onça; desce pelo rio Tietê até a foz do
córrego Macuco.
10 — Com o Município de Sabino
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Macuco;
desce pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão Cervo
Grande, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Novo Horizonte e Vale Formoso
Começa no rio Tietê, na foz do rio Turvo pelo qual
sobe
até a foz do córrego Mulata; continua pelo
contraforte
fronteiro entre o córrego Mulata, à esquerda, e o
córrego Turvo, à direita, até o
divisor Turvo – Cervo Grande; daí,
segue por este divisor em demanda da
cabeceira sudocidental do córrego Monjolinho, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Cervo Grande.
MUNICÍPIO DE NUPORANGA
(Criado em 1926)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Joaquim da
Barra
Começa na foz do córrego do Morro Cavado, no
ribeirão Santo Antônio, pelo qual desce
até sua
foz no rio Sapucaí.
2 — Com o Município de Guará.
Começa na foz do ribeirão Santo Antônio
no rio
Sapucaí; sobe por este até a foz do
córrego Santa
Rita.
3 — Com o Município de São
José da Bela Vista
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego Santa
Rita; desce pelo rio Sapucaí até a foz do
ribeirão
da Cachoeira.
4 — Com o Município de Batatais
Começa no rio Sapucaí, na foz do
ribeirão da
Cachoeira; sobe por este até a foz do ribeirão da
Pimenta, pelo qual sobe até a foz do córrego
Rancho
Queimado e por este ainda, até sua cabeceira no contraforte
Pimenta-Cachoeira; segue por este contraforte em demanda da fez do
córrego A, no ribeirão da Pimenta; sobe pelo
córrego A até sua cabeceira mais ocidental, no
espigão Sapucaí-Pardo; segue pelo
espigão
até entroncar com o espigão entre as
águas do
ribeirão São José, ao Norte, e
ribeirões
Santana e Santa Bárbara, ao Sul; segue por este divisor
até entroncar com o divisor Santana – Santa Bárbara.
5 — Com o Município de Sales Oliveira
Começa no cruzamento do espigão entre as
águas do
ribeirão São José, ao Norte e as do
ribeirão Santana e Santa Bárbara, ao Sul com p
divisor
Santa Bárbara – Santana; segue pelo
espigão entre
as águas do ribeirão São
José e
ribeirão Santa Bárbara, até a
cabeceira mais
oriental do córrego Cateto, pelo qual desce até o
ribeirão Três Barras; desce por este
até a foz do
córrego Ponte Funda.
6 — Com o Município de Orlândia
Começa no ribeirão Três Barras, na foz
do
córrego Ponte Funda; sobe pelo córrego Ponte
Funda
até sua cabeceira mais setentrional no
espigão-mestre
Sapucaí-Pardo segue por este espigão-mestre em
demanda da
cabeceira mais oriental do córrego do Morro Cavado, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão de Santo
Antônio,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
OCAUÇU
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Marília
Começa no ribeirão São
José, na foz do
córrego água Boa, pelo qual sobe até o
córrego Municipal; sobe por este córrego
até sua
cabeceira; continua pelo divisor Água Boa – Palmital, em demanda
da foz da segunda água a jusante da água Santa
Ambrosina
no córrego Palmital; sobe pelo córrego Palmital
até a foz da água da Cachoeira, pela qual sobe
até
a foz da água da Fundanga; sobe por esta água
até
a cabeceira do galho oriental; segue pelo espigão-mestre
entre
as águas do rio do Peixe, à esquerda, e as do rio
Novo,
à direita, até cruzar com o divisor entre o
córrego Arrependido e a água Formosa; prossegue
por esse
divisor até a cabeceira da água Formosinha, pela
qual desce até sua foz no rio do Peixe; sobe pelo
rio do Peixe, até a foz do ribeirão do Alegre.
2 — Com o Município de Vera Cruz
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Alegre, pelo qual sobe até a foz do córrego
Brumado.
3 — Com o Município de Lupérdo
Começa no ribeirão do Alegre, na foz, do
córrego
Brumado, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional,
no
espigão-mestre Peixe-Paranapanema; segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o
espigão entre as
águas do rio Novo, de um lado, e as do ribeirão
Santo
Inácio, do outro; segue por este espigão
até
cruzar com o contraforte entre as águas dos
córregos
Pendenguinha e do Estevão.
4 — Com o Município de São Pedro do
Turvo
Começa no espigão rio Novo – ribeirão Santo
Inácio, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as
águas dos córregos Pendenguínha e do
Estevão; segue pelo espigão até o
contraforte
entre o rio Novo e o ribeirão Borda do Campo.
5 — Com o Município de Campos Novos Paulista
Começa no espigão rio Novo – ribeirão Santo
Inácio, no ponto de cruzamento com o contraforte entre o rio
Novo e o ribeirão Borda do Campo; segue por este contraforte
até a cabeceira do córrego São
Francisco, pelo
qual desce até sua foz no córrego da
Lídia; desce
pelo córrego da Lídia até sua foz no
rio Novo,
pelo qual desce até a foz do córrego Palmital;
sobe por
este até a foz do córrego Fundo; segue pelo
contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do
córrego
Palmital e as do ribeirão São José;
segue por este
divisor até cruzar com o contraforte entre as
águas do
córrego Água Boa, à direita, e as das
Águas
Pavão e Viúva Vita, à esquerda;
continua por este
contraforte até a foz do córrego Água
Boa ou Mato
Bom, no ribeirão São José, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ÓLEO
(Criado em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bernardino de Campos
Começa no divisor entre as águas do
córrego
Serrinha do Caracol e as do córrego da Cachoeira, na
cabeceira
do córrego Sobrado ou Matinha; segue pelo divisor
até
cruzar com o espigão Pardo-Paranapanema; continua pelo
espigão até cruzar com o divisor entre as
águas do
ribeirão do Lajeado e as do ribeirão do Dourado;
prossegue por este divisor até alcançar a
cabeceira do
córrego Douradinho, pelo qual desce até o rio
Pardo.
2 — Com o Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Douradinho; sobe por aquele até a foz do ribeirão
do Guacho.
3 — Com o Município de Santa Bárbara do
Rio Pardo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão do
Guacho; sobe
por aquele até a foz da água do Meio; sobe por
esta
até sua cabeceira; vai, daí, em reta,
à foz do
Padilha, no ribeirão Espraiado.
4 — Com o Município de Manduri
Começa no ribeirão Espraiado, na foz da
água do
Padilha; sobe por esta até a foz do seu galho sudoriental;
vai,
daí, em reta, à foz do córrego da
Fazenda Santa
Cruz, no
ribeirão do Óleo; sobe por este e por seu
braço
ocidental até sua cabeceira no espigão
Pardo-Paranapanema; caminha por este espigão até
atingir
a cabeceira setentrional do ribeirão do Caracol, pelo qual
desce
ate a foz do córrego Serrinha do Caracol.
5 — Com o Município de Piraju
Começa no ribeirão do Caracol, na foz do
córrego
Serrinha do Caracol; continua pelo contraforte fronteiro até
o
divisor que deixa, à direita, ás águas
deste
último e, à esquerda, as do córrego da
Cachoeira;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
do
Sobrado ou Matinha, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Batista Botelho
e Óleo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Lajeado;
sobe por este e pelo
córrego Cachoeirinha até sua cabeceira, no
divisor
entre as águas do ribeirão Lajeado, à
direita, e as do córrego Niagara
e ribeirão do Óleo, à esquerda;
caminha por este
divisor até entroncar com o espigão
Pardo-Paranapanema;
segue por este espigão até a cabeceira
setentrional do
ribeirão do Caracol.
MUNICÍPIO DE
OLÍMPIA
(Criado em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Altair
Começa no rio Turvo, na foz do rio Cachoeirinha, pelo qual
sobe
ate foz do córrego Boa Vista; sobe pelo
córrego Boa Vista até a cabeceira mais
setentrional de seu galho de Oeste, no espigão-mestre
Turvo-Grande.
2 — Com o Município de Guaraci
Começa na cabeceira mais setentrional do galho de Oeste de
córrego Boa Vista, no espigão-mestre
Turvo-Grande; segue
por este espigão-mestre até a cabeceira do
córrego
de José Anacleto, pelo qual desce até sua foz no
córrego Bocaina; segue em reta à cabeceira do
córrego Fazendinha, pelo qual desce até o
córrego
Limoeiro e por este desce até a foz do córrego da
Fazenda
de João Coleto, pelo qual sobe até sua cabeceira,
atingindo a seguir, em reta, de rumo Leste, o ribeirão Passa
Tempo.
3 — Com o Município de Barretos
Começa no ribeirão Passa-Tempo, onde e cortado
pela reta
de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de
João Coleto; sobe pelo ribeirão Passa-Tempo
até a
foz do córrego Cafundó, e por este acima
até sua
cabeceira criais meridional no espigão entre as
águas do
rio Cachoeirinha de um lado, e o ribeirão Passa-Tempo e
córrego Três Barras, do outro lado; segue pelo
espigão até alcançar a cabeceira mais
setentrional
do córrego da Boa Sorte; desce por este a sua foz no
córrego da Mata e por este ainda, até sua foz no
rio
Cachoeirinha, pelo qual sobe até a foz do córrego
do
Baixão.
4 — Com o Município de Severínia
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego do
Baixão, segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
que deixa, à esquerda, o córrego do
Baixão;
continua por este divisor até o divisor Baixão – Boa
Esperança; prossegue por este espigão
até o
contraforte que finda no córrego Boa Esperança,
na foz do
córrego da Fazenda da Gema; segue por este contraforte, em
demanda da referida foz, sobe pelo córrego da Fazenda da
Gema
até sua cabeceira mais meridional, de onde vai em reta
à
foz do córrego da Fazenda Santana no córrego
Olhos
d'Água; sobe pelo córrego da Fazenda Santana
até
sua cabeceira no espigão Olhos
d’Água –
Bebedouro do Turvo.
5 — Com o Município de Cajobi
Começa na cabeceira do córrego da Fazenda
Santana, segue
pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do
córrego Olhos d'Água e, à esquerda, as
do
Bebedouro do Turvo, até cruzar com o contraforte entre o
córrego Capituva, à direita, e as do
córrego
Bebedouro do Turvo, à esquerda; continua por este
contraforte em
demanda da cabeceira mais setentrional do córrego
Capituvinha,
pelo qual desce até sua foz no rio Turvo.
6 — Com o Município de Tabapuã
Começa no rio Turvo, na foz do córrego
Capituvinha; desce
por aquele até a foz do ribeirão São
Domingos.
7 — Com o Município de Uchoa
Começa no rio Turvo, na foz do rio São Domingos,
desce por aquele até a foz do ribeirão Palmeiras.
8 — Com o Município de Guapiaçu
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
Palmeiras; desce
por aquele até a foz do rio Cachoeirinha onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Baguaçu e Ribeiro do
Santos
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego
Lambari,
pelo qual aquele até a foz do córrego Lambari.
2 — Entre os Distritos de Baguaçu e
Olímpia
Começa no rio Cachoeirinha na foz do córrego
Lambari,
pelo qual sobe até a sua cabeceira no divisor
Cachoeirinha-Laranjeira; daí, vai, em reta, à
cabeceira
setentrional do córrego do Amândo, pelo qual desce
até o córrego Laranjeira; pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Laranjeira; sobe por este até o
córrego Distrital, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Laranjeira-Turvo; alcança na contra vertente a
cabeceira
setentrional do córrego Santana pelo qual desce
até
desembocar no rio Turvo.
3 — Entre os Distritos de Olímpia e Ribeiro dos
Santos
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego do
Lambari,
sobe por aquele até o córrego da Fartura, pelo
qual sobe
até sua cabeceira no espigão Passa-Tempo – Cachoeirinha,
pelo qual segue até a cabeceira mais meridional do
córrego Cafundó.
MUNICÍPIO DE ONDA
VERDE
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nova Granada
Começa no rio Preto na foz do córrego Macuco,
pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor Preto-Turvo;
alcança na
contravertente a cabeceira do ribeirão São
João,
pelo qual desce até sua foz no rio Turvo.
2 — Com o Município de Altair
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão das
Casinhas;
sobe por este Turvo até a foz do ribeirão das
Casinhas.
3 — Com o Município de Guapiaçu
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão das
Casinhas;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental no
espigão
entre as águas do rio Turvo e as do rio Preto.
4 — Com o Município de São
José do Rio Preto
Começa na cabeceira mais ocidental do ribeirão
das
Casinhas; segue pelo espigão Turvo-Preto até
cruzar com o
contraforte entre as águas do córrego dos
Castores,
à direita e as do córrego do Talhado,
à esquerda;
segue por este contraforte até a foz do córrego
dos
Castores, no rio Preto; desde pelo rio Preto até a foz do
córrego Macuco, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ORIENTE
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pompéia
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego do
Sapo; sobe
por este ate sua cabeceira mais ocidental, no divisor
Peixe-Jatobá; alcança, na contravertente, a
cabeceira da
água Trinta e Cinco, pela qual desce até sua foz
no
ribeirão Jatobá: sobe por este até a
foz da
água Limpa; sobe por esta até sua cabeceira;
continua
pelo divisor entre as águas do ribeirão
Jatobá,
à direita, e as do córrego do Futuro,
à esquerda,
até o espigão-mestre Peixe – Feio ou Aguapeí;
prossegue por este espigão-mestre em demanda da cabeceira do
córrego Iacanga ou Iuicani; desce por este até o
ribeirão Caingang ou Guaporanga, pelo qual desce
até a
foz do córrego do Acaso; continua pelo contraforte fronteiro
entre as águas do córrego do Acaso e as do
córrego
do Dr. Senha até o divisor entre as águas do
ribeirão Caingang ou Guaporanga, e as do ribeirão
do
Veado; segue por este divisor até cruzar com o contraforte
da
margem direita da água Santa Mercedes.
2 — Com o Município de Marília
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Caingang ou Guaporanga, de um lado, e as do ribeirão do
Veado,
de outro, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita da
água Santa Mercedes; continua por este contraforte em
demanda
da foz do córrego da Fazenda Ohio, no ribeirão do
Veado;
sobe por este até a foz do córrego Municipal,
pelo qual sobe até a sua cabeceira sudocidental no divisor
Veado – Caingang ou Guaporanga; segue
por este divisor até
o contraforte da margem direita do córrego da Divisa;
continua
por este contraforte em demanda da foz do córrego da Divisa,
no
ribeirão Caingang ou Guaporanga; sobe por este
até sua
cabeceira mais meridional no espigão-mestre
Aguapeí-Peixe;
alcança, na contravertente, a cabeceira mais setentrional da
água Santa Maria ou Tiberão; desce por esta
até o
ribeirão do Pombo ou Barra Grande, pelo qual continua
até
sua foz no rio do Peixe.
3 — Com o Município de Echaporã
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Pombo ou
Barra Grande; desce pelo rio do Peixe até a foz do
córrego do Sapo, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE ORINDIUVA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Paulo de Faria
Começa no rio Turvo, na foz do córrego do
Viradouro, pelo
qual sobe até sua cabeceira no espigão
Turvo-Grande;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
da
Mandioca, pelo qual desce até sua foz no rio Grande.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na foz do córrego da Mandioca no Rio
Grande; segue
pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
córrego do Porto Velho.
3 — Com o Município de Icem
Começa no rio Grande, na foz do córrego do Porto
Velho,
pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão
Grande-Turvo;
alcança na contravertente a cabeceira do segundo afluente do
rio
Turvo, à montante do córrego do Piau; desce por
este
afluente até sua foz no rio Turvo.
4 — Com o Município de Nova Granada
Começa no rio Turvo, na foz do segundo afluente da margem
direita da foz do córrego do Piau; desce pelo rio Turvo
até a foz do córrego do Piau.
5 — Com o Município de Palestina
Começa na foz do córrego do Piau, no rio Turvo,
pelo qual
desce até a foz do córrego do Viradouro, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ORLÂNDIA
(Criado em 1909)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Joaquim da
Barra
Começa no ribeirão do Rosário, na foz
do
córrego da Invernada; daí, vai, pelo contraforte
que
deixa, à esquerda, as águas do córrego
Corrente e,
à direita, as do córrego Bebedouro,
até a
cabeceira deste último; daí segue pelo divisor
entre as
águas do ribeirão do Rosário,
à direita, e
as do rio Sapucaí, à esquerda, até a
cabeceira
mais oriental do ribeirão do Rosário; deste ponto
prossegue em reta, à ponte da estrada de rodagem que vai do
Morro Cavado à Estação de Jussara,
sobre o
córrego das Palmeiras; desce pelo córrego das
Palmeiras
até a sua confluência com o córrego do
Morro Cavado.
2 — Com o Município de Nuporanga
Começa na confluência do córrego das
Palmeiras com
o córrego Morro Cavado, formadores do ribeirão
Santo
Antônio; sobe pelo córrego Morro Cavado,
até sua
cabeceira mais oriental no espigão-mestre
Sapucaí-Pardo;
segue pelo espigão-mestre até a cabeceira mais
setentrional do córrego Ponte Funda; desce por este
até
sua foz no ribeirão Três Barras.
3 — Com o Município de Sales Oliveira
Começa na foz do córrego Ponte Funda, no
ribeirão
Três Barras, formadores do ribeirão Agudo; desce
pelo
ribeirão do Agudo até onde é cortado
pelo
prolongamento da reta que da cabeceira do córrego da Fazenda
Boa
Sorte vai ao marco do km 52 da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro,
ramal de Igarapava, que fica a menos de 3,5 km da
estação
de Sales Oliveira; daí, vai, em reta, ao citado marco; donde
continua pela mesma reta até a cabeceira do
córrego da
Fazenda Boa Sorte; desce por este até o córrego
da
Fazenda Boa Fé e deste ponto vai, em reta, à
cabeceira do
córrego da Fazenda Avenida, pelo qual desce até
sua foz
no córrego da Fazenda Olhos d'Água;
daí, vai, em
reta, à lagoa do Armazém do Pires, no divisor
entre as
águas do ribeirão Santa Bárbara e as
do
ribeirão da Floresta; daí ainda em reta, segue a
foz do
córrego da Capela no ribeirão da Floresta.
4 — Com o Município de Morro
Agudo
Começa no ribeirão da Floresta, na foz do
córrego
da Capela, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Floresta-Lambari; vai, daí, em reta, à
confluência das duas últimas águas do
ribeirão Lambari; sobe pela água da esquerda
até
sua cabeceira no divisor que deixa à direita, as
águas do
córrego Brejinho, e, à esquerda, as do
ribeirão
Lambari; caminha por este divisor em demanda da foz do
córrego
Brejinho, que passa na colônia de Santo Antônio no
ribeirão do Agudo; daí, prossegue em reta
à foz da
última água da direita do córrego das
Éguas; sobe por esta até sua cabeceira mais
setentrional
de onde vai, em reta, à cabeceira do córrego da
Invernada. pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do
Rosário, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE OSASCO
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cotia
Começa no divisor Pirajuçara-Tietê, na
cabeceira
sudoriental do ribeirão Carapicuíba, pelo qual
desce
até a foz do córrego Taquaralzinho.
2 — Com o Município de Carapicuíba
Começa na foz do córrego Taquaralzinho, no
ribeirão Carapicuíba, pelo qual desce
até sua foz
no rio Tietê.
3 — Com o Município de Barueri
Começa na foz do ribeirão Carapicuíba,
no rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Vermelho; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional;
continua pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas dos córregos Três
Irmãos e dos
Garcias, e, à direita, as do ribeirão Mutinga,
até
a cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias.
4 — Com o Município de Santana de
Parnaíba
Começa na cabeceira mais oriental do córrego dos
Garcias,
no divisor entre as águas do córrego dos Garcia-s
e
ribeirão Mutinga; segue por este divisor até
cruzar com o
espigão entre os rios Tietê e Juqueri, na
cabeceira
mais meridional do córrego do Itaim.
5 — Com o Município de São Paulo
Começa no espigão entre os rios Tietê e
Juqueri, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do córrego dos Garcias e as do
ribeirão
Mutinga, na cabeceira mais meridional do córrego do Itaim;
segue
pelo espigão Tietê-Juqueri até a
cabeceira
mais setentrional do ribeirão da Olaria, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Vermelho; desce por este
ribeirão até a ponte da estrada de Mutinga; segue
pelo
eixo desta estrada até a estrada dos Remédios;
continua
pelo eixo da estrada dos Remédios até a ponte
sobre o rio
Tietê, pelo qual desce até a foz do
córrego
Continental; sobe pelo córrego Continental até
sua
cabeceira; daí, segue pelo divisor entre os
ribeirões
Buçocaba e Carapicuíba, à direita, e o
ribeirão Jaguaré, à esquerda,
até cruzar
com o divisor Tietê-Pirajuçara, na cabeceira
sudoriental
do ribeirão Carapicuíba, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE OSCAR
BRESSANE
(Criado em 1948)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Pompéia
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Engano ou
do Frutal; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
córrego do
Sapo.
2 — Com o Município de Echaporã
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego do
Sapo;
continua pelo divisor entre a água do óleo,
córrego Anhumas e ribeirão ao Barreiro,
à
esquerda, os ribeirões da Mombuca e da Panela, à
direita,
em demanda do espigão-mestre Peixe-Paranapanema; continua
por
este espigão-mestre até a cabeceira do
ribeirão
Capivara.
3 — Com o Município de Lutécia
Começa no espigão-mestre, Peixe-Paranapanema, na
cabeceira do ribeirão Capivara; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira do córrego do Henrique, pelo qual
desce
até o ribeirão do Engano ou Frutal; desce por
este
até sua foz no rio do Peixe, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
OSVALDO CRUZ
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Inúbia Paulista
Começa na foz do córrego Luiz Rodolfo, no
ribeirão
Canguçu, pelo qual sobe até a água do
Ipê;
sobe pela água do Ipê e por seu galho nororiental
até sua cabeceira no espigão-mestre Peixe – Feio ou
Aguapeí; alcança, na contravertente, a cabeceira
do galho
sudoriental do ribeirão Lajeado; desce por este
até a foz
do córrego Guarani.
2 — Com o Município de Salmourão
Começa no ribeirão Lajeado, na foz do
córrego
Guarani, pelo qual sobe até a foz do afluente A; sobe por
este
afluente até sua cabeceira; segue pelo divisor Lajeado-Drava
até cruzar com o contraforte que deixa, à
esquerda,
o galho do córrego Cateto, que vem do povoado de Guarani;
prossegue por este contraforte em demanda da foz desse galho no
córrego Cateto, segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Cateto-Cupri; prossegue por este divisor até a
cabeceira
do córrego Cupri, pelo qual desce até sua foz no
rio Feio
ou Aguapeí.
3 — Com o Município de Guararapes
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
córrego
Cupri; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Drava.
4 — Com o Município de Rinópolis
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Drava; sobe por este até a foz do córrego Lagoa.
5 — Com o Município de Parapuã
Começa no ribeirão Drava, na foz do
córrego Lagoa; sobe por este e por seu galho sudoriental,
até sua cabeceira ao espigão-mestre Feio ou
Aguapeí – Peixe; segue pelo
espigão-mestre até a
cabeceira setentrional do galho mais oriental do ribeirão
Negrinha; desce por este até a foz do seu galho ocidental.
6 — Com o Município de Sagres
Começa na confluência do galho mais oriental com o
galho
mais ocidental do ribeirão Negrinha; sobe pelo galho mais
ocidental até sua cabeceira mais ocidental no divisor entre
os
ribeirões Negrinha e Canguçu, cabeceira que fica
na
estrada Osvaldo Cruz – Sagres, cerca de 5,5 km da
cidade de
Sagres; daí, vai, em reta, à foz do
córrego de
Luís Rodolfo, no Ribeirão Canguçu,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Lagoa Azul e Osvaldo Cruz
Começa no córrego Lagoa, na foz do
córrego
Lagoa-Mirim, pelo qual sobe até a ponte da estrada
Lagoa –
Osvaldo Cruz; daí, segue por uma reta de rumo Norte
até o
córrego Cateto, pelo qual desce até a foz do
galho que
vem do povoado de Guarani.
MUNICÍPIO DE
OURINHOS
(Criado em 1918)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Salto Grande
Começa no rio Paranapanema, na foz do córrego
Pedra
Branca; sobe por este até sua cabeceira no divisor
Paranapanema-Pardo; segue por este divisor até cruzar com o
contraforte Guaraiúva-Carreirão; continua por
este
contraforte e pelo contraforte que deixa, á direita, o
córrego Carreirão, em demanda da foz do
córrego
Cateto, no rio Pardo: sobe pelo córrego Cateto
até sua
cabeceira, no divisor entre as águas do córrego
da
Limeira, à esquerda, e as do rio Turvo e ribeirão
Grande,
à direita; continua por este divisor até cruzar
com o
contraforte que finda no ribeirão Grande, na foz do
córrego Aguinha.
2 — Com o Município de São Pedro do
Turvo
Começa no ponto de entroncamento do divisor entre as
águas do córrego da Limeira, de um lado e as do
ribeirão Grande, do outro lado, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda na foz do córrego Aguinha, no
ribeirão Grande; daí, segue pelo referido
contraforte em
demanda da foz do córrego Aguinha, no ribeirão
Grande, de
onde vai, por nova reta, à foz do ribeirão
Três
Barras, no rio Turvo.
3 — Com o Município de Santa Cruz do Rio
Pardo
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
Três
Barras; sobe por este até o ponto onde é cortado
pela
reta de rumo Norte, que vem da cabeceira do córrego Santa
Maria;
daí, vai, pela citada reta, à cabeceira do
córrego
Santa Maria, no divisor entre as águas do rio Turvo e
córrego Santa Maria; desce por este córrego
até o
ponto onde é cortado pela reta de rumo Norte que vem da
cabeceira do córrego Jaguaratê; caminha pela reta
de rumo
Norte até a cabeceira do citado córrego, no
divisor
córrego Santa Maria – rio Pardo; desce pelo
córrego
Jaguaretê, até sua foz no rio Pardo.
4 — Com o Município de Xavantes
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Jaguaretê;
desce pelo rio Pardo, até a foz do córrego
Barreirinho;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional;
transpõe
o espigão Pardo-Paranapanema, em demanda da cabeceira do
córrego Lajeadinho, pelo qual desce até o rio
Paranapanema.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema na foz do córrego
Lajeadinho;
segue pela divisa com o Estado do Paraná até a
foz
dó córrego Pedra Branca, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE OURO
VERDE
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Panorama
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego da
Aparecida ou
Barra Funda; sobe por este até sua cabeceira nororiental, no
espigão-mestre Peixe-Marrecas; segue pelo
espigão-mestre
até a cabeceira mais ocidental do ribeirão
Itambi; desce
pelo ribeirão Itambi até sua foz no
ribeirão das
Marrecas.
2 — Com o Município de Santa Mercedes
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz do
ribeirão Itambi; sobe pelo ribeirão das Marrecas
até o ribeirão Iguatemi.
3 — Com o Município de Tupi Paulista
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz do
ribeirão Iguatemi; sobe pelo ribeirão das
Marrecas
até a foz da água Branca.
4 — Com o Município de Dracena
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz da
água
Branca; segue pelo contraforte entre esta água, à
direita, e as dos ribeirões das Marrecas e das Marrequinhas,
à esquerda, até cruzar com o
espigão-mestre
Marrecas-Peixe; continua pelo espigão-mestre até
a
cabeceira do galho do córrego Apiaí, cabeceira
que fica a
cerca de 800 metros a Leste de Paranaí; desce pelo
córrego Apiaí até sua foz no rio do
Peixe.
5 — Com o Município de Presidente Venceslau
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego
Apiaí;
desce pelo rio do Peixe até a foz do córrego da
Aparecida ou Barra Funda, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Arabela e Ouro Verde
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz da água Branca;
segue pelo
contraforte que deixa, à esquerda, esta
água,
até o divisor Água Branca – ribeirão Itambi;
prossegue por este divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego da Fazenda Cachoeira, pela qual desce até
sua foz
no ribeirão Itambi.
MUNICÍPIO DE
PACAEMBU
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Irapuru
Começa no ribeirão da Ilha, na foz da
água da
Ponte Alta; sobe pelo ribeirão da Ilha até sua
cabeceira
setentrional no bairro de Santa Genoveva no espigão-mestre
Peixe – Feio ou Aguapeí;
continua pelo espigão-mestre
até entroncar com o contraforte entre o córrego
Paturizinho, à esquerda, e o ribeirão Paturi,
à direita; prossegue por este
contraforte até a junção destes dois
cursos:
daí, desce pelo ribeirão Paturi até
sua foz no rio
Feio ou Aguapeí.
2 — Com o Município de Mirandópolis
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Paturi; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Claro.
3 — Com o Município de Lavínia
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Claro; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Iracema.
4 — Com o Município de Flórida Paulista
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Iracema, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais meridional a Leste do
povoado de Marajoara, no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí – Peixe; alcança na
contravertente a cabeceira do
córrego 1º de Janeiro, pelo qual desce
até sua foz no
córrego do Destino; desce por este até o
ribeirão
Santa Maria, pelo qual desce até a foz do córrego
dos
Bagres.
5 — Com o Município de Flora Rica
Começa no ribeirão Santa Maria, na foz do
córrego
dos Bagres, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
divisor
entre as águas do ribeirão Santa Maria,
à direita,
e as do ribeirão da Ilha; à esquerda,
até a
cabeceira da água da Ponte Alta, pela qual desce
até sua
foz no ribeirão da Ilha, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE PALESTINA
(Criado em 1936)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Riolândia
Começa no rio Turvo, na foz do rio Preto, sobe por aquele
até a foz do córrego da Pressa.
2 — Com o Município de Paulo de Faria
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da Pressa;
sobe por aquele até a foz do córrego Viradouro.
3 — Com o Município de Orindiúva
Começa na foz do córrego Viradouro, no rio Turvo,
pelo qual sobe até a foz do córrego Piau.
4 — Com o Município de Nova Granada
Começa no rio Turvo, na foz do córrego Piau, pelo
qual
sobe até sua cabeceira mais oriental no divisor
Turvo-Prêto; segue por este divisor até a
cabeceira do
galho da direita do córrego Santa Cruz, pelo qual desce
até sua foz no rio Preto.
5 — Com o Município de Mirassolândia
Começa no rio Preto, na foz do córrego Santa
Cruz; desce
pelo rio Preto até a foz do ribeirão
Jataí.
6 — Com o Município de Tanabí
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão
Jataí;
desce pelo rio Preto até a foz do ribeirão Bonito.
7 — Com o Município de Cosmorama
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão Bonito;
desce por aquele até a foz do ribeirão Piedade.
8 — Com o Município de Américo de Campos
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão Piedade;
desce
por aquele até o ponto onde é cortado pela reta
de rumo
Leste que vem da ponte da estrada Américo de Campos – Pontes
Gestal, sobre o córrego do Veado.
9 — Com o Município de Pontes Gestal.
Começa no rio Preto, no ponto onde é cortado pela
reta de
rumo Leste que vem da ponte da estrada Américo de Campos – Pontes
Gestal, sobre o córrego do Veado; desce pelo rio Preto
até sua foz no rio Turvo, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Duplo Céu e
Palestina
Começa no rio Turvo, na foz do córrego Formiga,
pelo qual sobe até a cabeceira meridional do galho da
direita no divisor Turvo-Prêto; segue pelo divisor
Turvo-Prêto até cruzar com o contraforte da margem
direita
do córrego Canela; continua por este contraforte em demanda
da
foz do córrego Canoa no rio Preto.
2 — Entre os Distritos de Jurupeba
e Palestina
Começa no córrego do Piaú, na foz do
córrego
Abelha; sobe por este até sua cabeceira norocidental, no
divisor
Piaú-Pinheiro; alcança na contravertente a
cabeceira do
córrego da Fazenda de Augusto Bento; desce por este
córrego ato sua foz no córrego Pinheiro; desce
pelo
córrego Pinheiro até sua foz no rio Turvo.
MUNICÍPIO DE
PALMARES PAULISTA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Catanduva
Começa no espigão São Domingos – Onça, no
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego Águas Claras, à esquerda, e as
do
córrego Boa Vista do Generoso ou Jacaré,
à
direita; segue por este divisor até a cabeceira sudocidental
do
córrego do Laranjal, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão da Onça.
2 — Com o Município de Paraíso
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego do Laranjal; sobe pelo ribeirão da
Onça
até a foz do córrego Cachoeirinha.
3 — Com o Município de Pirangí
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Cachoeirinha; sobe por aquele até a foz
do
córrego Palmital.
4 — Com o Município de Ariranha
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Palmital, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor entre as águas do córrego Boa Vista do
Generoso
ou Jacaré, à direita, e as do córrego
Ariranha,
à esquerda; segue por este divisor até a
cabeceira do
córrego Fazenda Santa Brígida, pelo qual desce
até sua
foz no córrego do Ferraz; desce por este córrego
até sua foz no córrego Jandaía ou
Jandira; desce por este
córrego até sua foz no córrego do
Veado, pelo qual
sobe até a foz do córrego Fazendinha.
5 — Com o Município de Pindorama
Começa no córrego do Veado, na fez do
córrego
Fazendinha; sobe por este córrego até sua
cabeceira no
espigão São Domingos – Onça; segue pelo
espigão, até encontrar com o divisor entre as
águas do córrego Águas Claras, e as do
córrego Boa Vista do Generoso ou Jacaré, onde
tiveram início estas divisas
MUNICÍPIO DE
PALMEIRA D'OESTE
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Três Fronteiras
Começa no espigão mestre Ponte Pensa – São
José dos Dourados, na cabeceira do córrego da
Velha;
desce por este córrego até a foz de seu galho
oriental,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Velha-Macumã;
alcança na contravertente a cabeceira do primeiro afluente
da
margem esquerda do córrego Macumã, logo abaixo da
foz do
córrego Barro Preto; desce por este afluente até
sua foz
no córrego Macumã, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão Ponte Pensa.
2 — Com o Município de Santana da Ponte Pensa
Começa no ribeirão Ponte Pensa, na foz do
córrego
Macumã; sobe pelo ribeirão Ponte Pensa
até a foz
do córrego Bacuri.
3 — Com o Município de Urânia
Começa na foz do córrego Bacuri, no
ribeirão Ponte
Pensa, pelo qual sobe até a foz do córrego Anta.
4 — Com o Município de São Francisco
Começa no ribeirão Ponte Pensa, na foz do
córrego
Anta, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão-mestre
Ponte Pensa – São José
dos Dourados; alcança na
contravertente a cabeceira do córrego Jaguari, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Coqueiro; desce
por este
ribeirão até sua foz no rio São
José
dos Dourados.
5 — Com o Município de Auriflama
Começa na foz do ribeirão Coqueiro, no rio
São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
ribeirão da Sucuri.
6 — Com o Município de Guzolândia
Começa na foz co ribeirão da Sucuri, no rio
São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego Araúna.
7 — Com o Município de Sud Mennucci
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego Araúna; desce pelo rio São
José dos
Dourados até a foz do córrego Laranjeiras.
8 — Com o Município
de Marinópolis
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego Laranjeiras, pelo qual sobe até a foz do
córrego das Três Barras; segue pelo contraforte
entre este
córrego, à esquerda, e o córrego
Laranjeiras,
à direita, até cruzar com o
espigão-mestre entre
as águas do rio São José dos Dourados,
à
esquerda e as do ribeirão Ponte Pensa, à direita;
prossegue pelo espigão-mestre até a cabeceira do
córrego do Boi.
9 — Com o Município de Aparecida d'Oeste
Começa no espigão-mestre São
José dos
Dourados – Ponte Pensa, na cabeceira do
córrego do Boi;
segue pelo espigão-mestre até a cabeceira do
córrego da Velha, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Dalas e Palmeira d'Oeste
Começa
na foz do córrego Três Barras, no
córrego
Laranjeiras; segue pelo contraforte fronteiro em demanda da cabeceira
do galho sudocidental do córrego que passa pela propriedade
de
Arnaldo Martins, no divisor Laranjeiras-Cervo; desce por este galho e
pelo referido córrego até a sua foz no
córrego do
Cervo, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Banhado;
sobe por este até a sua cabeceira mais oriental, no divisor
entre as águas do córrego do Cervo à
esquerda, e
as do ribeirão Coqueiro, à direita;
daí, segue por
este divisor em demanda da cabeceira do córrego Monte Verde,
pelo qual desce até a sua foz no ribeirão
Coqueiro.
MUNICÍPIO DE
PALMITAL
(Criado em 1919)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cândido Mota
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio do Pari; sobe por
este
até a represa de José Jorge, pela qual sobe
até a
foz do córrego Jacutinga, e por este acima até
sua
cabeceira; vai, daí, em reta, à ponte da estrada
de
automóvel que vai de Palmital a Cândido Mota,
sobre o
córrego da Laje; segue por nova reta, à foz do
ribeirão Pirapitinga no rio do Pari, e por este acima
até
a foz do córrego Faxina.
2 — Com o Município de Platina
Começa no rio do Pari, na foz do córrego Faxina;
sobe por
aquele até a foz do córrego Matão,
pelo qual sobe
e pelo córrego Figueira até sua cabeceira;
continua pelo
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio do
Pari e, à direita, as do ribeirão Coimbra ou Pau
d'Alho,
até cruzar com o divisor que separa as águas do
córrego Água Nova, das do ribeirão
Santa Rosa;
prossegue por este divisor até a cabeceira da
água da
Onça.
3 — Com o Município de Ibirarema
Começa na cabeceira do córrego da
Onça, no divisor
que deixa as águas dos ribeirões Água
Nova e Pau
d'Alho ou Coimbra, à direita, e as do ribeirão
Santa
Rosa, à esquerda; prossegue pelo divisor até a
cabeceira
da água Pau d'Alhinho, pela qual desce até o
ribeirão Pau d'Alho; desce pelo ribeirão Pau
d'Alho ou
Coimbra até o rio Paranapanema.
4 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Pau d'Alho
ou Coimbra; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até
a foz do rio do Pari, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os
Distritos de Palmital e Sussuí
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão do
Palmital; sobe por este até a foz do córrego da
Aldeia, e
por este acima até a cabeceira do seu galho da esquerda; vai
daí, em reta, à foz do córrego do
Soares, no
córrego da Fortuna; sobe por aquele até sua
cabeceira;
segue pelo divisor fronteiro em demanda da foz do córrego da
Aranha, no rio do Pari.
MUNICÍPIO DE
PANORAMA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa na foz do rio do Peixe, no rio Paraná;
segue pela
divisa com o Estado de Mato Grosso até o ponto onde o rio
Paraná é cortado pela reta de rumo Oeste, que vem
da
estrada Panorama-Paulicéia, de um ponto equidistante das
duas
cidades.
2 — Com o Município de Paulicéia
Começa no rio Paraná, no ponto onde é
cortado pela
reta de rumo Oeste, que vem da estrada Panorama-Paulicéia,
de um
ponto equidistante das duas cidades; segue por essa reta até
1.000 metros além da referida estrada; daí, vai
em reta,
à foz da grota do Ishiki, no ribeirão das
Marrecas, pelo
qual sobe até a foz da grota do Endo
3 — Com o Município de Santa Mercedes
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz da grota
do Endo;
sobe pelo ribeirão das Marrecas até a foz d'o
ribeirão Itambi.
4 — Com o Município de Ouro Verde
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz do
ribeirão Itambi, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais
ocidental no espigão-mestre Marrecas-Peixe; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira nororiental do
córrego da Aparecida ou Barra Funda; desce pelo
córrego
da Aparecida ou Barra Funda até sua foz no rio do Peixe.
5 — Com o Município de Presidente Venceslau
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego da
Aparecida ou
Barra Funda; desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão Pederneiras
6 — Com o Município de Caiuá
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Pederneiras;
desce pelo rio do Peixe até onde é cortado pela
reta
Caiuá.
7 — Com o Município de Presidente
Epitácio
Começa no rio do Peixe, onde é cortado pela reta
Caiuá; desce pelo rio do Peixe até sua foz no rio
Paraná, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE PARAGUAÇU PAULISTA
(Criado em 1924)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de João Ramalho
Começa no espigão Capivari-São Mateus,
na
cabeceira do galho norocidental do ribeirão Pontinha ou
Pontezinha; continua pelo espigão em demanda da foz do
córrego das Perobas, no ribeirão São
Mateus.
2 — Com o Município de Quatá
Começa na foz do córrego das Perobas, no
ribeirão
São Mateus; sobe por aquele até sua cabeceira;
continua
pelo contraforte fronteiro até o espigão que
deixa,
à direita, as águas do ribeirão do
Sapé, e
à esquerda, as do ribeirão São Mateus;
caminha por
este espigão em demanda da foz do córrego da
Aldeia, no
ribeirão do Sapé; sobe pelo córrego da
Aldeia
até sua cabeceira no espigão-mestre
Paranapanema-Peixe,
pelo qual caminha até o contraforte que deixa, as
águas
do córrego do Cristal ou Bela Vista, à esquerda,
e as do
córrego Borá, à direita.
3 — Com o Município de Borá
Começa no espigão-mestre Paranapanema-Peixe, no
ponto de
cruzamento com o contraforte que separa as águas do
ribeirão do Cristal ou Bela Vista das do córrego
Borá; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais meridional do
córrego da Paz.
4 — Com o Município de Lutécia
Começa na cabeceira mais meridional do córrego da
Paz no
espigão-mestre Peixe-Paranapanema; caminha pelo
espigão-mestre até entroncar com o contraforte
entre as
águas do ribeirão Grande, à direita,
e, as da
água da Lebre, à esquerda; segue por este
contraforte em
demanda da cabeceira do córrego do Moinho, pelo qual desce
até a água da Lebre; desce por esta
até c
ribeirão Grande; desce ainda, por este, até a sua
foz no
ribeirão Capivara, pelo qual sobe até a foz da
água Mombuca.
5 — Com o Município de Assis
Começa no ribeirão Capivara, na foz da
água do
Mombuca; sobe por esta até sua cabeceira mais meridional no
divisor Capivara-Antas; segue por este divisor até o
contraforte
entre as águas do Retiro e Bonita; continua por este
contraforte
em demanda da foz da água Bonita, no ribeirão das
Antas,
pelo qual sobe até a foz do córrego do Ajoro;
sobe por
este córrego até sua cabeceira, no divisor
Anta-Cervo;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego
Tempestade, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do
Cervo; desce por este ribeirão até a foz do
córrego da Figueira.
6 — Com o Município de Maracaí
Começa no ribeirão do Cervo, na foz do
córrego da
Figueira; segue pelo contraforte da margem direita do
córrego da
Figueira até o divisor Cervo-Capivara; daí, vai
em
demanda da cabeceira do galho oriental da água do Limoeiro;
desce por esta água até a sua foz no rio
Capivara; desce
por este até a foz do córrego Barreiro, e por
este acima,
até sua cabeceira no divisor São Mateus – Capivara;
prossegue pelo divisor em demanda da confluência dessas duas
águas; desce pelo rio Capivara, até a foz da
água
Matuzalém.
7 — Com o Município de Rancharia
Começa no rio Capivara, na foz da água
Matuzalém;
sobe por esta ate a sua cabeceira no espigão São
Mateus – Capivari; continua por este
espigão até a
cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou
Pontezinha, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Conceição de
Monte Alegre e Paraguaçu Paulista
Começa no ribeirão do Sapé, na foz do
córrego Pedreirinho; desce pelo ribeirão do
Sapé
até a foz do córrego Capim, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão
do
Sapé; à direita, e as do ribeirão
Três
Barras ou Alegre, à esquerda; prossegue por este divisor em
demanda da foz do ribeirão do Sapé no rio
Capivara,
daí, segue pelo contraforte fronteiro, que deixa
à
direita as águas do córrego da Roseta
até cruzar
com o divisor Capivara-Cervo; segue por este divisor até
cruzar
com o contraforte da margem direita do córrego da Figueira.
2 — Entre os Distritos de Conceição de
Monte Alegre e Sapezal
Começa onde o divisor São
Mateus – Sapé cruza com o
divisor São Mateus – Aguinha; vai, daí, em
reta, à foz do córrego Potreirinho no
ribeirão Sapé.
3 — Entre os Distritos de Paraguaçu Paulista e
Sapezal
Começa no ribeirão do Sapé, na foz do
córrego Potreirinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no
contraforte entre as águas de córrego Pontinha e
as da
água do Presente; segue por este contraforte até
o
divisor Sapé – Alegre ou das Três
Barras; segue por este
divisor em demanda da cabeceira do córrego Cachoeira, pelo
qual
desce até o ribeirão Três Barras ou
Alegre;
prossegue pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita,
as
águas do córrego das Mortes, e, à
esquerda, as do
ribeirão Três Barras ou Alegre, até o
espigão-mestre Paranapanema-Peixe.
MUNICÍPIO DE
PARAIBUNA
(Criado em 1832)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Branca
Começa na confluência dos córregos
Varjão e
Padre José; desce por este até sua foz no
córrego
da Capela, formadores do ribeirão do Salto; segue pelo
contraforte fronteiro até a serra do Sete Patins, pela qual
prossegue até o contraforte que finda no rio Fundo na foz do
córrego Patisal, segue por este contraforte, deixando,
à esquerda, o córrego
Patisal até a citada foz; continua pelo contraforte
fronteiro até o espigão da Capoava, divisor das
águas dos ribeirões Fundo e Caetê;
segue por este
divisor contornando as águas do ribeirão
Caetê
até o contraforte da margem direita do córrego da
Fazenda
Funil; prossegue por este contraforte até o local denominado
Cachoeira do Funil, no rio Paraíba.
2 — Com o Município de Jambeiro
Começa no rio Paraíba, no local denominado
Cachoeira do
Funil; sobe por aquele até a foz do córrego
Jataí
e por este acima até sua cabeceira mais oriental; prossegue
pelo espigão da margem direita do rio Paraíba, em
demanda
do pião divisor entre as águas dos
ribeirões
Três Monjolos, Santo Antônio e córregos
dos Potes e
do Franco.
3 — Com o Município de
Redenção da Serra
Começa no pião divisor entre as águas
dos
ribeirões Três Monjolos e Santo Antônio
e
córregos dos Potes e Franco; alcança a cabeceira
mais
ocidental do córrego dos Potes, pelo qual desce
até o
ribeirão de Bragança; daí vai, em
reta, à
cabeceira mais oriental do córrego dos Hilários;
desce
por este até o rio Paraitinga.
4 — Com o Município de Natividade da Serra
Começa no rio Paraitinga, na foz do córrego dos
Hilários; desce pelo rio Paraitinga até a foz do
córrego Feliciano ou dos Alves, pelo qual sobe ate sua
cabeceira; alcança a cabeceira do córrego Branco,
pelo
qual desce ao rio Paraibuna e por este ainda, até a foz do
rio
Lourenço Velho; sobe por este e pelo rio Pardo e pelo rio
Negro,
até sua cabeceira na contravertente do ribeirão
do Ouro,
na serra do Mar.
5 — Com o Município de Caraguatatuba
Começa na crista da serra do Mar, na cabeceira do rio Negro,
na
contravertente com o ribeirão do Ouro; segue pela cumiada da
serra do Mar até a Pedra da Onça, pião
divisor
entre as águas dos rios Claro, Couros e ribeirão
doa
Pilões.
6 — Com o Município de Salesópolis
Começa na serra do Mar, na pedra da Onça,
pião
divisor entre as águas dos rios Lourenço Velho,
Claro e
do ribeirão dos Pilões; segue pelo
espigão que
deixa, à direita, as águas, do rio
Lourenço Velho,
e, à esquerda, as ao rio Claro, até o
entroncamento com o
espigão que deixa, à direita, as águas
do
ribeirão Paraitinga, e, à esquerda, as do rio
Tietê; segue por este espigão até o
pico Agudo, e
daí pelo córrego do mesmo nome, até
sua foz no
ribeirão Paraitinga; desce pelo Paraitinga até a
foz do
córrego dos Morais; sobe por este até sua
cabeceira
setentrional no espigão-mestre
Tietê-Paraíba;
continua por este espigão até a cabeceira
oriental do
córrego Varjão, pelo qual desce até
sua
confluência com a córrego Padre José,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARAÍSO
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cajobi
Começa na foz do córrego dos Porcos, no
ribeirão
da Onça; sobe por aquele até sua cabeceira no
divisor
entre os córregos das Pedras e Maria Alves ou dos Coelhos;
segue
por este contraforte até o espigão entre o rio
Turvo e o
ribeirão da Onça; continua por este
espigão em
demanda da cabeceira do córrego da Baixa, pelo qual desce
até o rio Turvo, e por este acima até a foz do
córrego do Souza.
2 — Com o Município de Monte Azul Paulista
Começa na foz do córrego do Souza no rio Turvo,
pelo qual sobe até a foz do córrego do Campo.
3 — Com o Município de Pirangi
Começa no rio Turvo, na foz do córrego do Campo,
pelo
qual sobe até a sua cabeceira no contraforte
Cachoeira-Grande;
segue por este contraforte até cruzar com o divisor
Turvo-Onça; prossegue por este divisor até a
cabeceira
oriental do córrego Taperão, desce por este
até
sua foz no córrego Cachoeirinha, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão da Onça.
4 — Com o Município de Palmares Paulista
Começa na foz do córrego Cachoeirinha, no
ribeirão
da Onça, pelo qual desce até a foz do
córrego do
Laranjal.
5 — Com o Município
de Catanduva
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego do Laranjal; desce por aquele até a foz
do
córrego dos Porcos, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PARANAPANEMA
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Avaré
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz da represa do
ribeirão das Posses; sobe pela represa do rio Paranapanema
até a foz do ribeirão Correntes.
2 — Com o Município de Itatinga
Começa na represa do rio Paranapanema, na foz do
ribeirão
Correntes; sobe pela represa do rio Paranapanema até a foz
do
rio Santo Inácio, pelo qual sobe até a foz de rio
Jacu.
3 — Com o Município de Angatuba
Começa no no Santo Inácio na foz do rio Jacu;
sobe por
este até a foz da água das Pedras; sobe por esta
e por
seu galho da direita até sua cabeceira mais meridional, no
espigão Paranapanema-Jacu; segue por este espigão
em
demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Brejo, que
fica na contravertente; desce por este até o rio
Paranapanema e
prossegue por este acima até a foz do rio Apiaí.
4 — Com o Município de Buri
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio Apiaí,
sobe por
este até a foz do ribeirão da Enxovia; pelo qual
sobe
até a foz de ribeirão Indaíatuba, sobe
por este
até a foz do córrego Barreirão.
5 — Com o Município de Itapeva
Começa no ribeirão Indaíatuba, na foz
do córrego
Barreirão, segue pelo contraforte que deixa, à
esquerda,
as águas do ribeirão Indaíatuba
até o
espigão entre as águas do ribeirão
Indaíatuba,
à direita, e as do ribeirão dos Carrapatos,
à
esquerda; prossegue por este espigão até
alcançar
a cabeceira do galho mais oriental do córrego da Fazenda
Sumidouro, pelo qual desce até o ribeirão dos
Carrapatos;
desce por este até a foz do córrego da margem
direita que
contraverte com a cabeceira meridional do córrego Boi Branco.
6 — Com o Município de Itaí
Começa no ribeirão dos Carrapatos, na
junção do galho que vem da fazenda Sumidouro com
o galho
que contraverte com a cabeceira meridional do córrego Boi
Branco; sobe por esse galho até sua cabeceira no divisor
Carrapatos-Posses; alcança na contravertente a cabeceira
meridional do córrego Boi Branco, pelo qual desce
até sua
foz na represa do ribeirão das Posses, segue por esta
represa
até a represa do rio Paranapanema, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARANAPUÃ
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão Lagoa ou
Araras;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão do Arrancado.
2 — Com o Município de Populina
Começa no rio Grande: na foz do ribeirão do
Arrancado,
pelo qual sobe até a foz do córrego do
Gregório.
3 — Com o Município de Turmalina
Começa na foz do córrego do Gregório,
no
ribeirão do Arrancado pelo qual sobe até a foz do
córrego do Cedro.
4 — Com o Município de Dolcinópolis
Começa no ribeirão do Arrancado, na foz do
córrego
do cedro, pelo qual sobe até a sua cabeceira, no
espigão
Lagoa ou Araras – Arrancado; prossegue por este
espigão em demanda
da cabeceira do córrego do Júlio, pelo qual desce
até a sua foz no ribeirão da Lagoa ou Araras.
5 — Com o Município de Jales
Começa na foz do córrego do Júlio, no
ribeirão da Lagoa ou Araras, pelo qual desce até
a foz do
córrego Barra Bonita ou Jataí.
6 — Com o Município de Urânia
Começa na foz do córrego Barra Bonita ou
Jataí, no
ribeirão da Lagoa ou Araras, pelo qual desce até
a foz do
córrego Cascavel.
7 — Com o Município de Santa Albertina
Começa na foz do córrego Cascavel, no
ribeirão da
Lagoa ou Araras pelo qual desce até a sua foz no rio Grande;
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os distritos de Mesópolis e o de
Paranapuã
Começa no córrego do Arrancado, na foz
do córrego do Cavalo, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor; Arrancado – Lagoa ou Araras;
alcança na
contravertente a cabeceira do córrego do Tanque pelo qual
desce
até o córrego Mandacaru; desce por este
córrego
até sua foz no ribeirão Lagoa ou Araras.
MUNICÍPIO DE
PARAPUÃ
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sagres
Começa no rio do Peixe na foz do ribeirão
Negrinha; sobe
por este até a confluência com o seu galho
ocidental.
2 — Com o Município de Osvaldo Cruz
Começa na confluência dos galhos ocidental e
oriental do
ribeirão Negrinha; sobe pelo galho oriental até
sua
cabeceira setentrional, no espigão-mestre Peixe – Feio ou
Aguapeí; segue pelo espigão-mestre até
a cabeceira
do galho sudoriental do córrego Lagoa; desce por este ate
sua
foz no ribeirão Drava.
3 — Com o Município de Rinópolis
Começa no ribeirão Drava, na foz do
córrego Lagoa;
sobe pelo ribeirão Drava até o córrego
Bom Senso,
pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental;
daí, segue
em reta até a foz do córrego Capri, no
ribeirão
Itaúna.
4 — Com o Município de Iacri
Começa no ribeirão Itaúna, na foz do
córrego Capri; sobe pelo ribeirão
Itaúna,
até sua cabeceira; continua pelo espigão-mestre
Feio ou
Aguapeí – Peixe, até cruzar
com o divisor entre as
águas do ribeirão da Onça,
à direita, e as
do ribeirão da Sede, à esquerda; segue por este
divisor
até entroncar com o contraforte que finda no
ribeirão da
Sede, na foz da água de Mateshutara Okawa.
5 — Com o Município de Bastos
Começa no divisor Sede-Onça, no ponto de
cruzamento com o
contraforte que finda no ribeirão da Onça, na foz
da
água Mateshutara Okawa; segue pelo divisor entre as
águas
do ribeirão da Onça, à direita, e as
do
ribeirão da sede, à esquerda, em demanda da foz
do
ribeirão da Onça, no rio do Peixe.
6 — Com o Município de Rancharia
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão da
Onça, desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão da Confusão.
7 — Com o Município
de Martinópolis.
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão da
Confusão; desce pelo rio do Peixe, até a foz do
ribeirão da Negrinha, onde tiveram estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARDINHO
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Botucatu
Começa no ribeirão do Atalho, na foz do
córrego do
Retiro de Brasílio Machado, pelo qual sobe até
sua
cabeceira, no divisor Atalho-Pardo; alcança, na
contravertente,
a cabeceira sudocidental do ribeirão Pardinho,
pelo qual desce
até sua foz no rio Pardo; sobe pelo rio Pardo até
a foz
do córrego de Pânfilo Dantas, pelo qual sobe
até sua cabeceira, na
serra de Botucatu; alcança na contravertente a cabeceira da
água Clara, pela qual desce até os aparados da
referida
serra
2 — Com o Município de Bofete
Começa nos aparados da serra de Botucatu, no ponto onde
corta a
água Clara; segue pelos aparados da serra de Botucatu, que
têm os nomes locais de Comprida, Limoeiro e Barra Mansa,
até alcançar o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Limoeiro; prossegue por este contraforte em demanda
da
foz do ribeirão do Limoeiro, no rio Santo Inácio,
pelo
qual desce até a foz do ribeirão da Posse.
3 — Com o Município de Itatinga
Começa no rio Santo Inácio, na foz do
ribeirão da
Posse, pelo qual sobe até a confluência dos
córregos que vem das fazendas Boa Vista, à
direita, e
Quinta Seção à esquerda;
daí, segue pelo
contraforte fronteiro entre esses dois córregos
até
cruzar com a serra de Botucatu; segue por esta serra até a
cabeceira mais meridional do ribeirão do Atalho, pelo qual
desce
até a foz do córrego do Retiro de
Brasílio Machado
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARIQUERA-AÇU
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jacupiranga
Começa na espigão-mestre entre as
águas do rio
Iririaia-Mirim. que verte para o Oceano Atlântico e as que
correm
para o rio Pariquera-Açu e ribeirão do Canha, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do rio
Pariquera-Açu, à direita, e as do
ribeirão do
Canha, à esquerda; segue por este divisor, deixando,
à
direita, as águas do ribeirão Braço
Magro, de rio
Pariquera-Açu e do ribeirão da Fazenda, e,
à
esquerda, as do ribeirão do Serrote do córrego
Imbiúva e do ribeirão da Areia Branca
até o
contraforte entre as águas do ribeirão Caiuvi,
à
direita, e o ribeirão Areial, à esquerda;
continua por
este contraforte até a cabeceira mais meridional do galho da
direita do ribeirão da Fonte, pelo qual desce até
sua foz
no rio Jacupiranga.
2 — Com o Município de Registro
Começa no rio Jacupiranga, na foz do ribeirão da
Fonte;
desce pelo rio Jacupiranga até sua foz no rio Ribeira de
Iguape;
3 — Com o Município de Iguape
Começa no rio Ribeira de Iguape, na foz do rio Jacupiranga;
desce pelo rio Ribeira de Iguape até a foz do rio
Pariquera-Mirim pelo qual sobe até a foz do
ribeirão do
Arataca; sobe pelo ribeirão do Arataca até sua
cabeceira
mais ocidental; prossegue pelo divisor entre as águas do
ribeirão do Arataca e Pariquera-Mirim, à direita,
e as do
ribeirão Paranázinho à esquerda,
até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão
Paranázinho.
4 — Com o Município de Cananéia
Começa no divisor das águas que vertem para o
Oceano
Atlântico, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão
Paranázinho; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Pariquera-Mirim, rio Jurubatuba,
ribeirões
Braço Grande e Braço Magro, à direita,
e
ribeirão Paranázinho e rios do Cordeiro e
Iririaia-Mirim,
à esquerda, divisor que tem o nome local de serra do
Cordeirinho, até cruzar com o divisor entre os
ribeirões
Braço Magro e do Canha, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PATROCÍNIO PAULISTA
(Criado em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Franca
Começa no rio Sapucaí, na foz do rio Santa
Bárbara; sobe por este até o ribeirão
Macaúbas; sobe por este até a foz do
córrego do
Dominguinhos; continua pelo contraforte entre estas duas
águas
até a cabeceira mais meridional do córrego do
Taveira;
desce por este até a sua foz no ribeirão
Cubatão;
segue pelo contraforte fronteiro até os aparados da serra de
Franca, aparados que acompanha até encontrar o
córrego do
Boi, nas divisas de Minas Gerais.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no córrego do Boi, onde é
cortado pelos
aparados da serra de Franca; segue pela divisa com o Estado de Minas
Gerais até a foz do córrego Fundo, no
ribeirão
São Tomé.
3 — Com o Município de Itirapuã
Começa no ribeirão São
Tomé, na foz do
córrego Fundo; segue nela contraforte fronteiro
até
o divisor São Tomé
– Capanema; segue por este divisor
até a cabeceira do
ribeirão São Francisco; desce por este
até a foz do córrego
Cará, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
meridional; vai deste ponto em reta à foz do
ribeirão Capanema, no ribeirão Santa
Bárbara e por
este acima até a foz do
córrego do
Grotão.
4 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na foz do córrego do Grotão, no
ribeirão Santa Bárbara; segue pela divisa com o
Estado de
Minas Gerais até o rio Esmeril.
5 — Com o Município de
Altinópolis
Começa no rio Esmeril, no ponto em que é cortado
pela
reta que vai do morro das Araras ao morro do Jaborandi, na divisa com o
Estado de Minas Gerais; desce por este até a sua foz no rio
Sapucaí e vai por este abaixo até a foz do
ribeirão da Paciência.
6 — Com o Município de Batatais
Começa na foz do ribeirão da Paciência,
no rio
Sapucaí; desce por este até a
confluência com o rio
Santa Bárbara, onde tiveram início estas divisas .
MUNICÍPIO DE
PAULICÉIA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa no rio Paraná, onde é cortado
pela reta de
rumo Oeste. que vem da estrada Paulicéia-Panorama, de um
ponto
equidistante das duas cidades; segue pela divisa com o Estado de Mato
Grosso até a foz do rio Feio ou Aguapeí.
2 — Com o Município de Castilho
Começa no rio Paraná, na foz do rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do
córrego 1º de Julho.
3 — Com o Município de São
João do Pau D'Alho
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
córrego
1º de Julho; segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego 1º de Julho até cruzar com o
espigão
1º de Julho — Pacuruxu ou Coiotim.
4 — Com o Município de Santa Mercedes
Começa no espigão 1º de Julho – Pacuruxu ou
Coiotim, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego 1º de Julho; segue pelo espigão
até o
contraforte da margem direita do córrego Espírito
Santo;
prossegue por este contraforte em demanda da foz da grota da Fazenda de
Gino Moreira, no ribeirão Pacuruxu ou Coiotim; sobe pela
grota
até sua cabeceira; continua pelo divisor Pacuruxu ou
Coiotim – Itaí, até
a cabeceira norocidental da grota da
Colônia Itaí; desce por esta grota até
sua foz no
córrego Itaí, pelo qual sobe até a foz
da primeira
grota da margem esquerda; sobe por esta grota até sua
cabeceira
sudocidental; prossegue pelo divisor Itaí-Marrecas,
até a
cabeceira norocidental da grota do Endo, pela qual desce até
sua
foz no ribeirão das Marrecas.
5 — Com o Município de Panorama
Começa na foz da grota do Endo, no ribeirão das
Marrecas,
pelo qual desce até a foz da grota do Ishiki;
daí, vai,
em reta, até a reta de rumo Leste, que corta a estrada
Paulicéia-Panorama, equidistante das duas cidades, num
ponto situado a 1000 metros a Leste da referida estrada; deste ponto
segue pela reta de rumo Deste, até o rio Paraná,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PAULÍNIA
(Criado em 1963)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Nova Odessa
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Quilombo e as do rio Atibaia, na cabeceira do córrego
São
Francisco; segue pelo divisor Quilômbo-Atibaia até
a
cabeceira do córrego da Fazenda Foguete, cabeceira que fica
a
Leste da sede da fazenda Foguete; desce por este córrego
até sua foz no rio Atibaia.
2 — Cem o Município de Americana
Começa no rio Atibaia na foz do córrego da
Fazenda
Foguete; continua pelo contraforte fronteiro até o
espigão entre os rios Atibaia e Jaguari.
3 — Com o Município de Cosmópolis
Começa no espigão Jaguari-Atibaia, no ponto de
cruzamento com o contraforte que morre no rio Atibaia, na foz do
córrego da Fazenda Foguete; segue pelo espigão
Jaguari-Atibaia até o contraforte que deixa, à
esquerda,
o córrego da Lagoa Azul; continua por este contraforte em
demanda da cabeceira do córrego Jacaré, pelo qual
desce
até sua foz no rio Jaguari; sobe pelo rio Jaguari
até a
foz do córrego Meia Lua.
4 — Com o Município de Jaguariúna
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego Meia
Lua, pelo
qual sobe até sua cabeceira ocidental, no divisor
Jaguari-Atibaia; alcança, na contravertente, a cabeceira
oriental do córrego São Francisco, pelo qual
desce
até sua foz no rio Atibaia.
5 — Com o Município de Campinas
Começa no rio Atibaia, na foz do córrego
São
Francisco; desce pelo rio Atibaia até a foz do
ribeirão
das Anhumas, pelo qual sobe até a foz do córrego
da
Fazenda Quilombo; sobe por este córrego até sua
cabeceira
meridional, no divisor das Anhumas-Quilômbo; segue por este
divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Fazenda Deserto; prossegue por este contraforte
em
demanda da foz desse córrego no ribeirão Quilombo;
6 — Com o Município de Sumaré
Começa no ribeirão Quilombo, na foz do
córrego da
Fazenda Deserto; desce pelo ribeirão Quilombo até
a foz
de um córrego da margem direita que deságua cerca
de 2,5
km, à jusante da foz do córrego da Fazenda Nova
Veneza;
sobe por aquele córrego até sua cabeceira; segue
pelo
contraforte da margem esquerda ao córrego da Fazenda Nova
Veneza
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Quilombo e as do rio Atibaia; continua por este
divisor
até a cabaceira do córrego da Fazenda Foguete,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE PAULO
DE FARIA
(Criado em 1938)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do córrego do Jacu:
segue
pela divisa com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
córrego da Mandioca.
2 — Com o Município de Orindiúva
Começa no rio Grande, na foz do córrego da
Mandioca, pelo
qual sobe até sua cabeceira no espigão
Grande-Turvo;
alcança, na contravertente a cabeceira do córrego
Viradouro, pelo qual desce até sua foz no rio Turvo.
3 — Com o Município de Palestina
Começa no rio Turvo, na foz do córrego Viradouro:
desce por aquele ate a foz do córrego da Pressa.
4 — Com o Município de Riolândia
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da Pressa:
pelo
qual sobe ate sua cabeceira no espigão Turvo-Grande; segue
por
este espigão até o divisor que deixa à
direita o
ribeirão dos Patos e o córrego da Figueira,
continua por
esse divisor em demanda cia cabeceira ao córrego do Jacu,
desce
pelo córrego do Jacu até sua foz no rio Grande,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PEDERNEIRAS
(Criado em 1891)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Arealva
Começa no espigão entre as águas do
rio
Tietê, à direita e as do rio Batalha, a esquerda,
onde
cruza com o divisor da margem esquerda do córrego
Faxinal;
segue por este divisor até a cabeceira mais
ocidental do
ribeirão do Veado, pelo qual
desce até
o rio Tietê.
2 — Com o Município de Bariri
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
do Veado;
sobe por aquele até a foz do ribeirão
Água Limpa.
3 — Com o Município de
Boracéia
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
da
Água Limpa, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Pedras e por este, ainda, até sua cabeceira; prossegue pelo
espigão Água Limpa-Tietê, em demanda do
contraforte
da margem direita do córrego Anhumas, e por este contraforte
continua até a foz do referido córrego no rio
Bauru;
desce por este até o rio Tietê.
4 — Com o Município de Itapuí
Começa na foz do rio Bauru, no rio Tietê, pelo
qual sobe até a foz do córrego Barra Mansa.
5 — Com o Município de Jaú
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Barra
Mansa; sobe pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão
dos Patos.
6 — Com o Município de Macatuba
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Patos; sobe por este ate a foz do córrego Bom Jardim.
7 — Com o Município de
Lençóis Paulista
Começa no ribeirão dos Patos, na foz do
córrego
Bom Jardim; sobe por aquele até a foz do córrego
do Bugre.
8 — Com o Município de Agudos
Começa no ribeirão dos Patos, na foz do
córrego do
Bugre; segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor
Patos-Pederneiras; continua por este divisor até a cabeceira
meridional do córrego da Limeira, pela qual desce
até sua
foz no córrego Areia Branca; desce por este
córrego
até sua foz no ribeirão Pederneiras; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre o
córrego
Estiva e o ribeirão Barra Seca; prossegue por este divisor
até cruzar com o divisor entre o ribeirão Grande
e o
ribeirão Barra Seca; caminha por este divisor em demanda da
foz
do ribeirão Campo Novo, no ribeirão Grande.
9 — Com o Município de Bauru
Começa no ribeirão Grande, na foz do
ribeirão do
Campo Novo; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre
as águas dos ribeirões Bauru e Grande; segue por
este
divisor até a cabeceira do córrego
Aimorés ou
Água do Arroz, pelo qual desce até o rio Bauru;
continua
pelo contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, o
córrego Vargem Limpa, até o espigão
Tietê-Batalha; segue por este espigão
até cruzar
com o divisor da margem direita do córrego Faxinal, onde
tiveram início estas divisas
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guaianás e
Santelmo
Começa no rio Bauru, na foz do córrego
Aimorés ou
Água do Arroz; desce por aquele até a foz do
córrego do Mono.
2 — Entre os Distritos de Guaianás
e Pederneiras
Começa no rio Bauru, na foz do córrego do Mono;
sobe por
este ate sua cabeceira; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Grande e as do Saltinho, até o
espigão
entre as águas do ribeirão Grande, à
direita, e as
do ribeirão Pederneiras, à esquerda; caminha por
este
espigão até cruzar com o contraforte da margem
esquerda
do córrego da Estiva.
3 — Entre os Distritos de Pederneiras e Santelmo
Começa no rio Bauru, na foz do córrego do Mono;
desce por aquele até a foz do córrego Anhumas.
4 — Entre os Distritos de Pederneiras e
Vanglória
Começa no divisor entre o rio dos Patos e o
córrego
Pederneiras, no ponto de cruzamento com o contraforte que finda
no ribeirão dos Patos, na foz do córrego do
Bugre;
segue por este divisor até o divisor entre o
córrego
Anhumas à direita e o córrego Pederneiras,
à esquerda; continua por
este divisor até o contraforte da
margem direita do córrego dos
Macacos; segue por este contraforte até a cabeceira do
córrego do Espelho, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão dos Patos.
MUNICÍPIO DE PEDRA
BELA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Socorro
Começa no rio Camanducaia, na foz do córrego
Raso; sobe
pelo rio Camanducaia até a foz do córrego Boava.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Camanducaia, na foz do córrego
Boava; segue
pela divisa com o Estado de Minas Gerais até o ponto onde a
serra das Pitangueiras cruza com a serra das Araras, divisor entre as
águas do ribeirão das Araras e as do rio Jaguari.
3 — Com o Município de Vargem
Começa na serra das Pitangueiras no ponto de cruzamento com
a
serra das Araras; segue pela serra das Araras, que é o
divisor
entre as águas do ribeirão das Araras,
à direita,
e as do rio Jaguari à esquerda, até o divisor
entre os ribeirões Araras e Curitibano ou Morro Agudo.
4 — Com o Município de Bragança Paulista
Começa na serra das Araras, no ponto de cruzamento com o
divisor
entre os ribeirões das Araras e Curitibano ou Morro Agudo;
segue
por este divisor em demanda da foz do córrego Distrital ou
dos
Vieiras no ribeirão das Araras.
5 — Com o Município de Pinhálzinho
Começa no ribeirão das Araras, na foz do
córrego
Distrital ou dos Vieiras, pelo qual sobe até sua cabeceira
setentrional; vai, daí, em reta, à ponte sobre o
ribeirão do Pinhal, na estrada de rodagem que vai
à
cidade de Socorro e pelo contraforte fronteiro segue até a
foz
do córrego Raso, no rio Camanducaia, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PEDRANÓPOLIS
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Macedônia
Começa no divisor Pádua Diniz – Marinheiro, na cabeceira
sudoriental do córrego Capão Alto; segue pelo
divisor
Pádua Diniz – Marinheiro até a
cabeceira do córrego
do Cervo, pelo qual desce até a foz do córrego
Monteiro;
prossegue pelo contraforte da margem esquerda do córrego
Monteiro e pelo divisor Ánhumas-Cervo até a
cabeceira do
córrego Barra Seca, pelo qual desce até a sua foz
no
ribeirão Marinheiro.
2 — Com o Município de Cardoso
Começa na foz do córrego Barra Seca, no
ribeirão
Marinheiro; sobe por este até a foz do ribeirão
Bonito.
3 — Com o Município de Votuporanga
Começa no ribeirão Marinheiro, na foz do
ribeirão
Bonito; sobe por aquele até a foz do córrego da
Varação.
4 — Com o Município de Valentim Gentil
Começa no ribeirão Marinheiro, na foz do
córrego
da Varação, pelo qual sobe até a foz
do
córrego da Pedra.
5 — Com o Município de Meridiano
Começa no córrego da
Varação, na foz do
córrego da Pedra, pelo qual sobe até a foz do
córrego das Abelhas.
6 — Com o Município de Fernandópolis
Começa no córrego da Pedra, na foz do
córrego das
Abelhas, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Pedra-Cateto; alcança na contravertente a cabeceira do galho
meridional do córrego Cateto, pelo qual desce até
encontrar-se com o seu galho ocidental; prossegue pelo contraforte
fronteiro até cruzar com o divisor Cateto-Pedras,
daí,
vai, por este divisor, até a cabeceira mais oriental do
córrego imediatamente ao sul da sede da Fazenda
São
Jorge; desce por esse córrego até a sua foz no
córrego das Pedras, pelo qual desce até a foz do
córrego da Aldeia; continua pelo contraforte fronteiro e
pelo
divisor Barreiro-Guarirobas até encontrar o divisor
Pádua
Diniz – Marinheiro; continua por este
espigão até a
cabeceira sudoriental do córrego Capão Alto, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Pedranópolis e
Santa Isabel do Marinheiro
Começa no divisor Anhumas-Pedras na cabeceira do galho
sudoriental do córrego de José Fá,
pelo qual desce
até sua foz no córrego no Angico; segue pelo
contraforte
fronteiro até o divisor Angico-Cervo; continua por este
divisor
em demanda da foz do córrego do Açude, no
córrego
ao Cervo; sobe pelo córrego do Açude
até sua
cabeceira no divisor Cervo-Pedras; prossegue por este divisor em
demanda da foz do córrego José R. de Carvalho, no
córrego das Pedras; sobe por aquele até sua
cabeceira no
divisor Pedras-Marinheiro; continua por este divisor até a
cabeceira do córrego Bagre, pelo qual desce até
sua foz
no ribeirão Marinheiro.
MUNICÍPIO DE
PEDREGULHO
(Criado em 1921)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Buritizal
Começa no rio Ponte Nova, na foz do córrego do
Inhame;
sobe por este até sua cabeceira mais setentrional do galho
de
oeste, dirige-se em linha reta a cabeceira do córrego de
José Pinheiro, pelo qual desce até o
ribeirão da
Bandeira; daí, vai, em reta, à cabeceira do
córrego da Paixão, no bairro do Moleque; desce
por este
córrego até sua foz no ribeirão do
Pão e
por este ainda, até a foz do córrego do Campo
Mimoso.
2 — Com o Município de Igarapava
Começa no ribeirão do Pari, na foz do
córrego do
Campo Mimoso; sobe este até sua cabeceira mais nororiental;
daí, vai, em reta, à cabeceira mais meridional do
córrego da Posse; prossegue pelo espigão que
deixa,
à esquerda, as águas deste córrego e,
à
direita, as do ribeirão São Pedro, em demanda da
lagoa do
córrego de Sérgio de Paula e, por este
córrego
desce até sua foz no ribeirão São
Pedro; vai,
daí, em reta, à foz do córrego de
José
Tomas no ribeirão Taquaral; daí vai, por nova
reta, à
cabeceira do córrego do Sucuri, pelo qual desce
até o
ponto onde é cortado pela reta de rumo Leste-Oeste, que vem
da
extremidade mais setentrional da serra da Rifaina.
3 — Com o Município de Rifaina
Começa no córrego do Sucuri, no ponto em que este
é cortado por uma reta de rumo Leste-Oeste, que parte da
extremidade mais setentrional da serra da Rifaina; segue por esta reta
até os aparados da referida serra; continua pelo aparado
dessa
serra em todas as suas voltas até atingir a ponta extrema
mais
oriental da serra, onde se acha a cabeceira oriental do maior afluente
do ribeirão do Cervo; vai dessa ponta, em reta, ao alto do
Morro
Redondo e, desse ponto, pelo contraforte fronteiro até o
alto do
morro da fazenda Bom Jesus; caminha, depois, pelo espigão
que
deixa, à direita, às águas do
ribeirão Bom
Jesus, e, à esquerda, as do ribeirão do Lajeado,
até cruzar o contraforte entre os córregos do
Venâncio e Cachoeirinha; segue pelo contraforte
até a foz
do córrego do Venândo, no ribeirão do
Lajeado;
desce por este ate sua foz no rio Grande.
4 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão do
Lajeado;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
córrego do Bálsamo.
5 — Com o Município de Cristais Paulista
(ex-Guapuã)
Começa no rio Canoas, na foz de córrego do
Bálsamo; sobe por este até sua cabeceira mais
ocidental;
alcança a serra da Faquinha, pela qual caminha
até a
serra do Indiá, e por esta segue até encontrar a
estrada
de rodagem que, de Indaíá, vai ao bairro da Boa
Vista; continua
em reta até o espigão-mestre Canoas – Ponte Nova no ponto de
cruzamento com o contraforte
Indaíá – Cachoeira do Salto; segue pela
contraforte que deixa,
à direita, as águas do córrego do
Indaíá;
e, à esquerda, as do córrego da Cachoeira do
Salto,
até a confluência destes dois cursos
d'água.
6 — Com o Município de Jeriquara
Começa na confluência dos córregos do
Indaíá
e da Cachoeira do Salto; desce pelo ribeirão Água
Limpa
até o rio Ponte Nova, pelo qual desce até a foz
do
córrego de Inhame onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos do Alto-Porã e
Igaçaba
Começa nos aparados da serra da Rifaina onde corta o
córrego do Mergulhão, pelo qual sobe
até sua
cabeceira; e daí, alcança na contravertente a
cabeceira
do galho do ribeirão São Pedro, galho que nasce
ao sul da
sede da fazenda de José de Paula; desce por este galho
até sua foz no ribeirão São Pedro;
daí, vai em
reta a lagoa do córrego de Sérgio de Paula.
2 — Entre os Distritos de Igaçaba e Pedregulho
Começa no espigão que deixa, à
direita, às
águas do ribeirão Bom Jesus e, à
esquerda, as do
ribeirão do Lajeado, no ponto de cruzamento com o
contraforte
entre as águas dos córregos do Venândo
e da
Cachoeirinha; continua pelo espigão em demanda da cabeceira
do
córrego do Venândo e daí, por uma reta,
vai
à foz do ribeirão Boa Vista, no
ribeirão Bom
Jesus; continua pelo espigão fronteiro à procura
do marco
do km 467 da linha tronco da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro,
marco que fica a 5.165 metros ao Norte da estação
de
Chapadão e desse marco por uma reta vai até a foz
do
córrego da fazenda Monte Alto, no ribeirão de
São
Pedro, pelo qual desce até a foz do córrego da
fazenda de
Cândido Teixeira; segue desse ponto em reta, ao alto do morro
da
mesma fazenda, e por outra reta atinge a cabeceira mais meridional do
córrego da Posse.
MUNICÍPIO DE
PEDREIRA
(Criado em 1896)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jaguariúna
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Fazenda de
Carlos Aranha; sobe por este até sua cabeceira no
espigão
entre as águas do rio Jaguari, ao Sul, e as do rio
Camanducaia,
ao Norte; caminha por este espigão até a
cabeceira mais
ocidental do córrego da Fazenda Capim Fino; desce por este
até sua foz no rio Camanducaia. pelo qual sobe
até a foz
do córrego da Fazenda Saint-Cloud.
2 — Com o Município de Amparo
Começa no rio Camanducaia na foz do córrego da
Fazenda
Saint-Cloud; sobe pelo rio Camanducaia até a foz do
córrego da Fazenda Boa Vista e por este acima até
sua
cabeceira mais oriental; ganha o espigão entre as
águas
do rio Camanducaia, à esquerda, e as do rio Jaguari,
à
direita, e pelo espigão caminha, passando pelo
túnel da
Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, situado entre as
estações de Pedreira e Arcadas, até o
ponto em que
o espigão é atingido pela reta, de rumo Norte,
que vem do
alto da Areia Branca; segue pela reta até o referido alto e
continua pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do
córrego da Fazenda de José Pedro e, à
esquerda, as
do córrego da Areia Branca, até a cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até sua foz no
rio
Jaguari, foz esta que ocorre cerca de 2 km. abaixo da ponte de J.
Soares.
3 — Com o Município de Morungaba
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Divisa, que
deságua na margem direita do rio Jaguari, a cerca de 2 km
abaixo da ponte de J. Soares; desce pelo rio Jaguari até a
foz
do córrego da Vendinha do Jaguari.
4 — Com o Município de Campinas
Começa no rio Jaguari, na foz do córrego da
Vendinha do
Jaguari, desce por esse rio até a foz do córrego
da
Linde; vai, daí, em reta, à foz do
córrego da
Fazenda Recreio ou Fazenda Bom Retiro, no mesmo rio; desce pelo rio
Jaguari até a foz do córrego da Fazenda de Carlos
Aranha,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE PEDRO
DE TOLEDO
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Miracatu
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do
Bananal e do rio Una do Prelado, onde cruza com o divisor
Peixe-Bananal; segue por este divisor até o divisor entre as
águas do rio do Peixe, à direita, e as do rio
São
Lourenço, à esquerda; segue por este
último
divisor ate o contraforte entre as águas dos
ribeirões
dos Alferes, do Ribeiro e dos Três Irmãos, de um
lado e do
ribeirão do Manduba, córrego do Açude,
do outro
lado, até a foz do córrego Nha Aninha, no rio
Itariri;
sobe pelo córrego Nha Aninha até sua cabeceira no
divisor
Itariri – São Lourencinho;
segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Capuavinha, pelo qual
desce
até a sua foz no rio São Lourencinho; segue por
este ate
o ribeirão Braço Grande ou Pedreada, pelo qual
sobe
até à foz do córrego Distrital; sobe
ainda, por
este até sua cabeceira no divisor que deixa, ao Sul, as
águas dos rios São Lourenço e ao
Norte, as do rio
Juquiá; segue por este divisor até a cabeceira
mais
oriental do córrego do Engano.
2 — Com o Município de Juquitiba
Começa na cabeceira mais oriental do córrego do
Engano,
no divisor entre as águas dos rios Juquiá e
São
Lourencinho; segue por este divisor até encontrar o divisor
entre as águas dos rios Preto e São Lourencinho.
3 — Com o Município de Itanhaem
Começa no divisor entre as águas dos rios
Juquiá e
São Lourencinho, no cruzamento com o espigão
entre as
águas dos rios São Lourencinho e Preto; segue por
este
divisor até a cabeceira do ribeirão Itariri-Mirim.
4 — Com o Município de Peruíbe
Começa no divisor São Lourencinho – Prêto, na
cabeceira do ribeirão Itariri-Mirim; segue por este divisor
até o divisor Guanhanhá – São Lourencinho;
continua
por este divisor até o entroncamento com o contraforte da
margem
direita do rio Guanhanhã, que finda na foz do
ribeirão da
Figueira.
5 — Com o Município de Itariri
Começa no divisor entre as águas dos rios
São
Lourencinho e Guanhanhã, no entroncamento com o contraforte
da
margem direita do rio Guanhanhã, que termina na foz do
ribeirão da Figueira; segue por aquele divisor
até a
cabeceira mais setentrional do córrego Laranja Azeda, pelo
qual
desce até sua foz no rio Itariri; segue pelo contraforte
fronteiro e pelo divisor das águas do rio do Peixe e as do
rio
do Azeite, até seu entroncamento com a serra dos Itatins, no
pião divisor entre as águas dos rios do
Peixe do Azeite
e Cacunduva.
6 — Com o Município de Iguape
Começa na serra dos Itatins, no pião divisor
entre os
rios do Peixe, do Azeite e Cacunduva; segue por esta serra
até
alcançar o contraforte que separa as águas do
ribeirão do Bananal, das do rio do Peixe, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PENÁPOLIS
(Criado em 1913)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Glicério
Começa no ribeirão Bonito, na foz do
córrego
São Jorge; desce por aquele até sua foz no
ribeirão Lajeado, e por este ainda até o rio
Tietê.
2 — Com o Município de Planalto
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Lajeado;
sobe pelo rio Tietê até a foz do primeiro
córrego
da margem esquerda, abaixo do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros.
3 — Com o Município de Barbosa
Começa no rio Tietê, na foz do primeiro
córrego da
margem esquerda abaixo da foz do ribeirão das Oficinas ou
dos
Ferreiros; sobe por aquele córrego até sua
cabeceira;
segue pelo divisor Tietê-Lajeado, em demanda da foz ao
córrego do Degredo, no ribeirão Lajeado; sobe por
este
até a foz do córrego do Banhado, pelo qual sobe
ate sua
cabeceira meridional no espigão entre os
ribeirões
Lajeado e Farelo.
4 — Com o Município de Avanhandava.
Começa no espigão Lajeado-Farelo, na cabeceira
meridional
do córrego do Banhado, segue pelo espigão que
deixa,
à direita, as águas do ribeirão
Lajeado, e,
à esquerda, as dos ribeirões Farelo e Barra
Mansa,
até a cabeceira mais oriental do córrego do
Matão
no espigão-mestre entre os rios Tietê e Feio.
5 — Com o Município de Alto Alegre.
Começa no espigão-mestre Tietê – Aguapeí ou Feio, na
cabeceira mais oriental do córrego do Matão;
segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego Dois
Córregos, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
do Lajeado; sobe pelo ribeirão do Lajeado até sua
cabeceira no divisor Lajeado-Paraguai; daí, vai, em reta,
à foz do córrego Bagagem no córrego
Paraguai pelo
qual desce até o ponto onde é cortado pela reta
de rumo
Leste que vem da foz do córrego Barra Bonita, no
córrego
Coroados; segue por esta reta até a referida foz; sobe o
córrego Barra Bonita até a foz do
córrego Cotia;
pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo contraforte
fronteiro até o espigão-mestre Tietê – Feio ou
Aguapeí; segue pelo espigão-mestre até
a cabeceira
mais setentrional do ribeirão Grande.
6 — Com o Município de Braúna
Começa na cabeceira mais setentrional do ribeirão
Grande,
no espigão-mestre Tietê – Feio ou Aguapeí,
segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
ribeirão Bonito;
desce por este até a foz do córrego do Veado,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PEREIRA BARRETO
(Criado em 1938)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapura
Começa no rio Tietê na foz do córrego
Três
Irmãos, pelo qual sobe ate sua cabeceira no divisor
Tietê-Onça; daí, segue por uma reta de
rumo Norte
até o córrego da Onça, pelo qual desce
até
a junção do seu galho norocidental; sobe por este
galho
até o ponto onde é cortado por uma reta de rumo
Sul, que
vem da cabeceira do córrego da Fazenda Boa Vista, no divisor
Onça – Água Suja; desce pelo
córrego da Fazenda Boa
Vista até sua foz no córrego Água
Suja, pelo qual
desce até sua foz no rio Paraná.
2 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa no rio Paraná, na foz de
córrego
Água Suja; segue pela divisa com o Estado de Mato Grosso,
até a foz do córrego Limão Verde ou
Limoeiro.
3 — Com o Município de Rubinéia
Começa no rio Paraná, na foz do
córrego
Limão Verde ou Limoeiro pela qual sobe até sua
cabeceira
no espigão mestre Paraná – São José
dos
Dourados.
4 — Com o Município de Aparecida d'Oeste
Começa no espigão-mestre Paraná – São
José dos Dourados, na cabeceira do córrego
Limão
Verde ou Limeiro; segue pele espigão-mestre até
cruzar
com divisor entre o ribeirão Itaguaba e o córrego
do
Cervo, à direita, e o córrego Carin ou
Jaú,
à esquerda; continua por este divisor em demanda da
cabeceira do
córrego São Jorge, pelo qual desce até
sua foz no
rio São José dos Dourados.
5 — Com o Município de Sud Mennucci
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego São Jorge; desce pelo rio São
José
dos Dourados até a foz do córrego
Tamanduá, pelo
qual sobe até sua cabeceira; continua pelo
espigão-mestre
São José dos Dourados – Tietê, até
cruzar com
o divisor entre o córrego Campestre, à esquerda,
e o
córrego do Santíssimo, à direita;
segue por este
divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego
Leopoldina, pelo qual desce até a foz do córrego
da
Divisa; daí, vai, em reta, à foz de um
córrego da
margem esquerda do rio Tietê, que fica a cerca de 4 km
à
jusante da foz do ribeirão Cotovelo; sobe pelo rio
Tietê
até a foz do córrego do Osório.
6 — Com o Município de Araçatuba
Começa na foz do córrego do Osório, no
rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Água Fria; sobe por este até a foz do
córrego
Centenário.
7 — Com o Município de Mirandópolis
Começa no ribeirão Água Fria, na foz
do
córrego Centenário; sobe por este até
sua
cabeceira mais ocidental; vai, daí, em reta, ao
ribeirão
do Cotovelo, na foz do córrego de F. Mesquita, pelo qual
sobe
até sua cabeceira mais ocidental; vai, daí, em
reta,
à foz da água da União, no
ribeirão
Travessa Grande.
8 — Com o Município de
Andradina
Começa no ribeirão Travessa Grande na foz da
água
da União que passa ao Sul da colônia da Fazenda
União; desce pelo ribeirão Travessa Grande
até o rio Tietê, pelo qual desce até a
foz do
córrego Três Irmãos, onde tiveram
início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bela Floresta e Pereira
Barreto
Começa no ribeirão Água Fria, na foz
do córrego Centenário; sobe por este
até a foz do córrego do Poti, pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão-mestre
São
José dos Dourados – Tietê; segue pelo
espigão-mestre
até ã cabeceira do córrego Anhumas,
pelo qual
desce até sua foz no rio Tietê.
2 — Entre os Distritos de Pereira Barreto e
Susanápolis
Começa no espigão Paraná – São José
dos Dourados, no ponto de cruzamento com o divisor entre os
córregos do Cariri ou Jaú e Jacutinga; segue pelo
espigão São José dos Dourados – Paraná,
até a cabeceira do córrego da Gruna; desce por
este
córrego, até sua foz no ribeirão do
Jaguar, pelo
qual desce até sua foz no rio São José
dos
Dourados; sobe pelo rio São José dos Dourados,
até a foz do córrego Tamanduá.
MUNICÍPIO DE PEREIRAS
(Criado em 1889)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Conchas
Começa na cabeceira do córrego de Salvador
Vieira, no
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
ribeirão do Moquém, e as do rio de Conchas,
à
direita; segue pelo espigão até atingir o alto do
Padilha; continua pelo contraforte que deixa, à esquerda, o
córrego do Baltazar até a cabeceira mais
ocidental do
córrego do Anselmo; desce por este até o rio de
Conchas e
por este, ainda até, a foz da água da Espanhola,
pela
qual sobe até o córrego da Estrada de Ferro, foz
que
ocorre junto ao leito da Fazenda da Estrada de Ferro; sobe por este
córrego até sua cabeceira mais oriental no
espigão
Tietê-Conchas, chamado espigão dos Moraes; segue
por este
espigão até a cabeceira mais meridional de
ribeirão do Pará, conhecido como
córrego de Luiz
Ribeiro.
2 — Com o Município de Laranjal Paulista
Começa na cabeceira mais meridional do ribeirão
do
Pará ou de Luis Ribeiro, no espigão entre os rios
Tietê e Conchas, à direita, e as dos rios
Tietê e
Sorocaba, à esquerda; segue por este espigão
até o
contraforte intermediário entre o córrego Bicame
e o
córrego Bernardino; segue por este contraforte
até a foz
do córrego Bernardino, no córrego Bicame; vai, em
reta,
à foz do córrego das Abóboras, no
ribeirão
Queimador; sobe pelo córrego das Abóboras
até a
sua cabeceira mais meridional; transpõe o espigão
em
demanda da foz do córrego das Perobas, no
ribeirão de
Dentro.
3 — Com o Município de Cesário
Lange
Começa na foz do córrego das Perobas no
ribeirão
de Dentro; sobe pelo córrego das Perobas até a
foz do
córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
espigão entre as águas do córrego da
Onça e
ribeirão Aleluia, à esquerda, e rio de Conchas,
à
direita; continua por este espigão até a
cabeceira do
galho setentrional do córrego de Adolfo Rosa.
4 — Com o Município de Tatuí
Começa no espigão Conchas-Aleluia, na cabeceira
do galho
setentrional do córrego de Adolfo Rosa; segue pelo
espigão até cruzar com o divisor entre o rio de
Conchas e
o ribeirão da Vargem.
5 — Com o Município de Porangaba
Começa no espigão-mestre entre o rio de Conchas e
Aleluia, no ponto em que entronca com o divisor entre as
águas
do ribeirão da Vargem, a Leste e do rio de Conchas, a Oeste;
segue por este divisor até a foz do córrego da
Serrinha,
no rio de Conchas e continua pelo espigão fronteiro que
deixa,
à esquerda, as águas deste último
córrego até
o espigão entre as águas do rio de Conchas,
à
direita, e as do ribeirão Moquém, à
esquerda;
segue por este espigão até a cabeceira do
córrego
de Salvador Vieira, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PERUÍBE
(Criado em 1953)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Iguape
Começa no Oceano Atlântico, na barra do rio Una do
Prelado; sobe pelo braço da esquerda até o
estreito do
Mangue, onde passa a linha telegráfica; alcança a
rumo, o
leito do rio do outro lado do estreito; sobe pelo rio Una do prelado
até a foz do córrego do Morro do Maceno; sobe por
este
até a sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio
Itinguçu e, à direita, as águas do rio
Guaraú; ganha o alto da serra dos Itatins, no
pião
divisor entre as águas dos rios Itinguçu, do
Azeite e
Guaraú.
2 — Com o Município de Itariri
Começa na serra dos Itatins, no pião divisor
entre as
águas dos rios Una ao Prelado, do Azeite e
Guaraú; segue
pelo divisor entre as águas dos rios do Azeite e
Guaraú e
entre as águas dos ribeirões do
Cabuçu, Catanduva
e do Grilo, a, esquerda, e as do rio Guaraú, à
direita,
até a cabeceira mais ocidental do ribeirão
Serrinha, pelo
qual desce até a sua foz do ribeirão Quatinga;
desce por
este rio até o rio Branco; segue pelo divisor entre as
águas do córrego Vermelho e as do rio Preto,
até o
morro do Guatiaia, no divisor entre as águas dos rios
Guanhanhã e Preto; segue por este divisor até o
morro
Alto; segue pelo contraforte até a foz do
ribeirão da
Figueira, no rio Guanhanhã; continua pelo contraforte que
deixa,
à direita, as águas deste último,
até o
alto do espigão entre as águas dos rios
Guanhanhã
e São Lourencinho.
3 — Com o Município de Pedro de Toledo
Começa no divisor entre as águas dos rios
São
Lourencinho e Guanhannã, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do rio Guanhanhã, que finda na
foz
do ribeirão da Figueira; segue pelo referido divisor que
deixa,
à direita, as águas dos rios Guanhanhã
e Preto e,
à esquerda, o rio São Lourencinho até
a cabeceira
do ribeirão Itariru-Mirim .
4 — Com o Município de Itanhaem
Começa no divisor São Lourencinho – Preto, na
cabeceira do ribeirão Itariru-Mirim, pelo qual desce
até
sua foz no rio Preto; sobe pelo rio Preto até a foz do rio
Crasto, pelo qual sobe até encontrar o prolongamento do eixo
da
avenida Santa Cruz do loteamento da estância São
José, do Círculo Operário Ipiranga de
São
Paulo, segue por esse prolongamento até a avenida Santa
Cruz;
segue pelo eixo da avenida Santa Cruz e, ainda, por seu prolongamento,
até o Oceano Atlântico.
Ilhas
Fazem parte integrante do município as ilhas de
Peruíbe e
Guaraú, que pertencem ao distrito de paz da sede do
município.
MUNICÍPIO DE PIACATU
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guararapes
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Jangada, pelo qual sobe ato a foz ao córrego do Paciti.
2 — Com o Município de Gabriel Monteiro
Começa no ribeirão Jangada, na foz do
córrego do
Paciti; sobe por este até sua cabeceira; segue pelo divisor
Jangada-Barreiro, até a cabeceira do córrego
Alegre, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Barreiro;
desce por
este ribeirão até a foz do córrego de
M. Bueno,
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Barreiro-Lontra;
segue por este divisor até a cabeceira do galho a montante
do
córrego Farturinha; desce por esse galho até sua
foz no
córrego do Saltinho, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão da Lontra.
3 — Com o Município de Clementina
Começa no ribeirão da Lontra, na foz do
córrego
Saltinho desço pelo ribeirão da Lontra
até a foz
do córrego Volta Grande.
4 — Com o Município de Santópolis do
Aguapeí
Começa na foz do córrego Volta Grande, no
ribeirão
da Lontra pelo qual desce até sua foz no rio Feio ou
Aguapeí.
5 — Com o Município de Rinópolis
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
da Lontra; desce pelo rio Feio ou Aguapeí até a
foz do
ribeirão Jangada, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE PIEDADE
(Criado em 1857)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Pilar do Sul
Começa no rio Turvo, na foz do córrego dos
Garcias; segue
pelo contraforte da margem direita deste córrego
até o
divisor Turvo-Turvinho; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego Douradinho, no rio Turvinho; continua pelo
contraforte
da margem direita do córrego Douradinho até
cruzar com o
espigão Turvo-Sarapuí; segue por este
espigão
até o divisor entre o ribeirão do Barreiro,
à
direita, e o ribeirão dos Rodrigues, à esquerda;
prossegue por este divisor até encontrar a reta de rumo
Oeste
que vêm da cabeceira mais ocidental do córrego do
Pinhalzinho afluente do ribeirão do Barreiro .
2 — Com o Município de Salto de Pirapora
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Barreiro e ribeirão dos Rodrigues, onde é cortado
pela
reta de rumo Oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do
córrego do Pinhalzinho afluente do ribeirão do
Barreiro; segue pela reta até a referida cabeceira; caminha
pelo
divisor entre as águas do ribeirão do Barreiro e
rio
Sarapuí, em demanda da foz do ribeirão dos
Pereiras, no
rio Sarapuí; sobe pelo ribeirão dos Pereiras;
até
a foz de seu galho mais setentrional; sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional no divisor Pirapora-Pereiras; segue por
este divisor até o contraforte que leva a foz do
córrego
do Tanque, no ribeirão das Lavras; segue por este
contraforte
até a citada foz; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Lavras-Pirapora; segue por este divisor em
demanda
da foz do ribeirão Jurupará, no no Pirapora.
3 — Com o Município de Votorantim
Começa no rio Pirapora, na foz do ribeirão
Jurupará; sobe por este até a foz do
córrego
Machadinho; segue pelo contraforte entre o córrego
Machadinho,
à esquerda, e o ribeirão Jurupará
à
direita, até o divisor da margem direita deste
ribeirão;
continua por este divisor em demanda do lugar denominado
Poço,
na margem da represa da Light no rio Sorocaba; segue pela represa
até a foz do ribeirão Paruru.
4 — Com o Município de Ibiúna
Começa na represa do rio Sorocaba, na foz do
ribeirão
Paruru; sobe por este até a foz do córrego da
Represa;
vai daí, em reta, à foz do córrego que
vem dos
Ortizes. no ribeirão Paruru, foz esta que fica acima da
povoação de Paruru; prossegue pelo contraforte
fronteiro
que deixa, à direita, o córrego dos Ortizes
até o
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Pàruru e do Colégio e,
à direita,
as do rio Pirapora; segue por este divisor até entroncar no
espigão-mestre Sorocaba-Juquiá; segue por este
espigão-mestre que é a serra do Paranapiacaba
até
a cabeceira do córrego da Colônia Perazzi, pelo
qual desce
até sua foz no rio do Peixe, desce pelo rio do Peixe
até
a foz do córrego Furriel; daí, vai, em reta de
rumo Sul
até o contraforte entre o córrego das Pedras ou
Malacacheta e rio do Peixe; segue por este contraforte em demanda da
foz do córrego das Pedras, no rio do Peixe; pelo qual desce
até a foz do rio Juquiazinho.
5 — Com o Município de Tapiraí
Começa na foz do rio Juquiazinho, no rio do Peixe; segue
pelo
divisor entre o rio Juquiazinho, à esquerda, e rio do Peixe
à direita, divisor que tem o nome local de serra do Morro
Velho,
até cruzar com o divisor entre as águas dos rios
Turvo e
Peixe, divisor que tem o nome local de serra da Queimada; continua por
este divisor até a cabeceira oriental do córrego
de
Manuel Prudente, pelo qual desce até sua foz no rio Turvo;
desce
pelo rio Turvo até a foz do córrego dos Garcias,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE PILAR
DO SUL
(Criado em 1936)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapetininga
Começa na confluência dos córregos do
Soares e
Água do Pulador ou Bastião, formadores do
ribeirão
da Campininha, pelo qual desce até a sua foz no rio
Itapetininga.
2 — Com o Município de Sarapuí
Começa no rio Itapetininga, na foz do ribeirão
Campininha; sobe pelo rio Itapetininga até a
confluência
do rio do Pinhal com o rio Turvo; sobe por este até o
córrego da Barra; sobe ainda por este até sua
cabeceira
oriental, no espigão entre os rios Turvo e
Sarapuí; segue
por este espigão até a cabeceira sudocidental do
córrego Seco; desce por este até sua foz no
córrego Faxinal, pelo qual sobe até sua cabeceira
sudoriental, no divisor entre as águas do córrego
Faxinal, à esquerda, e as do ribeirão dos
Rodrigues,
à direita; alcança na contravertente, a cabeceira
do
córrego da Ilha, pelo qual desce até o
ribeirão
dos Rodrigues; desce por este até sua foz no rio
Sarapuí.
3 — Com o Município de Salto de Pirapora
Começa no rio
Sarapuí, na foz do ribeirão dos
Rodrigues; segue pelo contraforte intermediário a
esses dois cursos, até encontrar a reta de rumo Oeste, que
vem da cabeceira mais
ocidental do córrego
do Pinhalzinho, afluente do ribeirão do
Barreiro.
4 — Com o Município de Piedade
Começa no contraforte que deixa, à direita, as
águas do ribeirão dos Rodrigues e, à
esquerda, as
do rio Sarapuí, no ponto em que é cortado pela
reta de
rumo Oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do
Pinhalzinho, afluente do ribeirão do Barreiro; segue pelo
divisor entre o ribeirão Barreiro, à esquerda, e
o
ribeirão dos Rodrigues, à direita, entre os rios
Sarapuí-Turvo; continua por este espigão
até o
contraforte da margem direita do córrego Douradinho;
prossegue
por, este contraforte em demanda da foz do córrego
Douradinho,
no rio Turvinho; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Turvinho-Turvo; prossegue por este divisor até o contraforte
da
margem direita do córrego dos Garcias; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego dos Garcias, no rio
Turvo.
5 — Com o Município de Tapiraí
Começa na foz do córrego dos Garcias, no rio
Turvo; desce
por este até a foz do córrego dos Novais, pelo
qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo espigão que separa
as
águas do rio Bonito, à esquerda, e as do rio
Clarinho,
à direita, até alcançar a serra do
Paranapiacaba,
e por ela segue até o cruzamento com o contraforte que morre
na
foz da primeira água acima do córrego Ouro Fino,
no
ribeirão Tapera.
6 — Com o Município de São Miguel
Arcanjo
Começa na serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento
com o contraforte que morre no ribeirão Tapera, na foz da
primeira água ao Norte do córrego Ouro Fino;
segue pela
serra até cruzar o espigão Turvo-Pinhal;
avança
pelo espigão até a cabeceira mais meridional do
ribeirão da Borda ou da Serra, pelo qual desce
até a foz
do Ribeirãozinho; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Borda ou Serra – Pulador ou Bastião;
continua por este
divisor até a cabeceira mais meridional do
córrego Tapuruca; desce por este até sua foz no
córrego
Água do Pulador ou Bastião, e por esse ainda,
até
sua foz no ribeirão do Soares, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PINDAMONHANGABA
(Criado em 1705)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santo Antônio do
Pinhal
Começa no alto da serra da Mantiqueira, no pião
divisor
entre o rio Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama;
segue
pela crista da serra até entroncar com o contraforte entre
os
ribeirões dos Barreiros e do Lajeado.
2 — Com o Município de Campos do
Jordão
Começa na serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e Lajeado;
segue
pela serra até entroncar com o espigão que
deixa, à esquerda, as águas
do rio Guaratinguetá e, à direita, as
do ribeirão dos Buenos ou Moreiras.
3 — Com o Município de Guaratinguetá
Começa no alto da serra da Mantiqueira, onde cruza o divisor
entre as águas do rio Guaratinguetá, à
esquerda, e
as do ribeirão dos Buenos ou Moreiras à direita;
segue
por este último divisor até entroncar com o
contraforte
que deixa, à direita, as águas do mesmo
ribeirão
dos Buenos ou Moreiras, e à esquerda, as do
ribeirão dos
Guarulhos; continua por este contraforte até a
confluência
destes dois cursos; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor que deixa, à esquerda, o ribeirão dos
Buenos ou
Moreiras e à direita, o ribeirão Grande eu
Tetequera;
continua por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
do
Rosário, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraíba.
4 — Com o Município de Roseira
Começa no rio Paraíba, na foz do
córrego do
Rosário; sobe pelo rio Paraíba até a
foz do
ribeirão dos Surdos, pelo qual sobe até a lagoa;
atravessa-a; continua pelo contraforte que leva ao divisor
Surdos-Pirapitingui; caminha por este divisor em demanda da cabeceira
do córrego de J. H. Mello; desce por este córrego
até sua foz no córrego Mato Dentro ou Santa
Maria, pelo
qual desce até a foz do córrego Municipal; sobe
por este
córrego até sua cabeceira; segue pelo divisor
Índios-Santa Maria ou Mato Dentro até cruzar com
a serra
do Quebra Cangalha, que aí tem o nome local de serra da
Usina ou
dos Forros.
5 — Com o Município de Taubaté
Começa no alto da serra do Quebra Cangalha, onde tem o nome
local de serra da Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o
divisor Índios-Santa Maria ou Mato Dentro; continua pela
crista
da serra, até cruzar com o divisor que deixa, à
direita,
as águas do rio Paraíba, e à esquerda,
as dos
ribeirões de Pouso Frio, das Sete Voltas e
córrego
Ipiranga; segue por este divisor ate o contraforte que deixa,
à
esquerda, o primeiro córrego que desemboca na margem direita
do
rio Una, logo abaixo da foz do córrego Ipiranga; segue por
este
contraforte em demanda da citada foz; desce pelo rio Una até
a
foz do córrego Mata-Fome, nas proximidades do bairro do
mesmo
nome.
6 — Com o Município de Tremembé
Começa no rio Una, na foz do córrego do
Mata-Fome, que
deságua próximo ao bairro do mesmo nome; desce
pelo rio
Una, até o rio Paraíba; sobe por este
até a foz do
rio Piracuama, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Boa
Vista; segue pelo divisor que deixa, à esquerda, este
último ribeirão, e à direita, as
águas do
rio Piracuama, até o alto da serra da Mantiqueira, no
pião divisor entre o rio Buquira, ribeirão Boa
Vista e o
rio Piracuama, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Moreira César e
Pindamonhangaba
Começa no espigão entre os rios
Paraíba e Una, no
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do rio
Tanque,
à direita, e as do ribeirão do Cortume,
à
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira meridional
do
rio Ipiranga, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraíba; sobe pelo rio Paraíba até a
foz do
primeiro córrego da margem esquerda; sobe por este
córrego até a ponte da estrada da fazenda
Sapucaia;
daí, vai, em reta, ao divisor da margem direita do
ribeirão Grande ou Tetequera, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda na foz do córrego da Fazenda da
Baronesa,
no ribeirão Grande ou Tetequera; segue por esse contraforte
até a referida foz; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre o córrego Pedrinhas,
à
direita, e o ribeirão Grande ou Tetequera, à
esquerda;
continua por este divisor até o divisor Pedrinhas – Buenos ou
Moreiras; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego da
fazenda do Conde, no ribeirão dos Buenos ou Moreira;
daí,
segue pelo contraforte até o divisor entre as
águas dos
ribeirões dos Buenos ou Moreira e dos Guarulhos.
MUNICÍPIO DE
PINDORAMA
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Catanduva
Começa no ribeirão Cubatão, na foz do
córrego Vintém; sobe pelo ribeirão
Cubatão
e pelo
córrego do mesmo nome até que sua cabeceira
setentrional
no espigão-mestre
Cubatão – São Domingos; segue
por este espigão-mestre até a cabeceira mais
meridional do córrego Barra Grande,
pelo qual desce até a foz do córrego Jacuba;
segue em
reta, à foz do córrego Amizade, no rio
São
Domingos, pele qual sobe até a foz do córrego
Bebedouro;
continua pelo contraforte da margem direita do córrego
Bebedouro
até o espigão Onça – São Domingos, caminha
por este espigão-mestre até entroncar com o
divisor entre
as águas do córrego Águas Claras e as
do
córrego Boa Vista do Generoso ou Jacaré.
2 — Com o Município de Palmares Paulista
Começa no espigão Onça – São Domingos no
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego Águas Claras e as do córrego
Boa Vista do
Generoso ou Jacaré; segue pelo espigão
até a
cabeceira do córrego Fazendinha, pelo qual desce
até o
córrego do Veado.
3 — Com o Município de Ariranha
Começa no córrego do Veado, na foz do
córrego
Fazendinha sobe pelo córrego do Veado, até sua
cabeceira
no espigão que deixa, à direita, as
águas do rio
São Domingos e, à esquerda, as do
ribeirão da
Onça; segue pelo espigão até o
contraforte que
deixa, à direita, as águas do córrego
das Araras
e, à esquerda, as do córrego da Figueira; segue
por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Figueira no
córrego dos Limas e por este sobe até a foz do
córrego Boa Esperança.
4 — Com o Município de Santa
Adélia
Começa no córrego dos Limas na foz do
córrego Boa
Esperança; segue pelo contraforte da margem esquerda deste
córrego até o divisor Lima – São Domingos; segue
por
este divisor em demanda da foz do córrego do Chicote no rio
São Domingos; sobe pelo córrego do Chicote
até sua
cabeceira, no espigão-mestre Turvo-Tietê; segue
pelo
espigão-mestre até a cabeceira da Água
do Macuco;
desce por esta água e pela de Jaraguá
até o
córrego das Tábuas; desce por este
córrego
até sua confluência com o córrego do
Sapé.
5 — Com o Município de Itajobi
Começa na confluência dos córregos das
Tábuas e do Sapé; sobe pelo córrego do
Sapé
até a foz do córrego Barro Preto, pelo qual sobe
até sua cabeceira sudocidental; prossegue pelo divisor entre
o
rio Cubatão à direita, e os ribeirões
dos Porcos,
Palmeiras e Três Pontes, à esquerda, ate a
cabeceira do
córrego Vintém; desce por este até sua
foz no
ribeirão Cubatão, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Pindorama e
Roberto
Começa
no córrego do Sapé na foz do córrego
Barro Preto;
sobe por aquele até sua cabeceira junto à fazenda
São Jorge; segue pelo divisor
Cubatão-Sapé
até o espigão-mestre
Cubatão – São
Domingos; prossegue
pelo espigão-mestre até a
cabeceira setentrional do córrego
Cubatão.
MUNICÍPIO DE PINHAL
(Criado em 1879)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
João da Boa Vista
Começa na confluência dos córregos da
Cachoeira e
Itupeva; prossegue pelo contraforte entre estes dois
córregos
até o espigão-mestre entre os rios
Mogi-Guaçú e Jaguari-Mirim; continua pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego Boa
Vista, que passa junto ao antigo marco divisório entre estes
dois municípios, na rodovia estadual; desce por este
córrego até sua foz, no ribeirão dos
Porcos; desce
por este ribeirão até a foz do
ribeirão Anilal, no
local denominado Tangará; sobe pelo ribeirão
Anilal,
até a foz do córrego Chico Ribeiro ou da
Forquilha; sobe
por este córrego até a foz da água
Lino Gali; sobe
por esta água até sua cabeceira;
transpõe o
espigão fronteiro e desce pela grota contravertente
até a
junção dos córregos Gironda e J.
Cândido de
Oliveira; sobe por este córrego até sua cabeceira
mais
oriental.
2 — Com o Município de Santo Antônio do
Jardim
Começa na cabeceira mais oriental do córrego de
J.
Cândido de Oliveira; segue pelo espigão que separa
as
águas do rio Jaguari-Mirim, à esquerda, e as do
ribeirão dos Porcos, afluente do rio Jaguari-Mirim,
à
direita, até entroncar com o espigão entre o rio
Jaguari-Mirim, ainda, à esquerda, e o ribeirão
dos
Porcos, afluente do rio Mogi-Guaçú e
ribeirão da
Cachoeira, à direita; segue por este espigão
até
seu cruzamento com a serra do
Bebedouro; continua pela serra do Bebedouro
até a cabeceira do córrego Baena ou Bebedouro.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra do Bebedouro, na cabeceira do
córrego
Baena ou Bebedouro; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais,
até a foz do ribeirão Cavour, no rio
Eleutério.
4 — Com o Município de Itapira
Começa no rio Eleutério, na foz do
ribeirão
Cavour; desce por aquele até a sua foz no rio
Mogi-Guaçú, e por este abaixo até a
foz do
ribeirão dos Porcos.
5 — Com o Município de
Mogi-Guaçú
Começa no rio Mogi-Guaçú, na foz do
ribeirão dos Porcos; sobe por este até a foz do
córrego da Divisa pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
ocidental; segue pelo espigão entre as águas dos
córregos Santa Clara e Barro Preto até a sua
ponta
ocidental e daí, vai, em reta ao antigo marco
divisório
destes dois municípios, situado à margem da
rodovia
estadual, na cabeceira de uma grota; daí desce pela grota
até o córrego de José Luis Diego e por
este abaixo
até sua foz no córrego da Jangada e por este
ainda,
até sua junção com o
córrego Campo Redondo
ou São João, formadores do ribeirão
das Anhumas;
deste ponto vai, em reta, à foz do ribeirão
Orissanguinha
ou dos Domingues, no ribeirão do Orissanga, pelo qual sobe
até a foz do córrego de José Braulino
dos Santos;
sobe por este até sua cabeceira mais setentrional e
daí,
segue pelo espigão-mestre entre Orissanga-Itupeva,
até o
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Itupeva.
6 — Com o Município de Aguaí
Começa no cruzamento do espigão-mestre entre os
rios
Orissanga e Itupeva, com o contraforte da margem esquerda do
córrego Itupeva; segue pelo contraforte até a foz
do
córrego da Cachoeira no córrego Itupeva, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PINHALZINHO
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Monte Alegre do Sul
Começa na serra do Pântano, no ponto de cruzamento
com o
divisor entre o ribeirão do Pântano e o rio do
Pinhal;
segue pelo contraforte fronteiro em demanda da foz do
córrego da
Extrema no rio do Pinhal; sobe pelo córrego da Extrema
até sua cabeceira no divisor Fazenda Velha – Extrema; segue por
este divisor até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão da Fazenda Velha; segue por este contraforte em
demanda
da foz deste ribeirão no rio Camanducaia.
2 — Com o Município de Socorro.
Começa no rio Camanducaia, na foz do ribeirão da
Fazenda
Velha; vai, em reta, à ponte sobre o mesmo rio, na estrada
de
rodagem que vai da Cachoeirinha à Lagoa; sobe pelo
Camanducaia
até a foz do córrego Raso.
3 — Com o Município de Pedra Bela
Começa no rio Camanducaia, na foz do córrego
Raso, segue
pelo contraforte da margem esquerda do córrego Raso
até
cruzar com o divisor Camanducaia-Pinhal; prossegue por este divisor em
demanda da ponte da estrada Pedra Bela – Socorro sobre o rio do Pinhal;
daí vai em reta ao divisor Pinhal-Araras, na cabeceira
setentrional do córrego Distrital ou dos Vieiras, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão das Araras.
4 — Com o Município de Bragança Paulista
Começa na foz do córrego Distrital ou dos Vieiras
no
ribeirão das Araras, pelo qual desce ate a foz do
córrego
de Teófilo Leme; vai em reta à foz do
córrego de
Delfim Franco no ribeirão das Pombas; segue pelo contraforte
dar
margem direita do córrego do Delfim Franco até
cruzar com
o divisor entre o rio Jaguari, à esquerda, e o rio do
Pinhal, à direita; continua por este divisor até
cruzar
com a serra do Pântano, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PIQUEROBI
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Presidente Venceslau
Começa no rio Santo Anastácio, na foz do
ribeirão
Saltinho, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Fortuna;
continua pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas
deste último e, à direita, as do
ribeirão Saltinho
e as do córrego São Bartolomeu, até o
espigão Santo Anastácio – Peixe; segue pelo
espigão até a cabeceira mais meridional do
ribeirão Afluente Grande; desce por este até sua
foz no
ribeirão Claro, pelo qual desce até sua foz no
rio do Peixe.
2 — Com o Município de Dracena
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão Claro;
sobe
por aquele até a foz do ribeirão dos
Índios.
3 — Com o Município de Santo Anastácio
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão dos
Índios; sobe por este até a foz do
córrego do
Arco; segue, em reta, à confluência do
córrego da
Laje com o córrego Mandaguari; sobe pelo córrego
Mandaguari até a foz do córrego Desconhecido, vai
em
reta, à cabeceira mais setentrional do córrego da
Araponga; desce por este até o ribeirão Saltinho;
segue
pelo contraforte fronteiro até cruzar com o contraforte que
deixa, à direita as águas deste
último, e,
à esquerda, as do córrego Sei-Lá;
segue por este
contraforte até o contraforte entre o córrego do
encontro, à direita, e o córrego
Sei-Lá, à
esquerda; prossegue por este contraforte até a foz do
córrego do Encontro, no córrego
Sei-Lá; desce por este
até o ribeirão Santo Anastácio e por
este abaixo
até a foz do ribeirão Santo Antônio.
4 — Com o Município de Marabá Paulista
Começa no rio Santo Anastáci o na foz do
ribeirão
Santo Antônio; desce pelo rio Santo Anastácio
até
a foz do ribeirão Saltinho, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE PIQUETE
(Criado em 1891)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o
divisor entre o ribeirão dos Lemes e rio Piquete; segue pela
divisa com o Estado de Minas Gerais até o divisor entre as
águas do ribeirão Passa Vinte, à
direita, e as do
ribeirão Embaú, à esquerda.
2 — Com o Município de Cruzeiro
Começa no alto da serra da Mantiqueira, onde ela cruza com o
divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão
Passa Vinte e, à esquerda, as do ribeirão
Embaú;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Mendanha.
3 — Com o Município de Cachoeira Paulista
Começa no divisor que deixa as águas do
ribeirão
Piquete, à direita, e as do ribeirão
Embaú,
à esquerda., na cabeceira do córrego Mendanha;
desce por
este até sua foz no ribeirão
Jaracatiá, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Passa Quatro e por
este
desce até o ribeirão Piquete; desce ainda, por
este
até a foz do ribeirão do Areão, pelo
qual sobe
até sua cabeceira sudoriental.
4 — Com o Município de Lorena
Começa na cabeceira sudoriental do ribeirão do
Areão; segue pelo Divisor entre as águas do
ribeirão Piquete à direita, e as do rio Branco,
à
esquerda, até o divisor Branco-Limeira; continua por este
divisor até o divisor Limeira-Limoeiro; prossegue por este
divisor em demanda da foz do ribeirão do Ronco, no
ribeirão da Limeira; sobe por aquele até a foz do
ribeirão Fortaleza; sobe por este até a foz do
córrego Carazal.
5 — Com o Município de Guaratinguetá
Começa no ribeirão da Fortaleza, na foz do
córrego
Carazal; sobe por aquele até sua cabeceira mais
setentrional;
continua pelo divisor entre as águas do ribeirão
dos
Lemes, à esquerda, e as do rio Piquete, à
direita,
até cruzar com a serra da Mantiqueira, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIRACAIA
(Criado em 1859)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Atibaia
Começa no rio Atibaia ou Atibainha, na foz do rio
Cachoeira; sobe por este até a foz do córrego
Padre
Abel; sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional, no morro Grande dos Cunhas.
2 — Com o Município de
Bragança Paulista
Começa no morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais
setentrional do córrego Padre Abel; prossegue pelo
espigão, à procura da cabeceira mais meridional
do
córrego dos Cunhas; desce por este até o
ribeirão
das Sete Pontes, e, por este, ainda, até o rio
Jacareí.
3 — Com o Município de Pedra Bela
Começa na foz do ribeirão das Sete Pontes no rio
Jacareí; sobe por este até a foz do
ribeirão Mato
Dentro.
4 — Com o Município de Joanópolis
Começa no rio Jacareí, na foz do
ribeirão Mato
Dentro; sobe pelo rio até a foz do ribeirão do
Barrocão; segue pelo divisor que deixa, à
direita, as
águas deste ribeirão até a foz do
córrego
de Antônio Jacinto, no ribeirão das Limas, que
nasce na
serra deste nome; vai, em reta, à pedra de Piracaia; segue
pelo
divisor da margem direita do córrego da Santa Cruz de
Piracaia,
até sua foz no rio Cachoeira; segue pelo contraforte, que
deixa,
à direita, as águas deste rio, e à
esquerda, as do
ribeirão Moquém até o pião
divisor entre os
rios Moquém, Atibaia e Cobras.
5 — Com o Município de São
José dos Campos
Começa no pião divisor entre os rios
Moquém,
Atibaia e Cobras; segue pelo espigão que deixa, à
direita, as águas do rio Atibaia e, à esquerda,
as do rio
das Cobras, até a cabeceira mais ocidental do rio das Cobras.
6 — Com o Município de Igaratá
Começa no espigão Atibaia-Cobras, na cabeceira
mais
ocidental do rio das Cobras; segue pelo espigão que deixa,
à direita, as águas do rio Atibaia e,
à esquerda,
as do rio das Cobras e ribeirão dos Machados até
cruzar
com o contraforte entre o ribeirão do Pião e o
córrego dos Leites.
7 — Com o Município de Nazaré
Paulista
Começa no espigão entre o ribeirão das
Cobras e
ribeirão dos Machados, de um lado e o rio Atibaia, do outro
lado, no ponto de cruzamento com o contraforte Pião-Leites;
segue pelo contraforte entre o córrego dos Leites,
à
direita, e o ribeirão do Pião, à
esquerda,
até a cabeceira do córrego da Capela, pelo qual
desce
até o ribeirão do Pião; desce por este
até
sua foz no rio Atibaia, pelo qual desce até a foz do
córrego da Cruz das Almas; continua pelo divisor que deixa,
à direita, as águas do córrego da Cruz
das Almas,
e do rio Cachoeira e, à esquerda, as do rio Atibaia,
até
atingir o divisor da margem esquerda do córrego do
Constantino;
segue por este divisor até a cabeceira do galho mais
oriental do
córrego do Constantino; desce por este até o
ribeirão do Feital; desce, ainda, por este até o
córrego Municipal, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
espigão entre o rio Cachoeira à direita, e o rio
Atibaia,
à esquerda.
8 — Com o Município de Bom Jesus dos
Perdões
Começa no espigão entre os rios Cachoeira e
Atibaia, na
cabeceira do córrego Municipal; segue pelo
espigão entre
o rio Cachoeira, à direita, e o rio Atibaia, à
esquerda,
em demanda da foz do rio Cachoeira, no rio Atibaia ou Atibainha onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Batatuba e Piracaia
Começa no córrego Padre Abel, na foz do
córrego
que vem do sítio Arpuí; sobe pelo
córrego do
sítio Arpuí até sua cabeceira;
daí, vai, em
reta, à foz do córrego da Usina, no rio
Cachoeira; sobe
pelo córrego da Usina até sua cabeceira;
daí, vai,
pelo divisor que deixa, à esquerda as águas do
córrego Lavapés e, à direita, as do
córrego
Morro Grande e córrego do Constantino até a
cabeceira
oriental deste último.
MUNICÍPIO DE
PIRACICABA
(Criado em 1821)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Anhembi
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Patos;
sobe por este até a foz do ribeirão dos Pintos;
sobe por
este até sua cabeceira mais oriental; transpõe o
espigão entre as águas do rio Tietê, ao
Sul e as do
rio Piracicaba ao Norte, em demanda da cabeceira mais oriental do
córrego Ronca, pelo qual desce até o rio
Piracicaba.
2 — Com o Município de Santa Maria da Serra
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego
Ronca; sobe por aquele até a fez do ribeirão
Tabaranas.
3 — Com o Município de São Pedro
Começa na foz do ribeirão Tabaranas, no rio
Piracicaba,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão Limoeiro;
sobe por
este até sua cabeceira mais setentrional, do galho da
esquerda,
no divisor Limoeiro –
Água
Parada.
4 — Com o Município de Charqueada
Começa na cabeceira mais setentrional do galho da esquerda
do
ribeirão Limoeiro; continua pelo divisor entre as
águas
deste ribeirão, à direita, e as dos
ribeirões
Água Parada do Meio, Jacutinga e córrego Santa
Rita,
à esquerda; em demanda da cabeceira do galho da esquerda do
córrego Caiapiá, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão do Matão; desce por este até
sua foz no
rio Corumbataí, pelo qual sobe até a foz do rio
Passa
Cinco.
5 — Com o Município de Rio Claro
Começa no rio Corumbataí, na foz do rio Passa
Cinco;
continua pelo contraforte fronteiro em demanda, do divisor entre as
águas do rio Claro, à esquerda, e as dos
ribeirões
Guamium e Boa Vista, à direita; segue por este divisor
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Minúsculo.
6 — Com o Município de Santa Gertrudes
Começa no espigão entre o rio Claro e o
ribeirão
Boa Vista, na cabeceira mais setentrional do córrego
Minúsculo, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Boa Vista.
7 — Com o Município de Iracemápolis
Começa no ribeirão Boa Vista, na foz do
córrego
Minúsculo; desce pelo ribeirão até sua
foz no
ribeirão Cachoeirinha; vai, deste ponto, pelo contraforte
fronteiro até o divisor Cachoeirinha-Palmeiras em demanda da
cabeceira do pequeno córrego da Nova Divisa, pelo qual desce
até o ribeirão das Palmeiras; desce pelo
ribeirão
das Palmeiras até o rio Piracicaba, e por este acima
até
a foz do ribeirão dos Coqueiros ou da Geada.
8 — Com o Município de Limeira
Começa no rio Piracicaba, na foz do ribeirão dos
Coqueiros ou da Geada; sobe pelo rio Piracicaba até a foz do
córrego da Balsa.
9 — Com o Município de Santa
Bárbara D'Oeste
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego da
Balsa;
sobe por este até sua cabaceira; vai daí. em
reta,
à forquilha dos dois principais formadores do
córrego
Quebra-Dente; sobe pelo galho de Leste até sua cabeceira.
10 — Com o Município de Rio das Pedras
Começa na cabeceira do galho de Leste do córrego
Quebra-Dente; segue pelo espigão que deixa, à
esquerda,
as águas do ribeirão Lambari, até
á foz do
córrego Bela Vista, no ribeirão Tijuco Preto; vai
daí, em reta, à ponte sobre o ribeirão
Batistada,
na estrada que vai para a cidade de Piracicaba; sobe pelo
ribeirão Batistada, até a sua cabeceira; segue
pelo
espigão, em demanda da foz do córrego das
Palmeiras, no
ribeirão Piracicaba-Mirim; sobe por este até a
foz do
ribeirão do Saltinho e por este até sua
cabeceira;
continua pelo espigão que deixa, à direita,
às
águas do ribeirão Saltinho e do
córrego Mato Alto,
e à esquerda as do ribeirão de Dona Teodora ou
Dona
Teresa, até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão
Capivari-Mirim, pelo qual desce até a foz do
córrego
Pequeno ou Olimpo ou Sítio Novo.
11 — Com o Município de Tietê
Começa no ribeirão Capivari-Mirim, na foz do
córrego Pequeno ou Olimpo ou Sítio Novo; desce
por aquele
até o ponto que é cortado pela reta de rumo
Leste, que
vem da foz do córrego Diamante, que desemboca à
jusante
do córrego Inferninho, no ribeirão São
Bento;
segue pela referida reta até a foz do córrego
Diamante no
ribeirão São Bento; sobe pelo córrego
Diamante
até a sua cabeceira mais setentrional, e daí, vai
em
reta, ao salto do ribeirão Pederneiras.
12 — Com o Município de Laranjal Paulista
Começa no salto do ribeirão Pederneiras; segue em
reta
à cabeceira mais oriental do córrego do
Jordão,
pelo qual desce ao ribeirão dos Ponces sobe por este
até
a foz do córrego da Divisa Nova, e por este até
sua
cabeceira mais ocidental; continua pelo espigão que deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão dos
Ponces, e
à direita as do córrego das Flores,
até a foz
deste último no rio Tietê, em frente à
ilha das
Flores.
13 — Com o Município de Conchas
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
das Flores
em frente à ilha do mesmo nome; desce pelo rio
até a foz
do ribeirão dos Patos, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Artemis e Santa Teresinha de
Piracicaba
Começa na confluência do
braço da esquerda com o
braço da direita do córrego
Caiapiá; sobe pelo braço da direita
até a
cabeceira no divisor que deixa, à direita, os
córregos da Cachoeira e do
Ceveiro, e à esquerda, o córrego
Caiapiá;
prossegue por esse divisor
até a cabeceira do córrego da Fazenda
São
Luiz; desce por esse córrego até sua foz no
córrego do Ceveiro pelo qual sobe até a
cabeceira do seu galho sudocidental no divisor Ceveiro-Itapiru;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
Itapiru,
pelo qual desce até sua foz no rio Piracicaba.
2 — Entre os Distritos de Artemis e Piracicaba
Começa no rio Piracicaba na foz do córrego
Itapiru; desce
pelo rio Piracicaba até a foz do córrego Pau Alto
e,
daí, vai. em reta, à foz do córrego
Água
Bonita, no ribeirão do Congonhal; sobe por este
até a foz
do córrego da Fazenda Floresta; daí, vai,
à
direita, pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão do Congonhal; continua por este
divisor
até o espigão que separa as águas dos
rios
Piracicaba e Tietê; segue por este espigão
até o
divisor entre os ribeirões Jibóia-Anhumas.
3 — Entre os Distritos de Artemis e Ibitiruna
Começa no espigão Piracicaba-Tietê, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões
Jibóia e
Anhumas; segue pelo espigão Piracicaba-Tietê, em
demanda
da cabeceira do .córrego Monjolado; desce por este e pelo
ribeirão do Paredão Vermelho até o rio
Piracicaba.
4 — Entre os Distritos de Guamium e Piracicaba
Começa no ribeirão Boa Vista na foz do
córrego
Rosário, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor Boa
Vista –
Guamium;
alcança na contravertente a cabeceira do
córrego Longato, pelo qual desce até o
ribeirão
Guamium; segue por este ribeirão até a foz do
córrego Água Branca, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no divisor Guamium-Corumbataí.
5 — Entre os Distritos de Guamium e Santa Teresinha de
Piracicaba
Começa na cabeceira do córrego Água
Branca, no
divisor Guamium-Corumbataí; segue por este divisor
até
cruzar com o
divisor entre as águas destes ribeirões de um
lado e as
do rio Claro do outro lado.
6 — Entre os Distritos de Ibitiruna e Piracicaba
Começa no espigão Piracicaba-Tietê, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões
Jibóia-Anhumas; segue por este divisor em demanda da
cabeceira
mais oriental do córrego da Fazenda Trajano; desce por este
ribeirão Jibóia; continua peio contraforte
fronteiro
até o divisor Jibóia-Ponces; prossegue por este
divisor
até a cabeceira mais ocidental do córrego da
Divisa Nova,
afluente do ribeirão dos Ponces.
7 — Entre os Distritos de Piracicaba e Santa Teresinha de
Piracicaba
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego
Itapiru; sobe
pelo rio Piracicaba até a foz do ribeirão
Guamium, pelo
qual sobe
até o segundo afluente da margem direita, depois da rodovia
que
segue em direção a Charqueada; sobe por este
córrego até sua cabeceira, no divisor
Guamium-Corumbataí, segue por este divisor até o
contraforte da margem esquerda do segundo afluente da margem direita do
rio Corumbataí, a jusante do córrego Lajeadinho;
continua
por este contraforte, em demanda da foz do referido afluente do rio
Corumbataí; sobe por este rio até a foz do
ribeirão do Leite, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no
divisor Leite –
Barro Frio;
segue por este divisor até
cruzar com o divisor Corumbataí-Guamium; continua pelo
divisor
Corumbataí-Guamium até a cabeceira do
córrego
Água Branca.
8 — Entre os Distritos de Piracicaba e Tupi
Começa no rio Piracicaba, na foz do ribeirão
Palmeiras;
desce pelo rio até a foz do córrego Recanto; sobe
por
este até sua cabeceira de onde vai, em reta, à
foz da
água Branca, no córrego Ponte Funda; continua
pelo
espigão intermediário, entre estas duas
águas, em
demanda da foz do córrego Água Podre, no
ribeirão
da Batistada, e por este acima até a ponte da estrada que
vai
para Piracicaba.
9 — Entre os Distritos de Piracicaba e Saltinho
Começa no ribeirão Piracicaba-Mirim, na foz do
ribeirão Saltinho; sobe por aquele que tem o nome local de
água de Maria Domísia ou Dionísia
até a
forquilha de seus mais altos formadores; vai em reta à
cabeceira do galho oriental do ribeirão do Congonhal; desce
por
este até a foz do córrego Água Branca;
vai;
daí, em reta, à cabeceira do galho do centro do
ribeirão Pederneiras, pelo qual desce até o salto.
MUNICÍPIO DE
PIRAÇUNUNGA
(Criado em 1865)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Descalvado
Começa no alto do morro do Quadrão, na cabeceira
mais
ocidental do córrego da Fazenda Capão Alto,
afluente do
ribeirão do Descaroçador; segue pela cumiada do
morro e
pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão do Roque e as do córrego Bebedouro, e
à
esquerda as do rio Bonito, até entroncar no divisor que
separa
as águas do ribeirão Santa Rosa, à
esquerda, e as
do córrego Bebedouro, à direita; segue por este
espigão até a confluência destes dois
últimos cursos dágua.
2 — Com o Município de Porto Ferreira
Começa na confluência do córrego do
Bebedouro, no
ribeirão Santa Rosa; desce por este até encontrar
a reta
de rumo Oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego
do
Lobo; vai, daí, pela reta da cabeceira do córrego
do
Lobo; desce por este até o ribeirão Laranja
Azeda; desce
por este até sua foz no rio Moji-Guaçu; desce por
este
até a foz do ribeirão Pedra de Amolar pelo qual
sobe
até a foz do córrego da Fazenda de Francisco
Franco; sobe
por este até sua cabeceira; vai, daí, em reta, ao
desaguadouro da lagoa da Venda, no ribeirão das Pedras.
3 — Com o Município de Santa Cruz das
Palmeiras
Começa no ribeirão das Pedras, no desaguadouro da
lagoa
da Venda; segue pelo desaguadouro até a lagoa da Venda;
daí, vai, em demanda da cabeceira da água da
Venda, pela
qual desce até o ribeirão Sertãozinho,
pelo qual
desce até a foz do córrego que passa nas Fazendas
Dominguinhos e Francisco Carlos; vai, em reta á
confluência das águas dos galhos setentrional e
ocidental
do córrego Baguaçu; sobe pelo braço
oriental
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Baguaçu e as do ribeirão Feio;
caminha por
este divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego
Invernada, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Feio;
desce por este até o rio Moji-Guaçu; sobe pelo
rio
Moji-Guaçu até a foz do rio Jaguari; sobe por
este
até a foz do córrego do Cascalho.
4 — Com o Município de Aguaí
Começa no rio Jaguari-Mirim na foz do córrego do
Cascalho; sobe por este até sua cabeceira mais meridional;
vai,
daí, em reta à cabeceira do galho da esquerda do
córrego Palmeiras, pelo qual desce até sua foz no
rio
Itupeva; sobe por este até o
ribeirão Capetinga; sobe
por este até a foz do ribeirão Bebedouro.
5 — Com o Município de Leme
Começa no rio Capetinga, na foz do ribeirão
Bebedouro;
vai, daí, em reta, à cabeceira do
córrego
Cachoeira; desce por este até o rio Moji-Guaçu;
desce
ainda, por este até a foz do ribeirão do Meio;
sobe por
este até a foz do ribeirão Taquari, e por este
acima
até a foz do córrego denominado A.
Corrêa ou dos
Pintos; sobe por este até sua cabeceira, e daí,
vai, em
reta, à cabeceira do córrego da Conserva, da
Companhia
Paulista de Estradas de Ferro e por este abaixo até sua foz
no
ribeirão do Roque.
6 — Com o Município de Santa
Cruz da Conceição
Começa no ribeirão do Roque, na foz do
córrego da
Conserva de onde vai, em reta, ao córrego São
Joaquim, na
foz de seu afluente da margem direita que deságua a cerca de
2
km abaixo via foz do córrego Salto Grande; sobe pelo
córrego São Joaquim até a foz do
córrego
Salto Grande; daí segue, pelo contraforte entre as
águas
deste córrego, à direita, até o
divisor que se
para as águas do ribeirão do Arouca, à
esquerda,
das do ribeirão Descaroçador, a direita; continua
por
este divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda
do
córrego Capim Fino.
7 — Com o Município de
Analândia
Começa no divisor que separa as águas do
ribeirão
do Arouca das do ribeirão Descaroçador, no ponto
de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Capim
Fino; daí, vai, em reta, ao tanque do córrego da
Graminha, de onde vai por nova reta, à foz do
córrego da
Fazenda Canto Alto no ribeirão do Descareçador;
sobe por
aquele córrego até sua cabeceira mais ocidental
no morro
do Quadrão, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cachoeira de Emas e
Piraçununga
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão Feio;
desce pelo rio Moji-Guaçu até a foz do
córrego da
Pedra Branca, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Moji-Guacu –
Barra;
daí, vai, em reta de rumo Oeste até o
córrego da Barra; deste ponto continua por nova reta
à
cabeceira do córrego do Moinho, na lagoa, no divisor
Barra –
Laranja
Azeda; desce pelo córrego do Moinho até sua
foz no ribeirão Laranja Azeda, pelo qual desce
até a foz
do córrego do Lobo.
MUNICÍPIO DE PIRAJU
(Criado em 1880)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ipauçu
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Palmital;
sobe pelo rio Paranapanema, até a foz do ribeirão
Douradão.
2 — Com o Município de Bernardino de Campos
Começa na foz do ribeirão Douradão, no
rio
Paranapanema, pelo qual sobe até a foz do córrego
da
Cachoeira; sobe por este até a foz do córrego
Sobrado ou
Matinha e por este sobe até sua cabeceira, no divisor entre
as
águas do córrego Cachoeira e as do
córrego
Serrinha do Caracol.
3 — Com o Município de Óleo
Começa no divisor que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão da Cachoeira e, à esquerda, as do
ribeirão do Caracol, na cabeceira do córrego do
Sobrado
ou Matinha; continua por este divisor até o contraforte que
morre na foz do córrego Serrinha do Caracol; segue por este
contraforte até a foz do córrego Serrinha do
Caracol, no
ribeirão do Caracol.
4 — Com o Município de Manduri
Começa na foz do córrego Serrinha do Caracol, no
ribeirão do Caracol; desce por este até sua foz
no
ribeirão das Araras, pelo qual sobe até a
água dos
Coqueiros; daí, segue pelo contraforte fronteiro
até
cruzar com o espigão Araras-Douradinho; prossegue por este
espigão até a cabeceira do córrego de
Eloi Liamas,
pelo qual desce até sua foz no córrego
Douradinho; sobe
por este córrego até a foz do córrego
de Francisco
A. Costa, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Douradinho –
São
Bartolomeu; segue por este divisor em demanda da
foz do córrego de José Henrique no
ribeirão
São Bartolomeu, pelo qual sobe até o ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Oeste que vem da cabeceira da água
Branca, no divisor São Bartolomeu – São Luís;
daí, vai por essa reta até a referida cabeceira;
desce
pela água Branca até sua foz no
córrego São
Luís.
5 — Com o Município de Cerqueira
César
Começa no córrego São Luís
na foz da
água Branca; desce pelo córrego São
Luís
até sua foz no ribeirão do Virado, pelo qual
desce
até o rio Paranapanema; sobe por este até a foz
do rio
Taquarí.
6 — Com o Município de Itaí
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio
Taquarí, sobe
por este até a foz do córrego do Pavão.
7 — Com o Município de Tejupá
Começa no rio Taquari, na foz do córrego do
Pavão;
continua pelo divisor que deixa, â esquerda, as
águas
deste último, até o divisor Paranapanema – Monte Alegre;
segue por este divisor em demanda da foz do ribeirão
Corredeira,
no ribeirão Monte Alegre; segue pelo contraforte que deixa
à esquerda, as águas do ribeirão
Corredeira e,
à direita, as do córrego Barrinha, até
cruzar com
o divisor Corredeira-Neblina; prossegue por este divisor até
alcançar a serra da Fartura.
8 — Com o Município de Fartura
Começa na serra da Fartura, no cruzamento com o divisor
Corredeira-Neblina; segue pela serra da Fartura até a
cabeceira
mais meridional do córrego Barra Grande.
9 — Com o Município de Sarutaiá
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do
córrego Barra Grande; desce por este e pelo
ribeirão
Neblina, até a foz do córrego Encoberto da margem
esquerda; continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à
esquerda, este córrego ate o espigão que deixa,
à
direita, as águas do ribeirão Neblina e,
á
esquerda, as do ribeirão Lajeado; segue por este
espigão
até o contraforte Lajeado – Fazenda Grande; segue por este
contraforte até a cabeceira do córrego Fazenda
Grande,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Lajeado;
segue
pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão do Lajeado
até cruzar com o divisor Lajeado-Cágado, segue
por este
divisa em demanda da confluência dos galhos sudorienral e
sudocidental do córrego Cágado; prossegue pelo
contraforte fronteiro, da margem esquerda do galho sudocidental
até cruzar com o divisor Cágado-Palmital;
continua por
este divisor em demanda da foz do córrego do
Brejão no
ribeirão Palmital.
10 — Com o Município de Timburi
Começa na foz do córrego do Brejão no
ribeirão Palmital, pelo qual desce até sua foz no
rio
Paranapanema, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIRAJUÍ
(Criado em 1914)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guarantã
Começa no divisor entre as águas dos
córregos
São João e Barra Grande, na cabeceira do
córrego
da fazenda Santa Ismália, cabeceira do galho que contra
verte
com o córrego da fazenda Nova Alpes; segue pelo divisor
São João – Barra Grande, até
cruzar com o divisor
que deixa, à direita, o córrego Barra Grande e
ribeirão Corredeira, e, à esquerda, o
córrego
São Bento; continua por este divisor até o
contraforte
que finda na foz do ribeirão Corredeira, no rio Feio;
prossegue
por este contraforte até a citada foz; desce pelo rio Feio
até a foz do córrego Água Branca; sobe
por este
até sua cabeceira nororiental no espigão
Feio-Dourado;
daí, segue pelo espigão Feio-Dourado
até cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão
Congonhas,
à direita, e as do ribeirão Coqueirão,
à
esquerda; segue por este divisor até o contraforte que morre
na
foz do ribeirão Serra d’Água ou Lagoa
Bonita;
continua por este contraforte até a foz do
ribeirão Serra
d'Água ou Lagoa Bonita, no rio Dourado; sobe pelo
ribeirão Serra d'Água ou Lagoa Bonita
até sua
cabeceira no espigão Tietê-Dourado.
2 — Com o Município de Pongaí
Começa no espigão Tietê-Dourado, na
cabeceira do
ribeirão Serra d'Água ou Lagoa Bonita; segue pelo
espigão até entroncar com o divisor entre os
ribeirões Sucuri e dos Balbinos; segue por este divisor
até a cabeceira do galho norocidental do ribeirão
do
Veado.
3 — Com o Município de Uru
Começa no divisor Sucuri-Balbinos, na cabeceira do galho
norocidental do ribeirão do Veado; desce pelo
ribeirão do
Veado até sua foz no ribeirão dos Balbinos.
4 — Com o Município de Balbinos
Começa no ribeirão dos Balbinos, na foz do
ribeirão do Veado; sobe pelo ribeirão dos
Balbinos
até sua cabeceira sudocidental no divisor Grande-Balbinos;
segue
por este divisor até cruzar com o espigão
Batalha-Dourado; continua por este espigão até
entroncar
com o divisor entre as águas do córrego Grande e
ribeirão dos Balbinos, à esquerda, e as do
ribeirão Boa Vista e córrego São
Joaquim, à
direita; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira
sudocidental do córrego do Pagé, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Balbinos; sobe por
este
ribeirão até a foz do córrego Grande.
5 — Com o Município de Uru
Começa no ribeirão dos Balbinos, na foz do
córrego
Grande; segue pelo contraforte fronteiro, que deixa, à
esquerda,
as águas do córrego da Lagoa até
cruzar com o
divisor Baibinos-Uru; prossegue por este divisor até cruzar
com
o divisor Batalha-Uru; continua por este divisor até o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Guaiuvira; segue por este contraforte em demanda da
foz
do córrego Água Quente, no córrego do
Uru;
continua pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas
do córrego Água Quente, até o divisor
Uru
– Esgôto
Grande; prossegue por este divisor até a
cabeceira sudoriental do córrego Laranjal, pelo qual desce
até sua foz no córrego Esgoto Grande; desce por
este
córrego até sua foz no rio Tietê.
6 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Esgoto
Grande; sobe pelo rio Tietê até a foz do rio
Batalha,
7 — Com o Município de Reginópolis
Começa no rio Tietê, na foz do rio Batalha, pelo
qual sobe
até a foz do córrego Mazaro; sobe por este
até sua
cabeceira no divisor Balbinos – São Joaquim; segue em
reta
à foz do córrego São Joaquim, no rio
Batalha, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão Guaricanga.
8 — Com o Município de Presidente Alves
Começa no rio Batalha, na foz do ribeirão
Guaricanga;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Guaricanga, à
esquerda, e as da
água do rio Batalha, à direita, até
cruzar com o
divisor Guaricanga-Dourado; continua por este divisor até a
cabeceira mais setentrional do córrego Cancan; vai, em reta,
à bifurcação dos trilhos do ramal de
Pirajuí da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil; deste ponto
continua por nova reta até a cabeceira da água do
Paredão, pela qual desce até o rio Peio; segue
pelo
contraforte fronteiro ate o divisor que separa as águas do
rio
Feio, à esquerda das dos córregos Barro Vermelho
e
Barreiro, à direita; continua por este divisor
até a
cabeceira da água Seca, em frente à cabeceira do
córrego da fazenda Belmonte.
9 — Com o Município de Garça
Começa no divisor entre as águas do rio Feio e as
do
ribeirão Barreiro, na cabeceira da água Seca, em
frente
à cabeceira do córrego da fazenda Belmonte; desce
pela
água Seca, até sua foz no ribeirão do
Barreiro,
pelo qual desce até a foz ao córrego da fazenda
Santo
André, sobe por este até sua cabeceira no divisor
Barreiro-Corredeira; caminha por este divisor ate a cabeceira do
córrego Corredeira; pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão Corredeira.
10 — Com o Município de Álvaro de
Carvalho
Começa na foz do córrego Corredeira, no
ribeirão
Corredeira; segue pelo contraforte fronteiro até entroncar
com o
divisor entre o ribeirão Corredeira e o córrego
Barra
Grande; prossegue por este divisor até o contraforte que
morre
no córrego Barra Grande na foz do córrego Santo
Antônio do Morro Redondo; segue por este contraforte
até
a citada foz que é a confluência dos
córregos Santo
Antônio do Morro Redondo e Paquere, formadores do
córrego
Barra Grande; sobe pelo córrego Paquere até o
córrego da fazenda Santa Ismália, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Barra Grande – São João,
cabeceira do galho que contraverte com o córrego da
fazenda Nova Alves, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Corredeira e
Pirajuí
Começa no rio Feio, na foz do ribeirão Corredeira
e sobe
por aquele até a foz da água do
Paredão.
2 — Entre os Distritos de Pirajuí e
Pradínia
Começa na foz do córrego do Pagé, no
ribeirão dos Balbinos, pelo qual desce até sua
foz no rio
Batalha.
3 — Entre os Distritos de Pirajuí e Santo
Antônio da Estiva.
Começa no rio Dourado, na foz do ribeirão Serra
d'Água ou Lagoa Bonita; sobe pelo rio Dourado até
a foz
do córrego do Zagato, pelo qual sobe até
sua
cabeceira no contraforte entre a água do
Belé, à esquerda, e o córrego
Palmital, à
direita; segue por este contraforte até o divisor entre o
rio
Dourado e o ribeirão dos Balbinos
MUNICÍPIO DE PIRANGI
(Criado em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Paraíso
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Cachoeirinha, pelo qual sobe ate a foz do
córrego
Taperão; sobe por este até sua cabeceira oriental
rio
divisor Onça-Turvo; segue por este divisor até
cruzar com
o contraforte Grande-Cachoeira; prossegue por este contraforte
até a cabeceira do córrego do Campo, pelo qual
desce
até sua foz no rio Turvo.
2 — Com o Município de Monte Azul
Paulista
Começa na foz do córrego do Campo no rio Turvo,
pelo qual sobe até a foz do córrego Barreirinho.
3 — Com o Município de Bebedouro
Começa no rio Turvo, na foz do córrego
Barreirinho; sobe
pelo rio Turvo até a foz do córrego do Burro.
4 — Com o Município de Taiaçu
Começa no rio Turvo, na foz do córrego do Burro;
sobe por
este até sua cabeceira sudoriental no divisor
Turvo-Tabarana;
continua pelo divisor até o contraforte da margem direita do
córrego Tamanduá; segue por este contraforte em
demanda
da foz do córrego Bairro Preto, no ribeirão
Tabarana;
sobe pelo córrego Barro Preto até a foz do
córrego
Olaria.
5 — Com o Município de Vista Alegre do Alto
Começa na foz do córrego Olaria, no
córrego Barro
Preto; sobe pelo córrego Olaria até sua cabeceira
norocidental; segue pelo divisor Barro Preto – Sovaco, em demanda da foz
do córrego da Fazendinha, no córrego do Sovaco;
prossegue
pelo contraforte fronteiro até o divisor Sovaco-Queiroz;
continua por este divisor até a cabeceira do galho oriental
do
córrego da Figueira; desce pelo córrego da
Figueira
até sua foz no córrego Queiroz, pelo qual desce
até sua. foz no ribeirão da Onça.
6 — Com o Município de Ariranha
Começa no ribeirão da Onça. na foz do
córrego Queiroz; desce pelo ribeirão da
Onça
até a foz do córrego Palmital.
7 — Com o Município de Palmares Paulista
Começa na foz do córrego Palmital, no
ribeirão da
Onça pelo qual desce até a foz do
córrego
Cachoeirinha, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIRAPORA DO BOM JESUS
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Roque
Começa no ribeirão Cavetá, no ponto
onde termina o
maciço do morro do Voturuna; desce pelo ribeirão
Gaveta,
até sua foz no rio Tietê, pelo qual desce
até a foz
do ribeirão Jundiuvira.
2 — Com o Município de Cabreúva
Começa no rio Tietê, na foz do rio Jundiuvira,
pelo qual
sobe até a confluência dos ribeirões
Caaguçu
e da Cachoeira, formadores do rio Jundiuvira .
3 — Com o Município de Jundiaí
Começa na confluência dos ribeirões
Caaguaçu
e da Cachoeira; sobe pelo ribeirão da Cachoeira
até o
ponto onde é cortado pela reta de rumo Norte que vem da foz
do
córrego Tanquinho, no ribeirão Panunduva.
4 — Com o Município de Cajamar
Começa no ribeirão da Cachoeira, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Norte, que vem da foz do córrego
Tanquinho, no ribeirão Panunduva; segue por essa reta
até
a referida foz; daí: segue pelo contraforte da margem
esquerda
do ribeirão Panunduva até cruzar o divisor
Panunduva –
Morro do
Mateus; prossegue por este divisor até o
contraforte da margem direita do córrego do Morro do Mateus;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
do
Morro do Mateus, no rio Juqueri.
5 — Com o Município de Santana de
Parnaíba
Começa na foz do córrego do Morro do Mateus no
rio
Juqueri, pelo qual desce até sua foz no rio Tietê;
sobe
pele rio Tietê até a foz do córrego
Juru-Mirim,
pelo qual sobe até sua cabeceira no maciço do
morro do
Voturuna; segue pelo maciço deste morro até
findar no
ribeirão Gaveta, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PIRAPÓZINHO
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sandovalina
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Taquaruçu; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
entre o ribeirão do Rebojo, à direita, e
ribeirão
Taquaruçu, à esquerda; continua por este divisor
até a cabeceira da Água Grande.
2 — Com o Município de Estrela do Norte
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões
Taquaruçu e Rebojo, na cabeceira da água Grande,
pela
qual desce até sua foz no ribeirão do Rebojo;
sobe por
este ribeirão até a foz da água do
Felinto; sobe
por esta água até sua cabeceira no divisor Rebojo
–
Tombo
do Meio ou Laranjeiras; segue por este divisor até a
cabeceira
da água da Lagoa ou Tombo, pela qual desce até
sua foz no
ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego Lagoa
Seca, pelo
qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor Tombo do
Meio ou
Laranjeiras –
Laranjeirinha
em demanda da cabeceira do segundo afluente da margem direita do
ribeirão Laranjeirinha à jusante da
foz da água do Sabino; desce por este afluente
até sua
foz no ribeirão Laranjeirinha, pelo qual sobe até
a
junção de seus galhos sudoriental e nororiental;
daí, vai, em reta, à foz da água da
fazenda
Concórdia no ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeiras.
3 — Com o Município de Tarabaí
Começa no ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras
na foz da
água da Fazenda Concórdia; segue pelo contraforte
da
margem esquerda da água da Fazenda Concórdia ate
cruzar
com o divisor entre o ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras,
à direita, e o ribeirão do Rebojo e rio
Pirapózinho, à esquerda; prossegue por este
divisor
até a cabeceira sudoriental do córrego
São Jorge,
pelo qual desce até sua foz no rio Pirapózinho.
4 — Com o Município de Álvares Machado
Começa no ribeirão Pirapózinho, na foz
do
córrego São Jorge; sobe pelo ribeirão
Pirapózinho até sua cabeceira que contraverte com
a
cabeceira do córrego Lajeadinho; no
espigão-mestre
Paranapanema –
Santo
Anastácio; alcança, na contravertente
a cabeceira do córrego Lajeadinho, pelo qual desce
até o
ribeirão Santo Anastácio.
5 — Com o Município de Presidente Prudente
Começa na foz do córrego Lajeadinho no
ribeirão
Santo Anastácio; sobe por este ribeirão
até a foz
do córrego Caí.
6 — Com o Município de Anhumas
Começa no ribeirão Santo Anastácio, na
foz do
córrego Caí, pelo qual sobe até sua
cabeceira
sudocidental; segue pelo espigão-mestre Santo
Anastácio – Paranapanema até a
cabeceira do córrego da Onça,
pelo qual desce até a foz de um córrego da margem
direita
que contraverte com o contraforte que morre no ribeirão do
Tombo
do Meio ou Laranjeiras na foz da água da fazenda Santa
Teresinha.
7 — Com o Município de Narandiba
Começa no ribeirão da Onça, na foz de
um
córrego da margem direita, que contraverte com o contraforte
que
morre no ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeiras, na foz da
água da fazenda Santa Teresinha; sobe por esse
córrego
até sua cabeceira no divisor Onça – Tombo do Meio ou
Laranjeiras; segue pelo contraforte fronteiro em demanda da foz do
córrego da fazenda Santa Teresinha no ribeirão
Tombo do
Meio ou Laranjeiras, pelo qual desce até a foz do primeiro
afluente da margem esquerda acima da foz do córrego da
fazenda
Concórdia; sobe por aquele córrego até
sua
cabeceira sudoriental no divisor entre as águas dos
ribeirões Tombo do Meio ou laranjeiras e Laranjeirinha,
à
direita, e as do ribeirão Anhumas, à esquerda;
segue por esse
divisor até o divisor Laranjeirinha-Mosquito; prossegue por
esse
divisor até a cabeceira do córrego do Siqueira,
pelo qual
desce até sua foz no rio Paranapanema.
8 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do córrego do
Siqueira; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até a
foz do ribeirão Taquaruçu, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itororó do
Paranapanema e Pirapózinho
Começa na junção dos galhos
sudoriental e nororiental no ribeirão Laranjeirinha; sobe
pelo
galho sudoriental até sua cabeceira no divisor
Laranjeirinha-Anhumas.
MUNICÍPIO DE
PIRATININGA
(Criado em 1913)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Duartina
Começa no espigão-mestre Alamoari-Batalha, no
cruzamento
com o contraforte entre as águas do ribeirão
Preto, de um
lado, e as da água da Capoeira, do outro lado; segue pelo
espigão-mestre Alambari-Batalha, até cruzar com o
divisor
que separa as águas da água do Paiol, das do
ribeirão do Barreiro; continua por este divisor
até o
pião divisor entre as águas dos
ribeirões do
Barreiro, dos Macacos e água do Paiol.
2 — Com o Município de Bauru
Começa no pião divisor entre as águas
dos
ribeirões do Barreiro, dos Macacos e água do
Paiol; segue
pelo contraforte fronteiro em demanda da foz da água da
Pedra
Branca, na água do Paiol; desce por esta até sua
foz no
rio Batalha, pelo qual sobe até a foz da água do
Guilherme.
3 — Com o Município de Agudos
Começa no rio Batalha, na foz da água do
Guilherme; sobe
pelo rio Batalha até a foz do córrego Rancharia,
pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as
águas da
água Santa Rita, à esquerda, e as do
córrego do
Pântano, à direita; segue por este divisor
até o
espigão Turvo-Batalha; continua por este espigão
até entroncar com o divisor que deixa, à direita,
as
águas do ribeirão do Barreiro e, à
esquerda, as do
rio Turvo; prossegue por este divisor até o contraforte
entre as
águas da água Faxinal e do córrego
Corredeirinha;
segue por este contraforte em demanda da foz da água
Espraiada,
no ribeirão do Barreiro; sobe pela água Espraiada
até sua cabeceira ocidental no divisor Turvo-Alambari;
caminha
por este divisor até a cabeceira oriental da água
do
Poço.
4 — Com o Município de Cabrália Paulista
Começa no divisor Turvo-Alambari, na cabeceira oriental da
água do Poço, pela qual desce até o
rio Alambari;
continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do
ribeirão Três Barras, à direita, e as
da
água da Areia Branca, à esquerda, até
o
espigão-mestre Alambari-Batalha; segue por este
espigão-mestre até cruzar com o contraforte que
separa as
águas do ribeirão Preto das da água da
Capoeira,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
(Criado em 1893)
1 — Com o Município de Bebedouro
Começa na cabeceira mais meridional do córrego
das
Três Barras, situado a cerca de 2 km. a sudoeste da
estação de Andes, da Companhia Paulista de
Estradas de
Ferro; desce pelo córrego até a foz do
córrego do
Belarmino e sobe por este à sua cabeceira; ganha o divisor
que
deixa, à direita, as águas do córrego
do Cedro e
à esquerda, as dos córregos das Três
Barras e
Laranjal, prossegue pelo divisor até a cabeceira mais
ocidental
do córrego de Manuel Fernandes e desce por este
até o
córrego Laranjal; desce por este até o
córrego de
dona Josefina ou Antônio Ângelo.
2 — Com o Município de Viradouro
Começa na foz do córrego de dona Josefina ou
Antônio Ângelo no córrego Laranjal;
deste
ponto vai em reta ao marco do km. 385 da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro a cerca de 2 km. ao Sul da
estação de Azevedo Marques; segue pelo
divisor fronteiro até o divisor que deixa, ao Norte
às águas do córrego Pantaninho
e, ao sul, as do córrego Boa
Vista; prossegue por este divisor
até a cabeceira mais meridional do córrego do
Paiol, pelo qual desce
até a foz do córrego Faustino; segue em
reta
à foz do córrego Pantaninho, no
córrego do
Paiol, pelo qual desce até sua foz no rio Pardo.
3 — Com o Município de Morro Agudo
Começa na foz do córrego do Paiol, no rio Pardo;
sobe por
este até sua confluência com o rio
Moji-Guaçú.
4 — Com o Município de Pontal
Começa na confluência do rio Pardo com o rio
Moji-Guaçú; sobe por este até a foz do
ribeirão Sertãozinho; sobe por este
até a foz do
córrego do Cascalho, pelo qual sobe até a foz do
córrego Sorocaba, e por este acima até sua
cabeceira;
segue em reta de rumo Sul até o córrego do Mico.
5 — Com o Município de Sertãozinho
Começa no córrego do Mico, onde ele é
cortado pela
reta de rumo Sul que vem da cabeceira do córrego Sorocaba;
desce
pelo córrego do Mico até o córrego
Bananal; vai em
reta à foz do ribeirão do Palmital, no rio
Moji-Guaçú.
6 — Com o Município de Jaboticabal
Começa no rio Moji-Guaçú, na foz do
ribeirão do Palmital; desce por aquele até a foz
do
ribeirão Taquaral: sobe por este até a
confluência
do córrego Boa Vista com o córrego Fundo; sobe
pelo
córrego Fundo até a foz do córrego de
A. Estrelina.
7 — Com o Município
de Taiuva
Começa na foz do córrego de A. Estrelina, no
córrego Fundo; sobe por este até sua cabeceira
mais
setentrional; segue pelo divisor Fundo Três Barras
até o espigão Pardo-Turvo, pelo qual segue
até a
cabeceira mais meridional do córrego das Três
Barras, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ibitiuva e
Pitangueiras
Começa no divisor entre as águas do
córrego
Pantaninho e as do córrego Boa Vista (afluente do
córrego
do Paiol) onde termina a reta Norte-Sul, que vem da
confluência
do córrego de Eurico Rosa, no córrego Boa Vista;
vai pela
reta à citada confluência; deste ponto vai em reta
à cabeceira do córrego do Inácio, pelo
qual desce
até o córrego do Brejão; sobe por este
até
sua cabeceira; vai, em reta. à cabeceira do
córrego de
José Cotrim e daí novamente em reta, à
foz do
córrego do Moreto, no ribeirão do Cervo; sobe
pelo
córrego até sua cabeceira e prossegue em reta
até
a foz do córrego Jacutinga no ribeirão Taquaral.
2 — Entre os Distritos de Ibitiuva e Taquaral
Começa na confluência do córrego Fundo
com o
córrego Boa Vista, formadores do ribeirão
Taquaral; sobe
pelo córrego Boa Vista até a foz do
córrego de V.
Sprone e por este acima até sua cabeceira mais ocidental;
ganha
a cabeceira mais oriental do córrego de Abílio
Marques,
pelo qual desce até o córrego das Três
Barras.
MUNICÍPIO DE
PLANALTO
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Buritama
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Santa
Bárbara, pelo qual sobe ate a foz do ribeirão
Ponte Nova.
2 — Com o Município de Turiúba
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
ribeirão Ponte Nova: sobe pelo ribeirão Santa
Bárbara, até a foz do córrego Cascavel.
3 — Com o Município de Macaubal
Começa na foz do córrego Cascavel, no
ribeirão
Santa Bárbara, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Barreiro.
4 — Com o Município de União
Paulista (ex-União)
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
córrego Barreiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Santa Bárbara – São
Jerônimo; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego do
Apolinário,
de onde vai em reta, ao divisor São Jerônimo – Laranjal, na
cabeceira do galho da direita do córrego Sabino, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Laranjal; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego da Pedra.
5 — Com o Município de Nipoã
Começa no ribeirão Laranjal, na foz do
córrego da
Pedra, pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental, no
divisor
Laranjal-Ferreiros; alcança na contravertente a cabeceira do
córrego dos Irmãos Ciani, pelo qual desce
até o
ribeirão cios Ferreiros ou das Oficinas.
6 — Com o Município de José
Bonifácio
Começa no ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas,
na foz
do córrego dos Irmãos Ciani; desce pelo
ribeirão
dos Ferreiros ou das Oficinas até sua foz no rio
Tietê.
7 — Com o Município de Barbosa
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
das Oficinas
ou dos Ferreiros; desce por aquele até a foz do primeiro
córrego da margem esquerda.
8 — Com o Município de Penápolis.
Começa no rio Tietê, na foz do primeiro
córrego da
margem esquerda, abaixo da foz do ribeirão das Oficinas ou
dos
Ferreiros; desce pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão Lajeado.
9 — Com o Município de Glicério
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Lajeado;
desce por aquele até a foz do ribeirão Santa
Bárbara, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Planalto e Zacarias
Começa no ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas,
na foz
do primeiro córrego à jusante da foz do
córrego
Canoas; daí, vai, em reta, de rumo NO 45°
até o
ribeirão São Jerônimo, pelo qual sobe
até o
córrego Bonito; sobe por este córrego
até a
cabeceira do seu galho da esquerda; daí, vai, em reta,
à
foz do ribeirão Ponte Nova, no ribeirão Santa
Bárbara.
MUNICÍPIO DE PLATINA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Assis
Começa no ribeirão Pirapitinga, na ponte da
estrada de
rodagem que liga a cidade de Platina, à de Assis; sobe pelo
ribeirão Pirapitinga até a foz da água
do
Café, peia qual sobe até sua cabeceira no divisor
entre o
ribeirão Pirapitinga, à direita, e o
ribeirão
São Bartolomeu à esquerda; segue por este divisor
até a cabeceira da água do Tanquinho.
2 — Com o Município de Echaporã
Começa no espigão entre os ribeirões
Pirapitinga e São Bartolomeu,
na cabeceira da água do Tanquinho; segue por este
espigão
que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão
São Bartolomeu, e, à direita, as do
ribeirão
Taquaral, até o contraforte da margem esquerda da
água do
Tição; continua por este contraforte em demanda
da foz do
córrego Lindolfo, no ribeirão Taquaral;sobe pelo
córrego Lindolfo, até sua cabeceira, no divisor
Taquaral-Veado;segue por este divisor até a cabeceira da
água da Lagoa; desce pela água da Lagoa e pela
água da Cerimônia, até sua foz no
ribeirão
do Veado, pelo qual sobe até a foz da água da
Lagoa; sobe
por esta água até a foz da água do
Monjolo Velho
ou da Colônia.
3 — Com o Município de Campos Novos Paulista
Começa no ribeirão do Veado, na
confluência da
água do Monjolo Velho ou da Colônia, com a
água da
Lagoa; sobe por esta até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do ribeirão do Veado, à direita,
e as do rio
Novo e ribeirão Santa Rosa, à
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira do
ribeirão Santa
Rosa, pelo qual desce até a
foz da água da Onça.
4 — Com o Município de Ibirarema
Começa no ribeirão Santa Rosa, na foz da
água da
Onça, pela qual sobe até sua
cabeceira no divisor entre as
águas do ribeirão Santa Rosa, de
um lado, e as do córrego
Água Nova e ribeirão Pau
d'Alho ou Coimbra, do outro lado.
5 — Com o Município de Palmital
Começa no divisor entre o ribeirão Santa Rosa, de
um
lado, e o córrego Pau d'Alho ou Coimbra do outro lado, na
cabeceira da água da Onça; segue por este divisor
até o divisor entre p rio do Pari, à direita, e o
ribeirão Pau d'Alho ou Coimbra, à esquerda;
continua por
este divisor até a cabeceira do córrego Figueira,
pelo
qual desce até o córrego Matão; desce
por esse
até sua foz no rio do Pari; continua descendo pelo rio do
Pari,
até o córrego Faxina.
6 — Com o Município de Cândido Mota
Começa no rio do Pari, na foz do córrego Faxina,
pelo
qual sobe até o prolongamento do eixo da estrada que de
Platina
vai a Assis; segue por esse prolongamento e pelo eixo dessa estrada
até a ponte sobre o ribeirão Pirapitinga, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
POÁ
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ferraz de
Vasconcelos
Começa na foz do córrego Guaiózinho,
no rio
Guaió; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Guaiózinho-Cambiri; prossegue por este divisor
até a
cabeceira meridional do córrego da Escola, pelo qual desce
até sua foz no córrego Cambiri; segue pelo
contraforte
fronteiro até o divisor entre o córrego Cambiri e
o
ribeirão Itaim; continua por este divisor até a
cabeceira
ocidental do córrego Paredão, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão Itaim, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Martinelli; sobe por este córrego
até sua
cabeceira no espigão Itaim – Três Pontes;
alcança na
contravertente a cabeceira oriental do ribeirão
Três
Pontes, pelo qual desce até a foz do córrego A.
Soares.
2 — Com o Município de Itaquaquecetuba
Começa no ribeirão Três Pontes, na foz
do
córrego de A. Soares; segue, em reta, ao divisor
Três
Pontes –
Tietê,
na cabeceira setentrional do córrego da
Chácara Bela Vista, pelo qual desce até sua foz
no rio
Tietê.
3 — Com o Município de Suzano
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da
Chácara Bela Vista; sobe pelo rio Tietê
até a foz
do rio Guaió e por este acima até a foz do
córrego
Guaiózinho, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE POLONI
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Monte
Aprazível
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
córrego Pauã ou Vigilato; sobe pelo
ribeirão Santa
Bárbara até sua cabeceira mais oriental, no
espigão-mestre entre o ribeirão Santa
Bárbara e o
rio São José dos Dourados; segue pelo
espigão
mestre em demanda da cabeceira do córrego do Barreiro, pelo
qual
desce até sua foz no rio São José dos
Dourados;
sobe pelo rio São José dos Dourados
até a foz do
córrego Periquito; segue pelo contraforte fronteiro entre as
águas do córrego Matão, à
esquerda, e as do
córrego Periquito, à direita, até
cruzar o
espigão-mestre entre os rios São José
dos
Dourados, de um lado, e os ribeirões Cachoeira e Laranjal,
do
outro; segue pelo espigão-mestre até a cabeceira
mais
setentrional do córrego do Rancho, pelo qual desce
até
sua foz no córrego Pendera; vai, em reta, a foz do
córrego Rabicho, no córrego Junqueira ou Monte
Vídeo, de onde segue, por nova reta, à cabeceira
do
córrego Sucuri, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Santa Bárbara.
2 — Com o Município de Macaubal
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do córrego
do Sucuri; sobe por aquele até a foz do
córrego Pauã ou Vigilato, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
POMPÉIA
(Criado em 1938)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Quintana
Começa no rio do Peixe, na foz ao ribeirão do
Salto ou
Santa Amélia; sobe por este até sua cabeceira
mais
setentrional, no espigão-mestre Peixe – Feio ou Aguapeí;
segue por
este espigão-mestre até o contraforte entre o
ribeirão do Veado, à esquerda, e o
córrego
Primavera, à direita, prossegue por este contraforte
até
a foz deste córrego, no ribeirão do Veado;
continua peio
contraforte fronteiro até o divisor Veado-Gorgucho; segue
por
este divisor até a cabeceira sudocidental da água
do
Hisao Suzuki, pela qual desce até sua foz no
córrego
Gorgucho; desce por este córrego até sua foz no
córrego Gorgucho; continua pelo contraforte fronteiro
até
o divisor Gorgucho-Branco; prossegue por este divisor em demanda da foz
do córrego Esmeralda, no córrego Branco; sobe
pelo
córrego Esmeralda até sua cabeceira; continua
pelo
divisor fronteiro até o pião divisor entre os
ribeirões Veado e Iacri e o córrego
Águas Claras.
2 — Com o Município de Herculândia
Começa no pião divisor entre os
ribeirões Veado e
Iacri e o córrego Águas Claras;
alcança a
cabeceira do córrego Águas Claras pelo qual desce
até a foz do córrego Lindeiro.
3 — Com o Município de Queiroz
Começa no córrego Águas Claras, na foz
do
córrego Lindeiro; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Águas Claras – Caingang ou Guaporanga;
prossegue por este
divisor até a cabeceira do córrego
Brejão, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Caingang ou
Guaporanga, pelo qual desce até a foz do córrego
Cã-Cã; sobe por este até sua
cabeceira; segue pelo
divisor entre o ribeirão Caingang ou Guaporanga,
à
direita, o rio Tibiriçá, à esquerda
até a
cabeceira do córrego Caparito, pelo qual desce
até sua
foz no rio Tibiriçá.
4 — Com o Município de Getulina
Começa na foz do córrego Caparito, no rio
Tibiriçá. pelo qual sobe até a foz do
córrego Ariri.
5 — Com o Município de Marília
Começa no rio Tibiriçá, na foz do
córrego
Ariri; sobe por este até sua cabeceira no divisor que deixa,
à esquerda, as águas do rio
Tibiriçá e as
do ribeirão do Veado, e, à direita, as do
ribeirão
Caingang ou Guaporanga; segue por este divisor até cruzar
com o
contraforte da margem direita da água Santa Mercedes.
6 — Com o Município de Oriente
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do
Veado, de um lado, e as do ribeirão Caingang ou Guaporanga
do
outro, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita da
água Santa Mercedes; segue pelo divisor até
cruzar com o
contraforte entre as águas dos córregos do Dr
Senha e do
Acaso; segue por este contraforte até a foz do
córrego do
Acaso, no ribeirão Caingang ou Guaporanga; sobe por este
até o córrego Iacanga ou Iuiacani; sobe por este
até sua cabeceira, no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí –
Peixe;
segue por este espigão-mestre até
cruzar com o divisor entre as águas do córrego do
Futuro,
à direita, e as do ribeirão Jatobá,
à
esquerda; prossegue por este divisor até a cabeceira da
água Limpa; desce por este água até
sua foz rio
ribeirão Jatobá; desce, ainda, Por este
até a foz
da água Trinta e Cinco, pela qual sobe até o
divisor
Jatobá-Peixe; alcança, na contravertente, a
cabeceira
mais ocidental do córrego do Sapo, Pelo qual desce
até o
rio do Peixe.
7 — Com o Município de Oscar Bressane
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego do
Sapo; desce
pelo rio do Peixe, até a foz do ribeirão do
Engano ou
Frutal.
8 — Com o Município de Lutécia
Começa na foz do ribeirão do Engano ou Frutal, no
rio do
Peixe; desce por este até a foz do ribeirão do
Salto ou
Santa Amélia, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Novo Cravinhos e Pompéia
Começa no rio Caingang ou Guaporanga, na foz do
córrego
do Acaso, desce por aquele até a foz do ribeirão
do Veado.
2 — Entre os Distritos de Novo Cravinhos e
Paulópolis
Começa no rio Caingang ou Guaporanga, na foz do
ribeirão
do Veado; desce por aquele até a foz do córrego
Brejão.
3 — Entre os Distritos de Paulópolis e
Pompéia
Começa no rio Caingang ou Guaporanga ria foz do
ribeirão
do Veado sobe por este até a foz do córrego
Gorgucho;
segue pelo contraforte Veado-Água Negra, até o
divisor
Veado-Jacutinga; prossegue por este divisor até o
espigão
mestre Aguapeí-Peixe; segue pelo espigão-mestre
até cruzar com o contraforte entre o córrego do
Coxo ou
do Cedro, à direita, o córrego
Guaiúvira à
esquerda segue por este contraforte até a
junção
destes córregos; desce pelo córrego Guaiuvira,
até
o rio do Peixe.
MUNICÍPIO DE
PONGAÍ
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cafelândia
Começa no espigão Tietê-Dourado, na
cabeceira mais
setentrional do córrego São João;
segue por este
divisor até entroncar com o divisor que deixa à
direita,
as águas do ribeirão Sucuri, e, à
esquerda as do
ribeirão do Cervão; continua por este divisor
até
atingir a cabeceira mais meridional do córrego da
Onça,
pelo qual desce até sua foz no rio Tietê
2 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da
Onça; sobe por aquele até a foz do
ribeirão
Sucuri.
3 — Com o Município de Uru
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Sucuri;
sobe por este e pelo ribeirão Sucurizinho até a
sua
cabeceira sudocidental, no divisor entre as águas do
ribeirão Sucuri e as do ribeirão dos Balbinos;
continua
por este divisor até a cabeceira norocidental do
ribeirão
do Veado.
4 — Com o Município de Pirajuí
Começa na cabeceira norocidental do ribeirão do
Veado;
segue pelo divisor entre as águas do ribeirão
Sucuri,
à direita, e as do ribeirão dos Balbinos,
à
esquerda, até cruzar com o espigão
Tietê-Dourado;
continua por este espigão até a cabeceira do
ribeirão Serra d'Água ou Lagoa Bonita.
5 — Com o Município de Guarantã
Começa na cabeceira do ribeirão Serra
d'Água ou
Lagoa Bonita, no espigão Tietê-Dourado;
segue por
este espigão até a cabeceira mais setentrional do
córrego São João, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE PONTAL
(Criado em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no rio Pardo na foz do rio Mogi-Guaçu;
sobe por
aquele até a foz do córrego Contendas e por este
acima
até o córrego da Vasante, pelo qual sobe
até sua
cabeceira; alcança em reta a foz do córrego da
Lagoa, no
ribeirão da Floresta.
2 — Com o Município de Sales Oliveira
Começa no ribeirão da Floresta, na foz do
córrego
da Lagoa; vai em reta à foz do córrego Limeira,
no
ribeirão Santa Quitéria; sobe pelo
córrego Limeira
até sua cabeceira no divisor da margem esquerda do
ribeirão Santa Quitéria.
3 — Com o Município de Jardinópolis
Começa na cabeceira do córrego Limeira, no
divisor da
margem esquerda do ribeirão Santa Quitéria; segue
por
este divisor até o divisor entre as águas dos
ribeirões Santa Quitéria, à
direita, e as do Mata da Chuva, à esquerda; segue por este
divisor em demanda da foz do ribeirão Mata da Chuva, no rio
Pardo; sobe por este até a foz do córrego do
Tamboril.
4 — Com o Município de Sertãozinho
Começa no rio Pardo, na foz do córrego do
Tamboril; sobe
por este até a foz do córrego dos
Sítios, pelo
qual sobe até sua cabeceira; daí, vai, em reta,
à
cabeceira setentrional do córrego das Pedras, cabeceira
setentrional do galho que passa na fazenda Engenho Central; desce pele
córrego das Pedras até a ponte da estrada
Pontal-Sertãozinho; daí, vai, em reta,
à
confluência dos córregos da Vendinha e da fazenda
Santa
Elisa, antiga Santo Antônio, formadores do córrego
Ponte
Nova; daí, vai, por nova reta, à lagoa onde se
origina o
córrego do Mico; desce por este até onde
é cortado
pela reta de rumo Sul, que vem da cabeceira do córrego
Sorocaba.
5 — Com o Município
de Pitangueiras
Começa no córrego do Mico, onde ele é
cortado pela
reta de rumo Sul, que vem da cabeceira do córrego Sorocaba;
vai
pela reta até a referida cabeceira; desce pelo
córrego
Sorocaba, pelo córrego do Cascalho e pelo
ribeirão
Sertãozinho, até o rio Mogi-Guaçu,
pelo qual desce
até sua foz no rio Pardo, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cândia e Pontal
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Mata da
Chuva;
desce pelo rio Pardo até a foz do córrego
Contendas
MUNICÍPIO DE PONTES
GESTAL
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cardoso
Começa no ribeirão Guariroba, na foz do
córrego
Cateto; desce pelo ribeirão Guariroba até sua foz
no rio
Turvo.
2 — Com o Município de Riolândia
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
Guariroba; sobe pelo rio Turvo até a foz do rio Preto.
3 — Com o Município de Palestina
Começa no rio Turvo, na foz do rio Preto; sobe por este
até encontrar a reta de rumo Leste que vem da ponte da
estrada
Américo de Campos – Pontes Gestal sobre o
córrego do
Veado.
4 — Com o Município de Américo de Campos
Começa no rio Preto, no ponto onde é cortado pela
reta de
rumo Oeste-Leste que vem da ponte da estrada Américo de
Campos –
Pontes Gestal sobre o córrego do Veado, segue por essa reta
até a referida ponte; sobe pelo córrego ao Veado
até sua cabeceira mais ocidental no divisor que deixa,
à
direita as águas do córrego do Botelho e
à
esquerda as do ribeirão Águas Paradas prossegue
por este
divisor até cruzar com o divisor Guariroba-Preto;
daí segue por
este divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda
do
córrego do cateto; segue por este contraforte em demanda .da
foz deste córrego no ribeirão Guariroba, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
POPULINA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão do
Arrancado;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão Santa Rita.
2 — Com o Município de Guarani d'Oeste
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão Santa
Rita, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Estiva.
3 — Com o Município de Turmalina
Começa no ribeirão Santa Rita, na foz do
córrego
da Estiva pelo qual sobe ate sua cabeceira; segue pelo
espigão
Santa Rita – Arrancado até a
cabeceira do córrego
Sétimo ou Jangada, pelo qual desce até sua foz no
córrego ao Gregório; desce por este
córrego
até sua foz no ribeirão do Arrancado.
4 — Com o Município de Paranapuã
Começa na foz do córrego do Gregório,
no
ribeirão do Arrancada pelo qual desce até sua foz
no rio
Grande, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PORANGABA
(Criado em 1927)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bofete
Começa no espigão-mestre
Tietê-Paranapanema, onde
esse espigão cruza com o divisor entre as águas
dos
ribeirões Palmeiras e as dos rios Santo Inácio e
Bonito;
prossegue por este divisor até a foz do córrego
Palmeiras, no ribeirão Bonito ou da Mina e por este abaixo
até o rio do Peixe, e por este até a sua
confluência com o rio Feio.
2 — Com o Município de Conchas
Começa na confluência do rio Feio com o rio do
Peixe;
segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas do
córrego São João até o
divisor entre as
águas do rio Feio, à direita, e as do
ribeirão do
Moquém, à esquerda; continua por este divisor
até
cruzar com o contraforte que deixa, à direita, o primeiro
córrego da margem, esquerda do ribeirão do
Moquém,
abaixo da foz do córrego Salvador Vieira; continua por este
contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo Moquém
até a foz do córrego de Salvador Vieira, e por
este acima
até sua cabeceira.
3 — Com o Município de Pereiras
Começa na cabeceira do córrego de Salvador
Vieira;
continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão do Moquém e,
à esquerda,
as do rio de Conchas, procurando a foz do córrego da
Serrinha,
no rio de Conchas; daí, segue pelo divisor que deixa,
à
direita, as águas do rio de Conchas e, à
esquerda, as do
ribeirão da Vargem até cruzar o
espigão-mestre
entre o rio de Conchas, ao Norte, e o ribeirão Aleluia, ao
Sul.
4 — Com o Município de Tatuí
Começa no divisor entre as águas do rio de
Conchas ao
Norte e as do ribeirão Aleluia, ao Sul, onde cruza com o
divisor
entre as águas do ribeirão da Vargem,
à Leste, e
as do rio de Conchas, ao Oeste; prossegue por aquele divisor
até
cruzar com o espigão da Areia Branca.
5 — Com o Município de Guareí
Começa no espigão da Areia Branca, que
é o
espigão entre as águas do rio Paranapanema, ao
Sul, e as
do rio Tietê, ao Norte, no ponto de cruzamento com o divisor
Aleluia Feio; continua pelo espigão entre as
águas
do rio do Peixe, à direita, e as do rio Guareí e
Capivari,
à esquerda, até cruzar com o contraforte que
deixa,
à direita, o ribeirão Palmeiras, e esquerda, o
rio Santo
Inácio, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Porangaba e Torre de Pedra
Começa no espigão da Areia Branca, no cruzamento
com o
divisor entre as águas do rio Feio, à direita, e
as do
rio Bonito, à esquerda; ganha a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Saltinho e por este desce até a foz
do
córrego do Vicentinho Gonçalves; vai,
daí, pelo
contraforte fronteiro chamado espigão do Quinzinho
Luís,
em demanda da foz do ribeirão das Palmeiras, no rio Bonito.
MUNICÍPIO DE PORTO
FELIZ
(Criado em 1797)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tietê
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Cruz das
Almas; desce por este até o rio Tietê, pelo qual
desce
até a foz do ribeirão Sete Fogões;
sobe por este
até a foz do córrego Água Branca.
2 — Com o Município de Rafard
Começa no ribeirão Sete Fogões, na foz
do
córrego Água Branca; sobe por aquele
até a foz do
córrego do Engenho d'Água, e por este acima
até a
foz do córrego do Godói, pelo qual sobe
até sua
cabeceira; prossegue depois pelo espigão
Tietê-Capivari,
até cruzar com o divisor chamado André Dias, que
separa
as águas dos ribeirões Palmeiras e Marins ou
Itapeva.
3 — Com o Município de Capivari
Começa no espigão Tietê-Capivari, no
ponto de
cruzamento com o espigão chamado André Dias, que
separa
as águas dos ribeirões Palmeiras e Marins ou
Itapeva;
segue pelo espigão Tietê-Capivari, até
o divisor
entre as águas do ribeirão do
Eleutério, à
direita, e as do córrego do Morro Vermelho, à
esquerda.
4 — Com o Município de Elias Fausto
Começa no espigão Tietê-Capivari, onde
este
encontra com o divisor que deixa as águas do
ribeirão do
Eleutério, à direita, e as do córrego
Morro
Vermelho e rio Tietê, à esquerda; segue por este
último divisor até a cabeceira mais setentrional
do
córrego Itapocu, pelo qual desce até sua foz no
rio
Tietê.
5 — Com o Município de Itu
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Itapocu;
desce pelo rio Tietê na foz do ribeirão
Caicatinga, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais meridional, que nasce cerca
de
1 quilômetro a sudoeste da sede da fazenda Capoavinha;
continua
pelo divisor que separa as águas do rio Avecuia,
à
direita, e as do ribeirão da
Conceição, à
esquerda, até cruzar o espigão
Tietê-Sorocaba.
6 — Com o Município de Sorocaba
Começa no espigão Tietê-Sorocaba, onde
entronca com
o divisor entre as águas do rio Avecuia e as do
ribeirão
Conceição; segue pelo espigão-mestre
até
encontrar a cabeceira mais oriental do córrego Chico Pais;
desce
por este até o ribeirão Avecuia; ganha dessa
confluência, pelo contraforte fronteiro, o
espigão-mestre
Tietê-Sorocaba, pelo qual continua até a cabeceira
mais
oriental do ribeirão Indaíatuba; desce por este
até sua
fez no rio Sorocaba.
7 — Com o Município de Iperó
Começa no rio Sorocaba, na foz do ribeirão
Indaíatuba;
desce por aquele até a foz do córrego Anhanguera.
8 — Cem o Município de Boituva
Começa na foz do córrego Anhanguera no rio
Sorocaba; sobe
pelo córrego Anhanguera até a
bifurcação de
seus galhos; segue pelo contraforte intermediário destas
águas, até o espigão-mestre
Sorocaba-Tietê;
segue por este espigão até cruzar com o divisor
entre as
águas do córrego Maria Alves e
ribeirão
Pilões; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Avelino Corrêa, pelo qual desce
até o
ribeirão Pau D'Alho e, por este, até a foz do
ribeirão Pinhal; daí, vai, em reta, è
foz do
córrego Água Branca, no ribeirão
Quilombo; sobe
por este e pelo córrego Benedito João
até sua
cabeceira; daí, vai, pelo divisor, à cabeceira
mais
ocidental do córrego Cruz das Almas, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE PORTO
FERREIRA
(Criado em 1896)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Rita do Passa Quatro
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego da
Barra Grande ou Água Vermelha; sobe por aquele
até .a foz
do córrego do Barreiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira
nororiental; segue pelo espigão entre as águas do
rio
Claro à esquerda e as do Moji-Guaçu, à
direita,
até a cabeceira do córrego Artur; desce por este
córrego até sua foz no rio Claro, pelo qual sobe
até a foz do córrego São Valentim;
continua pelo
contraforte da margem direita deste córrego que deixa,
à
esquerda, o córrego Catingueiro até o
espigão
entre as águas dos rios Claro e Moji Guaçu; segue
por
este espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Itaoca, que é o ramo final do
ribeirão das
Pedras, pelo qual desce até a foz do córrego da
Fazenda
Santa Clara.
2 — Com o Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no ribeirão das Pedras, na foz do
córrego
da Fazenda Santa Clara; desce pelo ribeirão das Pedras
até o desaguadouro da lagoa da Venda.
3 — Com o Município de Piraçununga
Começa no desaguadouro da lagoa da Venda; no
ribeirão das
Pedras; vai daí em reta à cabeceira do
córrego da
fazenda de Francisco Franco,
pelo qual desce até a foz do ribeirão Pedra de
Amolar;
desce por este até sua foz no rio Moji Guaçu sobe
pelo
rio Moji Guaçu, até a foz do ribeirão
Laranja
Azeda e sobe por este e pelo córrego do Lobo, até
sua
cabeceira mais ocidental; vai daí, em reta, de rumo Oeste,
até
encontrar o ribeirão Santa Rosa, pelo qual sobe ate a foz do
córrego do Bebedouro.
4 — Com o Município de Descalvado
Começa na foz do córrego do Bebedouro, no
ribeirão
Santa Rosa; vai em reta à cabeceira do córrego do
Sapé, pelo qual desce até o ribeirão
Areia Branca;
segue, em reta, à foz do córrego do Paiolinho no
rio
Bonito, pelo qual sobe até a foz do córrego
Capetinga,
sobe por este e pelo seu galho mais setentrional até sua
cabeceira; vai, em reta, à cabeceira mais meridional do
córrego João Bias; desce por este e pelo
córrego
da Barra Grande ou Água Vermelha até o rio Moji
Guaçu, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
POTIRENDABA
(Criado em 1926)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nova Aliança
Começa na foz do ribeirão Borboleta, no
ribeirão
Borá pelo qual sobe até a foz do primeiro
córrego
da margem direita, à jusante da foz do córrego da
Gordura.
2 — Com o Município de Bady Bassitt (ex-Borboleta)
Começa no ribeirão Borá, na foz do
primeiro
córrego da margem direita, à jusante da foz do
córrego da Gordura; sobe pelo ribeirão
Borá
até a foz do córrego Reverendo
3 — Com o Município de Cedral
Começa no ribeirão Borá, na foz do
córrego
Reverendo; sobe por este até sua cabeceira mais oriental no
divisor Borá – Paula Vieira; alcança
na contravertente a
cabeceira do córrego Bacuri; desce por este e pelo
córrego de Paula Vieira, até a foz do
córrego Cana
do Reino.
4 — Com o Município de Ibirá
Começa no córrego Paula Vieira, na foz do
córrego
Cana do Reino; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor da
margem direita deste córrego; segue por este divisor
até
cruzar com o contraforte que deixará esquerda, o
córrego
Água Santa e ribeirão Barra Grande, e
à direita,
as águas do córrego Pedrinhas; segue por este
contraforte
em demanda da foz do córrego Pedrinhas, no
ribeirão Barra
Grande, pelo qual desce até sua foz no rio
Cubatão.
5 — Com o Município de Urupês
Começa no rio Cubatão na foz do
ribeirão Barra
Grande; desce por aquele até a foz do córrego
Figueira.
6 — Com o Município de Irapuã
Começa no rio Cubatão na foz do
córrego Figueira;
desce por aquele até a foz do córrego Cachoeira
da Boa
Vista.
7 — Com o Município de Mendonça
Começa no rio Cubatão ou Barra Mansa, na foz do
córrego Cachoeira da Boa Vista; sobe por este até
a foz
do córrego Coqueiral, pelo qual sobe até a foz da
água de Domingos de Matos, sobe por esta água
até
sua cabeceira ocidental no divisor Coqueiral-Borá;
daí segue por
este divisor em demanda da foz do ribeirão Borboleta, no
ribeirão Borá, onde tiveram início
estão
divisas.
MUNICÍPIO DE
PRADÓPOLIS
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jaboticabal
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego Santa
Isabel; desce pelo rio Moji-Guaçu até a foz do
córrego da Lagoa.
2 — Com o Município de Barrinha
Começa no rio Moji-Guacu na foz do córrego da
Lagoa; sobe
por este até sua cabeceira; continua pelo divisor que deixa,
à direita, o córrego Monte Sereno, até
cruzar com o divisor entre as águas do rio
Moji-Guaçu, à direita, e as do
ribeirão da
Onça, è esquerda; segue por este divisor
até o
contraforte que deixa, à direita, as águas ao
córrego do Moinho; prossegue por este contraforte em demanda
da
foz do córrego do Moinho, no ribeirão da
Onça.
3 — Com o Município de Ribeirão Preto
Começa na foz do córrego do Moinho, no
ribeirão da
Onça; sobe por aquele até sua cabeceira, no
divisor
Onça-Moji-Guaçu; ganha, na contravertente, a
cabeceira
mais setentrional do córrego Piraju, pelo qual desce
até a foz do córrego da fazenda São
Luís;
vai, daí, em reta, à cabeceira do galho da
esquerda do
córrego Guarani pelo qual desce até sua foz no
rio
Moji-Guaçu.
4 — Com o Município de Araraquara
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego
Guarani; desce pelo rio Moji-Guaçu até a foz do
ribeirão Bom Fim.
5 — Com o Município de Guariba
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão Bom
Fim; desce pelo rio Moji-Guaçu até a foz do
córrego Santa Isabel, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE PRAIA
GRANDE
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mongaguá
Começa no oceano Atlântico, no ponto onde
é cortado
pelo prolongamento da divisa do loteamento Jardim São Paulo;
segue por este prolongamento e pela referida divisa e ainda pelo seu
prolongamento até o quilômetro 86 da rodovia
estadual;
alcança o contraforte fronteiro, pelo qual segue
até o
contraforte da margem direita do no Mongaguá; segue por este
contraforte e pela serra de Mongaguá até cruzar
com o
espigão entre as águas dos rios Branco ou
Boturoca e
Cubatão.
2 — Com o Município deSão Vicente
Começa no espigão entre as águas dos
rios Branco
ou Boturoca e Cubatão, no ponto de cruzamento com a serra do
Mongaguá; segue pelo espigão Branco ou
Boturoca –
Cubatão até a cabeceira do ribeirão
das Cabras, no
morro do Pai Matias; desce pelo ribeirão das Cabras
até
sua foz no rio Boturoca ou Branco, pelo qual sobe até o
pontilhão da Estrada de Ferro Sorocabana (ramal de Mairinque
a
Santos); daí, vai em reta ao pontilhão da Estrada
de
Ferro Sorocabana (ramal de Santos a Juquiá) sobre o rio
Piaçabuçu, pelo qual desce até sua
barra no Mar
Pequeno; segue pelo Mar Pequeno passando ao Sul das ilhas
até a
barra do córrego que tem sua cabeceira na garganta entre os
morros Xixová e Japiú; sobe por este
córrego
até sua cabeceira; alcança na contravertente a
cabeceira
do outro córrego, pelo qual desce até sua barra
no Oceano
Atlântico.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Praia Grande e Solemar
Começa no
oceano Atlântico, onde é cortado pelo
prolongamento do
eixo da rua Angari, do loteamento denominado
Aclimação;
segue por este prolongamento até a rua Angari; continua pelo
eixo da rua Angari, cortando a Estrada de Ferro Sorocabana (ramal de
Santos a Juquiá), no km. 210,400, ate alcançar o
rio
Branco ou Boturoca; desce pelo rio Branco ou Boturoca; até a
foz
do ribeirão das Cabras, pelo qual sobe até sua
cabeceira,
no morro do Pai Matias; segue pelo divisor fronteiro até
cruzar
com o espigão entre o rio Branco, à esquerda, e o
rio
Cubatão, a direita; continua por este espigão
até
cruzar com a serra do Mongaguá, que é o divisor
entre o
rio Branco ou Vargem Grande e o ribeirão Bichoró.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE ALVES
(Criado em 1921)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o
Município de Pirajuí
Começa na cabeceira da água
Seca, em frente
à cabeceira do córrego
da fazenda
Belmonte, no divisor
entre o
ribeirão do Barreiro, e
córrego da
Colônia Nova e Barro Vermelho, à esquerda, e rio
Feio,
à direita; segue por este divisor em demanda da foz da
água do Paredão, no rio Feio; sobe pela
água do
Paredão até sua cabeceira; vai em reta
à
bifurcação dos trilhos do ramal de
Pirajuí, da
Estrada de Ferro Noroeste do Brasil; segue por nova reta à
cabeceira mais setentrional do córrego
Cã-Cã, no
espigão Batalha-Dourado; segue por este espigão,
até o divisor Dourado-Guaricanga; continua por este divisor
até o contraforte entre as águas do rio Batalha,
à
esquerda, e as do ribeirão Guaricanga, à direita;
segue
por este contraforte em demanda da foz do ribeirão
Guaricanga,
no rio Batalha.
2 — Com o Município de Avaí
Começa no rio Batalha, na foz do ribeirão
Guaricanga;
sobe por este ribeirão até a foz do
ribeirão do
Carneiro, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Guaricanga-Jacutinga; segue por este divisor até o
contraforte
que deixa, à direita, as águas dos
córregos do
Cateto e Tamanduá; prossegue por este contraforte em demanda
da
foz do córrego Tamanduá, no ribeirão
Jacutinga;
desce pelo ribeirão Jacutinga até a foz do
córrego
José dos Santos, pelo qual sobe até a cabeceira
de seu
galho ocidental, no divisor Batalhinha-Jacutinga; segue por este
divisor em demanda da cabeceira da água Arrebenta Rabicho,
pela
qual desce até o ribeirão Presidente Alves; desce
por
este ribeirão até sua foz no rio Batalhinha, pelo
qual
sobe até a foz da água São
Sebastião.
3 — Com o Município de Gália
Começa no rio Batalhinha, na foz da água
São
Sebastião; sobe pelo rio Batalhinha até a foz do
córrego Antinhas; sobe por este até sua cabeceira
norocidental, no divisor Batalha-Feio; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Santa Esteia; desce
por este
até o rio Feio.
4 — Com o Município de Garça
Começa no rio Feio, na foz do córrego Santa
Estela; desce
pelo rio Feio até a foz do córrego Santa Adelina;
sobe
por este até sua cabeceira no divisor Feio-Barreiro; segue
por
este divisor até a cabeceira da água Seca, em
frente
à cabeceira do córrego da fazenda Belmonte, onde
tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guaricanga e Presidente Alves
Começa na cabeceira do ribeirão do Carneiro, no
divisor
entre as águas do ribeirão Guaricanga,
à direita,
e as do ribeirão Jacutinga, à esquerda; segue por
este
divisor até o espigão Batalha-Dourado.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE BERNARDES
(Criado em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mirante do
Paranapanema
Começa no rio Pirapózinno, na foz do
ribeirão do
Veado ou Costa Machado, segue pelo contraíorte entre o rio
Pirapózinho, à direita, e o ribeirão
do Veado ou
Costa Machado, à esquerda, até entroncar com o
espigão-mestre Paranapanema – Santo Anastácio.
2 — Com o Município de Santo
Anastácio
Começa no espigão-mestre Paranapanema – Santo
Anastácio, no ponto de cruzamento com o contraforte entre o
rio
Pirapózinho e o ribeirão do Veado ou Costa
Machado; segue
pelo espigão-mestre até o contraforte que deixa,
à
esquerda, as águas do ribeirão Vai e Volta; segue
por
este contraforte em demanda da foz do ribeirão
Guaiçara,
no rio Santo Anastácio; segue pelo contraforte que deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão
Vai-Vem, e,
à direita, as do córrego das Pedras,
até o
espigão-mestre Peixe – Santo Anastácio;
caminha pelo
espigão-mestre, em demanda da cabeceira do
córrego
São João; desce por este até sua foz,
no
córrego Corte Grande, pelo qual desce até o
ribeirão Santo Antônio e por este ainda,
até a foz
do córrego Pau d'Alho; sobe por este até sua
cabeceira no
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
córrego
da Lage e ribeirão dos Índios e, à
direita, as dos
córregos Fortuna, Peroba e Abacaxi; segue por este divisor
em
demanda da cabeceira do córrego da Cachoeira pelo qual desce
até o ribeirão Taquaruçu, e por este
abaixe
até o rio do Peixe.
3 — Com o Município de Junqueirópolis
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Taquaruçu; sobe pelo rio do Peixe, até a foz do
ribeirão do Fogo.
4 — Com o Município de Flora Rica.
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão do
Fogo; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Expedito.
5 — Com o Município de Santo Expedito
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Expedito; sobe
por este até sua cabeceira meridional, no divisor entre as
águas do ribeirão Taquaruçu,
à direita, e
as do ribeirão Montalvão, à esquerda;
segue por
este divisor até a cabeceira do córrego
São
Francisco.
6 — Com o Município de Alfredo Marcondes
Começa na cabeceira do córrego São
Francisco, no
divisor entre as águas do ribeirão
Taquaruçu,
à direita, e as do ribeirão Montalvão,
à
esquerda; segue por este divisor até cruzar com o
contraforte da
margem direita do córrego Jaracatiá; caminha por
este
contraforte em demanda da foz deste córrego, no
córrego
São Geraldo, sobe por este até encontrar a reta
chamada
Lins de Vasconcellos –
Alvares
Machado.
7 — Com o Município de Álvares Machado
Começa no córrego São Geraldo, no
ponto onde
ê cortado pela reta chamada Lins de Vasconcellos – Álvares Machado;
prossegue por esta reta até cruzar com o contraforte entre
as
águas do ribeirão Guaiçara,
à direita, e as
do córrego Brejão ou Jangada, à
esquerda;
prossegue por este contraforte em demanda do rio Santo
Anastácio
na foz do córrego das Pedras; sobe por este até
sua
cabeceira no espigão-mestre Santo Anastácio – Paranapanema;
daí vai, em reta ao rio Pirapózinho, na foz do
córrego da Lontra.
8 — Com o Município de Tarabaí
Começa no rio Pirapózinho, na foz do
córrego da
Lontra, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que
separa
as águas do rio Pirapózinho, à
direita, das do
ribeirão do Rebojo, à esquerda; segue por este
divisor
até o pião divisor entre os ribeirões
Rebojo,
Taquaruçu e rio Pirapózinho em demanda da
cabeceira do
ribeirão Taquaruçu até o
pião divisor entre
os ribeirões do Rebojo e Taquaruçu e o rio
Pirapózinho.
9 — Com o Município de Sandovalina
Começa no pião divisor entre os
ribeirões Rebojo,
Taquaruçu e o rio Pirapózinho; segue pelo divisor
Pirapózinho-Rebojo até a cabeceira do
córrego
Campinho, pelo qual desce até sua foz, no rio
Pirapózinho; desce pelo rio Pirapózinho
até a foz
do ribeirão do Veado ou Costa Machado, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Araxãs e
Emilianópolis
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões dos
índios e Taquaruçu, na cabeceira do
córrego
Tucunduva; desce pelo córrego Tucunduva até sua
foz no
córrego Águas Claras; desce por este
até sua foz
no ribeirão Guarucaia; daí, vai, em reta,
até a
foz do córrego Alegre, no córrego Valete; sobe
pelo
córrego Valete até sua cabeceira no
espigão entre
os ribeirões Montalvão e Soledade.
2 — Entre os Distritos de Araxãs e Presidente
Bernardes
Começa na confluência dos córregos da
Represa e
Corte Grande; vai, daí, em reta à
bifurcação da cabeceira do córrego da
Figueira de
onde segue em reta, à foz do córrego dos Macacos,
no
Ribeirão Guarucaia; desse ponto continua pelo mesmo
alinhamento
até cortar a reta Lins de Vasconcellos – Álvares Machado.
3 — Entre os Distritos de Nova Pátria e Presidente
Bernardes
Começa no espigão-mestre Santo
Anastácio –
Paranapanema,
no ponto de cruzamento com o contraforte entre o ribeirão
Vai e Volta e o
córrego Mandacaru; segue pelo espigão mestre
até a
cabeceira do córrego das Pedras.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE EPITÁCIO
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa no rio Paraná, na foz do
ribeirão Lagoa ou
Água Sumida ou Cachoeira; segue pela divisa com o Estudo de
Mato
Grosso até a foz do rio do Peixe.
2 — Com o Município de Panorama
Começa no rio Paraná, na foz do rio do Peixe;
sobe por
este até onde é cortado pela reta
Caiuá.
3 — Com o Município de Caiuá
Começa no rio do Peixe, onde é cortado pela reta
Caiuá; segue por esta reta ate o ribeirão do
Veado;
daí, vai em reta ao km. 880 da Estrada de Ferro Sorocabana;
deste ponto vai, ainda em reta ao divisor Caiuá – Santo
Anastácio, na cabeceira do córrego Santa
Cruzinha, pelo
qual desce até sua foz no rio Santo Anastácio;
daí
vai, em reta ao ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz na foz do
córrego São João ou Prata.
4 — Com o Município de Marabá Paulista
Começa no ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz, na
foz do
córrego São João ou Prata; sobe por
aquele
ribeirão até a foz do córrego Lagoa;
continua pelo
contraforte que deixa, à direita, o córrego Lagoa
até cruzar com o divisor Guachos ou Santa Cruz – Anhumas; segue
por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
Iporá, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Anhumas; prossegue pelo contraforte fronteiro até cruzar com
o
divisor Anhumas-Lagoa ou Água Sumida ou Cachoeira; segue,
ainda,
por este divisor em demanda da foz do córrego Macaco ou
São Carlos, no ribeirão Lagoa ou Água
Sumida ou
Cachoeira.
5 — Com o Município de Teodoro Sampaio
Começa na foz do córrego Macaco ou São
Carlos, no
ribeirão Lagoa ou Água Sumida ou Cachoeira; desce
por
este ribeirão até sua foz no rio
Paraná, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE PRUDENTE
(Criado em 1921)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Álvares Machado
Começa no ribeirão Santo Anastácio na
foz do
córrego Lajeadinho; desce pelo ribeirão Santo
Anastácio até a foz do córrego do
Cedro; vai deste
ponto, em reta de rumo Norte até p córrego
Limoeiro, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, conhecida
como
córrego da Bomba, no espigão-mestre Santo
Anastácio –
Peixe;
continua pelo espigão-mestre até
entroncar com o divisor entre as águas do
ribeirão
Mandaguari. à direita, e as dos ribeirões
Taquaruçu e Montalvão, à esquerda;
continua por
este divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego
São Geraldo.
2 — Com o Município de Alfredo Marcondes
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Mandaguari, à direita, e as dos ribeirões
Taquaruçu e Montalvão, à esquerda, na
cabeceira
oriental do córrego São Geraldo; segue pelo
divisor
até cruzar com o divisor entre o ribeirão
Pereira,
à direita, e o ribeirão Montalvão,
à
esquerda; continua por este divisor até a cabeceira do
córrego do Sul; desce por este à foz do
córrego
Pedra.
3 — Com o Município de Santo Expedito
Comera na foz do córrego Pedra, no córrego do
Sul, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão
Montalvão,
desce por este até sua foz no rio do Peixe.
4 — Com o Município de Piora Rica
Começa no rio do Peixe na foz do ribeirão
Montalvão; sobe por aquele até a foz do
ribeirão
Santa Maria.
5 — Com o Município de Flórida Paulista
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão Santa
Maria;
sobe por aquele até a foz do ribeirão Santa Maria.
6 — Com o Município de Mariápolis
Começa no rio do Peixe, na íoz do
ribeirão
Emboscada; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Mandaguari.
7 — Com o Município de Caiabu
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Mandaguari,
sobe por este até a foz do córrego do Acampamento.
8 — Com o Município de Regente
Feijó
Começa na foz do córrego do Acampamento no
ribeirão Mandaguari; sobe por este ribeirão
até a
foz do córrego da Memória, pelo qual sobe
até o
córrego da Boiada; sobe por este até uma pequena
grota,
pela qual sobe até sua cabeceira; continua pelo contraforte
fronteiro que
passa pelos quilômetros 777 e 778 da Estrada de Ferro
Sorocabana,
ate o espigão-mestre Peixe – Santo Anastácio, pelo
qual
caminha até o contraforte entre as águas dos
córregos Pio e Embiri; segue por este contraforte
até a
confluência destes dois cursos d'água; desce pelo
córrego Embiri até sua foz no ribeirão
Santo
Anastácio.
9 — Com o Município de Anhumas
Começa no rio Santo Anastácio, na foz do
córrego
Embiri, desce pelo rio Santo Anastácio até a foz
do
córrego Caí.
10 — Com o Município de Pirapózinho
Começa na foz do córrego Caí, no
ribeirão Santo
Anastácio, pelo qual desce até a foz do
córrego
Lajeadinho, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ameliópolis e Eneida
Começa no ribeirão Mandaguari, na foz do
córrego
São Luís, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
ocidental; daí, vai, em reta de rumo Oeste até
cortar o
córrego Pereira; sobe pelo córrego Pereira
até a foz do córrego Esquecido, pelo qual sobe
até
sua cabeceira mais ocidental no contraforte Pereira-Sul;
alcança
na contravertente a cabeceira do córrego Brito, pelo qual
desce
até sua foz no córrego Paca; desce, ainda, por
este,
até sua foz no córrego do Sul.
2 — Entre os Distritos de Eneida e Floresta do Sul
Começa no ribeirão Mandaguari, na foz do,
primeiro
córrego da margem esquerda, abaixo do ribeirão
Santa
Teresa; sobe por este córrego até sua cabeceira,
do
braço da direita, no divisor Mandaguari-Pereira;
alcança, na contravertente; a cabeceira de um
córrego,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Pereira;
continua
pelo contraforte fronteiro até cruzar com o divisor
Pereira-Montalvão.
3 — Entre os Distritos de Floresta do Sul e
Montalvão
Começa no ribeirão Mandaguari na foz do
córrego da
Onça, sobe por este até o córrego
Tamburi,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Mandaguarí-Montalvão.
4 — Entre os Distritos de Montalvão e Presidente
Prudente
Começa no ribeirão Mandaguari, na foz
do córrego Rancho dos Coqueiros, pelo qual
sobe até a junção de seus dois galhos
formadores; sobe pelo galho de Leste até sua cabeceira, no
divisor
Mandaguari-Onça; segue, na contravertente,
pelo contraforte Anta-Onça,
em demanda da foz
do córrego da Anta, no córrego da
Onça;
prossegue pelo contraforte fronteiro até cruzar com o
divisor
Taquaruçu-Mandaguari.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE VENCESLAU
(Criado em 1926)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Caiuá
Começa no rio Santo Anastácio, na foz do
córrego
Santa Maria; sobe pelo córrego Santa Maria, ate sua
cabeceira no
divisor Santo Anastácio – Caiuá;
daí, vai em reta, a
foz da água Andorinha, no ribeirão
Caiuá; sobe
pela água Andorinha até sua cabeceira
setentrional, no
espigão Caiuá-Veado; segue por este divisor
até
cruzar com o contraforte que deixa, à direita, a
água da
Colônia; continua por este contraforte em demanda da foz da
referida água, no ribeirão do Veado; segue pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor Veado-Peixe;
prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego
Água Sumido; desce por este córrego
até sua foz no
ribeirão Pederneiras, pelo qual desce até sua foz
no rio
do Peixe.
2 — Com o Município de Panorama
Começa na foz do ribeirão Pederneiras, no rio do
Peixe,
pelo qual sobe até a foz do córrego da Aparecida
ou Barra
Funda.
3 — Com o Município de Ouro Verde
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego da
Aparecida ou
Barra Funda; sobe por aquele ate a foz do córrego
Apiaí.
4 — Com o Município de Dracena
Começa na foz do córrego Apiaí, no rio
do Peixe, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Claro.
5 — Com o Município de Piquerobi
Começa no rio do Peixe, na
foz do ribeirão Claro, pelo qual sobe até a foz
do
ribeirão Afluente Grande; sobe por este até sua
cabeceira
mais meridional, no
espigão Peixe – Santo Anastácio;
segue pelo
espigão até a contraforte que deixa, à
direita, as águas do ribeirão
Fortuna e à esquerda as do
córrego São Bartolomeu e ribeirão
Saltinho;
segue por este contraforte em de maneja da foz do ribeirão
Fortuna, no ribeirão Saltinho pelo qual desce até
o rio
Santo Anastácio.
6 — Com o Município de Marabá Paulista
Começa no rio Santo Anastácio, na foz do
ribeirão
Saltinho; desce pelo rio Santo Anastácio até a
foz do
córrego Santa Maria, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PROMISSÃO
(Criado em 1923)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Alto Alegre
Começa no rio Feio, na foz do córrego do
Matão;
sobe por este até sua cabeceira mais oriental no
espigão-mestre Tietê – Feio ou Aguapeí.
2 — Com o Município de Avanhandava
Começa no espigão-mestre Tietê – Feio ou
Aguapeí, na cabeceira mais oriental do córrego
Matão; segue por este espigão até a
cabeceira do
córrego Antinha; desce por este e pelo córrego do
Barreiro até sua foz no ribeirão Barra Mansa;
desce por
este ribeirão até o ribeirão dos Patos
e por este
abaixo até a foz do córrego do Brejão.
3 — Com o Município de Barbosa
Começa na foz do córrego do Brejão, no
ribeirão dos Patos, pelo qual desce até sua foz
no rio
Tietê.
4 — Com o Município de José
Bonifácio
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
dos Patos;
sobe pelo rio Tietê, até a foz do
ribeirão Fartura.
5 — Com o Município de Adolfo
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Fartura; sobe por aquele até a foz do rio Dourado.
6 — Com o Município de Guaiçara
Começa no rio Tietê, na foz do rio Domado; sobe
por este
até a foz do ribeirão Campestre, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Fim; segue depois pelo
contraforte que deixa à direita, as águas do
córrego do Sabiá até cruzar com o
divisor entre as
águas do ribeirão do Fim, à esquerda,
e as do
ribeirão dos Patos, à direita; prossegue por este
divisor
até o espigão-mestre Tietê – Feio ou Aguapeí, pelo
qual caminha até a cabeceira do córrego Tabocal;
desce
por este córrego até o rio Feio.
7 — Com o Município de Getulina
Começa no rio Feio na foz do córrego Tabocal;
desce pelo
rio Feio até a foz do córrego do
Matão, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Promissão e Santa Maria
do
Gurupá
Começa no espigão-mestre Tietê – Feio
ou Aguapeí, na cabeceira do córrego Tabocal;
segue pelo
espigão-mestre até o divisor entre o
córrego
Perobal, à esquerda, e o córrego Pau d'Alho,
à
direita; prossegue por esse divisor até a cabeceira do
córrego Militão, pelo qual desce até a
sua foz no
córrego Pau d'Alho; desce pelo córrego Pau d'Alho
até sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
MUNICÍPIO DE
QUATÁ
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tupã
Começa no rio do Peixe, na foz
do
ribeirão Francisco Padilha ou
Água
Bonita; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão
Picadão das Araras.
2 — Com o Município de Quintana
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Picadão
das Araras; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Cristal
ou Bela Vista.
3 — Com o Município de Borá
Começa no rio do Peixe na foz do ribeirão Cristal
ou Bela
Vista; sobe por este até a foz do córrego
Borá;
segue pelo contraforte desses dois cursos até o
espigão-mestre Paranapanema-Peixe.
4 — Com o Município de Paraguaçu
Paulista
Começa no espigão-mestre Paranapanema-Peixe, no
ponto de
cruzamento com o contraforte que separa as águas do
ribeirão Cristal ou Bela Vista das do córrego
Borá; segue pelo espigão-mestre
Paranapanema-Peixe em
demanda da cabeceira do córrego da Aldeia pelo qual desce
até o ribeirão do Sapé; segue pelo
contraforte
fronteiro até o espigão que deixa, à
direita, o
ribeirão São Mateus e, à esquerda, o
ribeirão do Sapé; por este espigão
continua em
demanda da cabeceira do córrego das Perobas, e por este
abaixo
até o ribeirão São Mateus.
5 — Com o Município de João Ramalho.
Começa na foz do córrego das Perobas, no
ribeirão
São Mateus, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
do Bugio; sobe por este até a foz do córrego
Água
Bonita; continua pelo contraforte entre o ribeirão do Bugio,
à direita, e o córrego Água Bonita,
à
esquerda, até o espigão-mestre
Paranapanema-Peixe, segue
pelo espigão-mestre até cruzar com o contraforte
entre o
córrego Casa da Sorte ou da Prata, à esquerda, e
o
ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita,
à
direita; prossegue por esse contraforte até a
junção dessas duas águas; desce pelo
ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita,
até sua
foz, no rio do Peixe, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE QUEIROZ
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tupã
Começa no divisor Caingang ou Guaporanga - Coioí,
no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Ligação; segue pelo divisor
entre as
águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga,
à
direita, e as águas do ribeirão Coioí,
à
esquerda, em demanda da foz do ribeirão Caingang ou
Guaporanga no rio Feio ou Aguapeí.
2 — Com o Município de Luiziânia
Começa na foz do ribeirão Caingang ou Guaporanga,
no rio
Feio ou Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do rio
Tibiriçá.
3 — Com o Município de Getulina
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do rio
Tibiriçá, pelo qual sobe até a foz do
córrego Caparito.
4 — Com o Município de Pompéia
Começa no rio Tibiriçá na foz do
córrego
Caparito, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Tibiriçá – Caingang ou Guaporanga, segue
por este divisor
até a cabeceira do córrego
Cã-Cã, pelo
qual desce até sua foz no rio Caingang ou Guaporanga; sobe
por
este rio até a foz do córrego Brejão,
sobe pelo
córrego Brejão até sua cabeceira, no
divisor
Caingang ou Guaporanga – Águas Claras; segue
por este
divisor em demanda da foz do córrego Lindeiro no
córrego
Águas Claras.
5 — Com o Município de Herculândia
Começa no córrego Águas Claras, na foz
do
córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no
contraforte Águas Claras – Barreirão; segue por
este
contraforte até a cabeceira do córrego de
José
Martins, pelo qual desce até sua foz no córrego
Barreirão; segue pelo contraforte fronteiro, que deixa o
córrego da Ligação, à
esquerda, até
cruzar com o divisor Caingang ou Guaporanga – Coioí, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE QUELUZ
(Criado em 1842)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Lavrinhas
Começa no divisor entre as águas dos rios
Itagaçaba e Paraíba, no ponto de cruzamento com o
divisor
entre os córregos dos Gregórios e dos
Corrêas
à esquerda, e o córrego de Antônio
Fundati,
à direita; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até sua foz no
rio
Paraíba; desce por este até a foz do rio Claro;
sobe por
este até o ribeirão Espírito Santo,
pelo qual sobe
até sua cabeceira norocidental, no divisor entre as
águas
do ribeirão do Bracinho, à esquerda, e as do rio
Claro
à direita; segue por este divisor até cruzar com
a serra
da Mantiqueira.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra da Mantiqueira, onde esta cruza com o
divisor
entre as águas do ribeirão do Bracinho e o rio
Claro;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a
cabeceira
do ribeirão do Salto.
3 — Com o Estado do Rio de
Janeiro
Começa na cabeceira do ribeirão ao Salto, na
serra da
Mantiqueira; segue pela divisa com o Estado do Rio de Janeiro
até a foz do primeiro córrego cia margem direita,
abaixo
do povoado de Salto.
4 — Com o Município de Areias
Começa no rio Paraíba, na foz ao primeiro
córrego,
abaixo do povoado ao Salto; sobe por esse córrego
até sua
cabeceira e continua pelo morro da Fortaleza, que é o
divisor
das águas entre os nos Paraíba e Vermelho,
também
denominado Serrote até o espigão entre as
águas do
rio Paraíba, à direita, e as do rio
Itagaçaba,
à esquerda; continua por este espigão
até a
cabeceira mais oriental do córrego São
Brás, pelo
qual desce até sua foz no rio Itagaçaba;
5 — Com o Município de Silveiras
Começa no rio Itagaçaba, na foz do
córrego
São Brás; segue pelo contraforte entre os
córregos
São Brás e Boa Ventura, até o divisor
entre as
águas dos rios Paraíba e Itagaçaba;
continua por
este divisor até encontrar com o divisor entre o
córrego
dos Gregórios, à esquerda e o córrego
de
Antônio Fundati, à direita, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
QUINTANA
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Tupã
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Picadão
das Araras; sobe por este até a foz do córrego
Urutu.
2 — Com o Município de Herculândia
Começa no ribeirão Picadão das Araras,
na foz do
córrego Urutu; sobe pelo ribeirão
Picadão das
Araras, até a foz do córrego Aldeia Grande, pelo
qual
sobe até sua cabeceira no espigão-mestre Peixe – Feio ou
Aguapeí; segue pelo espigão mestre até
a cabeceira
do córrego Croché, pelo qual desce até
o
ribeirão Iacri; desce por este até a foz do
córrego Perene; pelo qual sobe até a foz do
córrego Longhi; sobe por este córrego
até sua
cabeceira; daí continua pelo contraforte da margem direita
do
córrego Perene até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão Iacri, à esquerda, e
as do
ribeirão Veado, à direita; segue por este divisor
até o pião divisor entre os ribeirões
Veado e
Iacri e o córrego Águas Claras.
3 — Com o Município de Pompéia
Começa no pião divisor entre os
ribeirões Veado e
lacri e o córrego Águas Claras;
alcança pelo
contraforte fronteiro a cabeceira do córrego Esmeralda, pelo
qual desce até sua foz no córrego Branco; segue
pelo
contraforte fronteiro até o divisor Branco-Gorgucho;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego
Gorgucho; sobe por aquele córrego até a foz da
água de Hisao Suzuki, pela qual sobe até sua
cabeceira sudocidental; segue pelo divisor Gorgucho-Veado
até o
contraforte que finda na foz do córrego Primavera, no
ribeirão do Veado, segue por este contraforte até
a
referida foz; continua pelo contraforte entre o córrego
Primavera, à esquerda, e o ribeirão do Veado,
à
direita, até cruzar o espigão-mestre Feio ou
Aguapeí – Peixe; caminha pelo
espigão mestre, até
a cabeceira mais setentrional do ribeirão do Salto, ou Santa
Amélia; desce por este ate sua foz no rio do Peixe.
4 — Com o Município de Lutécia
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão ao
Salto ou
Santa Amélia, desce pelo rio do Peixe até a foz
do
ribeirão do Hospital ou Barreiro.
5 — Com o Município de Borá
Começa no rio de Peixe, na foz do ribeirão do
Hospital ou
Barreiro; desce por aquele até a foz do ribeirão
Cristal
ou Bela Vista.
6 — Com o Município de Quatá
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Cristal ou
Bela Vista; desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão
Picadão das Araras, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE RAFARD
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mombuca
Começa no rio Capivari na foz do córrego Fundo;
sobe
pelo rio Capivari até a foz do córrego Bom Fim.
2 — Com o
Município de Capivari
Começa na foz do córrego Bom Fim, no rio
Capivari; sobe
por este rio até a foz do córrego São
Francisco,
pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor
entre o
ribeirão Palmeiras, à esquerda, e o
ribeirão
Marins ou Itapeva, à direita, até cruzar com o
espigão Capivari-Tietê.
3 — Com o Município de Porto Feliz
Começa no espigão Capivari-Tietê, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões Palmeiras e
Marins
ou Itapeva; segue pelo espigão entre as águas do
rio
Capivari, à direita, e as do rio Tietê,
à esquerda,
até a cabeceira do córrego do Godoi, pelo qual
desce
até sua foz no córrego Engenho d'Água;
desce por
este córrego até o ribeirão Sete
Fogões,
pelo qual desce até a foz do córrego da
Água
Branca.
4 — Com o Município de Tietê.
Começa no ribeirão dos Sete Fogões, na
foz do
córrego da Água Branca, pelo qual sobe
até o
córrego do Cunha; sobe por este córrego
até sua
cabeceira; segue pelo divisor que deixa, à direita, o
ribeirão José Leite, em demanda da cabeceira do
córrego Dr. Plínio, pelo qual desce
até o
ribeirão José Leite; continua pelo contraforte
entre as
águas dos córregos das Fazendas de
Teófilo Lima e
J. Camargo, até o espigão
Tietê-Capivari; caminha
por este espigão até a cabeceira do
córrego Fundo,
pelo qual desce até sua foz no rio Capivari, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
RANCHARIA
(Criado em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Martinópolis
Começa no ribeirão Jaguaretê, na foz do
ribeirão Claro; sobe pelo ribeirão
Jaguaretê
até a foz do córrego do Cateto, pelo qual sobe
até
sua cabeceira, no divisor que deixa, à direita, o
ribeirão Laranja Doce; segue por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego Faxinal, pelo qual desce até
o
ribeirão Laranja Doce; daí, segue, pelo
contraforte
fronteiro até o espigão-mestre
Peixe-Paranapanema, pelo
qual caminha até o divisor entre as águas do
ribeirão da Confusão, à direita, e as
do
ribeirão dos Guachos, à esquerda; segue por este
divisor
até a foz do ribeirão da Confusão, no
rio do Peixe.
2 — Com o Município de Parapuã
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão da
Confusão; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão da Onça.
3 — Com o Município de Bastos
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão da
Onça; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão
Copaíba.
4 — Com o Município de Tupã
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Copaíba; sobe pelo rio do Peixe, até a foz do
ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita.
5 — Com o Município de João
Ramalho
Começa no rio do Peixe, na foz do
ribeirão Francisco Padilha
ou Água Bonita; prossegue pelo contraforte da margem
esquerda do ribeirão Francisco Padilha ou Água
Bonita
até a reta conhecida como Paget-Continental na cabeceira da
água da Fortuna; segue pela citada reta
até o espigão-mestre Peixe-Paranapanema, pelo
qual continua até o contraforte Rancharia – Santo
Inácio; continua por este contraforte em demanda da
cabeceira do córrego Mocoto, pelo qual desce até
o
ribeirão da Rancharia; desce por este até o rio
Capivari e por este abaixo
até a foz do ribeirão
Pontinha ou Pontezinha pelo qual
sobe até sua cabeceira
do galho nororiental, no espigão entre as águas
dos
ribeirões Capivari e São Mateus.
6 — Com o Município de Paraguaçu
Paulista
Começa na cabeceira do galho mais oriental do
ribeirão
Pontinha ou Pontezinha, no
espigão
entre as
águas dos
ribeirões Capivari e
São
Mateus segue por este espigão até encontrar a
cabeceira
da água Matuzalem, pela qual desce até sua foz no
rio
Capivara.
7 — Com o Município de Maracaí
Começa na foz da água Matuzalem, no rio Capivara,
pela qual desce até a foz do ribeirão Bonito.
8 — Com o Município de Iepê
Começa no rio Capivara, na foz do ribeirão
Bonito; sobe
por este e pela água da Fábula, até a
foz da
água do óleo, pela qual sobe até sua
cabeceira no
espigão Jaguaretê-Capivari; segue por este
espigão
até encontrar a reta de rumo Leste que vem da foz da
água
do Arroz, no ribeirão. Claro; segue por esta reta
até a
referida foz; desce pelo rio Claro até sua foz no
ribeirão Jaguaretê, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Agisse e Rancharia
Começa no espigão Jaguaretê-Capivari,
no ponto onde
é cortado pela reta de rumo Leste, que vem da foz da
água
do Arroz, no ribeirão Claro; segue pelo espigão
até o contraforte entre a água da Lagoa e o
ribeirão Capivari; segue por este contraforte em demanda da
foz
do ribeirão Pontinha ou Pontezinha, no ribeirão
Capivari.
2 — Entre os Distritos de Agisse e Gardênia
Começa no pião divisor entre as águas
do
Cágado, Matuzalem e Cachoeirinha ou Pedreira;
alcança a
cabeceira sudoriental da água Cachoeirinha ou Pedreira, pela
qual desce até sua foz na água da Floresta; desce
por
esta água até o rio Capivari, pelo qual desce
até
a foz da água do Palmitalzinho, sobe pela água do
Palmitalzinho até sua cabeceira norocidental; segue pelo
contraforte entre a água da Alegria, à direita, e
as
águas do Atalho e do óleo, à esquerda
até
cruzar com o espigão Capivari-Jaguaretê.
MUNICÍPIO DE
REDENÇÃO DA SERRA
(Criado em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jambeiro
Começa no pião divisor entre os
ribeirões
Três Monjolos e Santo Antônio e córregos
dos Potes
e do Franco; desce pelo ribeirão de Santo Antônio,
até sua foz no ribeirão Samambaia, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Taperão ou
Piraí da
Serra; sobe por este até o córrego da Fonsecada e
por
este acima até sua cabeceira, no alto da serra do Jambeiro,
no
bairro da Fonsecada,
2 — Com o Município de Caçapava
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira do
córrego da
Fonsecada, no bairro do mesmo nome; segue pela crista da serra
até onde esta serra cruza com o espigão que
deixa,
à direita, as águas do rio Itaím e
à
esquerda, as do ribeirão Caçapava Velha.
3 — Com o Município de Taubaté
Começa no alto da serra do Jambeiro, onde ela cruza com o
espigão entre as águas do rio Itaím e
as do
ribeirão Caçapava Velho; segue pela crista da
serra
até encontrar a reta de rumo Oeste, que vem do alto do Pico
Agudo; segue por essa reta, até o referido pico; continua
pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
dos ribeirões dos Afonsos e dos
Venâncios, e à esquerda, as do rio Una e
ribeirão
das Almas, passando pelo alto dos morros do Ermo, Pedra Grande e
Pamonã até cruzar com o divisor que separa as
águas dos ribeirões dos Afonsos e Turvinho.
4 — Com o Município de São
Luís do Paraitinga
Começa no divisor que separa as águas dos
ribeirões das Almas e dos Afonsos, no ponto de cruzamento
com o
divisor entre as águas dos ribeirões Turvinho e
Turvo,
à esquerda, e as do ribeirão dos Afonsos,
à
direita; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego dos Bastos, pelo qual desce até sua foz
no rio
Paraitinga; desce por este até a foz do córrego
Indaíá.
5 — Com o Município de Natividade da Serra
Começa no rio Paraitinga, na foz do córrego
Indaíá; desce pelo rio Paraitinga, até
a foz do
córrego dos Hilários.
6 — Com o Município de Paraibuna.
Começa no rio Paraitinga, na foz do córrego dos
Hilários; sobe por este até sua cabeceira mais
oriental;
vai, em reta, à foz do córrego dos Potes, no
ribeirão de Bragança; sobe por aquele
até sua
cabeceira mais ocidental, no pião divisor entre as
águas
dos ribeirões Três Monjolos e Santo
Antônio e
córregos dos Potes e do Franco, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
REGENTE FEIJÓ
(Criado em 1935)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Presidente Prudente
Começa no ribeirão Santo Anastácio na
foz do
córrego Embiri, pelo qual sobe até o
córrego do
Pio; segue pelo contraforte entre estas duas águas
até o
espigão-mestre Peixe – Santo Anastácio,
pelo qual
continua até o contraforte que passa pelos
quilômetros 777
e 778 dá Estrada de Ferro Sorocabana; segue por este
contraforte
em demanda da pequena grota, pela qual desce até o
córrego da Boiada; desce por este até sua foz no
córrego da Memória, e por este. ainda,
até o
ribeirão Mandaguari; desce pelo ribeirão
Mandaguari
até a foz do córrego do Acampamento.
2 — Com o Município de Caiabu
Começa no ribeirão Mandaguari, na foz do
córrego
do Acampamento, pelo qual sobe até um ponto a 200 metros, a
montante de sua foz, no ribeirão Mandaguari.
3 — Com o Município de Indiana
Começa no córrego do Acampamento, num ponto
situado a 200
metros, a montante de sua foz no ribeirão Mandaguari;
daí, segue, por uma linha paralela ao ribeirão
Mandaguari
até o córrego Jacutinga pelo qual sobe
até sua
cabeceira mais meridional, de onde vai em reta, à cabeceira
mais
setentrional do córrego Palmital; desce por este
até o
córrego Matadouro, pelo qual desce até sua foz no
córrego Indiana; desce por este até a foz do
córrego Barrinha.
4 — Com o Município de Martinópolis
Começa na foz do córrego Barrinha, no
ribeirão
Indiana, pelo qual desce até o rio Laranja Doce; desce,
ainda,
por este até a foz do córrego da Paca ou Azul.
5 — Com o Município de Taciba
Começa no rio Laranja Doce, na foz do córrego da
Paca ou
Azul, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho mais
ocidental, no divisor Laranja Doce – Anhumas.
6 — Com o Município de Anhumas
Começa na cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da
Paca ou Azul, no divisor entre as águas do
ribeirão
Laranja Doce, à direita, e as do ribeirão
Anhumas,
à esquerda; segue por este divisor até a
cabeceira do
ribeirão Santo Anastácio, pelo qual desce
até a
foz do córrego Embiri, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Espigão e
Regente
Feijó
Começa no ribeirão Mandaguari, na foz do
córrego da Memória; sobe pelo ribeirão
Mandaguari
até a foz do córrego Franciscano; sobe
pelo córrego Franciscano até sua cabeceira, no
espigão-mestre Peixe – Santo Anastácio;
segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o contraforte da
margem
direita do córrego Palmital; continua por este contraforte
em
demanda da foz do córrego Palmital no ribeirão
Santo
Anastácio.
MUNICÍPIO DE
REGINÓPOLIS
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pirajuí
Começa no rio Batalha, na foz do ribeirão
Guaricanga;
desce por aquele até a foz do córrego
São Joaquim;
segue em reta à cabeceira do córrego Mazaro, no
divisor
Balbinos – São Joaquim; desce
por este córrego
até o rio Batalha, pelo qual desce'até sua foz no
rio
Tietê.
2 — Com o Município de Borborema
Começa no rio Tietê, na foz do rio Batalha; sobe
pelo rio Tietê até a foz do ribeirão
Doce.
3 — Com o Município de Iacanga
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Doce; pelo
qual sobe até sua cabeceira sudocidental: segue pelo divisor
Batalha-Claro, até a cabeceira mais ocidental da
Água do
Meio.
4 — Com o Município de Arealva
Começa no espigão Batalha-Claro, na cabeceira
mais
ocidental da água do Meio; segue pelo espigão que
separa
as águas do rio Claro, à esquerda das do
ribeirão
Clavinote, à direita, até o pião
divisor entre o
rio Claro, córrego Boa Vista e ribeirão Clavinote.
5 — Com o Município de Bauru
Começa no pião divisor do córrego Boa
Vista,
ribeirão Clavinote e rio Claro; segue pelo divisor
Clavinote – Água Parada,
até cruzar com o contraforte entre
os córregos Boa Vista e da Estiva.
6 — Com o Município de Avaí
Começa no ponto onde o contraforte entre os
córregos Boa
Vista e da Estiva cruza com o divisor entre as águas do
ribeirão Água Parada, à esquerda, e as
do
ribeirão Clavinote, à direita; segue por este
divisor em
demanda da foz do ribeirão Guaricanga, no rio Batalha, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
REGISTRO
(Criado em 1944)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Eldorado
Começa no espigão entre o rio Ribeira de Iguape,
de um
lado, e o ribeirão Capinzal, do outro lado, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os ribeirões Padre
André e Capinzal; segue pelo espigão
até o
contraforte que morre no rio Ribeira de Iguape, na foz de
ribeirão do Salto.
2 — Com o Município de Sete Barras
Começa no espigão entre as águas do
rio Ribeira de
Iguape, de um lado, e as dos ribeirões Capinzal, Carapiranga
e
Registro, do outro lado, no ponto de cruzamento com o contraforte que
morre no rio Ribeira de Iguape, na foz do ribeirão do Salto,
segue pelo espigão em demanda da foz do rio
Juquiá, no
rio Ribeira de Iguape; sobe pelo rio Juquiá até a
foz do
córrego do Alexandre.
3 — Com o Município de Juquiá
Começa na foz do córrego do Alexandre, no rio
Juquiá; sobe por este até a foz do
córrego
São Domingos; sobe por este .até a sua cabeceira
no
divisor do córrego do Rabelo e do ribeirão do
Mata; segue
por este divisor até o espigão entre as
águas do
rio Juquiá, ao Norte e as do rio Ribeira de Iguape, ao Sul,
segue por este espigão até a cabeceira do
ribeirão
Morro Seco.
4 — Com o Município de Iguape
Começa no espigão entre as águas do
rio
Juquiá, ao Norte e as do no Ribeira de Iguape, ao Sul, na
cabeceira do ribeirão Morro Sêco; desce por este
até sua foz no rio Peropava, pelo qual desce até
a
foz do rio Guaviruva; vai, daí, em reta, à foz da
lagoa
Nova, no rio Ribeira de Iguape, pelo qual desce até a foz do
rio
Jacupiranga.
5 — Com o Município de Pariquera-Açu
Começa no rio Ribeira de Iguape, na foz do rio Jacupiranga,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão da Fonte.
6 — Com o Município de Jacupiranga
Começa no rio Jacupiranga, na foz do ribeirão da
Ponte;
sobe pelo rio Jacupiranga até a foz do ribeirão
Padre
André pelo qual sobe até a foz do
córrego Cheia
Grande; sobe por este até sua cabeceira mais ocidental no
morro
Grande e deste alcança a mais próxima cabeceira
do
afluente do córrego Braço do Capinzal; desce por
este
afluente até o córrego Braço do
Capinzal; sobe por
este até sua cabeceira; segue pelo contraforte fronteiro,
entre
os ribeirões Capinzal e Padre André,
até a serra
do Votupoca, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
RESTINGA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
José da Bela Vista
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego do
Domiciano; sobe por este até sua cabeceira; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre os
ribeirões
dos Bagres e Buriti; prossegue por este divisor até cruzar
com o
espigão Santo Antônio – Bom Jardim.
2 — Com o Município de Franca
Começa no espigão Santo
Antônio – Bom
Jardim, no ponto de cruzamento com o divisor entre os
ribeirões
dos Bagres e Buriti; segue pelo espigão Santo
Antônio – Bom Jardim até a
cabeceira do córrego da fazenda
Nova Jérsei, pelo qual desce até sua foz no
Ribeirão Santo Antônio; sobe por este
ribeirão
até a foz do córrego da fazenda Niagara, pelo
qual sobe
até sua cabeceira sudoriental no divisor Santo
Antônio – Bagres; segue por este divisor
em demanda da foz do
córrego dos Olhos d'Água no ribeirão
dos Bagres;
sobe pelo córrego dos Olhos d'Água até
a foz do
córrego do Dr. Gastão, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no contraforte entre o córrego dos Olhos
d'Água, à esquerda e o córrego
Água
Comprida, à direita; segue por este contraforte
até
cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão
dos
Bagres, à direita, e as dos ribeirões
Macaúbas e
Santa Bárbara, à esquerda; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Valinho, pelo qual
desce
até sua foz no córrego Espraiado; desce por este
córrego até sua foz no rio Sapucaí.
3 — Com o Município de Batatais
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego
Espraiado; desce pelo rio Sapucaí até a foz do
córrego do Domiciano, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE RIBEIRA
(Criado em 1936)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Apiaí
Começa no rio Itapirapuã, na foz do
córrego
Imbuia; sobe por este até sua cabeceira, no divisor
Itapirapuã-Azedo; caminha por este divisor até
entroncar
com o divisor que separa as águas dos ribeirões
Azevedo e
dos Veados, à direita, e as dos córregos Lagoinha
e
Barreiro, à esquerda; prossegue por este divisor em demanda
da
cabeceira mais ocidental do córrego Barreirinho; desce por
este
e pelo ribeirão dos Veados, até o rio Catas
Altas, e por
este abaixo até a foz do ribeirão Iguatemi; vai,
em reta,
à foz do ribeirão Palmeirinhas, no
ribeirão
Palmeiras: prossegue pelo espigão que deixa, à
direita,
as águas dos ribeirões Palmeirinhas, das Lavras e
do
Areado e, à esquerda, as dos ribeirões Palmeiras
e Anta
Magra, em demanda da foz do córrego Limeira, no
ribeirão
do Areado; segue deste ponto, em reta, até a ponte da
estrada de
rodagem que liga as cidades de Ribeira e Apiaí, sobre o
ribeirão do Tijuco; continua pelo contraforte fronteiro que
deixa, à direita, o córrego Roseira,
até o
espigão Tijuco-Palmital: caminha por este espigão
até entroncar com o divisor entre as águas do
ribeirão Palmital, à esquerda, e as do
ribeirão da
Onça ou Panelas, à direita; continua por este
divisor em
demanda da foz do ribeirão Panelas
ou da Onça no rio Ribeira de Iguape.
2 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Ribeira de Iguape na foz do
ribeirão
Panelas ou da Onça; segue pela divisa com o Estado do
Paraná, até a foz do córrego Imbuia no
rio
Itapirapuã, onde tiveram inicio estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Itapirapuã e Ribeira
Começa no rio Catas Altas, na foz do ribeirão
Iguatemi;
desce pelo rio Catas Altas até a foz do córrego
do Meio,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no
espigão entre as águas do rio Catas Altas e
ribeirão das Criminosas; segue, em reta, de rumo Oeste,
até o ribeirão das Criminosas; desce por este
até
sua foz no rio Ribeira de Iguape.
MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO BONITO
(Criado em 1890)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Boa Esperança do
Sul
Começa no córrego das Três Barras, onde
este
é cortado pela reta da foz do córrego da Fazenda
São José, no ribeirão do Potreiro, vai
à
foz do córrego da Fazenda Nova Cintra, no córrego
da
Vargem; desce pelo córrego das Três Barras
até sua
foz no rio Boa Esperança, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Municipal; sobe por este até sua
cabeceira
norocidental; vai, daí, em reta à foz do
córrego
da Fazenda Figueira, no ribeirão do Saltinho; continua pelo
contraforte entre o ribeirão do Saltinho, à
direita, e o
córrego da Fazenda Figueira, à esquerda,
até p
divisor entre as águas dos córregos
São
João e do Ipê, à direita, e as do
ribeirão
do Saltinho, à esquerda; segue por este divisor em demanda
da
confluência do córrego Água Sumida, no
córrego do Ipê, e por este abaixo até o
rio
Jacaré-Guaçu.
2 — Com o Município de Araraquara
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
córrego do Ipê; sobe pelo rio até a foz
do
ribeirão Laranjal.
3 — Com o Município de Ibaté
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
ribeirão Laranjal; sobe peio rio até a foz do rio
Monjolinho.
4 — Com o Município de São Carlos
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
rio
Monjolinho; sobe pelo rio Jacaré-Guaçu
até a foz
do ribeirão Santa Joana.
5 — Com o Município de Brotas
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
ribeirão de Santa Joana; sobe por este até sua
cabeceira
mais ocidental; continua pelo divisor entre o ribeirão da
Rasteira, e o ribeirão Bonito, ao Sul, e o
ribeirão
Bebedouro, ao Norte, até alcançar a cabeceira do
córrego da Extrema, pelo qual desce até o
ribeirão
do Bebedouro e por este abaixo até a foz do
ribeirão da
Água Virtuosa.
6 — Com o Município de Dourado
Começa no ribeirão do Bebedouro, na foz do
ribeirão da Água Virtuosa; sobe por este
até a foz
do córrego Tamanduá, pelo qual sobe
até a
cabeceira do galho de Oeste; segue pelo espigão fronteiro
que
deixa, à esquerda, as águas do córrego
do
Silvestre e, à direita, as do córrego da Fazenda
Bom
Jardim, em demanda da cabeceira do córrego da Divisa, pelo
qual
desce até o córrego do Silvestre; desce por este
até a foz do córrego São Pedro; sobe
por este
até sua cabeceira; vai, em reta, à cabeceira mais
meridional do córrego da Vargem; desce por este
até a foz
do córrego da Fazenda Nova Cintra; vai, em reta,
à foz do
córrego da Fazenda São José, no
ribeirão do
Potreiro, até cortar o córrego da Fazenda
Três
Barras, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guarapiranga e
Ribeirão Bonito
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
córrego Anhumas; sobe por este até a foz do
córrego da Fazenda Rosário; continua pelo
espigão intermediário a essas águas em
demanda da cabeceira da Bocaina
da Boa Vista; desce por este até o córrego da
Fazenda
Santa Isabel e por este abaixo até o rio Boa
Esperança,
descendo por este até a foz do córrego Municipal.
MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO BRANCO
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapeva
Começa no espigão entre os rios Pirituba e
Taquari-Guaçu, no ponto de entroncamento com o divisor entre
as
águas do ribeirão do Guedes, à
esquerda, e as do
rio Preto e rio Taquari-Guaçu, á direita; segue
por este
divisor em demanda da foz do córrego Municipal, no rio
Taquari-Guaçu; sobe pelo córrego Municipal
até sua
cabeceira no divisor Taquari-Guaçu – Taquari-Mirim; prossegue por
este divisor até entroncar com o contraforte da margem
direita
do córrego Braganceiros; segue por este contraforte em
demanda
da foz deste córrego no rio Taquari-Mírim;
continua pelo
contraforte fronteiro da margem direita do córrego dos
Boavas
até o divisor entre as águas do rio
Taquari-Mirim,
à esquerda, e as do ribeirão Fundo, à
direita;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Frias;
desce por este até o ribeirão Fundo; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, o
ribeirão
Vermelho, até o divisor Fundo – Apiaí-Guaçu;
continua por este divisor até o contraforte da margem
direita do
córrego dos Prestes; prossegue por este contraforte
até o
contraforte da margem esquerda do córrego dos Pedreiros;
segue
por este contraforte em demanda da foz do ribeirão do
Macuco, no
rio Apiaí-Guaçu; sobe pelo ribeirão
Macuco
até sua cabeceira, no divisor
Apiaí-Guaçu – Pintos,
no ponto de cruzamento com o espigão entre as
águas dos
rios Apiaí-Guaçu e São José
do Guapiara.
2 — Com o Município de Guapiara
Começa no espigão entre as águas do
rio
Apiaí-Guaçu, à direita, e as do rio
São
José do Guapiara, à esquerda, na cabeceira do
ribeirão dos Pintos; segue pelo espigão
até cruzar
com o contraforte que finda no rio São José do
Guapiara,
na foz do córrego do Terreiro.
3 — Com o Município de Apiaí
Começa no espigão São José
do
Guapiara –
Apiaí-Guaçu,
no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda no rio São José do
Guapiara, na foz
do córrego do Terreiro; segue pelo espigão
São José do Guapiara – Apiaí-Guaçu,
até cruzar
com o contraforte da margem direita do ribeirão das Areias;
prossegue por este contraforte até a cabeceira mais oriental
do
córrego Santa Rita, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão das Areias; desce por este até o rio
Apiaí-Guaçu; sobe por este até a foz
do
ribeirão Areado; sobe por este até sua cabeceira
mais
ocidental no divisor Apiaí-Guaçu – Taquari-Guacu;
alcança, na contravertente, a cabeceira mais oriental do
córrego do Saival, pelo qual desce até o rio
Taquari-Guaçu; desce por este até a foz do
córrego
das Pacas; daí, segue, por uma reta de rumo Oeste,
até o
contraforte da margem esquerda do rio Preto; segue pelo contraforte
fronteiro até o espigão Taquari-Pirituba;
prossegue pelo
espigão até cruzar com o divisor
Taquari-Guaçu-Guedes, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO CORRENTE
(Criado em 1963)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Jeriquara
Começa na confluência do ribeirão do
Japão
com o rio São Luís, formadores do rio
Solapão;
sobe pelo ribeirão do Japão até a foz
do
córrego Barro Preto.
2 — Com o Município de Cristais Paulista
(ex-Guapuã)
Começa na foz do córrego Barro Preto, no
ribeirão
do Japão, pelo qual sobe até a foz do
córrego do
Quirino, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional,
no
divisor Santana-Japão; alcança, na
contravertente, a
cabeceira mais setentrional do córrego Boa Vista, pelo qual
desce até sua foz no córrego Santana; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa, à direita, o
córrego das
Almas, até cruzar com o divisor Corrente-Salgado; prossegue
por
este divisor entre o
ribeirão Corrente, à
esquerda, e o
ribeirão do Salgado,
à direita, até a cabeceira do
córrego Fundo.
3 — Com o Município de Franca
Começa no divisor Corrente-Salgado, na cabeceira do
córrego Fundo pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Salgado; desce por este ribeirão,
até
a foz do ribeirão Bom Jardim.
4 — Com o
Município de São José
da Bela Vista
Começa no ribeirão do Salgado, na foz do
córrego
Bom Jardim; desce pelo córrego de Salgado até a
foz do
córrego da fazenda de José Spinola; sobe por este
até sua cabeceira; segue pelo contraforte da margem esquerda
do
córrego da Posse até o divisor
Salgado-Solapão;
continua por este divisor até a cabeceira do
córrego do
Palmital.
5 — Com o Município de Ituverava
Começa no divisor Salgado-Solapão, na cabeceira
do
córrego do Palmital pelo qual desce até sua foz
no rio do
Solapão; sobe por este até a
confluência do
ribeirão do Japão com o rio São
Luís,
formadores do rio Solapão, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO DO SUL
(ex- Ribeirão dos Pintos)
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ibirarema
Começa no rio Novo na foz do córrego Formoso;
sobe pelo
rio Novo até a foz do córrego do
Pântano.
2 — Com o Município de Campos Novos Paulista
Começa no rio Novo, na foz do córrego do
Pântano;
sobe por este até o córrego Palmitalzinho, pelo
qual sobe
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego do Capim, de um lado, e as do ribeirão
Jacutinga,
do outro lado- segue por este divisor até cruzar com o
espigão entre as águas do no Novo, de um lado, e
as ao
ribeirão Santo Inácio, do outro lado.
3 — Com o Município de São Pedro do
Turvo
Começa onde o divisor entre as águas do
córrego do
Capim e as do ribeirão Jacutinga, cruzam com o
espigão
que separa as águas do rio Novo, à direita, e as
do
ribeirão Santo Inácio, à esquerda;
segue por este
espigão ate cruzar com o divisor entre o ribeirão
dos
Pintos ou Santana e o ribeirão dos Bugres.
4 — Com o Município de Salto Grande
Começa onde o espigão entre as águas
do
ribeirão Grande e as do rio Novo cruza com o divisor que
deixa
á direita o ribeirão dos Pintos ou Santana e
à
esquerda, o ribeirão dos Bugres; segue por este divisor ate
a
cabeceira do córrego Tamanduá; desce por este
até
sua foz no ribeirão dos Pintos, ou Santana; daí,
vai, em
reta, à foz do córrego do Capim, no rio Novo;
sobe por
este até a foz do córrego Formoso, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO PIRES
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mauá
Começa no divisor entre as águas do rio Grande e
ribeirão Pires; de um lado, e as do ribeirão do
Taboão, do outro lado, no ponto de cruzamento com o
contraforte
da margem esquerda do ribeirão do Pedroso; segue pelo
divisor
entre o rio Grande e ribeirão Pires, à direita, e
o
ribeirão do Taboão e rio Tamanduateí,
à
esquerda, até o divisor entre o ribeirão Pires,
à
direita, e o rio Guaió, à esquerda; continua por
este
divisor até encontrar a cabeceira mais ocidental do galho
sudoriental do rio Guaió, cabeceira que fica a cerca de 1
km. a Noroeste da Capela do Pilar; desce pelo rio Guaió,
até a foz do córrego da Estiva ou
Tecelão.
2 — Com o Município de Susano
Começa no rio Guaió, na foz do córrego
da Estiva
ou Tecelão, pelo qual sobe até sua cabeceira,
donde segue
pelo contraforte fronteiro até o alto do morro da Suindara
ou do
Colégio, segue por este morro até o
pião divisor
entre os rios Guaió, Taiaçupeba e Grande; segue
pelo
divisor fronteiro entre o rio Guaió, à direita, e
o rio
Taiaçupeba-Mirim, à esquerda, em demanda do
contraforte
que finda na foz do córrego Mestre Leandro, no rio
Taiçupeba-Mirim; segue por este contraforte até a
citada
foz; daí, sobe pelo córrego Mestre Leandro
até sua
cabeceira mais meridional, no divisor entre o ribeirão
Taiaçupeba-Mirim, à direita e o
ribeirão Balainho;
à esquerda; segue por este divisor até o divisor
que
separa as águas do rio Grande, à direita, e as do
rio
Taiaçupeba à esquerda.
3 — Com o Município de Rio Grande da
Serra (ex-Icatuaçu)
Começa, no divisor Grande-Taiaçupeba, no ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões
Taiaçupeba-Mirim e Balainho;
segue pelo divisor Grande-Taiaçupeba até cruzar
com o
contraforte entre o ribeirão da Estiva, à
direita, e o
ribeirão Araçaúva, à
esquerda; prossegue
por este contraforte em demanda da foz do córrego de J.
Remaldino no rio Grande; continua pelo contraforte fronteiro da margem
esquerda desse córrego até cruzar com o divisor
Grande-Pequeno.
4 — Com o Município de Santo André
Começa no divisor entre os rios Grande e Pequeno, no ponto
de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
de J.
Remaldino; segue pelo divisor Grande-Pequeno até o
contraforte
da margem esquerda dó ribeirão da Olaria;
continua por
este contraforte em demanda da foz do ribeirão da Olaria, no
rio
Grande; segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte
entre
o rio Grande, à direita, e o ribeirão Pedroso,
à
esquerda; continua por este contraforte até cruzar com o
divisor
entre o rio Grande e ribeirão Pires à direita, e
o
ribeirão do Taboão e rio Tamanduateí,
à
esquerda onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Iupeba e
Ribeirão Pires
Começa no pião divisor
entre os ribeirões da Estiva,
Pires e córrego do Itaim; segue pelo divisor entre
o córrego do Itaim e rios
Trapuá e Guaió, à direita, e
ribeirão Pires, à esquerda, até a
cabeceira do galho sudoriental do rio Guaió, desce
por este galho até sua foz no rio Guaió.
MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO PRETO
(Criado em 1871)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pradópolis
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego
Guarani; sobe por este até sua cabeceira do galho da
direita;
vai, em reta, à foz do córrego da Fazenda
São
Luís, no córrego do Piraju; sobe por este
até sua
cabeceira mais setentrional; ganha, em reta. a cabeceira do
córrego do Moinho e por este abaixo, até o
ribeirão da Onça.
2 — Com o Município de Barrinha
Começa no ribeirão da Onça; na foz do
córrego do Moinho; desce pelo ribeirão da
Onça,
até a foz do córrego da Fazenda
Caçununga.
3 — Com o Município de Dumont
Começa no ribeirão da Onça na foz do
córrego da Fazenda Caçununga, pelo qual sobe
até a
cabeceira mais oriental do galho da esquerda, no divisor
Labareda-Sertãozinho; segue por este divisor até
a
cabeceira sudoriental do ribeirão Sertãozinho,
pelo qual
desce até a foz do córrego da Colônia
Fundão.
4 — Com o Município de
Sertãozinho
Começa no ribeirão Sertãozinho na foz
do
córrego da Colônia Fundão;
daí segue por uma
reta de rumo Leste, até o espigão divisor entre
as
águas do ribeirão Sertãozinho e
ribeirão
Preto, divisor que acompanha até a cabeceira mais meridional
do
ribeirão das Tabocas; desce por este até a foz do
córrego da Lagoa; continua em rumo Leste até
encontrar o
córrego do Jatobá, pelo qual desce até
o rio Pardo.
5 — Com o Município de
Jardinópolis
Começa na foz do córrego do Jatobá, no
rio Pardo;
sobe pelo rio Pardo, até a foz do ribeirão da
Fazenda
Jacutinga.
6 — Com o Município de Brodosqui
Começa na foz do ribeirão da Fazenda Jacutinga,
no rio
Pardo; sobe por este até a foz do ribeirão da
Figueira.
7 — Com o Município de Serrana
Começa na foz do ribeirão da Figueira, no rio
Pardo; sobe por aquele, até o córrego do
Espraiado.
8 — Com o Município de Cravinhos
Começa no ribeirão da Figueira, na foz do
córrego
do Espraiado sobe por este até a foz do córrego
da
Fazenda Venâncio ou Figueira; sobe ainda, pelo
último,
até sua cabeceira; continua pelo espigão da
margem
direita do córrego da Fazenda Santa Maria ou Santa Rita,
até a foz do córrego da Fazenda Cantagalo, no
ribeirão Preto; sobe pelo córrego da fazenda
Cantagalo
até sua cabeceira mais meridional, no espigão
Onça-Prêto; segue por este espigão
até a
cabeceira mais setentrional do córrego São
Francisco pelo
qual desce até sua foz no ribeirão da
Onça; sobe
por este até a foz do córrego do Lajeadozinho.
9 — Com o Município de Luís
Antônio
Começa na foz do córrego do Lajeadozinho, no
ribeirão da Onça: sobe por aquele, até
a foz do
córrego do Capão da Cruz, pelo qual sobe
até sua
cabeceira mais meridional, no espigão divisor das
águas
do rio Moji-Guaçu e ribeirão da Onça;
segue por
este espigão até a cabeceira do
córrego do Veado;
desce por este até o rio Moji-Guaçu,
10 — Com o Município de Rincão
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego do
Veado; desce por aquele, até a foz do ribeirão
das Almas.
11 — Com o Município de Araraquara
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão das
Almas; desce por aquele, até a foz do córrego
Guarani,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bonfim Paulista e
Guatapará
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego São Francisco; desce por aquele,
até a foz
do córrego da Labareda.
2 — Entre os Distritos de Bonfim Paulista é
Ribeirão Preto.
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego da Labareda; sobe por este até
sua
cabeceira mais setentrional; ganha, pelo
espigão fronteiro, a cabeceira do galho sudocidental do
córrego dos Olhos d'Água ou Santa Teresa, e por
este,
desce até o ribeirão Preto; continua pelo
espigão
que deixa, a direita, as águas do ribeirão Preto
e
córrego Limeira, e à esquerda, as do
córrego Bom
Retiro, até q contraforte da margem direita do
córrego da
Fazenda Santa Maria ou Santa Rita.
3 — Entre os Distritos de Guatapará e
Ribeirão Preto
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego do Moinho; sobe por aquele, até a foz do
córrego da Labareda.
MUNICÍPIO DE
RIBEIRÃO VERMELHO DO SUL
(Criado em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Itaporanga
Começa no rio Itararé, na foz do
ribeirão Laranja
Azeda; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à
direita, as
águas do ribeirão Laranja Azeda, até o
divisor
entre as águas do rio Itararé e as do
ribeirão
Vermelho; segue por este divisor até o contraforte que finda
no
ribeirão Vermelho na foz do córrego Lindeiro:
segue pelo
contraforte até a referida foz; daí, sobe pelo
córrego
Lindeiro até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do
ribeirão Vermelho e o rio Verde; desse ponto, segue por este
divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Passo da Anta; continua por este contraforte em
demanda
da foz do ribeirão Passo da Anta, no rio Verde, pelo qual
sobe
até a foz do ribeirão da Forquilha.
2 — Com o Município de Itaberá
Começa no rio Verde, na foz do ribeirão da
Forquilha;
sobe pelo rio Verde, até a foz do córrego Passa
Três; continua pelo contraforte entre as águas do
rio
Verde, à esquerda; e as do córrego Passa
Três,
à direita, até o contraforte da margem esquerda
do
ribeirão do Caçador ou água da Fazenda
Velha;
segue por este contraforte em demanda da foz deste ribeirão,
no
ribeirão Pedra Branca.
3 — Com o Município de Itararé
Começa no ribeirão Pedra Branca, na foz do
ribeirão do Caçador ou água da Fazenda
Velha pela
qual sobe até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do
rio Verde e as do ribeirão Vermelho; daí,
alcança
na contravertente a cabeceira do córrego Maria Barbosa ou
água do Joaquim Cordeiro, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Vermelho: desce pelo ribeirão Vermelho
até o córrego da Divisa, pelo qual sobe
até sua
cabeceira, no divisor entre as águas do ribeirão
Vermelho
e as do ribeirão da Forquilha; daí, segue pelo
divisor
até a cabeceira mais próxima do
ribeirão das
Furnas, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
da
Forquilha; desce pelo ribeirão da Forquilha, até
sua foz
no rio Itararé.
4 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Itararé, na foz do
ribeirão da
Forquilha; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até
a foz do ribeirão Laranja Azeda, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE RIFAINA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do córrego do
Sucuri, segue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
ribeirão do Lajeado.
2 — Com o Município de Pedregulho
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão do
Lajeado; sobe
por este até a foz do córrego do
Venâncio; continua
pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
córrego do Venâncio, e à direita, as do
córrego da Cachoeirinha, afluente do ribeirão do
Lajeado
até atingir o espigão que deixa, à
esquerda, as
águas do ribeirão Bom Jesus e à
direita, as do
ribeirão do Lajeado; continua pelo espigão
até o
alto do morro da fazenda Bom Jesus; prossegue pelo contraforte
fronteiro até o Morro Redondo; vai daí, por uma
reta
à ponta extrema do aparado da serra da Rifaina, onde fica a
cabeceira oriental do maior afluente do ribeirão do Cervo;
segue
pelo aparado da serra, em todas as suas voltas, contornando as
cabeceiras do córrego Boqueirão, até
sua,
extremidade mais setentrional; segue daí em reta de rumo
Leste
até o córrego do Sucuri.
3 — Com o Município de Igarapava
Começa no córrego do Sucuri, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Leste, que vem da extremidade mais
setentrional da serra da Rifaina; desce pelo córrego do
Sucuri,
até sua foz no rio Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
RINCÃO
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ribeirão Preto
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão das
Almas; sobe por aquele até a foz do córrego do
Veado.
2 — Com o Município de Luís
Antônio
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
córrego do
Veado; sobe por aciuêle até a foz do
ribeirão
Guabirobas.
3 — Com o Município de São Carlos
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão
Guabirobas; sobe por este até onde é cortado pela
reta de
rumo SE 57°40', que vem da cabeceira do córrego do
Mosquito.
4 — Com o Município de
Santa Lúcia
Começa no ribeirão das Guabirobas, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo SE 57° 40', que vem da cabeceira do
córrego do Mosquito; daí vai, pela referida reta
até a cabeceira do córrego do Mosquito e. por
outra reta,
alcança a foz do pequeno córrego do Lenheiro de
Francisco
Greco no ribeirão das Anhumas, depois de cortar o
ribeirão das Cabaceiras; daquela foz segue por nova reta
até a ponte da Companhia Paulista de Estradas de Ferro sobre
o
córrego Fundo e por este abaixo até o
ribeirão
Rancho Queimado; sobe por este até a foz do
córrego
Desbarrancado e por este ainda até sua cabeceira no divisor
Rincão –
Rancho
Queimado.
5 —
Com o Município de Araraquara
Começa no divisor Rancho Queimado – Rincão, na cabeceira
ao
córrego Desbarrancado; daí, vai, em reta
à
cabeceira do ribeirão das Almas, pelo qual desce
até sua
foz no rio Moji-Guaçu, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
RINÓPOLIS
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Osvaldo Cruz
Começa no ribeirão Drava, na foz do
córrego Lagoa;
desce pele ribeirão Drava até sua foz no rio Feio
ou Aguapeí.
2 — Com o Município de Guararapes
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão Drava;
sobe por aquele até a foz do ribeirão Jangada
3 — Com o Município de Piacatu
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Jangada; sobe pelo rio Feio ou Aguapeí, até a foz
de
ribeirão da Lontra
4 — Com o Município de Santópolis do
Aguapeí
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
da Lontra; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Jurema.
5 — Com o Município de Iacri
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Jurema; sobe por este até o córrego
Heliópolis,
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Jurema-Itaúna; segue por este divisor até a
cabeceira do
córrego Caçador; desce por este até o
ribeirão Itaúna, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Capri.
6 — Com o Município
de Parapuã
Começa no ribeirão Itaúna, na foz do
córrego Capri; deste ponto vai em reta à
cabeceira
sudoriental do córrego Bom Senso, pelo qual desce
até o
ribeirão Drava, pelo qual desce até a foz do
córrego Lagoa, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE RIO
CLARO
(Criado em 1845)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Itirapina
Começa no divisor Passa Cinco – Cabeça, no ponto de
cruzamento com o divisor da margem direita do córrego do
Tijuco
Preto; daí segue pelo divisor em demanda da cabeceira mais
meridional do córrego do Tijuco Preto; desce por este
até
sua foz no rio da Cabeça; desce por este até a
foz do
córrego da Serra.
2 — Com o Município de Corumbataí
Começa no rio da Cabeça, na foz do
córrego da
Serra; desce por aquele até a foz do córrego Boa
Vista,
de onde vai em reta, de rumo Leste até o ribeirão
Jacutinga; daí, vai, em reta, à cabeceira mais
ocidental
do segundo afluente ia margem direita do córrego do Batista
Ferraz, à montante de sua foz no rio Corumbataí;
desce
por esse afluente ate sua foz no córrego do Batista Ferraz;
daí segue em reta de rumo Norte até um
quilômetro
além da linha da Companhia Paulista de Estradas de Ferro;
desse
ponto vai em reta ao ribeirão Claro, no ponto onde o rio
é cortado pela reta rumo Oeste que vem da foz do
córrego
Monte Alegre: no ribeirão do Moquem; daí, segue
por esta
reta até a referida foz.
3 — Com o Município de Araras
Começa na foz do córrego Monte Alegre, no
ribeirão
do Moquem, aí também chamado córrego
do Jacu;
segue pelo contraforte entre estes dois cursos d'água
até
atingir o espigão entre as águas do
ribeirão das
Araras, à esquerda, e as do rio Claro à direita;
prossegue por este espigão até cruzar com o
divisor que
separa as águas do córrego Ibitinga das do
ribeirão Santa Gertrudes.
4 — Com o Município de Santa Gertrudes
. Começa no espigão Araras-Claro, onde ele cruza
com o
divisor que separa as águas do córrego Ibitinga e
da
Fazenda Santo Antônio, à direita, das do
ribeirão
Santa Gertrudes, à esquerda; segue por este divisor em
demanda
da foz do córrego Santa Gertrudes. no rio Claro pelo qual
desce
até a foz do córrego da Fazenda Itaqui
daí segue
por uma reta de rumo Sul, até o ribeirão da
Assistência; continua pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Claro – Boa Vista; prossegue por este
divisor até a
cabeceira mais setentrional do córrego Minúsculo,
afluente do ribeirão da Boa Vista.
5 — Com o Município de Piracicaba
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
Minúsculo, no divisor que separa as águas do
ribeirão Boa Vista, à direita, e as do rio Claro,
à esquerda; segue por este divisor em demanda da foz do rio
Passa Cinco, no rio Corumbataí.
6 — Com o Município de Charqueada
Começa no rio Corumbataí, na foz do rio Passa
Cinco, pelo
qual sobe ate a foz do ribeirão Água Vermelha.
7 — Com o Município de Ipeúna
Começa no rio Passa Cinco, na foz do ribeirão
Água
Vermelha; sobe pelo rio Passa Cinco até a foz do
ribeirão
da Cabeça, pelo qual sobe até a foz do
córrego da
Fazenda São João do Lajeado; sob por este
córrego
até sua cabeceira; segue pelo divisor
Cabeça – Passa
Cinco até cruzar com o contraforte que vai à
cabeceira
sudocidental rio córrego do Tijuco Preto onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ajapi e Rio Claro
Começa no espigão-mestre entre as
águas ao rio
Claro, à esquerda, e as do rio Moji Guaçu,
à
direita onde ele cruza com o espigão que contorna as
cabeceiras
do córrego da Fazenda Angélica, à
esquerda,
deixando, à direita as águas do
ribeirão do
Moquem; segue por este último espigão ate
alcançar
a cabeceira do córrego da Fazenda Velha; desce por este ao
rio
Claro e vai depois em reta aos trilhos do ramal de Anápolis,
da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro, onde eles são
cortados
pela estrada que vai à estação de
Ajapi; segue
pelo eixo da estrada em direção à
ponte sobre o
rio Corumbataí; sobe por este rio até a foz do
córrego de Batista Ferraz e vai por este acima
até a foz
do segundo afluente da margem direita deste córrego, a
montante
de sua foz, no rio Corumbataí.
2 — Entre os Distritos de
Assistência e Rio Claro.
Começa na foz do ribeirão da Cabeça,
no rio Passa
Cinco segue em reta a foz do córrego da Fazenda
Itaquí,
no ribeirão Claro.
MUNICÍPIO DE RIO
DAS PEDRAS
(Criado em 1894)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piracicaba
Começa no ribeirão Capivari-Mirim, na foz do
córrego Olimpo, Pequeno ou Sítio Novo; sobe pelo
ribeirão Capivari-Mirim, até sua cabeceira mais
setentrional; continua pelo espigão que deixa, a esquerda,
as
águas do córrego Mato Alto, e à
direita, as do
ribeirão de Dona Teodora ou Dona Teresa, até a
cabeceira
do ribeirão Saltinho, pelo qual desce ao ribeirão
Píracicaba-Mirim; desce por este ate a foz do
córrego das
Palmeiras; segue pelo espigão que deixa, à
direita, as
águas deste, ate alcançar a cabeceira do
ribeirão
Batistada, pelo qual desce ate a ponte da estrada que vai para a cidade
de Piracicaba; daí, vai, em reta, à foz do
córrego Bela
Vista, no ribeirão Tijuco-Prêto; prossegue pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão
Lambari até a cabeceira do galho de Leste de
córrego
Quebra Dente.
2 — Com o Município de Santa Bárbara
d'Oeste
Começa na cabeceira do galho de Leste do córrego
Quebra
Dente; vai, em reta de rumo Sul, até o ribeirão
Lambari,
pelo qual sobe até a foz do córrego Lambari de
Cima; sobe
por este até sua cabeceira no divisor Lambari-Posses.
3 — Com o Município de Capivari
Começa na cabeceira ao córrego Lambari de Cima,
no
divisor os ribeirões Lambari-Posses; segue por este divisor
até o espigão mestre Piracicaba-Capivari, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas dos
ribeirões
Água Parada ou Mombuca e Água Choca.
4 — Com o Município de Mombuca
Começa no espigão-mestre Piracicaba-Capivari, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas dos
ribeirões
Águas Parada ou Mombuca è Água Choca;
daí
segue pelo espigão-mestre ate o contraforte que deixa,
à
direita as águas do córrego da Fazenda Estrela, e
a
esquerda, as do córrego Saltinho; continua pelo contraforte
ate
a foz do córrego Lajeado no córrego da Fazenda
Estrela;
vai, em reta de rumo Oeste até o córrego Santo
Antônio, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais ocidental;
alcança, na contravertente, a cabeceira mais oriental do
ribeirão Grande, conhecido como córrego
Taquaruçu;
pelo qual desce ate a foz do córrego da Fazenda Monte Bela,
logo
abaixo da sede da dita fazenda; sobe pelo córrego
até sua
cabeceira; alcança, na contravertente, a cabeceira de
córrego Matão pelo qual desce até o
ribeirão Dona Teodora ou Dona Teresa; continua, em reta,
à foz do córrego Dona Elisa, no
córrego da Fazenda
Arapongal e ainda, em reta, atinge a cabeceira do córrego
Pequeno, Olímpio ou Sítio Novo.
5 — Com o Município de Tietê
Começa na cabeceira do córrego Pequeno,
Olímpio ou
Sítio Novo. pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Capivari-Mirim, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA
(ex-Icatuaçu)
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ribeirão Pires
Começa no divisor Pequeno-Grande no ponto de cruzamento coro
o
contraforte da margem esquerda do córrego de J. Remaldino;
segue
por este contraforte em demanda da foz deste córrego no rio
Grande; continua pelo contraforte fronteiro entre as águas
do
rio Grande e ribeirão da Estiva, à direita, e as
do
ribeirão Pires, á esquerda, até o
divisor
Grande-Taiaçupeba; prossegue por este divisor ate cruzar com
o
divisor entre os ribeirões Taiacupeba-Mirim e Balainho.
2 — Com o Município de Suzano
Começa no divisor Grande-Taiaçupeba no ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões
Taiaçupeba-Mirim e Balainho; segue pelo divisor
Grande-Taiaçupeba até cruzar com o contraforte
entre os
ribeirões Estiva e Araçaúva.
3 — Com o Município de Santo André
Começa no divisor entre os rios Grande e
Taíaçupeba no ponto de cruzamento com o
contraforte entre
o ribeirão da Estiva, à direita, e o
ribeirão
Araçaúva, à esquerda; segue por este
contraforte
em demanda da foz do córrego Teixeira, no rio Grande; sobe
pelo
córrego Teixeira até sua cabeceira no divisor
entre o rio
Grande, á direita, e o rio Pequeno, à esquerda:
prossegue
por este divisor até cruzar com o contraforte da margem
esquerda
do córrego de J. Remaldino, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO
DE RIOLÂNDIA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do rio Turvo; segue pela divisa
com
o Estado de Minas Gerais, até a foz do córrego do
Jacu.
2 — Com o Município de Paulo de Faria
Começa no rio Grande
na foz
do córrego do Jacu,
pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor que deixa,
à
esquerda, o córrego da
Figueira e o ribeirão dos Patos; segue por este
divisor até o
espigão Grande-Turvo; daí continua pelo
espigão
até a cabeceira do córrego da Pressa, pelo qual
desce
até sua foz no rio Turvo.
3 — Com o Município de Palestina
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da Pressa;
desce pelo rio Turvo até a foz do rio Preto.
4 — Com o Município de Pontes Gestal
Começa no rio Turvo, na foz do rio Preto, desce pelo rio
Turvo até a foz do ribeirão Guabiroba.
5 — Com o Município de Cardoso
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
Guabiroba.; desce
pelo rio Turvo até sua foz no rio Grande, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE ROSEIRA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pindamonhangaba
Começa no alto da serra do Quebra Cangalha onde tem o nome
local
de serra da Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor
Índios-Santa Maria ou Mato Dentro; segue pelo divisor entre
as
águas ao córrego dos índios,
á direita e as
do córrego Santa Maria ou Mato Dentro, à
esquerda, em
demanda da cabeceira do córrego Municipal; desce por este
até sua foz no córrego Santa Maria ou Mato
Dentro; sobe
por este até a foz do córrego de J. H. Melo pelo
qual
sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas
dos
ribeirões Pirapitinguí e Surdos; segue pelo
divisor
Pirapitingui-Surdos, em demanda da lagoa do ribeirão dos
Surdos;
desce pelo ribeirão dos Surdos até sua foz no rio
Paraíba pelo qual desce até a foz do
córrego do
Rosário.
2 — Com o Município de Guaratinguetá
Começa no rio Paraíba, na foz do
córrego do
Rosário; desce pelo rio Paraíba até a
foz do
ribeirão do Veloso.
3 — Com o Município de Aparecida
Começa no rio Paraíba, na foz do
ribeirão do
Veloso, continua pelo contraforte da margem esquerda deste
ribeirão até cruzar com o espigão
entre as
águas do rio Parapitingui, à direita, e as do
ribeirão dos Motas, à esquerda; segue por este
divisor
até cruzar com a serra do Quebra Cangalha.
4 — Com o Município de Lagoinha
Começa na serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento
com o
espigão entre os ribeirões
Pirapitinguí e dos
Motas; segue pela serra do Quebra Cangalha, que aí tem a
denominação local de serra da Usina ou dos
Forros, ate
cruzar com o divisor entre os ribeirões do Macuco e da Serra.
5 — Com o Município de Taubaté
Começa na serra da Usina ou dos Forros,
denominação local da serra do Quebra Cangalha, no
ponto
de cruzamento com o divisor entre os ribeirões do Macuco e
da
Serra; segue pela serra da Usina ou dos Forros até cruzar
com o
divisor Santa Maria ou Mato Dentro – Índios, onde tiveram
início estas divisas
MUNICÍPIO DE
RUBIÁCEA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bento de Abreu
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Pimenta, pelo qual sobe até o córrego Rica; sobe
por este
até sua cabeceira, no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí –
Tietê;
daí, segue, pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego Santa
Antonieta, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Azul e
por este desce até a foz do córrego das
Águas
Claras.
2 — Com o Município de Guararapes
Começa na foz do córrego das Águas
Claras, no
ribeirão Azul; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Azul Barra Grande; continua por este divisor
até o
contraforte da margem direita do córrego do Arroz; segue por
este divisor ate o contraforte em demanda da foz do córrego
Jacaré, no córrego Borboleta; segue pelo
contraforte
fronteiro entre os córregos Borboleta e Barra Grande,
até
o espigão-mestre Tietê – Feio ou Aguapeí;
prossegue pelo espigão-mestre até a cabeceira do
ribeirão Bálsamo, pelo qual desce até
sua foz, no
Rio Feio ou Aguapeí.
3 — Com o Município de Salmourão
Começa no rio Feio ou Aguapeí na foz do
ribeirão
Bálsamo; desce por aquele, até a foz do
córrego 2
de Julho.
4 — Com o Município de Lucélia
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
córrego 2
de Julho; desce por aquele até a foz do ribeirão
Pimenta,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
RUBINÉIA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa na foz do córrego Limão Verde
ou Limoeiro
no rio Paraná; segue pela divisa com o Estado de Mato Grosso
até a foz do córrego do Sapé.
2 — Com o
Município de Santa
Clara D'Oeste
Começa no rio Paraná, na foz do
córrego do
Sapé, pelo qual sobe até a foz do
córrego da
Abelha; sobe por este córrego até sua cabeceira,
no
divisor entre o córrego São José e o
ribeirão Cã-Cã; segue por este divisor
até
a cabeceira do córrego Bacuri.
3 — Com o
Município de Santa Fé
do Sul
Começa no divisor entre o córrego São
José
e o ribeirão Cã-Cã, na cabeceira do
córrego
Bacuri, pelo qual desce até sua foz no córrego
São
José; daí vai, em reta, ao leito. da Estrada de
Ferro
Araraquara, no ponto situado a cinco quilômetros a Oeste da
estação de Santa Fé do Sul;
daí, vai, por
nova reta, ao divisor Jacu Queimado – Ponte Pensa, na cabeceira do
córrego Trairá, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão Ponte Pensa; segue pelo contraforte fronteiro que
deixa, à esquerda, as águas do córrego
Nupeba,
até a cabeceira do córrego Terceiro Peba.
4 — Com o Município de Três Fronteiras
Começa no contraforte entre os córregos Nupeba e
Taiaçu na cabeceira do córrego Terceiro Peba;
segue pelo
divisor Nupeba-Taiaçu até cruzar com o
espigão-mestre Paraná-São
José dos Dourados.
5 — Com o Município de Aparecida d'Oeste
Começa no espigão-mestre Paraná – São
José dos Dourados, no ponto de cruzamento com o divisor
Nupeba-Taiaçu; segue pelo espigão mestre
até a
cabeceira do córrego do Limão Verde ou Limoeiro.
6 — Com o Município de Pereira Barreto
Começa no espigão-mestre Paraná
– São
José dos Dourados, no ponto da cabeceira do
córrego do
Limão Verde ou Limoeiro, pelo qual desce até sua
foz no
rio Paraná, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Esmeralda e Rubinéia
Começa no rio Paraná, na foz do
ribeirão
Ponte Pensa, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Traíra.
MUNICÍPIO DE SABINO
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Adolfo
Começa no rio Tietê, na foz do rio Dourado; sobe
pelo rio
Tietê até a foz do rio Barra Mansa ou
Cubatão.
2 — Com o Município de Sales
Começa no rio Tietê, na foz
do rio Barra Mansa ou
Cubatão; sobe por
aquele até a foz do ribeirão
Cervo Grande.
3 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa na foz do ribeirão Cervo Grande, no rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
córrego Macuco.
4 — Com o Município de Cafelândia
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Macuco; sobe
por este até a foz do córrego Macuquinho, pelo
qual sobe
até sua cabeceira no divisor Tietê-Dourado;
prossegue por
este divisor em demanda da cabeceira mais setentrional do
córrego Anhumas.
5 — Com o Município de Lins
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
Anhumas;
segue pelo espigão entre as águas do rio
Tietê,
à direita, e as do rio Dourado, à esquerda,
até
cruzar com o contraforte dos córregos do Paraíso
e da
Figueira.
6 — Com o Município de
Guaiçara
Começa no espigão Tietê-Dourado, no
ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos do
Paraíso
e da Figueira; segue pelo espigão entre o rio
Tietê,
à direita, e o rio Dourado, à esquerda, em
demanda da foz
do rio Dourado, no rio Tietê, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE SAGRES
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Lucélia
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Macacos, pelo
qual sobe até a foz do afluente da margem direita, foz que
ocorre a cerca de 3 km. a jusante da foz do córrego
Municipal.
2 — Com o Município de Inúbia Paulista
Começa no córrego do Macaco, na foz do afluente
da margem
direita, foz situada à cerca de 3 km à jusante da
foz do
córrego Municipal; sobe pelo córrego do Macaco,
até a foz do córrego Municipal, pelo
qual sobe ate sua
cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão
do
Macaco, à esquerda, e as do ribeirão
Canguçu,
à direita; segue por este divisor, até a
cabeceira do
córrego de Luís Rodolfo, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Canguçu.
3 — Com o Município de Osvaldo Cruz.
Começa no ribeirão Canguçu, na foz do
córrego de Luís Rodolfo; daí, vai, em
reta, à
cabeceira da direita do galho ocidental do ribeirão
Negrinha,
que fica a cerca de 5,5 km. da cidade de Sagres, pela estrada
Sagres –
Osvaldo Cruz; desce por esse galho até encontrar o galho
oriental do ribeirão Negrinha.
4 — Com o Município de Parapuã
Começa na confluência dos galhos oriental e
ocidental do
ribeirão Negrinha; desce pelo ribeirão Negrinha
até sua foz no rio do Peixe.
5 — Com o Município de Martinópolis
Começa na foz do ribeirão
Negrinha, no rio do Peixe, pelo
qual desce até a foz do ribeirão Macacos,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SALES
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Adolfo
Começa no rio Tietê, na foz do rio Barra Mansa ou
Cubatão; sobe por este até a foz do
córrego
Ladislau Lovico da Silva.
2 — Com o Município de Mendonça
Começa na foz do córrego Ladislau Lovico da
Silva, no rio
Cubatão ou Barra Mansa, pelo qual sobe até a foz
do
córrego Boa Vista do Cubatão.
3 — Com o Município de Irapuã
Começa no rio Barra Mansa ou Cubatão, na foz do
córrego Boa Vista do Cubatão, pelo qual sobe
até
sua cabeceira no divisor Barra Mansa ou Cubatão – Bambu ou
Rachide; daí, vai, em reta, à cabeceira
norocidental do
córrego Bebedouro, donde, vai, por nova reta, à
foz do
córrego do Estirão Comprido, no
ribeirão Cervinho,
pelo qual sobe até a foz do primeiro córrego da
margem
esquerda; sobe por esse córrego até sua cabeceira
no
contraforte Cervinho-Barreiro do Meio; segue por este contraforte
até cruzar com o divisor Cervinho – Cervo Grande; continua
por este divisor até a cabeceira norocidental do
córrego
Baguaçu; desce por este até sua foz no
ribeirão
Cervo Grande.
4 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa na foz do córrego Baguaçu, no
ribeirão do Cervo Grande, pelo qual desce até sua
foz no
rio Tietê.
5 — Com o Município de Sabino
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Cervo
Grande, desce pelo rio Tietê até a foz do rio
Barra Mansa
ou Cubatão, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SALES
OLIVEIRA
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no ribeirão da Floresta, na foz do
córrego
da Lagoa; sobe pelo ribeirão da Floresta, até a
foz do
córrego da Capela.
2 — Com o Município de Orlândia
Começa no ribeirão da Floresta, na foz do
córrego
da Capela; vai, daí, em reta, à lagoa do
Armazém
do Pires, no divisor entre as águas dos ribeirões
da
Floresta e Santa Bárbara; deste ponto, segue por nova reta
ao
córrego da Fazenda Olhos d'Água, na foz do
córrego
da Fazenda Avenida; sobe por este até sua cabeceira no
divisor
entre as águas dos córregos da Fazenda Olhos
d’Água e da Fazenda Boa Fé;
daí, vai, em
reta, ao córrego da Fazenda Boa Fé, na foz do
córrego da Fazenda Boa Sorte; sobe por este até
sua
cabeceira no espigão Santa Bárbara – Agudos; daí,
vai em reta ao marco do quilômetro 52 da Companhia Mogiana de
Estrada de Ferro, ramal de Igarapava, que fica menos de 3,5 km. da
estação de Sales Oliveira, donde continua em reta
na
mesma direção, ate cortar o ribeirão
do Agudo,
pelo qual sobe até a foz do córrego Ponte Funda.
3 — Com o Município de Nuporanga
Começa no ribeirão Três Barras, na foz
do
córrego Ponte Funda; sobe por aquele até o
córrego
Cateto, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental no
espigão entre as águas do ribeirão
São
José, ao Norte, e as do ribeirão Santa
Bárbara; ao
Sul; segue por este espigão até entroncar com o
divisor
entre o ribeirão Santa Bárbara, e o
ribeirão
Santana.
4 — Com o Município de Batatais
Começa, no espigão entre as águas do
ribeirão São José, ao Norte e as dos
ribeirões Santana e Santa Bárbara, ao Sul, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas dos
ribeirões
Santa Bárbara e Santana, segue por este divisor
até a
cabeceira mais oriental do córrego da Lagoinha, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Santana.
5 — Com o Município de Jardinópolis
Começa na foz do córrego da Lagoinha, no
ribeirão
Santana; deste ponto vai pelo
contraforte fronteiro até o
divisor entre as águas do
ribeirão Santana, à direita; e as do
ribeirão Santa Bárbara, à esquerda;
segue por este
divisor até o divisor Santa Bárbara – Porangaba,
continuando por este em demanda da cabeceira do córrego
Palmito,
pelo qual desce até o córrego Porangaba desce por
este até sua foz no ribeirão Santa
Bárbara; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor que deixa, à direita, as
águas deste ribeirão até entroncar com
o divisor
entre os ribeirões Mata da Chuva e Santa
Quitéria;
continua por este divisor até a cabeceira do
córrego
Limeira.
6 — Com o Município de Pontal
Começa no divisor da margem esquerda do ribeirão
Santa
Quitéria, na cabeceira do córrego Limeira; desce
por este até sua foz no ribeirão Santa
Quitéria; daí, vai, em reta, à foz do
córrego da Lagoa, no ribeirão da Floresta, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SALESÓPOLIS
(Criado em 1857)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guararema
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio
Tietê, à direita, e as do rio Paraíba,
à
esquerda, na cabeceira do córrego de João de
Melo; segue
por esse espigão-mestre até cruzar com o divisor
que
deixa, à direita as águas do ribeirão
dos Monos,
e, à esquerda, as do ribeirão Putim.
2 — Com o Município de Santa Branca
Começa no espigão-mestre entre as
águas do rio
Tietê e as do rio Paraíba, onde ele cruza com o
divisor
entre as águas do ribeirão Putim e dos Monos;
segue pelo
espigão-mestre até encontrar o contraforte entre
os
córregos Capela e Padre José; segue pelo
contraforte
até onde é cortado pela reta de rumo Norte, que
vem da
confluência dos córregos Padre José e
Varjão; continua por esta até a referida
confluência.
3 — Com o Município de Paraibuna
Começa na confluência dos córregos
Padre
José e Varjão; sobe por este até sua
cabeceira
oriental, no espigão-mestre
Tietê-Paraíba; segue
pelo espigão-mestre até a cabeceira setentrional
do
córrego dos Morais; desce pelo córrego dos
Morais,
até sua foz no ribeirão Paraitinga,
afluência do
Tietê; sobe por este até a foz do
córrego do Pico
Agudo, pelo qual sobe até o Pico Agudo; continua pelo
espigão que deixa à esquerda as águas
do
ribeirão Paraitinga e, à direita, as do rio
Tietê,
até o entroncamento com o espigão que deixa,
à
direita, as águas do rio Claro, e, à esquerda, as
águas do rio Lourenço Velho; segue por este
espigão até a pedra da Onça,
pião divisor
entre as águas dos rios Claro, Couros e Pilões,
na serra
do Mar.
4 — Com o Município de São
Sebastião
Começa no alto da serra do Mar, na pedra da Onça,
pião divisor entre as águas dos rio Claro,
Lourenço Velho e dos Pilões; segue pela crista da
serra
até entroncar com o divisor entre as águas do rio
Una e
ribeirão dos Pilões.
5 — Com o Município de Santos
Começa na serra do Mar, onde ela cruza com o divisor entre
as
águas do rio Una e ribeirão Vermelho; segue pela
cumiada
da serra até a cabeceira do córrego do Capinzal.
6 — Com o Município de Biritiba Mirim
Começa na serra do Mar, na cabeceira do córrego
do
Capinzal, pelo qual desce até o rio Claro; e por este desce
até sua foz no rio Tietê; segue, em reta,
à foz do
córrego da Fazenda São José no
ribeirão
Alegre ou Peroba; sobe por aquele, até sua cabeceira; ganha
a
cabeceira na contravertente do córrego do Leo ou da Fazenda;
desce por este até o rio Paraitinga, afluente do rio
Tietê, pela qual desce até a foz do
córrego de
João de Melo; sobe por este até sua cabeceira, no
espigão-mestre Tietê-Paraíba, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SALMOURÃO
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Inúbia Paulista
Começa no ribeirão Lajeado, na foz do
córrego
Guarani; desce pelo ribeirão Lajeado até a foz do
córrego Sete.
2 — Com o Município de Lucélia.
Começa na foz do córrego Sete, no
ribeirão
Lajeado, pelo qual desce até a foz do córrego
Aimorés; sobe por este córrego até sua
cabeceira,
no divisor entre as águas do ribeirão Lajeado e
as do rio
Feio ou Aguapeí; segue por esse divisor até a
cabeceira
do córrego Dois de Julho, pelo qual desce até sua
foz no
rio Feio ou Aguapeí.
3 — Com o Município de Rubiácea
Começa na foz do córrego Dois de Julho, no rio
Feio ou
Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Bálsamo.
4 — Com o Município de Guararapes
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Bálsamo; sobe pelo rio Feio ou Aguapeí
até a foz
do córrego Cupri.
5 — Com o Município de Osvaldo Cruz
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
córrego Cupri,
pelo qual sobe até sua cabeceira; daí, segue pelo
divisor entre
o córrego Cupri, de um lado e o córrego Cateto,
do outro
lado, até cruzar com o contraforte que deixa à
esquerda,
o galho do córrego Cateto, que nasce próximo ao
povoado
de Guarani; continua por esse contraforte em demanda da foz do referido
galho no córrego Cateto; deste ponto segue pelo contraforte
fronteiro que deixa, à direita o galho que vem do povoado de
Guarani até o espigão Drava-Lajeado; continua
pelo
divisor Drava-Lajeado ata a cabeceira do córrego A, pelo
qual
desce até sua foz no córrego Guarani; desce pelo
córrego Guarani até sua foz no
ribeirão Lageado,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SALTO
(Criado em 1889)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Elias Fausto
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Atuaú, pelo qual sobe ate a foz do córrego que
vem da
fazenda de H. Ferrari, segue pelo contraforte fronteiro até
o
divisor entre as águas do ribeirão
Atuaú e as do
córrego Comprido; segue por este divisor até a
cabeceira
ocidental da água de Anselmo Arvard, pela qual desce
até
sua foz no córrego Comprido; daí, vai, em reta,
ao
ribeirão Buru na foz do segundo córrego abaixo da
foz do
córrego do Rosa, na margem esquerda.
2 — Com o Município de Indaíatuba
Começa no ribeirão Buru, na foz do segundo
córrego
da margem esquerda, abaixo da foz do córrego do Rosa; desce
pelo
ribeirão Buru, até a foz do córrego do
Garcia;
prossegue pelo contraforte que deixa, à esquerda, o
córrego do Garcia, em demanda da cabeceira mais ocidental do
córrego Joana Leite, pelo qual desce até o rio
Jundiaí; desce por este até a foz do
córrego
Água do Barreiro; sobe por este até a foz do
córrego Barreirinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais oriental; daí, vai, em reta, à foz do
córrego do
Valério, no ribeirão da Grama.
3 — Com o Município de Itu
Começa na foz do córrego do Valério,
no
ribeirão da Grama; desce por este ate a foz do
ribeirão
Cana Verde ou Água Branca; segue em reta à foz do
córrego Boa Vista, que nasce pouco ao sul da sede da fazenda
do
mesmo nome no rio Pirai e continua pelo divisor que deixa, à
esquerda, as águas daquele córrego e as do
sítio
do Buraco, em direção à foz do
córrego do
sitio do Buraco, no rio Tietê, junto à sede da
propriedade
agrícola ao mesmo nome; desce pelo rio Tietê,
até a
foz do córrego Bananeira; sobe pelo córrego
Bananeira
até sua cabeceira mais ocidental e pelo divisor fronteiro,
procura a cabeceira mais oriental do córrego Cangica, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão Guaraú;
segue desta
confluência' pelo divisor que deixa, à esquerda,
as
águas do citado ribeirão; contorna as
águas do
córrego Frio e segue pelo divisor que deixa, à
esquerda,
as águas do rio Itaim, em demanda da foz deste no rio
Tietê; e por este desce ate a foz do ribeirão
Atuaú, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SALTO
DE PIRAPORA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Araçoiaba da Serra
Começa no rio Sarapuí, na foz do rio Pirapora
pelo qual
sobe até a foz do córrego do Barulho; continua
pelo
contraforte fronteiro entre este córrego, à
esquerda, e o
rio Pirapora, à direita, até o divisor
Pirapora-Ipanema;
segue por este divisor até entroncar com o contraforte que
separa as águas do ribeirão do Lajeado,
à
esquerda, e as do Ipanema, à direita
2 — Com o Município de Sorocaba
Começa no divisor Ipanema-Pirapora, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que separa as águas do ribeirão do
Lajeado
das do rio Ipanema; segue pelo divisor entre as águas do rio
Ipanema, à esquerda, e as do rio Pirapora, à
direita,
até a cabeceira do córrego Ipaneminha; desce por
este
até sua foz no rio Ipanema.
3 — Com o Município de Votorantim
Começa na foz do córrego Ipaneminha no rio
Ipanema, pelo
qual sobe até a foz do córrego
Cuaiabá; sobe por
este até sua cabeceira mais meridional; continua pelo
divisor
Ipanema-Pirapora, em demanda da foz do ribeirão
Jurupará,
no rio Pirapora.
4 — Com o Município de Piedade
Começa no rio Pirapora, na foz do ribeirão
Jurupará; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Pirapora-Lavras, pelo qual caminha em demanda da foz do
córrego
do Tanque, no ribeirão das Lavras; segue pelo contraforte
fronteiro ate o divisor Pirapora-Pereiras e por este divisor continua
até a cabeceira do galho mais setentrional do
ribeirão
dos Pereiras, pelo qual desce até o ribeirão dos
Pereiras; desce pelo ribeirão dos Pereiras até
sua foz no
rio Sarapuí; segue pelo contraforte fronteiro até
o
divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão
do Barreiro, e à esquerda, as do rio Sarapuí;
segue por
este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego do
Pinhalzinho; vai desta cabeceira em reta de rumo Oeste até o
divisor entre as águas do ribeirão do Barreiro e
ribeirão dos Rodrigues.
5 — Com o Município de Pilar do Sul
Começa no contraforte entre as águas do rio
Sarapuí, à direita, e ribeirão dos
Rodrigues,
à esquerda, onde este é cortado pela reta de rumo
Oeste,
que vem da cabeceira mais ocidental do córrego do
Pinhalzinho;
segue pelo contraforte ate a confluência do rio
Sarapuí
com o ribeirão dos Rodrigues.
6 — Com o Município de Sarapuí
Começa no rio Sarapuí, na foz do
ribeirão dos
Rodrigues; desce por aquele rio até a foz do rio Pirapora,
onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SALTO
GRANDE
(Criado em 1911)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ibirarema
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Vermelho,
pelo qual sobe até a foz do córrego Saguaragi ou
das
Pedras; sobe por este até sua cabeceira; segue em reta
à
foz do córrego Distrital, no córrego Azul; sobe
por
aquele até sua cabeceira; vai, em reta, à foz do
córrego Formoso, no rio Novo.
2 — Com o Município de Ribeirão do Sul
(ex. Ribeirão dos Pintos)
Começa no rio Novo, na foz do córrego Formoso;
desce pelo
rio Novo até a foz do córrego do Capim, de onde
vai em
reta
à foz do córrego Tamanduá, no
ribeirão dos
Pintos ou Santana; sobe pelo córrego Tamanduá ate
sua
cabeceira no divisor entre o ribeirão dos Pintos ou Santana,
à esquerda, e o ribeirão dos Bugres, à
direita;
segue por este divisor até cruzar com o divisor que separa
as
águas do rio Novo, e ribeirão dos Bugres, de um
lado, das
do ribeirão Grande do outro lado.
3 — Com o Município de São Pedro do
Turvo
Começa onde o divisor entre as águas do
ribeirão
dos Pintos ou Santana e as do ribeirão dos Bugres cruza cem
o
divisor entre o ribeirão Grande, de um lado, e o rio Novo e
ribeirão dos Bugres e córrego da Limeira, do
outro lado;
continua por este divisor até entroncar com o contraforte
que
finda no ribeirão Grande, na foz do córrego
Aguinha.
4 — Com o Município de Ourinhos
Começa no divisor entre o córrego da Limeira, de
um lado,
e o ribeirão Grande, do outro lado, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que finda no ribeirão Grande, na foz do
córrego Aguinha; segue pelo divisor entre o
córrego da
Limeira, à direita, e o ribeirão Grande e rio
Turvo,
á esquerda, em demanda da cabeceira do córrego
Cateto,
pelo qual desce até o rio Pardo, continua pelo contraforte
fronteiro que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Carreirão, até o contraforte
Carreirão-Guaraiúva; caminha por este contraforte
até o divisor Pardo-Paranapanema; continua por este divisor
em
demanda da cabeceira do córrego Pedra Branca, pelo qual
desce
até o rio Paranapanema.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do córrego
Pedra
Branca; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até a
foz do ribeirão Vermelho, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SANDOVALINA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mirante do Paranapanema
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio Pirapozinho,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão do Veado ou
Costa
Machado.
2 — Com o Município de Presidente Bernardes
Começa no rio Pirapozinho, na foz do ribeirão do
Veado ou Costa Machado; sobe pelo rio Pirapozinho até a
foz do córrego Campinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor Pirapozinho-Rebojo até o
pião divisor entre os ribeirões
Taquaruçu, do
Rebojo e rio Pirapozinho.
3 — Com o Município de Tarabaí
Começa no pião divisor entre os
ribeirões
Taquaruçu, do Rebojo e rio Pirapozinho; segue pelo
divisor entre o ribeirão Taquaruçu, à
direita, e o
ribeirão do Rebojo, à esquerda, até
cruzar com o
contraforte que finda na foz da água do Veado no
ribeirão
do Rebojo.
4 — Com o Município de Estrela do Norte
Começa no divisor Taquaruçu-Rebojo no ponto de
cruzamento
com o contraforte que finda na foz da água do Veado no
ribeirão do Rebojo; segue pelo divisor
Taquaruçu-Rebojo
até a cabeceira da água Grande.
5 — Com o Município de Pirapozinho
Começa no divisor Taquaruçu-Rebojo, na cabeceira
da
água Grande; segue pelo divisor Taquaruçu-Rebojo,
em
demanda da foz do ribeirão Taquaruçu, no rio
Paranapanema.
6 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Taquaruçu; segue pela divisa com o Estado do
Paraná
até a foz do rio Pirapozinho, onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
ADÉLIA
(Criado em 1916)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pindorama
Começa na confluência dos córregos do
Sapé e
das Tábuas; sobe por este e pela água do
Jaraguá e
do Macuco até sua cabeceira, no espigão-mestre
Tietê-Turvo, pelo qual segue até a cabeceira do
córrego do Chicote, pelo qual desce até o rio
São
Domingos; continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à
direita, o córrego do Zinco, até o divisor
São
Domingos – Limas; segue por este divisor
até o contraforte
da margem esquerda do córrego Boa Esperança;
segue por
este contraforte até a foz do córrego Boa
Esperança, no córrego dos Limas.
2 — Com o Município de Ariranha
Começa na confluência do córrego Boa
Esperança com o córrego dos Limas; sobe por este
até sua cabeceira nororiental; alcança, na
contravertente, a cabeceira norocidental do córrego da
Fazenda
São Luiz, pelo qual desce até o
córrego do Leite;
desce por este córrego até a foz do
córrego
Cocais; sobe pelo córrego Cocais e pelo córrego
do Cedro,
até sua cabeceira no divisor Cocais-Mendes; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego Congonhas.
3 — Com o Município de Fernando Prestes
Começa no divisor Cocais-Mendes, na cabeceira do
córrego
Congonhas; segue pelo divisor, até o contraforte que deixa,
à direita, o córrego do Lunardeli; prossegue por
este
contraforte em demanda da foz do córrego da Lunardeli no
córrego do Cunha, pelo qual sobe até sua
cabeceira
meridional, no espigão entre o ribeirão do
Mendes,
à esquerda, e o rio São Domingos e
ribeirão dos
Porcos, à direita; segue por este espigão
até a
cabeceira mais setentrional do córrego da Agulha, pelo qual
desce até o ribeirão dos Porcos.
4 — Com o Município de Itápolis
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz do
córrego
da Agulha; desce pelo ribeirão dos Porcos, até a
foz ao
ribeirão Água Limpa, e por este acima
até a foz do
córrego da Divisa.
5 — Com o Município de Itajobi
Começa no ribeirão Água Limpa, na foz
do
córrego da Divisa; sobe por aquele e pelo
ribeirão da
Brabeza até a confluência dos córregos
do
Sapé e das Tábuas, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Botelho e Ururaí
Começa no ribeirão dos Porcos na foz do
ribeirão
Anhumas; sobe por este e pelo córrego Cana do Reino,
até
a rodovia estadual.
2 — Entre os Distritos de Botelho e Santa Adélia
Começa na rodovia estadual sobre o córrego Cana
do Reino,
pelo qual sobe até a foz do córrego do Negro;
sobe por
este até sua cabeceira do galho da esquerda, no
espigão-mestre Tietê-Turvo, pelo qual caminha
até
cruzar com o espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio São Domingos, e à
direita, as do
ribeirão do Mendes.
3 — Entre os Distritos de Santa Adélia e
Ururaí
Começa na rodovia estadual sobre o córrego Cana
do Reino;
segue pelo eixo desta rodovia até o córrego do
Chicote.
MUNICÍPIO DE SANTA
ALBERTINA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão do Jacu;
segue
pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão Lagoa ou Araras.
2 — Com o Município de Paranapuã
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão Lagoa ou
Araras,
pelo qual sobe até a foz do córrego Cascavel.
3 — Com o Município de Urânia
Começa no ribeirão Lagoa ou Araras, na foz do
córrego Cascavel, pelo qual sobe até a foz do
córrego Escarpim; segue pelo contraforte da margem esquerda
do
córrego Escarpim até cruzar com o divisor
Cascavel-Escondido.
4 — Com o Município de Santa Rita d'Oeste
Começa no divisor Cascavel-Escondido no ponto de cruzamento
com
o contraforte da margem esquerda do córrego Escarpim;
prossegue
por este espigão até a cabeceira do
ribeirão do
Jacu; pelo qual desce até sua foz no rio Grande, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
BÁRBARA D'OESTE
(Criado em 1869)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Rio das Pedras
Começa na cabeceira do córrego Lambari de Cima,
afluente
da margem direita do rio Lambari; desce pelo córrego e pelo
ribeirão Lambari até onde ele é
cortado pela reta
de rumo Sul, que vem da cabeceira do galho de Leste, do
córrego
Quebra Dente; segue por essa reta até a referida cabeceira.
2 — Com o Município de Piracicaba
Começa na cabeceira do galho de Leste do córrego
Quebra
Dente; desce por este até a forquilha de seus dois
principais
formadores; ganha, daí, em reta, a cabeceira do
córrego
da Balsa, pelo qual desce até o rio Piracicaba.
3 — Com o Município de Limeira
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego da
Balsa;
sobe por aquele até a foz do córrego
Socegã.
4 — Com o Município de Americana
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego
Socegã; sobe por este até sua cabeceira mais
oriental;
segue pelo divisor que deixa, à esquerda, as
águas do rio
Piracicaba e ribeirão do Quilombo, e à direita,
as dos
córregos Barrocão e Ponte Funda, até o
eixo da
estrada estadual Santa Bárbara – Americana; segue pelo
eixo desta estrada até a avenida A, antiga estrada para
Cilos;
prossegue pelo eixo da avenida A até a rua E, do loteamento
Mollon; continua pelo eixo da rua E, até a rua C; segue pelo
eixo da rua C, até encontrar novamente, o divisor
Quilombo-Toledos; prossegue por este divisor até a cabeceira
do
córrego de Americana, que vai desaguar no
ribeirão do
Quilombo, dentro da cidade do mesmo nome; vai dessa cabeceira em reta
ao marco do quilômetro número 83 da Companhia
Paulista de
Estradas de Perro, ramal de Piracicaba, marco que fica cerca de 3
quilômetros da estação de Recanto, da
mesma
Companhia e desse marco vai em reta, à extremidade
setentrional
da Lagoa do Roberto Mack Fadden até cortar o
córrego que
corre ao Sul da linha da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.
5 — Com o Município de Nova Odessa
Começa no córrego que corre ao Sul da linha da
Companhia
Paulista de Estradas de Ferro, no ponto onde é cortado pela
reta
que da parte mais setentrional da lagoa do Roberto Mack
Fadden, vai ao
quilômetro 83 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro;
segue
por essa reta até a extremidade mais setentrional da lagoa
de
Roberto Mack Fadden, sita no espigão entre as
águas do
ribeirão do Quilombo, à esquerda, e as do
ribeirão
dos Toledos, à direita; atravessa a lagoa e segue por esse
espigão até a cabeceira mais setentrional do
córrego do Francisco P. de Oliveira.
6 — Com o Município de Sumaré
Começa no espigão que deixa, à
direita, às
águas do ribeirão dos Toledos, e à
esquerda, as do
ribeirão do Quilombo, na cabeceira mais setentrional do
córrego Francisco P. de Oliveira; desce pelo
córrego
até o ribeirão dos Toledos, sobe por este
até a
foz do córrego Candelária.
7 — Com o Município de Monte Mor
Começa na foz do córrego Candelária,
no
ribeirão dos Toledos; vai, em reta, à foz do
córrego Joaquim Grande, no ribeirão do
Galvão,
pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão
mestre
Piracicaba-Capivari.
8 — Com o Município de Capivari
Começa no espigão-mestre Capivari-Piracicaba, na
cabeceira do córrego Joaquim Grande; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais meridional do
galho
da direita do ribeirão São Luís; desce
pelo
ribeirão São Luís, até a
foz do
córrego da Posse pelo qual sobe até a ponta mais
sudociental da lagoa da Posse; prossegue pelo espigão que
deixa
as águas do córrego da Posse, à
esquerda e as do
córrego Zambero, à direita, em demanda da
cabeceira do
córrego Lambari de Cima, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
BÁRBARA DO RIO PARDO
(Criado em 1876)
a) Divisas Municipais
1 — Com o
Município de Santa Cruz do
Rio Pardo
Começa no rio Pardo, na fez do ribeirão do
Guacho; sobe
por este até a foz da água da Divisa, pelo qual
sobe
até sua cabeceira nororiental, no espigão
Pardo-Turvo.
2 — Com o Município de Agudos
Começa no espigão Turvo-Pardo, na cabeceira
nororiental
da água da Divisa; segue pelo espigão
até cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão Capivara
e as do
ribeirão do Caçador.
3 — Com o Município de
Lençóis Paulista
Começa no entroncamento do espigão Turvo-Pardo
com o
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão do Caçador e à direita, as do
ribeirão Capivara; segue pelo divisor em demanda da foz do
rio
Turvinho, no rio Claro; sobe por este até a foz do
córrego Laranja Azeda e por este até sua
cabeceira no
divisor Pardo-Claro; segue por este divisor até a cabeceira
setentrional da água do Alambari, pela qual desce
até o rio Palmital.
4 — Com o Município de Avaré
Começa no rio Palmital, na foz da água do
Alambari; desce por aquele até o rio Pardo.
5 — Com o Município de Cerqueira César
Começa no rio Pardo na foz do rio Palmital; desce por aquele
até a foz da água Santa Margarida, pela qual sobe
até sua cabeceira no divisor Pardo-Novo; segue por este
divisor
até a cabeceira da água do Geraldo, pela qual
desce
até sua foz no rio Novo; desce, ainda, por este
até a foz
da água Taquara do Reino, pela qual sobe até sua
cabeceira; daí, vai, em reta, à cabeceira da
água
dos Catetos, depois de atravessar o córrego Vareta; desce
pela
água dos Catetos até sua foz no
ribeirão
Três Ranchos, pelo qual sobe até a foz da
água
Barra Grande do Pinhal; sobe por esta água e pela
água
das Marrequinhas, até sua cabeceira no divisor
Três
Ranchos – Espraiado; daí, vai,
em reta, à cabeceira
da água Grande, no espigão Pardo-Paranapanema.
6 — Com o Município de Mandurí
Começa no espigão Pardo-Paranapanema, na
cabeceira da
água Grande, pela qual desce até o
ribeirão
Espraiado; desce por este até a foz da água do
Padilha.
7 — Com o Município de Óleo
Começa na foz da água do Padilha, no
ribeirão
Espraiado; vai, daí, em reta, à cabeceira da
água
do Meio; desce por esta até o rio Pardo, e por este desce
até a foz do ribeirão do Guacho, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Iaras e Santa
Bárbara do Rio Pardo
Começa no ribeirão dos Três Ranchos, na
foz da
água dos Catetos; desce por aquele até o rio Novo
e por
este, ainda, até o rio Pardo; sobe por este até a
foz do ribeirão do Capão Rico, pelo qual sobe
até
sua cabeceira mais setentrional no espigão Pardo-Turvo.
MUNICÍPIO DE SANTA
BRANCA
(Criado em 1856)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guararema
Começa no espigão-mestre entre as
águas dos rios
Tietê e Paraíba, onde este cruza com o divisor
entre as
águas do ribeirão dos Monos, à
direita, e as do
ribeirão Putim, à esquerda; segue pelo divisor
até
a cabeceira do córrego Ponte Alta; pelo qual desce
até o
ribeirão Putim; desce por este até o rio
Paraíba.
2 — Com o Município de Jacareí
Começa no rio Paraíba, na foz do
ribeirão Putim;
sobe por aquele até a foz de um córrego que
deságua no ponto onde o rio faz uma deflexão para
passar
junto à cidade de Santa Branca; sobe por esse
córrego
até sua cabeceira; alcança na contravertente a
cabeceira
de um córrego que desemboca no rio Paraíba junto
à
ponte da estrada de rodagem Santa Branca – Jacareí, desce por
este
córrego até sua foz no rio Paraíba,
pelo qual sobe
até a foz do rio Vaquejador.
3 — Com o Município de Jambeiro
Começa no rio Paraíba, na foz do rio Vaquejador;
sobe
pelo rio Paraíba até o local denominado Cachoeira
do
Funil.
4 — Com o Município de Paraibuna
Começa no rio Paraíba, no local denominado
Cachoeira do
Funil; alcança pelo contraforte fronteiro da margem direita
do
córrego da Fazenda Funil o divisor da margem direita do
ribeirão Caetê; segue por este divisor contornando
as
águas do referido ribeirão, até o
espigão
do morro da Capuava; prossegue por este espigão em demanda
da
foz do córrego Patisal, no rio Fundo; prossegue pelo
contraforte
que deixa, à direita, o córrego Patisal, e
à
esquerda, o rio Fundo, até a serra dos Sete Patins, pela
qual
continua até a confluência dos córregos
Padre
José e Capela, formadores do ribeirão do Salto;
sobe pelo
primeiro até a foz do córrego do
Varjão.
5 — Com o Município de Salesópolis
Começa na
confluência dos
córregos Varjão e
Padre
José, forn dores do ribeirão do Salto;
vai, em reta
de rumo Norte até o alto do contraforte entre os
córregos
Padre José e Capela; segue pelo contraforte até
seu
entroncamento com o espigão-mestre
Tietê-Paraíba; caminha pelo
espigão-mestre até cruzar com o
espigão que deixa,
à direita, as águas do ribeirão dos
Monos, e
à esquerda, as do ribeirão Putim, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
CLARA D'OESTE
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa no rio Paraná, na foz do
córrego do
Sapé; sobe por aquele até a confluência
dos rios
Grande e Paranaíba, formadores do rio Paraná.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na confluência dos rios Grande e
Paranaíba,
formadores do rio Paraná; segue pela divisa com o Estado de
Minas Gerais até a foz do córrego do Bosque.
3 — Com o Município de Santa Rita D'Oeste
Começa no rio Grande, na foz do córrego do
Bosque, pelo
qual sobe até a sua cabeceira no divisor Bosque-Escondido;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
da
Alegria, pelo qual desce até a sua foz no córrego
do
Escondido; desce por este até a sua foz no
ribeirão
Cã-Cã; sobe por este até a foz do
córrego
da Mulata.
4 — Com o Município de Santa Fé do Sul
Começa no ribeirão Cã-Cã na
foz do
córrego da Mulata, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Cã-Cã – São José;
daí prossegue pelo
divisor entre as águas do córrego do Mineiro,
à
direita e as do córrego São José,
à
esquerda, até cruzar com o divisor São
José –
Cã-Cã;
continua por este divisor até a
cabeceira do córrego Bacuri.
5 — Com o Município de Rubinéia
Começa no divisor Cã-Cã – São José,
na
cabeceira do córrego Bacuri; segue pelo divisor
São
José –
Cã-Cã
até a cabeceira do
córrego da Abelha pelo qual desce pelo córrego do
Sapé até a sua foz no rio Paraná, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
CRUZ DA CONCEIÇÃO
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piraçununga
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão da
Serrinha e as do córrego da Graminha, no ponto de cruzamento
com
o contraforte da margem esquerda do córrego Capim Fino;
daí, segue pelo divisor entre as águas do
córrego
da Graminha, ribeirão Descaroçador e
córrego Salto
Grande, à esquerda, e ribeirão da Serrinha e do
Arouca,
à direita, até cruzar com o contraforte entre o
córrego Salto Grande, à esquerda, e o
córrego São Joaquim à direita; segue
por este
contraforte até a foz do córrego Salto Grande, no
córrego São Joaquim; desce pelo
córrego São
Joaquim até a foz de seu afluente da margem direita, que
deságua a cerca de 2 km. abaixo da foz do córrego
Salte
Grande; daí, vai, em reta, à foz do
córrego da
Conserva,
no ribeirão do Roque.
2 — Com o Município de Leme
Começa no ribeirão do Roque, na foz do
córrego da
Conserva; sobe pelo ribeirão do Roque, até a foz
do
córrego das Palmeiras; sobe por este córrego ate
a foz da
água da Posse pela qual sobe até sua cabeceira
mais
ocidental, no divisor entre as águas do ribeirão
do
Moquem, à direita, e as do ribeirão do Meio,
à
esquerda; segue por este divisor até o contraforte da margem
direita do córrego do Monjolo; segue por este contraforte
até a foz do córrego do Monjolo, no
ribeirão do
Moquem.
3 — Com o Município de
Corumbataí
Começa no ribeirão do Moquem, na foz do
córrego do
Monjolo; desce pelo ribeirão do Moquem até a foz
de seu
galho da esquerda, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Pedra Vermelha; sobe pelo córrego Pedra Vermelha ata sua
cabeceira mais ocidental no divisor entre os ribeirões do
Moquem
e da Serrinha; continua por este divisor até cruzar com o
contraforte da margem direita do córrego da
colônia da
Fazenda do Dr. Cândido.
4 — Com o Município de Analândia
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões do
Moquem e Arouca, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem
direita do córrego da colônia da Fazenda do Dr.
Cândido; segue por este contraforte até o
ribeirão
da Serrinha; continua pelo contraforte fronteiro que deixa,
à
esquerda, as águas do córrego Capim Fino,
até o
divisor entre o ribeirão da Serrinha, à esquerda,
e o
córrego da Graminha, à direita, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
CRUZ DAS PALMEIRAS
(Criado em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Porto Ferreira
Começa no ribeirão das Pedras, no desaguadouro
dia lagoa
da Venda; sobe por aquele até a foz do córrego da
Fazenda
Santa Clara.
2 — Com o Município de Santa Rita do
Passa Quatro
Começa no ribeirão das Pedras, na foz do
córrego
da Fazenda Santa Clara; sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional; segue pela serra do Sertãozinho, que
é o
divisor que deixa as águas ao ribeirão
Sertãozinho
e ribeirão Tabaranas à direita, e à
esquerda, as
do rio Claro até alcançar o
espigão-mestre entre
as águas do rio Moji-Guàçu e as do rio
Pardo.
3 — Com o Município de Tambaú
Começa no espigão-mestre, entre as
águas do rio
Pardo e as do rio Moji-Guaçu, no ponto onde cruza com a
serra do
Sertãozinho divisor entre as águas dos
ribeirões
Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e rio Claro, do outro;
segue pelo espigão-mestre até o alto do morro da
Lage.
4 — Com o Município de Casa Branca
Começa no alto do morro dá Lage junto ao sinal
geodésico; continua pelo espigão-mestre
Pardo-Moji-Guaçu, e prossegue pelo divisor que separa as
águas do ribeirão da Cachoeira, à
esquerda, das do
ribeirão Tabaranas, à direita, até a
cabeceira do
galho do córrego Tabaraninha que nasce à cerca de
l km ao
norte da fazenda Tabaranas; desce pelo galho até sua foz no
córrego Tabaranmha, também chamado
córrego do
Paici; desce por este até sua foz no ribeirão das
Tabaranas; vai, daí em reta, à cabeceira mais
setentrional do córrego Lavrinhas e por este abaixo
até
sua foz no ribeirão da Prata e por este até sua
foz no
ribeirão dos Cocais; sobe por este até a foz do
córrego Lourenção; sobe por este
até a foz
do córrego dos Ortizes, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
transpõe o espigão em reta, em demanda da
cabeceira mais
setentrional do córrego Brejo Limpo; desce por este
até a
sua foz, no rio Jaguari, logo acima da foz do córrego do
Cascalho.
5 — Com o Município de Aguaí
Começa na foz do córrego Brejo Limpo, no rio
Jaguari-Mirim; desce pelo rio Jaguari-Mirim, até a foz do
Córrego do Cascalho.
6 — Com o Município de Piraçununga
Começa na foz do córrego do Cascalho, no rio
Jaguari-Mirim; desce por este até a sua foz no rio
Moji-Guaçu; desce por este até a foz cio
ribeirão
Feio; sobe por este até a foz do córrego
Invernada; sobe
por este até a sua cabeceira mais setentrional, no divisor
entre
as águas do ribeirão Feio, à direita,
e
córrego Baguaçu, à esquerda; caminha
por este
divisor até a cabeceira mais oriental do córrego
Baguaçu, pelo qual desce até sua
confluência com
seu galho mais setentrional; vai, daí, em reta, à
foz do
córrego que passa nas fazendas Dominguinhos e Francisco
Carlos,
no ribeirão Sertãozinho, pelo qual sobe
até a
água da Venda; sobe pela água da Venda
até sua
cabeceira, e vai, daí, em reta, à lagoa da Venda,
pela
qual segue e por sua vazante até o ribeirão das
Pedras,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
CRUZ DO RIO PARDO
(Criado em 1876)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Pedro do
Turvo
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
Três
Barras; sobe pelo rio Turvo até a foz do rio Alambari, e
por este acima até a foz do córrego Cabeceira
Grande.
2 — Com o Município de Ubirajara
Começa no rio Alambari, na foz do córrego
Cabeceira Grande; sobe pelo rio Alambari até a foz do
ribeirão Bonito.
3 — Com o Município de Lucianópolis
Começa no rio Alambari, na foz do ribeirão
Bonito;
sobe pelo primeiro até a foz da água da Boa Vista.
4 — Com o Município de Cabrália Paulista
Começa no rio Alambari, na foz da água da Boa
Vista; sobe
por esta até sua cabeceira meridional, no divisor
Alambari-Turvo.
5 — Com o Município de Agudos
Começa na cabeceira meridional da água da Boa
Vista, no
divisor Alambari-Turvo; segue por este divisor ate cruzar com o
contraforte entre a água Carreiro das Antas, à
esquerda,
e a água do Macaco e córrego Jararaca
à direita;
caminha por este contraforte em demanda da foz da água dos
Macacos no ribeirão dos Macacos; sobe pela água
dos
Macacos até sua cabeceira sudoriental, no divisor
Macacos-Turvo;
caminha por este divisor até o contraforte d margem direita
do
córrego Corredeira; segue por este contraforte em demanda da
foz
do córrego Corredeira, no rio Turvo; desce pelo rio Turvo,
até a foz do ribeirão da Onça, pelo
qual sobe
até o córrego do Bernardino; sobe por este
até sua
cabeceira ocidental, no divisor Onça – Boa Vista; segue
pelo divisor até a cabeceira do córrego Palmasso,
pelo
qual desce até o ribeirão Boa Vista;
daí sobe pelo
ribeirão Boa Vista até a foz do
córrego do
Quirino, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Boa
Vista –
Santa Bárbara; segue por este divisor até a
cabeceira da
água da Boa Vista, pela qual desce até sua foz no
ribeirão Santa Bárbara; sobe por este
até a foz da
água do Meio; sobe pela água do Meio
até sua
cabeceira sudoriental; segue pelo espigão Turvo-Pardo
até
a cabeceira nororiental da água da Divisa.
6 — Com o Município de Santa Bárbara do
Rio Pardo
Começa no espigão Turvo-Pardo, na cabeceira
nororiental
da água da Divisa; desce por esta até o
ribeirão
do Guacho e por este ainda até o rio Pardo.
7 — Com o Município de Óleo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão do
Guacho; desce
pelo primeiro até a foz do córrego Douradinho.
8 — Com o Município de
Bernardino de Campos
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Douradinho, desce
por aquele até a foz do ribeirão
Mandaguaí, pelo
qual sobe até sua cabeceira ocidental no divisor
Mandaguaí-Figueira; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego do Macuco, pelo qual desce
até o
córrego Cabiúna; desce por este até
sua foz no
ribeirão da Figueira; segue pelo contraforte fronteiro
até o contraforte Figueira-Palmeiras; segue por este
contraforte
até a cabeceira do córrego Santa
Cecília.
9 — Com o Município de Ipauçu
Começa no contraforte Palmeiras-Figueira, na cabeceira do
córrego Santa Cecília; desce por este
até o
ribeirão das Palmeiras, pelo qual desce até a foz
do
córrego Gazola; vai, em reta, até a foz do
córrego
Mombuquinha no ribeirão Mombuca; vai, em reta, à
cabeceira do córrego Barreirinho; continua, em reta, a foz
do
córrego Piranhas, no ribeirão Grande.
10 — Com o Município de Xavantes
Começa no ribeirão Grande, na foz do
córrego
Piranhas; desce por aquele até sua foz no rio Pardo e por
este
abaixo até a foz do córrego Jaguaretê.
11 — Com o Município de Ourinhos
Começa np rio Pardo na foz do córrego
Jaguaretê,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Pardo – Santa Maria;
vai daí, em reta de rumo Norte, até o
córrego
Santa Maria, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Santa
Maria – Turvo; daí, vai, em
reta de rumo Norte, até o
ribeirão Três Barras, pelo qual desce
até sua foz
no rio Turvo, onde tiveram inicio estas divisas.
b) Divisas
Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Caporanga e Espirito Santo do Turvo
Começa no divisor Alambari-Turvo, no ponto de cruzamento com
o
contraforte da margem esquerda da água do Macaco; segue pelo
divisor até entroncar com o contraforte entre as
águas da
água da Barra Bonita à esquerda, e as do
córrego
Cachoeira Grande, à direita; caminha por este contraforte em
demanda da foz do ribeirão Santa Clara, no rio Turvo; sobe
pelo
ribeirão Santa Clara até a foz do
córrego do
Rolador.
2 — Entre os Distritos de Caporanga e Clarínia
Começa no ribeirão Santa Clara, na foz do
córrego
do Rolador; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
da
margem esquerda do córrego São Pedro; segue por
este
divisor até o pião divisor entre as
águas dos
córregos São Pedro, dos Cubas e
ribeirão Pica-Pau.
3 — Entre os Distritos de Caporanga e Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no pião divisor entre as águas
dos
córregos São Pedro, dos Cubas e
ribeirão Pica-Pau;
alcança a cabeceira mais
oriental do córrego dos Cubas; desce por este até
o
córrego Distrital; vai, em reta, à foz do
córrego
do Mato, no córrego do Barreiro; sobe pelo
córrego do
Mato até sua cabeceira, no divisor Barreiro-Onça;
segue
em reta à foz do córrego do Belarmino, no
córrego
da Onça; desce por este até sua foz no rio Turvo.
4 — Entre os Distritos de Clarinia e Espírito
Santo do Turvo
Começa no ribeirão Santa Clara, na foz do
córrego
do Rolador; sobe pelo córrego do Rolador até sua
cabeceira no contraforte
Santa Clara – Zeferino; segue por este divisor
até a cabeceira do
córrego Carapinho; vai, em reta, à foz da
água da
Figueira, na água do Rangel; segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Rangel – Santa Bárbara;
continua por este
divisor até a cabeceira ocidental da água da
Forquilha,
pela qual desce até a água do Meio.
5 — Entre os Distritos de Clarinia e Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio Pardo, na foz da água da Jacutinga,
pela
qual sobe até sua cabeceira mais setentrional no contraforte
entre as águas da Água da Figueira Branca,
à
esquerda, e as do córrego Pedra Branca, â direita:
segue
por este contraforte até o espigão Pardo-Turvo;
continua
por este espigão até o pião divisor
entre as
águas dos córregos São Pedro, dos
Cubas e
ribeirão Pica-Pau.
6 — Entre os Distritos de Santa Cruz do Rio Pardo e
Sodrélia
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão
Mandaguaí;
desce pelo rio Pardo até a foz do córrego
Cebolão,
pelo qual sobe
até sua cabeceira ocidental, no divisor Pardo-Figueira; vai,
em
reta de rumo Sul, até o córrego do
Caetê; desce por
este até o ribeirão da Figueira, donde vai, em
reta; ao
ribeirão das Palmeiras, na foz do córrego Gazola.
MUNICÍPIO DE SANTA
ERNESTINA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Taquaritinga
Começa no ribeirão Dobrada, na foz do
córrego da
Fazenda São Luís; sobe por este até
sua cabeceira,
no divisor entre as águas do ribeirão dos Porcos,
ao
Norte, e as do ribeirão Dobrada, ao Sul; segue por este
espigão até a cabeceira da esquerda do
córrego da
Colônia Poço Fundo, pelo qual desce até
o
ribeirão dos Porcos; continua pelo contraforte fronteiro que
deixa, à direita, as águas do córrego
das Posses,
e à esquerda, as de córrego da Fazenda Santa
Maria,
até o espigão-mestre Porcos-Côco;
prossegue pelo
espigão-mestre até o contraforte
intermediário
entre as águas do córrego do Pimenta,
à esquerda,
e as do córrego do Coco, à direita; segue por
este
contraforte até a confluência destes dois cursos;
desce
pelo córrego do Coco, até a foz do
córrego Fazenda
Cruzeiro.
2 — Com o Município de Guariba
Começa no córrego do Coco, na foz do
córrego da
Fazenda Cruzeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
oriental
no divisor Côco – Bom Fim; segue por este divisor
até o
contraforte da margem esquerda do córrego Bom-Fim; continua
por
este contraforte em demanda do córrego do Gengibre, no
córrego Bom Fim; daí, vai, em reta, à
foz do
córrego do Cucuí, no córrego do
Luciano.
3 — Com o Município de Dobrada
Começa no córrego do Luciano, na foz do
córrego do
Cucuí; sobe por este até sua cabeceira mais
ocidental;
prossegue pelo espigão-mestre Moji Guaçu – Porcos,
até o divisor entre as águas do
ribeirão Dobrada,
à esquerda, e as do ribeirão dos Porcos,
à
direita; segue por este divisor até o contraforte da margem
esquerda do córrego da Fazenda Santa Elisa; segue por este
contraforte até a foz do córrego da Fazenda
Sá ata
Elisa, no ribeirão Dobrada; desce por este até a
foz do
córrego da Fazenda São Luís, onde
tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
FÉ DO SUL
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Rubinéia
Começa no contraforte Taiaçu-Nupeba, na cabeceira
do
córrego Terceiro Peba; segue pelo contraforte
Taiaçu-Nupeba em demanda da foz do córrego
Traíra
no ribeirão Ponte Pensa; sobe pelo córrego
Traíra
até sua cabeceira no divisor Ponte Pensa – Jacu-Queimado;
daí; vai, em reta ao leito da Estrada de Ferro Araraquara,
num
ponto situado a cinco quilômetros a Oeste da
estação de Santa Fé do Sul; deste
ponto vai por
nova reta a foz do córrego Bacuri no córrego
São
José; sobe pelo córrego Bacuri até sua
cabeceira
no divisor São José – Cã-Cá.
2 — Com o Município de Santa Clara d'Oeste.
Começa no divisor São José – Cã-Cã,
na cabeceira do córrego Bacuri; segue por este divisor
até cruzar com o divisor São
José –
Cã-Cã; continua pelo divisor São
José –
Cã-Cã até a cabeceira do
córrego da Mulata,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Cã-Cã.
3 — Com o Município de Santa Rita d'Oeste.
Começa na foz do córrego da Mulata no
ribeirão
Cã-Cã, pelo qual sobe até a foz do
córrego
do Tombo.
4 — Com o Município de Três Fronteiras
Começa no ribeirão Cã-Cã,
na foz do
córrego do Tombo; sobe pelo córrego do Tombo
até
sua cabeceira; daí, vai, em reta, à Estrada de
Ferro
Araraquara, num ponto equidistante das estações
de
Três Fronteiras e Santa Pé do Sul; segue, por nova
reta,
à foz do córrego Marruco, no córrego
Jacu
Queimado; prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Jacu Queimado – Ponte Pensa; continua por este
divisor e pelo
contraforte que finda no ribeirão Ponte Pensa, na foz do
córrego Municipal; segue por esse contraforte até
a
referida foz; sobe pelo córrego Municipal até sua
cabeceira, no divisor Ponte Pensa – Nupeba; segue por este divisor
em
demanda da foz do córrego Terceiro Peba no
córrego
Nupeba; sobe pelo córrego Terceiro Peba, até sua
cabeceira no contraforte Nupeba-Taiaçu, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
GERTRUDES
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Rio Claro
Começa na cabeceira mais setentrional do córrego
Minúsculo, afluente do ribeirão Boa Vista;
continua pelo
espigão que separa as águas do
ribeirão Boa Vista,
a direita e as do rio Claro, à esquerda, em demanda do
ribeirão da Assistência, no ponto em que este
é
alcançado pela reta de rumo Sul, que vem da foz do
córrego da Fazenda Itaqui, no ribeirão Claro;
prossegue
por essa reta até a referida foz; sobe pele
ribeirão
Claro, até a foz do córrego Santa Gertrudes;
continua
pelo contraforte fronteiro entre o ribeirão Santa Gertrudes
e o
rio Claro, até o divisor que deixa, à esquerda,
as
águas dos córregos das fazendas Santo
Antônio e
Ibitinga, e à direita, os do ribeirão Santa
Gertrudes,
até cruzar com o espigao-mestre Moji
Guaçu –
Piracicaba.
2 — Com o Município de Araras
Começa no espigao-mestre Moji Guaçu – Piracicaba, onde
entronca com o divisor entre o córrego Ibitinga e o
ribeirão Santa Gertrudes; segue pelo espigao-mestre entre o
ribeirão das Araras, à esquerda, e os
ribeirões
Claro e Tatu, à direita, até entroncar com o
divisor
Santa Gertrudes – Tatu.
3 — Com o Município de Cordeirópolis
Começa onde o espigao-mestre Moji Guaçu – Piracicaba cruza
com o contraforte entre as águas do ribeirão
Santa
Gertrudes, de um lado, e as do ribeirão Tatu, do outro lado;
segue por este contraforte até sua ponta meridional; vai,
daí,
em reta, á lagoa do Catingueiro e daí, por outra
reta,
à extremidade setentrional do contraforte que separa as
águas do ribeirão do Tatu, à esquerda,
das
águas do ribeirão Santa Gertrudes, à
direita;
caminha por este contraforte até entroncar com o
espigão
entre o ribeirão Cachoeirinha, de um lado, e os
ribeirões
Tatu e Santa Gertrudes, do outro lado.
4 — Com o Município de Iracemápolis
Começa no divisor Tatu-Cachoeirinha, no ponto de cruzamento
com
o contraforte Tatu-Gertrudes; segue pelo espigão que separa
as
águas do ribeirão Santa Gertrudes e as do rio
Claro,
à direita, das do ribeirão Cachoeirinha,
à
esquerda, em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão
Boa
Vista, pelo qual desce até a foz do córrego
Minúsculo.
5 — Com o Município de Piracicaba
Começa no ribeirão Boa Vista, na foz do
córrego
Minúsculo; sobe por este até a sua cabeceira mais
setentrional no espigão que separa as águas do
ribeirão Boa Vista das do rio Claro, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
ISABEL
(Criado em 1832)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nazaré Paulista
Começa no espigão dos rios Atibaia e
Paraíba, onde
cruza com o divisor entre os ribeirões Itaberaba do Jaguari
e Pirapora, na serra do Gil; segue pelo espigão
até o ponto de cruzamento com o divisor entre os
ribeirões Jararaca, à direita e do
ribeirão Boa
Vista e do Funil à esquerda.
2 — Com o Município de Igaratá
Começa no espigão entre os rios Jaguari e
Atibaia,
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão Jararaca, á direita, e as dos
ribeirões
da Boa Vista e do Funil à esquerda; segue por este divisor
em
demanda da foz do ribeirão do Funil, no rio Jaguari, pelo
qual
desce até a foz do ribeirão do Ferreira; sobe
pelo
ribeirão do Ferreira até a foz do
ribeirão Santo
Ângelo, pelo qual sobe até a foz do
córrego Santa
Cruz.
3 — Com o Município de Jacareí
Começa no ribeirão Santo Ângelo, na foz
do
córrego Santa Cruz; segue pelo contraforte fronteiro
até
o divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Santo Ângelo; segue por este divisor
até o
espigão Jaguari-Parateí; continua por este
espigão em demanda da cabeceira do córrego Dr.
Novais,
que deságua acima da ponte da Figueira; desce por este
córrego até sua foz no rio Parateí,
pelo qual sobe
até a foz do córrego João Pinto.
4 — Com o Município de Guararema
Começa no rio Parateí, na foz do
córrego
João Pinto; sobe pelo rio Parateí até
a foz do
ribeirão da Divisa ou Lambari.
5 — Com o Município de Moji das Cruzes
Começa na foz do ribeirão Lambari ou da Divisa,
no rio
Parateí, pelo qual sobe até a foz do
córrego
São Bento.
6 — Com o Município de Arujá
Começa no rio Parateí, na foz do
córrego
São Bento, pelo qual sobe até a cabeceira do
galho de
Leste; segue pelo divisor fronteiro, em demanda da foz do
córrego da Cachoeira, no córrego dos
Índios;
daí, vai em reta, à cabeceira mais meridional do
córrego do Morro do Retiro, pelo qual desce até
sua foz
no rio Jaguari; sobe pelo rio Jaguari até a foz do
ribeirão Itaberaba do Jaguari.
7 — Com o Município de Guarulhos
Começa na foz do ribeirão Itaberaba do Jaguari,
no
rio Jaguari; segue pelo contraforte entre as águas do
ribeirão Pirapora, à direita, e as do
ribeirão
Itaberaba do Jaguari, à esquerda, até cruzar com
a
serra do Gil, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
LÚCIA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Rincão
Começa no divisor Rincão – Rancho Queimado, na
cabeceira do córrego Desbarrancado, pelo qual desce ate sua
foz
no ribeirão Rancho Queimado e por este abaixo até
a foz
do córrego Fundo, pelo qual sobe até a ponte da
Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; daí, vai em reta,
à foz do
pequeno córrego do Lenheiro de Francisco Greco, no
ribeirão das Anhumas, e por outra reta, vai atravessando o
ribeirão das Cabaceiras, à cabeceira do
córrego do
Mosquito; daí, segue, em reta de rumo SE 57° 40'
até o
ribeirão das Guabirobas.
2 — Com o Município de São Carlos
Começa no ribeirão Guabirobas,
no ponto
onde é cortado pela
reta de rumo SE
57° 40' que vem da cabeceira do córrego do Mosquito;
sobe
pelo ribeirão Guabirobas até o ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do
galho
setentrional do córrego do
Engenho.
3 — Com o Município de Américo
Brasiliense
Começa no ribeirão Guabirobas, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do galho
setentrional do córrego do Engenho; segue pela referida reta
até a cabeceira do galho setentrional do córrego
do
Engenho, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
das
Cabaceiras; daí, vai em reta à foz do
ribeirão do
Cruzeiro no ribeirão das Anhumas; sobe pelo
ribeirão do
Cruzeiro até a foz do córrego do Monjolinho;
prossegue
pelo contraforte fronteiro entre o córrego do Monjolinho,
à direita, e o ribeirão do Cruzeiro Xavier,
à
esquerda até cruzar com o divisor Cruzeiro – Rancho
Queimado; continua por este divisor até o contraforte da
margem
direita do córrego da Ponte Alta; daí, segue por
este
contraforte até a cabeceira do galho Sul do
córrego da
Fazenda Contendas; daí, vai, em reta, a um ponto situado a 1
km.
à jusante da cabeceira do córrego da Fazenda
Santa Isabel.
4 — Com o Município de Araraquara
Começa no córrego da Fazenda Santa Isabel, num
ponto
situado a 1 km. à jusante de sua cabeceira; daí,
vai em
reta a um ponto situado a 1 km. à jusante da cabeceira do
córrego Cabreuva; daí, vai, ainda, em reta
à foz
do córrego do Boi, no córrego da Trela; desce
pele
córrego do Boi até sua foz no ribeirão
Rancho
Queimado; segue, então, pelo contraforte fronteiro
até
o divisor Rancho Queimado – Rincão; continua por
este
divisor até a cabeceira do córrego Desbarrancado,
onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
MARIA DA SERRA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Dois
Córregos
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego da
Pedra de
Amolar; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional;
continua pelo contraforte que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão Serelepe e, à esquerda, às
do
ribeirão Turvo, até a cabeceira mais oriental do
ramo da
esquerda do córrego Morro Chato.
2 — Com o Município de Torrinha
Começa no contraforte, entre as águas dos
ribeirões Serelepe e Turvo, na cabeceira mais oriental do
córrego Morro Chato, segue pelo espigão
até os
aparados da Serra de São Pedro; continua por estes aparados
até encontrar o galho oriental do córrego da
Fazenda da
Boa Esperança.
3 — Com o Município de São
Pedro
Começa nos aparados da Serra de São Pedro, no
ponto onde
são cortados pelo galho oriental do córrego da
Fazenda
Boa Esperança; segue pelos aparados da serra de
São Pedro
até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego
Inferninho prossegue por este contraforte em demanda da foz do
córrego Inferninho no ribeirão Tabaranas, pelo
qual desce
até sua foz no rio Piracicaba.
4 — Com o Município de Piracicaba
Começa no rio Piracicaba, na foz do ribeirão
Tabaranas;
desce pelo rio Piracicaba até a foz do córrego
Ronca.
5 — Com o Município de Anhembi
Começa no rio Piracicaba, na foz do córrego
Ronca; desce
por aquele até a foz do córrego da fazenda Ondas
Grandes.
6 — Com o Município de Botucatu
Começa na foz do córrego da fazenda Ondas
Grandes, no rio
Piracicaba; desce por este até a foz do córrego
Pedra de
Amolar, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
MERCEDES
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Paulicéia
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz da grota
do Endo,
pela qual sobe até sua cabeceira norocidental; segue pelo
divisor Marrecas-Itaí, até a cabeceira
sudocidental da
primeira grota da margem esquerda do.córrego
Itaí, a
montante da grota da Colônia Itaí; desce por
aquela grota
até sua foz no córrego Itaí, pelo qual
desce
até a grota da Colônia Itaí; sobe por
esta grota
até sua cabeceira norocidental; continua pelo divisor
Itaí – Pacuruxu ou Coiotim,
até a cabeceira da grota da
fazenda de Gino Moreira; desce por esta grota até sus foz no
ribeirão Pacuruxu ou Coiotim; segue pelo contraforte
fronteiro,
continuando pelo contraforte da margem direita do córrego
Espírito Santo até cruzar com o
espigão Pacuruxu
ou Coiotim – 1° de Julho; prossegue
por este espigão
até o contraforte da margem esquerda do córrego
1°
de Julho.
2 — Com o Município de São
João do Pau D'Alho
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão Pacuruxu ou Coiotim, a direita, e os
córregos
1° de Julho, Taquara Branca e Pau d'Alho, à
esquerda, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego 1° de Julho; segue por esse
espigão
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Espírito Santo.
3 — Com o Município de Nova Guataporanga
Começa no espigão-mestre entre o
ribeirão,
Pacuruxu ou Coiotim, de um lado, e os córregos 1° de
Julho,
Taquara Branca e Pau d'Alho do outro lado, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego
Espírito Santo;
segue por este contraforte em demanda da foz de uma grota da margem
esquerda do ribeirão Pacuruxu ou Coiotim. a grota mais
próxima da cabeceira do ribeirão
Iboraí; segue
pelo contraforte da margem direita do córrego
Espírito
Santo, em demanda da referida foz; sobe pela citada grota
até
sua cabeceira no divisor Pacuruxu ou Coiotim – Marrecas; alcança
na contravertente a cabeceira do ribeirão Iboraí,
pelo
qual desce até uma grota da margem esquerda, cuja cabeceira,
contraverte com a cabeceira da grota da Colônia da Fazenda
Calazans; sobe por aquela grota até sua cabeceira no divisor
Iboraí-Iguatemi; alcança na contravertente a
cabeceira da
grota da Fazenda Calazans, pela qual desce até sua .foz no
ribeirão Iguatemi; desce pelo ribeirão Iguatemi
até a foz da primeira grota da margem esquerda.
4 — Com o Município de Tupi Paulista
Começa no ribeirão Iguatemi, na foz da primeira
grota da
margem esquerda, abaixo da foz da grota da Colônia da Fazenda
Calazans; desce pelo ribeirão Iguatemi até sua
foz no
ribeirão das Marrecas.
5 — Com o Município de Ouro Verde
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz do
ribeirão Iguatemi; desce pelo ribeirão das
Marrecas
até a foz do ribeirão Itambi.
6 — Com o Município de Panorama
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz do
ribeirão Itambi; desce pelo ribeirão das Marrecas
até a foz da grota do Endo, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE SANTA
RITA D'OESTE
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Clara d'Oeste
Começa na foz do córrego da Mulata, no
ribeirão
Cã-Cã; desce por este até a foz do
córrego
do Escondido, pelo qual sobe até a foz do córrego
da
Alegria, sobe por este córrego até a sua
cabeceira no
divisor Bosque-Escondido; alcança na contravertente a
cabeceira
do córrego do Bosque, pelo qual desce até sua foz
no rio
Grande.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na foz do córrego do Bosque, no rio
Grande;
continua pela divisa com o Estado de Minas Gerais, até a foz
do
ribeirão Jacu.
3 — Com o Município de Santa Albertina
Começa no rio Grande, na foz do ribeirão Jacu,
pelo qual
sobe até a sua cabeceira no pião divisor entre os
ribeirões Escondido, Jacu e Cascavel; daí, segue
pelo divisor Escondido-Cascavel, até o
contraforte da margem esquerda do córrego Escarpim.
4 — Com o Município de Urânia
Começa no divisor Escondido-Cascavel, no ponto de cruzamento
com
o contraforte da margem esquerda do córrego Escarpim; segue
pelo
divisor Escondido-Cascavel até o contraforte da margem
direita
do córrego do Catingueiro.
5 — Com o Município de Santana da Ponte Pensa
Começa no divisor Cascavel-Escondido, no ponto de cruzamento
com
o contraforte da margem direita do córrego do Catingueiro;
segue
por este contraforte em demanda da foz deste córrego, no
córrego do Escondido; sobe por este até a
confluência dos seus dois galhos formadores; prossegue pelo
contraforte fronteiro até o espigâo-mestre
Cã-Câ – Ponte Pensa; continua por este
espigão-mestre até a cabeceira do galho
nororiental do
córrego Queixada.
6 — Com o Município de Três Fronteiras
Começa no espigâo-mestre Ponte Pensa –
Cã-Cã, na cabeceira do galho nororiental do
córrego Queixada; deste ponto segue pelo
espigâo-mestre
até a cabeceira do ribeirão
Cã-Cã; desce
por este até a foz do córrego do Tombo.
7 — Com o Município de Santa Fé do Sul
Começa na foz do córrego do Tombo; no
ribeirão
Cã-Cã, pelo qual desce até a foz do
córrego
da Mulata, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Aparecida do Bonito e Santa Rita
d'Oeste
Começa no divisor Escondidp-Cascavel, na cabeceira do
córrego da Onça, pelo qual desce até
sua foz no
córrego Escondido, desce por este córrego
até a
foz do córrego da Alegria.
MUNICÍPIO DE SANTA
RITA DO PASSA QUATRO
(Criado em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Luiz Antônio
Começa no rio Moji-Guaçú, na foz do
ribeirão Vaçununga; sobe por este até
a
confluência de seus galhos oriental e setentrional.
2 — Com o Município
de São Simão
Começa na confluência dos galhos oriental e
setentrional
do ribeirão Vaçununga; sobe pelo galho oriental
até sua cabeceira; prossegue pelo espigão entre
as
águas dos ribeirões Vaçununga e
Tamanduá,
à esquerda, e ribeirão Bebedouro, à
direita,
até a cabeceira do córrego Ponte Natural, pelo
qual desce
até o rio Bebedouro; continua pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor entre o rio Bebedouro e o
ribeirão Quatro Córregos; prossegue pelo divisor
em
demanda da foz do córrego da Cachoeira no
ribeirão Quatro
Córregos; vai em reta à confluência das
cabeceiras
mais oriental e mais setentrional do córrego do
Boqueirão; sobe pelo galho oriental até sua
cabeceira, de
onde vai em reta à lagoa da cabeceira do córrego
da Lagoa.
3 — Com o Município de Santa Rosa de
Viterbo
Começa na lagoa que dá origem ao
córrego do mesmo
nome, afluente do ribeirão das Pombas; desce pelo
córrego
da Lagoa até sua foz no ribeirão das Pombas, pelo
qual
sobe até a foz do córrego do Inferninho, e ainda
por
este, à foz do córrego Silvino de Matos.
4
— Com o Município de Tambaú
Começa na confluência do córrego do
Inferninho com
o córrego Silvino de Matos; continua pelo espigão
entre
essas duas águas, que é a serra do
Córrego Fundo,
até o espigâo-mestre entre as águas do
rio Pardo e
as do rio Moji-Guaçú; segue por este
espigâo-mestre
até cruzar com o divisor que deixa as águas do
ribeirão Sertãozinho e Tabaranas de um lado, e
rio Claro,
do outro.
5 — Com o Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no espigâo-mestre entre as águas
do rio
Pardo e as do rio Moji-Guaçú, no ponto de
cruzamento com
o divisor entre os ribeirões Tabaranas e
Sertãozinho, de
um lado e, rio Claro, do outro; prossegue por este divisor que
é
a serra do Sertãozinho. até encontrar a cabeceira
mais
setentrional do córrego da fazenda Santa Clara; desce pelo
córrego até sua foz no ribeirão das
Pedras.
6 — Com o
Município de Porto Ferreira
Começa na foz do córrego da fazenda Santa Clara,
no
ribeirão das Pedras; sobe pelo ribeirão das
Pedras
até o córrego Itaoca, pelo qual sobe
até sua
cabeceira mais ocidental; continua pelo espigão entre as
águas do rio Claro, à direita, e as do rio
Moji-Guaçú, à esquerda, até
alcançar
o contraforte entre as águas do córrego
Catingueiro,
ã direita, e as do córrego São
Valentim, à
esquerda; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego São Valentim, no rio Claro; desce por
este
até a foz do córrego Artur, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no espigão entre as águas dos rios
Claro e
Moji-Guaçú; segue por este espigão
até a
cabeceira nororiental do córrego do Barreiro, pelo qual
desce
até sua foz no rio Moji-Guaçu; e por este ainda
até a foz do córrego da Barra Grande ou
Água
Vermelha.
7 — Com o Município de Descalvado
Começa na foz do córrego da Barra Grande ou
Água
Vermelha, no rio Moji-Guaçú; desce por este
até a
foz do ribeirão Vaçununga, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Jacirendi e Santa Rita do
Passa Quatro
Começa no espigão entre as águas do
rio
Moji-Guaçú, à esquerda, e as do rio
Claro,
à direita, na cabeceira do córrego Catingueiro,
desce por
este até ao rio Claro; sobe por este até a foz do
rio
Clarinho, pelo qual sobe até a foz do córrego dos
Barbosas, e por este acima até sua cabeceira; vai
daí, em
reta, à foz do córrego do Retiro Grande, no rio
Claro;
segue em reta de rumo Leste, até o alto do
espigâo-mestre
Pardo – Moji-Guaçu.
MUNICÍPIO DE SANTA
ROSA DE VITERBO
(Criado em 1910)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
Simão
Começa na lagoa que dá origem ao
córrego do mesmo
nome, afluente do ribeirão das Pombas; daí, vai,
em reta
à cabeceira mais meridional do córrego do
Cerrado, pelo
qual desce ate sua foz no ribeirão das Águas
Claras;
desce por este até sua foz no rio Pardo.
2 — Com o Município de Cajuru
Começa na foz do ribeirão das Águas
Claras, no rio
Pardo; sobe por este até a foz do ribeirão Quebra
Cuia.
3 — Com o Município de Tambaú
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Quebra
Cuia; sobe
por este até a foz do córrego Fundo e por este
acima
até a foz do córrego Linde; sobe por este
córrego
até sua cabeceira mais ocidental; vai, daí, em
reta,
à foz do córrego Silvino de Matos, no
córrego do
Inferninho.
4 — Com o Município de Santa Rita do Passa Quatro
Começa na foz do córrego Silvino de Matos no
córrego do Inferninho; desce por este e pelo
ribeirão das
Pombas, até a foz do córrego da Lagoa, pelo qual
sobe
até a lagoa, onde se origina e onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTANA DA PONTE PENSA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Três Fronteiras
Começa no ribeirão Ponte Pensa, na foz
dó
córrego Macumã; sobe por este até sua
cabeceira;
daí, segue pelo divisor da margem esquerda do
córrego
Queixada até a cabeceira do córrego de
José
Fernandes, pelo qual desce até sua foz no córrego
Queixada; sobe por este e pelo seu galho norocidental até
sua
cabeceira.
2 — Com o Município de Santa Rita d'Oeste
Começa na cabeceira do galho norocidental do
córrego
Queixada no espigâo-mestre São José dos
Dourados – Grande; prossegue por este
espigâo-mestre em demanda da
confluência dos galhos formadores do córrego do
Escondido;
desce por este até a foz do córrego Catingueiro,
daí, segue pelo divisor Catingueiro-Onça
até
cruzar com o divisor Escondido-Cascavel.
3 — Com o Município de Urânia
Começa no ponto em que
o divisor Onça-Catingueiro
cruza com o divisor
Escondido-Cascavel; prossegue por este divisor em demanda do
espigão mestre Grande – Ponte
Pensa; segue pelo espigao-mestre até cruzar
com o contraforte entre o
córrego Bacuri, à direita, e o córrego
Poção, à esquerda; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego Bacuri, no
ribeirão Ponte Pensa.
4 — Com o Município de Palmeira d'Oeste
Começa na foz do córrego Bacuri, no
ribeirão Ponte
Pensa pelo qual desce até a foz do córrego
Macumã,
onde tiveram início estas divisas
MUNICÍPIO DE
SANTANA DE PARNAÍBA
(Criado em 1625)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pirapora do Bom Jesus
Começa no ribeirão Cavetá, onde finda
o
maciço do morro do Voturuna; segue por este
maciço
até a cabeceira do córrego Juru-Mirim, pelo qual
desce
até sua foz no rio Tietê; desce pelo rio
Tietê,
até a foz do rio Juqueri, pelo qual sobe até a
foz do
córrego do Morro do Mateus.
2 — Com o Município de Cajamar
Começa na foz do córrego do Morro do Mateus, no
rio
Juqueri, pelo qual sobe até a foz do córrego
Jaguari; segue pelo contraforte da margem direita do
córrego Jaguari até a cabeceira do
córrego
que nasce ao sul do morro do Polvilho; desce por esse
córrego
até sua foz no córrego Paiol Velho, pelo qual
desce
até sua foz no córrego Itaim.
3 — Com o Município de São Paulo
Começa na foz do córrego Paiol Velho, no
córrego
Itaim; sobe pelo córrego Itaim até sua cabeceira
mais
meridional no espigão entre os rios Tietê e
Juqueri.
4 — Com o Município de Osasco
Começa no espigão entre os rios Tietê e
Juqueri, na
cabeceira mais meridional do córrego do Itaim; segue por
este
espigão até o divisor entre o córrego
dos Garcias
e o ribeirão Mutinga; segue por este divisor até
a
cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias.
5 — Com o Município de Barueri
Começa no divisor entre o córrego dos Garcias e o
ribeirão Mutinga, na cabeceira mais oriental do
córrego
dos Garcias, pelo qual desce até sua foz no rio
Tietê;
desce pelo rio Tietê até a foz do
córrego da
Cachoeira ou Nito da Barra; segue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à esquerda, as águas deste córrego,
até a
serra do Itaqui; continua pela crista desta serra até cruzar
com
o contraforte entre os ribeirões Itaqui e Gupê.
6 — Com o Município de Itapevi
Começa na serra do Itaqui, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre os ribeirões Itaqui e Gupê;
segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão Coruquara e
rio
São João até a cabeceira do
córrego do Sabiá.
7 — Com o Município de São Roque
Começa no espigão entre as águas dos
rios
Tietê e São João ou Barueri, na
cabeceira do
córrego do Sabiá; continua pelo divisor que
deixa,
à direita, as águas do ribeirão
Coruquara, e
à esquerda, as do ribeirão Paiol, até
a
confluência dos referidos ribeirões; desce pelo
ribeirão Paiol até o ribeirão Gaveta,
pelo qual
desce até onde finda o maciço do morro do
Voturuna, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTO
ANASTÁCIO
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piquerobi
Começa no rio Santo Anastácio, na foz do
ribeirão
Santo Antônio; sobe por este até a foz do
córrego
Sei-Lá; sobe por este até a foz do
córrego do Encontro;
continua pelo contraforte fronteiro até c espigão
que
deixa, à direita, as águas do córrego
Sei-Lá e, à esquerda, as do
ribeirão Saltinho; segue por este espigão em
demanda da
foz do córrego da Araponga, no ribeirão Saltinho;
sobe
por aquele até sua cabeceira mais setentrional; vai, em
reta,
à foz do córrego Desconhecido, no
córrego
Mandaguari, e por este abaixo até a foz do
córrego da
Laje; segue em reta, até a foz do córrego do
Arco, no
ribeirão dos Índios, pelo qual desce
até sua foz
no rio do Peixe.
2 — Com o Município de Dracena
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão dos
índios; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão Caingang.
3 — Com o Município de Junqueirópolis
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Caingang; sobe
por aquele até a foz do ribeirão
Taquaruçu.
4 — Com o Município de Presidente Bernardes
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Taquaruçu; sobe por este até a foz do
córrego da
Cachoeira, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que
deixa, à esquerda, as águas dos
Córregos Abacaxi,
Peroba e Fortuna, e, à direita, as do ribeirão
dos
Índios e córrego da Laje; segue por este divisor
em
demanda da cabeceira do córrego Pau d'Alho, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Santo Antônio;
sobe por
este até o córrego Corte Grande; sobe por este
até
o córrego São João, pelo qual sobe
até sua
cabeceira, no espigão-mestre Peixe – Santo Anastácio;
caminha por este espigão-mestre até entroncar com
o
contraforte que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Vai-Vem e, à esquerda, as do
córrego das
Pedras; segue por este contraforte em demanda da foz do
ribeirão
Guaiçara, no rio Santo Anastácio; segue pelo
contraforte
fronteiro que deixa, à esquerda, as águas dos
córregos Mandacaru e Três Voltas e, à
direita, as
do ribeirão Vai e Volta, até atingir o
espigão-mestre entre as águas do rio Santo
Anastácio, ao Norte, e as do rio Paranapanema, ao Sul;
caminha
pelo espigão-mestre até o contraforte entre o rio
Pirapozinho e o ribeirão do Veado ou Costa Machado.
5 — Com o Município de Mirante do Paranapanema
Começa no espigão-mestre entre o rio Santo
Anastácio ao Norte, e o rio Paranapanema, ao Sul, no ponto
de
cruzamento com o contraforte entre o rio Pirapozinho e o
ribeirão do Veado ou Costa Machado; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira mais oriental do
córrego feiticeiros, pelo qual desce até a foz do
córrego Barreirinho; sobe por este córrego
até sua
cabeceira no espigão-mestre Santo Anastácio – Paranapanema;
prossegue por este espigão-mestre até a cabeceira
da
água Rasa.
6 — Com o Município de Marabá Paulista
Começa no espigão-mestre Santo
Anastácio – Paranapanema, na cabeceira da
água Rasa, pela
qual desce até sua foz no ribeirão Santo
Antônio;
desce por este ribeirão até sua foz no rio Santo
Anastácio, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ribeirão dos
índios e Santo Anastácio
Começa no espigão
Taquaruçu-Claro; na cabeceira do córrego
Pau d'Alho; segue pelo espigão
até a cabeceira do córrego da Laje, pelo qual
desce
até sua foz no córrego Mandaguari, formadores do
ribeirão Claro.
MUNICÍPIO DE SANTO
ANDRÉ
(Criado em 1889)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
Caetano do Sul
Começa no ribeirão dos Meninos, na foz da
água da
Grota; sobe por esta e pela grota entre as ruas Dr. Simão de
Lima e Iguaçu, até o eixo da rua Boa Vista; segue
pelo
eixo da rua Boa Vista até encontrar o eixo da avenida Gago
Coutinho, pelo qual continua até o cruzamento com o eixo da
rua
Marina; segue pelo eixo da rua Marina até seu cruzamento com
o
eixo da Alameda São Caetano; alcança, em reta a
cabeceira
do córrego Utinga, pelo qual desce até o
pontilhão
da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí; segue por esta via
férrea até o eixo da rua Felipe
Camarão; segue por
esta rua, até o eixo da avenida Prosperidade; continua pelo
eixo
desta avenida até a rua Ouro; segue pelo eixo desta rua e
por
seu prolongamento até o rio Tamanduatei, pelo qual desce
até a foz do rio Oratório.
2 — Com o Município de São Paulo
Começa na foz do rio Oratório no rio
Tamanduateí;
sobe pelo rio Oratório até a foz do primeiro
córrego da margem esquerda, abaixo da foz do
córrego da
Cipoada.
3 — Com o Município de Mauá
Começa no rio Oratório, na foz do primeiro
córrego
da margem esquerda, abaixo da foz do córrego
Cipoada; sobe
por esse córrego até sua cabeceira; segue pelo
divisor Oratório-Tamanduateí até a
cabeceira
do primeiro córrego da margem direita do rio
Tamanduateí,
à montante da ponte da avenida que vai a
estação
de Capuava; desce por este córrego até o rio
Tamanduateí; desce por este rio até a foz do
ribeirão Cassaquera; sobe pelo ribeirão
Cassaquêra até sua cabeceira no divisor entre os
ribeirões do Tabuão e Guarará; segue
por
este divisor até o espigão entre o
ribeirão do
Tabuão, à esquerda, e o ribeirão do
Pedroso,
à direita; continua por este espigão
até o
contraforte da margem esquerda do ribeirão do Pedroso.
4 — Com o Município de Ribeirão Pires
Começa no divisor entre os ribeirões do
Tabuão e
do Pedroso, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda
do ribeirão do Pedroso; segue por este divisor em demanda da
foz
do córrego da Olaria, no rio Grande; continua pelo
contraforte
fronteiro que deixa, à esquerda, o córrego da
Olaria
até o divisor Pequeno-Grande; prossegue por este divisor
até cruzar com o contraforte da margem esquerda cio
córrego de J. Remaldino.
5 — Com o Município de Rio Grande da
Serra (ex-Icatuaçu)
Começa no divisor Grande-Pequeno no ponto de
cruzamento
com o contraforte da margem esquerda do córrego de J.
Remaldino;
segue
pelo divisor Grande-Pequeno, até a cabeceira do
córrego
Teixeira, pelo qual desce até sua foz no rio Grande;
continua
pelo contraforte fronteiro até entroncar com o contraforte
entre
as águas do ribeirão Araçauva
à direita e
as do ribeirão da Estiva à esquerda; segue por
este
contraforte até cruzar com o divisor
Grande-Taiaçupeva.
6 — Com o Município de Susano
Começa no divisor Grande-Taiaçupeva, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os ribeirões Estiva e
Araçauva; segue pelo divisor Grande-Taiaçupeva
até
a cabeceira do ribeirão Claro.
7 — Com o Município de Moji das Cruzes
Começa no divisor entre os rios Grande e
Taiaçupeba, na
cabeceira do ribeirão Claro; segue por este divisor
até
seu cruzamento com a serra do Morrão.
8 — Com o Município de Santos
Começa na serra do Morrão onde ela cruza com o
espigão entre as águas dos rios Grande e
Taiaçupeba; segue pela serra do Morrão
até
encontrar a reta de rumo Sul que vem da foz do córrego da
3ª Máquina que vai desaguar no rio Moji,
próximo
à 3ª Máquina da Linha Velha para Santos
da Estrada
de Ferro Santos a Jundiaí.
9 — Com o Município de Cubatão
Começa na serra do Morrão, no ponto de cruzamento
com a
reta de rumo Sul que vem da foz do córrego da 3ª
Máquina; segue pela citada reta até a quina da
serra de
Moji; continua pelos aparados desta serra e pelos das do Meio e do
Cubatão, nomes locais da serra do Mar, até cruzar
com o
divisor entre os rios Pequeno e Perequê.
10 — Com o Município de São Bernardo do
Campo
Começa nos aparados da serra do Mar, onde tem o nome local
de
serra do Cubatão, no ponto de cruzamento com o divisor entre
as
águas do rio Pequeno, à direita, e as do rio
Perequê, à esquerda; segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego Sítio do Rio Pequeno; desce
por este
até o rio Pequeno; continua por este até a foz do
ribeirão da Fazenda; segue pelo contraforte fronteiro
até
o divisor entre o rio Grande ou Jurubatuba, e o rio Pequeno; caminha
por este divisor até a cabeceira do ribeirão dos
Bichos;
desce por este até a sua foz na Represa do rio Grande ou
Jurubatuba; atravessa o reservatório e ganha a foz do
córrego da Divisa que fica logo abaixo da foz do
ribeirão
dos Pedrosos; sobe pelo córrego da Divisa até sua
cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro até cruzar
com o
divisor entre o ribeirão do Nunes, à direita e o
ribeirão Grande, à esquerda; segue por este
divisor
até entroncar com o espigão Nunes-Meninos;
continua pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
dos
ribeirões do Nunes, Guarará e Ipiranguinha, e,
à
esquerda, as do rio dos Meninos até alcançar a
cabeceira
do córrego Taioca, pelo qual desce até o
ribeirão
dos Meninos; desce por este até a foz da água da
Grota,
onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre as Distritos de
Paranapiacaba e Santo André
Começa na cabeceira do ribeirão dos Bichos; segue
pelo divisor entre as águas do rio Pequeno, à
direita, e as do rio Grande, à esquerda, até
cruzar com o
contraforte da margem esquerda do ribeirão da Olaria.
MUNICÍPIO DE SANTO
ANTÔNIO DA ALEGRIA
(Criado em 1885)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de
Altinópolis
Começa no rio Araraquara, na foz do córrego
Laranjal;
sobe por este até seu afluente denominado Beluti, pelo qual
sobe
até sua cabeceira mais oriental na serra da Matinha
prossegue
pela cumiada desta serra, que divide as águas do rio
Sapucaí, à direita, e as do ribeirão
São
João, à esquerda, até a cabeceira mais
meridional
do córrego de Antônio Francisco Mafra, pelo qual
desce
até sua foz no rio Sapucaí-Mirim, a cerca de 2 km
acima
da ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas; desce pelo rio
Sapucaí-Mirim, até a referida ponte, donde vai em
demanda
do contraforte da margem esquerda do córrego que corre
paralelamente à Estrada de Ferro São Paulo-Minas;
segue
pelo contraforte até entroncar com a serra da
Cobiça e
por ela caminha até encontrar o contraforte que vai ao morro
do
Baú, na divisa de Minas Gerais.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra da Cobiça, no ponto de cruzamento
com o
contraforte que vem do morro do Baú, prossegue pela divisa
com o
Estado de Minas Gerais, até a foz do córrego da
Barreira.
3 — Com o Município de
Cássia dos Coqueiros
Começa no córrego Bauzinho, na foz do
córrego da
Barreira; segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego
da Barreira até o espigão que deixa, à
direita, as
águas dos córregos da Antinha e Monte Alto, e
à
esquerda, as águas do rio Cubatão; prossegue por
este
espigão até atingir a serra da Laje, conhecida
pelo nome
de Frei Custódio; continua pela cumiada desta serra
até
cruzar com o divisor Vermelho-Cubatão.
4 — Com o Município de Cajuru
Começa na serra do Frei Custódio, que
é o
espigão entre as águas do córrego
Monte Alto, de
um lado, e as do rio Cubatão, do outro lado, ao ponto de
cruzamento com o divisor Vermelho-Cubatão; segue pela serra
do
Frei Custódio e pela serra da Laje até a
cabeceira mais
meridional do córrego Barreiro das Antas, pelo qual desce
até o ribeirão Araraquara e por este, ainda,
até a
foz do córrego Laranjal, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE SANTO
ANTÔNIO DE POSSE
(Criado em 1954)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Moji-Mirim
Começa no ribeirão Pirapitinguí, na
foz do
córrego de Manoel Dias; sobe pelo ribeirão
Pirapitinguí, até a foz do córrego da
Fazenda Mato
Alto, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que deixa,
à esquerda, as águas do córrego da
Fazenda Mato
Alto, e ribeirão Lambedor e rio Moji-Mirim, e à
direita,
as do ribeirão da Ressaca; segue por este divisor
até o
pião divisor entre as águas dos
ribeirões da
Ressaca e Lambedor e rios Moji-Mirim e do Peixe.
2 — Com o Município de Itapira
Começa no pião divisor entre os
ribeirões da
Ressaca, e Lambedor e rios Moji-Mirim e do Peixe; segue pelo
espigão entre o rio do Peixe e rio Camanducáia
até
o contraforte entre os córregos da Fazenda Sesmaria, de um
lado,
e o córrego da Fazenda Santa Cruz, do outro.
3 — Com o Município de Amparo
Começa no espigão Peixe – Camanducaia-Mirim
no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa à direita
o
córrego da Fazenda Santa Cruz, e à esquerda, os
córregos da Fazenda Sesmaria e da Fazenda Santo
Antônio;
segue por este contraforte até a cabeceira do primeiro
córrego que desemboca no rio Camanducaia-Mirim, acima da foz
do
córrego da Fazenda Santa Cruz; desce pelo citado
córrego
até o rio Camanducaia-Mirim, pelo qual desce até
a foz do
córrego da Fazenda Santa Bárbara; por este, sobe
até sua cabeceira mais meridional; daí, segue
pelo
contraforte fronteiro em demanda da cabeceira do córrego da
Fazenda Saint Cloud, pelo qual desce ata sua foz no rio Camanducaia.
4 — Com o Município de Jaguariúna
Começa no rio Camanducaia, na foz do córrego da
Fazenda
Saint Cloud; daí vai pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Camanducaia – Camanducaia-Mirim; segue por
este divisor
até a cabeceira do córrego Varginha pelo qual
desce
até sua foz no rio Camanducaia-Mirim; daí, segue
em reta
até o quilômetro 43 da Companhia Mogiana de
Estradas de
Ferro, marco que fica a 2.600 metros ao Norte da
Estação
de Guedes; prossegue pelo divisor entre o ribeirão da
Ressaca,
à direita, e o rio Camanducaia, à esquerda,
até o
divisor entre os ribeirões Cachoeira e Ressaca, de um lado,
e
ribeirão Pirapitingui, do outro lado.
5 — Com o Município de Artur Nogueira
Começa no divisor entre o ribeirão
Pirapitinguí de
um lado, e os ribeirões da Cachoeira e da Ressaca, do outro
lado, no ponto do cruzamento com o divisor Cachoeira-Ressaca; segue
pelo divisor que deixa, à esquerda, o ribeirão da
Ressaca, e, à direita, o ribeirão
Pirapitinguí,
até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego
Quatá ou Estiva; continua por este contraforte em demanda da
foz
do córrego de Manoel Dias, no ribeirão
Pirapitinguí, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SANTO
ANTÔNIO DO JARDIM
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
João da Boa Vista
Começa na cabeceira mais oriental do córrego de
Cândido de Oliveira; segue pelo espigão entre o
ribeirão dos Porcos, á esquerda, e o rio
Jaguari-Mirim,
à direita, até cruzar com p contraforte que
deixa,
á direita as águas do córrego
Lourenço
Westin ou Ribeirãozinho, e à esquerda, as do
córrego da Fazenda Paraizo; continua por este contraforte
até a foz do córrego de Lourenço
Westin ou
Ribeirãozinho no rio Jaguari-Mirim
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego de
Lourenço Westin ou Ribeirãozinho; segue pela
divisa com o
Estado de Minas Gerais, até a cabeceira do
córrego Baena
ou Bebedouro.
3 — Com o Município de Pinhal.
Começa na serra do Bebedouro, na cabeceira do
córrego
Baena ou Bebedouro; segue pela serra do Bebedouro até seu
cruzamento com o espigão entre as águas do rio
Jaguari-Mirim, á direita, e as dos ribeirões
Cachoeira e
Porcos, afluente do rio Moji Guaçú. á
esquerda;
segue por este espigão até entroncar com o
espigão
que separa ainda as águas do rio Jaguari-Mirim, à
direita, e as do ribeirão dos Porcos, afluente do rio
Jaguari-Mirim, á esquerda; segue por este espigão
até a cabeceira mais oriental do córrego de J.
Cândido de Oliveira, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE SANTO
ANTÔNIO DO PINHAL
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de
Minas Gerais
Começa no espigão entre as águas do
rio Preto
Pequeno e ribeirão dos Pilões, espigão
que
é a serra da Mantiqueira, na extremidade da reta de rumo,
aproximadamente Sul, que vem do divisor das águas do
córrego Guarda Velha e rio Sapucaí-Mirim; segue
pela
divisa com o Estado de Minas Gerais até a cabeceira do
córrego Distrital, no morro da Jangada.
2 — Com o Município de São
Bento do Sapucaí
Começa no morro da Jangada, na cabeceira do
córrego
Distrital; desce por este até o ribeirão do
Lajeado, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão dos Meios.
3 — Com o Município de Campos do Jordão
Começa no ribeirão do Lajeado, na foz do
ribeirão
dos Meios; sobe pelo ribeirão do Lajeado até a
foz do
córrego dos Sanatórios; continua pelo contraforte
fronteiro, entre o ribeirão do Lajeado, à
esquerda, e o
ribeirão dos Barreiros, à direita, até
alcançar a serra da Mantiqueira.
4 — Com o Município de Pindamonhangaba
Começa na serra da Mantiqueira no ponto de entroncamento com
o
contraforte entre os ribeirões dos Barreiros e do Lajeado;
segue
pela serra da Mantiqueira até o pião divisor
entre os
rios Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama.
5 — Com o Município de Monteiro Lobato
Começa na serra da Mantiqueira, no pião divisor
entre o
rio Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; segue pela
serra da Mantiqueira até cruzar com o divisor entre o rio
Preto
Pequeno e ribeirão dos Pilões; segue por este
divisor
até a extremidade da reta de rumo aproximadamente Sul que
vem do
divisor das águas do córrego da Guarda Velha e
Sapucaí-Mirim, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTO EXPEDITO
(Criado em 1958)
a) Divisas
Municipais
1 — Com o Município de Presidente
Bernardes
Começa no espigão
Taquaruçú-Montalvão, na cabeceira do
córrego São Francisco; segue pelo
espigão
Taquaruçú-Montalvão até a
cabeceira
meridional do ribeirão Expedito, pelo qual desce
até sua
foz no rio do Peixe.
2 — Com o Município de Flora Rica
Começa na foz do ribeirão Expedito, no rio do
Peixe, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão
Montalvão.
3 — Com o Município de Presidente Prudente
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Montalvão, pelo qual sobe até a foz do
córrego do
Sul; sobe pelo córrego do Sul até a foz do
córrego
Pedra.
4 — Com o Município de Alfredo Marcondes
Começa no córrego do Sul, na foz do
córrego Pedra,
pelo qual sobe ate sua cabeceira no divisor Sul-Montalvão;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
Bocaina
pelo qual desce até sua foz no córrego
Caldeirão;
daí, segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Caldeirão-Mirim; deste ponto continua pelo contraforte da
margem
direita do córrego Mirim em demanda da foz deste
córrego
no córrego do Machado, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Montalvão; sobe pelo ribeirão
Montalvão até a foz do córrego
São
Francisco pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão
Taquaruçú-Montalvão, onde tiveram
inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piacatu
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
da Lontra, pelo qual sobe até a foz do córrego
Volta
Grande.
2 — Com o Município de Clementina
Começa no ribeirão da Lontra, na foz do
córrego
Volta Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego
Mimoso;
sobe pelo córrego Mimoso até a foz do
córrego
Agrião, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
divisor
Lontra-Promissão; alcança na contravertente, a
cabeceira
do córrego Maná, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão Promissão.
3 — Com o Município de Luiziânia
Começa na foz do córrego Maná, no
ribeirão
Promissão, pelo qual desce até sua foz, no rio
Feio ou
Aguapeí.
4 — Com o Município de Tupã
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Promissão; desce pelo rio Feio ou Aguapeí,
até a
foz do ribeirão Sete de Setembro.
5 — Com o Município de Iacri
Começa na foz do ribeirão Sete de Setembro, no
rio Feio
ou Aguapeí pelo qual desce até a foz do
ribeirão
Jurema.
6 — Com o Município de Rinópolis
Começa na foz do ribeirão Jurema, no rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual desce até a foz do
ribeirão da
Lontra, onde tiveram início estas divisas
MUNICÍPIO
DE SANTOS
(Criado em 1545)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cubatão
Começa no largo da Pompeba, na foz do rio dos Bugres; segue
até o braço chamado rio Casqueiro, até
o largo do
Canéu; continua pelo eixo deste largo, passando a leste do
morro
do Casqueiro, até a foz do córrego do Cortume da
Tapera;
segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego do
Cortume
da Tapera até a serra do Morrão; continua pela
crista
desta, até onde é atingida pela reta de rumo sul,
que vem
da foz do córrego da Terceira Máquina da Estrada
de Ferro
Santos a Jundiaí.
2 — Com o Município de Santo André
Começa na serra do Morrão, no ponto onde ela
é
atingida pela reta de rumo sul, que vem da foz do córrego da
Terceira Máquina, que vai desaguar no rio Moji,
próximo
à Terceira Máquina da Linha Velha, para Santos,
na
estrada de ferro Santos-Jundiaí; segue pela serra do
Morrão até entroncar com o divisor entre as
águas
do rio Grande à esquerda, e as do rio Taiaçupeba,
à direita.
3 — Com o Município de Mogi das Cruzes
Começa na serra do Morrão, no ponto de cruzamento
com o
divisor entre as águas dos rios Grande e
Taiaçupeba;
segue pelo divisor entre o rio Taiaçupeba e o
ribeirão
Vargem Grande, à esquerda, e o rio Quilombo, à
direita,
divisor que é a serra do Mar, passando pelo pico
Itaguaçu
até o divisor entre as águas do rio Claro,
à
esquerda, e as do rio Itatinga, à direita; prossegue por
este
divisor em demanda da foz do rio Claro no rio Itatinga, pelo qual desce
até a foz do rio Grande; segue pelo contraforte fronteiro
até o pião divisor entre os rios Itatinga,
Itapanhaú e o ribeirão Biritiba-Mirim.
4 — Com o Município de Biritiba Mirim
Começa no pião divisor entre os rios Itatinga,
Itapanhaú e ribeirão Biritiba; daí
continua pelo
divisor da margem direita do ribeirão das Pedras; caminha
por
este divisor até a foz do ribeirão
Guacá, no rio
Itapanhaú; alcança, pelo contraforte fronteiro, a
serra
do Mar; segue pela serra do Mar, que tem os nomes locais de serra de
Itaquerê e de Guaratuba, até a cabeceira do
córrego
do Capinzal
5 — Com o Município de Salesópolis
Começa na serra do Mar, na cabeceira do córrego
do
Capinzal; segue pela serra do Mar até cruzar com o
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio
Una, e a direita, as do ribeirão Vermelho.
6 — Com o Município de São
Sebastião
Começa na serra do Mar, onde esta cruza com
espigão entre
as águas do rio Una, e as do ribeirão Vermelho;
segue por
este espigão até o morro do Cedro; vai
daí, em
reta, à foz do córrego Parateus, no oceano
Atlântico.
7 — Com o Município de São Vicente
Começa na ponta mais ocidental da ilha de
Urubuqueçaba;
daí vai, em reta, ao morro do Cotupê, donde segue,
por
nova reta, à foz do córrego da Divisa, no rio dos
Bugres,
e desce por este até sua foz no largo da Pompeba.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Bertioga e Santos
Começa no canal da Bertioga, na foz do ribeirão
Iriri;
sobe por este até sua cabeceira, no espigão entre
as
águas dos rios Cabuçu, Jurubatuba e Quilombo,
à
esquerda, e as do rio Jaguareguava, à direita; segue por
este
espigão até cruzar com o espigão que
separa as
águas do rio Quilombo, à esquerda e as do rio
Itatinga
à direita; prossegue por este espigão
até
entroncar com o divisor entre as águas dos dois
últimos
rios, de um lado, e as do rio Claro e ribeirão Vargem
Grande, do
outro lado
Ilhas
Fazem parte integrante do município, a ilha de Laje de
Santos,
que pertence ao distrito de paz da sede do município e a de
Monte Pascoal, que pertence ao distrito de paz de Bertioga.
MUNICÍPIO
DE SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
(Criado em 1858)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no Morro da Jangada, na cabeceira do
córrego
Distrital; segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais
até a
cabeceira setentrional do córrego do Campista.
2 — Com o Município de Campos do Jordão
Começa no espigão do ribeirão do Jacu,
na
cabeceira setentrional do córrego do Campista pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão dos Marmelos; sebe pelo
ribeirão dos Marmelos até sua cabeceira mais
ocidental;
prossegue pelo divisor da margem direita, do rio Sapucaí, em
demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Barradas,
pelo
qual desce até encontrar a reta rumo Norte, que vem da
confluência dos principais formadores do ribeirão
do Paiol
Velho; segue por esta reta até o ribeirão do
Paiol Velho;
deste ponto vai por nova reta, à foz do ribeirão
dos
Meios, no ribeirão do Lageado.
3 — Com o Município de Santo Antônio do
Pinhal
Começa na foz do ribeirão dos Meios, no
ribeirão
do Lageado, pelo qual desce até a foz do córrego
Distrital; sobe por este córrego até sua
cabeceira no
morro da Jangada, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO BERNARDO DO CAMPO
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Paulo
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da
Divisa,
no espigão entre as águas do rio
Cubatão de Cima,
à direita, e as do rio Branco de Cima, à
esquerda; segue
por este divisor até a cabeceira mais meridional do
ribeirão Curucutu; desce pelo ribeirão Curucutu
até a represa do rio Taquaquecetuba e por este atinge a
represa
do rio Grande ou Jurubatuba; caminha pelo seu eixo até a foz
do
ribeirão Grota Funda.
2 — Com o Município de Diadema
Começa na represa do rio Grande ou Jurubatuba, na foz do
ribeirão Grota Funda; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão Grota
Funda, à esquerda, e as do ribeirão dos
Alvarengas,
à direita; pirossegue por este divisor até a
cabeceira
sudocidental do ribeirão dos Couros, pelo qual desce
até
a foz do ribeirão Curral Grande; sobe pelo
ribeirão
Curral Grande até o eixo da rua G. do Sitio
Paulicéia;
segue pelo eixo da rua G. até o córrego Canhema,
pelo
qual desce até sua foz no córrego
Taboão; sobe
pelo córrego Taboão até encontrar o
prolongamento
do eixo da estrada dia Água Funda; segue por esta estrada
até o espigão entre o ribeirão dos
Couros e o rio
Ipiranga.
3 — Com o Município de São Paulo
Começa no espigão entre o ribeirão dos
Couros e o
rio Ipiranga no ponto onde é cortado peio eixo da estrada da
Água Funda; segue pelo espigão Couros-Ipiranga
até
a cabeceira sudocidental do córrego dos Ourives; desce pelo
córrego dos Ourives, retificado, até sua foz no
ribeirão dos Couros pelo qual desce até sua foz
no rio
dos Meninos.
4 — Com o Município de São Caetano do
Sul
Começa na confluência do ribeirão dos
Couros e do
rio dos Meninos; sobe por este, retificado, até a foz da
água da Grota.
5 — Com o Município de Santo André
Começa na foz da água da Grota, no rio dos
Meninos; sobe
por este até a foz do córrego Taioca e por este
acima
até sua cabeceira no espigão Tamanduatei-Meninos:
segue
por este espigão que separa as águas dos
ribeirões
Ipiranguinha, Guarará e dos Nunes, à esquerda e
as do rio
dos Meninos à direita, até cruzar com o divisor
entre o
rio Grande, à direita e o ribeirão dos Nunes,
à
esquerda; continua por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até sua foz
logo
abaixo da foz do ribeirão dos Pedrosos; na represa do rio
Grande
ou Jurubatuba; atravessa o reservatório e ganha a foz do
ribeirão dos Bichos, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor entre o rio Grande ou Jurubatuba e o rio Pequeno; segue por
este divisor até a confluência do rio Pequeno com
o
ribeirão da Fazenda; segue pelo rio Pequeno até a
foz do
córrego Sítio do rio Pequeno e por este acima
até
sua cabeceira no divisor entre as águas do rio Pequeno,
à
esquerda, e as do rio Perequê, à direita; segue
por este
divisor até atingir os aparados da serra do Mar, que tem
aí o nome local de serra do Cubatão.
6 — Com o Município de Cubatão
Começa na serra do Mar, que tem aí o nome local
de serra
do Cubatão, no ponto onde esta cruza com o divisor entre as
águas do rio Pequeno, de um lado. e as do rio
Perequê do
outro; segue pelos aparados da serra em demanda da foz do
ribeirão Paçareúva, no
ribeirão dos
Pilões.
7 — Com o Município de São Vicente
Começa no ribeirão dos Pilões, na foz
do
ribeirão Paçareúva; segue pelo
contraforte
fronteiro até os aparados da serra do Mar; segue por estes
aparados, atravessando o rio Cubatão de Cima, até
cruzar
com o espigão que deixa, à direita, as
águas do
rio Cubatão de Cima e, à esquerda, as do rio
Branco de
Cima; segue por este espigão até a cabeceira mais
oriental do córrego da Divisa, onde tiveram
início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Riacho Grande e
São Bernardo do Campo.
Começa na foz da represa do reservatório do rio
Taquaquecetuba, no reservatório do rio Grande ou Jurubatuba;
sobe por este reservatório até a foz do
córrego da
Divisa.
MUNICÍPIO DE
SÃO CAETANO DO SUL
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Paulo
Começa no rio dos Meninos, na foz do ribeirão dos
Couros;
desce pelo rio dos Meninos, canalizado, passando sob as ruas Alcantins
e Guamiranga ou Grota Funda, até sua foz no rio
Tamanduateí; sobe por este até a foz do rio
Oratório.
2 — Com o Município de Santo André
Começa no rio Tamanduateí na foz do rio
Oratório;
sobe pelo rio Tamanduateí até o ponto onde
é
cortado pelo prolongamento do eixo da rua Ouro; segue pelo
prolongamento do eixo desta rua e pelo eixo da mesma até a
avenida da Prosperidade; continua pelo eixo desta avenida
até a
rua Felipe Camarão; prossegue pelo eixo da rua Felipe
Camarão até a Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí;
segue pelo eixo desta via férrea até a ponte
sobre o
córrego Utinga, sobe por este córrego
até sua
cabeceira no cruzamento da alameda São Caetano com a rua
Marina;
alcança, em reta, o cruzamento dos eixos da rua Marina com a
alameda São Caetano; segue 'pelo eixo desta rua
até o
cruzamento com o eixo da avenida Gago Coutinho; continua pelo eixo da
avenida Gago Coutinho até o eixo da rua Boa Vista; segue
pelo
eixo desta rua até a grota do córrego que corre
entre as
ruas Dr. Simão de Lima e Iguaçu; desce pela grota
e pela
água até o rio dos Meninos.
3 — Com o Município de
São Bernardo do Campo
Começa na foz da água da Grota, no rio dos
Meninos; desce
pelo rio dos Meninos, retificado, até sua foz no
ribeirão dos Couros, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO CARLOS
(Criado em 1865)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Ibaté
Começa no rio Jacaré-Guaçú,
na foz do rio
Monjolinho, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Cã-Cã; sobe, ainda, por este, até a
forquilha de
seus galhos principais; continua pelo contraforte fronteiro entre esses
dois galhos, até o divisor
Cã-Cã – Chibarro; segue
por este divisor até o contraforte entre o rio Chibarro,
à esquerda, e o córrego da Fazenda
Embaré,
à direita; prossegue por este contraforte até a
foz do
córrego da Fazenda Embaré, no rio Chibarro, pelo
qual
desce até a foz do córrego da Fazenda Aparecida,
sobe
pelo córrego da Fazenda Aparecida, até sua
cabeceira no
divisor Chibarro-Cabaceiras; alcança, na contravertente, a
cabeceira mais meridional do córrego das Cabaceiras, pelo
qual
desce até a foz do córrego Olhos
d'Água.
2 — Com o Município
de Araraquara
Começa no córrego das Cabaceiras, na foz do
córrego Olhos d'Água; desce pelo
córrego das
Cabaceiras até a foz do córrego Salvador Martins;
daí,
vai, em reta, à foz do córrego de José
Ribeiro, no
córrego dos Portugueses; desce pelo córrego dos
Portugueses até sua foz no ribeirão das
Cabaceiras .
3 — Com o Município de Américo
Brasiliense
Começa na foz do córrego dos Portugueses, no
ribeirão das Cabaceiras, pelo qual desce até a
foz do
córrego de J. Brizolara, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais setentrional, no divisor Cabaceiras-Guabirobas; segue por este
divisor até a cabeceira mais meridional do
ribeirão
Guabirobas; desce por este até o ponto onde e cortado peia
reta
de rumo Leste que vem da cabeceira do galho setentrional do
córrego do Engenho.
4 — Com o
Município de Santa
Lúcia
Começa no ribeirão Guabirobas, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do galho
setentrional do córrego do Engenho; desce pelo
ribeirão
Guabirobas, até onde é cortado pela reta de rumo
SE
57°40' que vem da cabeceira do córrego do Mosquito.
5 — Com o Município de Rincão,
Começa no ribeirão Guabirobas, no ponto onde
é
cortado pela reta de rumo SE 57°40', que vem da cabeceira do
córrego do Mosquito; desce pelo ribeirão
Guabirobas ate
sua fez no rio Moji-Guaçu.
6 — Com o Município de Luís
Antônio
Começa na foz do ribeirão Guabirobas, no rio
Moji-Guaçu; sobe por este até a foz do rio do
Quilombo.
7 — Com o Município de Descalvado
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do rio do
Quilombo; sobe
por este até a foz do córrego da Fazenda
Paraíso;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional; segue pelo
contraforte Anhumas-Quilombo, em demanda da cabeceira mais setentrional
do córrego Jacutinga; desce por este até o rio do
Quilombo, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional;
segue pelo espigão entre as águas dos
ribeirões do
Quilombo e do Pântano e pelo contraforte que vai à
foz cio
córrego da Fazenda Montes Claros, no ribeirão do
Pântano, até a referida foz.
8 — Com o Município de Analândia.
Começa na foz do córrego da Fazenda Montes
Claros, no
ribeirão do Pântano; sobe por este até
sua
cabeceira mais ocidental; continua pelo divisor que deixa, à
direita, as águas dos córregos da Invernada e do
Macaco,
e à esquerda, as águas do ribeirão do
Feijão até cruzar com o contraforte que finda na
foz do
córrego Visconde do Rio Claro, no ribeirão do
Feijão.
9 — Com o Município de Itirapina
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do
Feijão, à esquerda, e as dos córregos
do Macaco e
da Invernada. à direita, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda no ribeirão do Feijão, na
foz do
córrego Visconde do Rio Claro; segue
pelo divisor em demanda da foz do córrego Lajeadinho, no
ribeirão do
Feijão; desce por este até
a foz do ribeirão do Lobo.
10 — Com o Município de Brotas
Começa na foz do ribeirão do Lobo, no rio
Jacaré-Guaçu; desce por este até a foz
do ribeirão Santa Joana.
11 — Com o Município de Ribeirão Bonito
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz
do ribeirão Santa Joana
desce por aquele até a foz do rio Monjolinho, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Água Vermelha e
Santa Eudóxia
Começa no ribeirão das Cabaceiras, na foz do
córrego de José Firmino, pelo qual sobe
até aia
cabeceira no divisor
Cabaceiras-Araras; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego da Fazenda Santa Emilia pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão das Araras; desce por este
ribeirão
até a foz do córrego da Fazenda Santa Elisa, pelo
qual
sobe à foz do córrego da Fazenda Santo
Antônio;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Araras-Quilombo; prossegue por este divisor até o
contraforte
que deixa, à esquerda as águas do
ribeirão Boa
Vista; continua por este contraforte e pelo que finda no
ribeirão do Quilombo, na foz do córrego da
Matança
ou do Sitio do Quilombo, até a referida foz.
2 — Entre os Distritos de Água Vermelha e
São Carlos
Começa no ribeirão do Quilombo, na foz do
córrego
Espraiado; daí, segue em reta à foz do
córrego dos
Meios no ribeirão dos Negros; deste ponto sobe pelo
córrego dos Meios, até sua cabeceira mais
ocidental;
daí, vai, pelo divisor entre as águas do
córrego
do Lobo e rio Chibarro, à direita, e as do rio Monjolinho,
à esquerda, ate a cabeceira do córrego do
Galdino, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Chibarro.
MUNICÍPIO
DE SÃO FRANCISCO
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Urânia
Começa na foz do córrego Anta no
ribeirão Ponte
Pensa, pelo qual sobe até a foz do córrego
Boiadeiro;
segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita, as
águas desse afluente até o
espigão-mestre Ponte
Pensa –
São
José dos Dourados; segue por este
espigão-mestre até encontrar com o contraforte
que morre
no ribeirão Coqueiro na foz do primeiro córrego
à
montante da estrada Boiadeira
2 — Com o Município de Jales
Começa no espigão-mestre Ponte Pensa – São
José dos Dourados, no ponto em que cruza com o contraforte
que
morre no ribeirão Coqueiro, na foz do primeiro
córrego da
margem esquerda a montante da estrada Boiadeira; segue por este
contraforte em demanda da referida foz; continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor Coqueiro-Marimbondo; segue por este
divisor até encontrar o contraforte que deixa à
esquerda
as águas do córrego Pimenta; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Pimenta no
ribeirão Marimbondo; desce por este até a sua foz
no rio
São José dos Dourados.
3 — Com o Município de Auriflama
Começa na foz do ribeirão Marimbondo do rio
São
José dos Dourados; desce por este até a foz do
ribeirão Coqueiro.
4 — Com o Município de Palmeira d'Oeste.
Começa no rio São José dos Dourados na
foz do
ribeirão Coqueiro, pelo qual sobe até a foz do
córrego Jaguari; pelo qual sobe até sua cabeceira
no
espigão-mestre São José dos Dourados – Ponte Pensa;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
Anta,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Ponte
Pensa, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Dirce Reis e
São Francisco
Começa no ribeirão Coqueiro na foz do
córrego
Itapirema, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
nororiental no divisor Itapirema-Pimenta.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
(Criado em 1859)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Vargem Grande do Sul
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz de córrego
Embiruçu; sobe por aquele até a foz do
córrego
Barreiro ou Barreirinho; sobe por este até a foz do
córrego que vem da Fazenda Monte Alegre; segue pelo
espigão fronteiro, da margem direita do córrego
da
Fazenda Monte Alegre até o divisor entre as águas
do rio
Verde, à esquerda e as do rio Jaguari-Mirim, à
direita,
divisor pelo qual continua até a serra da Fartura; segue por
este divisor até cruzar com o contraforte que deixa
à
esquerda a cabeceira sudoriental do ribeirão Manuel Andrade,
que
deságua no rio Fartura, junto à sede da Fazenda
do mesmo
nome.
2 — Com o Município de Águas da Prata
Começa na serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o
contraforte que deixa à esquerda a cabeceira sudoriental do
ribeirão de Manuel Andrade; segue pela crista da serra
até a serra do Mirante e por esta até a cabeceira
do
córrego São Bento ou Mirante, e por este abaixo
até o ribeirão da Prata, pelo qual sobe
até a foz
do córrego dos Anselmos ou Figueira; sobe por este
até
sua cabeceira na serra da Cachoeira, por cuja cumiada prossegue
até atingir o pião divisor entre as
águas dos
ribeirões Cachoeira, Óleo, Prata e Cocais,
já nas
divisas com o Estado de Minas Gerais.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no pião divisor entre as águas
dos
ribeirões Prata, Óleo e Cachoeira; segue pela
divisa com
o Estado de Minas Gerais até a foz do córrego de
Lourenço Westin ou Ribeirãozinho.
4 — Com o Município de Santo Antônio do
Jardim
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego
Lourenço Westin ou Ribeirãozinho, segue pelo
contraforte
que deixa, à esquerda, as águas deste
córrego, e
à direita, as do córrego da fazenda
Paraíso
até cruzar com o espigão entre o rio
Jaguari-Mirim
e o ribeirão dos Porcos; segue por este espigão
até a cabeceira mais oriental do córrego de J.
Cândido de Oliveira
5 — Com o Município de Pinhal
Começa na cabeceira mais oriental do córrego de
J.
Cândido de Oliveira, que corre ao sul da sede da fazenda
Santa
Helena; desce por este até sua confluência com o
córrego Gironda; daí, sobe pela grota que
desemboca nesta
confluência ate o espigão; transpõe
este
espigão e alcança a cabeceira da água
denominada
Lino Gale, pela qual desce até o córrego Chico
Ribeiro ou
da Forquilha; desce por este até sua foz no
ribeirão
Anilal, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
dos
Porcos, no lugar denominado Tangará; sobe pelo
ribeirão
dos Porcos até a foz do córrego Boa Vista que
passa junto
ao antigo marco divisório destes dois municípios,
na
rodovia estadual; sobe pelo córrego Boa Vista até
sua
cabeceira no espigão-mestre entre os rios
Moji-Guaçu e
Jaguari-Mirim; continua pele espigão mestre e pelo
contraforte
entre as águas dos córregos Itupeva e Cachoeira
até a confluência destes dois cursos.
6 — Com o Município de Aguaí
Começa no córrego Itupeva, na foz do
córrego da
Cachoeira; sobe por este até a foz do córrego de
Aquilino
Vaz; daí, vai, em reta, ao córrego do Campo
Triste, na
foz do córrego de João Pereira; sobe por este
córrego até sua cabeceira, no divisor entre as
águas dos córregos do Campo Triste e
Embiruçu;
segue por este divisor até cruzar com o contraforte entre o
córrego Barreira e o córrego Municipal; segue por
este
contraforte até a junção desses dois
cursos de
água; desce pelo córrego Barreira até
sua foz no
córrego Embiruçu e por este ainda, até
sua foz no
rio Jaguari-Mirim, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jales
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Ranchão, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Açoita Cavalo.
2 — Com o Município de Estrela d'Oeste
Começa no ribeirão Ranchão, na foz do
córrego Açoita Cavalo; sobe pelo
ribeirão
Ranchão até a foz do córrego
Capãozinho,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Ranchão-Lajeado; alcança na contravertente a
cabeceira do
córrego das Cabritas, pelo qual desce até sua foz
no
córrego do Lajeado.
3 — Com o Município de Fernandópolis
Começa na foz do córrego das Cabritas no
córrego
do Lajeado pelo qual desce até sua foz no
ribeirão
Jagora, peio qual desce até sua foz no rio São
José dos Dourados.
4 — Com o Município de General Salgado
Começa no rio São
José dos Dourados, na foz do
ribeirão Jagora; desce pelo rio São
José dos
Dourados até a foz do ribeirão
Ranchão, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOÃO DO PAU D'ALHO
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Paulicéia
Começa no espigão Pacuruxu ou Coiotim – 1º de
julho, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego 1º de Julho; segue por este contraforte em
demanda
da foz deste rgrrego, no rio Feio ou Aguapeí.
2 — Com o Município de Castilho
Começa na foz do córrego 1º de Julho, no
rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do
córrego Pau
d'Alho.
3 — Com o Município de Monte Castelo.
Começa no rio Aguapeí, na foz do
córrego Pau
d'Alho, pelo qual sobe até a foz do primeiro
córrego da
margem esquerda, abaixo da sede da Fazenda de João R.
Barrios.
4 — Com o Município de Nova Guataporanga
Começa no córrego Pau d'Alho, na foz do primeiro
córrego da margem esquerda, abaixo da sede da Fazenda de
João R. Barrios; sobe pelo córrego Pau d'Alho,
até
sua cabeceira a Leste da vila de Terra Nova d’Oeste, no
espigão-mestre Pau d' Alho – Pacuruxu ou Coiotim; segue pelo
espigão-mestre entre os córregos Pau d'Alho,
Taquara
Branca e 1º de Julho à direita, e
ribeirão Pacuruxu
ou Coiotim, à esquerda; segue pelo espigão-mestre
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Espírito Santo.
5 — Com o Município de Santa Mercedes
Começa no espigão mestre entre as
águas dos
córregos Pau d'Alho, Taquara Branca e 1º de Julho,
à
direita, e ribeirão Pacuruxu ou Coiotim, à
esquerda, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Espírito Santo; daí, segue
pelo
espigão-mestre até cruzar com o contraforte da
margem
esquerda do córrego 1º de Julho, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOAQUIM DA BARRA
(Criado em 1917)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ipuã
Começa no ribeirão do Rosário, na foz
do
córrego do Sucuri, sobe por este até sua
cabeceira
oriental no contraforte da margem esquerda do córrego do
Marimbondo; segue por este contraforte até o
espigão
ribeirão do Rosário, rio Sapucaí;
segue por este
espigão até o divisor entre o ribeirão
da Estiva e
o córrego da Barra; segue por este divisor em demanda da foz
do
córrego da Barra, no rio Sapucaí.
2 — Com o Município de Guará
Começa na foz do córrego da Barra, no rio
Sapucaí;
sobe por este até a foz do ribeirão Santo
Antônio.
3 — Com o Município de Nuporanga
Começa no rio Sapucaí, na foz do
ribeirão Santo
Antônio; sobe por este até a foz do
córrego do
Morro Cavado.
4 — Com o Município de Orlândia
Começa no ribeirão Santo Antônio, na
foz do
córrego do Morro Cavado; sobe pelo córrego das
Palmeiras,
até a ponte da estrada de rodagem que, do Morro Cavado, vai
à estação de Jussara, na
Companhia Mogiana; segue dali, em linha reta, até a
cabeceira
mais oriental do ribeirão do Rosário; segue pelo
divisor
entre águas do rio Sapucaí com as do
ribeirão do
Rosário, até a cabeceira do córrego
Bebedouro;
segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas
deste córrego, e à direita, as do
córrego Corrente
até a foz do córrego da Invernada, no
ribeirão do
Rosário.
5 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no ribeirão do Rosário, na foz
do
córrego da Invernada; desce por aquele até a foz
do
córrego do Sucuri, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Guará
Começa no rio Sapucaí, na foz do
córrego Santa
Rita; sobe por este até sua cabeceira no contraforte da
margem
direita do córrego Cantagalo; segue por este contraforte
até o divisor de águas dos ribeirões
Salgado e
Bocaina; prossegue pelo divisor até o
espigão-mestre
Sapucaí-Carmo.
2 — Com o Município de Ituverava
Começa no espigão-mestre
Sapucaí-Carmo, no
entroncamento com o divisor Salgado-Bocaina, segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira do
córrego do
Palmital.
3 — Com o Município de Ribeirão Corrente
Começa no espigão-mestre
Sapucaí-Carmo, na
cabeceira do córrego do Palmital; segue pelo contraforte da
margem esquerda do córrego da Posse, em demanda da cabeceira
do
córrego da Fazenda de José Spinola; desce por
este
até sua foz no ribeirão Salgado; sobe por este
até
a foz do ribeirão Bom Jardim.
4 — Com o Município de Franca
Começa no ribeirão do Salgado, na foz do
ribeirão
Bom Jardim; sobe por este até a foz do córrego de
A.
Bernardo ou Serraria; sobe por este até sua cabeceira;
continua
pelo espigão que deixa, à esquerda, as
águas do
ribeirão do Salgado até cruzar com o divisor
Burití-Santo Antônio.
5 — Com o Município de Restinga
Começa no divisor entre o ribeirão do Salgado de
um lado
e os ribeirões Buriti e Santo Antônio de outro
lado, no
ponto de cruzamento com o divisor Buriti – Santo Antônio; segue
por este divisor entre as águas do ribeirão
Buriti,
à direita, e as dos ribeirões Santo
Antônio e dos
Bagres, à esquerda, até a cabeceira do
córrego do
Domiciano, pelo qual desce até o rio Sapucaí.
6 — Com o Município de Batatais
Começa na foz do córrego do Domiciano, no rio
Sapucaí; desce por este até a foz do
ribeirão da
Cachoeira.
7 — Com o Município de Nuporanga
Começa na foz do ribeirão da Cachoeira, no Rio
Sapucaí; desce por este até a foz do
córrego Santa
Rita, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DO BARREIRO
(Criado em 1859)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Areias
Começa no rio Paraitinga, na foz do córrego da
Estiva;
sobe por este até sua cabeceira mais oriental, no
espigão
que deixa as águas do rio Paraitinga, à esquerda,
e as do
ribeirão do Veado e rio Mambucaba, à direita;
segue por
este espigão, passando pelo Alto do Segredo, morro do
Encantado,
morro da Boa Vista até cruzar com a serra da Bocaina;
continua
por esta serra passando pelos altos da Vaca Branca e do Campestre
até a cabeceira do ribeirão Santana, cabeceira
que
contraverte com a do córrego da Vargem do Inácio;
desce
pelo ribeirão Santana até a foz do
córrego da
Pedra Branca; caminha pelo contraforte fronteiro até o
divisor
do morro Frio, que separa as águas do
ribeirão Santana, à direita, e as do
ribeirão Vermelho à
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira
mais ao
norte do córrego da Estrada.
2 — Com o Estado do Rio de Janeiro
Começa no divisor entre as
águas do
ribeirão Santana, e as do ribeirão Vermelho, na
cabeceira
mais ao norte do córrego da Estrada; segue pela divisa com o
Estado do Rio de Janeiro até cruzar com o divisor entre os
córregos Santo Antônio da Cachoeira e do
Açude.
3 — Com o Município de Bananal
Começa no espigão Formoso-Ipiranga, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre o córrego Santo
Antônio da Cachoeira à direita, e os
córregos do
Açude e Campo Alegre, à esquerda; prossegue por
este
contraforte até o espigão Formoso-Barreiro;
continua por
este espigão até cruzar com o contraforte entre o
rio
Barreiro, à esquerda, e os córregos do Claudino e
dos
Coelhos à direita; segue por este contraforte até
a foz
do córrego dos Coelhos, no ribeirão do
Máximo;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão do Máximo e as do
ribeirão do Alambari; e por este divisor caminha
até o espigão-mestre entre as águas
dos rios
Barreiro e Paca Grande, à esquerda, e as do rio Mambucaba,
à direita; caminha por este último
espigão que
é a serra das Perobeiras até alcançar
a serra
Geral ou do Mar, já na divisa com o Estado do Rio de Janeiro.
4 — Com o Estado do Rio de Janeiro.
Começa na serra Geral ou do Mar, onde esta entronca com a
serra
das Perobeiras; continua pela divisa com o Estado do Rio de Janeiro
até a foz do córrego da Memória, no
rio Mambucaba.
5 — Com o Município de Cunha.
Começa na foz do córrego da Memória,
no rio
Mambucaba; sobe por este até a foz do rio do Veado e dessa
confluência segue pelo divisor entre as águas do
rio do
Veado, à direita, e as dos rios Guaripu e Paraitinga,
à
esquerda, até o contraforte Varjão-Estiva; segue
por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Estiva no rio
Paraitinga, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
(Criado em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mocóca
Começa no rio Pardo, na foz do rio Verde; sobe por aquele
até a foz do córrego da Usina; sobe por este
até
sua cabeceira; prossegue pelo divisor da margem esquerda do
ribeirão da Prata, em demanda da foz do córrego
da
fazenda Riachuelo, no ribeirão da Prata; sobe por aquele
córrego até sua cabeceira mais setentrional, no
espigão entre as águas do rio Pardo, à
direita, e
as do rio Canoas, à esquerda; segue pelo espigão,
contornando as vertentes do ribeirão Claro e as do
ribeirão Taboca, separando-as das vertentes do
ribeirão
da Bocaina, até o divisor da margem esquerda do
córrego
José Eugênio, que passa l unto à
estação do mesmo nome da Companhia Mogiana de
Estrada de
Ferro.
2 — Com o Município de Tapiratiba
Começa no espigão entre as águas do
rio Pardo, a
direita, e as do rio Canoas, à esquerda, no ponto de
entroncamento com o divisor da margem esquerda do córrego
José Eugênio; segue pelo divisor que deixa,
à
direita, as águas deste último, e as do
córrego da
Divisa até a foz deste no rio Guaxupé e por este
abaixo
até o rio Pardo, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Areias.
3 — Com o Município de Caconde
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Areias;
sobe pelo
rio Pardo até a foz do córrego da fazenda
Fortaleza.
4 — Com o Município de
Divinolândia
Começa no rio Pardo, na foz do córrego da fazenda
Fortaleza; segue pelo contraforte fronteiro da margem direita do
córrego da fazenda Fortaleza até o divisor entre
os rios
Pardo e do Peixe; continua por este divisor até o
contraforte da
margem direita do córrego Boa Vista; segue por este
contraforte
em demanda da foz do referido córrego no rio do Peixe;
continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o rio do
Peixe,
à direita, e o córrego Pouso Frio, à
esquerda;
prossegue por este divisor até o contraforte que finda na
foz do
córrego Angolinha, no córrego Pouso Frio;
continua por
este contraforte em demanda da foz do córrego Angolinha, no
córrego Pouso Frio.
5 — Com o Município de São
Sebastião da Grama
Começa no córrego Pouso Frio, na foz do
córrego
Angolinha; segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, as
águas do córrego Angolinha, até o
divisor entre os
rios do Peixe e da Fartura; continua por este divisor até o
contraforte da margem direita do córrego do cel. Adelino;
segue
por este contraforte em demanda da foz do córrego do Capado,
no
rio da Fartura, pelo qual desce até a foz do
córrego da
Fazenda Barão; segue pelo contraforte entre este
último
córrego, à direita, e o córrego de
Arlindo
Batista, à esquerda, até o divisor entre as
águas
do rio Fartura, à direita, e as dos ribeirões
Doce e
Macacos, à esquerda.
6 — Com o Município de Itobi
Começa no divisor entre as águas do rio Fartura,
à
direita, e as dos ribeirões Doce e Macacos, à
esquerda,
no seu ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas
do
córrego da Fazenda Barão e as do
córrego de
Arlindo Batista; segue por aquele divisor até cruzar o
divisor
entre as águas do ribeirão dos Macacos e as do
ribeirão Água Fria; prossegue por este divisor
até
a cabeceira do primeiro córrego que deságua na
margem
direita do rio Verde, acima do ribeirão Água
Fria; desce
por este córrego até sua foz no rio Verde.
7 — Com o Município de Casa Branca
Começa na foz do primeiro córrego da margem
direita do
rio Verde, acima da foz do ribeirão Água Fria;
desce pelo
rio Verde até sua foz, no rio Pardo, onde tiveram inicio
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
(Criado em 1894)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mirassol
Começa no espigão-mestre
Prêto-Tietê no ponto
de cruzamento com o divisor entre os córregos do Macaco e
Morais; segue por esse divisor até a cabeceira do
córrego
Morais; desce por este até o córrego Piedade;
vai,
daí, em reta, à foz do córrego Boa
Esperança, no córrego do Machado; sobe por este
ato sua
cabeceira mais setentrional; segue pelo divisor Prêto-Barra
Grande até a cabeceira do córrego Ortiga, pelo
qual desce
até o ribeirão Barra Grande.
2 — Com o Município de
Mirassolândia.
Começa na foz cio córrego Ortiga, no
ribeirão
Barra Grande, pelo qual desce até sua foz no rio Preto.
3 — Com o Município de Nova Granada
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão Barra
Grande; sobe por aquele até a foz do córrego
Macuco.
4 — Com o Município de Onda Verde
Começa na foz do córrego Macuco no rio Preto,
pelo qual
sobe até a foz do córrego Areia Branca; continua
pelo
contraforte que deixa, à esquerda, este último e
o
córrego dos Castores e, à direita, o
córrego
Talhado até o espigão Turvo-Prêto;
segue por este
espigão até a cabeceira mais ocidental do
ribeirão
das Casinhas.
5 — Com o Município de Guapiaçu
Começa no espigão Prêto-Turvo, na
cabeceira mais
ocidental ao ribeirão das Casinhas; segue pelo
espigão
que deixa, à direita, as águas do rio Preto, e,
à
esquerda as do rio Turvo, até cruzar com o divisor
Claro-Palmeiras.
6 — Com o Município de Cedral
Começa no espigão Turvo-Prêto, no ponto
de
cruzamento com o espigão Claro-Palmeiras; segue pelo
espigão entre as águas do rio Preto, à
direita, e
as do rio Turvo, à esquerda, até cruzar com o
contraforte
que deixa, à direita, o córrego do Cedro, e,
à
esquerda, o córrego das Damas; continua por este contraforte
em
demanda da foz do córrego das Damas, no rio Preto,
daí.
continua pelo contraforte fronteiro entre o córrego Sossego,
à direita, e o rio Preto, à esquerda
até o divisor
entre o córrego do Macaco e rio Preto: segue por este
divisor
até o espigão mestre
Prêto-Borá; prossegue
por este espigão mestre até cruzar com o
contraforte que
deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão
Borá e, à direita, as do córrego
Cachoeirinha.
7 — Com o Município de Bady Bossitt (ex Borboleta)
Começa no espigão-mestre
Prêto-Tietê, no
ponto de cruzamento com o contraforte entre o ribeirão
Borá e o córrego Cachoeirinha; segue pelo
espigão-mestre até encontrar o divisor entre os
córregos do Macaco e Morais, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre Distritos de Engenheiro Schmidt e São
José do Rio Preto
Começa no espigão-mestre Tietê-Turvo na
cabeceira
do córrego Boa Esperança, cabeceira que passa na
sede da
fazenda Santa Luzia;
desce por este até o córrego do Macaco, pelo qual
desce
até sua foz no rio Preto; daí, segue, em reta
à
foz do córrego da Olaria, no córrego da Lagoa ou
da
Onça, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
nororiental, no espigão Prêto-Turvo.
2 — Entre os Distritos de Ipiguá e Talhado
Começa no rio Preto, na foz do córrego Areia
Branca; sobe
pelo rio Preto até a foz do córrego Queixada.
3 — Entre os Distritos de Ipiguá e São
José do Rio Preto
Começa no rio Preto na foz do córrego Queixada,
pelo qual
sobe até sua cabeceira; daí, vai, pelo
contraforte entre
os córregos Bacuri e Barreiro, até o divisor
Prêto –
Barra
Grande; continua por este divisor contornando o
córrego Seco até a cabeceira do
córrego Areia
Branca, próxima à linha de
transmissão; desce por
esse córrego até o córrego Ortiga.
4 — Entre os Distritos de São José do
Rio Preto e Talhado
Começa no rio Preto, na foz do córrego Queixada;
segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas
dos córregos Anta e Talhado, à esquerda, e as dos
córregos Barro Preto e Felicidade, à direita;
segue por
este divisor até entroncar com o espigão que
separa
as águas do rio Preto das do rio Turvo.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
(Criado em 1767)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Joanópolis
Começa no pião divisor entre os rios
Moquém,
Atibaia e Cobras; segue pelo espigão que deixa, à
direita, as águas do rio Atibaia e, à esquerda,
as ao rio
das Cobras; segue pela serra do Guirra deixando, à esquerda
as
águas do ribeirão do Moquém e,
à direita,
as do ribeirão do Peixe, até cruzar com a serra
da
Mantiqueira, no pico do Selado.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra da Mantiqueira no pico do Selado; prossegue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a serra do
Queixo d'Anta, onde ela cruza com o espigão entre as
águas dos rios do Peixe e Buquira.
3 — Com o Município de Monteiro Lobato
Começa na serra da Mantiqueira, onde tem a
denominação local de serra do Queixo d'Anta onde
ela
cruza com o espigão entre as águas do rio do
Peixe
à direita e as do rio Buquira, à esquerda; segue
pelo
espigão até o espigão que deixa,
à direita,
as águas do rio do Peixe, e, à esquerda as do rio
Turvo;
prossegue por este espigão até o ponto onde ele
é
cortado pela estrada de rodagem que vem da ponte do Basílio;
segue pelo eixo desta estrada até o rio Turvo e continua
pelo
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
córrego
da Fazenda da Lapa, até o alto da serra do Palmital; segue
por
esta serra até a cabeceira mais setentrional de
ribeirão
do Tuvu.
4 — Com o Município de Caçapava
Começa na serra do Palmital, na cabeceira setentrional do
ribeirão do Tuyu; vai, daí, em reta, à
forquilha
dos dois principais formadores do ribeirão Buta, e por este
abaixo até o rio Paraíba, pelo qual desce
até o
rio da Divisa; sobe pelo no da Divisa até a foz do
ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; sobe por este
até sua cabeceira, mais meridional na serra do Jambeiro.
5 — Com o Município de Jambeiro
Começa na serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do
ribeirão de Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; continua
pela serra do Jambeiro divisor das águas dos rios Capivari e
Paraíba, em demanda da cabeceira mais oriental do rio das
Pedras, pelo qual desce até sua foz no rio Varador.
6 — Com o Município de Jacareí
Começa na foz dos rios das Pedras, no rio Varador; segue
pelo
divisor que deixa, à direita, as águas dos rios
Putim e
Serimbura até a cabeceira mais oriental do rio Comprido,
cabeceira que está a cerca de 2 km a Leste da fazenda
Jardim;
desce pelo rio Comprido até sua foz no rio
Paraíba, pelo
qual desce até a Cachoeira do Poço; segue pelo
divisor
entre as águas dos rios Paraíba e Jaguari em
demanda da
foz do ribeirão Pinheiros, no rio Jaguari e por este sobe
até a foz do ribeirão do Patrício,
pele qual sobe
e por seu braço da esquerda até sua cabeceira
ocidental
no divisor Peixe-Jaguari; segue por este divisor até o
contraforte que finda no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Piúva.
7 — Com o Município de Igaratá
Começa no divisor entre as águas do
Piúva e o rio
do Peixe, de um lado, e as do rio Jaguari do outro lado, no ponto de
entroncamento com o contraforte que finda no rio do Peixe, na foz do
ribeirão Piúva; segue por este contraforte
até a
foz do ribeirão Piúva, no rio do Peixe; sobe por
este
até o rio das Cobras; sobe por este até sua
cabeceira
mais ocidental, no espigão entre os rios das Cobras e
Atibaia.
8 — Com o Município de Piracaia
Começa na cabeceira mais ocidental do rio das Cobras, no
espigão entre os rios das Cobras e Atibaia; segue por este
espigão até o pião divisor entre os
rios
Moquém, Atibaia e Cobras, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Eugênio de Melo e
São José dos Campos
Começa na serra do
Jambeiro,
no seu cruzamento com
o
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão do
Cajuru e à direita, as do ribeirão Pararangaba;
continua
por este espigão até a confluência
destas duas
águas; vai, daí, em demanda da lagoa dos Veados,
que
atravessa; daí, vai em reta, à cabeceira do
córrego dos Veados, pelo qual desce até o rio
Paraíba; desce por este até a foz do
ribeirão Buta.
2 — Entre os Distritos de São Francisco
Xavier e São José dos Campos
Começa no espigão que deixa, à
direita, as
águas do rio do Peixe, e, à esquerda, as do rio
Turvo, no
ponto em que ele é cortado pela estrada de rodagem que vem
da
ponte do Basílio; segue pelo espigão, passando
pelo morro
do Jacu, até a foz do ribeirão da Fartura, no rio
do
Peixe; sobe por aquele e pelo ribeirão Alegre,
até sua
cabeceira; alcança a cabeceira do galho oriental do rio das
Cobras, que fica na contra vertente; desce pelo rio das Cobras
até a foz do seu galho setentrional.
MUNICÍPIO DE
SÃO LUIZ DO PARAITINGA
(Criado em 1773)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Redenção da Serra
Começa no rio Paraitinga, na foz do córrego
Indaíá, Moinho ou Itambé; sobe por
aquele até a
foz do córrego dos Bastos; sobe por este até sua
cabeceira, continua pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do rio Turvo e ribeirão Turvinho, e,
à
esquerda, as do ribeirão dos Afonsos até
alcançar
o divisor entre os ribeirões do Turvinho e das Almas.
2 — Com o Município de Taubaté
Começa no ponto de cruzamento do divisor que separa as
águas dos ribeirões dos Afonsos, das do Turvinho,
com o
divisor entre as águas dos ribeirões Turvinho,
Turvo e da
Serra, à direita, e às dos ribeirões
das Almas,
Pedra Grande e do Macuco, à esquerda; segue pelo
último
divisor até a cabeceira do galho sudoriental do
córrego
Quilombo.
3 — Com o Município de Lagoinha
Começa no divisor que separa as águas dos
ribeirões do Macuco e da Serra, na cabeceira do galho
sudoriental do córrego Quilombo; alcança na
contravertente a cabeceira de uma água, afluente da margem
direita do ribeirão da Serra: desce por essa água
até sua foz no ribeirão da Serra, pelo qual desce
até o ribeirão dos Caetanos; desce pelo
ribeirão
dos Caetanos, até a foz do córrego
Contravertente; sobe
pelo córrego Contravertente até sua cabeceira no
divisor
entre os ribeirões dos Caetanos e do Pinhal; segue por este
divisor até cruzar com o contraforte da margem
esquerda do ribeirão dos Caetanos; continua por este
contraforte até a cabeceira mais setentrional
do córrego Distrital pelo qual desce até
sua foz no
rio Paraitinga; desce por este até a foz do
córrego que passa na
fazenda Mato Dentro; segue pelo contraforte fronteiro da margem direita
do córrego
que passa na fazenda Mato Dentro até cruzar com o divisor
entre
as águas do rio Paraitinga, à esquerda, e as do
ribeirão do Chapéu a direita;
continua por
este divisor até encontrar o contraforte
que separa
águas do rio Paraitinga e córrego Marmeleiro de
um lado,
das do córrego Mato Dentro, do outro lado.
4 — Com o Município de Cunha
Começa no ponto onde o divisor entre as águas do
rio
Paraitinga e ribeirão do Chapéu cruza com o
contraforte
entre as águas do rio Paraitinga e córrego
Marmeleiro, de
um lado e as do córrego Mato Dentro, do outro lado; segue
pelo
divisor entre as águas do córrego Mato Dentro e
ribeirão Catioca à esquerda, e as dos
ribeirões do
Chapéu e da Pinga, à direita, em demanda da
cabeceira do
ribeirão Grande; desce por este até sua foz no
rio
Paraibuna; ganha o contraforte fronteiro, pelo qual segue
até
entroncar na serra do Mar.
5 — Com o Município de Ubatuba
Começa no alto da serra do Mar, onde ela cruza com o
contraforte
que finda na confluência do ribeirão Grande com o
rio
Paraibuna; continua pela crista da serra do Mar até cruzar
com o
contraforte que leva à foz do ribeirão da Prata,
no rio
Paraibuna,
6 — Com o Município de Natividade da Serra
Começa no alto da serra do Mar, onde ele cruza com o
contraforte
que leva à foz do ribeirão da Prata, no rio
Paraibuna;
segue por este último contraforte até a referida
confluência; continua pelo divisor que deixa, à
direita,
as águas do ribeirão da Prata, e, à
esquerda, as
do ribeirão da Estiva, até o espigão
entre as
águas do ribeirão do Chapéu,
à direita, as
do rio do Peixe, à esquerda; segue por este
espigão, indo
até a cabeceira do córrego do
Indaíá, Moinho ou
Itambé, que nasce no alto do Monte Alegre; desce por este
até sua foz no rio Paraitinga, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Catuçaba e
São Luiz do Paraitinga
Começa no espigão Peixe-Chapéu, na
cabeceira do
ribeirão Claro, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Chapéu; continua pelo contraforte
fronteiro
entre os ribeirões Piores e Chapéu,
até cruzar com
o divisor que separa as águas do rio Paraitinga à
esquerda, das do ribeirão do Chapéu, à
direita;
segue por este divisor até entroncar com o contraforte da
margem
direita do córrego que passa na fazenda Mato Dentro,
MUNICÍPIO DE
SÃO MANUEL
(Criado em 1885)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Lençóis Paulista
Começa no ribeirão Palmital, na foz da
água da
Fazenda São José do Palmital; segue pelo
contraforte
fronteiro até o divisor Palmital-Claro, continua por este
divisor ate o contraforte da margem esquerda do ribeirão da
Floresta; prossegue por este contraforte até a cabeceira do
braço de Oeste do ribeirão da Floresta, pelo qual
desce
até sua foz do rio Claro; sobe por este até a foz
do
córrego das Corujas; sobe pelo córrego das
Corujas,
até sua cabeceira setentrional: continua pelo
espigão
Claro-Lençóis até o divisor que deixa,
à
esquerda, as águas do ribeirão da Fortuna, e
à
direita, as do ribeirão Areia Branca; prossegue por este
divisor
até entroncar com o contraforte que finda na foz do
ribeirão Bom Sucesso, no ribeirão Areia Branca.
2 — Com o Município de Areiópolis
Começa no divisor Fartura – Areia Branca, no ponto de
cruzamento
com o contraforte que finda na foz do ribeirão Bom Sucesso,
no
ribeirão Areia Branca; segue por este contraforte da margem
esquerda do ribeirão Bom Sucesso, em demanda de sua foz, no
ribeirão Areia Branca, pelo qual sobe até a foz
do
córrego da fazenda de São Joaquim; sobe por este
córrego até sua cabeceira no divisor Areia Branca
–
Paraíso;
segue por este divisor
até cruzar com o contraforte entre os córregos do
Maleiteiro e do Doca e ribeirão Paraíso,
à
direita, e córrego Figueira, à esquerda; continua
por
este contraforte em demanda da foz do córrego Figueira, no
ribeirão Paraíso, pelo qual desce até
a foz do
ribeirão Santo Antônio.
3 — Com o Município de
Igaraçu do Tietê.
Começa no ribeirão Paraíso, na foz do
ribeirão Santo Antônio, pelo qual sobe
até a foz
do córrego da fazenda São Sebastião;
sobe por este
córrego até sua cabeceira no divisor Santo
Antônio-Posses; segue por este divisor em demanda da foz d'o
córrego da Divisa ou Olho d Água, no
ribeirão das
Posses; sobe pelo córrego da Divisa ou Olho
d'Água,
até sua cabeceira, segue pelo contraforte fronteiro entre os
galhos sudoriental e meridional do ribeirão das Posses,
até cruzar com o divisor entre o ribeirão
Banharão, à direita, e o rio Tietê,
à
esquerda; prossegue por este divisor até a cabeceira mais
ocidental do córrego Saltinho, pelo qual desce
até sua
foz no rio Tietê.
4 — Com o Município de Barra Bonita
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Saltinho;
sobe pelo rio Tietê, até a foz do
ribeirão
Água Vermelha.
5 — Com o Município de Mineiros do Tietê
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Água
Vermelha; sobe pelo rio Tietê, até a foz do
ribeirão de Mauricio Machado.
6 — Com o Município de Dois Córregos
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
de
Maurício Machado; sobe pelo rio Tietê,
até a
foz do córrego da Pedra do Cerrito.
7 — Com o Município de Botucatu
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da Pedra do
Cerrito, pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo
divisor
entre as águas do rio Araquá, à
direita, e as do
rio Tietê e Capivari, à esquerda, em demanda da
foz do
córrego Ferraz, no rio Araquá; sobe pelo rio
Araquá, até a foz do córrego da
Divisa; sobe por
este até sua cabeceira meridional; segue pelo divisor entre
o
rio Claro, à direita, e o córrego
Araquá, à
esquerda, até cruzar com o divisor Claro-Pardo; prossegue
por
este divisor em demanda da cabeceira mais oriental do rio da Prata,
pelo qual desce até a foz do córrego Jacu; sobe
por este
até a cabeceira de seu galho mais ocidental; segue pelo
divisor
Pardo-Cochos, até o espigão Claro-Pardo; continua
pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
do
ribeirão dos Cochos, e, à esquerda, as dos
ribeirões do Burro, Pasto Novo e da Divisa, até a
cabeceira mais oriental do ribeirão Palmital, pelo qual
desce
até a foz do córrego da Fazenda São
José do
Palmital, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Aparecida de São Manuel
e São Manuel
Começa no contraforte da margem direita do
córrego
Figueira, na cabeceira da água do Doca, pelo qual desce
até sua foz no
ribeirão Paraíso; sobe pelo ribeirão
Paraíso, até a foz da água da Rosa;
continua pelo
contraforte fronteiro que deixa, à direita, a
água da
Rosa, até o divisor Paraíso – Areia Branca; segue por este
divisor, até a cabeceira do córrego do
Monjolinho;
alcança a cabeceira de um córrego, que fica na
contra
vertente; desce por este córrego até sua foz no
ribeirão Areia Branca, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais ocidental, conhecida como córrego Bom Fim.
2 — Entre os Distritos de Aparecida de São Manuel
e Pratânia
Começa na cabeceira mais ocidental do
ribeirão Areia Branca, conhecida como
córrego Bom Fim; continua pelo divisor Areia
Branca –
Claro,
até cruzar com o contraforte Quatis-Falcão;
continua por este
contraforte entre as águas dos córregos Quatis e
Bom Sucesso, à direita, e as do córrego
Falcão e
rio Claro, à esquerda, em demanda da foz do
córrego Bom
Sucesso, no rio Claro, pelo qual desce até a foz do
córrego das Corujas.
3 — Entre os Distritos de Pratânia e São
Manuel.
Começa no divisor Pardo-Clairo, na cabeceira do
córrego
Guarantã, pelo qual desce até sua foz no rio
Claro; desce
por este rio até a foz do ribeirão do Campinho,
pelo qual
sobe até sua cabeceira do braço da esquerda no
divisor
Claro –
Areia
Branca, segue por esse divisor até a cabeceira
ocidental do ribeirão Areia Branca, conhecida como
córrego Bom Fim.
MUNICÍPIO DE
SÃO MIGUEL ARCANJO
(Criado em 1889)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapetininga
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da
Cachaça; sobe por èste até a cabeceira
do galho
oriental; segue pelo divisor entre o rio Capivari à
esquerda, e
o ribeirão das Antas, à direita, até a
cabeceira
do córrego dos Almeidas, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Grande ou Faxinal; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Faxinal-Mandioca; prossegue por este divisor
até o divisor Mandioca-Lagoão; continua por este
divisor
em demanda da foz do córrego Lagoão, no
ribeirão
do Açude; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Açude –
Laranja
Azeda; prossegue por este divisor em demanda da
foz do córrego Santa Cruz, no ribeirão Laranja
Azeda;
sobe por aquele até a foz do córrego Santa Cruz
dos
Motas, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais oriental do
braço
da esquerda; segue pelo espigão fronteiro que deixa
à
esquerda o córrego do Faxinal em demanda da cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até sua foz no
córrego do Soares e, por este desce até a foz do
córrego Água do Pulador, ou Bastião,
formadoras do
ribeirão da Campininha.
2 — Com o Município de
Pilar do Sul
Começa na confluência do córrego
Água do
Pulador ou Bastião, e córrego do Soares; sobe por
aquele
até a foz do córrego Tapuruca, pelo qual sobe
até
sua cabeceira mais meridional; segue pelo divisor Água do
Pulador ou Bastião – Borda ou da Serra em demanda da
foz do
Ribeirãozinho, no ribeirão da Borda ou da Serra;
sobe
pelo ribeirão da Borda ou da Serra até sua
cabeceira mais
meridional; segue pelo espigão que separa as
águas do rio
Turvo, à direita e as do rio Pinhal, à esquerda,
até a serra do Paranapiacaba; segue pela serra
até cruzar
com o contraforte que finda no ribeirão Tapera, na foz da
primeira água ao Norte do córrego do Ouro Fino.
3 — Com o Município de Tapiraí
Começa na serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com
o
contraforte que morre no ribeirão Tapera, na foz do primeiro
córrego ao Norte do córrego Ouro Fino; segue por
este
contraforte até a citada foz; sobe pelo referido
córrego
até sua cabeceira na serra do Paranapiacaba; continua por
esta
serra até o espigão entre as águas do
ribeirão dos Pereiras, de um lado e as do
ribeirão
Travessão, de outro.
4 — Com o Município de Sete Barras
Começa na serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com
o
espigão entre os ribeirões dos Pereiras e
Travessão; segue pela crista da serra até a
cabeceira
mais meridional de rio Taquaral.
5 — Com o
Município de Capão Bonito
Começa na serra do Paranapiacaba, onde tem o nome local de
serra
dos Agudos Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral, pelo
qual desce até a foz do córrego
Brejaúva e por
este acima até sua cabeceira mais setentrional, no
espigão entre as águas dos rios Taquaral e
Paranapanema,
à esquerda, e as do rio Turvo, à direita; segue
por este
espigão até a cabeceira mais meridional do
córrego
da fazenda Antiga, pelo qual desce até o rio Turvo e por
este,
ainda, até a foz do córrego da
Cachaça, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO PAULO
(Criado em 1554)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santana de
Parnaíba
Começa no espigão entre os rios Tietê e
Juqueri, no
ponto de cruzamento com o divisor entre os ribeirões Garcias
e
Mutinga, na cabeceira mais meridional do córrego do Itaim,
pelo
qual desce até a foz do córrego Paiol Velho.
2 — Com o Município de Cajamar
Começa na foz do córrego Paiol Velho, no
córrego
do Itaim pelo qual desce até sua foz no rio Juqueri.
3 — Com o Município de Caieiras
Começa no rio Juqueri, na foz do córrego do
Itaim; sobe
pelo rio Juqueri, até a foz do ribeirão
Pinheirinhos,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional na serra do
Ajuá, entre as águas dos
rios Juqueri e Tietê; segue pela serra do Ajuá
até
a serra da Cantareira; prossegue por esta serra até cruzar
com o
contraforte entre as águas dos ribeirões Santa
Inês
e Claro.
4 — Com o
Município de
Mairiporã
Começa na serra da Cantareira, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre os ribeirões Santa Inês e Claro;
segue
pele serra da Cantareira e pela serra do Capitão Freire ou
Mata-Fria, até entroncar com a serra da Pirucaia.
5 — Com o Município de Guarulhos
Começa na serra de Capitão Freire ou
Mata Fria, no ponto
de cruzamento com a serra da Pirucaia, segue por esta serra e pelo
divisor da margem esquerda do córrego Cachoeira,
até a
cabeceira do rio Cabuçu de Cima ou Guapira; desce por este
até sua foz no rio Tietê, pelo qual sobe
até a foz
do córrego Pirati-Mirim.
6 — Com o Município de
Itaquaquecetuba
Começa na foz do córrego Pirati-Mirim, no rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Três Pontes; sobe pelo ribeirão Três
Pontes
até a foz do córrego de A. Soares.
7 — Com o Município de Ferraz de
Vasconcelos
Começa no córrego de A. Soares, no
ribeirão
Três Pontes; sobe pelo córrego de A. Soares
até sua
cabeceira sudocidental no divisor Três Pontes –
Itaim; segue por
este divisor em demanda da foz do córrego de Paulo Erfut no
córrego Itaim; sobe por aquele córrego
até sua
cabeceira no divisor Itaim-Lajeado; prossegue por este divisor
até a cabeceira do córrego Artur Freire, pelo
qual desce
até sua foz no ribeirão Lajeado; sobe por este
até
a foz do córrego Água Limpa, pelo qual sobe
até
sua cabeceira no divisor Lajeado-Itaquera; alcança na
contravertente a cabeceira setentrional do córrego Santo
Antônio pelo qual desce até o ponto onde
é cortado
pela reta de rumo Norte que vem da ponte da estrada Ferraz de
Vasconcelos – Guaianases e que passa pela
Vila Santo Antônio
sobre o córrego Itaquera-Mirim, pelo qual sobe
até sua
cabeceira; segue pelo divisor que separa as águas do
córrego do Itaim, ribeirão Lajeado e rios
Itaquera e
Aricanduva, à direita, e as do ribeirão Itaim e
rio
Guaió, à esquerda, até o morro do
Corrêa.
8 — Com o Município de Mauá
Começa no morro do Corrêa; segue pelo divisor que
deixa,
à direita, as águas de rio Aricanduva e,
à
esquerda, as do rio Guaió, até cruzar com o
espigão Aricanduva-Tamantuadeí; prossegue pelo
espigão entre as águas do rio Aricanduva,
à
direita, e as do rio Tamanduateí, è esquerda,
até
a cabeceira mais oriental do rio Oratório, pelo qual desce
até a foz do primeiro córrego da margem esquerda
abaixo
da foz do córrego da Cipoada.
9 — Com o Município de Santo
André
Começa na foz do primeiro córrego da margem
esquerda do
rio Oratório, abaixo da foz do córrego da
Cipoada; desce
pelo rio Oratório até sua foz no rio
Tamanduateí.
10 — Com o Município de São Caetano do
Sul
Começa no rio Tamanduateí, na foz do rio
Oratório;
desce pelo rio Tamanduateí, até o
ribeirão dos
Meninos; sobe pelo ribeirão dos Meninos, canalizado,
passando
sob as ruas Guamiranga ou Grota Funda e Alcantins até a foz
do
ribeirão dos Couros.
11 — Com o Município de São Bernardo do
Campo
Começa na foz do ribeirão dos Couros, no
ribeirão
dos Meninos; sobe pelo ribeirão dos Couros até a
foz do
córrego dos Ourives; sobe por este, retificado,
até sua
cabeceira sudocidental; segue pelo espigão que deixa,
à
esquerda, as águas ao ribeirão dos Couros, e,
à
direita, as do rio Ipiranga até o eixo da estrada da
Água
Funda.
12 — Com o Município de Diadema
Começa no espigão entre o ribeirão dos
Couros e o
rio Ipiranga, no ponto onde é cortado pelo eixo da estrada
da
Água Funda; segue pelo espigão Couros-Ipiranga
até
o pião divisor entre os rios Grande ou Jurubatuba, Ipiranga
e
ribeirão dos Couros; segue pelo espigão que
deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão
Curral Grande e,
à direita, as do rio Grande ou Jurubatuba até a
cabeceira
do galho da direita do ribeirão Grota Funda, pelo qual desce
até a sua foz na represa do rio Grande ou Jurubatuba.
13 — Com o
Município de São
Bernardo do Campo
Começa na foz do ribeirão Grota Funda, na represa
do rio
Grande ou Jurubatuba; segue pelo eixo desta represa até
atingir
a represa do rio Taquaquecetuba; sobe pelo rio Taquaquecetuba
até o ribeirão Curucutu; sobe por este
até sua
cabeceira mais meridional no divisor entre as águas do rio
Cubatão de Cima e as do rio Branco de Cima; segue por este
espigão até a cabeceira mais oriental do
córrego
da Divisa.
14 — Com o Município de São Vicente
Começa na cabeceira mais orientai do córrego da
Divisa,
no divisor que deixa, à esquerda, as águas do rio
Cubatão de Cima, e, à direita, as do rio Branco;
desce
pelo córrego da Divisa até o ribeirão
Branco de
Cima e por este, ainda, até sua foz no rio Branco da
Conceição; desce por este até a foz do
rio
Capivari.
15 —
Com o Município de Itanhaem
Começa na foz do rio Capivari, no rio Branco da
Conceição; segue pelo contraforte entre os dois
cursos
d'água até a serra do Paranapiacaba; segue pela
serra
até cruzar com o contraforte que termina na foz do
córrego do Campo, no rio Embu-Guaçu.
16 — Com o Município de Juquitiba
Começa na serra do Paranapiacaba, no cruzamento com o
contraforte que vai à foz do córrego do Campo, no
rio
Embu-Guaçu; caminha por esse contraforte até a
referida
foz.
17 — Com o Município de Embu-Guaçu
Começa na foz do córrego do Campo, no rio
Embu-Guaçu; desce pelo rio Embu-Guaçu
até a foz do
ribeirão Vermelho, pelo qual sobe até a ponte da
Estrada
de Ferro Sorocabana; daí, vai, em reta, de rumo Norte
até o
galho sudoriental do ribeirão Grande; desce por este galho
até a foz do galho oriental; daí continua pelo
contraforte da margem direita do ribeirão Grande
até o
espigão entre as águas do ribeirão
Parelheiros,
à direita, e as do rio Embu-Guaçu, à
esquerda;
segue por este espigão até a cabeceira do
córrego
dos Fornos; desce por este até a represa do rio
Guarapiranga;
prossegue pelo eixo desta represa até a foz do
córrego
Itararé.
18 — Com o Município de Itapecerica da Serra
Começa na foz do rio Itararé, na represa do rio
Guarapiranga, pela qual desce até a foz do
córrego
Jaceguava; continua pelo contraforte que deixa as águas
deste
córrego, à esquerda, até cruzar com o
divisor que
deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão
Taquaxiara; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego Jaraú, no rio Embu-Mirim; sobe pelo
córrego Jaraú até sua cabeceira mais
ocidental;
continua pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do rio Guarapiranga, e, à esquerda, as do
rio
Embu-Mirim até a cabeceira mais meridional do
ribeirão
Pira juçara.
19 — Com o Município de Embu
Começa no espigão entre o ribeirão
Pirajuçara e o rio Embu-Mirim, na cabeceira mais meridional
do
ribeirão Pirajuçara, pelo qual desce
até a
junção com seu galho ocidental.
20 — Com o Município de
Taboão da Serra
Começa no ribeirão Pirajuçara, na
junção com seu galho ocidental; cresce pelo
ribeirão Pirajuçara até a estrada
São Paulo – Itapecerica da Serra; segue por
esta estrada até a
estrada do Jaguaré; prossegue pelo eixo da estrada do
Jaguaré até o espigão
Pirajuçara-Tietê; continua por este
espigão
até a cabeceira sudoriental do ribeirão
Carapicuíba.
21 — Com o Município de Osasco
Começa no espigão entre o ribeirão
Pirajuçara e o rio Tietê, na cabeceira sudoriental
do
ribeirão Carapicuíba; segue pelo divisor entre os
ribeirões Carapicuíba e Buçocaba,
à
esquerda, o ribeirão Jaguaré, à
direita,
até a cabeceira do córrego Continental, pelo qual
desce
até sua foz no rio Tietê; sobe pelo rio
Tietê
até a estrada dos Remédios; segue pelo eixo desta
estrada
até a estrada de Mutinga; prossegue pelo eixo da estrada de
Mutinga até o ribeirão Vermelho, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão da Olaria; sobe por este
ribeirão até sua cabeceira mais setentrional;
continua
pelo espigão entre os rios Tietê e Juqueri
até cruzar com o divisor Mutinga Garcias, na cabeceira mais
meridional do córrego do Itaim, onde tiveram
início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Ermelino Matarazzo e São
Paulo.
Começa no ribeirão Franquinho ou Santa Luzia, na
foz do
primeiro córrego da margem direita logo acima da Estrada de
Ferro Central
do Brasil; desce pelo ribeirão Franquinho ou Santa Luzia
até a foz do ribeirão Ponte Baixa; sobe por este
até a foz do córrego São Roque ou Vila
Araguaia;
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do ribeirão Ponte Baixa, à
direita, e as do
rio Tietê, à esquerda; continua por este divisor
até a cabeceira do córrego do Açude ou
de Vila
Silvia, pelo qual desce até sua foz no rio Tietê.
2 — Entre os Distritos de Ermelino Matarazzo e São
Miguel Paulista
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
de Vila
Paulista, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
meridional
na estrada de
Cumbica; daí, segue, pelo eixo desta estrada até
cruzai
com a
estrada São Paulo – São Miguel Paulista;
prossegue pelo
eixo desta estrada até encontrar, no km. 13, a avenida Rui
Barbosa; deste ponto, continua pelo eixo da avenida Rui Barbosa
até alcançar a estrada que vai para a
estação de Artur Alvim; segue, ainda, pelo eixo
desta
estrada até o pião divisor entre os
ribeirões
Franquinho ou Santa Luzia e Ponte Baixa e córrego Jacupeval.
3 — Entre os Distritos de Ermelino Matarazzo e Itaquera
Começa no eixo da estrada que liga a avenida Rui Barbosa
à estação de Artur Alvim no
pião divisor
entre os ribeirões
Franquinho ou Santa Luzia e Ponte Baixa e córrego Jacupeval;
segue pelo divisor entre os ribeirões Franquinho ou Santa
Luzia
e Jacu até a cabeceira do primeiro córrego da
margem
direita do ribeirão Franquinho ou Santa Luzia, logo acima da
Estrada de Ferro Central do Brasil; desce por esse córrego
até sua foz no ribeirão Franqujnho ou Santa Luzia.
4 — Entre os Distritos de Guaianazes e Itaquera
Começa onde o espigão entre os rios Aricanduva e
Tamanduatei, cruza com o divisor que separa as águas do
ribeirão Caguaçú, à
esquerda, das do
ribeirão dos Cochos, à direita; segue por este
divisor
até a cabeceira do córrego da Guabirobeira; desce
por
este até sua foz, no rio Aricanduva; continua pelo
contraforte
fronteiro até o divisor Aricanduva-Jacu; segue por este
divisor até a cabeceira central do rio Jacu; desce por este
até a foz do primeiro córrego da margem direita,
que
deságua logo abaixo do córrego da Fazenda
Caguaçú; sobe por este córrego
até sua
cabeceira, no divisor Jacu-Itaquera; prossegue por este divisor
até a cabeceira do córrego das Tocas., pelo qual
desce
até o rio Itaquera; desce por este até o ponto
onde
é cortado pelo prolongamento do eixo da rua
Brasília, da
Vila Curuçá.
5 — Entre os Distritos de Guaianazes e São Miguel
Paulista
Começa no rio Itaquera, no ponto onde é cortado
pelo
prolongamento da rua Brasília, da Vila
Curuçá;
segue pelo
prolongamento e pelo eixo da rua Brasília até a
rua N;
prossegue pelo eixo da rua N até a rua 88; continua pelo
eixo
desta rua até a estrada de Guaianazes; daí, segue
pelo
eixo da rua 74, do Parque Industrial até a rua 32; prossegue
pelo eixo desta rua e por seu prolongamento até o
ribeirão Água Vermelha, pelo qual desce
até a foz
do córrego Cruz da Negra; sobe pelo córrego Cruz
da
Negra, até sua cabeceira; segue pelo divisor Água
Vermelha – Lajeado, até a
cabeceira da água das
Taperas, pela qual desce até sua foz no ribeirão
Lajeado;
sobe pelo ribeirão Lajeado até a foz do
córrego
João Botelho; sobe por este córrego
até sua
cabeceira sudoriental; continua pelo divisor Lajeado-Itaim,
até
a cabeceira do córrego do Paulo Erfut.
6 — Entre os Distritos de Itaquera e São Paulo
Começa no rio Oratório, no ponto onde
é cortado
pela reta de rumo Sul, que vem da cabeceira mais ocidental do
ribeirão das Pedras; segue pela reta até a citada
cabeceira, no divisor Oratório-Aricanduva; desce pelo
ribeirão das Pedras até sua foz no rio
Aricanduva; sobe
por este até a foz do córrego Pelegrino, pelo
qual sobe
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
rio
Aricanduva, à direita, e as do ribeirão das
Pedras,
à esquerda; segue por este divisor até cruzar com
o
divisor entre as águas dos ribeirões das Pedras e
dos
Couros, à esquerda, e as do rio Verde, à direita;
continua por este divisor até alcançar a
cabeceira mais
meridional do ribeirão Franquinho ou Santa Luzia, pelo qual
desce até a foz do primeiro córrego da margem
direita
logo acima da Estrada de Ferro Central do Brasil.
7 — Entre os Distritos de Itaquera e São Miguel
Paulista.
Começa no eixo da estrada que liga a avenida Rui Barbosa
à estação de Artur Nogueira, no
pião
divisor entre os ribeirões Franquinho ou Santa Luzia e Ponte
Baixa e córrego Jacupeval; alcança a cabeceira do
córrego Jacupeval, pelo qual desce até sua foz no
rio
Jacu; sobe pelo rio Jacu até a foz do córrego
Jacuira,
pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor
Jacu-Itaquera, em demanda da cabeceira do córrego
Itaúba,
pelo qual desce até sua foz no rio Itaquera; sobe por este
rio
até o ponto onde é cortado pela prolongamento do
eixo da
rua Brasília, da Vila Curuçá.
8 — Entre os Distritos da Jaraguá e Perus
Começa no córrego do Itaim no ponto onde
é cortado
pela reta de rumo Oeste que vem do morro Doce; segue por esta reta
até o referido morro; alcança a cabeceira do
córrego do Morro Doce, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Santa Fé; sobe por este
ribeirão
até a foz do córrego da Escola, pelo qual sobe
até
c divisor da margem direita do ribeirão Santa Pé;
segue
por este divisor até cruzar com o contraforte da margem
esquerda
dó ribeirão São Miguel, galho
conhecido por Chico
Preto; prossegue por este contraforte até a
confluência
dos córregos Chico Preto e Vicentinho; sobe pelo
córrego
Vicentinho até a foz do córrego Lira, pelo qual
sobe
até sua cabeceira, no divisor São Miguel – Perus;
alcança na contrayertente a cabeceira do córrego
Dionísio Lima, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Perus; sobe pelo ribeirão do Perus
até
a foz do córrego Camarão, pelo qual sobe
até sua
cabeceira, no divisor Perus – Ajuá ou Vargem
Grande; segue por
este divisor até a cabeceira do galho ocidental do
córrego Poço Grande, pelo qual, desce
até sua foz
no córrego Ajuá ou Vargem Grande; sobe por este
córrego até a cabeceira de seu galho
setentrional; segue
pelo contraforte fronteiro até a serra do Ajuá.
9 — Entre os Distritos de Jaraguá e São
Paulo
Começa na serra do Ajuá na cabeceira do galho
setentrional do córrego Canivete, pelo qual desce
até a
foz do córrego Corumbé; sobe por este
até a foz do
córrego São Domingues, pelo qual sobe
até sua
cabeceira; daí, segue pelo divisor entre as águas
do
córrego Corumbé, à esquerda, e as do
córrego Ajuá ou Vargem Grande, à
direita, em
demanda da cabeceira do galho oriental de córrego do
Jaraguá Clube Campestre; desce por este galho até
sua
confluência com o galho setentrional; daí, segue
pelo contraforte
fronteiro até o divisor Jaraguá Clube Campestre – Vermelho;
prossegue por este divisor em demanda da confluência dos dois
galhos formadores do ribeirão Vermelho; desce por este
ribeirão até a foz do córrego de
Antônio
Inocêncio de Souza; sobe por este córrego
até a
cabeceira de seu galho norocidental, ao Sul do morro do
Jaraguá;
daí, segue pelo espigão mestre
Tietê-Juqueri,
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão da
Olaria.
10 — Entre os Distritos de Parelheiros e São Paulo
Começa na represa do Guarapiranga na foz do
córrego
Jaceguava; sobe por este até sua cabeceira nororiental no
divisor entre a represa do Guarapiranga e o ribeirão
Parelheiros; continua pelo divisor até o contraforte da
margem
direita do córrego de Natalio Pisaneschi; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Itaim, no
ribeirão Parelheiros; sobe pelo córrego Itaim
até
sua cabeceira nororiental, no divisor entre o ribeirão Itaim
e o
ribeirão Bororé; segue por este divisor
até a
cabeceira do córrego J. Zelling; desce por este
córrego
até sua foz na represa do Bororé, pela qual desce
até sua foz na represa do rio Grande ou Jurubatuba.
MUNICÍPIO DE
SÃO PEDRO
(Criado em 1881)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Maria da
Serra
Começa no rio Piracicaba, na foz do ribeirão
Tabaranas;
sobe por este até a foz do córrego Inferninho;
segue pelo
contraforte intermediário até atingir os aparados
da
serra de São Pedro, na ponta mais meridional; segue por
estes
aparados até o córrego da Fazenda Boa
Esperança.
2 — Com o Município de Torrinha
Começa no galho mais oriental do córrego da
Fazenda Boa
Esperança, no ponto onde é cortado pelos aparados
da
serra de São Pedro; sobe por esse galho do
córrego da
Fazenda Boa Esperança até sua cabeceira na serra
de
São Pedro.
3 — Com o Município de Brotas
Começa no espigão mestre Piracicaba – Jacaré-Guaçu,
que é a serra de São Pedro,
na cabeceira do galho mais oriental do córrego da Fazenda
Boa
Esperança; segue pelo espigão da margem direita
do
ribeirão dos Bicudos, em demanda da foz do
córrego Tapera, no ribeirão
Grande; desce por este até a foz do córrego
Recreio e,
por este acima, até sua cabeceira mais oriental; vai, em
reta,
à foz do córrego Gerivá, no
ribeirão dos
Pintos, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, no
divisor entre as águas do ribeirão Pinheirinhos
ou
Jardim, à direita, e as do ribeirão dos Pintos,
à
esquerda .
4 — Com o Município de Itirapina
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Jardim ou Pinheirinhos, à esquerda, e as do
ribeirão dos
Pintos, à direita, na cabeceira mais oriental do
ribeirão
dos Pintos; segue pelo divisor até os aparados da serra de
Itaquerí; segue pelos aparados da serra até
cruzar com o
divisor entre as águas dos ribeirões
Água Vermelha
e Água Branca.
5 — Com o Município de Charqueada
Começa nos aparados da serra de Itaquerí, no
ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão
Água Vermelha à esquerda, e o córrego
Água
Branca, à direita; segue por este divisor até o
contraforte que deixa, à direita, as águas deste
córrego e, à esquerda, as do ribeirão
Boa Vista;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
Água Branca, no ribeirão Boa Vista, pelo qual
desce
até sua foz no rio Araquá; daí, vai,
em reta,
à foz do córrego Monjolinho no
ribeirão
Água Parada; sobe pelo córrego Monjolinho
até sua
cabeceira no divisor Monjolinho-Limoeiro; alcança, na
contravertente, a cabeceira mais setentrional do galho da esquerda do
ribeirão Limoeiro.
6 — Com o Município de Piracicaba
Começa na cabeceira mais setentrional do galho da esquerda,
do
ribeirão Limoeiro; desce por este até sua foz no
rio
Piracicaba e por este abaixo até a foz do
ribeirão
Tabaranas, onde tiveram início estas divisas.
7 — Com c Município de Águas de
São Pedro
Começa no marco O (zero), à margem do rio
Araquá,
e distante cerca de 4.800 metros de sua barra no rio Piracicaba;
daí segue na extensão de 1.290 metros e no rumo
de
60° 30' N. O. (Noroeste) até o marco 1 (um);
daí
segue, à direita, na extensão de 762 metros e no
rumo de
54° 17' N. O. (Noroeste), até o marco 2 (dois);
daí
segue, à esquerda, na extensão de 660 metros e no
rumo de
68° 12' S. O. (Sudoeste), até o marco 3
(três);
daí segue, à direita, na extensão de
990 metros e
no rumo de 0° 30' N. O. (Noroeste), até o marco 4
(quatro),
daí segue, à direita, numa extensão de
665 metros
e no rumo de 8° 0' N. E. (Nordeste) até o marco 5
(cinco);
daí segue, à direita, numa extensão de
460 metros
e no rumo de 70° 50' N. E. (Nordeste), até o marco 6
(seis);
daí segue, à direita, numa extensão de
1.329
metros e no rumo de 55° 0' S. E. (Sudeste), até o
marco 7
(sete); daí segue, à direita, numa
extensão de
1.314 metros e no rumo do 47° 18' S. E. (Sudeste),
até o
marco 8 (oito) à margem direita do rio Araquá;
daí
desce pela margem direita do rio Araquá, numa
extensão de
1.295 metros, até o marco 0 (zero), onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO PEDRO DO TURVO
(Criado em 1891)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de
Ocauçu
Começa no espigão do rio Novo – ribeirão
Santo Inácio, no ponto de cruzamento com o divisor entre o
rio
Novo e o ribeirão Borda do Campo; segue pelo
espigão rio
Novo – ribeirão Santo
Inácio, até cruzar com o
contraforte entre as águas dos córregos
Pendenguinha e do
Estevão.
2 — Com o Município de Lupércio
Começa no espigão rio Novo – ribeirão Santo
Inácio, onde o espigão cruza com o contraforte
entre as
águas dos córregos Pendenguinha e do
Estevão;
segue por este contraforte até a foz do córrego
Mombuca,
no ribeirão Santo Inácio.
3 — Com o Município de Alvinlândia
Começa no ribeirão Santo Inácio, na
foz do
córrego Mombuca; sobe pelo córrego Mombuca
até sua
cabeceira; daí vai pelo contraforte entre os
córregos
Barra Nova e da Estiva até encontrar com o divisor entre os
ribeirões Anhumas e Santo Inácio; segue por este
divisor
até cruzar com o contraforte que finda no córrego
Anhumas
na foz do córrego do Dirígio.
4 — Com o Município de Ubirajara
Começa no divisor Anhumas – Santo Inácio, no
cruzamento com o contraforte que finda no córrego Anhumas na
foz
do córrego do Dirígio; segue pelo
espigão Anhumas – Santo Inácio,
até a cabeceira setentrional do
córrego Taquaral, pelo qual desce até sua foz no
rio
São João; sobe por este até a foz do
ribeirão da Areia Branca, pelo qual sobe até a
foz do
córrego do Retiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira
oriental; segue pelo divisor São João – Alambari,
até a cabeceira setentrional do córrego Cabeceira
Grande,
pelo qua; desce até sua foz no rio Alambari.
5 — Com o Município de Santa Cruz
do Rio Pardo
Começa no rio Alambari, na foz do córrego
Cabeceira
Grande; desce pelo primeiro até o rio Turvo e por este
ainda,
até a foz do ribeirão Três Barras.
6 — Com o Município de Ourinhos
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
Três
Barras; vai, daí, em reta, ao ribeirão Grande, na
foz do
córrego Aguinhas; daí, segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor entre o ribeirão Grande e o
córrego
da Limeira.
7 — Com o Município de Salto Grande
Começa no divisor que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão Grande e, à esquerda, as
águas do
córrego da Limeira, no ponto de cruzamento com o contraforte
que
finda na foz do córrego Aguinha no ribeirão
Grande; segue
pelo divisor entre o ribeirão Grande de um lado, e
córrego da Limeira e ribeirão dos Bugres, do
outro lado,
até entroncar com o divisor entre o ribeirão dos
Bugres,
de um lado, e o ribeirão dos Pintos ou Santana, do outro
lado.
8 — Com o Município de Ribeirão do Sul
(ex-Ribeirão dos Pintos)
Começa no divisor entre o
ribeirão Grande e rio Santo Inácio, à
direita, e o ribeirão dos Bugres e o rio Novo, à
esquerda, no ponto de cruzamento com o divisor entre o
ribeirão
dos Bugres, de um lado. e o ribeirão dos Pintos ou Santana,
de
outro lado; segue por aquele divisor até cruzar com o
contraforte entre as águas do córrego do Capim,
de um
lado e as do ribeirão Jacutinga, do outro lado.
9 — Com o Município de Campos Novos Paulista
Começa no ponto onde o contraforte, entre o
córrego do
Capim, de uni lado, e o ribeirão Jacutinga, do outro lado,
cruza
com o espigão que separa as águas do rio Novo,
à
esquerda, e as do ribeirão Santo Inácio,
à
direita; segue por este espigão até cruzar com o
divisor
entre o rio Novo e ribeirão Borda do Campo, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO ROQUE
(Criado em 1832)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itu
Começa no ribeirão Putribu de Cima, na ponte da
estrada
que, da cidade de São Roque, vai ao morro do Putribu; desce
pelo
ribeirão Putribu de Cima, até sua foz no rio
Tietê.
2 — Com o Município de
Cabreúva
Começa na foz do ribeirão Putribu de Cima, no rio
Tietê, sobe por este até a foz do rio Jundiuvira.
3 — Com o Município de Pirapora de Bom Jesus
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Jundiuvira;
sobe por aquele até a foz do ribeirão Gaveta;
sobe por
este até o ponto onde finda o maciço do morro do
Voturana.
4 — Com o Município de Santana de
Parnaíba
Começa no ribeirão Gaveta, no ponto onde finda o
maciço do morro Voturana; sobe pelo ribeirão
Gaveta
até o ribeirão do Paiol, pelo qual sobe
até sua
confluência com o ribeirão Coruquara; segue pelo
contraforte entre estas duas águas, até encontrar
com o
espigão entre os rios Tietê e São
João ou
Barueri, na cabeceira do córrego do Sabiá.
5 — Com o Município de Itapevi
Começa na cabeceira do córrego do
Sabiá, no
espigão Tietê-São João ou
Barueri; desce por
este córrego até o rio São
João ou Barueri;
sobe por este até a foz do córrego da
Viúva Maria
Coelho; prossegue pelo espigão da margem direita deste
córrego, até entroncar com a serra de
São
João, por cuja cumiada segue até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão da Vargem Grande; desce por este
ribeirão
até a confluência com seu
galho oriental.
6 — Com o Município de Cotia
Começa na confluência dos galhos oriental e
setentrional
do ribeirão da Vargem Grande, pelo qual desce até
sua foz
no rio Sorocá-Mirim.
7 — Com o Município de Ibiúna
Começa na foz do ribeirão da Vargem Grande; no
rio
Sorocá-Mirim; desce por este até a foz do
ribeirão
Ponte Lavrada; segue pelo contraforte fronteiro até cruzar
com o
divisor entre os ribeirões Ponte Lavrada e Cocosa.
8 — Com o Município de Mairinque
Começa no divisor entre o ribeirão Ponte Lavrada,
à direita, e o ribeirão do Cocosa, à
esquerda, no
ponto de cruzamento com o contraforte que finda na foz do
ribeirão Ponte Lavrada no rio Sorocá-Mirim; segue
pelo
divisor Ponte Lavrada –
Cocosa
até cruzar com o espigão
Sorocaba-Putribu; continua por este espigão até a
cabeceira do córrego do Pires, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão Marmeleiros; segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Marmeleiros-Cuiabá; continua por
este divisor
até a cabeceira do córrego do Pedro Nunes, pelo
qual
desce até sua foz, no ribeirão Cuiabá;
segue pele
contraforte da margem esquerda do córrego do
Góes,
até o divisor entre o ribeirão Saboó,
à
direita e o córrego dos Moreiras, que nasce junto
à
estação do mesmo nome, da Estrada de Ferro
Sorocabana,
à esquerda; continua por este divisor em demanda da foz do
córrego dos Moreiras, no ribeirão
Saboó; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor Saboó – Putribu de
Cima, continua por este divisor em demanda da ponte da estrada, que da
cidade de São Roque, vai ao morro do Putribu, sobre o
ribeirão Putribu de Cima, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Araçariguama e
São João Novo
Começa na cabeceira do córrego do
Sabiá; vai, em
reta, ao alto do morro Itapeçu e, por nova reta de rumo
Oeste,
vai até o
ribeirão do Colégio pelo qual desce
até o
ribeirão Santo Antônio; sobe por este
até a foz do
córrego Ibaté.
2 — Entre os Distritos de Araçariguama e
São Roque
Começa no ribeirão Santo Antônio, na
foz do
córrego Ibaté; segue pelo contraforte fronteiro
da margem
esquerda do córrego Ibaté, até o
divisor entre as
águas do ribeirão do Colégio, e as do
ribeirão Putribu; continua por este divisor até a
cabeceira do córrego da Grama; desce por este até
sua foz
no rio Putribu.
3 — Entre os Distritos de Canguera e São Roque
Começa no espigão Sorocaba-Putribu, no ponto de
cruzamento com o divisor Ponte Lavrada – Cocosa; segue pelo
espigão até cruzar com o divisor Ponte
Lavrada –
Caetê;
prossegue por este divisor entre as águas
Ponte Lavrada, Nha Cardina e do Carmo, à direita, e as do
ribeirão Caetê, à esquerda, em demanda
da cabeceira
do córrego de Maria Luiza, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão Caetê; desce por este ribeirão
até
sua foz no ribeirão da Vargem Grande.
4 — Entre os Distritos de São João Novo
e São Roque
Começa no ribeirão Santo Antônio, na
foz do
córrego Ibaté; sobe pelo ribeirão
Santo
Antônio até a foz do córrego da Divisa;
continua
pelo contraforte entre o ribeirão Santo Antônio,
à
direita, e o córrego da Divisa, à esquerda,
até o
divisor entre as águas do ribeirão Putribu,
à
direita, e as do ribeirão do Colégio, rio
São
João ou Barueri e ribeirão da Vargem Grande,
à
esquerda; segue por este divisor até o contraforte da margem
esquerda do córrego Lindeiro; caminha por este contraforte
em
demanda da foz do córrego Lindeiro; no ribeirão
da Vargem
Grande.
MUNICÍPIO DE
SÃO SEBASTIÃO
(Criado em 1636)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santos
Começa na barra do córrego Parateús,
no oceano
Atlântico; vai, em reta, até o alto do morro do
Cedro;
continua pelo espigão entre as águas do
ribeirão
Vermelho e as do rio Una, até a serra do Mar.
2 — Com o Município de Salesópolis
Começa na serra do Mar, onde ela cruza com o
espigão
entre as águas do Rio Una e ribeirão dos
Pilões;
segue pela crista da serra do Mar até a pedra da
Onça, pião divisor, entre as
águas dos rios Claro, Lourenço
Velho e dos Pilões.
3 — Com o Município de Caraguatatuba
Começa na serra do Mar, onde ela entronca com a serra do
Juqueri
quere, que é o divisor entre o ribeirão dos
Pilões
e o do Una; segue pela crista da serra do Juqueriquerê
até
alcançar a cabeceira do ribeirão
Caçadinha ou
São Rafael; desce por este até sua foz no rio
Claro;
daí continua pelo contraforte da margem direita do rio Claro
até a cabeceira mais alta do rio Perequê-Mirim
pelo qual
desce até o oceano Atlântico.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Maresias e São
Sebastião
Começa na serra do Juqueriquerê, na cabeceira do
ribeirão Caçadinha ou São Rafael;
segue pela serra
até o contraforte que leva à cabeceira do
córrego
Laje; segue por este contraforte até a cabeceira do
córrego Laje, pelo qual desce até sua barra no
oceano
Atlântico.
2 — Entre os Distritos de São Francisco da Praia e
São Sebastião.
Começa no oceano Atlântico na barra do
córrego da
Fazenda Santana; sobe por este até a sua cabeceira; continua
pelo divisor fronteiro em demanda da cabeceira do rio da Limeira, pelo
qual desce até a foz do ribeirão
Caçadinha.
Ilhas
Fazem parte integrante do município a ilha do Toque-Toque e
o
arquipélago de Alcatrazes, que pertencem ao distrito da paz
da
sede do município, e as Ilhas de Maracujá do
Monte de
Trigo, das Couves, dos Gatos e as Ilhas que pertencem ao distrito de
paz de Maresias
MUNICÍPIO DE
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São
José do Rio Pardo
Começa no ponto de cruzamento do divisor entre as
águas
do rio Fartura, à direita, e as dos ribeirões
Doce
Macacos e Água Fria, à esquerda, com o
contraforte que
separa as águas do córrego de Arlindo Batista,
das do
córrego da Fazenda Barão; segue por este
contraforte
até a foz do córrego da Fazenda Barão
no rio
Fartura; sobe por este até a foz do córrego do
Capado;
continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego do Capado, à esquerda, e as do Cel.
Adelino,
à direita, até o divisor que deixa, à
esquerda, as
águas do ribeirão da Fartura, e à
direita, as do
rio do Peixe, até o contraforte da margem esquerda do
córrego Angolinha; prossegue por este contraforte
até a
foz do córrego Angolinha, no córrego Pouso Frio.
2 — Com o Município de Divinolândia
Começa no córrego Pouso Frio, na foz do
córrego
Angolinha; continua pelo contraforte da margem direita do
córrego Angolinha, até o divisor entre os
córregos
Pouso Frio e das Almas; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego das Almas, no rio São Domingos; sobe por
este
até a ponta da estrada de rodagem que, de São
Sebastião da Grama, vai à Divinolândia;
ganha o
espigão da margem direita do rio São Domingos que
é a serra do Boqueirão e pela crista desta
continua
até cruzar com a serra de Poços de Caldas.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra de Poços de Caldas, onde ela
cruza com a
serra do Boqueirão; segue pela divisa com o Estado de Minas
Gerais até o divisor que deixa, à direita, as
águas dos córregos do Campinho e da
Água Limpa,
cabeceiras do rio São Domingos, e, à esquerda, as
do
ribeirão do Quartel.
4 — Com o Município de Águas da Prata
Começa na serra de Poços de Caldas, onde esta
cruza com o
divisor entre as águas dos córregos Campinho e
Água Limpa, cabeceiras do rio São Domingos,
à
direita, e as do ribeirão do Quartel, à esquerda;
segue
por este divisor e pelo que separa as águas do
ribeirão
Fartura, à esquerda, e São Domingos, à
direita,
até o contraforte que vai terminar na cachoeira do rio
Fartura,
cerca de dois quilômetros à Sudeste da sede da
Fazenda de
Afonso Osório, continua por este contraforte em demanda da
referida cachoeira.
5 — Com o Município de Vargem Grande do Sul
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois
quilômetros à Sudeste da sede da Fazenda de Afonso
Osório; desce pelo rio Fartura até a foz do
córrego Ibimbaé, pelo qual sobe até
sua cabeceira
mais ocidental.
6 — Com o Município de Itobi
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Ibimbaé; segue pelo divisor que deixa, à direita,
as
águas do rio Fartura e, à esquerda, as dos
ribeirões São João, Doce e Macacos,
até
cruzar com o contraforte que separa as águas do
córrego
de Arlindo Batista, das do córrego da Fazenda
Barão, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO SIMÃO
(Criado em 1865)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cravinhos
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
ribeirão do Pântano, pelo qual sobe até
a foz do
córrego Água Branca; continua pelo contraforte
entre
estas águas até ò espigão
Pântano-Tamanduá; continua por este
espigão em
demanda do marco do quilômetro 275 da Companhia Mogiana de
Estradas de Ferro, entre as estações de Beta e
Tibiriçá; vai em ré ta à
cabeceira mais
próxima da Água da Cruz, primeiro
córrego afluente
do ribeirão Tamanduá, Jogo acima da foz do
córrego
Cachoeira; desce por esse córrego até o
ribeirão
Tamanduá.
2 — Com o Município de Serra Azul
Começa na foz da Água da Cruz, primeiro
córrego
acima da foz do córrego da Cachoeira, no ribeirão
Tamanduá; sobe por este até a ponte da estrada de
rodagem
que de Serra Azul vai à estação de
Canaã,
da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro; vai em reta ate a ponte da
Estrada de Ferro São Paulo-Minas, sobre o
ribeirão
Tamanduàzinho; sobe por este até sua cabeceira
mais
oriental; daí, vai, em reta, à cabeceira mais
ocidental
do córrego das Vassouras, pelo qual desce até o
ribeirão da Prata e por este abaixo até sua foz
no rio
Pardo.
3 — Com o Município de Cajuru
Começa na foz do ribeirão da Prata no rio Pardo;
sobe por
este até a foz do ribeirão das Águas
Claras.
4 — Com o Município de Santa Rosa de Viterbo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão das
Águas
Claras; sobe por este até a foz do córrego do
Cerrado,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional; vai,
daí, em reta, à lagoa que dá origem ao
córrego do mesmo nome, afluente do ribeirão das
Pombas.
5 — Com o Município de Santa Rita do
Passa Quatro
Começa na lagoa que dá origem ao
córrego do mesmo
nome, afluente do ribeirão das Pombas; vai em reta.
à
cabeceira mais oriental do córrego do Boqueirão,
pelo
qual desce até receber as águas que vêm
do seu
galho mais setentrional; prossegue em reta à foz do
córrego da Cachoeira, no ribeirão Quatro
Córregos;
continua pelo contraforte fronteiro até o cruzamento com o
divisor entre as águas do ribeirão Quatro
Córregos
e rio Bebedouro; segue por este divisor e pelo contraforte que vai
à foz do córrego Ponte Natural, no
ribeirão
Bebedouro; sobe pelo córrego Ponte Natural, até
sua
cabeceira; prossegue pelo espigão entre, as águas
do
ribeirão Bebedouro e ribeirão
Vaçununga,
até a cabeceira orientai do ribeirão
Vaçununga,
pelo qual desce até a confluência com seu galho
setentrional.
6 — Com o Município de Luis Antônio
Começa na confluência dos galhos oriental e
setentrional
do ribeirão Vaçununga; sobe pelo galho
setentrional
até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo
espigão
Pardo-Moji Guaçu, até cruzar com o contraforte
entre o
ribeirão do Pântano, à direita, e o
ribeirão
da Onça, à esquerda; continua por este
contraforte em
demanda da foz do ribeirão do Pântano, no
ribeirão
da Onça, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO VICENTE
(Criado em 1530)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Paulo
Começa no rio Capivari, na foz do rio Branco da
Conceição; sobe pelo rio Branco da
Conceição, até a foz do rio Branco de
Cima; sobe
por este até a foz do córrego da
Divisa, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais oriental na
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do rio
Branco de Cima, e à direita do rio Cubatão de
Cima.
2 — Com o Município de São
Bernardo do Campo
Começa na cabeceira mais oriental do córrego da
Divisa,
no espigão que deixa, à direita, as
águas do rio
Branco de Cima, e à esquerda, as do rio Cubatão
de Cima;
segue pelo espigão até os aparados da serra do
Paranapiacaba; caminha pelos aparados da serra, atravessando o rio
Cubatão de Cima até a foz dó
ribeirão
Paçareúva, no rio dos Pilões.
3 — Com o Município de Cubatão
Começa na foz do ribeirão
Paçareúva, no rio
dos Pilões; desce por este até o rio
Cubatão;
segue, em reta, à cabeceira mais setentrional do
córrego
da Mãe Maria, pelo qual desce até o
ribeirão dos
Queirozes; desce por este até o rio Santana e por este,
ainda,
até o rio Branco ou Boturoca; desce por este até
a foz do
rio dos Bugres no largo da Pompeba.
4 — Com o Município de Santos
Começa no largo da Pompeba, na foz do rio dos Bugres, pelo
qual
sobe até a foz do córrego da Divisa; continua, em
reta,
até o alto do morro Cotupé, de onde segue, por
nova reta,
à ponta mais ocidental da ilha de Urubuqueçaba.
5 — Com o Município de Praia Grande
Começa no oceano Atlântico na barra do
córrego que
tem sua cabeceira, na garganta entre os morros Xixová e
Japuí; sobe por esse córrego até sua
cabeceira;
alcança, na contra vertente, a cabeceira de outro
córrego, pelo qual desce até sua barra no mar
Pequeno;
segue pelo mar Pequeno, passando ao Sul das ilhas, até a
barra
do rio Piaçabuçu, pelo qual sobe até o
pontilhão da Estrada de Ferro Sorocabana (ramal de Santos a
Juquiá); daí vai, em reta, ao
pontilhão da Estrada de
Ferro Sorocabana (ramal de Mairinque a Santos) sobre o rio Branco ou
Boturoca, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
das
Cabras; sobe por este ribeirão até sua cabeceira,
no
morro do Pai Matias, daí segue pelo espigão entre
o rio
Cubatão, à direita, e o rio Branco ou Boturoca,
à
esquerda até cruzar com a serra do Mongaguá.
6 — Com o Município de Mongaguá.
Começa no divisor Branco-Cubatão, no ponto de
cruzamento com a serra do Mongaguá; daí segue
pelo
divisor Branco da Conceição – Bichoró,
conhecido como serra do Guapevuru até cruzar com o
contraforte
que finda no rio Branco da Conceição, na foz do
rio
Capivari.
7 — Com o Município de Itanhaém
Começa na serra do Guapevuru, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda no rio Branco da Conceição
na foz
do rio Capivari; segue por este contraforte em demanda da referida foz,
onde tiveram início estas divisas.
Ilhas
Faz parte integrante do Município a ilha Porchat, que
pertence ao distrito de paz da sede do Município.
MUNICÍPIO DE
SARAPUÍ
(Criado em 1873)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapetininga
Começa no rio Itapetininga, na foz do ribeirão da
Campininha; mais oriental; segue pelo espigão-mestre
Itapetininga-Sarapuí, até a cabeceira mais
ocidental do
córrego da Divisa ou Dúvida; desce por este
até
sua foz no rio Sarapuí.
2 — Com o Município de
Araçoiaba da Serra
Começa na foz do córrego da Divisa ou
Dúvida, no
rio Sarapuí e vai por este acima até a foz do rio
Pirapora.
3 — Com o Município de Salto de Pirapora
Começa no rio Sarapuí na foz do
ribeirão Pirapora;
sobe por aquele até a foz do ribeirão dos
Rodrigues.
4 — Com o Município de Pilar do Sul
Começa no rio Sarapuí, na foz do
ribeirão dos
Rodrigues; sobe por este até o córrego da Ilha,
pelo qual
sobe até sua cabeceira, no divisor entre as águas
do
ribeirão dos Rodrigues à esquerda, e as do
córrego
Faxinal, à direita; alcança na contra ver tente,
a
cabeceira sudoriental do córrego Faxinal, pelo qual desce
até a foz do córrego Seco; sobe por este
até sua
cabeceira sudocidental no espigão Turvo-Sarapuí;
segue
por este espigão até a cabeceira oriental do
córrego da Barra, pelo qual desce até sua foz no
rio
Turvo, desce por este rio até sua confluência com
o rio do
Pinhal, formadores do rio Itapetininga, pelo qual desce até
a
foz do ribeirão da Campininha, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SARUTAIÁ
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piraju
Começa no ribeirão Palmital, na foz do
córrego do
Brejão; segue pelo contraforte fronteiro até
cruzar com o
divisor Palmital-Cágado; prossegue por este divisor em
demanda
da confluência dos galhos sudocidental e sudoriental do
córrego Cágado; continua pelo contraforte
fronteiro da
margem direita do córrego Cágado até
cruzar com o
divisor Cágado-Lajeado; segue por este divisor em demanda da
foz
do córrego da Fazenda Grande no ribeirão do
Lajeado; sobe
pelo córrego da Fazenda Grande até sua cabeceira;
segue
pelo contraforte Lajeado – Fazenda Grande, até o
divisor
Lajeado-Neblina; prossegue por este divisor entre as águas
do
ribeirão Lajeado, à direita, e as do
ribeirão da
Neblina, â esquerda, até cruzar com o contraforte
da
margem esquerda do córrego Encoberto; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego Encoberto, no
ribeirão da Neblina, pelo qual sobe até a foz do
córrego Barra Grande;sobe pelo córrego Barra
Grande,
até sua cabeceira mais meridional, na serra da Fartura.
2 — Com o Município de Fartura
Começa na serra da Fartura, que é o divisor entre
as
águas dos rios Paranapanema e Itararé, na
cabeceira mais
meridional do córrego Barra Grande; segue pela serra da
Fartura,
até a cabeceira sudocidental do córrego Paulistas.
3 — Com o Município de Timburi
Começa na serra da Fartura, na cabeceira sudocidental do
córrego Paulistas, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Palmital, pelo qual desce até a foz do
córrego do Brejão, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SEBASTIANÓPOLIS DO SUL
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Votuporanga
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego Encachoeirado; sobe pelo rio São
José dos
Dourados, até a foz do córrego da Prata.
2 — Com o Município de Cosmorama
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego da Prata; sobe por aquele até a foz do
córrego do Carrilho.
3 — Com o Município de Tanabi
Começa na foz do córrego do Carrilho no rio
São
José dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Fortaleza.
4 — Com o Município de Monte Aprazível
Começa na foz do córrego da Fortaleza no rio
São
José dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Retiro; sobe por este córrego
até sua
cabeceira no espigão-mestre São José
dos
Dourados –
Tietê;
segue pelo espigão mestre
até a cabeceira setentrional
do córrego Pauã ou Vigilato.
5 — Com o Município de Nhandeara
Começa no espigão mestre São
José dos
Dourados –
Tietê
na cabeceira setentrional do córrego
Pauã ou Vigilato; segue pelo espigão-mestre
até
cruzar com o divisor entre o ribeirão Bom Sucesso,
à esquerda, e os córregos do
Ribeirão, do
Varjão,
do Mendes e Encachoeirado, à direita; segue por este divisor
até a cabeceira sudocidental do córrego
Encachoeirado,
pelo qual desce até sua foz no rio São
José dos
Dourados onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SERRA
AZUL
(Criado em 1927)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cravinhos
Começa no ribeirão Tamanduá, na foz da
água
da Cruz, primeiro córrego que deságua logo acima
do
córrego Cachoeira; desce pelo ribeirão
Tamanduá,
até a confluência do ribeirão
Tamanduàzinho.
2 — Com o Município de Serrana
Começa na foz do ribeirão
Tamanduàzinho, no
ribeirão Tamanduá; deste ponto vai, em reta,
à
cabeceira do córrego Itambé; desce por este
até
sua foz no córrego Serrinha; desce por este até a
foz do
córrego Capoeirinha, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais oriental; daí, atinge o alto da serra Azul pela qual
segue
até o espigão que separa as águas dos
córregos Serra Azul, à direita, e São
Pedro,
à esquerda; prossegue por este espigão
até a ponte
da Estrada de Perro São Paulo-Minas, sobre o rio Pardo.
3 — Com o Município de
Altinópolis
Começa no rio Pardo, na ponte da Estrada de Ferro
São
Paulo-Minas; sobe pelo rio Pardo até a foz do rio Araraquara.
4 — Com o Município de Cajuru
Começa no rio Pardo, na foz do rio Araraquara; sobe pelo rio
Pardo ate a foz do ribeirão da Prata.
5 — Com o Município de São
Simão
Começa no rio Pardo na foz do ribeirão da Prata;
sobe por
este até a foz do córrego das Vassouras, e por
este acima
até a sua cabeceira mais ocidental; procura em reta, a
cabeceira
mais oriental do ribeirão Tamanduàzinho; desce
pelo
ribeirão até a ponte da Estrada de Perro
São
Paulo-Minas; prossegue em reta até a ponte sobre o
ribeirão Tamanduá, na estrada de rodagem, que de
Serra
Azul, vai à estação de
Canaã; desce pelo
ribeirão Tamanduá até a foz da
água da
Cruz, da margem esquerda, logo acima da foz do córrego
Cachoeira
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE SERRANA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cravinhos
Começa no ribeirão Tamanduá, na foz do
ribeirão Tamanduàzinho; desce pelo
ribeirão da
Figueira até a foz do córrego da Fazenda Cruzeiro
ou de
Manuel Amaro; vai pelo espigão que deixa, à
direita, as
águas do ribeirão Tamanduá, e,
à esquerda,
as do córrego do Espraiado até a
confluência destes
dois cursos d'água.
2 — Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa na foz do córrego do Espraiado, no
ribeirão
da Figueira; desce por este até sua foz no rio Pardo.
3 — Com o Município de Brodosqui
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da
Figueira; sobe
pelo rio Pardo até a foz do ribeirão da Prata.
4 — Com o Município de Altinópolis
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão da Prata;
sobe
por aquele rate a ponte da Estrada de Ferro São
Paulo-Minas.
5 — Com o Município de Serra Azul
Começa no rio Pardo, na ponte da Estrada de Ferro
São
Paulo-Minas: alcança o espigão divisor das
águas
do córrego São Pedro, à direita, o
córrego
Serra Azul, à esquerda; continua por este espigão
e pelo
cume da serra Azul, até frontear a cabeceira mais oriental
do
córrego Capoeirinha, pelo qual desce até sua foz
no
córrego Serrinha; sobe por este córrego ato a foz
do
córrego Itambé, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
segue em reta até a foz do ribeirão
Tamanduàzinho
no ribeirão Tamanduá, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE SERRA
NEGRA
(Criado em 1859)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itapira
Começa na confluência dos ribeirões
Serra Negra e
Morro Agudo, formadores do ribeirão da Penha; segue pelo
divisor
da margem direita do ribeirão Serra Negra, até
cruzar com
a serra das Águas Claras; segue pela crista da serra
até
entroncar com o contraforte entre as águas do
córrego de
J. Machado ou da Fazenda Boa Esperança, à
esquerda, e as
do ribeirão Tabaranas. à direita, no bairro dos
Costas.
2 — Com o Município de Lindóia
Começa na serra das Águas Claras, no bairro dos
Costas,
onde a serra cruza com o contraforte que deixa à direita, o
ribeirão das Tabaranas, e, à esquerda, as do
córrego de J. Machado ou da Fazenda Boa
Esperança; segue
pelo contraforte até a confluência destes dois
cursos e
pelo ribeirão Tabaranas, abaixo até sua foz no
rio do
Peixe; segue pelo contraforte fronteiro até entroncar com a
serra dos Mosquitos; caminha pela serra dos Mosquitos ate o cruzamento
com o contraforte entre as águas do ribeirão dos
Mosquitos e as do córrego da Laje; segue por este
contraforte em
demanda da foz do ribeirão dos Pintos, no
ribeirão dos
Mosquitos e por este desce até o rio do Peixe, pelo qual
sobe
até a foz ao ribeirão da Boa Vista ou Salto.
3 — Com o Município
de Socorro
Começa na foz do ribeirão da Boa Vista ou Salto,
no rio
do Peixe; segue pelo contraforte da margem direita daquele
ribeirão, até cruzar com o espigão
mestre entre as
águas do rio do Peixe, ao Norte, e as do rio Camanducaia, ao
Sul.
4 — Com o Município de Monte Alegre do Sul
Começa no espigão-mestre Peixe-Camanducaia, onde
cruza
com o contraforte da margem direita do ribeirão da Boa Vista
ou
Salto; segue pelo espigão-mestre Peixe-Camanducaia
até
cruzar com o contraforte que deixa, à direita, ás
águas do córrego que desce da fazenda Santa
Maria; segue
por este contraforte em demanda da foz do córrego Oeste, no
ribeirão Monte Alegre; sobe pelo córrego Oeste
até
sua cabeceira no espigão-mestre Peixe-Camanducaia; prossegue
pelo espigão-mestre até cruzar com o contraforte
entre os
córregos Três Pontes e o cia Fazenda de
José F de
Camargo.
5 — Com o Município de Amparo
Começa no espigão-mestre Peixe-Camanducaia, no
ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos
Três Pontes
e o da fazenda de José F. de Camargo; segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o divisor entre o
córrego do Rio da Prata, à direita, e rio
Camanducaia,
à esquerda; segue por este divisor até a
cabeceira do
córrego da Fazenda São Bento de José
F. de
Camargo, na rodovia estadual Serra Negra – Amparo; vai,
daí, em reta, ao espigão da margem direita do
córrego da Fazenda Cascata, no lugar denominado
Capão das
Jaboticabeiras; daí segue por este espigão e pelo
contraforte
intermediário que contorna as nascentes do
córrego da
Fazenda Vinte Palmos, até sua extremidade entre as
águas
dos córregos das fazendas Vinte Palmos e São
Francisco;
vai, daí, em reta, ao pontal do espigão
Campineiro –
São Francisco cerca de 600 metros à Noroeste da
sede da
Fazenda São Francisco; prossegue pelo espigão
entre as
águas dos córregos das fazendas Campineiro e
Demétrio Silveira, de um lado, e São Francisco,
antiga
Paiol, do outro, até a cabeceira do córrego da
Fazenda
Roso, córrego que nasoe a Este da sede desta fazenda; desce
por
este córrego até sua foz no ribeirão
da Serra
Negra, e por este, ainda, até sua
junção com o
ribeirão do Morro Agudo, formadores do ribeirão
da Penha,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO
DE SERTÃOZINHO
(Criado em 1896)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pitangueiras
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão do
Palmital; daí vai em reta, a foz do córrego do
Mico, no
córrego Bananal; sobe por aquele até onde e
cortado pela
reta Norte-Sul, que vem da cabeceira do córrego do Mico.
2 — Com o Município de Pontal
Começa onde o córrego do Mico é
cortado pela reta
de rumo Sul que vem da nascente do córrego Sorocaba; sobe
pelo
córrego do Mico até a lagoa aonde se origina;
daí vai, em
reta, à confluência do córrego da
Fazenda Santa
Elisa, antiga Santo Antônio, com o córrego da
Vendinha,
formadores do córrego Ponte Nova; daí segue por
nova reta
à ponte sobre o córrego das Pedras da estrada
Sertãozinho-Pontal; sobe pelo córrego das Pedras
até seu galho que vem da fazenda Engenho Central; sobe por
este
galho até sua cabeceira setentrional; daí segue,
em reta,
à cabeceira do córrego dos Sítios;
desce por este
até o córrego do Tamboril, pelo qual desce
até sua
foz no rio Pardo.
3 — Com o Município de Jardinópolis
Começa no rio Pardo, na foz do córrego Tamboril;
sobe por
aquele até a foz ao córrego do Jatobá.
4 — Com o Município de Ribeirão Preto
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Jatobá;
sobe por este até encontrar a reta de rumo Leste, que parte
da
foz do córrego da Lagoa, no ribeirão das Tabocas;
prossegue por esta reta até a referida foz; sobe pelo
ribeirão das Tabocas, até sua cabeceira mais
meridional;
segue pelo divisor que deixa, à direita, as águas
do
ribeirão Sertãozinho e, à esquerda, as
do
ribeirão Preto até encontrar a reta de rumo
Leste, que
vem da foz do córrego da Colônia Fundão
no
ribeirão Sertãozinho; prossegue pela reta
até a
referida foz.
5 — Com o Município de Dumont
Começa no ribeirão Sertãozinho, na foz
do
córrego da Colônia Fundão; desce pelo
ribeirão Sertãozinho até a foz do
córrego
da Colônia Guerra; sobe por este até sua cabeceira
mais
próxima da cabeceira setentrional do córrego da
Formiga,
no divisor Sertãozinho-Onça; alcança,
na contra
vertente, a cabeceira setentrional do córrego da Formiga,
pelo
qual desce até sua foz no córrego Cascavel, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão da Onça.
6 — Com o Município de Barrinha
Começa na foz do córrego Cascavel, no
ribeirão da
Onça, pelo qual desce até sua foz no rio
Moji-Guaçu
7 — Com o Município de Jaboticabal
Começa no rio Moji-Guaçu, na foz do
ribeirão da
Onça; desce pelo rio Moji-Guaçu, até a
foz do
ribeirão do Palmital, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Cruz das Posses e
Sertãozinho
Começa no ribeirão das Tabocas, na foz do
córrego
da Lagoa; daí vai, em reta, à cabeceira do
córrego
São Miguel, que fica pouco ao Sul da sede da fazenda Dona
Rita;
procura o espigão que deixa, à direita, as
águas
deste último córrego, e, à esquerda,
as do
córrego de Vitorio Massa: segue por este espigão
até a confluência dos dois cursos e continua em
reta
à foz do pequeno córrego dos Sítios,
no
córrego do Tamboril.
MUNICÍPIO DE SETE
BARRAS
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Capão Bonito
Começa na serra do Paranapiacaba, na cabeceira mais
setentrional
do ribeirão dos Dois Irmãos; segue pela serra do
Paranapiacaba, também chamada dos Agudos Grandes,
até a
cabeceira mais meridional do rio Taquaral.
2 — Com o Município de São Miguel
Arcanjo
Começa na serra do Paranapiacaba na cabeceira mais
meridional
do rio Taquaral; prossegue pela cumiada da serra até o
cruzamento com o espigão entre as águas dos
ribeirões Travessão e dos Pereiras.
3 — Com o Município de Tapiraí
Começa na serra do Paranapiacaba onde esta entronca com o
espigão entre as águas dos ribeirões
do
Travessão e dos Pereiras; segue pelo espigão
até
encontrar o divisor entre as águas do rio Ipiranga,
à
direita, e o ribeirão Fundo, à esquerda.
4 — Com o Município de Juquiá
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão Fundo
e rio Ipiranga, ao Sul, e as do ribeirão dos Pereiras, ao
Norte,
no ponto de cruzamento com o divisor Ipiranga-Fundo; segue pelo divisor
que deixa, à direita, as águas do rio Ipiranga,
e,
à esquerda, as do ribeirão Fundo, em demanda da
cabeceira
do córrego do Alexandre, pelo qual desce ao rio
Juquiá.
5 — Com o Município de Registro
Começa no rio Juquiá, na foz do
córrego do
Alexandre; desce pelo rio Juquiá até sua foz no
rio
Ribeira de Iguape; continua peio contraforte fronteiro até o
espigão entre as águas do rio Ribeira de Iguape,
à
direita, e as dos. ribeirões Registro e Carapiranga,
à
esquerda; segue por este espigão até cruzar com o
contraforte que morre na foz do ribeirão do Salto, no rio
Ribeira de Iguape.
6 — Com o Município de Eldorado
Começa no espigão entre as águas do
rio Ribeira de
Iguape, ao Norte, e as do ribeirão Carapiranga e rio
Jacupiranga, ao Sul, no ponto de cruzamento com o contraforte que finda
na foz do ribeirão do Salto, no rio Ribeira de Iguape; segue
por
este contraforte em demanda da citada foz; vai, em reta, à
foz
do ribeirão Turvo, no rio Etá; sobe por este
até a
foz do ribeirão dos Dois Irmãos, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais setentrional, na serra do
Paranapiacaba,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SEVERINIA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Olímpia
Começa no espigão entre o córrego
Bebedouro do
Turvo, de um lado, e o córrego Olhos d'Água do
outro
lado, na cabeceira do córrego da Fazenda Santana, pelo qual
desce até sua foz no córrego Olhos
d’Água;
daí, vai em reta à cabeceira mais meridional do
córrego da Fazenda da Gema; desce por este
córrego
até sua foz no córrego Boa Esperança;
segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Boa
Esperança –
Baixão;
continua por este divisor, segundo
sempre pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do
córrego do Baixão em demanda da foz deste
córrego
no rio Cachoeirinha.
2 — Com o Município de Barretes
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego do
Baixão; sobe pelo rio Cachoeirinha até a foz do
córrego da Bagagem.
3 — Com o Município de Colina
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego da
Bagagem;
sobe pelo rio Cachoeirinha até a foz do córrego
de
Abílio de Almeida.
4 — Com o Município de Monte Azul Paulista
Começa no rio Cachoeirinha, na foz do córrego de
Abílio de Almeida, pelo qual sobe até a sua
cabeceira
sudocidental, no contraforte entre os córregos das Palmeiras
ou
Aurora e Barro Preto ou Domiciano.
5 — Com o Município de Cajobí
Começa no contraforte entre as águas dos
córregos
das Palmeiras ou Aurora e Barro Preto ou Domiciano, na cabeceira
sudocidental do córrego de Abílio de Almeida;
daí, vai,
em reta, à cabeceira sudocidental do córrego do
Alípio, deste ponto segue por outra reta à
cabeceira mais
oriental do córrego do Bambu, pelo qual desce até
a foz
do córrego Bairrinha; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o espigão que deixa, à
esquerda, as
águas do Ribeirãozinho e as do córrego
Bebedouro
do Turvo e, à direita, as do córrego Olhos
d'Água;
continua por este espigão até a cabeceira do
córrego da Fazenda Santana, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SILVEIRAS
(Criado em 1842)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cachoeira Paulista
Começa na serra da Bocaina divisor entre as águas
dos
rios Paraitinga e Paraíba, na cabeceira mais sententrional
do
córrego da Cachoeira; segue pela serra da Bocaina ate a
cabeceira mais meridional do galho do Sul do córrego de
Ramilo
Imboava; desce por este córrego até sua foz no
córrego Urutágua, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão São Miguel; desce por este
até o rio do
Bravo; desce por este até sua foz no rio Bocaina, pelo qual
desce até a foz do córrego Nossa Senhora da
Conceição, segue pelo contraforte da margem
direita deste
córrego até entroncar com o divisor
Bocaina-Palmital;
caminha por este divisor e pelo contraforte da margem esquerda do
ribeirão Palmital, até a foz do
córrego Cantagalo
no ribeirão Palmital; sobe pelo córrego Cantagalo
até o córrego da Divisa, pelo qual sobe
até sua
cabeceira no divisor entre as águas do córrego
Cantagalo
e ribeirão do Alegre, caminha por este divisor
até
entroncar com o divisor entre o ribeirão do Alegre,
à
esquerda, e o ribeirão do Paiol, à direita; segue
por
este divisor até a cabeceira do córrego da
Dorotéia ou Santa Cabeça.
2 — Com o Município de Cruzeiro
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do
Alegre, à esquerda, e as do ribeirão do Paiol,
à
direita, na cabeceira do córrego da Dorotéia ou
Santa
Cabeça; segue pelo divisor até cruzar com o
contraforte
entre o ribeirão do Paiol, à direita, e o
córrego
da Fazendinha, à esquerda; prossegue por este contraforte em
demanda da foz do córrego da Fazendinha, no rio
Itagaçaba, pelo qual desce até o
córrego da
Igrejinha; continua pelo contraforte fronteiro entre as
águas
deste córrego, à direita e as do
córrego Barro de
Telha, à esquerda, até o contraforte
Igrejinha-Pitangueiras; prossegue por este contraforte até
entroncar com o divisor entre as águas dos
córregos
Pitangueiras e do Sertão.
3 — Com o Município de Lavrinhas
Começa onde o contraforte entre os córregos
Pitangueiras
e da Igrejinha, cruza com o divisor entre as águas do
córrego do Sertão, à esquerda, e as do
córrego da Igrejinha, à direita; segue por este
divisor
até o divisor Itagaçaba-Paraíba;
continua por este
divisor até entroncar com o divisor entre as
águas dos
córregos dos Gregórios e de Antônio
Fundati.
4 — Com o Município de Queluz
Começa no divisor Paraíba-Itagaçaba,
no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas dos
córregos dos
Gregórios e de Antônio Fundati; segue pelo divisor
Paraíba-Itagaçaba, até entroncar com o
contraforte
entre os córregos São Braz e Boa Ventura;
prossegue por
este contraforte em demanda da foz do córrego São
Braz,
no rio Itagaçaba.
5 — Com o Município de Areias
Começa no rio Itagaçaba, na foz do
córrego
São Braz; sobe por aquele até a
confluência do
ribeirão Tameirão; sobe por este até
sua cabeceira
mais meridional no espigão mestre
Paraíba-Paraitinga;
segue pelo espigão mestre até o divisor
Paraitinga-Cochos; continua por este divisor em demanda da foz do
córrego Curral Velho, no ribeirão dos Cochos;
sobe pelo
córrego Curral Velho até sua cabeceira no divisor
entre
as águas do rio Macacos, à direita e Paraitinga,
à
esquerda.
6 — Com o Município de Cunha
Começa no divisor entre as águas do rio
Paraitinga,
à esquerda, e as do ribeirão dos Macacos,
à
direita, na cabeceira do córrego Curral Velho; segue pelo
divisor em demanda da cabeceira do córrego Gingão
pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Capetinga;
desce por
este até sua foz no rio Paraitinga; desce pelo rio
Paraitinga
até a foz do ribeirão dos Macacos.
7 — Com o Município de Lorena
Começa no rio Paraitinga, na foz do ribeirão dos
Macacos,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão da Lagoa;
sobe por
este até a foz do córrego da Cachoeira, que fica
pouco
acima das cachoeiras; sobe pelo córrego da Cachoeira
até
sua cabeceira mais setentrional, na serra da Bocaina, que é
o
espigão entre as águas dos rios Paraitinga e
Paraíba, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE SOCORRO
(Criado em 1871)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Serra Negra
Começa no espigão-mestre Peixe-Camanducaia, onde
ele
cruza com o espigão da margem direita do ribeirão
da Boa
Vista ou Salto; segue por este último espigão
até
a foz do ribeirão da Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe.
2 — Com o Município de Lindóia
Começa na foz do ribeirão da Boa Vista ou Salto,
no rio
do Peixe; continua pelo espigão que separa as
águas do
ribeirão Jabuticabal, à direita, e à
esquerda, as
do córrego dos Barbosas, até cruza; com o
contraforte que
finda no córrego dos Barbosas, na foz do córrego
de
José Raimundo.
3 — Com o Município de Águas de
Lindóia
Começa no divisor Barbosas-Jabuticabal no ponto de
cruzamento
com o contraforte que finda no córrego dos Barbosas na foz
de
córrego de José Raimundo; segue pelo divisor
Barbosa-Jabuticabal, até cruzar com o contraforte da margem
direita do córrego de Sétimo Formagio; prossegue
por este
contraforte em demanda da foz deste córrego no
ribeirão
Jabuticabal pelo qual sobe até a foz do galho que acompanha
a
estrada Socorro –
Águas
de Lindóia; sobe por este galho
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
ribeirão Jabuticabal, à direita e as dos
ribeirões
de Monte Sião e Freitas, à esquerda; segue por
este
divisor até cruzar com o divisor Freitas-Batinga.
4 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no divisor Freitas-Batinga, no ponto de cruzamento
com o
divisor Freitas- Jabuticabal; continua pela divisa com o Estado de
Minas Gerais até a foz do córrego do Boava no rio
Camanducaia ou Guardinha.
5 — Com o Município de Pedra Bela
Começa no rio Camanducaia ou Guardinha, na foz do
córrego
do Boava; desce por aquele até a foz do córrego
Raso.
6 — Com o Município de Pinhalzinho
Começa na foz do córrego Raso, no rio
Camanducaia, pelo
qual desce até a ponte da estrada que de Cachoeirinha vai
à Lagoa, e daí, vai em reta, à foz do
ribeirão da fazenda Velha no rio Camanducaia.
7 — Com o Município de Monte Alegre do Sul
Começa no rio Camanducaia, na foz do ribeirão da
Fazenda
Velha, ganha o divisor que contorna as águas do
córrego
Dr. Norberto, indo até o entroncamento com o
espigão
mestre Peixe-Camanducaia; segue pelo espigão mestre
até
cruzar com o contraforte da margem direita do ribeirão da
Boa
Vista ou Salto, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SOROCABA
(Criado em 1661)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Araçoiaba da
Serra
Começa no divisor Pirapora-Lajeado, no ponto de cruzamento
com o
contraforte entre as águas do rio Ipanema, à
direita e as
do ribeirão do Lajeado, à esquerda; prossegue por
este
contraforte até a confluência destes dois cursos
de
água; desce pelo rio Ipanema, até a foz do
córrego
Araçoiaba.
2 — Com o Município de Iperó
Começa na foz do córrego Araçoiaba, no
rio
Ipanema, pelo qual desce até a foz do córrego
Municipal;
segue, em reta, ao divisor Ipanema-Sorocaba, na cabeceira sudocidental
do córrego Olaria, pelo qual desce até sua foz no
rio
Sorocaba; desce por este até a foz do ribeirão
Indaiatuba.
3 — Com o Município de Porto Feliz
Começa no rio Sorocaba, na foz do ribeirão
Indaiatuba;
sobe por este até sua cabeceira mais oriental; continua pelo
espigão-mestre Tietê-Sorocaba, até o
contraforte da
margem esquerda do ribeirão Avecuia e por este contraforte
caminha até a foz do córrego Chico Pais, no
ribeirão Avecuia; sobe pelo córrego
até sua
cabeceira mais oriental e de novo pelo espigão-mestre
Tietê-Sorocaba, até cruzar
com o divisor que deixa,
à esquerda, as águas do
ribeirão
Avecuia, e à direita, as do ribeirão
Conceição.
4 — Com o Município de Itu
Começa no espigão mestre
Tietê-Sorocaba. onde
entronca o divisor entre as águas dos ribeirões
Avecuia e
Conceição; segue pelo espigão mestre
até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão do
Eufrásio e por
este desce até o ribeirão Tapera Grande; sobe por
este
até a foz do córrego Monteiro de Carvalho; sobe
por este
até sua cabeceira mais oriental; segue pelo divisor
fronteiro em
demanda da foz do ribeirão do Varjão no rio
Pirajibu;
sobe por este até a foz do córrego Mato Dentro.
5 — Com o Município de
Mairinque
Começa na foz do córrego Mato Dentro no rio
Pirajibu;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional;
transpõe
o espigão entre os rios Sorocaba, ao Sul e Pirajibu, ao
Norte,
em demanda da cabeceira do córrego Carafá.
6 — Com o Município de Votorantim
Começa no espigão que deixa, à
direita, as
águas do rio Pirajibu e à esquerda, as do
ribeirão
Cubatão, na cabeceira do córrego
Carafá; segue por
este espigão até o contraforte da margem direita
do
córrego do Vidal; prossegue por este contraforte em demanda
da
foz do córrego do Vidal, no rio Sorocaba; continua pelo
contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, as
águas da
água do Ferraresi, e à direita as do
córrego
Lajeado, em demanda da foz do córrego Ipaneminha de Baixo,
no
rio Ipanema, pelo qual sobe até a foz do córrego
Ipaneminha.
7 — Com o Município de Salto de Pirapora
Começa no rio Ipanema, na foz do córrego
Ipaneminha, pelo
qual sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor entre o
rio
Pirapora, à esquerda, e o rio Ipanema, à direita,
até cruzar com o contraforte que separa as águas
do rio
Ipanema das do ribeirão do Lajeado, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Brigadeiro Tobias e Cajuru do Sul
Começa no ribeirão do Ferraz ou
Pirajibu, na foz
do córrego Meladeiro; daí,
vai, por uma reta de rumo
Leste, até o ribeirão do Veado, pelo qual desce
até a sua foz no ribeirão do Bom Jardim;
daí,
segue em reta, até a foz do córrego Barreiro, no
ribeirão Pirajibu.
2 — Entre os Distritos de Brigadeiro Tobias e Sorocaba
Começa no espigão que deixa, à
direita, as
águas do rio Pirajibu. e, à esquerda, as do rio
Sorocaba,
na cabeceira do galho da esquerda do rio Pirajibu, que é a
mais
meridional, desce pelo rio Pirajibu até a ponte na estrada
que
vai de Sorocaba a Aparecida.
3 — Entre os Distritos de Brigadeiro Tobias e Éden
Começa na ponte que vai de Sorocaba a Aparecida, no rio
Pirajibu; desce por este até a foz do córrego
Meladeiro;
sobe pelo ribeirão Tapera Grande, até a foz do
córrego do Eufrásio.
4 — Entre os Distritos de Éden e Cajuru do Sul
Começa na foz do córrego Meladeiro, no
ribeirão do
Ferraz ou Pirajibu, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Pirajibu; desce por este ribeirão
até a
foz do ribeirão Tapera Grande, pelo qual sobe até
a foz
do córrego do Eufrásio.
5 — Entre os Distritos de Éden e Sorocaba
Começa na ponte da estrada que vai de Sorocaba a Aparecida,
onde
corta as águas do ribeirão Pirajibu; vai,
daí, em
reta, à ponte sobre o ribeirão
Taquaravaí, na
estrada Sorocaba-Eden; desse ponto vai pelo mesmo alinhamento
até o rio Sorocaba; daí desce pelo rio Sorocaba
até a ponte da rodovia Sorocaba – Pôrto Feliz; desse
ponto
vai em reta à cabeceira meridional do ribeirão
Avecuia;
desce pelo ribeirão Avecuia, até a foz do
córrego
Chico Pais.
MUNICÍPIO DE SUD
MENNUCCI
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pereira Barreto
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
do
Osório; desce pelo rio Tietê, até a foz
do
córrego da margem esquerda, cerca de 4 quilômetros
à jusante da foz do ribeirão Cotovelo;
daí, vai,
em reta, à foz do córrego da Divisa, no
córrego
Leopoldina, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional;
continua pelo divisor entre o córrego Campestre,
à
direita, e o córrego do Santíssimo, à
esquerda,
até o espigão-mestre Tietê – São José
dos Dourados; segue pelo espigão-mestre Tietê – São
José dos Dourados, em demanda da cabeceira do
córrego
Tamanduá, pelo qual desce até sua foz no rio
São
José dos Dourados; sobe por este até a foz do
córrego São Jorge.
2 — Com o Município de Aparecida d'Oeste
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego São Jorge; sobe por aquele rio
até a foz
do córrego do Boi.
3 — Com o Município de Marinópolis
Começa na foz do córrego do Boi no rio
São
José dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
córrego Laranjeiras.
4 — Com o Município de Palmeira d’Oeste
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Laranjeiras;
sobe pelo rio São José dos Dourados
até a foz do
córrego Araúna.
5 — Com o Município de
Guzolândia
Começa no rio São José aos Dourados,
na foz do
córrego Araúna; sobe por este até sua
cabeceira, no
espigão mestre São José dos Dourados – Tietê;
segue por este espigão-mestre, até a cabeceira do
córrego do Osório ou Araçatubinha;
desce por este
córrego, até a foz do córrego Quati.
6 — Com o Município de Araçatuba
Começa no córrego do Osório ou
Araçatubinha, na foz do córrego Quati; desce pelo
córrego do Osório ou Araçatubinha
até sua
foz no rio Tietê; onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SUMARÉ
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Nova Odessa
Começa no espigão entre as águas dos
ribeirões do Quilombo e dos Toledos, na cabeceira
setentrional
do córrego de Francisco P. de Oliveira, afluente ac
ribeirão dos Toledos; segue pelo espigão
até a
cabeceira mais ocidental do córrego Palmital, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão do Quilombo; desce por
este até a foz do córrego São
Francisco; sobe
por este até sua cabeceira no divisor entre as
águas do
ribeirão do Quilombo e as do rio Atibaia.
2 — Com o Município de Americana
Começa no divisor Quilombo-Atibaia na cabeceira do
córrego São Francisco; segue por este divisor
até
a cabeceira do córrego da Fazenda Foguete, cabeceira que
fica a
Leste dia Sede da fazenda ao mesmo nome.
3 — Com o Município de Paulínia
Começa no divisor que separa as águas do
ribeirão
do Quilombo das do rio Atibaia, na cabeceira do córrego da
Fazenda Foguete; segue pelo divisor até cruzar com o
contraforte
da margem esquerda do córrego da Fazenda Foguete, continua
por
esse contraforte até a cabeceira do córrego que
deságua na margem direita do ribeirão do
Quilombo, cerca
de 2,5 quilômetros a jusante da foz do córrego da
Fazenda
Nova Veneza; desce por esse córrego até a sua foz
no
ribeirão do Quilombo; sobe pelo ribeirão do
Quilombo
até a foz do córrego da Fazenda Deserto.
4 — Com o Município de Campinas
Começa na foz do córrego da Fazenda Deserto no
ribeirão do Quilombo pelo qual sobe até a foz do
córrego do Paris; segue pelo contraforte da margem direita
do
córrego do Paris até cruzar com o divisor Tijuco
Prêto –
Quilombo;
prossegue por este divisor até a rodovia
estadual Anhanguera, no pomo em que é cortada pelo
prolongamento
do eixo da rua 11, loteamento Aparecida, continua por este
prolongamento e pelo eixo da rua 11 até encontrar a rua 4;
segue
pelo eixo desta rua e por seu prolongamento até o divisor
Quilombo-Jacuba; prossegue por este divisor até o divisor
entre
as águas do ribeirão ao Quilombo, à
direita, e as
do rio do Castelo, á esquerda; prossegue por este
último
divisor até o espigão entre as águas
do
ribeirão do Quilombo e as do rio Capivari; segue por este
espigão até a cabeceira mais ocidental no
córrego
Comprido.
5 — Com o Município de Monte Mor
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Comprido no
espigão entre as águas do rio Capivari,
à
esquerda, e as do ribeirão do Quilombo, à
direita; segue
pelo espigão até a cabeceira do
córrego
Candelária, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão dos Toledos.
6 — Com o Município de Santa Bárbara
d'Oeste
Começa no ribeirão dos Toledos, na foz do
córrego
Candelária; desce por aquele até a foz do
córrego
Francisco P. de Oliveira, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais
setentrional, no espigão entre as águas dos
ribeirões dos Toledos e do Quilombo, onde tiveram inicio
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Hortolândia e Nova Veneza
Começa no ribeirão do Quilombo, na foz do
córrego
da Fazenda São Joaquim, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
segue pelo divisor entre as águas do ribeirão
Jacuba,
à direita, e as do ribeirão Quilombo,
à esquerda,
até cruzar com o contraforte da margem esquerda ao
córrego Boa Vista ou Vermelho.
2 — Entre os Distritos de Hortolândia e
Sumaré
Começa no espigão Quilombo-Capivari, na cabeceira
do
ribeirão do Jacuba, cabeceira do galho que contraverte com o
córrego Comprido; desce por esse galho até sua
foz no
galho que vem da vila de Hortolândia; daí, segue
por uma
ré ta de rumo Norte até o ribeirão rio
Quilombo,
pelo qual sobe até a foz do córrego da Fazenda
São
Joaquim.
3 — Com os Distritos de Nova Veneza e Sumaré
Começa no ribeirão do Quilombo, na foz do
córrego
da Fazenda São Joaquim; sobe pelo ribeirão do
Quilombo
até a foz do córrego da Chácara do
Padre, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Quilombo – São
Francisco; alcança na contravertente a cabeceira do
córrego da Granja Nossa Senhora da Aparecida; desce por esse
córrego até o córrego São
Francisco.
MUNICÍPIO DE SUSANO
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ferraz
de Vasconcelos
Começa na foz do córrego da Estiva ou
Tecelão, no
rio Guaió, pelo qual desce até a foz do
córrego
Guaiózinho.
2 — Com o Município de Poá
Começa na foz do córrego Guaiózinho,
no rio
Guaió, pelo qual desce até sua foz no rio
Tietê;
desce por este até a foz do córrego da
Chácara
Bela Vista.
3 — Com o Município de Itaquaquecetuba
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
da
Chácara Bela Vista; desce por aquele até a foz do
ribeirão Jaguari, pelo qual sobe até a ponte da
estrada
que liga Itaquaquecetuba ao bairro do Meio.
4 — Com o Município de Moji das Cruzes
Começa no ribeirão do Jaguari, na ponte da
estrada que
liga Itaquaquecetuba ao bairro do Meio; daí, vai, em reta, a
foz
do córrego da Capela, no rio Tietê, pelo qual sobe
até a foz do rio Taiaçupeba.
5 — Com o Município de Brás Cubas
Começa no rio Tietê, na foz do rio
Taiaçupeba, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão do
Açúcar
ou Comprido.
6 — Com o Município de Moji das Cruzes
Começa na foz do ribeirão do
Açúcar ou
Comprido no rio Taiaçupeba, pelo qual sobe até a
foz do
ribeirão Claro; sobe por este até sua cabeceira,
no
divisor entre os rios Grande e Taiaçupeba.
7 — Com o Município de Santo André
Começa no divisor entre os rios Grande e
Taiaçupeba, na
cabeceira do ribeirão Claro; segue por esse divisor
até o
contraforte entre o ribeirão Araçaúva
de um lado,
e o Estiva do outro lado.
8 — Com o Município de Rio Grande da Serra
Começa no divisor entre os rios Grande e
Taiaçupeba, no
ponto de cruzamento com o contraforte entre os ribeirões
Araçaúva, de um lado, e Estiva do outro lado;
segue pelo
divisor Grande-Taiaçupeba até cruzar com o
contraforte
entre o ribeirão Balainho e o córrego Ouro Fino.
9 — Com o Município de Ribeirão Pires
Começa no divisor Grande-Taiaçupeba, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre o ribeirão Balainho e o
córrego Ouro Fino; segue por este contraforte,
até a
cabeceira mais meridional do córrego Mestre Leandro, pelo
qual
desce até sua foz no rio Taiaçupeba-Mirim; segue
pelo
contraforte fronteiro até o alto do morro do
Colégio ou
da Suindara; segue por este morro até a cabeceira do
córrego da Estiva ou Tecelão, pelo qual desce
até
sua foz no rio Guaió, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
TABAPUÃ
(Criado em 1919)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Olímpia
Começa no rio Turvo, na foz do ribeirão
São
Domingos; sobe por aquele até a foz do córrego
Capituvinha.
2 — Com o Município de Cajobi
Começa no rio Turvo, na foz do córrego
Capituvinha; sobe
por aquele até a confluência do
ribeirão da
Onça e sobe por este até a foz do
córrego
Águas Claras.
3 — Com o Município de Catanduva
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Águas Claras; sobe por este
até a
confluência da água da Angola; continua pelo
contraforte
intermediário destes dois cursos, até o divisor
Águas Claras – Grande; prossegue por este
divisor até o
espigão São Domingos – Turvo, pelo qual caminha
até
cruzar com o contraforte Catiguá-Tenentes.
4 — Com o Município de Catiguá
Começa no espigão São Domingos – Onça, no
ponto de cruzamento com o contraforte Catinguá-Tenentes;
segue
pelo espigão entre o ribeirão da Onça,
à
direita, e o rio São Domingos, à esquerda,
até a
cabeceira do córrego Ipê, pelo qual desce
até sua
foz no rio São Domingos; desce por este rio até a
foz do
córrego de José Inácio ou
Matão.
5 — Com o Município de Uchoa
Começa no rio São Domingos, na foz do
córrego de
José Inácio ou Matão; desce por aquele
até
o rio Turvo, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Novais e Tabapuã
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Grande; sobe por este até sua cabeceira,
no
espigão Turvo – São Domingos.
MUNICÍPIO DE
TABATINGA
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Itápolis
Começa no espigão que deixa, à
esquerda, as
águas do rio São Lourenço, e
à direita as
do ribeirão São João, na cabeceira do
córrego Macaúba; segue pelo espigão
até a
cabeceira do córrego da Fazenda Nossa Senhora Aparecida;
desce
por este até o córrego Caneleiras, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Espírito
Santo; sobe por
este até a foz do córrego da Baixada.
2 — Com o Município de Matão
Começa no ribeirão Espírito Santo, na
foz do
córrego da Baixada; sobe por aquele até a foz do
córrego do Barreiro, e por este até sua
cabeceira, no
divisor Espírito Santo – São João;
segue por este
divisor até a cabeceira mais ocidental do córrego
da
Fazenda São Joãozinho, pelo qual desce
até o
ribeirão São João; vai daí
em reta, à foz
do córrego da Turma, no córrego Fundo; sobe por
aquele
até sua cabeceira no divisor São
João –
Itaquerê,
cortando os trilhos da Estrada de Perro
Araraquara, no seu ramal de Silvânia, cerca de dois
quilômetros a Oeste da estação Uparoba.
3 — Com o Município de Nova Europa
Começa no divisor São João – Itaquerê, na
cabeceira do córrego da Turma; segue pelo divisor que separa
as
águas do rio São João das do rio
Itaquerê
até a cabeceira do córrego do Palmital, pelo qual
desce
até a sua foz no rio Itaquerê, e por este abaixo
até sua foz no rio Jacaré-Guaçu.
4 — Com o Município de Ibitinga.
Começa no rio Jacaré-Guaçu, na foz do
rio,
Itaquerê; desce pelo rio Jacaré-Guaçu
até a foz do
córrego Jacutinga; continua pelo contraforte que deixa,
à
direita, as águas deste córrego até o
espigão Jacaré-Guaçu – São João;
continua pelo espigão em demanda da cabeceira oriental do
córrego Graminha; desce por este até o
ribeirão
São João, pelo qual sobe até a foz do
córrego Santana e por este ainda até a foz do
córrego Macaúba; sobe por este até sua
cabeceira,
no espigão entre as águas do rio São
Lourenço ao Norte, e ribeirão São
João ao
Sul, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Curupá e
Tabatinga.
Começa no divisor Itaquerê – São João
no ponto
de cruzamento com o contraforte entre o córrego do Macaio,
à esquerda, e os córregos Estiva, e de
Antônio
Neves, à direita; segue por este contraforte, em demanda da
cabeceira do córrego que deságua cerca de um
quilômetro à jusante da foz do córrego
de
Antônio Neves; desce por este córrego
até a sua
foz no ribeirão São João; pelo qual
sobe
até a foz do primeiro córrego da margem direita;
sobe por
este córrego até sua cabeceira, no divisor entre
p
ribeirão São João, à
direita, e o
córrego do Meio, à esquerda; prossegue pelo
divisor
São João – Meio até o
contraforte que finda na foz
do córrego de Nicola Batista, no córrego do Meio;
prossegue por este contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
córrego de Nicola Batista até sua cabeceira
nororiental;
daí segue pelo espigão entre as águas
do
córrego do Meio, à direita, e as do
ribeirão
Espírito Santo, à esquerda, até a
cabeceira do
córrego Santo Antônio pelo qual desce
até sua foz
no ribeirão Espírito Santo.
MUNICÍPIO DE
TABOÃO DA SERRA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Paulo.
Começa na cabeceira sudoriental do ribeirão
Carapicuiba,
no espigão Pirajuçara-Tietê; segue por
este
espigão até a estrada do Jaguaré;
continua pelo
eixo desta estrada até a estrada São Paulo – Itapecerica da
Serra; prossegue pelo eixo desta estrada até o
ribeirão
Pirajuçara, pelo qual sobe até a
junção com
seu galho ocidental.
2 — Com o Município de Embu
Começa no rio Pirajuçara, na
junção com seu
galho ocidental de onde vai em reta ao pião divisor entre o
córrego Ponte Alta, e os ribeirões Poá
e
Pirajuçara; segue pelo contraforte entre o
córrego Ponte
Alta, à direita, e o ribeirão Poá,
à
esquerda, até a foz do córrego M. Costa, no
ribeirão Poá; sobe por este córrego
até sua
cabeceira no espigão Poá-Tietê,
cabeceira que
contraverte com a cabeceira sudoriental do ribeirão
Carapicuíba, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE TACIBA
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Anhumas
Começa no ribeirão Anhumas, na foz do
ribeirão Boa
Vista, peio qual sobe até a foz do córrego
Invernada;
sobe por este córrego até sua cabeceira
setentrional;
segue pelo divisor Anhumas-Perdizes até cruzar com o divisor
Laranja Doce, à direita, e Anhumas, à esquerda;
prossegue
por este divisor até a cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da Paca ou Azul.
2 — Com o Município de Regente Feijó
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões
Anhumas e Laranja Doce, na cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da Paca ou Azul, pelo qual desce até sua
foz no
ribeirão Laranja Doce.
3 — Com o Município de Martinópolis
Começa na foz do córrego da Paca ou Azul, no
ribeirão Laranja Doce pelo qual desce até a foz
do
córrego do Bocó.
4 — Com o Município de Iepê.
Começa no ribeirão Laranja Doce, na foz do
córrego
do Bocó; desce pelo ribeirão Laranja Doce
até sua
foz no rio Paranapanema.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Laranja
Doce; segue pela divisa com o Estado do Paraná
até a foz
do ribeirão Anhumas.
6 — Com o Município de Narandiba
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Anhumas,
pelo qual sobe até a foz do córrego Boa Vista,
onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAGUAÍ
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Fartura
Começa no ribeirão da Aldeia ou Barra Grande, na
foz do
ribeirão da Ariranha; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor Ariranha-Braganceiro; continua por
este
divisor entre as águas do ribeirão da Ariranha,
à
direita, e as dos córregos do Braganceiro e da Taquara
Branca,
à esquerda, até cruzar com o espigão
que separa as
águas dos ribeirões do Cirilo e Fartura;
prossegue pelo
espigão Cirilo-Fartura até o contraforte entre o
córrego do Palmital, à direita, e o
córrego dos
Corrêas, à esquerda; daí segue por este
contraforte
em demanda da foz do córrego Jacutinga no rio Fartura;
continua
pelo contraforte fronteiro entre o córrego do Lajeado,
à
direita, e o córrego Jacutinga, à esquerda,
até
cruzar com a serra da Fartura.
2 — Com o Município de Tejupá
Começa na serra da Fartura, que é o divisor entre
as
águas dos rios Itararé e Paranapanema no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos Jacutinga e
Lajeado; segue pela serra da Fartura até a cabeceira mais
meridional do córrego Esperança.
3 — Com o Município de Taquarituba
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do
córrego Esperança; segue pela serra da Fartura
até
cruzar com p espigão entre as águas do
ribeirão da
Fartura, à direita, e as do ribeirão da
Vitória,
à esquerda; prossegue pelo espigão
Fartura-Vitória
até o pião divisor entre os ribeirões
Fartura-Taquari e Aldeia ou Barra Grande.
4 — Com o Município de Coronel Macedo
Começa no pião divisor entre os
ribeirões Fartura,
Taquari e Aldeia ou Barra Grande; segue pelo divisor Fartura-Aldeia ou
Barra Grande, até a cabeceira do ribeirão da
Ariranha,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão da Aldeia
ou
Barra Grande, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAIAÇU
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pirangi
Começa no córrego Barro Preto, na foz do
córrego
Olaria; desce por aquele até sua foz no ribeirão
Tabarana; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
que
deixa ao Norte, as águas do rio Turvo, e ao Sul, as
águas
do ribeirão Tabarana; segue por este divisor em demanda da
cabeceira sudoriental do córrego do Burro, e por este abaixo
até o rio Turvo.
2 — Com o Município de Bebedouro
Começa no rio Turvo, na foz do córrego do Burro;
sobe por
aquele até a foz do córrego da Água
Limpa e por
este acima até a foz do córrego da Fazenda Santa
Tecla.
3 — Com o Município de Taiúva
Começa no córrego
d'Água Limpa, na
foz do córrego
da Fazenda Santa Tecla, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Água Limpa – Turvo; segue por este divisor
até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego
do Barreiro; continua por este contraforte em demanda da foz do
córrego do Barreiro, no rio Turvo, pelo qual sobe
até a
foz do córrego da Divisa.
4 — Com o Município de Monte Alto
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da Divisa:
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à esquerda,
as
águas do córrego de J. Bernardes até
cruzar com o
divisor que separa as águas do córrego
Taiaçu,
à direita e as do córrego Cachoeira dos Martins e
córrego do Tabuado, à esquerda; continua por este
divisor
em demanda da foz do córrego de J. Carvalho, no
córrego
do Tabuado; segue pelo contraforte fronteiro até o
pião
divisor entre os córregos Barro Preto, Água Suja
e
Tabuado.
5 — Com o Município de Vista Alegre do
Alto
Começa no pião divisor entre os
córregos Barro
Preto, Água Suja e Tabuado; daí, continua pelo
contraforte entre as águas do córrego Barro
Preto,
à esquerda, e as do córrego Água Suja,
à
direita, em demanda da foz do córrego Olaria, no
córrego
Barro Preto, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAIÚVA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bebedouro
Começa no córrego da Água Limpa, na
foz do
córrego da Fazenda Santa Tecla; sobe por aquele
até
sua cabeceira oriental, no divisor Turvo-Pardo; segue por
este
divisor, até a cabeceira mais meridional do
córrego das
Três Barras.
2 — Com o Município de Pitangueiras
Começa na cabeceira mais meridional do córrego
das
Três Barras no espigão Turvo-Pardo, pelo qual
segue até o divisor Três Barras – Fundo; continua
por este divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego Fundo, e por este abaixo até a foz do
córrego de A. Estrelina.
3 — Com o Município de Jaboticabal
Começa no córrego Fundo, na foz do
córrego de A.
Estrelina; sobe por este até sua cabeceira; continua pelo
divisor que deixa, à direita, as águas do
córrego
Fundo até cruzar com o contraforte Boa Sorte – Campo Belo;
segue por este contraforte em demanda da foz do córrego da
Fazenda Boa Sorte no córrego do Cerradinho; vai,
daí, em
reta à ponte sobre o córrego da Estiva, na
estrada de
rodagem que de Taiúva vai a Jaboticabal; sobe pelo
córrego da Estiva e por seu galho sudocidental
até o
ponto onde é cortado pelo leito da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro, no sítio do Ferreira.
4 — Com o Município de Monte Alto.
Começa no galho sudocidental do córrego d'a
Estiva, no
sítio do Ferreira, no ponto onde é cortado pelo
leito da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro; segue pela grota do
córrego da Estiva até sua cabeceira; continua
pelo
espigão entre as águas do córrego da
Estiva,
à direita, e as do rio Turvo, à esquerda,
até a
cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce
até sua
foz no rio Turvo.
5 — Com o Município de Taiaçu
Começa no rio Turvo, na foz do córrego da Divisa;
desce
pelo rio Turvo até a foz do córrego do Barreiro;
continua
pelo contraforte fronteiro da margem direita do córrego do
Barreiro até cruzar com o divisor Turvo – Água
Limpa; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego
da Fazenda Santa Tecla, pelo qual desce até sua foz no
córrego da Água Limpa, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
TAMBAÚ
(Criado em 1898)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Rosa de
Viterbo
Começa no córrego do Inferninho, na foz do
córrego
Silvino de Matos; vai, daí, em reta
à cabeceira mais ocidental do
córrego
Linde, pelo qual desce até sua foz no
córrego Fundo; desce por este até o
ribeirão Quebra Cuia e desce por
este até o rio Pardo.
2 — Com o Município de Cajuru
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Quebra
Cuia; sobe
por aquele até a foz do ribeirão da Boiada.
3 — Com o Município de Mococa
Começa na foz do ribeirão da Boiada, no rio
Pardo; sobe por este até a foz de rio Tambaú.
4 — Com o Município de Casa Branca
Começa no rio Pardo, na foz do rio Tambaú; sobe
por este
até a foz do córrego do Tijuco Preto; continua
pelo
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Taquaruçu, e; à direita, as
águas
do rio Tambaú, até o alto do morro da Laje, junto
ao
sinal geodésico.
5 — Com o Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no alto do morro da Laje no espigão-mestre
Pardo-Moji-Guaçu, no ponto de cruzamento com o contraforte
Taquaruçu-Tambaú; segue pelo
espigão-mestre
até o entroncamento com o contraforte divisor das
águas
dos ribeirões Sertãozinho e Tabaranas, de um
lado, e o
rio Claro do outro.
6 — Com o Município de Santa Rita do Passa Quatro
Começa no espigão-mestre rio
Pardo-Moji-Guaçu, no
ponto de cruzamento com o contraforte divisor de águas dos
ribeirões Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e
o rio
Claro, do outro; continua pelo espigão-mestre até
cruzar
com a serra do córrego Fundo que divide as águas
do
córrego do Inferninho, à direita, e as do
córrego
Silvino de Matos, à esquerda; vai pela serra até
a
confluência destas duas águas, onde tiveram
início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE TANABI
(Criado em 1924)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cosmorama
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego do Carrilho, pelo qual sobe e por seu galho de Leste
até sua cabeceira no contraforte entre os
córregos do
Carrilho e da Estiva; segue por este contraforte até o
espigão-mestre São José dos
Dourados –
Preto; prossegue pelo espigão-mestre até a
cabeceira do
córrego do Meio, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Bonito; desce por este até sua foz no
rio Preto.
2 — Com o Município de Palestina
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão Bonito;
sobe por aquele até a foz do ribeirão
Jataí.
2 — Com o Município de Mirassolândia,
Começa no rio Preto, na foz do ribeirão
Jataí,
pelo qual sobe até a foz do córrego Aroeira, sobe
por
este até sua cabeceira no divisor
Jataí-Bálsamo;
segue por este divisor até cruzar com o contraforte que
finda no
córrego Invernada, ria foz do córrego Capela da
Invernada.
4 — Com o Município de Bálsamo
Começa no ponto onde cruza com o contraforte que finda no
córrego Invernada na foz do córrego Capela da
Invernada,
no divisor Jataí-Bálsamo, segue
por este divisor até o espigão-mestre entre as
águas do rio Preto e rio São José dos
Dourados, no
pião divisor entre as águas dos
ribeirões
Jataí, Bálsamo e as do rio São
José dos Dourados.
5 — Com o Município de Monte Aprazível
Começa no espigão-mestre entre as
águas dos rios
Preto e as do rio São José dos Dourados; no
pião
divisor entre as águas dos rios Jataí,
Bálsamo e
as do rio São José dos Dourados; segue pelo
espigão-mestre até encontrar o contraforte
Mangue-Perobas, de onde vai, em reta, à cabeceira do
córrego Baú, no espigão-mestre
São
José dos Dourados – Prêto; segue por este
espigão
até a cabeceira oriental do córrego
Sapé, pelo
qual desce até sua foz no córrego da Grama; desce
por
este até sua foz no córrego Fortaleza e por este,
ainda,
até o rio São José dos Dourados.
6 — Com o Município de Sebastianópolis
Começa na foz cio córrego da Fortaleza no rio
São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego do Carrilho, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os
Distritos de Ibiporanga
e Tanabi
Começa no ribeirão Jataí, na foz do
córrego
Malhador; segue pelo contraforte que deixa, à esquerda, o
córrego Gumercindo até o divisor
Jataí-Cachoeira;
segue por este divisor até o contraforte entre os
córregos Borbom e da Ilha; prossegue por este contraforte em
demanda da foz do córrego Cambaúva, ao
ribeirão
Cachoeira; sobe pelo córrego Cambaúva
até a foz do
córrego do Rancho pelo qual, sobe até sua
cabeceira no
divisor Cachoeira – Barra Mansa segue por este
divisor até
o pião divisor entre as águas dos
ribeirões
Cachoeira Barra Mansa e Bonito; daí, segue pelo divisor
entre as
águas do ribeirão Barra Mansa e as do
córrego
Espraiado, à direita, e as do ribeirão Bonito
à
esquerda até a cabeceira do córrego da Vaca, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão Bonito.
MUNICÍPIO DE
TAPIRAÍ
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de São Miguel
Arcanjo
Começa na serra do Paranapiacaba, onde esta cruza com o
espigão que deixa, à esquerda, o
ribeirão dos
Pereiras, e, à direita, o ribeirão
Travessão;
segue pela crista da serra até a cabeceira da primeira
água ao Norte do córrego Ouro Fino; desce por
esta
água até sua foz no ribeirão Tapera;
continua pelo
contraforte fronteiro até cruzar com a serra do
Paranapiacaba.
2 — Com o Município de Pilar do Sul
Começa na serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com
o
contraforte que finda no ribeirão Tapera, na foz da primeira
água ao Norte do córrego Ouro Fino; segue pela
serra do
Paranapiacaba até encontrar o divisor que separa as
águas
do rio Clarinho e córrego do Pereira, à esquerda,
e as do
ribeirão Bonito, à direita; segue por este
divisor
até a cabeceira do córrego dos Novais, pele qual
desce
até sua foz no rio Turvo; sobe por este até a foz
do
córrego dos Garcias.
3 —
Com o
Município de Piedade.
Começa na foz do córrego dos Garcias no rio
Turvo, pelo
qual sobe até a foz do córrego do Manuel
Prudente; sobe
por este córrego até sua cabeceira oriental;
continua
pela serra da Queimada, que é o divisor entre as
águas
dos rios Turvo e Peixe; até cruzar com o divisor entre o rio
Peixe, à esquerda, e o rio Juquiàzinho,
à direita;
daí segue por este divisor que tem o nome de serra do Morro
Velho, em demanda da foz do rio Juquiàzinho, no rio do Peixe.
4 — Com o Município de Ibiúna
Começa na foz do rio Juquiazinho no rio do Peixe, pelo qual
desce até sua foz no rio Juquiá.
5 — Com o Município de Miracatu
Começa no rio Juquiá, na foz do rio do Peixe;
desce pelo
rio Juquiá, até a foz do ribeirão
Travessão.
6 — Com o Município de Juquiá
Começa no rio Juquiá, na foz do
ribeirão
Travessão, pelo qual sobe até a foz do
córrego Pau
Seco; sobe por este córrego até sua cabeceira;
continua
pelo espigão que separa as águas do rio
Juquiá,
das do rio Corujas até o ponto chamado Garganta dos Negros,
alcança a cabeceira do córrego do
Braço, pelo qual
desce até sua foz no rio das Corujas; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Corujas-Assunguí
prossegue pelo
divisor entre o rio Corujas, à direita, e o rio Assungui
à esquerda, até a serra da Lagoa; prossegue pela
serra da
Lagoa até o divisor entre as águas dos rios
Jacinto e
Verde; daí, continua por esse divisor entre as
águas do
córrego Jacinto e rio Assunguí, à
esquerda, e as
do rio Verde, à direita, em demanda da confluência
do rio
Verde e ribeirão dos Pereiras, formadores do rio
Assunguí; daí, segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão dos
Pereiras, à direita, e as dos ribeirões Grande,
Fundo e
rio Ipiranga, à esquerda, até cruzar com o
divisor
Fundo-Ipiranga.
7 — Com o Município de Sete Barras
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão Fundo
e rio Ipiranga, à esquerda, e as do ribeirão dos
Pereiras, à direita, no ponto em que ele cruza com o divisor
entre as águas do ribeirão Fundo, de um lado, e
as do rio
Ipiranga, do outro lado; segue pelo divisor entre o ribeirão
dos
Pereiras, à direita e as do ribeirão
Travessão,
à esquerda, até entroncar com a serra do
Paranapiacaba,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAPIRATIBA
(Criado em 1928)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Mococa
Começa no cruzamento do divisor da margem esquerda do
córrego José Eugênio, que passa junto
à
estação do mesmo nome, da Companhia Mogiana de
Estradas
de Ferro com o espigão entre o rio Guaxupé e
córrego dos Forros, à direita, e o rio Canoas e
córrego Canoinhas ou Igaraí, à
esquerda; segue por
este divisor até cruzar com o espigão entre as
águas dos córregos Canoinhas e Forros e rio das
Canoas,
já na divisa com o Estado de Minas Gerais.
2 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa no entroncamento do divisor entre as águas
do rio
Guaxupé e córrego Canoinhas ou Igaraí
com o
divisor entre esses mesmos cursos d'água, de um lado, e as
do
ribeirão Canoas, do outro lado; segue pela divisa com o
Estado
de Minas Gerais, até a cabeceira mais oriental do
córrego
do Cedro.
3 — Com o Município de Caconde
Começa no espigão-mestre entre os rios Pardo e
Sapucaí-Guaçu, na, cabeceira mais oriental do
córrego do Cedro, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão
Conceição; desce por este até sua foz
no
ribeirão Cã-Cã, e por este abaixo
até a foz
do córrego Faisqueira, pelo qual sobe até a foz
do
córrego da Fazenda Rosa Branca; sobe, ainda, por este
até
sua cabeceira; segue em reta à cabeceira mais setentrional
do
córrego do Retiro; desce por este até sua foz no
ribeirão Areias; desce por este até sua foz no
rio Pardo.
4 — Com o Município de São
José do Rio Pardo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão Areias;
desce por
aquele até a foz do rio Guaxupé; sobe por este
até
a foz do córrego da Divisa; segue pelo contraforte da margem
esquerda, até o espigão que deixa, à
esquerda, as
águas deste córrego e as do córrego
José
Eugênio; segue por este espigão até
entroncar com o
espigão entre as águas do rio Pardo, à
direita, e
as do rio Canoas, à esquerda, onde tiveram início
estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
TAQUARITINGA
(Criado em 1892)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Fernando Prestes
Começa no ribeirão dos Porcos na foz do
córrego do
Tanque; sobe por este até a foz do córrego
Areias; sobe
por este até a ponte da estrada Agulha-Jurupema.
2 — Com o Município de Cândido Rodrigues
Começa na ponte da estrada Agulha-Jurupema sobre o
córrego Areias; segue pelo contraforte fronteiro
até o
contraforte Areias-Capivara; prossegue por este contraforte
até
cruzar com o divisor entre os córregos Capivara e
André,
à direita, e o córrego Taquari, à
esquerda;
continua por este divisor até o contraforte que deixa,
à
direita, o córrego Santa Catarina; segue por este
contraforte em
demanda da foz do córrego Santa Catarina, no
córrego
Taquari, pelo qual desce até a sua foz no córrego
Jurema;
daí, segue pelo contraforte entre este córrego,
à
direita, e o córrego Água Suja, à
esquerda,
até cruzar com o espigão-mestre
Porcos-Onça.
3 — Com o Município de Monte Alto
Começa no espigão entre as águas do
ribeirão dos Porcos, à direita, e as do
ribeirão
da Onça, à esquerda, no ponto de cruzamento com o
contraforte Jurema – Água Suja; segue
pelo
espigão-mestre em demanda da cabeceira do córrego
da
Serrinha, pelo qual desce até o córrego Rico;
desce por
este até o córrego da Fazenda de P. Paulo
Corrêa;
sobe por este até sua cabeceira do galho da esquerda; ganha
a
cabeceira do córrego da Fazenda Santa Amélia, que
fica na
contravertente, e por ele desce até o córrego
Rumo; desce
por este até sua foz no córrego Rico.
4 — Com o Município de Jaboticabal
Começa no córrego Rico, na foz ao
córrego Rumo;
desce por aquele ate a foz do córrego do Corrêa;
sobe por
este até sua cabeceira mais oriental; vai, daí,
em reta,
à cabeceira do córrego da Fazenda do Coco, pelo
qual
desce até o córrego do Coco.
5 — Com o Município de Guariba
Começa na foz do córrego da Fazenda do Coco, no
córrego do Coco; sobe pelo córrego do Coco
até a
foz do córrego da Fazenda Cruzeiro.
6 — Com o Município de Santa Ernestina
Começa no córrego ao Coco na foz do
córrego da
Fazenda Cruzeiro; sobe pelo córrego do Coco até a
foz do
córrego do Pimenta; segue pelo contraforte entre este
córrego à direita, e o córrego do Coco
à
esquerda até o espigão-mestre
Côco-Porcos;
prossegue pelo espigão-mestre até cruzar com o
contraforte entre o córrego da Fazenda Santa Maria
à
direita e as do córrego das Posses à esquerda;
continua
por este contraforte em demanda da foz do córrego da
colônia Poço Fundo no ribeirão dos
Porcos; sobe por
este córrego e por seu braço da direita
até sua
cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões
dos
Porcos e Dobrada; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego da Fazenda São Luís, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Dobrada.
7 — Com o Município de Dobrada
Começa no ribeirão Dobrada, na foz do
córrego da
Fazenda São Luís; continua pelo contraforte
fronteiro em
demanda do divisor entre o ribeirão Dobrada e
ribeirão
Marimbondo.
8 — Com o Município de Matão
Começa no divisor entre o ribeirão Dobrada e o
ribeirão Marimbondo, no ponto de cruzamento com o
contraforte
que morre do ribeirão Dobrada, na foz do
córrego da
Fazenda São Luís; segue pelo divisor
Dobrada-Marimbondo até a cabeceira mais oriental do
córrego da Onça; desce por este até o
rio
São Lourenço e por este abaixo até a
foz do
córrego Barreiro ou Lagoa, que nasce na Fazenda Santa Teresa.
9 — Com o Município de Itapólis
Começa no rio São Lourenço, na foz do
córrego Barreiro ou Lagoa; desce pelo rio São
Lourenço até a foz do córrego
Lourenço,
pelo qual sobe até sua cabeceira; ganha a cabeceira
sudoriental
do córrego Agulha, pelo qual desce até sua foz no
córrego Seco; sobe por este córrego
até sua
cabeceira nororiental, no espigão São Lourenco – Porcos,
pelo qual caminha em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego dos Três Galhos; desce por este
até o
córrego São João, pelo qual desce
até sua
foz no ribeirão dos Porcos; desce por este até a
foz do
córrego do Tanque, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guariroba e Jurupema
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz do
córrego
São João; sobe por aquele até a foz do
córrego Itaguaçaba.
2 — Entre os Distritos de Guariroba e Taquaritinga
Começa no ribeirão dos Porcos, na foz do
córrego
Itaguaçaba; sobe por aquele até a foz do
córrego
do Valério; sobe pelo seu galho da esquerda até
sua
cabeceira no espigão entre as águas do
ribeirão
dos Porcos, ao Norte, e as do córrego da Água
Limpa, ao
Sul; caminha pelo espigão até atingir a cabeceira
nororiental do córrego Água Limpa, pelo qual
desce
até o rio São Lourenço.
3 — Entre os Distritos de Jurupema e Taquaritinga
Começa no espigão-mestre entre as
águas do
ribeirão da Onça, ao Norte, e as do
ribeirão dos
Porcos, ao Sul, na cabeceira setentrional do córrego Olhos
d'Água, pelo qual desce até a sua foz no
córrego
Jurema; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Jurema-Porcos; segue por este divisor até o contraforte da
margem esquerda do córrego Itaguaçaba; prossegue
por este
contraforte em demanda da foz do córrego
Itaguaçaba, no
ribeirão dos Porcos,
MUNICÍPIO DE
TAQUARITUBA
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Taguaí.
Começa no pião divisor entre os
ribeirões Fartura,
Taquari e Aldeia ou Barra Grande; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão da Fartura, à
esquerda, e as do
ribeirão da Usina, à direita, até a
serra da
Fartura, pela qual continua em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego Esperança.
2 — Com o Município de Tejupá.
Começa na serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do
córrego Esperança, pelo qual desce até
o
córrego Anta Branca; desce por este até sua foz
no
ribeirão Bonito e por este abaixo até o rio
Taquari.
3 — Com o Município de Itaí.
Começa no rio Taquari, na foz do ribeirão Bonito;
sobe
por aquele até a foz do ribeirão do Vaquejador ou
Quati.
4 — Com o Município de Coronel Macedo.
Começa na foz do ribeirão do Vaquejador ou Quati,
no rio
Taquari; sobe por aquele até a foz da água do
Sítio; deste ponto continua pelo contraforte fronteiro entre
as
águas do Acácio, à direita, e Quati ou
Vaquejador
à esquerda, até o divisor entre o
ribeirão do
Muniz à direita, e a água do Osório
Gomes à
esquerda: prossegue por este divisor em demanda da foz da
água
do Cavalo no ribeirão Muniz; sobe pela água do
Cavalo
até sua cabeceira no divisor Aldeia ou Barra Grande – Taquari;
segue por este divisor até o pião divisor entre
os
ribeirões da Aldeia ou Barra Grande, Fartura e Taquari, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE TARABAÍ
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Presidente Bernardes.
Começa no pião divisor entre o rio Pirapozinho e
os ribeirões do Rebojo e Taquaruçu; segue pelo
divisor
entre o ribeirão Rebojo, à direita, e o rio
Pirapozinho, à esquerda, até a cabeceira do
córrego da Lontra, pelo qual desce até sua foz no
rio Pirapozinho.
2 — Com o Município de Álvares Machado.
Começa na foz do córrego da Lontra, no rio
Pirapozinho, pelo qual sobe até a foz do córrego
São Jorge.
3 — Com o Município de Pirapozinho.
Começa no rio Pirapozinho, na foz do córrego
São Jorge, pelo qual sobe até sua cabeceira
sudoriental;
continua pelo divisor entre o rio Pirapozinho e ribeirão
do Rebojo, à direita, e ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeira, à esquerda, até cruzar com o
contraforte da
margem esquerda da água da Fazenda Concórdia;
continua
por esse contraforte entre a água da Fazenda
Concórdia,
à direita, e o ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeira,
à esquerda, em demanda da foz da água da Fazenda
Concórdia, no ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeira.
4 — Com o Município de Estrela do Norte.
Começa na foz da água da Fazenda
Concórdia, no
ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeira; pelo qual desce
até
a foz da água da Taquarinha; daí, prossegue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Tombo do Meio ou
Laranjeira –
Rebojo;
continua por este divisor até cruzar com o
contraforte que finda no ribeirão do Rebojo, na foz da
água do Veado; daí, segue por esse contraforte em
demanda
da referida foz; continua peio contraforte fronteiro que deixa,
à direita, a água do Veado até cruzar
com o
divisor Rebojo-Taquaruçu.
5 — Com o Município de Sandovalina.
Começa no divisor Rebojo-Taquaruçu, no ponto de
cruzamento com o contraforte que finda na foz da água do
Veado
no ribeirão do Rebojo; segue pelo divisor
Rebojo-Taquaruçu até o pião divisor
entre o rio
Pirapozinho e os ribeirões do Rebojo e Taquaruçu,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE TATUÍ
(Criado em 1844)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Porangaba.
Começa no espigão da Areia Branca, no ponto de
cruzamento
com o divisor entre as águas do rio Feio e
ribeirão
Aleluia; prossegue por este divisor até encontrar com o
divisor
entre as águas do rio Conchas e ribeirão Aleluia;
segue
por este divisor até cruzar com o divisor entre as
águas
do rio de Conchas e ribeirão da Vargem.
2 — Com o Município de Pereiras.
Começa no divisor entre as águas do rio de
Conchas
à esquerda, e as do ribeirão Aleluia,
à direita do
ponto de cruzamento com o divisor entre o rio de Conchas e
ribeirão da Vargem; segue pelo divisor Conchas-Aleluia,
até a cabeceira do galho setentrional do córrego
de
Adolfo Rosa.
3 — Com o Município de
Cesário Lange.
Começa no espigão Conchas-Aleluia, na cabeceira
mais
setentrional do córrego de Adolfo Rosa, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Aleluia: desce pelo
ribeirão Aleluia até a foz do ribeirão
Palmeiras;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Palmeiras-Turvinho; segue por este divisor até a cabeceira
do
galho ocidental do ribeirão Turvinho; desce por esse galho
até sua foz no ribeirão Turvinho, foz que ocorre
a cerca
de 1,5 quilômetro à jusante da ponte da estrada
Tatuí-Porangaba; daí desce pelo
ribeirão Turvinho,
até sua foz no ribeirão Guarapó, pelo
qual desce
até sua foz no rio Sorocaba.
4 — Com o Município de Cerquilho
Começa na foz do ribeirão Guarapó, no
rio
Sorocaba; sobe por este até a foz do córrego
Palmital ou
Sete Ranchos.
5 — Com o Município de Boituva.
Começa no rio Sorocaba, na foz do córrego
Palmital ou
Sete Ranchos; sobe por aquele até a foz do rio
Sarapuí.
6 — Com o Município de Iperó.
Começa no rio Sorocaba, na foz do rio Sarapui, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão Iperó.
7 — Com o Município de Capela do Alto.
Começa no rio Sarapui, na foz do ribeirão
Iperó; vai por aquele acima até a foz do rio
Alambari.
8 — Com o Município de Itapetininga
Começa na foz do rio Alambari no rio Sarapui; segue pelo
contraforte fronteiro em demanda do divisor que deixa, à
esquerda, as águas do rio Alambari, e à direita
as do
córrego Congonhal, ribeirão Água
Branca e rio
Tatuí; segue por este divisor passando pelos morros Alto da
Quadra e dos Silvanos até o contraforte entre as
águas do
córrego Água Branca, à direita, e as
do
ribeirão Juru-Mirim, à esquerda; segue por este
contraforte em demanda da foz do ribeirão Juru-Mirim no rio
Tatuí; sobe pelo rio Tatuí até a foz
do
ribeirão das Araras.
9 — Com o Município de Guareí
Começa no rio Tatuí, na foz do
ribeirão das
Araras; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional;
prossegue pelo espigão mestre entre as águas do
rio
Sorocaba, à direita, e as do rio Guarei, à
esquerda,
até entroncar com o espigão da Areia Branca, pelo
qual
prossegue até o ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do rio Feio e ribeirão Aleluia, onde
tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Quadra e Tatuí
Começa na foz do galho ocidental do ribeirão
Turvinho,
foz que ocorre cerca de 1,5 quilômetro à jusante
da ponte
da estrada Tatuí-Porangaba; sobe pelo ribeirão
Turvinho
até a referida ponte; daí segue pelo contraforte
fronteira até o divisor Turvinho-Guarapó
prossegue por
este divisor em demanda da foz do córrego de José
Coelho
no ribeirão Guarapó; sobe pelo córrego
até
sua cabeceira mais meridional e continua por uma reta de rumo Sul
até o ribeirão Pederneiras e por este acima
até a
ponte da estrada que da fazenda Paiol vai à
Tatuí;
daí, segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Guarapó-Araras; continua por este divisor até a
cabeceira
do ribeirão Araras.
MUNICÍPIO DE
TAUBATÉ
(Criado em 1645)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Monteiro Lobato
Começa na serra do Palmital, no cruzamento com o divisor
entre
os ribeirões da Serra e da Santa Cruz; continua pela serra
do
Palmital até a cabeceira mais setentrional do
córrego
Pinheirinhos.
2 — Com o Município de Tremembé
Começa na serra do Palmital, divisor das águas
dos rios
Buquira e Paraíba, na cabeceira mais setentrional do
córrego Pinheirinhos, desce por este até o
ribeirão dos Motas, pelo qual desce até sua foz
no
Paraíba; desce pelo rio Paraíba até a
foz do
ribeirão José Raimundo ou do Pinhão;
vai em reta,
à forquilha dos principais braços do
ribeirão
Moinho; deste ponto por outra reta, alcança o km. 341 da
estrada
de Ferro Central do Brasil; segue em reta à foz do
córrego Mata Fome no rio Una.
3 — Com o Município de Pindamonhangaba
Começa na foz do córrego Mata Fome, no rio Una;
sobe pelo
rio Una ate a foz do primeiro córrego que desemboca na
margem
direita abaixo da foz do córrego Ipiranga; segue pelo
contraforte que deixa, à direita, as águas deste
córrego até o espigão que separa as
águas
do córrego Ipiranga e ribeirão das Sete Voltas e
do Pouso
Frio, à direita, das do rio Paraíba, à
esquerda;
segue por este espigão continuando pela serra do Quebra
Cangalha
que tem o nome local de serra da Usina ou dos Forros, até o
ponto de cruzamento com o divisor Índios – Santa Maria ou Mato
Dentro.
4 — Com o Município de Roseira
Começa na serra do Quebra Cangalha, onde tem o nome local de
serra da Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor
Índios –
Santa Maria
ou Mato Dentro, segue pela serra até cruzar o
divisor entre as águas do ribeirão do Macuco,
à
direita, e as do ribeirão da Serra, à esquerda.
5 — Com o Município de Lagoinha
Começa na serra do Quebra Cangalha, onde esta cruza com o
divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão
do Macuco, e, à esquerda, as do ribeirão da
Serra; segue
pelo divisor até a cabeceira do galho sudoriental do
córrego Quilombo.
6 — Com o Município de São
Luís do Paraitinga
Começa no divisor entre as águas dos
ribeirões do
Macuco e da Serra na cabeceira do galho sudoriental do
córrego
Quilombo; segue pelo divisor entre as águas dos
ribeirões
do Macuco, Pedra Grande e das Almas, à direita, e as dos
ribeirões da Serra, Turvo e Turvinho, à esquerda,
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Turvinho, de um lado, e as do ribeirão
dos
Afonsos, do outro lado.
7 — Com o Município de
Redenção da Serra
Começa no divisor que deixa, à esquerda, as
águas
dos ribeirões dos Afonsos e dos Venâncios e,
à
direita, as do ribeirão das Almas e do rio Una, no ponto de
cruzamento com c divisor que separa as águas dos
ribeirões Turvinho das aos Afonso; segue pelo primeiro
divisor
passando pelos morros Pamonã, Pedra Grande e Ermo, em
demanda do
pico Agudo; deste pico vai em reta de rumo Oeste até
encontrar o
divisor que deixa, à direita, as águas do rio
Una, e por
este divisor caminha até cruzar com o divisor entre as
águas dos ribeirões Caçapava Velha e
Piraí
ou Taperão.
8 — Com o Município de Caçapava
Começa no espigão entre o rio Una e o
ribeirão
Caçapava Velha, de um lado e ribeirão
Piraí ou
Taperão, do outro lado no ponto de cruzamento com o divisor
da
margem direita do ribeirão Caçapava Velha;
prossegue pelo
divisor da margem direita, das águas do ribeirão
Caçapava Velha, em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego Pichoá ou Ponte Alta, pelo qual desce
até
o rio Paraíba; sobe por este até a foz do
ribeirão
de Santa Cruz e por este, ainda, até a foz do
córrego que
vem da fazenda de José Benedito de Alcântara;
segue pelo
contraforte que leva ao divisor entre as águas do
ribeirão da Serra, à direita, e as do
ribeirão
Santa Cruz, à esquerda; continua por esse divisor
até a
serra do Palmital, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Quiririm e
Taubaté
Começa no rio Paraíba, na foz do
ribeirão do
Pinhão ou José Raimundo; sobe por este
até sua
cabeceira mais meridional; continua pelo espigão que deixa,
à direita, as águas do ribeirão
Piracagaguá, e, à esquerda, as do
ribeirão Itaim
até a serra do Jambeiro.
MUNICÍPIO DE
TEJUPÁ
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Piraju
Começa na serra da Fartura no ponto de cruzamento com o
divisor
entre as águas do ribeirão Corredeira,
à direita,
e as do ribeirão Neblina à
esquerda; segue
por este divisor até cruzar com o contraforte entre o
ribeirão Corredeira, à direita, e o
córrego
Barrinha, à esquerda; prossegue por este contra
forte em
demanda da foz do ribeirão Monte Alegre no
ribeirão
Corredeira; daí vai pelo contraforte fronteiro
até
cruzar com o divisor Corredeira-Taquari; segue por este divisor
até cruzar com o contraforte entre as águas do
rio
Paranapanema à esquerda e as do córrego do
Pavão,
à direita; prossegue por este contraforte em demanda da foz
do
córrego do Pavão no rio Taquari.
2 — Com o Município de Itaí
Começa no rio Taquari, na foz do córrego do
Pavão;
sobe por aquele rio até foz do ribeirão Bonito.
3 — Com o Município de Taquarituba
Começa no rio Taquari, na foz do ribeirão Bonito;
sobe
por este até a foz do córrego Anta Branca e por
este e
pelo córrego Esperança, até sua
cabeceira mais
meridional, na serra da Fartura.
4 — Com o Município de Taguaí
Começa na serra da Fartura na cabeceira mais meridional do
córrego Esperança; segue pela crista da serra
até
cruzar com o contraforte entre os córregos Lajeado e
Jacutinga.
5 — Com o Município de Fartura
Começa na serra da Fartura, no cruzamento com o contraforte
Lajeado-Jacutinga; segue pela serra da Fartura até cruzar
com o
divisor Corredeira-Neblina, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Estado de Mato Grosso
Começa na foz do rio Paranapanema, no rio Paraná;
pelo
qual sobe até a foz do ribeirão da Lagoa ou
Água
Sumida ou Cachoeira.
2 — Com o Município de Presidente
Epitácio
Começa no rio Paraná, na foz do
ribeirão da Lagoa
ou Água Sumida ou Cachoeira, pelo qual sobe até a
foz do
córrego Macaco ou São Carlos.
3 — Com o Município de Marabá Paulista
Começa no ribeirão da Lagoa ou Água
Sumida ou
Cachoeira na foz do córrego Macaco ou São Carlos;
sobe
pelo ribeirão da Lagoa ou Água Sumida ou
Cachoeira
até sua cabeceira no espigão-mestre
Paraná-Paranapanema
4 — Com o Município de Mirante do Paranapanema
Começa no espigão-mestre
Paraná-Paranapanema, na
cabeceira do ribeirão da Lagoa ou Água Sumida ou
Cachoeira; segue pelo espigão-mestre ate a cabeceira
setentrional do ribeirão Cuiabá, conhecida como
córrego Ivás, pelo qual desce até o
ribeirão Cuiabá; desce por este
ribeirão
até sua foz no rio Paranapanema.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Paranapanema na foz do ribeirão
Cuiabá; segue pela divisa com o Estado do Paraná
até a foz do ribeirão da Anta, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Rosana e Teodoro Sampaio
Começa
no rio Paraná, na foz do ribeirão que contra ver
te com a
cabeceira setentrional do ribeirão da Anta ou Barreiro, foz
que
ocorre cerca de 2 quilômetros abaixo da foz do
ribeirão Laranjeira; sobe pelo referido córrego
até sua cabeceira, no espigão-mestre
Paraná-Paranapanema;
alcança na contra vertente a cabeceira setentrional do
ribeirão da Anta ou Barreiro, pelo qual desce até
sua foz
no rio Paranapanema.
MUNICÍPIO DA TERRA
ROXA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Colina
Começa na foz do córrego Cachoeira no
ribeirão das
Palmeiras; desce por este ribeirão até a foz do
ribeirão Retirinho.
2 — Com o Município de Jaborandi.
Começa no ribeirão das Palmeiras, na foz do
ribeirão Retirinho; desce por aquele até sua foz
no rio
Pardo.
3 — Com o Município de Morro Agudo
Começa no rio Pardo, na foz do ribeirão das
Palmeiras;
sobe por aquele até a foz do córrego da Fazenda
de
Décio Franco.
4 — Com o Município de Viradouro.
Começa no rio Pardo, na foz do córrego da Fazenda
de
Décio Franco; sobe por este até a ponte da
estrada de
rodagem que vai à Chave da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro; deste ponto vai em reta, à citada Chave;
daí, por outra
reta, de rumo Oeste, até o córrego
Banharão; deste
ponto vai, ainda em reta à foz do córrego
Antônio
Valter no córrego do Jardim, pelo qual sobe até
sua
cabeceira mais ocidental no divisor que separa as águas do
córrego do Jardim, das águas do
córrego do Campo
Comprido.
5 — Com o Município de Bebedouro
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego do
Jardim
no divisor entre os córregos do Jardim e Campo Comprido;
segue
por este divisor até a cabeceira meridional do
córrego
Fundo, pelo qual desce até sua foz no córrego
Cachoeira,
desce por este até sua foz no ribeirão das
Palmeiras,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TIETÊ
(Criado em 1942)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Laranjal Paulista
Começa no salto do rio Sorocaba, situado cerca de 3
quilômetros à jusante da usina do Guedes, e desce
pelo rio
Sorocaba, até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, segue
em
reta à foz do córrego da Curva, no rio
Tietê; desce
por este até a foz do ribeirão Pederneiras, pelo
qual
sobe até o salto deste ribeirão.
2 — Com o Município de Piracicaba
Começa no salto do ribeirão Pederneiras,
daí
prossegue em reta à cabeceira mais setentrional do
córrego Diamante, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão São Bento, foz que ocorre à
jusante da
foz do córrego Inferninho; daí, vai, em reta, de
rumo
Leste até o ribeirão Capivari-Mirim, e por este
acima
até a foz do córrego Pequeno ou Olimpo ou
Sítio
Novo.
3 — Com o Município de Rio das Pedras
Começa no ribeirão Capivari-Mirim, na foz do
córrego Pequeno ou Olimpo ou Sítio Novo pelo qual
sobe
até sua cabeceira.
4 — Com o Município de Mombuca
Começa na cabeceira do córrego Pequeno ou Olimpo
ou
Sítio Novo; continua pelo espigão que deixa,
à
esquerda, as águas do ribeirão Da. Teodora ou D.
Teresa,
e, à direita, as do córrego da Fazenda
São Paulo
ou Canal Torto até a foz do ribeirão Da. Teodora
ou Da.
Teresa, no rio Capivari, pelo qual sobe até a foz do
córrego Fundo.
5 — Com o Município de Rafard
Começa no rio Capivari, na foz do córrego Fundo,
pelo
qual sobe até sua cabeceira no espigão
Tietê-Capivari; segue pelo espigão até
cruzar o
contraforte entre as águas dos córregos J.
Camargo e
Teófilo Lima; segue por este contraforte em demanda da foz
do córrego do Dr. Plínio,
no ribeirão de José Leite; sobe por aquele
até sua
cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro em demanda da cabeceira
do córrego do Cunha, pelo qual desce ao córrego
Água Branca e por este até o ribeirão
dos Sete
Fogões.
6 — Com o Município de Porto Feliz
Começa na foz do córrego Água Branca,
no
ribeirão Sete Fogões; desce por este
até o rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
córrego Cruz das
Almas e por este acima até sua cabeceira mais ocidental.
7 — Com o Município de Boituva
Começa na cabeceira mais ocidental do córrego
Cruz das
Almas; continua pelo divisor que deixa, à esquerda, as
águas do ribeirão Quilombo; e, à
direita, as do
ribeirão Mandiçununga, indo até a foz
do
córrego da fazenda Paineiras, no ribeirão
Mandiçununga; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Mandiçununga – Indalécio de Camargo.
8 — Com o Município de Cerquilho
Começa no contraforte que finda na foz do córrego
da
Fazenda Paineiras, no ribeirão Mandiçununga, no
ponto de
cruzamento com o divisor que deixa, à direita, as
águas
do ribeirão Mandiçununga e, à
esquerda, as do
córrego Indalécio de Camargo; segue por este
divisor em
demanda da foz de córrego da Fazenda Sabaúna, no
córrego Indalécio de Camargo; segue pelo
contraforte
fronteiro que deixa, à esquerda, as cabeceiras do
córrego
da Fazenda Sabaúna em demanda da foz da água da
Capuava
no ribeirão Pimenta; sobe pela água da Capuava
até
sua cabeceira mais do Norte e ganha a rumo, a cabeceira mais oriental
do córrego da Estiva; pelo qual desce até a foz
do
córrego Distrital; sobe por este até sua
cabeceira mais
meridional próxima aos trilhos da Estrada de Ferro
Sorocabana,
no espigão Tietê-Sorocaba, alcança na
contravertente a cabeceira do córrego da Vereda que nasce
próximo à estação do mesmo
nome, pelo qual
desce até sua foz no rio Sorocaba; desce por este
até o
salto situado a cerca de 3 quilômetros à jusante
da usina
do Guedes, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Jumirim e Tietê
Começa no rio Tietê na foz do córrego
da Curva;
sobe pelo rio Tietê, até a foz do
córrego da
Estiva; sobe ainda por este até a foz do córrego
Distrital.
MUNICÍPIO DE TIMBURI
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Xavantes
Começa no rio Paranapanema, na foz do rio
Itararé; sobe por aquele até a foz do
córrego da Tapera.
2 — Com o Município de Ipauçú
Começa na foz do córrego da Tapera, no rio
Paranapanema;
sobe por este até a foz do ribeirão Palmital.
3 — Com o Município de Piraju
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Palmital,
peio qual sobe até a foz do córrego do
Brejão.
4 — Com o Município de Sarutaiá
Começa na foz do córrego do Brejão, no
ribeirão Palmital, pelo qual sobe até a foz do
córrego Paulistas; sobe por este córrego
até sua
cabeceira sudocidental, na serra da Fartura, que é o divisor
entre as águas dos rios Paranapanema e Itararé.
5 — Com o Município de Fartura
Começa na serra da Fartura na cabeceira sudocidental do
córrego Paulistas; segue pela crista da serra até
cruzar
com o contraforte entre as águas do córrego das
Areias,
à esquerda, e as do córrego do Saltinho,
à
direita, continua por este contraforte em demanda da cabeceira do
córrego do Monjolinho, pelo qual desce até sua
foz no rio
Itararé.
6 — Com o Estado do Paraná
Começa no rio Itararé, na foz do
córrego do
Monjolinho; segue pela divisa com o Estado do Paraná,
até
a foz do rio Itararé no rio Paranapanema, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TORRINHA
(Criado em 1922)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Brotas
Começa no rio do Peixe, na foz do córrego do Sul;
vai em
reta, à foz do ribeirão Pedra de Amolar, no
ribeirão Pinheirinhos ou Cachoeira; sobe pelo
ribeirão
Pedra de Amolar até sua cabeceira mais oriental; atravessa o
espigão em demanda da cabeceira mais ocidental do
córrego
Clarinho, e por este desce até o ribeirão Claro;
prossegue pelo espigão que deixa, à direita, as
águas deste último e à esquerda, as do
ribeirão Grande até cruzar com o
espigão que deixa
as águas do Ribeirão Grande à
esquerda, e, por
este último espigão, caminha até o
espigão-mestre entre os rios Piracaia e
Jacaré-Guaçú, pelo qual caminha
até a
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa
Esperança.
2 — Com o Município de São Pedro
Começa na serra de São Pedro, na cabeceira mais
oriental
do córrego da Fazenda Boa Esperança desce por
este
até os aparados da serra de São Pedro.
3 — Com o Município de Santa Maria da Serra
Começa nos aparados da serra de São Pedro, no
ponto onde
são cortados pelo galho oriental do córrego da
Fazenda
Boa Esperança; segue pelos aparados da serra de
São Pedro
até o contraforte da mesma serra que separa as
águas do
ribeirão Serelepe, à esquerda, das do
ribeirão
Turvo, à direita; caminha por este contraforte
até a
cabeceira mais oriental do galho da esquerda, do córrego do
Morro Chato.
4 — Com o Município de Dois Córregos
Começa no contraforte da serra de São Pedro, que
separa
as águas do Ribeirão Serelepe, à
esquerda, das do
ribeirão do Turvo, à direita, na cabeceira mais
oriental
do galho da esquerda do córrego do Morro Chato; desce pelo
córrego que corre ao Sul do maciço do mesmo nome
até o ribeirão Turvo; sobe por este
até a foz do
córrego do Firmino; sobe por este até sua
cabeceira mais
setentrional; vai, em reta, à foz do córrego da
Fazenda
Nho Cruz, no ribeirão do Bugio; sobe pelo córrego
até sua cabeceira e prossegue pelo espigão
Bugio-Peixe em
demanda da cabeceira do córrego do Sul, pelo qual desce
até o rio do Peixe, onde tiveram início estas
divisas
MUNICÍPIO DE
TREMEMBÉ
(Criado em 1896)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Monteiro Lobato
Começa na serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional
do
córrego Pinheirinhos, segue pela serra que é o
divisor
entre as águas do rio Buquira, à esquerda, e o
ribeirão Boa Vista, à direita, até o
pião
divisor entre o rio Buquira, ribeirão Boa Vista e rio
Piracuama
na serra da Mantiqueira.
2 — Com o Município de Pindamonhangaba
Começa na serra da Mantiqueira, no pião
divisor entre o rio Buquira, ribeirão Boa Vista e
rio
Piracuama; segue pelo divisor que deixa, à esquerda, as
águas do rio Piracuama e, à direita, as do
ribeirão Boa Vista até a confluência
destes dois
cursos dágua; desce pelo rio Piracuama até o rio
Paraíba e por este ainda, até a foz do rio Una;
sobe por
este até a foz do córrego Mata Fome, nas
proximidades do
bairro do mesmo nome.
3 — Com o Município de Taubaté
Começa no rio Una, na foz do córrego Mata Fome;
vai, em
reta, ao marco do km. 341 da Estrada de Ferro Central do Brasil; desse
marco segue por nova reta até a forquilha do
ribeirão
Moinho; continua ainda, em reta, à foz do
ribeirão
José Raimundo ou do Pinhão no rio
Paraíba; sobe
por este até a foz do ribeirão dos Motas; sobe
por este até
a foz do córrego Pinheirinhos pelo qual sobe até
sua
cabeceira mais setentrional, na serra do Palmital, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TRÊS FRONTEIRAS
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Rubinéia
Começa no espigão-mestre São
José dos
Dourados – Ponte Pensa, no ponto de
cruzamento com o contraforte
Nupeba-Taiaçu; continua por este contraforte até
a
cabeceira do córrego Terceiro Peba.
2 — Com o Município de Santa Fé do Sul
Começa no contraforte Taiaçu-Nupeba, na cabeceira
do
córrego Terceiro Peba, pelo qual desce até sua
foz no
córrego Nupeba; segue pelo contraforte fronteiro
até o
divisor Nupeba – Ponte Pensa; continua por este
divisor
até a cabeceira d'o córrego Municipal, pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Ponte Pensa;
daí continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor Ponte Pensa – Jacu
Queimado; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego Marruco no córrego Jacu Queimado, de onde
vai, em
reta, ao eixo do leito da Estrada de Ferro Araraquara, num ponto
equidistante das estações de Três
Fronteiras e
Santa Fé do Sul; daí vai em reta à
cabeceira do
córrego do Tombo, pelo qual desce até o
ribeirão
Cã-Cã.
3 — Com o Município de Santa Rita d'Oeste
Começa na foz do córrego do Tombo, no
ribeirão
Câ-Cã, pelo qual sobe até sua cabeceira
no
espigão-mestre Grande-Ponte Pensa; segtie pelo
espigão-mestre até a cabeceira do galho
norocidental do
córrego Queixada.
4 — Com o Município de Santana da Ponte Pensa
Começa no espigão-mestre Grande – Ponte Pensa, na cabeceira
do galho norocidental do córrego Queixada, pelo qual desce
até a foz do córrego de José
Fernandes; sobe por
este córrego até sua cabeceira no divisor
Queixada-Côrguinho; continua por este divisor até
a
cabeceira do córrego Baixada dos Lopes, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Ponte Pensa, pelo qual
sobe
até a foz do córrego Macumã.
5 — Com o Município de Palmeira d'Oeste
Começa no ribeirão Ponte Pensa, na foz do
córrego
Macumã, pelo qual sobe até o primeiro afluente da
margem
esquerda logo abaixo do córrego Barro Preto; sobe por este
afluente até sua cabeceira no divisor Macumã – da Velha;
alcança na contravertente a cabeceira do galho oriental do
córrego da Velha, pêlo qual desce até
sua foz no
galho meridional; sobe por este galho até sua cabeceira no
espigão mestre Ponte Pensa – São José
dos
Dourados.
6 — Com o Município de Aparecida d'Oeste
Começa na cabeceira do córrego da Velha no
espigão
mestre Ponte Pensa – São José
dos Dourados; segue
pelo espigão mestre até cruzar com o divisor
Nupeba-Taiaçu, onde tiveram início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Nova Canaã e
Três Fronteiras
Começa no ribeirão Ponte Pensa, na foz do
córrego
Municipal; sobe pelo ribeirão Ponte Pensa até a
foz do
córrego do Engano, pelo qual sobe até a foz da
grota
Número 1.
MUNICÍPIO DE
TUPÃ
(Criado em 1938)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bastos
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão
Copaíba; sobe por este até a
confluência com o
galho que vem da vila de Universo.
2 — Com o Município de Iacri
Começa no ribeirão Copaíba, na
confluência
de seu galho de Oeste, que vem da cidade de Iacri, com o de Leste, que
vem da vila de Universo; sobe pelo galho de Leste até a foz
do
córrego que deságua próximo a sede da
Fazenda Bijuba; sobe por esse córrego até sua
cabeceira
setentrional; segue pelo espigão-mestre Peixe – Feio ou Aguapeí,
até cruzar com o divisor entre o ribeirão Jurema,
à esquerda, e o ribeirão Sete de Setembro,
à
direita; prossegue por este divisor até a cabeceira do
córrego de Gaspar Sanches, peio qual desce até
sua foz,
no córrego da Guia; desce por este até o
córrego
Dom Quixote pelo qual desce até sua foz, no
ribeirão Sete
de Setembro; desce pelo ribeirão Sete de Setembro
até sua
foz no rio Feio ou Aguapeí.
3 — Com o Município de Santópolis do
Aguapeí
Começa na foz do ribeirão Sete de Setembro, no
rio Feio
ou Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão
Promissão.
4 — Com o Município de Luiziânia
Começa na foz do ribeirão Promissão,
no Rio Feio
ou Aguapeí, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Caingang
ou Guaporanga.
5 — Com o Município de Queiroz
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Caingang ou Guaporanga; segue pelo divisor entre o ribeirão
Caingang ou Guaporanga, à esquerda, e o ribeirão
Coioí, à direita, até cruzar com o
contraforte da
margem esquerda do córrego da Ligação.
6 — Com o Município de Herculândia
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão
Caigang ou Guaporanga, à esquerda, e as do
ribeirão
Coioí, à direita, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego da
Ligação; segue por este divisor até o
pião
divisor entre os ribeirões Caingang ou Guaporanga,
Coioí
e Iacri; prossegue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Caingang ou Guaporanga, à esquerda, e as
do
ribeirão Iacri, à direita, em demanda da foz do
córrego do Vió, no ribeirão Iacri,
segue pelo
contraforte da margem direita do córrego do Vió
até o divisor da margem esquerda do córrego da
Granada;
segue por este divisor em demanda da foz da água de
João
Martins, no córrego da Granada; sobe pelo córrego
da
Granada, até a foz da água de Manuel Zeferino,
pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor da margem direita do
córrego da Granada; segue por este divisor até o
espigão mestre Feio ou Aguapeí-Peixe;
daí, segue pelo
espigão mestre até a cabeceira nororiental do
ribeirão Pitangueiras, que passa na propriedade de
João
de Lima; desce pelo ribeirão Pitangueiras até a
foz da
água de João Antunes, pela qual sobe
até sua
cabeceira; segue pelo divisor Pitangueiras – Picadão das Araras
até a cabeceira do córrego do Urutu pelo qual
desce
até sua foz no ribeirão Picadão das
Araras.
7 — Com o Município de Quintana
Começa no ribeirão Picadão das Araras,
na foz do
córrego do Urutu; desce pelo ribeirão
Picadão das
Araras até sua foz no rio do Peixe.
8 — Com o Município de Quatá
Começa no rio do Peixe, na foz cio ribeirão
Picadão das Araras; desce pelo rio do Peixe até a
foz do
ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita.
9 — Com o Município de Rancharia
Começa no rio do Peixe, na foz ao ribeirão
Francisco
Padilha ou Agua Bonita; desce pelo rio Peixe até a foz do
ribeirão Copaíba, onde tiveram início
estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Arco-Íris e
Tupã
Começa no pião divisor entre os
ribeirões Caingang
ou Guaporaruga, Coioí e Iacri; segue pelo divisor entre o
ribeirão Coioí, à direita, e o
ribeirão
Iacri, à esquerda, ate cruzar com o contraforte que morre no
ribeirão Iacri, na foz do córrego Ciervo;
prossegue por
este contraforte em demanda da foz do córrego Ciervo no
ribeirão Iacri; sob pelo córrego Ciervo
até sua
cabeceira; daí, vai pelo divisor Iacri – Sete de Setembro
até cruzar com o divisor entre o córrego Toledo,
à
direita, e o ribeirão Sete de Setembro, à
esquerda;
prossegue por este divisor até a cabeceira do primeiro
córrego da margem direita do ribeirão Sete de
Setembro, a
montante da foz do córrego Dom Quixote; desce por esse
córrego até sua foz no ribeirão Sete
de Setembro.
2 — Entre os Distritos de Arco Íris e Universo
Começa no ribeirão Sete de Setembro, na foz do
primeiro
córrego da margem direita a montante da foz do
córrego
Dom Quixote, desce pelo ribeirão Sete de Setembro
até a
foz do córrego Dom Quixote.
3 — Entre os Distritos de Parnaso e Tupã
Começa no ribeirão Pitangueiras na foz da
água que
deságua a margem direita cerca de 1,5 quilômetro
à
jusante da foz da água do km 4 e cerca de 1
quilômetro a montante da foz do córrego Santa
Fé; sobe por aquela água até sua
cabeceira; daí,
vai, em reta, ao espigão mestre Peixe – Feio ou Aguapeí, no
ponto
de cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego
Afonso XIII, à esquerda, e córrego da Granada,
à
direita; segue por este contraforte em demanda da cabeceira do
córrego do Vió, pelo qual desce até
sua foz no
ribeirão Iacri.
4 — Entre os Distritos de Tupã e Universo
Começa no rio do Peixe, na foz do ribeirão Santa
Teresinha ou do Barreiro, pelo qual sobe até a
confluência
de seus galhos oriental e ocidental; segue pelo contraforte
intermediário até o espigão mestre
Peixe –
Feio ou
Aguapeí; prossegue pelo espigão mestre
até o
córrego Matsuda, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Sete de Setembro; desce pelo ribeirão
Sete de
Setembro, até a foz do primeiro córrego da margem
direita, a montante da foz do córrego Dom Quixote.
5 — Entre os Distritos de Tupã e Varpa
Começa no ribeirão Pitangueiras ou das Avencas,
na foz da
água de João Antunes; desce pelo
ribeirão
Pitangueiras ou das Avencas, até sua foz no rio do Peixe.
MUNICÍPIO DE TUPI
PAULISTA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santa Mercedes
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz do
ribeirão Iguatemi, pelo qual sobe até a foz da
primeira
grota, da margem esquerda abaixo da grota da Colônia da
Fazenda
Calazans.
2 — Com o Município de Nova Guataporanga
Começa no ribeirão Iguatemi, na foz da primeira
grota da
margem esquerda, abaixo da grota da Colônia da Fazenda
Calazans;
sobe. por aquela grota até sua cabeceira, no divisor
Iguatemi –
Quinca
Baiano; alcança na contravertente, a cabeceira
do galho norocidental do córrego Quinca Baiano; desce por
este
galho até a junção com o galho
oriental; sobe por
este galho do córrego Quinca Baiano até sua
cabeceira
oriental; segue pelo espigão mestre Marreca – Feio ou Aguapeí,
até cruzar com o divisor Barreiro-Galante; prossegue por
este
divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego de José Lopes.
3 — Com o Município de Monte Castelo
Começa no divisor Barreiro-Galante, no ponto de cruzamento
com o
contraforte da margem esquerda do córrego de José
Lopes;
segue por este contraforte em demanda da foz do córrego de
José Lopes, no ribeirão do Galante; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Galante – Nova Palmeira;
prossegue por este divisor até a cabeceira ocidental do
córrego Aguinha, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Nova Palmeira.
4 — Com o Município de Junqueirópolis
Começa na foz do córrego Aguinha no
ribeirão Nova
Palmeira, pelo qual sobe até a foz da água Sumida.
5 — Com o Município de Dracena
Começa no ribeirão Nova Palmeira, na foz da
água
Sumida sobe pela água Sumida até a cabeceira
ocidental de
seu galho norocidental, no divisor Nova Palmeira – Marrecas; daí
alcança em reta, na contravertente a cabeceira do
ribeirão das Marrecas; desce por este galho que passa a
Oeste da
sede da fazenda Santa Maria, até a foz da água
Branca.
6 — Com o Município de Ouro Verde
Começa no ribeirão das Marrecas, na foz da
água
Branca; desce pelo ribeirão das Marrecas até a
foz do
ribeirão Iguatemi onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Guaraciaba D'Oeste e
Tupi Paulista
Começa no
ribeirão das Marrecas, na
foz do ribeirão Guaraciaba,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão do Quinca
Baiano; sobe por este ribeirão até a
junção dos seus galhos oriental e norocidental.
2 — Entre os Distritos de Oásis e Tupi Paulista
Começa no ribeirão Nova Palmeira, na foz do
córrego Ariranha ou Gambá; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Palmeiras – Barro Preto; prossegue por
este divisor até cruzar com o contraforte que deixa,
à
esquerda, o córrego 15 de Agosto; continua por este
contraforte
em demanda da foz deste córrego no ribeirão Barro
Preto;
segue pelo contraforte entre este ribeirão, à
direita e o
córrego 15 de Agosto, à esquerda, até
cruzar com o
espigão Nova Palmeira – Marrecas; prossegue por este
espigão até a cabeceira mais setentrional do
galho
central do córrego Rodrigo, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão das Marrecas.
MUNICÍPIO
DE TURIÚBA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Araçatuba
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
da Pedra; sobe pelo ribeirão Mato Grosso até a
foz do
córrego da Fazenda Córrego Fundo.
2 — Com o Município de Nova Luzitânia
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
da Fazenda Córrego Fundo; sobe por aquele até a
foz do
córrego Retiro.
3 — Com o Município de
Monções
Começa no ribeirão Mato Grosso, na foz do
córrego
Retiro, pelo qual sobe até sua cabeceira nororiental no
divisor
Mato Grosso –
Saltinho;
segue por este divisor até a cabeceira do
córrego da colônia de José Maria
Toledo, pelo qual
desce até sua foz no córrego Saltinho; desce por
este
até sua foz no ribeirão Ponte Nova, pelo qual
sobe
até a foz do córrego do Dr. Arlindo.
4 — Com o Município de Macaubal
Começa no ribeirão Ponte Nova, na foz do
córrego
do Dr. Arlindo; sobe por este afluente até sua cabeceira
mais
oriental; segue pelo divisor Ponte Nova – Cascavel até a
cabeceira
do primeiro córrego da margem direita do córrego
Cascavel
à jusante do córrego de Francisco
Silvério; desce
por aquele córrego até sua foz no
córrego
Cascavel, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Santa
Bárbara.
5 — Com o Município de Planalto
Começa na foz do córrego Cascavel, no
ribeirão
Santa Bárbara, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Ponte Nova.
6 — Com o Município de Buritama
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
ribeirão Ponte Nova; sobe por este até a foz do
córrego Chatão, pelo qual sobe até sua
cabeceira
no divisor Ponte Nova –
Capivara;
segue por este divisor até
entroncar com o contraforte que tem origem na confluência dos
córregos Capivara e Coqueiro; segue por este contraforte
até a referida confluência; sobe pelo
córrego
Capivara até sua cabeceira no espigão
Capivara-Palmeiras;
segue por este espigão até cruzar com o
contraforte que
se origina na foz do córrego da Mata, no córrego
do
Campo, formadores do ribeirão Palmeiras; segue por este
contraforte até a referida foz; sobe pelo córrego
do
Campo até a foz do córrego de José
Cecote, pelo
qual sobe até sua cabeceira sudoriental no divisor
Palmeiras-Pedra; alcança na contravertente a cabeceira
nororiental do córrego do Bacuri, pelo qual desce
até sua foz no córrego da Pedra; desce por este
córrego até sua foz no ribeirão Mato
Grosso, onde
tiveram início estas divisas.
b) Divisas interdistritais
1 — Entre os Distritos de Lourdes e Turiúba
Começa no ribeirão Maço Grosso, na foz
do
córrego Palmeiras, pelo qual sobe até sua
cabeceira;
segue pelo contraforte fronteiro até cruzar com o divisor
Mato
Grosso – Pedra; prossegue por este
divisor entre o
ribeirão Mato Grosso, à esquerda, e o
córrego da
Pedras à direita, até cruzar com o divisor
Pedra-Palmeiras; continua por este divisor até o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Oeste, que vem da
confluência
dos córregos da Mata e do Campo, formadores do
ribeirão
Palmeiras.
MUNICÍPIO DE
TURMALINA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Populina
Começa no ribeirão do Arrancado, na foz do
córrego
do Gregório, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Sétimo ou Jangada; sobe por este até sua
cabeceira; segue pelo espigão entre os ribeirões
do
Arrancado e Santa Rita até a cabeceira do córrego
da
Estiva, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Santa
Rita.
2 — Com o Município de Guarani d'Oeste
Começa no ribeirão Santa Rita, na foz do
córrego
da Estiva, da margem esquerda; sobe pelo ribeirão
Santa Rita até a foz do córrego do Desengano.
3 — Com o Município de Estrela d'Oeste
Começa no ribeirão Santa Rita, foz do
córrego do
Desengano pelo qual sobe até a foz do córrego
Curto.
4 — Com o Município de Jales
Começa no córrego do Desengano, na foz do
córrego
Curto, pelo qual sobe até seu galho norocidental; sobe por
este
galho até sua cabeceira, que contraverte com a cabeceira do
ribeirão do Arrancado no divisor entre o córrego
do
Desengano e o ribeirão do Arrancado.
5 — Com o Município de Dolcinópolis
Começa no divisor entre o córrego do Desengano e
o
ribeirão do Arrancado, na cabeceira do córrego do
galho
norocidental do córrego Curto, cabeceira que contraverte com
a
do ribeirão do Arrancado; desce por este ribeirão
até a foz do córrego do Cedro.
6 — Com o Município de Paranapuã
Começa no ribeirão do Arrancado, na foz do
córrego
do Cedro; desce pelo ribeirão do Arrancado até a
foz do
córrego do Gregório, onde tiveram
início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Fátima Paulista
e Turmalina
Começa no ribeirão do Arrancado, na foz do
córrego
da Barraca de onde vai em reta de rumo Leste até o
córrego do Macuco; desce por este córrego
até a
foz do córrego do Tambiú, pelo qual sobe
até sua
cabeceira mais meridional no espigão Arrancado – Santa Rita;
segue por este espigão até o contraforte da
margem
esquerda do córrego do Feijão; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego do
Feijão no
ribeirão Santa Rita.
MUNICÍPIO DE UBATUBA
(Criado em 1637)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Caraguatatuba
Começa no Oceano Atlântico, na foz do
ribeirão
Tabatinga; sobe por este e pelo seu galho do centro até sua
cabeceira mais setentrional; continua pelo espigão que
deixa,
à direita, as águas do ribeirão
Maranduba, e,
à esquerda, as do ribeirão Mococa, até
o alto da
serra do Mar.
2 — Com o Município de Natividade da Serra
Começa na serra do Mar, onde ela cruza com o
espigão que
deixa, à direita, as águas do ribeirão
Mococa, e,
à esquerda, as do ribeirão Maranduba; segue pela
crista
da serra até entroncar com o espigão que leva a
foz do
ribeirão da Prata, no rio Paraibuna.
3 — Com o Município de São
Luís do Paraitinga
Começa na serra do Mar, onde ela cruza com o
espigão que
finda na foz do ribeirão da Prata no rio Paraibuna; segue
pela
crista da serra até entroncar com o espigão que
finda na
confluência do rio Paraibuna com ò
ribeirão Grande.
4 — Com o Município de Cunha
Começa na serra do Mar, onde ela cruza com o contraforte que
morre na foz do ribeirão Grande no rio Paraibuna; segue pela
crista da serra até seu entroncamento com a serra do Parati.
5 — Com o Estado do Rio de Janeiro
Começa na serra do Mar onde ela cruza com o
espigão entre
as águas dos rios Paratibaí Caçada e
Carapitanga,
à esquerda, e ribeirões Picinguaba e
Cambuí e
córrego da Escada, à direita, espigão
que é
a serra do Parati; segue pela divisa com o Estado do Rio de Janeiro
até a ponta da Trindade no oceano Atlântico.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Picinguaba e Ubatuba
Começa no oceano Atlântico, na foz do rio Puruba;
sobe por
este até sua cabeceira norocidental na serra do Mar.
Ilhas
Fazem parte integrante do município as ilhas do Mar Virado,
Maranduba da Ponta Anchieta das Palmas, das Cobras e Promirim, que
pertencem ao distrito de paz da sede do município, e as
ilhas
Redonda, dos Porcos, Pequena, do Negro, Comprida, das Couves e Raspada,
que pertencera ao distrito de paz de Picinguaba.
MUNICÍPIO DE
UBIRAJARA
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1— Com o Município de Alvinlândia
Começa no espigão Santo
Inácio – Anhumas, no
ponto de cruzamento com o contraforte que finda na foz do
córrego Dirígio no córrego de Anhumas-
segue por
este contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
córrego
Dirígio até sua cabeceira oriental, no divisor
Anhumas –
São João; segue por este divisor até o
contraforte
entre o córrego do Jaú e a água do
Barbosa;
continua pelo contraforte Jaú-Barbosa, em demanda da foz
do córrego da Égua ou Comprido, no rio
São
João.
2 — Com o Município de Gália
Começa no rio São João, na foz do
córrego
da Égua; desce pelo rio São João
até a foz
da água do Veado; sobe por esta até sua cabeceira
nororiental, no divisor São João – Vermelho; segue
por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
Água
Branca.
3 — Com o Município de Lucianópolis
Começa no divisor Vermelho – São João,
na
cabeceira do córrego Água Branca; segue pelo
divisor em
demanda da cabeceira norocidental do ribeirão Bonito; desce
por
este até o rio Alambari.
4 — Com o Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio Alambari, na foz do ribeirão
Bonito; desce
pelo rio Alambari até a foz do córrego Cabeceira
Grande.
5 — Com o Município de São Pedro do
Turvo
Começa no rio Alambari, na foz do córrego
Cabeceira
Grande; sobe Dor este até sua cabeceira setentrional no
divisor
São João – Alambari; segue pelo divisor
até
a cabeceira oriental do córrego do Retiro; desce por este e
pelo
ribeirão da Areia Branca até o rio São
João, desce por este até a foz do
córrego
Taquaral; sobe por este até sua cabeceira setentrional; vai
pelo
espigão Anhumas – Santo Inácio
até cruzar
com o contraforte que finda no córrego Anhumas, na foz do
córrego Dirígio, onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
UCHÔA
(Criado em 1925)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Cedral
Começa no espigão mestre Cubatão – São
Domingos, onde ele cruza com o contraforte que deixa, à
direita,
as águas do ribeirão Taperão, e,
à
esquerda, as do córrego da Limeira; segue pelo
espigão-mestre até a cabeceira sudocidental ao
córrego Grande, peio qual desce até a foz do
córrego da Fazenda Guidolin por este córrego
até
sua cabeceira no divisor Grande-Aleluia; daí, vai, em
reta, de rumo Norte até o divisor Alegria Palmeira; segue
por
este divisor ate a cabeceira do córrego Dona Chiquinha, pelo
qual desce até o ribeirão Palmeira, e por este
até
a foz do córrego Espingarda.
2 — Com o Município de Guapiaçu
Começa no ribeirão Palmeira,
na foz do córrego Espingarda; desce pelo
ribeirão Palmeira até sua foz no rio Turvo.
3 — Com o Município de Olímpia
Começa no rio Turvo, na
foz do ribeirão
Palmeira; sobe pelo rio Turvo
até a foz do rio São Domingos.
4 — Com o Município de Tabapuã
Começa no rio Turvo, na foz do rio São Domingos;
sobe por
este até a foz do córrego de José
Inácio ou
Matão, que passa junto à sede da fazenda Zaire.
5 — Com o Município de Catiguá
Começa no rio São Domingos, na foz ao
córrego de
José Inácio ou Matão; segue pelo
contraforte que
deixa, à esquerda, as águas do córrego
de
José Inácio ou Matão, até
entroncar com o
espigão mestre São Domingos – Cubatão.
6 — Com o Município de Ibirá
Começa no espigão mestre Cubatão – São
Domingos, onde ele cruza com o contraforte que deixa, à
direita,
as águas do córrego de José
Inácio ou
Matão; segue pelo espigão mestre
Cubatão –
São
Domingos até encontrar com o
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Taperão e, à direita, as
águas do
córrego da Limeira, onde tiveram início estas
divisas,
MUNICÍPIO DE
UNIÃO PAULISTA (EX-UNIÃO)
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Macaubal
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
córrego Barreiro; sobe pelo ribeirão Santa
Bárbara
até a foz do córrego Junqueira ou Monte
Vídeo.
2 — Com o Município de Monte Aprazível
Começa no ribeirão Santa Bárbara, na
foz do
córrego Junqueira ou Monte Video, pelo qual sobe
até a
foz do Pavão; segue pelo contraforte fronteiro que deixa as
águas deste córrego, à direita,
até cruzar
com o divisor Junqueira – Monte Vídeo, pelo
qual sobe até a
foz do Pavão; segue pelo contraforte fronteiro rego do Meio;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
do
Meio no ribeirão Laranjal.
3 — Com o Município de Nipoã
Começa na foz do córrego do Meio, no
ribeirão
Laranjal, pelo qual desce até a foz do córrego da
Pedra.
4 — Com o Município de Planalto
Começa no ribeirão Laranjal, na foz do
córrego da
Pedra; desce pelo ribeirão Laranjal até a foz
do,córrego Sabino, pelo qual sobe até a cabeceira
do seu
galho da esquerda, no divisor Laranjal – São
Jerônimo; daí,
vai, em reta, até a cabeceira do córrego do
Apolinário, no divisor entre as águas dos
ribeirões São Jerônimo e Santa
Bárbara;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Barreiro, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Santa
Bárbara, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE URÂNIA
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Santana da Ponte Pensa
Começa no ribeirão Ponte Pensa, na foz do
córrego
Bacuri; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre
as
águas do córrego Bacuri à esquerda, e
as do
córrego do Poção, à
direita; prossegue por
este divisor até cruzar com o espigão-mestre
Ponte
Pensa –
Grande;
continua pelo espigão-mestre até cruzar com
o divisor Cascavel-Escondido; prossegue por este divisor até
cruzar com o contraforte da margem direita do córrego do
Catingueiro.
2 — Com o Município de Santa Rita d'Oeste
Começa no divisor Cascavel-Escondido, no ponto de cruzamento
com
o contraforte da margem direita do córrego do Catingueiro;
segue
pelo divisor Cascavel-Escondido até cruzar com o contraforte
da
margem esquerda do córrego Escarpim.
3 — Com o Município de Santa Albertina
Começa no divisor Cascavel-Escondido, no ponto de cruzamento
com
o contraforte da margem esquerda do córrego Escarpim; segue
por
este contraforte em demanda da foz do córrego Escarpim, no
córrego Cascavel pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Lagoa ou Araras.
4 — Com o Município de Paranapuã
Começa na foz do córrego Cascavel, no
ribeirão
Lagoa ou Araras, pelo qual sobe até a foz do
córrego
Barra Bonita.
5 — Com o Município de Jales
Começa no ribeirão Lagoa ou Araras, na foz do
córrego Barra Bonita, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
espigão-mestre Grande – São José
dos Dourados;
continua pelo espigão-mestre até cruzar com o
contraforte
entre o córrego Manuel Baiano, à direita, e o
córrego Coqueiro, à esquerda; segue por este
contraforte
em demanda da foz do primeiro córrego da margem esquerda do
córrego Manuel Baiano, à montante da foz do
córrego Coqueiro; daí, prossegue pelo contraforte
fronteiro até o espigão mestre São
José dos
Dourados –
Ponte
Pensa; segue por este espigão-mestre até
cruzar com o contraforte que morre no ribeirão Coqueiro, na
foz
do primeiro córrego da margem esquerda à
montante'da
estrada Boiadeira.
6 — Com o Município de São
Francisco
Começa no espigão-mestre São
José dos
Dourados –
Ponte
Pensa, no ponto de cruzamento com o contraforte que
morre no ribeirão Coqueiro, na foz do primeiro
córrego da
margem esquerda à montante da estrada Boiadeira; segue pelo
espigão mestre até o contraforte da margem
direita do
córrego Boiadeira; segue por este contraforte em demanda da
foz
do referido córrego, no ribeirão Ponte Pensa,
pelo qual
desce até a foz do córrego Anta.
7 — Com o Município de Palmeira d'Oeste
Começa no córrego Anta. no ribeirão
Ponte Pensa,
pelo qual desce até a foz do córrego Bacuri, onde
tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Aspásia e
Urânia
Começa no córrego Cascavel na foz do
córrego
Três Poços, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
divisor Cascavel-Cervo; prossegue por este divisor até a
cabeceira do galho nororiental do córrego da Anta.
2 — Entre os Distritos de Aspásia e Santa Salete.
Começa no divisor Cervo-Cascavel, na cabeceira nororiental
do
córrego da Anta, pelo qual desce até a foz do
córrego da Antinha; segue pelo contraforte fronteiro
até
cruzar com o espigão-mestre Grande – Ponte Pensa; continua pelo
espigão-mestre até cruzar com o divisor
Bacuri-Poção.
3 — Entre os Distritos de Santa Salete e Urânia
Começa no divisor Cervo-Cascavel, na cabeceira nororiental
do
córrego da Anta; segue por este divisor até o
espigão-mestre Grande – Ponte Pensa; continua pelo
espigão-mestre até cruzar com o contraforte
Perdiz-Catiguá; segue por este contraforte em demanda da foz
do
córrego da Perdiz, no córrego Porteira; desce por
este
até sua foz no córrego
Poção; pelo qual
desce até sua foz no córrego do Fandango.
MUNICÍPIO DE URU
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pongaí
Começa no divisor Sucuri-Balbinos, na cabeceira do galho
norocidental do ribeirão do Veado; segue pelo divisor que
deixa,
à direita, as águas do ribeirão dos
Balbinos, e,
à esquerda, as do ribeirão Sucuri até
a cabeceira
sudocidental do ribeirão Sucuruzinho, pelo qual desce
até
sua foz no ribeirão Sucuri; desce pelo ribeirão
Sucuri
até sua foz no rio Tietê.
2 — Com o Município de Novo Horizonte.
Começa na foz do ribeirão Sucuri, no rio
Tietê,
pelo qual sobe até a foz do córrego Esgoto Grande.
3 — Com o Município de Pirajuí
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Esgoto
Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego
Laranjal;
sobe por este córrego até sua cabeceira
sudoriental no
divisor Esgoto Grande Uru; segue por este divisor até o
contraforte que deixa, à direita, as águas do
córrego Água Quente; continua pelo contraforte em
demanda
da foz do córrego Água Quente no
córrego do Uru;
segue pelo contraforte fronteiro, deixando, à direita, as
águas do córrego Guaiuvira até cruzar,
com o
divisor Uru-Batalha; segue por este divisor até o divisor
Uru-Balbinos; continua pelo divisor entre as águas do
córrego do Uru, à direita, e as do
ribeirão dos
Balbinos, à esquerda, até o contraforte que
deixa,
à direita, as águas do córrego da
Lagoa; prossegue
por este contraforte em demanda da foz do córrego Grande no
ribeirão dos Balbinos.
4 — Com o Município de Balbinos
Começa na foz do córrego Grande, no
ribeirão dos
Balbinos, pelo qual sobe até a foz do ribeirão do
Veado.
5 — Com o Município de Pirajuí
Começa no ribeirão dos Balbinos, na foz do
ribeirão do Veado, pelo qual sobe até a cabeceira
de seu
galho norocidental, no divisor Balbinos-Sucuri, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
URUPÊS
(Criado em 1928)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Potirendaba
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego Figueira;
sobe pelo rio Cubatão até a foz do
ribeirão Barra
Grande.
2 — Com o Município de Ibirá
Começa no rio Cubatão, na foz do
ribeirão Barra
Grande; sobe por aquele até a foz do córrego
São
Berto.
3 — Com o Município de Catanduva
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego
São Berto; sobe pelo rio Cubatão até a
foz do
córrego do Boi.
4 — Com o Município de Itajobi
Começa no rio Cubatão, na foz do
córrego do Boi;
sobe pelo córrego do Boi até sua cabeceira mais
meridional, no espigão Cubatão – Cervo Grande;
alcança na contravertente à cabeceira nororiental
do
córrego Barro Preto, pelo qual desce até sua foz
no
córrego Palmeiras e por este, ainda, até a foz da
água de Lázaro Lopes.
5 — Com o Município de Novo Horizonte
Começa no córrego Palmeiras, na foz da
água de
Lázaro Lopes pela qual sobe até sua cabeceira no
divisor
Palmeiras – Bacuri ou Coqueiro; segue por
este divisor até
a cabeceira sudoriental do córrego Santana conhecido como
água dos Crevelari; desce pelo córrego Santana
até
sua foz no córrego Bacuri ou Coqueiro.
6 — Com o Município de Irapuã
Começa na foz do córrego Santana, no
córrego do
Bacuri ou Coqueiro; sobe por este até a foz do
córrego
Batatal; sobe por este e pelo córrego Figueirão
até sua cabeceira norocidental no espigão que
deixa,
à esquerda, as águas dos ribeirões
Cervo Grande e
Cervinho, e à direita, as do rio Cubatão:
prossegue por
este espigão até a cabeceira do
córrego Figueira,
pelo qual desce até o rio Cubatão, onde tiveram
início estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de São
João de
Itaguaçu e Urupês
Começa no córrego Barro
Preto, na foz do córrego Brumado, pelo qual sobe
até sua
cabeceira; segue pelo divisor entre as águas do
córrego
São João, à direita, e as do
córrego Bambu,
à esquerda, até a cabeceira do córrego
do Veado,
pelo qual desce até sua foz no rio Cubatão.
MUNICÍPIO DE
VALENTIM GENTIL
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Meridiano
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Santo Antônio, pelo qual sobe
até o
córrego do Açora, sobe por este
córrego e pelo
córrego do Retiro até sua cabeceira ocidental, no
espigão-mestre São José dos
Dourados –
Grande; segue pelo espigão-mestre até a cabeceira
sudocidental do córrego das Flores, pelo qual desce
até sua foz no córrego
da Varação; desce por este
até a foz do
córrego da Pedra.
2 — Com o Município de
Pedranópolis
Começa na foz do córrego da Pedra, no
córrego da
Varação, pelo qual desce até sua foz
no
ribeirão Marinheiro.
3 — Com o Município de Votuporanga
Começa na foz do córrego da
Varação, no
ribeirão Marinheiro; sobe por êste até
a foz do
córrego da Égua, pelo qual sobe até
sua cabeceira
no espigão mestre Marinheiro – São José
dos
Dourados; alcança na contravertente a cabeceira mais
oriental do
ribeirão Viradouro, pelo qual desce até sua foz
no rio
São José dos Dourados.
4 — Com o Município de Magda
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Viradouro; desce por aquele até a foz do
ribeirão Santo Antônio, onde tiveram
início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
VALINHOS
(Criado em 1954)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Campinas
Começa no rio Capivari, na foz do córrego da
Fazenda rio
da Prata; desce pelo rio Capivari, até a foz do
córrego
da Fazenda São Pedro; continua pelo contraforte fronteiro,
até o divisor que deixa, à direita, as
águas dos
córregos da Fazenda São Pedro e da Fazenda
Jacupiranga e,
à esquerda, as do córrego Serra d'Água
até
o divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão dos Pinheiros; segue por este divisor em demanda da
cabeceira de um pequeno córrego que tem sua foz no
ribeirão Samambaia, cerca de dois quilômetros
abaixo da
estação de Samambaia; desce por este
córrego
até sua foz no ribeirão Samambaia; continua pelo
contraforte fronteiro em demanda da cabeceira do córrego da
Fazenda da Baroneza de Atibaia, pelo qual desce até sua foz
no
rio Atibaia; sobe pelo rio Atibaia, até a foz do
córrego
da Fazenda Espírito Santo do Morro Agudo.
2 — Com o Município de Itatiba
Começa no rio Atibaia, na foz do córrego da
Fazenda
Espírito Santo do Morro Agudo; segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor que deixa, à esquerda, as
águas dos
córregos que passam nas fazendas Joli, Bento Pires de
Almeida e
Joaquim Franco, até cruzar com a serra de Cocais; continua
à esquerda, pela serra de Cocais, em demanda da cabeceira
mais
oriental do córrego do Reservatório.
3 — Com o Município de Vinhedo
Começa na serra de Cocais, na cabeceira mais oriental do
córrego do Reservatório; desce por este
até o
ribeirão Jardim e por este abaixo até a foz do
córrego dos Ortizes; vai, em reta Oeste, até a
estrada de
rodagem estadual Jundiaí-Campinas; segue pelo eixo desta
estrada, até o espigão Capivari-Pinheiros;
continua pelo
espigão até o contraforte entre as
águas do
córrego da fazenda São Bento, à
direita, e as do
córrego da fazenda Santa Cândida, à
esquerda; segue
por este contraforte até a foz do ribeirão do
Moinho, no
rio
Capivari.
4 — Com o Município de Jundiaí
Começa no rio Capivari, na foz do ribeirão do
Moinho;
desce pelo rio Capivari, até a foz do córrego da
fazenda
Rio da Prata, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VALPARAÍSO
(Criado em 1937)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Lavínia
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
15 de
Janeiro, pelo qual sobe e pelo córrego do Cunha Bueno,
até sua cabeceira no espigão-mestre Feio ou
Aguapeí –
Tietê;
segue pelo espigão mestre até
entroncar com o espigão entre as águas do
ribeirão
Água Fria, à esquerda, e as do
ribeirão
Jacaré-Catinga, à direita; continua por este
espigão até o ponto onde é cortado
pela reta que
liga a foz do córrego Centenário, no
ribeirão
Água Fria, à ponte sobre o ribeirão
Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem do povoado de
Silvânia.
2 — Com o Município de Araçatuba
Começa no espigão Água Fria – Jacaré-Catinga,
no ponto onde é cortado pela reta que liga a foz do
córrego Centenário, no ribeirão
Água Fria,
à ponte da estrada que vem do povoado de Silvânia,
sobre o
ribeirão Jacaré-Catinga; segue por esta reta
até a
citada ponte; sobe pelo ribeirão Jacaré-Catinga,
até a foz do córrego Contravertente ou Vasante.
3 — Com o Município de Guararapes
Começa na foz do córrego Contravertente ou
Vasante, no
ribeirão Jacaré-Catinga, pelo qual sobe
até a foz
do córrego Sergipe; sobe por este até sua
cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão
Jacaré-Catinga, de um lado, e as dos ribeirões
Aracanguá e Azul, do outro; segue pelo espigão
até
a cabeceira do córrego das Águas Claras.
4 — Com o Município de Bento de Abreu
Começa no espigão Jacaré-Catinga – Azul, na
cabeceira do córrego das Águas Claras, segue pelo
espigão em demanda da cabeceira da primeira água
que
deságua à margem esquerda do córrego
Jequitaia, a
montante da ponte da estrada que vai a Bento de Abreu, sobre o
córrego Jequitaia; desce por essa água
até sua foz
no córrego Jequitaia, pelo qual sobe até sua
cabeceira no
espigão-mestre Tietê – Feio ou Aguapeí;
daí, vai, em
reta, à cabeceira do córrego Veado; desce por
este
até sua foz no ribeirão Sapé, pelo
qual desce
até o rio Feio ou Aguapeí.
5 — Com o Município de Adamantina
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Sapé; desce pelo rio Feio ou Aguapeí,
até a foz do
ribeirão Tucuruvi.
6 — Com o Município de Flórida Paulista
Começa no rio Feio ou Aguapeí, na foz do
ribeirão
Tucuruvi; desce por aquele até a foz do ribeirão
15 de
Janeiro, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE VARGEM
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Bragança Paulista
Começa no Rio Jacareí, na foz do
ribeirão das Sete
Pontes; desce pelo rio Jacareí até sua foz no rio
Jaguari; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre as águas do ribeirão Anhumas, à
direita, e
as do ribeirão Curitibanos ou Morro Agudo, à
esquerda;
segue por este divisor que tem a denominação de
Serra das
Araras até cruzar com o espigão entre as
águas dos
ribeirões Curitibanos ou Morro Agudo e das Araras.
2 — Com o Município de Pedra Bela
Começa na serra das Araras no ponto de cruzamento com o
divisor
entre os ribeirões Curitibanos ou Morro Agudo e das Araras;
segue pelo divisor entre as águas do ribeirão das
Anhumas, à direita, e o ribeirão das Araras,
à
esquerda; prossegue por este espigão até cruzar
com a
serra das Anhumas ou das Pitangueiras.
3 — Com o Estado de Minas Gerais
Começa na serra das Anhumas ou das Pitangueiras, no ponto de
cruzamento com p espigão entre as águas dos
ribeirões das Araras e das Anhumas; segue pela divisa com o
Estado de Minas Gerais até a pedra da Guaraiúva,
ponto
culminante do morro do Lopo.
4 — Com o Município de Joanópolis
Começa na pedra da Guaraiúva, ponto culminante do
morro
do Lopo; segue pelo divisor entre as águas do rio Jaguari,
à direita, e as do rio Jacareí, à
esquerda; passa pela pedra da Extrema ou Lopo, atinge o morro do
Piúca e continua pelo divisor até a
última
cabeceira do córrego do Piúca; desce por este
até
a sua foz no ribeirão da Extrema, pelo qual desce
até a
foz do córrego de Benedito Pires, e por este sobe
à sua
cabeceira no espigão das águas do rio Jaguari e
rio
Jacareí; segue por este espigão em demanda da
cabeceira
do ribeirão Mato Dentro e por este abaixo até o
rio
Jacareí,
5 — Com o Município de Piracaia
Começa no rio Jacareí, na foz do
ribeirão Mato
Dentro, desce pelo rio até a foz do ribeirão das
Sete
Pontes, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE VARGEM
GRANDE DO SUL
(Criado em 1921)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Casa Branca
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego do
Guirra;
sobe por este e pelo galho mais setentrional até sua
cabeceira;
daí, prossegue pelo Alto da Boa Vista, passando pelo marco
B, da
linha geodésica da base de Vargem Grande e
alcança a
cabeceira mais ocidental do córrego da Estiva, pelo qual
desce
até o rio Verde.
2 — Com o Município de Itobi
Começa na foz do córrego da Estiva no rio Verde;
sobe por
este até a foz do ribeirão São
João;
daí segue pelo divisor intermediário entre as
águas do ribeirão São João,
à
esquerda, e as do rio Verde e córrego Barreiro, à
direita, até o divisor que separa as águas do rio
Verde,
à direita, das do ribeirão São
João,
à esquerda; prossegue por este divisor até a
cabeceira
mais ocidental do córrego Ibimbaé, no divisor
Monjolo-Fartura.
3 — Com o Município de São
Sebastião da Grama
Começa no divisor entre as águas do rio Fartura
de um
lado, e as do córrego do Monjolo, de outro, na cabeceira
mais
ocidental do córrego do Ibimbaé; desce por este
até o rio Fartura; sobe por este até a cachoeira,
cerca
de dois quilômetros a sudoeste da sede da fazenda de Afonso
Osório.
4 — Com o Município de Águas da Prata
Começa na cachoeira do rio Fartura, situada a cerca de dois
quilômetros a sudoeste da sede da fazenda de Afonso
Osório; segue pelo contraforte fronteiro e contornando a
cabeceira sudoriental do ribeirão do Manuel Andrade, que
deságua no rio Fartura, junto à sede da fazenda
do mesmo
nome até cruzar com a serra da Fartura.
5 — Com o Município de São
João da Boa Vista
Começa na serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o
contraforte que deixa, à esquerda, a cabeceira sudoriental
do
ribeirão Manuel Andrade; segue por esta serra e pelo
espigão, que deixa, à esquerda, as
águas do rio
Jaguari-Mirim e à direita as do rio Verde até o
contraforte da margem direita do córrego da Fazenda Monte
Alegre, pelo qual continua até a foz do córrego
da
Fazenda Monte Alegre, no córrego Barreiro ou Barreirinhos;
desce
por este córrego até o rio Jaguari-Mirim; desce
por este
até a foz do córrego Embiruçu.
6 — Com o Município de Aguai
Começa no rio Jaguari-Mirim, na foz do córrego
Embiruçu; desce pelo rio Jaguari-Mirim até a foz
do
córrego do Guirra, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
VÁRZEA PAULISTA
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Jundiaí
Começa no divisor Guapeva-Moinho, no ponto de cruzamento com
o
divisor Mursa-Guapeva; segue por este divisor que deixa, à
direita, as águas dos córregos do Mursa, do
Pinheirinho e
da Bertioga ou Paiol Velho e, à esquerda, as do
ribeirão
Guapeva, até a cabeceira do córrego Tanque Velho,
pelo
qual desce até o eixo da rua da Várzea da Vila
Cristo
Redentor; segue por esta rua, que é a estrada
Jundiaí –
Várzea
Paulista, até o eixo da rua 8 da
mesma Vila; continua por esta rua até a rua 1, pela qual
segue
até a rua 9; continua por esta rua até a sua
extremidade,
numa extensão de 90 m, daí vai em reta, ao marco
do Km
136 da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí; segue por esta via
férrea numa distância de 50 m, em
direção a
Várzea Paulista, de onde vai em reta, à
junção do antigo leito do rio Jundiaí
com o leito
retificado, à jusante da foz do córrego da
Professora;
desce pelo rio Jundiaí até a foz do
córrego de
Elequeiroz, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
entre os
rios Jundiaí e Jundiaí-Mirim; segue por este
visor
até cruzar com o contraforte que morre no rio
Jundiaí, na
foz do córrego do Tavares.
2 — Com o Município de Campo Limpo
Começa no divisor entre os rios Jundiaí e
Jundiaí-Mirim,
no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no rio
Jundiaí, na foz do córrego do Tavares; segue por
este contraforte em demanda da referida foz; sobe
pelo córrego do Tavares até sua cabeceira; segue
pelo
divisor da margem esquerda do córrego do Moinho
até
cruzar com o divisor Moinho-Mursa; prossegue por este divisor
até cruzar com o divisor Mursa-Guapeva, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE VERA
CRUZ
(Criado em 1934)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Marília
Começa na foz do ribeirão do Alegre, no rio do
Peixe;
sobe por este até a foz da água do Norte; sobe
por esta e
pela água Três Unidos até sua cabeceira
setentrional, no espigão-mestre
Peixe-Tibiriçá;
alcança na contravertente a cabeceira meridional do
córrego Paraíso; desce por este até o
córrego Sete Quedas; pelo qual desce até a foz do
córrego de Joaquim Costa; sobe por este até sua
cabeceira
oriental; segue pelo divisor fronteiro, contornando as águas
do
córrego Teixeira até a cabeceira sudocidental do
córrego Bataos, pelo qual desce até o rio
Tibiriçá.
2 — Com o Município de Álvaro de
Carvalho
Começa no rio Tibiriçá, na foz do
córrego
Bataos; sobe por aquele até a foz do ribeirão
Ipiranga.
3 — Com o Município de Garça
Começa no rio Tibiriçá, na foz do
ribeirão
Ipiranga; sobe por este até a foz do córrego
Araquá e por este até a cabaceira mais
meridional; vai,
daí em reta, à cabeceira mais setentrional do
córrego Barretti; desce por este até o rio do
Peixe;
desce pelo rio do Peixe até a foz da água B, pela
qual
sobe até a sua cabeceira no divisor Peixe-Alegra;
daí
segue por este divisor entre as águas do rio do Peixe,
à
direita, e as do ribeirão do Alegre, â esquerda,
até cruzar com o contraforte que deixa, à
esquerda, a
água Tinga; continua por este contraforte em demanda da foz
do
córrego Brumado, no ribeirão do Alegre.
4 — Com o Município de Ocauçu
Começa na foz do córrego Brumado, no
ribeirão do
Alegre, pelo qual desce até sua foz no rio do Peixe, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE VINHEDO
(Criado em 1948)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Valinhos
Começa na foz do ribeirão do Moinho, no Rio
Capivari;
segue pelo contraforte que deixa, à direita, as
águas do
córrego da Fazenda Santa Cândida, e, à
esquerda, as
do córrego da Fazenda São Bento, até o
espigão Capivari-Pinheiros, na estrada de rodagem estadual
Jundiaí-Campinas; segue pelo eixo desta estrada
até
encontrar a reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego
dos
Ortizes, no Ribeirão do Jardim; continua pela reta
até a
referida foz; sobe pelo ribeirão até a fez do
córrego do Reservatório, e por este
até sua
cabeceira mais oriental, na serra de Cocais.
2 — Com o Município de Itatiba
Começa na serra de Cocais, na cabeceira mais oriental do
córrego do Reservatório; segue pela serra de
Cocais
até a serra do Jardim, que é o divisor entre as
águas dos rios Pinheiros e Atibaia; segue por esta serra
até cruzar cem o espigão Capivari-Atibaia.
3 — Com o Município de Louveira
Começa na serra do Jardim, no ponto de cruzamento com o
espigão Capivari-Atibaia, segue pela serra do Jardim
até
a cabeceira da água do Barreiro, pela qual desce
até sua
foz na água do Buracão; segue pelo contraforte
fronteiro
até o divisor Buracâo-Capivari; prossegue por este
divisor em demanda da foz do córrego do Sapezal no rio
Capivari;
segue pelo contraforte fronteiro da margem esquerda do
córrego
do Sapezal até o divisor Sapezal-Moinho; prossegue por este
divisor até cruzar com o espigão dos rios
Capivari e
Jundiaí.
4 — Com o Município de Jundiaí
Começa no espigão entre as águas dos
rios Capivari
e Jundiaí, no ponto de cruzamento com o contraforte
Sapezal-Moinho; segue pelo espigão
Capivari-Jundiaí
até a cabeceira mais meridional do ribeirão do
Moinho.
5 — Com o Município de Itupeva
Começa no espigão entre as águas
dês rios
Capivari e Jundiaí, na cabeceira mais meridional do
ribeirão do Moinho, pelo qual desce até sua foz
no rio
Capivari, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VIRADOURO
(Criado em 1916)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Terra Roxa
Começa no divisor Campo Comprido – Jardim, na cabeceira
mais ocidental do córrego do Jardim, pelo qual desce
até
a foz do córrego Antônio Valter; daí,
vai, em
reta, ao córrego Banharão, no ponto onde o
córrego
é cortado pela reta de rumo Oeste, que vem da Chave da
Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; segue por esta reta até a
citada
Chave, de onde vai por nova reta ao córrego da Fazenda de
Décio Franco, na ponte da estrada que sai desta Chave; desce
pelo córrego da Fazenda de Décio Franco
até sua
foz no rio Pardo.
2 — Com o Município de Morro Agudo
Começa na foz do córrego da Fazenda de
Décio
Franco, no rio Pardo; sobe por este até a foz do
córrego
do Paiol.
3 — Com o Município de Pitangueiras
Começa no rio Pardo, na foz do córrego do Paiol;
sobe por
este até a foz do córrego Pantaninho; vai, em
reta,
à foz do córrego Faustino, no córrego
do Paiol;
sobe por estie até sua cabeceira mais meridional no divisor
que
separa as águas do córrego Boa Vista, ao Sul das
do
córrego Pantaninho, ao Norte, ambos afluentes do
córrego
do Paiol; segue por este divisor em demanda do marco do km 385, da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro, cerca de dois
quilômetros ao Sul da Estação de
Azevedo Marques;
vai, em reta, ao córrego Laranjal, na foz do
córrego de
Dona Josefina ou Antônio Ângelo.
4 — Com o Município de Bebedouro
Começa no córrego Laranjal, na foz do
córrego de
Dona Josefina ou Antônio Ângelo; sobe por este
até
a sua cabeceira mais oriental, do galho de Leste; daí, em
reta,
alcança a cabeceira do córrego do Etelvino ou
Grotão, e, por este, desce até o
córrego
Banharão; sobe por este último até a
foz do
córrego Boa Vista ou Novo; sobe por este até sua
cabeceira mais oriental; ganha o divisor que deixa, à
direita,
as águas do córrego do Jardim, e. à
esquerda, as
do córrego do Campo Comprido; segue por este divisor
até
a cabeceira mais ocidental do córrego do Jardim, onde
tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE VISTA
ALEGRE DO ALTO
(Criado em 1958)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município
de Pirangi
Começa no ribeirão da Onça, na foz do
córrego Queiroz, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Figueira; sobe pelo córrego da
Figueira
até a cabeceira de seu galho oriental; daí, segue
pelo divisor
Queiroz-Sovaco até cruzar com o contraforte da margem
esquerda
do córrego do Sovaco; prossegue por este contraforte
até
a foz do córrego da Fazendinha, no córrego do
Sovaco;
deste ponto, prossegue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Sovaco –
Barro
Preto; segue por este divisor até a cabeceira
norocidental do córrego Olaria, pelo qual desce
até sua
foz no córrego Barro Preto.
2 — Com o Município de Taiaçu
Começa no córrego Barro Preto, na foz do
córrego
Olaria; segue pelo contraforte fronteiro Barro Preto –
Água Suja até o pião divisor
entre os córregos Barro Preto, Água Suja e do
Tabuado.
3 — Com o Município de Monte Alto
Começa no pião divisor entre
os córregos Barro Preto, Água Suja e do
Tabuado; segue pelo contraforte entre
o córrego Barro Preto, à direita, e o
córrego do Tabuado, à esquerda, até
cruzar com o
espigão Barro Preto – Onça; prossegue por
este
espigão até o contraforte entre o
córrego da Boa
Vista, à direita, e os córregos
Pampuã, São
Roque, Tanquinho e ribeirão da Onça, à
esquerda;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
da
Boa vista, no ribeirão da Onça.
4 — Com o Município de Ariranha
Começa na foz do córrego da Boa Vista, no
ribeirão
da Onça, peio qual desce até a foz do
córrego
Queiroz, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VOTORANTIM
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Sorocaba
Começa no rio Ipanema, na foz do córrego
Ipaneminha,
desce pelo rio Ipanema até a foz do córrego
Ipaneminha de
Baixo; daí, segue pelo contraforte fronteiro até
cruzar
com o divisor Ipanema-Sorocaba; prossegue por este divisor
até
cruzar com o contraforte entre as águas do
córrego do
Ferraresi, à direita, e as do ribeirão Lajeado,
à
esquerda, prossegue por este contraforte em demanda da foz do
córrego tio Vidal no rio Sorocaba; daí, segue
pelo
contraforte da margem direita do córrego do Vidal
até
cruzar com o espigão entre as águas deste
córrego
e as do rio Cubatão e do córrego
Carafá, à
direita, e as do rio Pirajibu, à esquerda; continua por este
espigão até a cabeceira do córrego
Carafá,
que contra verte com a do ribeirão Pirajibu.
2 — Com o Município de Mairinque
Começa no espigão entre as águas do
rio Pirajibu e
as do córrego Carafá, na cabeceira deste
córrego,
cabeceira que contraverte com a do rio Pirajibu; desce pelo
córrego Carafá, até sua foz na represa
do rio
Sorocaba.
3 — Com o Município de Ibiúna
Começa na represa do rio Sorocaba, na foz do
córrego
Carafá, e pela represa continua até a foz do
ribeirão Paruru.
4 — Com o Município de Piedade
Começa na represa do rio Sorocaba, na foz do
ribeirão
Paruru e pela represa segue até o Poço; vai do
Poço contornando o divisor que deixa, à esquerda,
as
águas do ribeirão Jurupará,
até o
contraforte entre o córrego Machadinho, à
direita, e o
ribeirão Jurupará, à esquerda;
continua por este
contraforte até a foz do córrego Machadinho, no
ribeirão Jurupará, pelo qual desce ate o rio
Pirapora.
5 — Com o Município de Salto de Pirapora
Começa no rio Pirapora, na foz do ribeirão
Jurupará; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor
Pirapora-Ipanema; continua por este divisor até a cabeceira
mais
meridional do ribeirão Cuiabá, pelo qual desce
até
sua foz no rio Ipanema; desce pelo rio Ipanema, até a foz do
córrego Ipaneminha onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
VOTUPORANGA
(Criado em 1944)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Pedranópolis.
Começa no ribeirão Marinheiro, na foz do
córrego
da Varação; desce por aquele até a foz
do
ribeirão Bonito.
2 — Com o Município de Álvares Florence
Começa no ribeirão Marinheiro, na foz do
ribeirão
Bonito; segue pelo contraforte da margem esquerda deste
ribeirão
e do córrego do Engano até cruzar com o divisor
Marinheiro-Bonito; continua por este divisor até a cabeceira
do
córrego Barro Preto, de onde, vai, em reta à
cabeceira
setentrional do córrego Tapera; desce por este
até a sua
foz no ribeirão Piedade, pelo qual desce até a
foz do
córrego Manguinho.
3 — Com o Município de Cosmorama
Começa no ribeirão Piedade, na foz do
córrego
Manguinho, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
contraforte Sumidouro-Piedade até cruzar com o
espigão
mestre Turvo – São José
dos Dourados; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do
córrego da
Capoeira; desce por este até sua foz no córrego
da
Prata, pelo qual desce até sua foz no rio São
José
dos Dourados.
4 — Com o Município de Sebastianópolis
do Sul
Começa na foz do córrego da Prata, no rio
São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego Encachoeirado.
5 — Com o Município de Nhandeara
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego Encachoeirado; desce pelo rio São
José dos
Dourados até a foz do córrego Comprido.
6 — Com o Município de Floreal
Começa na foz do córrego Comprido, no rio
São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego Comissão.
7 — Com o Município de Magda
Começa na foz do córrego Comissão, no
rio
São José dos Dourados, pelo qual desce
até a foz
do ribeirão Viradouro.
8 — Com o Município de Valentim Gentil
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
ribeirão Viradouro, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais
oriental no espigão-mestre São José
dos
Dourados –
Marinheiro;
alcança na contravertente a cabeceira do
córrego da Égua; desce por este até
sua foz no
ribeirão Marinheiro, pelo qual desce até a foz do
córrego da Varação, onde tiveram
início
estas divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Parisi e Votuporanga
Começa na foz do córrego da Égua, no
ribeirão Marinheiro; segue pelo contraforte da margem
direita do
ribeirão Marinheiro até entroncar com o divisor
Marinheiro-Bonito.
2 — Entre os Distritos de Simonsen e Votuporanga
Começa no rio São José dos Dourados,
na foz do
córrego Encachoeirado; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor Soledade-Prata, continua por este
divisor até o espigão-mestre entre os rios
São
José dos Dourados e Turvo, daí, segue pelo
espigão-mestre até cruzar com o divisor
Marinheiro-Piedade; prossegue por este divisor até a
cabeceira
meridional do córrego Tapera, pelo qual desce até
a
confluência com o seu braço setentrional.
MUNICÍPIO DE
XAVANTES
(Criado em 1922)
a) Divisas Municipais
1 — Com o Município de Ourinhos
Começa no rio Paranapanema, na foz do córrego
Lajeadinho;
sobe por este até sua cabeceira; transpõe o
espigão Pardo-Paranapanema, em demanda da cabeceira mais
meridional do córrego Barreirinho, pelo qual desce
até o
no Pardo; sobe por este até a foz do córrego
Jaguaretê.
2 — Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Jaguaretê;
sobe pelo rio Pardo até a foz do ribeirão Grande;
sobe
por este até a foz do córrego Piranhas.
3 — Com o Município de Ipauçu
Começa no ribeirão Grande, na foz do
córrego
Piranhas; sobe por aquele até a foz, do
córrego Boa Vista; sobe por este até sua
cabeceira no
espigão Pardo-Paranapanema; alcança na
contravertente, a cabeceira do córrego do Barranco Vermelho,
pelo qual desce até a água do
Triunfo; desce por esta o córrego da Tapera e por este ainda
até sua foz no rio Paranapanema.
4 — Com o Município de Timburi
Começa no rio Paranapanema, na foz
do córrego da Tapera; desce pelo rio
Paranapanema até a foz do rio Itararé.
5 — Com o Estado do Paraná
Começa na foz do rio Itararé, no rio
Paranapanema; segue
pela divisa com o Estado do Paraná até a foz do
córrego Lajeadinho, onde tiveram início estas
divisas.
b) Divisas Interdistritais
1 — Entre os Distritos de Canitar e Xavantes
Começa no rio Pardo, na foz rio córrego da
Água
Morna; sobe por este até a foz do córrego dos
Coqueiros;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do córrego dos Coqueiros, à
esquerda, e as
do córrego Poção, à
direita; segue por este
divisor até cruzar com o espigão
Pardo-Paranapanema;
prossegue por este espigão até a cabeceira do
galho mais
oriental do córrego Brumado.
2 — Entre os Distritos de Canitar e Irapê
Começa na cabeceira do galho mais oriental do
córrego
Brumado, pelo qual desce até sua foz no córrego
Santo
Antônio e por este desce até sua foz no rio
Paranapanema.
3 — Entre os Distritos de Xavantes e Irapé
Começa no rio Paranapanema, na foz do ribeirão
Bonito;
segue pelo contraforte entre o córrego Monjolinho e
ribeirão Bonito de um lado, e córrego Harmonia e
ribeirão de Irapé ou Colossindo, do outro lado,
em
demanda da foz do córrego Santa Maria, no
ribeirão do
Irapé ou Colossindo; daí, vai em reta,
à cabeceira
do córrego Santaneza, no espigão
Paranapanema-Pardo;
segue por este espigão até a cabeceira do galho
mais
oriental do córrego Brumado.
ANEXO III
DESCRIÇÃO DAS DIVISAS DOS SUBDISTRITOS DOS
DISTRITOS DE PAZ
DO ESTADO DE S. PAULO
DISTRITO DE ARARAQUARA
Entre o 1º Subdistrito
(Araraquara) e o 2º Subdistrito (Vila Xavier)
Começa no
eixo do leito da Estrada de Perro Araraquara, no ponto
de cruzamento com o leito do ramal dos lenheiros, junto à
guarita; segue pelo leito da Estrada de Ferro Araraquara,
até o
eixo do leito da Companhia Paulista de Estradas de Ferro;
daí,
continua pelo eixo desta via férrea até o marco
do km
228, cerca de 2 quilômetros a Oeste da
estação de
Tamoio.
DISTRITO DE BARRETOS
Entre o 1º
Subdistrito (Barretes) e o 2º Subdistrito (Fortaleza)
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Pitangueiras,
pelo qual sobe até a foz do córrego Barretos ou
Fortaleza, também chamado córrego do Aleixo; sobe
por
este córrego, que passa pela propriedade de J. Moreira,
até sua cabeceira sudocidental, no divisor entre as
águas
do córrego do Paiol, à direita, e as do
ribeirão
Pitangueira, à esquerda; segue por este divisor
até
cruzar com o espigão que separa as águas do
ribeirão Anhumas das do rio Pardo.
DISTRITO DE BAURU
Entre o 1º Subdistrito
(Bauru) e o 2º Subdistrito (Vila Falcão)
Começa no
espigão Batalha-Bauru, na cabeceira da
água da Ressaca, pela qual desce até a sua foz no
rio
Bauru; desce pelo rio Bauru até a foz do córrego
da Grama.
Entre o 1º Subdistrito
(Bauru) e o 3º Subdistrito (Vila Bela Vista)
Começa no rio
Bauru, na foz do córrego da Grama; desce
pelo rio Bauru até a foz do córrego
Aimorés ou
Água do Arroz.
Entre o 2º Subdistrito
(Vila Falcão) e o 3º Subdistrito (Vila Bela Vista)
Começa no
espigão Batalha – Água Parada, na
cabeceira do galho nororiental do córrego dos Camargo; segue
pelo espigão Batalha – Água Parada
até a cabeceira do
córrego da Grama, pelo qual desce até sua foz no
rio
Bauru.
DISTRITO DE BIRIGUI
Entre o 1º Subdistrito
(Birigui de Baixo) e o 2º Subdistrito (Birigui de Cima)
Começa no
pontilhão da Estrada de Ferro Noroeste do
Brasil, sobre o córrego Barro Preto; segue pelo eixo da
Estrada
de Ferro Noroeste do Brasil até o pontilhão sobre
o
ribeirão dos Baixotes.
DISTRITO DE BOTUCATU
Entre o 1º Subdistrito
(Botucatu) e o 2º Subdistrito (Vila dos Lavradores)
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego das Pedrinhas;
sobe por aquele até o pontilhão da Estrada de
Ferro
Sorocabana; segue pelo eixo desta via férrea até
encontrar a reta de rumo Leste que cruza esta estrada, um
quilômetro ao norte dia estação de
Alcantis,
já na divisa entre os distritos de Botucatu e Vitoriana.
DISTRITO DE CAMPINAS
Entre o 1º Subdistrito (Conceição) e o
2º Subdistrito (Santa Cruz)
Começa no rio
Jaguari, na ponte da estrada de rodagem
Campinas – Moji Mirim; segue pelo eixo da
referida estrada de rodagem
até encontrar a rua Paula Bueno; continua por esta rua
até encontrar o canal de saneamento; segue por este canal
até a avenida D. Libânia; continua por esta
avenida
até a rua Dr. Quirino; segue por esta rua até a
rua
General Osório; continua pela rua General Osório,
até a rua Barão de Jaguara; segue por esta
até a
rua Campos Sales; segue por esta rua e pelo prolongamento de seu eixo
até os trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.
Entre o 1º Subdistrito
(Conceição) e o 3º Subdistrito (Vila
Industrial)
Começa nos
trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro,
no ponto em que esta atravessa o córrego afluente do
ribeirão Samambaia, que fica cerca de dois
quilômetros
abaixo da estação de Samambaia; segue pelo eixo
desta via
férrea, até o córrego do
Proença, pelo qual
desce até a rua Dr. Moraes Sales; segue por esta rua,
até
a rua General Marcondes Salgado; segue por esta rua até a
rua
Luzitana; continua por esta rua até a rua Duque de Caxias;
prossegue por esta rua até a rua Dr José Paulino;
segue
por esta rua até a rua Cônego
Scípião;
prossegue pela rua Cônego Scipião até a
rua
José de Alencar; continua por esta rua até a rua
Dr.
Moraes Sales; segue por esta rua até a rua
Álvares
Machado; continua pela rua Álvares Machado até a
rua
Ferreira Penteado; segue pela rua Ferreira Penteado e pelo
prolongamento de seu eixo, até o eixo dos trilhos da
Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; segue por esta via férrea
até o prolongamento do eixo da rua Campos Sales.
Entre o 2º Subdistrito
(Santa Cruz) e o 3º Subdistrito (Vila Industrial)
Começa no
eixo dos trilhos da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro, no ponto em que cruza com o prolongamento do eixo da rua Campos
Sales; segue pela referida via férrea, até cruzar
com o
divisor entre o ribeirão do Quilombo e o córrego
que
passa na vila de Hortolândia.
DISTRITO DE CRUZEIRO
Entre o 1º Subdistrito
(Cruzeiro) e o 2º Subdistrito (Itagaçaba)
Começa no rio
Paraíba, na foz do córrego Lindeiro;
sobe por aquele até a foz do ribeirão Passa Vinte.
DISTRITO DE
FERNANDÓPOLIS
Entre o 1º Subdistrito
(Fernandópolis) e o 2º Subdistrito
(Brasilândia)
Começa no
espigão Pedras – Santa Rita, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos Barreiro e
Guabiroba; segue pelo espigão Pedras – Santa Rita até; a
cabeceira 6o córrego Aldeia, pelo qual desce até
a foz do
córrego Matadouro; sobe por este córrego
até o
ponto onde é cortado pelo prolongamento do eixo da avenida
23;
segue por esse prolongamento até a referida avenida, pela
qual
segue e ainda por seu prolongamento até o córrego
da
Rádio; sobe por este córrego até a
cabeceira de
seu galho meridional; segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego Gatão até o
espigão-mestre
Pedras –
São
José dos Dourados; prossegue por este
espigão-mestre até a cabeceira meridional ao
córrego das Pedras.
DISTRITO DE FRANCA
Entre o
1º Subdistrito (Franca) e o 2º Subdistrito
(Estação)
Começa no
ribeirão dos Bagres, na foz do córrego
Olhos d'Água; sobe por aquele até sua cabeceira,
no
divisor Bagres-Canoas; alcança, na contravertente, a
cabeceira
do ribeirão dos Corrêas pelo qual desce
até sua foz
no rio Canoas.
DISTRITO DE
GUARATINGUETÁ
Entre o 1º Subdistrito
(Guaratinguetá) e o 2º Subdistrito
Começa no
divisor entre os ribeirões São
Gonçalo e dos Motas, na cabeceira do galho sudocidental do
ribeirão São Gonçalo, pelo qual desce
até
sua foz no rio Paraíba; sobe por este até a foz
do
ribeirão de Guaratinguetá; sobe por este
até a foz
do ribeirão do Guameval, pelo qual sobe até a foz
do
córrego do Sino; sobe por este até sua cabeceira
no
divisor Sapucaí-Paraíba.
DISTRITO DE ITAPETININGA
Entre o 1º Subdistrito
(Itapetininga) e o 2º
Subdistrito (Aparecida do Sul)
Começa na foz
do ribeirão da Corrupção, no
rio Itapetininga; sobe, por este até a ponte da Estrada de
Ferro
Sorocabana; segue por esta via férrea, até cruzar
com a
avenida Domingos José Vieira; prossegue por esta rua e pelo
prolongamento de seu eixo, até o ribeirão do
Taboão, pelo qual sobe, até sua cabeceira; segue
pelo
contraforte fronteiro, até o entroncamento com o divisor
entre o
rio Itapetininga, e ribeirão do Agudo; segue por este
divisor
até a cabeceira do galho mais ao Norte, do
ribeirão
Alambari.
DISTRITO
DE JABOTICABAL
Entre o 1º Subdistrito
(Jaboticabal) e o 2º Subdistrito (Juca Quito)
Começa no
eixo do leito da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro, em frente à cabeceira do córrego Fazenda
Laranjeira; segue pelo referido eixo, até a ponte sobre o
córrego do Mico.
DISTRITO DE LINS
Entre o 1º Subdistrito
(Lins) e o 2º Subdistrito (Monlevade)
Começa na
Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, na ponte sobre o
ribeirão Grande; segue pelo eixo desta via
férrea,
até a ponte sobre o ribeirão Campestre; desce por
este
até a foz do córrego Boa Esperança ou
São
Francisco.
DISTRITO DE PIRACICABA
Entre o 1º Subdistrito
(Piracicaba) e o 2º Subdistrito (Vila Rezende)
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego
Itapeú; sobe por aquele, até a ponte da Estrada
de Ferro
Sorocabana
Entre o 1º Subdistrito (Piracicaba) e o 3º
Subdftstrito (Cidade Alta)
Começa no rio Piracicaba, na ponte da Estrada de Ferro
Sorocabana; segue pelo eixo do leito da referida estrada,
até a
ponte sobre o ribeirão Piracica-Mirim.
Entre o 2º Subdistrito
(Vila Rezende) e o 3º Subdistrito (Cidade Alta)
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Recanto;
desce pelo rio Piracicaba, até a ponte da Estrada de Ferro
Sorocabana.
DISTRITO DE
RIBEIRÃO PRETO
Entre o 1º Subdistrito
(Ribeirão Preto) e o 2º Subdistrito (Vila
Tibério)
Começa no
espigão Sertãozinho-Preto, na cabeceira
do galho da direita do córrego que passa na fazenda Santo
Antônio; desce por este córrego e pelo
córrego das
Pedras até sua foz no ribeirão Preto, pelo qual
desce
até a foz do córrego Bom Retiro.
Entre o 1º Subdistrito
(Ribeirão Preto) e o 3º Subdistrito (Campos
Elísios)
Começa no rio
Preto, na foz do córrego Bom Retiro, pelo
qual sobe até a rua Tamandaré; segue pelo eixo
desta rua
até a rua João Bim (Antiga Estrada Morro do
Cipó);
prossegue pelo eixo desta rua até o córrego
Tanquinho,
pelo qual sobe até sua cabeceira no pião divisor
entre os
córregos Tanquinho, das Palmeiras e ao Esgoto;
daí, vai
por uma reta de rumo Leste até o ribeirão do
Espraiado.
Entre o 2º Subdistrito
(Vila Tibério) e o 3º Subdistrito (Campos
Elísios)
Começa no rio
Pardo na foz do ribeirão Preto, pelo qual sobe
até a foz do córrego Bom Retiro.
DISTRITO DE SANTO ANDRÉ
Entre o 1º Subdistrito
(Santo
André) e o 2º Subdistrito (Utinga)
Começa no
pontilhão da Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí, sobre o córrego Utinga; segue pelo eixo
dessa
via férrea até o pontilhão sobre o
ribeirão
Cassaquera.
DISTRITO DE SANTOS
Entre o 1º Subdistrito
(Santos) e o 2º Subdistrito (Santos)
Começa no
divisor entre os rios Itatinga, de um lado, e os rios
Quilombo e Jurubatuba, do outro lado, na cabeceira do rio Jurubatuba,
pelo qual desce até o estuário; segue pelo eixo
do
estuário até encontrar o prolongamento do eixo da
rua
Brás Cubas; prossegue por este prolongamento até
a rua
Brás Cubas; segue por esta rua até a avenida
Washington
Luís; continua por esta avenida e pelo prolongamento de seu
eixo
até o oceano Atlântico.
DISTRITO DE SÃO
CARLOS
Entre o 1º Subdistrito
(São Carlos) e o 2º Subdistrito (Ana Prado)
Começa no
leito da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no
ponto onde corta o contraforte que finda na foz do córrego
Lajeadinho, no ribeirão do Feijão; segue pelo
eixo da via
férrea até o pontilhão sobre o
ribeirão
Monjolinho, pelo qual desce até a foz do ribeirão
do
Cã-Cã.
DISTRITO DE SÃO
JOSÉ DO RIO PRETO
Entre o 1º Subdistrito
(São José do Rio Preto) e o 2º
Subdistrito (Boa Vista)
Começa no
córrego Morais, na foz do córrego
Borázinho, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Piedade-Macaco; segue
por
este divisor até a cabeceira do córrego
Borá, pelo
qual desce até sua foz no rio Preto.
Entre o 1º Subdistrito
(São José do Rio Preto) e o
3º Subdistrito (Vila Maceno)
Começa no Rio
Preto, na foz do
córrego Borá; sobe pelo Rio Preto até
a foz do córrego da Lagoa ou da Onça, pelo qual
sobe
até a foz do córrego da Olaria.
Entre o 2º Subdistrito
(Boa Vista) e o 3º Subdistrito (Vila Maceno)
Começa no rio
Preto, na foz do córrego Queixada; sobe pelo rio
Preto até a foz do córrego Borá.
DISTRITO DE SÃO
JOSÉ DOS CAMPOS
Entre o 1º Subdistrito
(São José dos Campos) e o 2º Subdistrito
(Santana do Paraíba)
Começa no rio
Paraíba, na cachoeira do Poço; desce
por aquele rio até a foz do rio Jaguari; daí,
vai, em
reta, casa da turma na Estrada de Ferro Central do Brasil; segue pelo
eixo desta via férrea, até o córrego
Lavapés, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraíba; desce por este até a foz do
córrego dos
Veados.
DISTRITO DE SÃO
PAULO
Entre o 1º Subdistrito
(Sé) e o 7º Subdistrito
(Consolação)
Começa no
largo do Riachuelo, onde cruza com o eixo da rua Santo
Antônio; daí segue até cruzar com o
eixo do Parque
Anhangabaú, na praça das Bandeiras; continua pelo
eixo do
parque Anhangabaú até seu cruzamento com a
avenida
São João.
Entre o 1º Subdistrito
(Sé) e o 5º Subdistrito (Santa Ifigênia)
Começa na
avenida São João, onde esta cruza com o
eixo do parque Anhangabaú; segue pela avenida
Anhangabaú,
até cruzar com o eixo da rua Anhangabaú; continua
por
esta rua até a ponte sobre o rio Tamanduateí.
Entre o 1º Subdistrito
(Sé) e o 6º Subdistrito (Brás)
Começa na
ponte da rua Anhangabaú, sobre o rio
Tamanduateí; sobe por este até encontrar o
prolongamento
da face Sul do prédio do quartel, conhecido como do Sexto
Batalhão.
Entre o 1º Subdistrito
(Sé) e o 2º Subdistrito (Liberdade)
Começa no rio
Tamanduateí, onde ele cruza com o
prolongamento da face Sul do prédio do quartel, conhecido
como
do Sexto Batalhão; segue por esse prolongamento,
até a
referida face; acompanha por esta face e seu prolongamento ate
encontrar o prolongamento do eixo da rua Tabatinguera; caminha por este
prolongamento até a rua Tabatinguera, pela qual continua
até a rua Irmã Simpliciana; prossegue pela rua
Irmã Simpliciana e pelo prolongamento de seu eixo, passando
pela
praça Dr. João Mendes até o
prolongamento do eixo
da rua Rodrigo Silva; continua pelo prolongamento do eixo da rua Dr.
Rodrigo Silva até cruzar com o prolongamento do eixo da. rua
do
Riachuelo; segue por este prolongamento e pelo da rua Riachuelo,
até seu cruzamento com a Avenida Brigadeiro Luís
Antônio.
Entre o 1º Subdistrito
(Sé) e o 17º Subdistrito (Bela Vista)
Começa na rua
Riachuelo, onde esta cruza com a avenida
Brigadeiro Luís Antônio, segue por aquela
até o
largo do Riachuelo, no seu cruzamento com o eixo da rua de Santo
Antônio.
Entre o 2º Subdistrito
(Liberdade) e o 17º Subdistrito (Bela Vista)
Começa na
praça Osvaldo Cruz, onde esta cruza com o eixo
da rua Treze de Maio; segue pelo eixo desta rua até a
avenida
Brigadeiro Luís Antônio, por cujo eixo prossegue
até a rua do Riachuelo.
Entre o 2º Subdistrito
(Liberdade) e o 16º Subdistrito (Moóca)
Começa no rio
Tamanduateí, onde este é cortado
pelo prolongamento da face Sul do prédio do quartel,
conhecido
como do Sexto Batalhão; sobe pelo rio Tamanduateí
até onde é cortado pelo prolongamento do eixo da
rua
Vieira Ravasco.
Entre o 2º Subdistrito
(Liberdade) e o 12º Subdistrito (Cambuci)
Começa no rio
Tamanduateí, onde este é cortado
pelo prolongamento do eixo da rua Vieira Ravasco; segue por este
prolongamento e pela rua Vieira Ravasco, até a rua P;
prossegue
pela rua P até a rua Justo Azambuja; continua pela rua Juste
Azambuja ate a rua Lavapés, pela qual continua
até a rua
Scuvero; segue por esta rua até a rua dos Parecis; prossegue
pela rua dos Parecis, até encontrar o prolongamento do eixo
da
rua Pires da Mota, no largo de N. S. da
Conceição;
prossegue pela rua Pires da Mota até a rua Bueno de Andrade.
Entre o 2º Subdistrito
(Liberdade) e o
37º Subdistrito (Aclimação)
Começa no
cruzamento da rua Bueno de Andrade com a rua Pires da
Mota; segue pelo eixo daquela rua até a rua
Tamandaré e
por esta continua e pela rua Apeninos até a rua do
Paraíso.
Entre o 2º Subdistrito
(Liberdade) e o 9º Subdistrito (Vila Mariana)
Começa no
cruzamento da rua Apeninos, com a rua do
Paraíso; prossegue pelo eixo desta até seu
entroncamento
com a praça Osvaldo Cruz, pela qual segue até o
eixo da
rua Treze de Maio.
Entre o 3º Subdistrito
(Penha de França) e o 36º Subdistrito (Vila Maria)
Começa no rio
Tietê, onde deságua o ribeirão
Aricanduva; sobe pelo rio ate a foz do ribeirão Guapira ou
Cabuçu de Cima.
Entre o 3º Subdistrito
(Penha de França) e o 38º Subdistrito (Vila Matilde)
Começa na
ponte da linha tronco da Estrada de Ferro Central do
Brasil, sobre o ribeirão Franquinho ou Santa Luzia; segue
pelo
eixo da linha férrea, até a ponte do
ribeirão
Aricanduva.
Entre o 3º Subdistrito
(Penha de França) e o 27º Subdistrito
(Tatuapé)
Começa na
ponte do ribeirão Aricanduva, da linha tronco
da Estrada de Ferro Central do Brasil; desce pelo ribeirão
até o rio Tietê.
Entre o 3º Subdistrito
(Penha de França) e o 41º Subdistrito
(Cangaíba)
Começa no
ponto em que o rio Tietê é cortado por
uma reta de rumo Oeste que vem do encontro do prolongamento ao eixo da
rua M. de Castro com o eixo dos trilhos da Estrada de Ferro Central do
Brasil; segue por esta reta até a Estrada de Ferro Central
do
Brasil, onde encontra o prolongamento da rua M. de Castro; continua por
esse prolongamento e pela mencionada rua até a avenida
Gabriela
Mistral; prossegue por esta até a rua
Rondonópolis e por
esta até a estrada de, Cangaíba, pela qual vai
até
a ponte sobre o ribeirão Franquinho ou Santa Luzia; sobe por
este até sua confluência com o ribeirão
Ponte Baixa.
Entre o 4º Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o
31º Subdistrito (Pirituba)
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
do Bonilha
junto à ponte da linha férrea da Estrada de Ferro
Santos
a Jundiaí; daí segue em reta até o fim
da rua Marginal,
pela qual continua até a travessa Servidão
Gaspar;
prossegue por esta até a rua Pedro Cubas e por esta
até a
rua Silva Neto, pela qual continua até a rua Pedro Bonilha;
vai
por esta até a avenida Paula e por esta até onde
é
cortada pela linha de transmissão da Light & Power;
continua
por esta linha de transmissão até o
ribeirão
Verde, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Tanque e
por este ainda até a ponte da Estrada do Congo.
Entre o 4º Subdistrito (Nessa Senhora do Ó) e o
40º Subdistrito (Brasilândia)
Começa no ponto em que a estrada do Congo corta a cabeceira
do
córrego do Tanque; segue por esta estrada até a
rua
Francisco Alves e por esta até a rua Cruz das Almas;
prossegue
por esta até a rua Monaca e por esta e seu prolongamento
até o córrego da Vila Moinho Velho, pelo qual
sobe e por
seu galho de Leste até onde é cortado pela rua
Valério Ramos; vai par esta e pela rua G. Lobo
até a rua
Lúcio Mendonça, pela qual segue até a
rua
Parapuã; continua por esta até a avenida l e por
esta e
seu prolongamento até o córrego Água
das Pedras,
pelo qual sobe até a foz do primeiro afluente da margem
esquerda; sobe por este córrego até onde sua
cabeceira
é cortada peia estrada da Servidão
Pública;
continua por esta até a estrada de Itaberaba e por esta
até a ponte sobre o rio Cabuçu.
Entre o 4º Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o
48º Subdistríto (Vila Nova Cachoeirinha).
Começa na ponte da avenida Itaberaba sobre o rio
Cabuçu,
pelo qual desce até a foz do córrego da
Cachoeirinha.
Entre o 4º Súbdistrito (Nossa Senhora do
Ó) e o 44º Subdistrito (Limão)
Começa na foz do córrego da Cachoeirinha no rio
Cabuçu, pelo qual desce até sua foz no rio
Tietê.
Entre o 4º Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o
14º Subdistrito (Lapa)
Começa no rio Tietê, na foz do rio
Cabuçu; desce
pelo rio Tietê até a foz do córrego do
Bonilha,
junto à ponte da linha férrea da Estrada de Ferro
Santos
a Jundiaí.
Entre o 5º Subdistrito (Santa Ifigênia) e o
11º Subdistrito (Santa Cecília)
Começa no cruzamento da rua General Osório com a
Avenida
São João; segue pelo eixo desta avenida
até a rua
Duque de Caxias, que percorre, até a rua Mauá, no
seu
cruzamento cem a alameda Cleveland.
Entre o 5º Subdistrito (Santa Ifigênia) e o
15º Subdistrito (Bom Retiro)
Começa no cruzamento da alameda Cleveland com a rua
Mauá:
segue pelo eixo desta até encontrar o pontilhão
da
Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, que fica em frente
à
rua Couto de Magalhães; segue pelo pontilhão
até a
praça Getúlio Vargas; daí prossegue
por esta praça
até a rua Prates; continua por esta rua até a rua
Ribeiro
de Lima; segue por esta rua e pelas ruas Afonso Pena e Jorge Velho,
até a praça José Roberto; atravessa
esta
praça e ganha o eixo da rua Itaporanga, pela qual vai e pelo
prolongamento de seu eixo até o rio Tietê.
Entre o 5º Subdistrito (Santa Ifigênia) e o
8º Subdistrito (Santana)
Começa no rio Tietê, onde este é
cortado pelo eixo
do prolongamento da rua Itaporanga; sobe pelo rio, retificado,
até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana (ramal da
Cantareira).
Entre o 6º Subdistrito (Santa Ifigênia) e o
25º Subdistrito (Pari)
Começa no rio Tietê, retificado, na ponte da
Estrada de
Ferro Sorocabana (ramal da Cantareira); segue pelo leito desta via
férrea até a ponte sobre o rio
Tamanduateí e pelo
rio acima até a ponte da rua João Teodoro.
Entre o 5º Subdistrito (Santa Ifigênia) e o
6º Subdistrito (Brás)
Começa no rio Tamanduateí, na ponte da rua
João
Teodoro; continua pelo rio até onde este é
cortado pelo
eixo da rua Anhangabaú.
Entreo 5º Subdistrito (Santa Ifigênia) e o
7º Subdistrito (Consolação)
Começa no cruzamento do parque Anhangabaú com a
avenida
São João, na praça dos Correios; segue
pelo eixo
daquela avenida até a rua General Osório.
Entre o 6º Subdistrito (Brás) e o
25º Subdistrito (Pari).
Começa no rio Tamanduateí, na ponte da rua
João
Teodoro; segue pelo eixo desta rua e pelos eixos das ruas Silva Teles,
Bresser e de Santa Rita até cruzar com a rua da Cachoeira.
Entre o 6º Subdistrito (Brás) e o 10º
Subdistrito (Belenzinho).
Começa no cruzamento da rua de Santa Rita com a rua da
Cachoeira; caminha por esta e pela rua Joaquim Carlos até a
rua
Behring, prossegue por esta rua e pela rua Júlio
César da
Silva até a avenida Celso Garcia; segue por esta
até a
rua Firmiano Pinto, pela qual prossegue até a rua Vinte e Um
de
Abril, que acompanha até a rua Barão, e por esta
atinge
os trilhos da linha férrea da Estrada de Ferro Central do
Brasil; segue pelo eixo desta via térrea até o
eixo da
rua Bresser.
Entre o 6º Subdistrito (Brás) e o 16º
Subdistrito (Moóca)
Começa na linha férrea da Estrada de Ferro
Central do
Brasil, no seu cruzamento com o eixo da rua Bresser; segue pela linha
férrea ate seu cruzamento com a linha da Estrada de Ferro
Santos
a Jundiaí, na rua Domingos de Paiva, caminhando por esta rua
até encontrar a rua Visconde de Parnaíba, pela
qual
prossegue até seu cruzamento com a rua da Figueira, indo
daí, em reta ao rio Tamanduateí, no ponto onde
é
cortado pelo prolongamento da face Sul do prédio do quartel,
chamado Sexto Batalhão.
Entre o 7º Subdistrito (Consolação) e o
19º Subdistrito (Perdizes)
Começa no cruzamento da avenida Dr. Arnaldo, com a rua
Cardoso
de Almeida; segue por esta rua e pela rua Tácio de Almeida
até a rua Itatinga, junto à face Norte do
cemitério do Araçá; prossegue pela rua
Itatinga
até a rua Cássio Martins Vilaça;
continua por esta
rua até a praça Wendell Wilk no eixo da avenida
Pacaembu;
segue por esta avenida até a rua Jaguara.
Entre o 7º Subdistrito (Consolação) e o
11º Subdistrito (Santa Cecília)
Começa na avenida Pacaembu, onde esta cruza com o eixo cia
rua
Jaguara; segue pela rua Jaguara até a rua Itaguaba; continua
por
esta rua até a rua Paulo Siró pela qual segue ate
o
prolongamento do eixo da passagem de pedestre da rua Pernambuco, pela
qual caminha até a rua Rio de Janeiro, e por esta
avança
até a avenida Higienópolis, que percorre
até a rua
D. Veridiana; continua por esta rua e pela rua Jaguaribe até
o
largo do Arouche; segue pelo eixo deste largo até cruzar com
a
rua General Osório; continua por esta rua até a
avenida
São João.
Entre o 7º Subdistrito (Consolação) e o
17º Subdistrito (Bela Vista)
Começa no largo do Riachuelo, no seu cruzamento com a rua
Santo
Antônio; segue pelo eixo desta rua até a rua
Martinho
Prado e por esta continua ate a rua Avanhandava, pela qual segue
até a escadaria, que leva à rua Frei Caneca;
prossegue
pela escadaria até a rua Antonia de Queiroz.
Entre o 7º Subdistrito (Consolação) e o
34º Subdistrito (Cerqueira César)
Começa no cruzamento da rua Frei Caneca com a rua Antonia de
Queiroz; segue pelo eixo desta rua até a rua da
Consolação, que percorre até a avenida
Rebouças; continua pela avenida Rebouças
até a
avenida Dr. Arnaldo.
Entre o 7º Subdistrito (Consolação) e o
20º Subdistrito (Jardim América)
Começa no cruzamento das avenidas Rebouças e Dr.
Arnaldo;
segue pelo eixo da Avenida Dr. Arnaldo até o eixo da rua
Cardoso
de Almeida.
Entre o 8º Subdistrito (Santana) e o 22º Subdistrito
(Tucuruvi)
Começa na serra da Cantareira, na cabeceira nororiental do
córrego do Guaraú; desce por este até
a estrada de
Santa Inês, pelo eixo da qual vai até a rua Um;
caminha
por esta e pelo seu prolongamento até atingir o cruzamento
com a
Estrada de Ferro Sorocabana, cruzamento que ocorre pouco ao Norte da
estação da Invernada; desse cruzamento vai, em
reta,
até a ponta mais ocidental do tanque da invernada da
Força Pública, que fica junto à citada
estação; segue pelo meio do tanque até
atingir a
estrada da Invernada, pelo eixo da qual caminha até
entroncar
com a estrada da Água Fria; segue por esta estrada
até a
ponte sobre o córrego da Água Fria; sobe por este
até sua cabeceira que fica entre as ruas 10 e 12; vai dessa
cabeceira até a estrada da Cantareira; segue por esta
estrada
até o caminho que tem o nome de rua Imperial e por ele desce
ate
entroncar com a Estrada de Ferro Sorocabana (ramal de Guarulhos); segue
pelo eixo dessa linha férrea até cruzar com o
eixo da rua
M pela qual caminha até a avenida General Ataliba Leonel,
antiga
estrada do Carandiru e por esta continua até a rua Vinte e
Quatro.
Entre o 8º Subdistrito (Santana) e o 47º Subdistrito
(Vila Guilherme)
Começa no cruzamento da avenida General Ataliba Leonel com a
rua
24; segue por esta até a rua Major J. Nunes, pela qual
continua
até o eixo da Estrada de Ferro Sorocabana (Ramal da
Cantareira);
segue por esta ferrovia até a ponte sobre o rio
Tietê.
Entre o 8º Subdistrito (Santana) e o 15º Subdistrito
(Bom Retiro)
Começa no rio Tietê, retificado, onde ele cruza
com o
prolongamento do eixo da rua Itaporanga; desce pelo rio até
a
foz do córrego que vem do observatório
Astronômico.
Entre o 8º Subdistrito (Santana) e o 23º Subdistrito
(Casa Verde)
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
que vem do
observatório Astronômico; segue, daí,
em reta, ao
cruzamento da rua Tenente Rocha com a rua Antônio Taborda,
reta
essa que acompanha aproximadamente a citada rua Tenente Rocha e seu
prolongamento ideal; segue da rua Antônio Taborda e pelas
ruas
Maria Curupaiti e Maria da Silveira até a rua Ana Ribeiro;
continua por esta rua até a estrada do Imirim; segue,
depois,
pelo eixo desta, até o cruzamento com a estrada da Divisa.
Entre o 8º Subdistrito (Santana) e o 48º Subdistrito
(Vila Nova Cachoeirinha)
Começa no cruzamento da rua 3 da Vila Celeste com a estrada
do
Imirim; segue por esta estrada até a estrada da Divisa;
segue
pela estrada da Divisa até a estrada do Bispo; continua por
esta
estrada até a estrada da Parada Pinto; e, daí,
alcança o córrego da Vila Continental, pelo qual
desce
até sua foz no córrego de Vila
Dionísia; desce por
este córrego até o rio Cabuçu, pelo
qual desce
até a foz do rio Cabuçu de Baixo.
Entre o 8º Subdistrito (Santana) e o 40º Subdistrito
(Brasilândia)
Começa na confluência dos rios Cabuçu e
Cabuçu de Baixo, pelo qual sobe até a foz do
córrego Itaguaçu; sobe por este até a
foz do
córrego da Cachoeira, pelo qual sobe até sua
cabeceira
mais setentrional na serra da Cantareira.
Entre o 9º Subdistrito (Vila Mariana) e o 28º
Subdistrito (Jardim Paulista)
Começa na avenida 4º Centenário, no seu
cruzamento
com a avenida República do Líbano, antiga avenida
Indianópolis; segue pelo eixo desta até a avenida
Brigadeiro Luís Antônio e por esta acima
até
encontrar a alameda Jaú.
Entre o 9º Subdistrito (Vila
Mariana) e o 17º
Subdistrito (Bela Vista)
Começa na avenida Brigadeiro Luís
Antônio no seu
cruzamento com a alameda Jaú; segue pelo eixo daquela
até
a avenida Paulista, e por esta prossegue até a
praça
Osvaldo Cruz, no cruzamento com o eixo da rua Treze de Maio.
Entre o 9º Subdistrito (Vila Mariana) e o 37º
Subdistrito (Aclimação)
Começa no cruzamento da rua Apeninos com a rua
Paraíso;
segue pelo eixo desta até a rua Chuí e continua
por esta
rua e pelas ruas Tupinambás e Jurubatuba e, ainda, pelo
prolongamento do eixo desta rua até a rua Dr. Nicolau de
Souza
Queiroz, pela qual caminha até a rua Paula Nei; segue por
esta
até a rua José do Patrocínio, que
percorre
até seu cruzamento com a rua Machado de Assis; segue por
esta
rua até a rua Potunduva, pela qual prossegue até
a
praça Anápolis, onde encontra o prolongamento do
eixo da
rua D, que passa junto à face Sul do cemitério de
Vila
Mariana; continua pela rua D até a avenida Lacerda Franco;
segue
pelo eixo desta avenida e pelo eixo da avenida Lins de Vasconcelos
até a rua Pêro Corrêa, que percorre
até o
córrego da Chácara Monteiro, pelo qual desce
até o
rio Ipiranga.
Entre o 9º Subdistrito (Vila Mariana) e o 18º
Subdistrito (Ipiranga)
Começa no rio Ipiranga, na foz do córrego da
Chácara Monteiro sobe pelo rio Ipiranga até a
estrada do
Vergueiro.
Entre o 9º Subdistrito (Vila Mariana) e o
21º Subdistrito (Saúde)
Começa no rio Ipiranga, na ponte da estrada do Vergueiro,
segue
peio eixo desta e pelo da rua do mesmo nome até a rua Dr.
Pinto
Ferraz; prossegue por esta rua até a rua Domingos de Morais,
que
percorre até a rua Sena Madureira; prossegue pela rua Sena
Madureira até a rua das Mangueiras e pelo eixo desta, vai
até a Avenida Professor Ascendino Reis, antiga rua Nova.
Entre o 9º Subdistrito (Vila Mariana) e o 24º
Subdistrito (Indianópolis)
Começa na avenida Professor Ascendino Reis, no seu
cruzamento
com à rua das Mangueiras; segue pela avenida Professor
Ascendino
Reis, antiga rua Nova, até a avenida 4º
Centenário e
pelo eixo desta até o cruzamento com a avenida
República
do Líbano, antiga avenida Indianópolis.
Entre o 10º Subdistrito (Belenzinho) e o 25º
Subdistrito (Pari).
Começa no cruzamento da rua Cachoeira com a rua de Santa
Rita; segue por esta rua até a rua
Marcos Arruda; prossegue pela rua
Marcos Arruda até a rua Potim, rua que fica à
direita, antes da rua Silva Teles continua pela rua
Potim
até a rua Catumbí, pela qual segue e pelo
prolongamento
de seu eixo até o rio Tietê.
Entre o 10º Subdistrito (Belenzinho) e o 47º
Subdistrito (Vila Guilherme).
Começa no ponto em que o prolongamento da rua Catumbi atinge
o
rio Tietê; sobe por este até a ponte da avenida
Guilherme
Cotching.
Entre o 10º Subdistrito (Belenzinho) e o 36º
Subdistrito (Vila Maria).
Começa no rio
Tietê,
na ponte da
avenida
Guilherme Cotching; sobe pelo rio até a
foz do córrego Tatuapé.
Entre o 10º Subdistrito (Belenzinho) e o 27º
Subdistrito (Tatuapé).
Começa no rio Tietê, onde deságua o
córrego
Tatuapé; sobe por este até
a ponte da rua Padre Adelino.
Entre o 10º Subdistrito (Belenzinho) e o 33º
Subdistrito (Alto da Mooca).
Começa no córrego Tatuapé, na ponte da
rua Padre
Adelino; segue pelo eixo desta rua e pelo da rua Tobias
Barreto até a rua da Moóca
e por este continua até cruzar com a rua dos
Capitães-Mores
Entre o 10º Subdistrito (Belenzinho) e o16º
Subdistrito (Moóca).
Começa no cruzamento da rua da Moóca com a rua
dos
Capitães-Mores; segue por aquela até a rua
Juvenal
Parada pela qual caminha até a rua dos Trilhos e
por
esta alcança a rua Bresser;
continua por esta rua até atingir
o eixo do leito da Estrada de Ferro Central do Brasil.
Entre o 11º Subdistrito (Santa Cecília) e o
19º Subdistrito (Perdizes)
Começa na avenida Pacaembu, onde esta cruza com o eixo da
rua
Jaguaranha; segue pelo eixo da avenida Pacaembu até cruzar
com a
rua Francisco Estácio Fortes.
Entre o 11º Subdistrito (Santa Cecília) e o
35º Subdistrito (Barra Funda).
Começa no cruzamento da rua Francisco Estácio
Fortes com
a avenida Pacaembu; segue por aquela e pelas ruas Conselheiro Brotero,
General Olímpio da Silveira até a
praça Marechal
Deodoro; toma pelo meio desta até a avenida
Angélica,
pela qual caminha até a alameda Eduardo Prado e por esta
prossegue, e ainda, pelo prolongamento de seu eixo, atravessando as
vias férreas da Estrada de Ferro Sorocabana e Estrada de
Ferro
Santos a Jundiaí até
o prolongamento do
eixo da alameda Cleveland.
Entre o 11º Subdistrito (Santa Cecília) e o
15º Subdistrito (Bom Retiro).
Começa no cruzamento do prolongamento do eixo das alamedas
Eduardo Prado e Cleveland; segue pelo prolongamento desta alameda
até a mesma; continua pela alameda Cleveland até
a
avenida Duque de Caxias.
Entre o 12º Subdistrito (Cambuci) e o 16º Subdistrito
(Mooca).
Começa no rio Tamanduateí, onde este é
cortado pelo
prolongamento do eixo da rua Vieira Ravasco; sobe pelo rio
até a
foz do rio Ipiranga.
Entre o 12º Subdistrito (Cambuci) e o 18º Subdistrito
(Ipiranga)
Começa no rio Tamanduateí, na foz do rio
Ipiranga; sobe
por este até o prolongamento do eixo da rua Coronel Diogo.
Entre o 12º Subdistrito (Cambuci) e o 37º Subdistrito
(Aclimação).
Começa no rio Ipiranga, onde este é cortado pelo
prolongamento do eixo da rua Coronel Diogo; segue por esta e pelas ruas
Mesquita e Heitor Peixoto até a avenida Lacerda Franco, pela
qual caminha até a rua Dom Duarte Leopoldo; prossegue por
esta
rua e pela rua Almeida Torres, até a rua Espírito
Santo;
continua por esta rua até a rua Bueno de Andrade, pela qual
segue até o seu cruzamento com a rua Pires da Mota.
Entre o 13º Subdistrito (Butantã) e o 14º
Subdistrito (Lapa).
Começa no rio Tietê, na foz do rio Pinheiros, pelo
qual
sobe até onde é cortado pelo prolongamento do
eixo da
Avenida Cinco do Jardim Universidade.
Entre o 13º Subdistrito (Butantã) e o 45º
Subdistrito (Pinheiros).
Começa no ponto em que o canal do rio Pinheiros é
cortado
pelo prolongamento da avenida Cinco do Jardim Universidade; segue pelo
citado canal até o ponto em que é
alcançado pelo
prolongamento da Avenida Rebouças.
Entre o 13º Subdistrito (Butantã) e o 20º
Subdistrito (Jardim América).
Começa no rio Pinheiros, onde é atingido pelo
prolongamento da avenida Rebouças; sobe pelo rio Pinheiros
até encontrar o eixo da avenida Cidade Jardim.
Entre o 13º Subdistrito (Butantã) e o 28º
Subdistrito (Jardim Paulista).
Começa no rio Pinheiros, onde ele cruza com o eixo da
avenida
Cidade Jardim e sobe pelo rio até a foz do
córrego da
Traição.
Entre o 13º Subdistrito (Butantã) e o
30º Subdistrito (Ibirapuera).
Começa no rio Pinheiros, na foz do córrego da
Traição; sobe pelo rio Pinheiros até a
foz do
primeiro córrego da margem esquerda; sobe por este
córrego até sua cabeceira, na avenida Morumbi, no
divisor
Pinheiros-Pirajuçara; segue pela avenida Morumbi
até o
córrego Divisor pelo qual desce até sua foz no
córrego Itararé; sobe por este até sua
cabeceira;
prossegue pelo divisor que deixa, à direita, as
águas do
ribeirão Pirajuçara, e, a esquerda, as
águas do
rio Pinheiros, até cruzar com o contraforte da margem
esquerda
do córrego Pau Arcado.
Entre o 13º Subdistrito (Butantã) e o 29º
Subdistrito (Santo Amaro).
Começa no divisor Pirajuçara-Pinheiros, no
cruzamento com
o contraforte da margem direita do córrego do Pau Arcado;
segue
pelo divisor Pirajuçara-Pinheiros até cruzar com
o
contraforte entre o córrego dos Mirandas, à
esquerda e o
córrego dos Pires, à direita; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego dos Pires no
ribeirão Pirajuçara.
Entre o 14º Subdistrito (Lapa) e o 43º Subdistrito
(Jaguara).
Começa no rio Tietê, onde este é
cortado pelo eixo
da estrada dos Remédios; sobe pelo rio até a foz
do
córrego da Represa da Armour.
Entre o 14º Subdistrito (Lapa) e o 31º Subdistrito
(Pirituba).
Começa no rio Tietê na foz do córrego
da Represa da
Armour; sobe pelo rio Tietê até a foz do
córrego do
Bonilha; junto à ponte da linha férrea da Estrada
de
Ferro Santos a Jundiaí.
Entre o 14º Subdistrito (Lapa) e o 44º Subdistrito
(Limão).
Começa na foz do rio Cabuçu no rio
Tietê, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão Água Preta.
Entre o 14º Subdistrito (Lapa) e o 35º Subdistrito
(Barra Funda)
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Água
Preta e sobe por este até a ponte da Estrada de Ferro
Sorocabana.
Entre o 14º Subdistrito (Lapa) e o 19º
Subdistrito (Perdizes).
Começa no ribeirão Água Preta, na
ponte da Estrada
de Ferro Sorocabana; sobe pelo ribeirão até a
Avenida
Água Branca, no largo da Pompéia segue pela
avenida
Pompéia até a rua Venâncio Aires;
prossegue por
esta até encontrar o ribeirão Água
Preta, pelo
qual sobe até cruzar pela segunda vez, à Rua Dr.
Miranda
de Azevedo; segue pelo eixo desta, até a rua
Gurupá;
prossegue por esta rua até a travessa Gurupá;
continua
por esta travessa até a rua Três, pela qual segue
até a rua Aurélia; prossegue por esta rua
até
cruzar com a rua Cerro Corá, antiga estrada de igual nome.
Entre o 14º Subdistrito (Lapa) e o 39º Subdistrito
(Vila Madalena)
Começa no eixo da rua Cerro Corá, antiga estrada
de igual nome,
no ponto de cruzamento com a rua Aurélia: segue pela rua
Cerro
Corá, até a rua Dr. Alberto Seabra, pela qual
segue
até a rua Sararé.
Entre o 14º Subdistrito (Lapa) e o 45º Subdistrito
(Pinheiros)
Começa no cruzamento da rua Dr. Alberto Seabra com a rua
Sararé; segue por esta até a rua Dr. Luis Augusto
de
Queiroz, pela qual continua até encontrar o prolongamento do
eixo da rua Pianú; segue por.este prolongamento e pela
referida
rua até a rua M. Mazarello; prossegue por esta rua
até a
rua Bellini; vai por esta até a praça Beethoven,
continuando pelo eixo cia citada praça até a
avenida
Cinco do Jardim Universidade; prossegue por esta e pelo' seu
prolongamento até o canal do rio Pinheiros.
Entre o 15º Subdistrito (Bom Retiro) e o 23º
Subdistrito (Casa Verde)
Começa no rio Tietê, onde é cortado
pelo
prolongamento do eixo da rua Anhaia, sobe pelo rio, retificado,
até a foz do córrego que vem do
observatório
Astronômico.
Entre o 15º Subdistrito (Bom Retiro) e o 35º
Subdistrito (Barra Funda)
Começa no cruzamento dos prolongamentos dos eixos das
alamedas
Eduardo Prado e Cleveland; segue pelo eixo da rua Lopes
Trovão
até a rua Solon e por esta continua até a rua
Anhaia,
pela qual segue e pelo prolongamento de ser, eixo até o rio
Tietê.
Entre o 16º Subdistrito (Moóca) e o 33º
Subdistrito (Alto da Moóca)
Começa no cruzamento da rua da Moóca com a rua
dos
Capitães-Mores; segue pelo eixo desta até seu
termino, na
rua do Oratório; vai, daí, em reta, ao cruzamento
da rua
Curupacê com a rua Dias Leme; continuando pelo eixo daquela
até a avenida Paes de Barros; prossegue por esta
até o
ponto onde é atingida pela rua 126.
Entre o 16º Subdistrito (Moóca) e o 26º
Subdistrito (Vila Prudente)
Começa no cruzamento da avenida Paes de Barros com a rua
126,
segue por esta até a rua Neópolis e por esta
até a
rua Juatindiba pela qual continua até a rua A. del Vecchio;
segue por esta até a rua Barão de Monte Santo;
vai,
daí, em reta, até o marco do km 72 da Estrada de
Perro
Santos a Jundiaí.
Entre o 16º Subdistrito (Moóca) e o 18º
Subdistrito (Ipiranga)
Começa no eixo da linha da Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí, no km 72; segue pelo eixo da citada ferrovia
até
onde é cortado pelo prolongamento do eixo da rua Leais
Paulistanos; segue por este prolongamento e por esta rua até
o
rio Tamanduateí, pelo qual desce até a foz do rio
Ipiranga.
Entre o 17º Subdistrito (Bela Vista) e o 34º
Subdistrito (Cerqueira César)
Começa no cruzamento da alameda Jaú com a alameda
Casa
Branca segue pelo eixo desta e por seu prolongamento, atravessando a
avenida Paulista até a rua Dr. Carlos Comenale; prossegue
pela
rua Dr Carlos Comenale até o ponto onde é cortada
pelo
prolongamento do eixo da avenida 9 de Julho; continua por este
prolongamento e pela avenida 9 de Julho até a
praça
São Manuel no cruzamento com o prolongamento do eixo da rua
Barata Ribeiro; segue por este prolongamento e pela rua Barata Ribeiro
até a rua Dr. Penaforte Mendes prossegue pela rua Dr.
Penaforte
Mendes, até a rua Frei Caneca.
Entre o 17º Subdistrito (Bela Vista) e o 28º
Subdistrito (Jardim Paulista)
Começa no cruzamento da Avenida Brigadeiro Luís
Antônio com a Alameda Jaú; segue por esta
até
encontrar a Alameda Casa Branca.
Entre o 18º Subdistrito (Ipiranga) e o 37º
Subdistrito (Aclimação)
Começa no rio Ipiranga, na foz do córrego da
Chácara Monteiro; desce por aquele até o
prolongamento do
eixo da rua Coronel Diogo.
Entre o 18º Subdistrito (Ipiranga) e o 26º
Subdistrito (Vila Prudente)
Começa no eixo da linha da Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí, no km. 72; segue pela via férrea
até o
pontilhão sobre o ribeirão dos Meninos.
Entre o 18º Subdistrito (Ipiranga) e o 21º
Subdistrito (Saúde).
Começa no ribeirão dos Couros, na ponte da via
Anchieta;
segue pelo eixo desta via e pelo eixo da estrada do Vergueiro
até o rio Ipiranga.
Entre o 19º Subdistrito (Perdizes) e o 35º
Subdistrito (Barra Funda)
Começa no ribeirão Água Preta, na
ponte da Estrada
de Ferro Sorocabana; segue pelo eixo dos trilhos desta via
férrea até encontrar o prolongamento do eixo da
rua
Adolfo Pinto; prossegue por este prolongamento e por essa rua
até a rua Tagipuru, que percorre até a alameda
Olga;
segue por esta e pela rua Margarida e pela do Lavradio, até
o
largo Padre Péricles; continua pelo prolongamento do eixo da
rua
Lavradio, atravessando a avenida General Olímpio da
Silveira,
até a rua Francisco Estácio Fortes; segue por
esta rua
ata a avenida Pacaembu.
Entre o 19º Subdistrito (Perdizes) e o 20º
Subdistrito (Jardim América)
Começa na avenida Dr. Arnaldo, no cruzamento com a rua
Cardoso
de Almeida; segue pelo eixo da avenida Dr. Arnaldo até a
avenida
Heitor Penteado; prossegue por esta avenida até a rua A, da
Vila
Madalena.
Entre o 19º Subdistrito (Perdizes) e o 39º
Subdistrito (Vila Madalena)
Começa no cruzamento da avenida Heitor Penteado com a rua A,
da
Vila Madalena; segue pela avenida Heitor Penteado até a rua
Cerro Corá, antiga estrada de igual nome; continua pela rua
Cerro Corá até a rua Aurélia.
Entre o 20º Subdistrito (Jardim América) e o
45º
Subdistrito (Pinheiros)
Começa no ponto em que o prolongamento da avenida
Rebouças atinge o canal do rio Pinheiros; segue por este
prolongamento e por esta avenida até a rua Cônego
Eugênio Leite; segue por esta até a rua Cardeal
Arcoverde.
Entre o 20º Subdistrito (Jardim América) e o
39º Subdistrito (Vila Madalena)
Começa no encontro das ruas Cônego
Eugênio Leite e
Cardeal Arcoverde; segue por esta última até a
rua
Henrique Schaumann e por esta até a rua Patápio;
segue
por esta até a rua Capitão Gonçalves
Viana pela
qual continua até onde é cortada pelo
prolongamento da
rua A da Vila Madalena; segue por este prolongamento e por esta rua
até a rua Heitor Penteado,
Entre o 20º Subdistrito (Jardim América) e o
34º Subdistrito (Cerqueira César)
Começa no cruzamento da avenida Dr. Arnaldo com a avenida
Rebouças; continua pelo eixo desta última
até a
rua Estados Unidos e por esta prossegue até a rua Augusta.
Entre o 20º Subdistrito (Jardim América) e o
28º Subdistrito (Jardim Paulista)
Começa no cruzamento da rua Augusta com a rua Estados
Unidos;
continua pelo eixo da rua Colômbia e depois pelo da avenida
Europa, e, finalmente, pelo da avenida Cidade Jardim até o
rio
Pinheiros.
Entre o 21º Subdistrito (Saúde) e o 42º
Subdistrito (Jabaquara)
Começa no espigão Couros-Ipiranga no ponto onde
é
cortado pelo eixo da estrada do Curral Pequeno; segue por esta estrada
e pela estrada do Cursino até a estrada que contorna o
Parque do
Estado; segue por esta até a avenida Fuzaro e por esta
até a rua Dalila Magalhães; continua por esta
até
a rua Água Funda e por esta até a rua Coronel
Silvério de Morais; prossegue por esta até a
avenida
Manuel Pires, pela qual continua até a rua das
Monções e por esta até a rua Caolim;
vai por esta
até rua Elisa Silveira e por esta, ainda até a
avenida
Miguel Estefano; segue por esta até a avenida Jabaquara e
por
esta até a rua Décio, pela qual prossegue
até a
rua Fagundes; continua por esta ale a rua Ituaí e por esta
até onde corta o córrego Uberaba ou Paraguai.
Entre o 21º Subdistrito (Saúde) e o 24º
Subdistrito (Indianópolis).
Começa na rua Ituaí na ponte sobre o
córrego Uberaba ou
Paraguai, pelo qual desce até a avenida Professor Ascendino
Reis, e vai por esta avenida até a das Mangueiras.
Entre o 22º Subdistrito (Tucuruví) e o 36º
Subdistrito (Vila Maria)
Começa na ponte da avenida da
Conceição sobre o
ribeirão Guapira ou Cabuçu de Cima; segue pelo
eixo da
estrada até o cruzar com a rua Lina.
Entre o 22º Subdistrito (Tucuruvi) e o 47º
Subdistrito (Vila Guilherme)
Começa no cruzamento da
rua Lina
com a avenida da
Conceição; segue por esta até a
avenida Angelina e por esta até a
rua 7; prossegue por esta até a avenida Júlio
Buono e por
esta até a rua Encarnação, pela qual
continua
até a rua 24 de Outubro; prossegue por esta até a
avenida
General Ataliba Leonel, antiga estrada do Carandiru.
Entre o 23º Subdistrito (Casa
Verde) e o 35º
Subdistrito (Barra Funda).
Começa no rio Tietê, no ponto de cruzamento com o
prolongamento do eixo da rua Anhaia; desce pelo rio
Tietê
até a foz do ribeirão Mandaqui.
Entre o 23º Subdistrito (Casa Verde) e o 44º
Subdistrito (Limão).
Começa no rio Tietê, na foz do
ribeirão Mandaqui pelo qual sobe até onde
é
cortado pela rua Cachoeirinha; continua por esta até a rua
Hilda
e por esta até a rua Esteia; vai, daí, em reta,
até o encontro da rua Aída com a rua Madalena;
prossegue
por esta até a rua Ninete e por esta a rua Carmen; vai por
esta
até a cabeceira oriental do córrego da
Cachoeirinha.
Entre o 23º Subdistrito (Casa Verde) e o 48º
Subdistrito (Vila Nova Cachoeirinha)
Começa na cabeceira oriental do córrego da
Cachoeirinha,
na rua Carmen; segue por esta até a rua Amauiba e por esta
até a rua 4 da Vila Celeste; segue por esta rua
até a rua
3, pela qual continua até a estrada do Imirim.
Entre o 24º Subdistrito
(Indianópolis) e o 28º Subdistrito (Jardim
Paulista).
Começa na ponte da estrada de Santo Amaro sobre o
ribeirão da Traição; segue pelo eixo
da estrada de
Santo Amaro até a rua Afonso Brás, pela qual
caminha
até a avenida 4º Centenário; vai por
esta até
a avenida República do Líbano, antiga avenida
Indianópolis.
Entre o 24º Subdistrito (Indianópolis) e o
28º Subdistrito (Jardim Jabaquara).
Começa no ponto em que a rua Ituaí corta o
córrego
Uberaba ou Paraguai; sobe por este até onde é
cortado
pela alameda dos Tupinás; prossegue por esta até
onde
atravessa o córrego da Traição.
Entre o 24º Subdistrito (Indianópolis) e o
30º Subdistrito (Ibirapuera).
Começa no ponto em que a alameda dos Tupinás
atravessa o
córrego da Traição; desce por esta
até a
ponte da estrada de Santo Amaro.
Entre o 25º Subdistrito (Pari) e o 47º
Subdistrito (Vila Guilherme)
Começa na ponte da
Estrada de Ferro Sorocabana (ramal da Cantareira) sobre o rio
Tietê; sobe por este até onde é
cortado pelo prolongamento do eixo da rua Catumbi.
Entre o 26º Subdistrito (Vila Prudente) a 0 33º
Subdistrito (Alto da Moóca).
Começa no encontro da rua 126 com a avenida Paes de Barros;
continua por esta avenida até a rua 17; segue por esta rua
até a linha adutora da represa de Rio Claro; continua pela
adutora até o ponto em que esta é cortada pela
rua
Lessing.
Entre o 26º Subdistrito (Vila Prudente) e o 46º
Subdistrito (Vila Formosa).
Começa no ponto em que a rua Lessing corta a adutora de Rio
Claro; segue por esta adutora até onde ela atravessa a
estrada
da Sapopemba; continua por esta estrada e pela estrada da Barreira
Grande até onde atravessa o córrego
Taboão.
Entre o 26º Subdistrito (Vila Prudente) e o 27º
Subdistrito (Tatuapé).
Começa no ponto em que o córrego
Taboão é
cortado pela estrada da Barreira Grande; segue por esta até
a
ponte sobre o ribeirão das Pedras.
Entre o 27º Subdistrito (Tatuapé) e o 36º
Subdistrito (Vila Maria).
Começa no rio Tietê, na foz do córrego
Tatuapé; sobe pelo rio Tietê até a foz
do rio
Aricanduva.
Entre o 27º Subdistrito (Tatuapé) e o 38º
Subdistrito (Vila Matilde).
Começa no rio Aricanduva, na ponte da linha tronco da
Estrada de
Ferro Central do Brasil; sobe pelo rio Aricanduva até a foz
do
ribeirão das Pedras.
Entre o 27º Subdistrito (Tatuapé) e o 46º
Subdistrito (Vila Formosa).
Começa no ponto em que a estrada da Barreira Grande
atravessa o
córrego Taboão; desce por este até a
sua foz no
córrego da Ponteira Grande, pelo qual desce a foz do
córrego do Jardim Vila Formosa; sobe por este até
onde
é cortado pela avenida Eduardo Cotching; segue por esta e
contorna os limites do cemitério de Vila Formosa – Carrão
até a avenida Aricanduva; prossegue Dor esta até
a rua
Amarais, pela qual continua até a ponte sobre o
córrego
Água Funda; sobe por este até onde é
cortado pela
rua Benedito Galvão, pela qual segue até a rua
Picinguaba
e por esta até a rua Xiririca, pela qual segue
até a rua
Dr. Jorge Veiga; vai por esta até a rua Água
Funda e por
esta até a rua Dona Elisa, pela qual prossegue
até a rua
Lutécia; continua por esta até a rua do
Córrego,
pela qual continua até a rua Osvaldo Gomes Barreto;
prossegue
por esta até a rua Angoera e por esta até a rua
Evangelina, pela qual segue até a rua Aratanha; continua por
esta até o prolongamento da rua Maragojipe; segue por este
prolongamento e por esta rua até a rua Guaxupé
nela qual
continua até a rua Antônio de Barros; vai por esta
até seu cruzamento com as ruas Caguassu e
Acururí;
daí, vai, em reta, até o cruzamento das avenidas
Regente
Feijó, Eduardo Cotching e Monte Magno- segue por esta
até
a rua Engenheiro Cestari e por esta até o córrego
Capão da Embira.
Entre o 27º Subdistrito (Tatuapé) e o 33º
Subdistrito (Alto da Moóca).
Começa no ponto em que a rua Engenheiro Cestari corta o
córrego Capão da Embira; desce por este
até a sua
foz no córrego Tatuapé, pelo qual 'desce
até a
ponte da rua Padre Adelino.
Entre o 28º Subdistrito (Jardim Paulista) e o 34º
Subdistrito (Cerqueira César).
Começa no cruzamento da rua Colômbia com a rua
Estados
Unidos; segue pelo eixo desta até a alameda Casa Branca; por
esta continua até a alameda Jaú.
Entre o 28º Subdistrito (Jardim Paulista) e o 30º
Subdistrito (Ibirapuera).
Começa no córrego da
Traição, na ponte da
estrada de Santo Amaro; desce pelo córrego até
sua foz no
rio Pinheiros.
Entre o 29º Subdistrito (Santo Amaro) e o 30º
Subdistrito (Ibirapuera).
Começa no divisor Pirajuçara-Pinheiros, no ponto
de
cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego
Pau
Arcado; segue por este contraforte em demanda da foz do referido
córrego no rio Pinheiros, pelo qual desce até a
foz do
ribeirão do Cordeiro ou Cupecê; sobe pelo
ribeirão do Cordeiro ou Cupecê até onde
é
alcançado pelo eixo da rua Diogo de Quadros; segue pelo eixo
desta rua até encontrar o prolongamento do eixo
da rua Boa Vista; prossegue por este prolongamento e
pelo eixo da rua Boa Vista até a rua São
Francisco;
continua pelo eixo da rua São Francisco
até a
rua Bela Vista; daí, segue pelo eixo
desta rua até a rua General
Osório; prossegue pelo eixo
da rua General Osório até a rua
Bororós;
continua pelo eixo desta rua até a rua Itapura; segue pelo
eixo
da rua ltapura até o ribeirão do Cordeiro, onde
é
cortado pelo prolongamento do eixo da rua Palestina.
Entre o 29º Subdistrito (Santo Amaro)
e o 42º Subdistrito
(Jabaquara).
Começa no ponto em que o prolongamento do eixo da rua
Palestina
corta o ribeirão do Cordeiro ou Cupecê;
sobe por
este até sua cabeceira no pião divisor entre
os rios Grande ou Jurubatuba, Ipiranga e ribeirão
dos Couros.
Entre o 29º Subdistrito (Santo Amaro) e o 32º
Subdistrito (Capela do Socorro) .
Começa no reservatório do rio Grande ou
Jurubatuba, na
foz do ribeirão da Grota Funda; segue pelo leito daquele ate
o
canal de ligação do rio Guarapiranga; continua
pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do rio
Guarapiranga, à esquerda, e as do ribeirão da
Cachoeira,
à direita até a cabeceira mais ocidental do
córrego Jaraú.
Entre o 30º Subdistrito (Ibirapuera) e o 42º
Subdistrito (Jabaquara).
Começa no ponto em que a alameda dos Tupinás
corta o
corta o córrego da Traição;
segue por esta
alameda até a avenida Jurandir; continua por esta
até a avenida Pedro de Melo pela qual segue e pela avenida
da
Conceição até onde esta corta a
cabeceira do
córrego Pinheirinho; desce por este até sua foz
no
córrego Jabaquara, pelo qual desce até onde
é
cortado pela avenida Jabaquara; vai por esta até a avenida
Vila
Mascote e por esta até a rua Palestina; prossegue por esta e
pelo prolongamento de seu eixo até o ponto onde corta o
ribeirão do Cordeiro ou Cupecê.
Entre o 31º Subdistrito (Pirituba) e o
43º Subdistrito (Jaguará)
Começa no rio Tietê na foz do córrego
da Represa
Armour pelo qual sobe até a foz do primeiro afluente da
margem
direita acima da represa; sobe por esse afluente até sua
cabeceira no divisor entre os córregos da Represa Armour e
do
Cintra, segue por este divisor até a cabeceira do
córrego
da Linha da Light, pelo qual desce até
sua foz no córrego do
Cintra; sobe por este até a foz do
córrego de Vila Guedes; daí, segue pelo
contraforte
fronteiro até a cabeceira do galho oriental do
córrego do
Jardim Santo Elias; desce por esse galho até o referido
córrego pelo qual sobe até a foz do primeiro
afluente da
margem direita; sobe por esse afluente
até sua cabeceira
no divisor Cintra-Vermelho; segue por este divisor
até a cabeceira do primeiro córrego da margem
esquerda do
ribeirão Vermelho, acima da ponte
da via Anhanguera desce por esse córrego
até o ribeirão Vermelho, pelo qual desce
até a foz do córrego da Olaria.
Entre o 31º Subdistrito (Pirituba) e o 40º
Subdistrito (Brasilândia)
Começa na ponte da estrada do Congo sobre o
córrego
Corumbê; segue por esta estrada até onde corta a
cabeceira
do córrego do Tanque.
Entre o 33º Subdistrito (Alto da Mooca) e o 46º
Subdistrito (Vila Formosa)
Começa na ponte da rua Engenheiro Cestari sobre o
córrego
Capão da Embira, pelo qual sobe até o eixo da rua
Lessing, pela qual segue até a adutora de Rio Claro.
Entre o 35º Subdistrito (Barra Funda) e o 44º
Subdistrito (Limão)
Começa na foz do ribeirão Água Preta
no rio
Tietê; sobe por este até a foz do
ribeirão do
Mandaqui.
Entre o 36º Subdistrito (Vila Maria) e o 47º
Subdistrito (Vila Guilherme)
Começa no rio Tietê na ponte da avenida Guilherme
Cotching
pela qual segue até onde é encontrada pelo
prolongamento
da rua João Veloso Fílho; segue por este
prolongamento e
por esta rua até Nossa Senhora do Socorro; continua por esta
até a rua Apareíba e por esta até a
rua
Petrópolis, pela qual segue até a rua Bela Vista;
continua por esta até a rua Lina e por esta até a
avenida
da Conceição.
Entre o 36º Subdistrito (Vila Maria) e o 41º
Subdistrito (Cangaíba)
Começa na foz do rio Cabuçu de Cima no rio
Tietê;
desce por este até o ponto em que é cortado por
uma reta
de rumo Oeste que vem do encontro do prolongamento da rua M. de Castro
com o eixo da Estrada de Ferro Central do Brasil.
Entre o 39º Subdistrito (Vila Madalena) e o 45º
Subdistrito (Pinheiros)
Começa no encontro da rua Cônego Eugênio
Leite com a
rua Cardeal Arcoverde; segue por esta até a rua
Simão
Álvares e por esta até a rua dos
Morás; prossegue
por esta até a rua Pedroso de Morais ê por esta
e pela rua dos Macunis até a rua 23, pela qual segue
até
a rua Dr. Carlos Norberto de Souza Aranha; vai por esta até
a
rua Itanarapira e por esta ate a rua 12 do Jardim Boa Vista pela qual
segue até a rua 4; continua por esta até a rua
Sararé, pela qual segue até a rua dr. Alberto
Seabra.
Entre o 40º Subdistrito (Brasilândia) e o
48º Subdistrito (Vila Nova Cachoeirinha).
Começa na confluência dos rios Cabuçu
de Baixo e
Cabuçu; desce por este até a ponte da avenida
Itaberaba.
Entre o 44º Subdistrito (Limão) e o 48º
Subdistrito (Vila Nova Cachoeirinha).
Começa no rio Cabucu, na foz do córrego da
Cachoeirinha pelo qual sobe até sua cabeceira na rua Carmen.
DISTRITO DE SOROCABA
Entre o 1º Subdistrito (Nossa Senhora da Ponte) e o
2º Subdistrito (Nossa Senhora do Rosário)
Começa no leito da Estrada de Ferro Sorocabana, na ponte
sobre o
córrego da Olaria; segue pelo leito da referida estrada
até a rua Comendador Oeterer, lado esquerdo da rua
Barão
do Rio Branco; segue por esta rua e pela rua Leite Penteado, pelas ruas
Ubaldino Amaral e da Dr. Nogueira Martins; segue pela avenida
Comendador Pereira Inácio até cruzar com o
contraforte da
margem direita do ribeirão do Lajeado.
DISTRITO DE TAUBATÉ
Entre o 1º Subdistrito (Taubaté) e o 2º
Subdistrito (Santa Teresinha)
Começa na confluência dos principais formadores do
ribeirão do Moinho; segue pelo seu galho da direita
até
encontrar a estrada do Porto do Meio; segue por esta até a
avenida Benedito Sérgio; segue por esta até a
estrada
Lazareto; segue por esta até a avenida José
Domingues
Ribas; segue por esta até a praça
Monção;
segue por esta até a rua Santos Dumont; segue por esta
até a praça Dr. Barbosa; segue por esta
até a rua
Anísio Ortiz; segue por esta até a rua
São
José; segue por esta até a rua Imaculada
Conceição; segue por esta ate a estrada de
Itapecerica;
segue por esta até cruzar o galho mais setentrional do
ribeirão Una; desce por este até o
ribeirão Una,
pelo qual sobe até sua cabeceira, no Alto da Carapeva, no
divisor Paraíba-Paraibuna.