NOTAS
AS
LOCALIDADES QUE APARECEM COM OUTRO NOME EM PARENTESIS TEM A
DENOMINAÇÃO MUDADA
1 – O distrito
de Mourão é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito de paz da sede
do município de Mariápolis.
2 – A comarca
de Altinópolis é criada, compreendendo o
município de igual nome.
3 – O
município de Nova Odessa é criado como sede na
vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito.
4 – A comarca
de Angatuba é criada compreendendo o município de
igual nome.
5 – O distrito
de Campinas do Monte Alegre é criado com sede no povoado de
igual nome e com território desmembrado do distrito da sede
do município de Angatuba.
6 – A comarca
de Aparecida é criada, compreendendo o município
de igual nome é o de Roseira.
7 – O
município de Roseira é criado com sede na vila de
igual nome e com o território do respectivo distrito.
8 – O
município de Santa Lúcia é criado com
sede na vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito e do distrito de Américo Brasiliense do
município de Araraquara.
9 - O
município de Bom Jesus dos Perdões é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
10 – O
município de Colômbia é criado com sede
na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
11 – A comarca
de Bilac é criada, compreendendo o município de
igual nome, e o de Gabriel Monteiro.
12 – O
município de Gabriel Monteiro é criado, com sede
na vila de igual nome com territórios desmembrados do
respectivo distrito e de distrito da sede do município de
Piacatu.
13 – O
município de Santópolis do Aguapei é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
14 – O
distrito de Rubião Junior é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Botucatu.
15 – O
município de Pardinho é criado com sede na vila
de igual nome e com o território do respectivo distrito.
16 – A comarca
de Barueri é criada compreendendo o município de
igual nome.
17 – O
município de Cássia dos Coqueiros é
criado com sede na vida de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
18 – O
distrito de Joaquim Egídio é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito de Souzas.
19 - O distrito de Nova
Veneza é criado com sede no povoado de igual nome e com
território desmembrado do distrito da sede do
município de Sumaré e do distrito de
Hortolândia.
20 – (Vetado)
21 – A comarca
de Caraguatatuba é criada, compreendendo o
município de igual nome.
22 – O
município de Itobi é criado com sede na vila de
igual nome e com o território do respectivo distrito.
23 – O
município de Catiguá é criado com sede
na vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito.
24 – A comarca
de Cerqueira Cesar é criada compreendendo o
município de igual nome.
25 – A comarca
de Cravinhos é criada, compreendendo o município
de igual nome.
26 – O
distrito de Brasilândia é criada, é
criado com sede no povoado de igual nome e com território
desmembrado do distrito da sede do município de
Fernandópolis e do distrito de Macedônia.
27 – O
distrito de São João das Duas Pontes é
criado com sede no povoado de igual nome e com território
desmembrado do distrito da sede do município de Estrela
d’Oeste.
28 – O
distrito de Turmalina é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito da sede do
município de Estrela d’Oeste.
29 – O
município de Guarani d’Oeste é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
30 – O
município de Meridiano é criado com sede na vila
de igual nome com território desmembrado do respectivo
distrito e do distrito da sede do município de
Fernandópolis.
31 – O
município de Populina é criado com sede na vila
de igual nome e com território do respectivo distrito.
32 – A comarca
de Florida Paulista é criada compreendendo o
município de igual nome.
33 – O
município de Guapuã é criado com sede
na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
34 – O
município de Caleiras é criado com sede na vila
de igual nome e com o território do respectivo distrito e
território desmembrado do distrito da sede do
município de Franco da Rocha.
35 – O
município de Alvimlândia é criado com
sede na vila de igual nome, com o território do respectivo
distrito e território desmembrado do distrito da sede do
município de Ubirajara.
36 – O
distrito de Guzolandia é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito da sede do
município de Auriflama.
37 – O
distrito de Fátima é criado com sede no povoado
de igual nome e com território desmembrado do distrito da
sede do município de Guaimbé.
38 – A comarca
de Guariba é criada, compreendendo o município de
igual nome e o de Pradópolis.
39 – O
município de Pradópolis é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
40 – A comarca
de Ibiúna é criada, compreendendo o
município de igual nome.
41 – O
distrito de Paruru, é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito da sede do
município de Ibiúna.
42 – A comarca
de Itanhaen é criada, compreendendo o município
de igual nome e os de Itariri, Juquiá, Miracatu,
Mongaguá, Pedro de Toledo e Peruíbe.
43 – O
município de Itariri é transferido da comarca de
Santos para a de Itanhaen.
44 – O
município de Juquiá é transferido da
comarca de Santos para a de Itanhaen.
45 – O
município de Miracatu é transferido da comarca de
Santos para a de Itanhaen.
46 – O
Município de Monguaguá é criado com
sede na vila de igual nome e com território do respectivo
distrito.
47 – O
município de Pedro de Toledo é transferido da
comarca de Santos para a de Itanhaen.
48 – O
município de Peruíbe é criado com sede
no povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de Itanhaen.
49 – A comarca
de Itapecerica da Serra é criada compreendendo o
município de igual nome e os de Embu e Taboão da
Serra.
50 – O
município de Embu é criado com sede na vila de
igual nome, com o território do respectivo distrito e
territórios desmembrados dos distritos das sedes dos
município de Cotia e Itapecerica da Serra.
51 – O
município de Taboão da Serra é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito e território desmembrado do
13.º subdistrito (Butantã) do distrito da sede do
município de São Paulo.
52 – O
distrito de Taquarival é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito da sede do
município de Itapeva.
53 – O
distrito de Turiba do Sul é criado com sede no povoado de
igual nome e com território desmembrado do distrito da sede
do município de Itaberá.
54 – O
distrito de Curupá é criado com sede no povoado
de igual nome e com território desmembrado do distrito da
sede do município de Tabatinga.
55 – O
distrito de São Francisco é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito de Jales.
56 – O
município de Dolcinópolis é criado com
sede na vila de igual nome, com território do respectivo
distrito e território desmembrado do distrito de Vitoria
Brasil, do município de Jales.
57 – O
distrito de Paranapuã é criado com sede povoado
de igual nome e com território desmembrado do distrito de
Dolcinópolis.
58 – O
município de Palmeira D’Oeste é criado
com sede na vila de igual nome e com território do
respectivo distrito.
59 – O
município de Santa Albertina é criado com sede na
vila de igual nome e com território do respectivo distrito.
60 – O
município de Urânia é criado com sede
na Vila de igual nome com o território do respectivo
distrito e território desmembrado do distrito da sede do
município de Jales.
61 – A comarca
de Jardinópolis é criada compreendendo o
município de igual nome.
62 – A comarca
de Boracéia é criado com sede na vila de igual
nome e com território do respectivo distrito.
63 – O
distrito de Salto do Avanhandava é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de José
Bonifácio.
64 – A comarca
de Junqueirópolis é criada, compreendendo o
município de igual nome.
65 – A comarca
de Leme é criada, compreendendo o município de
igual nome.
66 – O
município de Inúbia Paulista (ex-Ibirapuera)
é criado com sede na vila Ibirapuera e com o
território do respectivo distrito.
67 – O
município de Ocauçu é criado com sede
na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
68 – A comarca
de Miguelópolis é criada compreendendo o
município de igual nome.
69 – O
município de Jaci é criado com sede na vila de
igual nome e com território desmembrado do respectivo
distrito e dos distritos da sede dos município de Mirassol,
Neves Paulista e do distrito de Riolandia, do município de
Mirassol.
70 – O
município de Mirassolândia é criado com
sede na vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito e do distrito da sede do município de
Balsamo.
71 – O
município de Vista Alegre do Alto é criado com
sede na vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito de Aparecida de Monte Alto, do município
de Monte Alto.
72 – O
município de Turiúba é criado com sede
na vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito e dos distritos das sedes dos municípios
de Buritama e Macaubal.
73 – O
distrito de Lourdes é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito de
Turiúba.
74 – O
município de Floreal é criado com sede na vila de
igual nome e com território desmembrado do respectivo
distrito.
75 – O
município de Sales é criado com sede na vila de
igual nome, com territórios desmembrados do respectivo
distrito e do distrito da sede do município de
Irapuã.
76 – O
município de Altair é criado com sede na vila de
igual nome e com o território do respectivo distrito.
77 – O
município de Sagre é criado com sede na vila
igual nome com territórios desmembrados do respectivo.
78 – O
município de Salmourão é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
79 – O
distrito de São José das Laranjeiras é
criado com sede no povoado de Laranjeiras e com território
desmembrado do distrito da sede do município de
Maracaí e do distrito de Cruzália.
80 – A comarca
de Paulo de Faria foi criada pela Lei n.º 2.777, de 18 de
novembro 1954, compreendendo o município de Igual nome e o
de Riolândia.
81 – O
distrito Jatobá é criado com sede no povoado de
igual nome e com território desmembrado do distrito da sede
do município de Alto Alegre e do distrito de São
Martinho D’oeste.
82 – O
município de Barbosa é criado com sede na vila de
igual nome, com território desmembrado do respectivo
distrito e dos distritos das sedes dos municípios de
Avanhandava e Penápolis.
83 – O
município de Luiziânia é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
84 – O
distrito de Aparecida D’Oeste é criado com sede no
povoado de igual nome e com território desmembrado do
distrito de Pereira Barreto.
85 – O
distrito de Itapura é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito de Bela
Floresta.
86 – O
distrito de Marinópolis é criado com sede na vila
de igual nome e com território desmembrado do distrito da
sede do município de Pereira Barreto.
87 – O
município de Sub Menucci é criado com sede na
vila de igual nome e com o território do respectivo distrito.
88 – O
município de Tapiraí é criado com sede
na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito e território desmembrado dos distritos da sede dos
municípios de Juquiá, Piedade e São
Miguel Arcanjo.
89 – O
distrito de Moreira Cesar é criado com sede no povoado de
igual nome e com território desmembrado do distrito da sede
do município de Pindamonhangaba.
90 – O
distrito de Paraisolândia é criado com sede no
povoado de Paraíso e com o território desmembrado
do distrito da sede do município de Charqueia.
91 – O
distrito de Cachoeira de Emas é criado com sede no povoado
de igual nome e com território desmembrado do distrito da
sede do município de Piraçununga.
92 – O
município de Sarutaiá é criado com
sede na vila de igual nome e com território desmembrado do
distrito de igual nome e do distrito da sede do município de
Piraju.
93 – O
município de Taguaí é criado com sede
na vila de igual nome, com o território do respectivo
distrito e território desmembrado do distrito da sede do
município de Fartura.
94 – A comarca
de Porto Ferreira é criada compreendendo o
município de igual nome.
95 – O
município de Sandovalina é criado com sede na
vila de igual nome com o território do respectivo
distrito e territórios desmembrados dos distritos de Estrela
do Norte e Itororó do Paranapanema, do município
de Pirapozinho.
96 – A comarca
de Presidente Epitácio é criada compreendendo o
município de igual nome.
97 – O
município de Santo Expedito é criado com sede na
vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito.
98 – O
município de Tarabaí é criado com sede
na vila de igual nome, com o território do respectivo
distrito e território desmembrado do distrito de Narandiba
do município de Pirapozinho.
99 – O
distrito de Teodoro Sampaio é criado com sede no povoado de
igual nome e com território desmembrado do distrito da sede
do município de Marabá Paulista.
100 – O
município de João Ramalho é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
101 – O
município de Sete Barras é criado com sede na
vila de igual nome e com o território do respectivo distrito.
102 – A
comarca de Rinópolis é criada, compreendendo o
município de igual nome.
103 – A
comarca de Santa Barbara d’Oeste é criada
compreendendo o município de igual nome.
104 – A
comarca de Santa Fé do Sul é criada,
compreendendo o município de igual nome e o de
Três Fronteiras.
105 – O
município de Três Fronteiras é criado
com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
106 – O
município de Arujá é criado com sede
na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
107 – O
município de Santo Antônio do Pinhal é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
108 – O
município de Diadema é criado com sede na vila de
igual nome e como território do respectivo distrito.
109 – O
2.º subdistrito (Ana Prado) do distrito da sede do
município de São Carlos é criado com
sede no bairro de Vila Prado e com território desmembrado do
distrito da sede do município de São Carlos.
110 – O
distrito de Campestrinho é criado com sede no povoado de
igual nome e com território desmembrado do distrito da sede
do município de Divinolândia.
111 – O
município de Adolfo é criado com sede na vila de
igual nome e com território do respectivo distrito
município de igual nome.
112 – O
município de Borboleta é criado com sede na vila
de igual nome e com o território do respectivo distrito.
113 – O
município de Mendonça é criado com
sede na vila de igual nome e com território desmembrado do
respectivo distrito e do distrito de Nova Itapirema do
município de Nova Aliança.
114 – O
município de Areiópolis é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
115 – O
15.º subdistrito (Lapa) passa a ser o 14.º
subdistrito.
116 – O
16.º subdistrito (Bom Retiro) passa a ser o 15.º
subdistrito.
117 – O
17.º subdistrito (Mooca) passa a ser o 16.º
subdistrito.
118 – O
18.º subdistrito (Bela Vista) passa a ser o 17.º
subdistrito.
119 – O
19.º subdistrito (Ipiranga) passa a ser o 18.º
subdistrito.
120 – O
20.º subdistrito (Perdizes) passa a ser o 19.º
subdistrito.
121 – O
21.º subdistrito (Jardim América) passa a ser o
20.º subdistrito.
122 – O
22.º subdistrito (Saúde) passa a ser o
21.º subdistrito
123 – O
23.º subdistrito (Tucuruvi) passa a ser o 22.º
subdistrito.
124 – O
24.º subdistrito (Casa Verde) passa a ser o 23.º
subdistrito.
125 – O
25.º subdistrito (Indianópolis) passa a ser o
24.º subdistrito.
126 – O
26.º subdistrito (Parí) passa a ser o 25.º
subdistrito.
127 – O
27.º Subdistrito (Vila Prudente) passa a ser o 26.º
Subdistrito.
128 – O
28.º Subdistrito (Tatuapé) passa a ser o
27.º Subdistrito.
129 – O
29.º Subdistrito (Jardim Paulista) passa a ser o 28.º
Subdistrito.
130 – O
30.º Subdistrito (Santo Amaro) passa a ser o 29.º
Subdistrito.
131 – O
31.º Subdistrito (Ibirapuera) passa a ser o 30.º
Subdistrito.
132 – O
32.º Subdistrito (Pirituba) passa a ser o 31.º
Subdistrito.
133 – O
33.º Subdistrito (Capela do Socorro) passa a ser o
32.º Subdistrito.
134 – O
34.º Subdistrito (Alto da Mooca) passa a ser o 33.º
Subdistrito.
135 – O
35.º Subdistrito (Cerqueira Cesar) passa a ser o 34.º
Subdistrito.
136 – O
36.º Subdistrito (Barra Funda) passa a ser o 35.º
Subdistrito.
137 – O
37.º Subdistrito (Vila Maria) passa a ser o 36.º
Subdistrito.
138 – O
38.º Subdistrito (Aclimação) passa a ser
o 37.º Subdistrito.
139 – O
39.º Subdistrito (Vila Matilde) passa a ser 38.º
Subdistrito.
140 – O
40.º Subdistrito (Vila Madalena) passa a ser o 39.º
Subdistrito.
141 – O
distrito de Ermelino Matarazzo é criado com sede no povoado
de Ermelino Matarazzo e com território desmembrado do
distrito de São Miguel Paulista.
142 – O
município de Cajamar é criado com sede na vila de
igual nome e com o território do respectivo distrito.
143 – O
município de Itapevi é criado com sede na vila de
igual nome e com o território do respectivo distrito.
144 – O
município de Osasco é criado com sede na vila de
igual nome e com o território do respectivo subdistrito.
145 – O
município de Pirapora do Bom Jesus é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
146 – O
município de Santa Maria da Serra é criado com
sede na vila de igual nome e com o território do respectivo
distrito.
147 – O
distrito de Canguera é criado com sede no povoado de
Júlio Prestes e com território desmembrado do
respectivo distrito.
149 – O
município de Luís Antônio é
criado com sede na vila de igual nome e com o território do
respectivo distrito.
150 – A
comarca de São Vicente é criada, compreendendo o
município de igual nome.
151 – O
2.º Subdistrito (Boqueirão) do distrito da sede do
município de São Vicente é criado com
sede no bairro de igual nome e com território desmembrado do
distrito da sede do município de São Vicente e do
distrito de Solemar.
152 – O
distrito de Cajuru do Sul é criado com sede no povoado de
Cajuru e com território desmembrado do distrito de
Brigadeiro Tobias.
153 – A
comarca de Suzano é criada, compreendendo o
município de igual nome.
154 – A
comarca de Tambaú é criada, compreendendo o
município de igual nome.
155 – O
município de Cândido Rodrigues é criado
com sede na vila de igual nome, com território desmembrado
do respectivo distrito, e do distrito de Jurupema, do
município de Taquaritinga.
156 – O
município de Cesário Lange é criado
com sede na vila de igual nome e com território desmembrado
do respectivo distrito.
157 – O
distrito de Universo é criado com sede no povoado de igual
nome e com território desmembrado do distrito da sede do
município de Tupã e do distrito de Iacri do
município de igual nome.
158 – O
município de Iacri é criado com sede na vila de
igual nome e com território desmembrado do respectivo
distrito.
159 – O
distrito de Anápolis é criado com sede no povoado
de igual nome e com território do distrito de Iacri.
160 – O
município de Nova Guataporanga é criado com sede
na vila de igual nome, com o território do respectivo
distrito e território desmembrados do distrito Guaracuaba
d’Oeste, do município de Tupi Paulista e dos
distritos das sedes dos municípios de Monte Castelo e Tupi
Paulista.
161 – O
Município de São João do Pau
d’Alho é criado com sede na vila de igual nome e
com o território do respectivo distrito.
162 – A
comarca de Urupês é criada, compreendendo o
município de igual nome.
163 – A
comarca de Vargem Grande do Sul é criada compreendendo o
município de igual nome.
164 – O
distrito de Mira Estrela é criado com sede no povoado de
igual nome e com território desmembrado do distrito da sede
do município de Cardoso.
MUNICÍPIO DE
ADAMANTINA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Flórida Paulista.
Começa no
ribeirão Emboscada, na foz do córrego Bauru; sobe
pelo ribeirão Emboscada até a cabeceira
setentrional da água Miguel Lopes; daí, vai, em
reta à confluência das duas cabeceiras mais
orientais do ribeirão Jacutinga ou dos Andrades;
dêste ponto vai, por nova reta, à cabeceira mais
próxima do ribeirão Tucuruvi, situada ao Norte do
povoado de Tucuruvi; desce pelo ribeirão Tucuruvi
até sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
2 – Com o
Município de Valparaíso
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Tucuruvi;
sobe por aquêle até a foz do ribeirão
Sapé.
3 – Com o
Município de Bento de Abreu.
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Sapé; sobe por aquêle até sua foz do
ribeirão Lajeado.
4 – Com o
Município de Lucélia
Começa no rio
Feio ou Aguapeí na foz do ribeirão Lajeado, pelo
qual sobe até a foz do córrego Boa
Esperança; sobe por êste até a foz do
córrego Boa Esperança; sobe por êste
até a foz do córrego Lambari; daí
segue pelo contraforte entre as águas do córrego
Boa Esperança, à esquerda, e as do
córrego Lambari, à direita, até cruzar
com o espigão mestre Feio ou Aguapeí –
Peixe; segue por êste espigão mestre
até encontrar com o divisor entre as águas do
ribeirão dos Ranchos, à direita, e as do
ribeirão da Fazenda, à esquerda; prossegue por
êste divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego Timbó.
5 – Com o
Município de Mariápolis
Começa no
divisor entre os ribeirões da Fazenda e dos Ranchos, na
cabeceira mais oriental do córrego Timbó, pelo
qual desce até a foz do córrego São
José; sobe por êste até sua cabeceira;
segue pelo contraforte Timbó – Ranchos
até a cabeceira do córrego Paca, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Ranchos;
daí vai em reta, ao divisor Ranchos – Emboscada,
na cabeceira do córrego Bauru, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Emboscada onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ADOLFO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de José Bonifácio
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Fartura pelo qual sobe
até a foz do córrego Bonito.
2 – Com o
Município de Mendonça.
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do córrego Bonito pelo
qual sobe até sua cabeceira sudoriental, daí,
vai, em reta, à foz do córrego de José
Rodrigues no córrego Ipê; sobe pelo referido
córrego até sua cabeceira no divisor Sobrado
– Bagres prossegue por êste divisor até
a cabeceira do córrego do Moinho, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Bagres;
dêste ponto continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Bagres – Cubatão ou Barra
Mansa, segue por êste divisor até a cabeceira do
córrego de Ladislau Cubatão ou Barra Mansa.
3 – Com o
Município de Sales
Começa na foz
do córrego de Ladislau Lovico da Silva, no
ribeirão Cubatão ou Barra Mansa, pelo qual desce
até sua foz no rio Tietê.
4 – Com o
município de Sabino.
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Cubatão ou
Barra Mansa; desce pelo rio Tietê até a foz do rio
Dourado.
5 – Com o
Município de Promissão.
Começa na foz
do rio Dourado, no rio Tietê pelo qual desce até a
foz do ribeirão Fartura, onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AGUAÍ
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego do Cascalho; sobe pelo rio
Jaguari-Mirim, até a foz do córrego Brejo Limpo.
2 – Com o
Município de Casa Branca
Começa no rio
Jaguarí-Mirim, na foz do córrego Brejo Limpo;
sobe pelo rio Jaguari-Mirim até a foz do córrego
do Guirra.
3 – Com o
Município de Vargem Grande do Sul
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego do Guirra; sobe pelo rio
Jaguari-Mirim até a foz do córrego
Embiruçu.
4 – Com o
Município de São João da Boa Vista
Começa no rio
Jaguari Mirim, na foz do córrego Embiruçu; sobe
por êste até a foz do córrego Barreira;
sobe, ainda, por êste até a foz do
córrego Municipal; continua pelo contraforte fronteiro entre
os dois cursos de água, até o divisor entre as
águas dos córregos Embiruçu e do Campo
Triste; segue por êste divisor até a cabeceira do
córrego de João Pereira; desce por êste
córrego até sua foz no córrego do
Campo Triste; vai, daí, em reta à foz do
córrego de Aquilino Vaz, no córrego da Cachoeira;
desce por êste até sua foz no córrego
Itupeva.
5 – Com o
Município de Pinha
Começa no
córrego Itupeva, na foz do córrego da Cachoeira,
formadores do rio Itupeva; daí, prossegue pelo contraforte
da margem esquerda do córrego Itupeva, até o
espigão mestre entre as águas do rio Itupeva, de
um lado, e as do ribeirão Orissanga, do outro lado.
6 – Com o
Município de Moji-Guaçu.
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Itupeva, de
um lado, e as do ribeirão Orissanga, do outro lado no
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Itupeva; prossegue por êste espigão mestre
até a cabeceira sudocidental do ribeirão
Taquarantá, cêrca de 500 metros ao Norte da
estação de Mato Sêco;desce pelo
ribeirão Taquarantã, até a foz do
córrego Lajeado; sobe por êste até sua
cabeceira, que contraverte com a lagoa do Bebedouro; vai,
daí, em reta à lagoa, atravessa a lagoa e desce
ribeirão Bebedouro até sua foz no rio Capetinga.
7 – Com o
Município de Piraçununga.
Começa no ri
Capetinga, na foz do ribeirão Bebedouro; desce pelo rio
Capetinga até sua foz no rio Itupeva; desce por
êste até o córrego Palmeiras; sobe por
êste e por seu galho da direita até sua cabeceira,
vai, daí, em reta, a cabeceira mais meridional do
córrego do Cascalho, e por êste abaixo
até o rio Jaguari-Mirim, onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ÁGUA DE LINDÓIA
(Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapira
Começa na
serra das Águas Claras, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre as águas do ribeirão das
Tabaranas e do córrego de J. Machado ou da Fazenda Boa
Esperança, no bairro dos Costas; avança pela
cumiada da serra em demanda da foz do ribeirão dos Coutos,
no rio do Peixe; prossegue pelo divisor que deixa, à
direita, as águas do ribeirão Águas
Quentes, e, à esquerda, as do ribeirão dos
Coutos, até atingir a serra dos Coutos.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra dos Coutos, onde esta entronca com o divisor que separa as
águas do ribeirão dos Coutos, à
esquerda; prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais
até o poço do morro Pelado, na serra de
Sião.
3 – Com o
município de Socorro.
Começa na
serra de Sião, no pico do morro Pelado; continua pela serra
e pelo divisor das águas dos ribeirões do Tanque
ou Freitas, Monte Sião e Jaboticabal, à esquerda,
e, à direita, as do ribeirão Águas
Quentes e córregos Barreiro e Barbosa, em demanda da foz do
ribeirão da Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe.
4 – Com o
Município de Serra Negra.
Começa na foz
do ribeirão da Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe; desce
pelo rio do Peixe, até a foz do ribeirão dos
Mosquitos e por este acima até a foz do ribeirão
dos Pintos; prossegue pelo contraforte entre o córrego da
Laje e o ribeirão dos Mosquitos, até seu
cruzamento com a serra dos Mosquitos, pela qual segue até o
contraforte que leva à foz do ribeirão das
Tabaranas, no rio do Peixe; continua por êste contraforte
até a referida foz; sobe pelo ribeirão das
Tabaranas até a foz do córrego de J. Machado ou
da Fazenda Boa Esperança; segue pelo contraforte entre estas
águas até cruzar com a serra das Águas
Claras, no bairro dos Costas, onde tiveram início estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRIRAIS
I – Entre os
Distritos de Águas de Lindóia e Lindóia
Começa no
pião divisor entre o ribeirão Monte
Sião e os córregos Barreiro e Barbosa; segue pelo
divisor Barbosa – Barreiro, até o contraforte que
Morre na foz do córrego do Engenho no córrego do
Barrero; prossegue por êste contraforte em demanda da
referida foz; sobe pelo córrego do Engenho até
sua cabeceira ocidental, no divisor Barreiro –
Sertãozinho; alcança, na contravertente, a
cabeceira do córrego da Curva; pelo qual desce
até sua foz no córrego Sertãozinho;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Sertãozinho – Barracão prossegue por
êste divisor até cruzar com o divisor entre o
ribeirão Águas Quentes, à direita, e
córrego do Barracão, à esquerda;
continua por êste divisor em demanda da foz do
ribeirão Águas Quentes no rio do Peixe.
MUNICÍPIO DE
ÁGUAS DA PRATA
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
município de Vargem grande do Sul
Começa na
serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa
à esquerda a cabeceira sudoriental do ribeirão de
Manual Andrade, que deságua no rio Fartura, junto
à sede da fazenda do mesmo nome; segue por êste
contraforte, contornando as cabeceiras do citado ribeirão,
em demanda da cachoeira existente no rio Fartura, sita cêrca
de dois quilômetros a sudeste da sede da fazenda de Afonso
Osório.
2 – Com o
Município de São Sebastião da Grama
Começa na
cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois quilômetros a
sudeste da sede da fazenda de Afonso Osório; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor que deixa, à
direita, as águas do rio Fartura, e, à esquerda,
as do rio de São Domingos, e por êste divisor
segue até cruzar com a serra de Poços de Caldas
cuja crista acompanha até o entroncamento com o contraforte
que separa as águas do ribeirão do Quartel das do
ribeirão das Antas.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
Serra de Poços de Caldas, no ponto em que ela cruza com o
espigão que deixa à esquerda, as águas
do rios Lambari e Antas, e, a direita, as do ribeirão do
Quartel; prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais,
até o ponto onde o espigão que deixa, a direita,
as águas dos ribeirões da Prata e Cachoeira, e
à esquerda, as do ribeirão Cocais e
córrego do Óleo, cruza com a serra da Cachoeira,
divisora das águas do rio Jaguari-Mirim e
ribeirão da Prata.
4 – Com o
município de São João da Boa Vista
Começa na
serra da Cachoeira, no ponto de cruzamento com o espigão que
deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Cocais e córrego do Óleo, e,
à direita, as dos ribeirões da Prata e Cachoeira;
segue pela cumiada da serra até a cabeceira do
córrego dos Anselmos ou Figueira e por êste desce
até o ribeirão da Prata e por êste
abaixo até a foz do córrego do Mirante ou
São Bento; sobe por êste até a serra do
Mirante e pela crista deste até a serra da Fartura e por
esta até o contraforte que deixa, à esquerda, a
cabeceira sudoriental do ribeirão de Manuel Andrade, onde
tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Água da Prata e São Roque da Fartura
Começa no
mirante da Lagoinha, ponto de cruzamento da serra da Fartura ou Mirante
com a serra do Quartel; segue esta serra que é o divisor
entre o rio da Fartura e o Ribeirão do Quartel
até a cabeceira mais meridional do rio da Fartura;
daí, vai, em reta de rumo Leste até o
ribeirão do Quartel, pelo qual sobe até sua
cabeceira junto ao obelisco, na divisa com o Estado de Minas Gerais
MUNICÍPIO DE
ÁGUAS DE SÃO PEDRO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Pedro
Começa no
marco 0 (zero), à margem do rio Araquá, e
distante cêrca de 4.800 metros de sua barra no rio
Piracicaba, daí segue na extensão de 1.290
metros, e no rumo 69° 30’ NO (Noroeste)
até o marco 1 (um), daí segue, à
direita, na extensão de 762 metros e no rumo de 54°
17’ NO (Noroeste), até o marco 2 (dois);
daí segue, à esquerda, na extensão de
660 metros e no rumo de 68° 12’ SO (Sudoeste),
até o marco 3 (três); daí segue,
à direita na extensão de 990 metros e no rumo de
0° 30’ NO (Noroeste), até o marco 4
(quatro); daí segue, à direita, numa
extensão de 685 metros e no rumo de 8° 0’
NE (Nordeste), até o marco 5 (cinco); daí segue,
à direita, num extensão de 460 metros e no rumo
de 70° 50’ NE (Nordeste), até o marco 6
(seis); daí segue, à direita, numa
extensão de 1.329 metros e no rumo 55° 0’
SE (Sudeste), até o marco 7 (sete); daí segue,
à direita numa extensão de 1.314 metros e no rumo
de 47° 18’ SE (Sudeste) até o marco 8
(oito), à margem direita do rio Araquá;
daí desce pela margem direita do rio Araquá, numa
extensão de 1.295 metros, até o marco 0 (zero),
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AGUDOS
(Instalado em 1898)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cabrália Paulista
Começa no
divisor Turvo – Alambari, na cabeceira meridional da
água Boa Vista; segue pelo divisor até a
cabeceira oriental da água do Poço.
2 – Com o
Município de Piratininga
Começa no
divisor Turvo – Alambarí, na cabeceira oriental da
água do Poço; segue por êste divisor
até a cabeceira ocidental da água Espraiada;
desce por êste até o ribeirão do
Barreiro; continua pelo contraforte fronteiro entre as águas
da água Faxinal e córrego Cordeirinha
até o divisor entre as águas do
ribeirão do Barreiro, à esquerda, e as do rio
Turvo, à direita; caminha por êste divisor
até o espigão Turvo – Batalha; segue
por êste espigão até o divisor entre o
córrego do Pântano e água Santa Rita;
segue por êste divisor até a cabeceira do
córrego Rancharia, pelo qual desce até o rio
Batalha; desce, ainda, por êste até a foz da
água do Guilherme.
3 – Com o
Município de Bauru.
Começa no rio
Batalha, onde deságua a água do Guilherme; sobe
por esta até sua cabeceira mais oriental, segue pelo
espigão entre o rio Batalha, à direita, e os
ribeirões Bauru e Campo Novo, à esquerda,
até a cabeceira sudocidental do córrego Capim
Fino; desce por êste e pelo ribeirão Campo Novo
até sua foz no ribeirão Grande.
4 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no
ribeirão Grande, na foz do ribeirão Campo Novo;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o
ribeirão Grande e o ribeirão Barra Seca; segue
por êste divisor até o divisor até
cruzar com o contraforte que deixa, à direita, o
córrego da Estiva, continua por êste contraforte
em demanda da foz do córrego Areia Branca; no
ribeirão Pederneiras, sobe pelo córrego Areia
Branca, até a foz do córrego da Limeira; sobe
pelo córrego da Limeira até sua cabeceira
meridional, no divisor Pederneiras – Pato; segue por
êste divisor em demanda da foz do córrego do Bugre
no ribeirão dos Patos.
5 – Com o
Município de Lençóis Paulista.
Começa no
ribeirão dos Patos, na foz do córrego do Bugre,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor patos
– Lençóis; caminha por êste
divisor até entroncar com o contraforte da margem esquerda
do córrego dos Cochos; continua por êste
contraforte até a foz do córrego dos Cochos no
rio Lençóis e água de Biquinha
até cruzar com o divisor entre as águas
Aparecida, Santa Cecília e Ferruci, à direita, e
córrego das Antas, à esquerda; prossegue por
êste divisor até cruzar com o espigão
Turvo – Claro: prossegue por êste
espigão até cruzar com o divisor entre as
águas do Ribeirão Caçador,
à esquerda, e as do ribeirão da Capivara,
à direita.
6 – Com o
Município de Santa Bárbara do Rio Pardo
Começa no
espigão Turvo – Pardo, onde êle entronca
com o divisor entre as águas do ribeirão
Caçador e as do ribeirão Capivara; segue pelo
espigão Turvo – Pardo até a cabeceira
nororiental da água da Divisa.
7 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo.
Começa no
espigão Pardo – Turvo, na cabeceira nororiental da
água da Divisa; segue por êste espigão
em demanda da cabeceira sudoriental da água do Meio, pela
qual desce até sua foz no ribeirão Santa
Bárbara; desce por êste até a foz da
água da Boa Vista, pela qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Santa Bárbara – Boa Vista;
segue por êste divisor até a cabeceira do
córrego do Quintino, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão Boa Vista desce pelo ribeirão Boa
Vista até a foz do córrego Palmasso, pelo qual
sobe até sua cabeceira, no divisor Boa Vista –
Onça; segue por êste divisor até a
cabeceira ocidental do córrego do Bernardino, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão da Onça;
desce pelo ribeirão da Onça até sua
foz no rio Turvo, pelo qual sobe até a foz do
córrego Corredeira; segue pelo contraforte que deixa,
à direita, as águas dêste
córrego até o divisor Turvo – Macacos;
continua por êste divisor até a cabeceira
sudoriental da água dos Macacos; segue pelo contraforte
fronteiro entre as águas do córrego Jararaca e
água dos Macacos, à esquerda, e as da
água Carreiro das Antas à direita, até
o divisor Turvo – Alambari; continua por êste
divisor até a cabeceira meridional da água da Boa
Vista, onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Agudos e Domélia
Começa no
espigão Turvo – Pardo na cabeceira mais oriental
do ribeirão do Boi Pintado; desce por êste
até o rio Turvo.
2 – Entre os
Distritos de Agudos e Paulistânia
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão do Boi Pintado; sobe pelo rio
Turvo até a foz da água da Geada, e por esta
até sua cabeceira no divisor Turvo – Barreira.
3 – Entre os
Distritos de Domélia e Paulistânia
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Corredeira; sobe pelo rio Turvo
até a foz do ribeirão do Boi Pintado.
MUNICÍPIO DE
ALFREDO MARCONDES
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no
córrego de São Geraldo, no ponto onde
é cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos –
Álvares Machado; desce por êste córrego
até a foz do córrego Jaracatiá;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita, as
águas do córrego Jaracatiá
até encontrar com o divisor que separa as águas
do ribeirão Taquaruçu, à esquerda, das
do ribeirão Montalvão, à direita;
segue por êste divisor até a cabeceira do
córrego São Francisco.
2 – Com o
Município de Santo Expedito
Começa no
divisor entre os ribeirões Taquaruçu e
Montalvão, na cabeceira do córrego São
Francisco, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Montalvão; desce por êste
até a foz do córrego dos Malhados, pelo qual sobe
até a foz do córrego Mirim, segue pelo
contraforte da margem direita do córrego Mirim
até o divisor Caldeirão-Mirim; continua por
êste divisor em demanda da foz do córrego
Bocaína, no córrego Caldeirão, sobe
pelo córrego Bocaina até sua cabeceira, no
Divisor Montalvão-Sul; alcança na contravertente
a cabeceira do córrego Pedra, pelo qual desce até
sua foz no córrego do Sul.
3 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa na foz
do córrego Pedra, no córrego do Sul, pelo qual
sobe até a sua cabeceira do divisor entre as
águas dos ribeirões Montalvão e
Taquaruçu, à direita, e as do ribeirão
Mandaguari, à esquerda, segue por êste divisor
até a cabeceira oriental do córrego
São Geraldo.
4 – Com o
Município de Álvares Machado
Começa no
divisor entre as águas dos ribeirões Mandaguari e
Taquaruçu, na cabeceira mais oriental do córrego
São Geraldo, pelo qual desce até o ponto onde
é cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos-Alvares
Machado, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ALTAIR
(Criado em 1963)
a) Divisas Municipais
1 – Com o
Município de Icem
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Areia; sobe por êste
até sua cabeceira mais setentrional; vai daí, em
reta, aproximadamente nordeste até a confluência
dos galhos formadores do córrego Rico e por êste
desce até a foz do córrego de Antonio Bianco;
vai, pelo contraforte fronteiro da margem direita do córrego
de Antônio Bianco, até o divisor entre as
águas do ribeirão Santana, à esquerda,
e as do córrego Rico, à direita.
2 – Com o
município de Guaraci
Começa no
divisor entre o córrego Rico e o ribeirão
Santana, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do
córrego de Antônio Bianco; segue por
êste divisor até o contraforte que deixa,
à direita, as águas do córrego
Lindeiro, no ribeirão Santana; segue pelo contraforte
fronteiro entre o ribeirão Santana e córrego do
Meio até o espigão entre as águas do
ribeirão Santana e as do córrego Cresciuma;
continua por Este divisor até o contraforte que deixa,
à esquerda, as águas do córrego do
Retiro, e à direita as do córrego Cresciuma;
segue por êste contraforte até a foz do
córrego Francisco Guerra até sua cabeceira no
contraforte da margem direita do córrego Cresciuma;
prossegue por êste contraforte até cruzar com o
espigão Turvo-Grande; caminha por êste
espigão até a cabeceira mais setentrional do
galho de Oeste do córrego Boa Vista.
3 – Com o
Município de Olímpia
Começa no
espigão mestre Turvo-Grande, na cabeceira mais setentrional
do galho do Oeste do córrego Boa Vista; desce por Este galho
e pelo córrego Boa Vista, até sua foz no rio
Cachoeirinha, pelo qual desce até sua foz no rio Turvo.
4 – Com o
Município de Guapiaçu
Começa no rio
Turvo, na foz do rio Cachoeirinha, pelo qual desce até a foz
do ribeirão Casinhas.
5 – Com o
município de Nova Granada
Começa no rio
Turvo na foz do ribeirão Casinhas; desce pelo rio Turvo
até a foz do córrego da Areia, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ALTINÓPOLIS
(Instalado em 1919)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Brodósqui
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Prata sobe por êste e
pelo ribeirão do Adão até a foz do
córrego Pratinha que deságua logo abaixo da
fazenda Alcídio.
2 – Com o
Município de Batatais
Começa no
ribeirão do Adão, na foz do córrego
Pratinha, que deságua logo abaixo da fazenda
Alcídio, vai daí, em reta, à ponta
mais meridional do maciço entre as águas do
ribeirão do Adão, à esquerda, e as do
córrego da Fazenda Boa Vista do Selado, à
direita; caminha por êste maciço em demanda da foz
do córrego que nasce cêrca de dois
quilômetros à Leste da fazenda de Higino Noronha,
no ribeirão do Adão; sobe pelo referido
córrego até sua cabeceira mais setentrional, e
vai daí, em reta, à cabeceira mais meridional do
córrego do Manuel de Campos, pelo qual desce até
o ribeirão do Engenho da Serra; vai, daí, por
nova reta, a cabeceira mais oriental do córrego Arraial
Velho; prossegue pelo espigão Batatais –
Paciência, até o contraforte que deixa,
à direita, as águas do córrego
Monjolinho e, à esquerda, as do ribeirão da
Paciência; atinge a confluência desses dois cursos
de água e desce pelo ribeirão da
Paciência até sua foz no rio Sapucaí.
3 – Com o
Município de Patrocínio Paulista
Começa na foz
do ribeirão da Paciência, no rio
Sapucaí, sobe por êste até a foz do rio
Esmeril pelo qual sobe até encontrar a reta que, do morro
das Araras vai ao morro do Jaborandí, já nas
divisas com o Estado de Minas Gerais.
4 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Esmeril, no ponto em que êste é cortado pela reta
que, do morro das Araras vai ao morro do Jaborandi; segue pelas divisas
com o Estado de Minas Gerais, até a serra da
Cobiça.
5 – Com o
Município de Santo Antônio da Alegria
Começa na
serra da Cobiça, nas divisas com o Estado de Minas Gerais;
prossegue pela crista da serra até entroncar com o
contraforte da margem esquerda do córrego que corre
paralelamente à Estrada de Ferro São Paulo-Minas;
segue por êste contraforte em demanda da ponte da Estrada de
Ferro São Paulo-Minas, sôbre o rio
Sapucaí-Mirim; sobe por êste até a foz
do córrego até sua cabeceira mais meridional na
serra da Matinha; caminha pela serra da Matinha até a
cabeceira mais oriental no córrego Beluti, pelo qual desce
até o córrego Laranjal; desce pelo
córrego Laranjal até sua foz no rio Araraquara.
6 – Com o
Município de Cajura
Começa onde o
córrego Laranjal deságua no ribeirão
Araraquara; vai por êste abaixo até a foz do
ribeirão do Cervo; ganha o divisor que deixa, à
direita, as águas do ribeirão do Adão,
e, à esquerda, as do rio Araraquara, pelo qual desce
até o rio Pardo.
7 – Com o
Município de Serra Azul
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Araraquara desce pelo rio Pardo, até a
ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas.
8 – Com o
Município de Serrana
Começa na
ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas, sôbre o
rio Pardo pelo qual desce até a foz do ribeirão
da Prata, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ALTO ALEGRE
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 –
Começa no espigão mestre Aguapei –
Tietê na cabeceira mais setentrional do ribeirão
Grande; segue pelo espigão mestre até cruzar com
o contraforte entre as águas do ribeirão Bonita,
à esquerda, e as do córrego Coroados,
à direita; continua por êste contraforte
até a cabeceira do córrego Cotia, pelo qual desce
até sua foz no córrego Barra Bonita; desce por
êste córrego até sua foz no
córrego Barra Bonita; desce por êste
córrego até sua foz no córrego
Coroados de onde vai, em reta de rumo Oeste-Leste, até
cortar o córrego Paraguai; sobe pelo córrego
Paraguai até a foz do córrego Bagagem;
daí vai, em reta, à cabeceira do
ribeirão Lajeado, pelo qual desce até a foz do
córrego Dois Córregos; sobe por êste
até sua cabeceira; segue pelo espigão mestre
entre as águas do rio Aguapeí, à
direita, e as do rio Tietê, a esquerda, até a
cabeceira mais oriental do córrego do Matão.
2 – Com o
Município de Promissão
Começa no
espigão mestre Feio ou Aguapei – Tietê
na cabeceira mais oriental do córrego do Matão,
pelo qual desce até sua foz no rio Feio ou
Aguapeí.
3 – Com o
Município de Getulina
Começa na foz
do córrego do Matão no rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Grande.
4 – Com o
Município de Luiziânia
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Grande, pelo
qual sobe até o ponto onde é cortado pela reta de
rumo Leste, que vem da cabeceira da água de E.
Menchão.
5 – Com o
Município de Braúna
Começa no
ribeirão Grande, no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da cabeceira da água de E.
Menchão; sobe pelo ribeirão Grande até
sua cabeceira mais setentrional, no espigão mestre Feio ou
Aguapeí – Tietê, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Alto Alegre e Jatobá
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do córrego Padre Claro,
pelo qual sobe até a foz do córrego do
Barão.
2 – Entre os
Distritos de Alto Alegre e São Martinho D’Oeste
Começa na foz
do córrego do Barão, no córrego Padre
Claro, pelo qual sob até sua cabeceira, no
espigão mestre Feio – Bonito; prossegue por
êste espigão mestre até a cabeceira do
córrego Cotia.
3 – Entre os
Distritos de Jatobá e São Martinho
D’Oeste
Começa no rio
Grande na foz do córrego Dois Bracinhos, pelo qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo divisor Grande –
Padre Claro até a cabeceira do córrego do
Barão, pelo qual desce até sua foz no
córrego Padre Claro.
MUNICÍPIO DE
ÁLVARES FLORENCE
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cardoso
Começa no
ribeirão Marinheiro, na foz do ribeirão Barra das
Pedras pelo qual sobe até a foz do córrego da
Égua; sobe por êste até sua cabeceira,
no espigão Marinheiro – Tomazes; segue por
êste espigão entre o ribeirão dos
Tomazes, à esquerda, e o ribeirão Barra das
Pedras, à direita, até a cabeceira ocidental do
córrego de Joaquim José; desce pelo
córrego de Joaquim José até sua foz no
ribeirão dos Tomazes; daí vai, em reta de rumo
Leste, até o ribeirão Guabiroba.
2 – Com o
Município de Américo de Campos.
Começa no
ribeirão Guabiroba, no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da foz do córrego de Joaquim
José, no ribeirão dos Tomazes; sobe pelo
ribeirão Guabiroba até sua cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão
Marinheiro, à direita, e as do ribeirão Piedade,
à esquerda; caminha por êste espigão
até entroncar com o contraforte entre os córregos
do Mangue e da Cachoeira; segue por êste contraforte em
demanda da foz do córrego do Mangue no ribeirão
Piedade.
3 – Com o
Município de Cosmorama
Começa no
ribeirão Piedade, na foz do córrego do Mangue;
sobe por aquêle até a foz do córrego
Manguinho.
4 – Com o
Município de Votuporanga
Começa no
ribeirão Piedade, na foz do córrego Manguinho;
sobe pelo ribeirão Piedade até a foz do
córrego Tapera, pelo qual sobe até sua cabeceira
setentrional; daí, vai, em reta à cabeceira do
córrego Barro Preto; segue pelo divisor Marinheiro
– Bonito até cruzar com o contraforte da margem
esquerda do ribeirão Bonito; segue por êste
contraforte até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Barra das Pedras; continua por êste
contraforte em demanda da foz dêste ribeirão no
ribeirão Marinheiro, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
ÁLVARES MACHADO
(Instalado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no rio
Pirapízinho, na foz do córrego da Lontra; vai
daí, em reta ao espigão mestre Paranapanema
– Santo Anastácio, na cabeceira do
córrego das Pedras; desce por êste até
o rio Santo Anastácio; segue pelo contraforte fronteiro
entre as águas do ribeirão Guaiçara,
à esquerda e as do córrego Brejão ou
Jangada, à direita até cruzar com a reta chamada
Lins de Vasconcelos – Álvares Machado; segue por
esta reta até o córrego São Geraldo.
2 – Com o
Município de Alfredo Marcondes
Começa no
córrego São Geraldo, no ponto onde é
cortado pela reta chamada Lins de Vasconcelos –
Álvares Machado; sobe pelo córrego São
Geraldo até sua cabeceira mais oriental, no divisor
Mandaguari – Taquaruçu.
3 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão
Taquaruçu, à direita, e as do ribeirão
Mandaguari, à esquerda na cabeceira mais oriental do
córrego São Geraldo; segue por êste
divisor até o espigão mestre Peixe –
Santo Anastácio; segue por êste espigão
mestre até a cabeceira mais setentrional do
córrego Limoeiro, conhecida como córrego da
Bomba; desce por êste córrego Limoeiro conhecida
como córrego da Bomba; desce por êste
córrego até o córrego do Cedro, no
ribeirão Santo Anastácio; segue por esta reta
até a referida foz; daí sobe pelo
ribeirão Santo Anastácio até a foz do
córrego Lajeadinho.
4 – Com o
Município de Pirapózinho
Começa no
ribeirão Santo Anastácio na foz do
córrego Lajeadinho, sobe por êste até
sua cabeceira no espigão mestre Santo Anastácio
– Paranapanema; - Aliança na contravertente a
cabeceira do ribeirão Pirapózinho; desce pelo
ribeirão Pirapózinho, até a foz do
córrego São Jorge.
5 – Com o
Município de Tarabaí
Começa na foz
do córrego São Jorge no ribeirão
Pirapózinho, pelo qual desce até a foz do
córrego da Lontra, onde tiveram início estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Álvares Machado e Coronel Goulart
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do córrego do Cedro;
desce pelo rio Santo Anastácio até a foz do
Córrego das Pedras.
MUNICÍPIO DE
ÁLVARO DE CARVALHO
(criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Marília
Começa
no ribeirão Tibiriçá na foz do
córrego
Batatal desce pelo rio Tibiriçá até a
foz do
córrego Forquilha, pelo qual sobe até sua
cabeceira
oriental no divisor Feio – Tibiriçá.
2 – Com o
Município de Júlio Mesquita
Começa no
divisor Feio – Tibiriçá na cabeceira
oriental do córrego Forquilha; segue pelo divisor
até a cabeceira do córrego Eliseo de Castro;
desce por êste até a foz do córrego
João Ramiro.
3 – Com o
Município de Guarantã
Começa no
córrego Eliseo de Castro na foz do córrego
João Ramiro; sobe por êste até a foz do
primeiro córrego na sua margem direita; sobe por
êste córrego até sua cabeceira; vai,
daí, em reta à foz do córrego da
Fazenda Nova Alpesa no córrego São
João; sobe pelo córrego da Fazenda Nova Alpes
até sua cabeceira no divisor São João
– Barra Grande; segue pelo divisor até
alcançar a cabeceira do córrego da Fazenda com o
córrego da Fazenda Nova Alpes.
4 – Com o
município de Pirajuí
Começa no
divisor São João – Barra Grande na
cabeceira do córrego da Fazenda Santa Ismália
até o córrego Paquere; desce por êste
até sua foz no córrego Santo Antônio do
Morro Redondo formadores do córrego Barra Grande; vai pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre o
córrego Barra Grande e o ribeirão Corredeira;
segue por êste divisor até encontrar com o
contraforte que morre no ribeirão Corredeira, na foz do
córrego Corredeira.
5 – Com o
Município de Garça
Começa no
ribeirão Corredeira na foz do córrego Corredeira;
sobe por aquêle até a foz da Água
Limpa, sobe por esta até a sua cabec3eira ocidental no
divisor Corredeira – Tibiriçá segue
pelo divisor em demanda da cabeceira do córrego Ironde pelo
qual desce até o ribeirão
Tibiriçá e por êste abaixo
até a foz do ribeirão Ipiranga.
6 – Com o
Município de Vera Cruz
Começa no
ribeirão Tibiriçá na foz do
ribeirão Ipiranga; desce por aquêle até
a foz do córrego Bataos, onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AVELÂNDIA
(Criado em 1953)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Lupércio
Começa no
ribeirão
Santo Inácio na foz do córrego Mombuca; sobe pelo
ribeirão Santo Inácio até a foz do
ribeirão
Barra Grande; sobe por êste ribeirão,
até a foz do
córrego Macaquinho; sobe, ainda, por êste
córrego,
até sua cabeceira setentrional; continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor Barra Grande –
São
João, prossegue por êste divisor até a
cabeceira do
córrego Santa Tereza, pelo qual desce até sua foz
no Rio
São João; sobe pelo rio São
João até
a foz do córrego Benedito Baiano, primeira água
da margem
esquerda, à montante da foz do córrego
São
Luís; sobe por esse água até sua
cabeceira, no
espigão mestre São João –
Alegre.
2 – Com o
Município de Garça
Começa
no espigão mestre São João –
Alegre, na cabeceira
do córrego Benedito Baiano, primeira água da
margem
esquerda do rio São João à montante da
foz do
córrego São Luis; segue pelo espigão
mestre entre
as águas do rio São João, à
direita, e as
do ribeirão da Égua ou Comprido, até a
cabeceira
do córrego da Égua ou Comprido.
3 – Com o
Município de Gália
Começa no
espigão mestre São João –
Alegre na cabeceira do córrego da Égua ou
Comprido, pelo qual desce até sua foz no rio São
João.
4 – Com o
Município de Ubirajara
Começa no rio
São João, na foz do córrego da
Égua ou Comprido; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor que separa as águas do
córrego Jaú das da água do Barbosa;
segue por êste divisor até o divisor entre o rio
São João, à direita, e
ribeirão Anhumas, á esquerda; prossegue por
êste divisor até a cabeceira oriental do
córrego do Dirigio, pela qual desce até sua foz
no ribeirão Anhumas; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Anhumas – Santo Inácio;
segue por êste divisor até cruzar com o
contraforte entre os córregos Barra Nova e Estiva.
5 – Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa no
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
córrego Barra Nova e, à direita, as do
córrego Estiva, no ponto de entroncamento com o divisor
entre as águas dos ribeirões Santo
Inácio e Anhumas; segue pelo contraforte até a
cabeceira do córrego Mombuca, pelo qual desde até
o rio Santo Inácio, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
AMERICANA
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Limeira
Começa na foz
do córrego Socegã, no rio Piracicaba; sobe por
este até a confluência dos rios Atibaia e
Jaguarí, e continua por este ultimo acima até a
foz do ribeirão do Pinhal.
2 – Com o
Município de Cosmópolis
Começa na foz
do ribeirão do Pinhal, no rio Jaguarí; sobe por
este até a foz do córrego Jacutinga, pelo qual
sobe até a cabeceira do galho da esquerda, no
espigão Atibaia – Jaguari; caminha por este
espigão até alcançar o contraforte que
morre no rio Atibaia, na foz do córrego da Fazenda Foguete.
3 – Com o
Município de Campinas
Começa no
espigão Jaguari-Atibaia, no ponto de cruzamento com o
contraforte que morre no rio Atibaia, na foz do córrego da
Fazenda Foguete; segue por este contraforte até a foz do
córrego da Fazenda Foguete até sua cabeceira,
à Leste da sede da Fazenda Foguete no divisor entre as
águas do rio Atibaia e as do ribeirão do Quilombo.
4 – Com o
Município de Sumaré
Começa no
divisor entre as águas do rio Atibaia e ribeirão
do Quilombo, na cabeceira do córrego da Fazenda Foguete;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
São Francisco.
5 – Com o
Município de Nova Odessa
Começa no
divisor Atibaia-Quilombo na cabeceira do córrego
São Francisco; segue pelo divisor até o
contra-forte entre os ribeirões do Lopes e Quilombo,
à esquerda, e córrego da Fazenda Santa
Angélica, à direita, em demanda da foz do
córrego do Recanto no ribeirão Quilombo; sobe
pelo córrego do Recanto até a foz do
córrego que corre ao Sul da linha da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro; sobe por esse córrego até o
ponto onde é cortado pela reta que vai da extremidade
setentrional da lagoa do Roberto Mack Fadden ao km. 83 da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro.
6 – Com o
Município de Santa Barbara D’Oeste
Começa no
córrego que corre ao Sul da linha da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro, no ponto onde e cortado pela reta que vai da
extremidade setentrional da lagoa do Roberto Mack Fadden ao km. 83 da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro; segue pela referida reta
até o marco do quilometro 83 da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro, no seu ramal de Piracicaba, dirige-se deste ponto,
em reta a cabeceira do córrego de Americana, que vai
desaguar no ribeirão do Quilombo, dentro da cidade de
Americana, segue pelo divisor que deixa, à direita, o
ribeirão do Quilombo e à esquerda, o
ribeirão dos Toledos, até o eixo da rua C, do
loteamento Mollon; prossegue pelo eixo da rua C até a rua E;
continua pelo eixo da rua E até a avenida A, antiga estrada
para Cilos; segue pelo eixo da avenida A até a estrada
estadual Americana-Santa Bárbara; prossegue pelo eixo desta
estrada até encontrar novamente, o divisor Quilombo-Toledo;
continua por este divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego Socegã, pelo qual desce até o
rio Piracicaba, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AMÉRICO DE CAMPOS
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Riolandia
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Guabiroba; sobe pelo rio Turvo
até a foz do rio Preto.
2 – Com o
Município de Palestina
Começa no rio
Turvo na foz do rio Preto; sobe por este até a foz do
ribeirão Piedade.
3 – Com o
Município de Cosmorama
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Piedade, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Mangue, afluente da
margem esquerda.
4 – Com o
Município de Álvares Florence
Começa no
ribeirão Piedade na foz do córrego do Mangue,
afluente da margem esquerda; continua pelo contraforte entre as
águas deste córrego, à esquerda, e as
do córrego da Cachoeira, à direita,
até o espigão rio Prato-ribeirão
Marinheiro; segue por este espigão até a
cabeceira mais meridional do ribeirão-Guabiroba, pelo qual
desce até onde é cortado pela reta de rumo Leste
que vem da foz do córrego de Joaquim José, no
ribeirão Tomazes.
5 – Com o
Município de Cardoso
Começa no
ribeirão Guabiroba, no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da foz do córrego de Joaquim
José, no ribeirão dos Tomazes; desce pelo
ribeirão Guabiroba, até sua foz no rio Turvo,
onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Américo de Campos e Pontes Gestal.
Começa no
ribeirão Guabiroba no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Leste; que vem da foz do córrego de Joaquim
José, no ribeirão dos Tomazes; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Guabiroba-Preto;
continua por este divisor até cruzar com o contraforte entre
as águas do córrego do Botelho, à
esquerda, e as do ribeirão das Águas Paradas,
à direita; prossegue por este contraforte até a
cabeceira mais ocidental do córrego Veado, pelo qual desce
até a estrada Américo de Campos –
Pontes Gestal, de onde vai, em reta de rumo Oeste-Leste até
encontrar o rio Preto.
MUNICÍPIO DE
AMPARO
(Instalado em 1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
município de Santo Antônio da Posse
Começa no rio
Camandocaia, na foz do córrego da Fazenda Saint-Cloud, pelo
qual sobe até sua cabeceira; aí, vai, pelo
contraforte fronteiro, em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego da Fazenda Santa Bárbara; desse por
êste córrego até o córrego
que desemboca na margem direita acima do córrego da Fazenda
Santa Cruz. Sobe por aquêle córrego até
sua cabeceira e continua pelo contraforte entre as águas dos
córregos da Fazenda Santo Antônio e Fazenda
Sesmaria, à direita, e as do córrego da Fazenda
Santa Cruz, à esquerda, até o espigão
Peixe – Camandocaia.
2 – Com o
Município de Itapira
Começa no
espigão Peixe – Camandocaia, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas dos
córregos da Fazenda Sesmaria e Fazenda Santa Cruz; segue
pelo espigão até entroncar com o contraforte da
margem esquerda do ribeirão Morro Agudo; caminha por
êste contraforte até a
junção dos ribeirões Morro Agudo e
Serra Negra, formadores do ribeirão da Penha.
3 – Com o
Município de Serra Negra
Começa na
junção dos ribeirões Morro Agudo e
Serra Negra, formadores do ribeirão da Penha; sobe pelo
ribeirão Serra Negra até a foz do
córrego Roso, foz esta que ocorre à Leste da sede
da Fazenda Roso, de Francisco Roso e pelo córrego Roso acima
até sua cabeceira no espigão entre as
águas dos córregos das fazendas Campineiro e
Demetrio Silveira, de um lado, e São Francisco, antiga
Paiol, de outro lado; prossegue por êste espigão
até seu pontal cerca de 600 metros a Noroeste da Fazenda
São Francisco; deste ponto vai, em reta, à
extremidade do contraforte entre as águas dos
córregos das fazendas São Francisco e Vinte
Palmos; caminha por êste contraforte intermediário
contornando as águas do córrego Vinte Palmos,
até o espigão Cascata – Vinte Palmos;
caminha por êste espigão até o lugar
denominado Capão das Jabuticabeiras; vai, em reta,
à cabeceira do córrego da Fazenda São
Bento, de José F. de Camargo, na rodovia estadual Serra
Negra – Amparo; continua pelo espigão que deixa,
à direita, o rio Camandocaia e, à esquerda, o
córrego do rio da Prata até cruzar com o
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do córrego Três Pontes, e,
à direita, as da fazenda de José F. de Camargo.
4 – Com o
Município de Monte Alegre do Sul
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Camandocaia
ao Sul e as do rio do Peixe ao Norte, onde êle cruza com o
espigão que deixa, à esquerda, as
águas do córrego Três Pontes, e
à direita, as da fazenda de José F. de Camargo;
caminha por êste último espigão
até a cabeceira da primeira água que
deságua na margem direita do córrego
Três Pontes, à montante da foz do
córrego da Fazenda do Salto; desce por aquela
água até sua foz no córrego
Três Pontes, pelo qual desce até a sua foz no rio
Camandocaia, foz que ocorre muito próximo a
estação de Três Pontes, no ramal de
Socorro da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro; sobe pelo rio
Camandocaia até a embocadura do ribeirão do
Pinhal, e por êste acima até a foz do
ribeirão dos Limas e por êste até sua
cabeceira sudoriental na Serra do Pântano.
5 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa na
cabeceira sudoriental do ribeirão dos Limas, na serra do
Pântano; segue por esta serra em demanda da foz do
córrego de J. Marinho, no rio Jaguarí.
6 – Com o
Município de Itatiba
Começa no rio
Jaguarí, na foz do córrego de J. Marinho; desce
pelo rio Jaguarí, até a foz do córrego
da Divisa, que deságua na margem direita do rio Jaguari,
cêrca de 2 quilômetros abaixo da ponte de J.
Soares, no rio Jaguarí.
7 – Com o
Município de Pedreira
Começa no rio
Jaguarí, na foz do córrego da Divisa, foz esta
que ocorre cêrca de 2 quilômetros abaixo da ponte
de J. Soares, sobre o rio Jaguarí; sobe pelo
córrego da Divisa até sua cabeceira; prossegue
pelo divisor que deixa, à direita, o córrego
Areia Branca, e, à esquerda, o córrego fazenda de
José Pedro até o alto da Areia Branca; vai desse
ponto, em reta de rumo Norte, ao alto do espigão entre as
águas do rio Jaguari, ao Sul, e as do rio Camandocaia, ao
Norte, e pelo espigão mestre caminha até o
túnel da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, situado
entre as estações de Pedreira e de Coqueiros, e,
pelo espigão, ainda, ganha a cabeceira mais oriental do
córrego da Fazenda Boa Vista, pelo qual desce até
o rio Camandocaia, e por êste abaixo, até a foz do
córrego da Fazenda Saint-Cloud, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Amparo e Arcadas
Começa no rio
Camandocaia, na foz do córrego da Fazenda da Boa Vista;
daí sobe pelo rio Camandocaia até a foz do
córrego que vem do campo de aviação de
Amparo; daí sobe por êste córrego
até sua cabeceira; vai, em reta, à foz do
córrego da Fazenda Fortaleza, no córrego Cruz
Descoberta; sobe pelo córrego da Fazenda Fortaleza
até sua cabeceira mais meridional, no espigão
Jaguari Camandocaia; segue por êste espigão
até cruzar o contraforte entre as águas do
ribeirão Entre montes, à esquerda, e as do
ribeirão da Vargem, á direita; continua pelo
contraforte referido até a reta de rumo Norte, que vem do
Alto da Areia Branca nas divisas do município de Pedreiras.
MUNICÍPIO DE
ANALANDIA
(Instalado em 1897)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Carlos
Começa no
divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão do Feijão, e, à esquerda, as
dos córregos da Invernada e do Macaco, no ponto de
cruzamento com o contraforte que morre na foz do córrego
Visconde do Rio Claro, no ribeirão do Feijão;
segue por aquele divisor até a cabeceira mais ocidental do
ribeirão do Pântano; desce por êste
até a foz do córrego da Fazenda Montes Claros.
2 – Com o
Município de Descalvado
Começa na foz
do córrego da Fazenda Montes Claros, no ribeirão
do Pântano; desce por êste até a foz do
córrego Pinheirinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira, já no morro do Quadrão; continua pelo
alto do morro até a cabeceira mais ocidental do
córrego da Fazenda Capão Alto.
3 – Com o
Município de Piraçununga
Começa no
alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais ocidental do
córrego da Fazenda Capão Alto, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Descaroçador;
daí, vai, em reta, ao tanque do córrego da
Graminha e prossegue por nova reta ao divisor entre as águas
dos ribeirões Descaroçador e Arouca, no ponto de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Capim Fino.
4 – Com o
Município de Santa Cruz da Conceição
Começa no
divisor entre os ribeirões Descaroçador e Arouca,
no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Capim Fino; segue por êste contraforte em
demanda do ribeirão Serrinha; continua pelo contraforte
fronteiro, deixando, à direita, as águas do
córrego da Colônia da Fazenda do Dr. Candido,
até o espigão entre as águas dos
ribeirões Arouca e Moquém.
5 – Com o
Município de Corumbataí
Começa no
espigão entre as águas dos ribeirões
do Arouca e Moquém, no ponto de cruzamento com o contraforte
da margem direita do córrego da Colônia da Fazenda
do Dr. Candido; continua pelo espigão até o morro
Grande; continua pelo maciço do mesmo nome até a
sua ponta mais ocidental; prossegue pelo contraforte que deixa,
à direita, as águas do córrego das
Taipas, e, à esquerda, as do córrego dos
Emboabas, até a foz do ribeirão da Barra, no rio
Corumbataí; sobe pelo ribeirão da Barra,
até sua cabeceira mais meridional.
6 – Com o
Município de Itirapina
Começa na
cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra; vai,
daí, em reta, á foz do córrego da
Fazenda Santa Rita, no ribeirão do Retiro; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão do Retiro e as do rio
Corumbataí; continua por este divisor até o
espigão entre as águas do rio
Corumbataí e ribeirão do Feijão;
prossegue por este espigão até a cabeceira do
córrego Visconde do Rio Claro; desce por este até
sua foz no ribeirão do Feijão; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão do Feijão, de um
lado, e as do ribeirão Laranja Azeda e córrego do
Macaco do outro, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ANDRADINA
(Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Anhumas, sobe por aquele
até a foz do ribeirão Travessa Grande; sobe por
este até a foz da água da União, que
passa ao Sul da colônia da fazenda União.
2 – Com o
Município de Guaraçaí
Começa no
ribeirão Travessa Grande, na foz da água da
União, que passa ao sul da colônia da fazenda
União; sobe pela água da União
até sua cabeceira no divisor Travessa Grande –
Três Irmãos ou Aguatemi; daí, vai, em
reta, à foz do córrego do Burro, no
ribeirão Três Irmãos ou Aguatemi.
3 – Com o
Município de Muritinga do Sul
Começa no
ribeirão Três Irmãos ou Aguatemi, na
foz do córrego do Burro, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Três Irmãos ou Aguatemi,
à esquerda, e as do córrego São Pedro,
á direita, até cruzar com o espigão
mestre Tietê – Feio ou Aguapeí;
prossegue pelo espigão mestre até o divisor entre
o córrego Campestre, à direita, e o
córrego Antônio Francisco, à esquerda;
segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
Ana Maria, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão até a foz do
córrego da Fazenda Progresso; sobe por êste
córrego até sua cabeceira mais meridional, no
espigão Moinho ou Abrigo – Feio ou
Aguapeí; continua por êste espigão
mestre até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão Volta Grande, pelo qual desce até a foz
do córrego Paraguaçu.
4 – Com o
Município de Guaraçaí
Começa no
ribeirão Volta Grande, na foz do córrego
Paraguaçu; desce pelo ribeirão Volta Grande,
até sua foz no rio Feio ou Aguapeí.
5 – Com o
Município de Monte Castelo
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Volta Grande;
desce por aquele até a foz do córrego Pau
D’Alho.
6 – Com o
Município de Castilho
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do córrego Pau
d’Alho; segue pelo contraforte fronteiro até
cruzar com o espigão Feio ou Aguapeí, Moinho,
continua por este espigão em demanda da foz do
córrego 5 de maio no ribeirão do Moinho; sobe
pelo córrego 5 de maio até sua cabeceira
oriental, no divisor Moinho – Abrigo, desse ponto segue, em
reta, à cabeceira meridional do ribeirão Anhumas,
pelo qual desce até sua foz no rio Tietê, onde
tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Andradina e Nova Independência
Começa na
cabeceira mais setentrional do ribeirão Volta Grande, no
espigão Feio ou Aguapeí – Moinho ou
Abrigo; segue por êste espigão até
cruzar com o contraforte que finda no ribeirão do Moinho ou
Abrigo, na foz do córrego Primavera ou da Figueira.
MUNICÍPIO DE
ANGATUBA
(Instalado em 1887)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itatinga
Começa onde o
rio Jacu deságua no rio Santo Inácio; sobe por
êste rio até a foz do córrego da
Estiva, também conhecido pelo nome de Potreiro do Lima.
2 – Com o
Município de Bofete
Começa no rio
Santo Inácio, na foz do córrego da Estiva ou do
Potreiro do Lima, e vai por êste até sua cabeceira
mais oriental; transpõe o espigão em demanda da
nascente do galho mais ocidental do córrego do
Capão Rico e por êste abaixo até o rio
Jacu ou Jacuzinho, pelo qual desce até a foz do
córrego da Divisa, e por êste até sua
cabeceira mais oriental.
3 – Com o
Município de Guareí
Começa no
contraforte entre as águas do ribeirão Jacuzinho,
à Oeste, e as do rio Capivari, a Leste, na cabeceira
mãos oriental do córrego da Divisa; prossegue
pelo contraforte em demanda da foz do ribeirão da Restinga
Comprida, no rio Capivari; sobe por êste até a foz
do ribeirão do Sargento e por Este acima até a
forquilha de suas cabeceiras principais; segue pelo contraforte
intermediário até o morro da Conquista; procura a
cabeceira do córrego dêsse nome e pelo
córrego abaixo até o rio Guareí; sobe
por êste até a foz do ribeirão Grande e
por êste acima até sua cabeceira mais oriental;
daí alcança, na contravertente, a cabeceira do
galho do ribeirão Corrupção, galho
êste que atravessa o bairro do Ribeirão Grande e
por êle desce até a foz do córrego
Vassoural.
4 – Com o
Município de Itapetininga
Começa na foz
do córrego Vassoural no ribeirão da
Corrupção; desce por êste
até o rio Itapetininga, pelo qual desce até a foz
do córrego do Japão; sobe pelo córrego
do Japão até sua cabeceira; segue pelo
contraforte fronteiro entre o córrego Monjolinho,
à direita, e os córregos Japãozinho e
do Pinhalzinho, à esquerda, até cruzar com o
espigão Itapetininga – Paranapanema; prossegue por
êste espigão até a cabeceira do
córrego da Mata do Pereira ou do Veado Pardo, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão da Pescaria; desce
por êste ribeirão até sua foz no rio
Paranapanema.
5 – Com o
Município de Buri
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão da Pescaria; desce pelo rio
Paranapanema até a foz do rio Apiaí.
6 – Com o
Município de Paranapanema
Começa na foz
do rio Paranapanema; desce por êste até a foz do
córrego Brejo; vai por êste acima até
sua cabeceira mais setentrional; segue pelo espigão
Paranapanema – Jacu, em demanda da cabeceira mais meridional
do galho da esquerda da água das Pedras e por esta abaixo
até sua foz no rio Jacu; desce por êste
até o rio Santo Inácio, onde tiveram
início estas divisas
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Angatuba e Campinas de Monte Alegre
Começa no
espigão Paranapanema – Itapetininga, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos do
Pinhalzinho, à direita, e o córrego das Perdizes,
à esquerda; segue por Esse contraforte, em demanda da
cabeceira do córrego do Monjolinho, pelo qual desce
até sua foz no rio Itapetininga; desce por êste
rio até a foz do córrego Corvo Branco; sobe pelo
córrego Corvo Branco até sua cabeceira; segue
pelo contraforte, que deixa à direita, o córrego
Lagoa Seca até cruzar com o espigão Itapetininga
– Guarei; continua por êste espigão
entre os rios Itapetininga e Paranapanema, à esquerda, e o
rio Guareí, à direita, em demanda da cabeceira do
galho norocidental do córrego da Grama, pelo qual desce
até sua foz no rio Paranapanema.
MUNICÍPIO DE
ANHEMBÍ
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Botucatu
Começa no
córrego dos Dezessete Ramos, na foz do córrego da
Extrema, desce por aquêle até o rio
Alambarí, e por êste até a foz do
córrego J. Luís, na margem esquerda;
daí, vai pelo contraforte que deixa êste
contraforte até a foz do córrego dos Sete
Guarantãs, no rio Tietê; desce por esta
até a foz da água da Fazenda Dois
Córregos; subindo por êste até sua
cabeceira mais setentrional transpõe o espigão
entre os rios Tietê e Piracicaba, em demanda da cabeceira
mais oriental do córrego da Fazenda das Ondas Grandes, pelo
qual desce até o rio Piracicaba.
2 – Com o
Município de Santa Maria da Serra
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego da Fazenda Ondas Grandes; sobe
por aquêle até a foz do córrego Ronca.
3 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Ronca. Sobe por êste
até sua cabeceira mais orienta; transpõe o
espigão entre os rios Piracicaba e Tietê, em
demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos;
desce por êste o ribeirão dos Patos e por
êste até o rio Tietê.
4 – Com o
Município de Conchas.
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Patos; desce por
aquêle até a foz do rio do Peixe; sobe por
êste até a foz da água do Vicentinho,
primeiro afluente da margem esquerda abaixo da foz do
córrego Armazém, córrego que descem da
rodovia estadual.
5 – Com o
Município de Bofete
Começa no rio
do Peixe, na foz da água do Vicentinho, primeiro afluente
abaixo da foz do córrego do Armazém, que desce da
rodovia estadual; sobe pela água do Vicentinho
até sua cabeceira; vai, em reta, à cabeceira mais
meridional do córrego Buracão, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Água Fria, foz
esta que ocorre cerca de um quilômetro abaixo da ponte
sôbre o ribeirão Água Fria, na rodovia
estadual; sobe pelo ribeirão Água Fria
até a foz do ribeirão dos Patos e, ainda por
êste, até sua cabeceira mais ocidental; segue em
reta, à confluência do córrego da
Extrema com o córrego dos Dezessete Ramos, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Anhembi e Pirambóia
Começa na
ponte do Quixote, sôbre o rio Alambari, na estrada que vai
à estação do mesmo nome; segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão que deixa,
à direita, o córrego da fazenda Santa Cruz; segue
por êste espigão até a cabeceira mais
ocidental do córrego do Tomazinho; desce por êste
até o ribeirão dos Remédios; desce por
este até a primeira ponte da antiga estrada que vai
à cidade de Anhembi, marginando aquêle
ribeirão e vai daí pelo contraforte fronteiro, em
demanda da cabeceira mais ocidental do córrego da Divisa,
pelo qual desce até o rio do Peixe.
MUNICÍPIO DE
ANHUMAS
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pirapozinho
Começa no
ribeirão Anhumas, na foz do córrego Boa Vista;
sobe pelo ribeirão Anhumas até a foz do
córrego da Onça, pelo qual sobe até
sua cabeceira no espigão mestre Paranapanema –
Santo Anastácio: segue pelo espigão mestre
Paranapanema – Santo Anastácio até a
cabeceira sudocidental do córrego Caí, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Santo
Anastácio.
2 – Com o
Município de Regente Feijó
Começa no
ribeirão Santo Anastácio, na foz do
córrego Caí; sobe pelo ribeirão Santo
Anastácio até sua cabeceira; segue pelo divisor
entre as águas do ribeirão Anhumas, à
direita, e as do ribeirão Laranja Doce, à
esquerda, até a cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da Paca ou Azul.
3 – Com o
Município de Taciba
Começa na
cabeceira do galho mais ocidental do córrego da Paca ou
Azul; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Anhumas, à direita, e as do
ribeirão Laranja Doce, à esquerda, até
cruzar com o divisor Anhumas – Perdizes; Prossegue por
êste divisor em demanda da cabeceira setentrional do
córrego Invernada pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Boa Vista; desce ainda, pelo ribeirão
Boa Vista até sua foz no ribeirão Anhumas, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
APARECIDA
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guaratinguetá
Começa no rio
Paraíba na foz do ribeirão do Veloso; desce pelo
rio Paraíba, até a foz do ribeirão do
Putim; segue, em reta, à foz da água do Neves, no
rio Paraíba; desce por Este, até o ponto distante
cêrca de 2.000 metros acima da foz do ribeirão de
Guaratinguetá; vai, dêsse ponto, em reta, ao marco
do quilômetro 296 da Estrada de Ferro Central do Brasil e
segue, em reta, até a foz do córrego dos Lemes,
no ribeirão dos Motas; sobe por êste
até a foz do córrego dos Bicudos; continua pelo
divisor entre Esses dois cursos de água até o
divisor que deixa, à esquerda, o ribeirão
São Gonçalo, e, à direita, o
ribeirão dos Motas, caminha por êste divisor
até a serra do Quebra Cangalha, pela qual segue
até entroncar com a serra da Embira, que é o
divisor entre as águas do rio do Peixe e as do
ribeirão da Serra.
2 – Com o
Município de Lagoinha
Começa no
alto da serra do Quebra Cangalha, no ponto de entroncamento com a serra
do Quebra Cangalha, que aí tem a
denominação local de serra da Usina ou dos
Forros, até cruzar com o divisor entre os
ribeirões dos Motas e Pirapitingui.
3 – Com o
Município de Roseira
Começa na
serra do Quebra Cangalha, onde tem o nome local de serra da Usina ou
dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor entre os
ribeirões dos Motas e Pirapitinguí; segue por
êste divisor entre o ribeirão dos Motas,
à direita, e o ribeirão Pirapitinguí,
à esquerda, até o contraforte da margem esquerda
do ribeirão do Veloso; prossegue por êste
contraforte em demanda da foz do ribeirão do Veloso, no rio
Paraíba, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
APIAÍ
(Instalado em 1773)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itararé
Começa na
serra do Paranapiacaba, que tem aí o nome local de serra do
Itapirapuã, na cabeceira do rio Itapirapuã, que
contraverte com o ribeirão Égua Morta; continua
pela crista da serra até a serra do Bom Sucesso pela qual
continua até cruzar com o contraforte entre o rio Pirituba,
à direita, e o córrego Bom Sucesso, à
esquerda; segue por êste contraforte em demanda da foz do
córrego Bom Sucesso, no rio Pirituba; desce por
êste rio até a foz da água do Palmito
Mole.
2 – Com o
Município de Itapeva
Começa na foz
da água do Palmito Mole, no rio Pirituba; prossegue pelo
contraforte até o divisor entre as águas dos rios
Pirituba e Taquarí-Guaçu; segue por
êste divisor até entroncar com o divisor entre o
ribeirão do Guedes, de um lado, e rios Preto e
Taquarí-Guaçu, do outro lado.
3 – Com o
Município de Ribeirão Branco
Começa no
divisor entre os rios Pirituba e Taquari-Guaçú,
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão do Guedes, à esquerda, e as do
ribeirão Taquarí, à direita; segue por
aquêle divisor até o entroncamento com o primeiro
contraforte da margem esquerda do rio Preto; segue por êste
contraforte até o ponto onde é cortado por uma
reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego das Pacas, no
rio Taquari-Guaçú; sobe pelo rio
Taquari-Guaçú, até a foz do
córrego Saival; sobe ainda por Este, até a sua
cabeceira mais oriental; alcança, na contravertente, a
cabeceira mais ocidental do ribeirão Areado; desce por
êste até sua foz no rio
Apiaí-Guaçu; desse por Este até a foz
do ribeirão das Areias, pelo qual sobe a foz do
córrego Santa Rita; sobe pelo córrego Santa Rita
até sua cabeceira mais oriental; continua pelo contraforte
da margem direita do ribeirão das Areais até o
Espigão Apiaí-Guaçu –
São José do Guapiara; segue por Este
espigão até cruzar com o contraforte que sobe no
rio São José do Guapiara, na foz do
córrego do Terreiro.
4 – Com o
Município de Guapiara
Começa no
espigão Apiaí-Guaçu –
São José do Guapiara, no ponto de cruzamento com
o contraforte que finda na foz do córrego do Terreiro, no
rio São José do Guapiara; prossegue por
êste contraforte até a referida foz; sobe pelo
córrego do Terreiro até sua cabeceira, no
espigão mestre Paranapanema – Ribeira de Iguape
espigão que é a serra Paranapiacaba.
5 – Com o
Município de Iporanga
Começa na
serra do Paranapiacaba que é o espigão mestre
entre as águas do rio Paranapanema e Ribeira de Iguape, na
cabeceira do córrego do Terreno; segue pelo
espigão mestre até o ponto de cruzamento com o
divisor Figueira – Temimina; segue por êste divisor
até a cabeceira do córrego da Campina, pelo qual
desce até sua foz no rio Pilões; desce por
êste até o ribeirão Farto, pelo qual
sobe até a cabeceira do seu braço ocidental, no
divisor Pilões – Pescaria; prossegue por
êste divisor até a cabeceira do córrego
do Chapéu; desce por
êste
até o córrego Sumidouro e, por este, desce
até sua foz no ribeirão Espírito
Santo; continua pelo contraforte fronteiro até o contraforte
Espírito Santo – Iporanga; segue por
êste contraforte até a cabeceira oriental do
córrego da Fazenda da Cachimba; desce por êste
córrego até o rio Iporanga, pelo qual sobe
até o córrego até o rio Iporanga, pelo
qual sobe até o córrego Paciência; sobe
por êste até sua cabeceira no divisor Iporanga
– Betari; continua por êste divisor até
o alto Vargem Grande; que é o divisor da margem esquerda do
rio Betarizinho; segue por êste divisor até o rio
Betari, atravessa o rio e continua pela serra da Boa Vista,
até cruzar com o divisor entre as águas do rio
Retari, à esquerda, e as do ribeirão Palmital e
rio Gurutuba, à direita, prossegue por êste
divisor até o divisor que separa as águas do rio
Gurutuba, à direita, e as do ribeirão Anta Gorda,
à esquerda; continua por êste divisor em demanda
da foz do rio São Sebastião, no rio Ribeira de
Iguepe.
6 – Com o
Município de Paraná
Começa no rio
Ribeira de Iguape, na foz do rio São Sebastião;
segue pelas divisas com o Estado Paraná até a foz
do ribeirão Panelas ou da Onça.
7 – Com o
Município de Ribeira
Começa no rio
Ribeira de Iguape na foz do ribeirão Panelas ou da
Onça; segue pelo contraforte entre as duas águas,
até o divisor entre as águas do
ribeirão Panelas ou da Onça e as do
ribeirão Palmital; continua por êste divisor
até entroncar com o espigão Palmital –
Tijuco; prossegue por êste espigão até
o contraforte que deixa, a esquerda, o córrego Roseira;
caminha por êste contraforte em demanda da ponte da estrada
de rodagem que liga a cidade de Apiaí à Ribeira,
sobe o ribeirão do Tijuco; vai, em reta, ao
ribeirão do Areado, na foz do córrego Limeira;
continua pelo contraforte fronteiro até o espigão
entre as águas dos ribeirões do Areado e das
Lavras, à esquerda, e as dos ribeirões Anta Magra
e Palmeiras, à direita, caminha por êste
espigão em demanda do ribeirão Palmeirinhas, no
ribeirão Palmeiras; dêste ponto vai, em reta, ao
rio Catas Altas, na foz do ribeirão Iguatemi; sobe pelo rio
Catas Altas até o ribeirão dos Veados; sobe por
êste até sua cabeceira mais ocidental, no divisor
que separa as águas dos ribeirões dos Veados e
Azedos, à esquerda, e as dos córregos Barreirinho
e Lagoinha, à direita; segue por este divisor até
entroncar com o divisor Azedo – Itapirapuã;
prossegue por êste divisor em demanda da cabeceira do
córrego Imbuia, pelo qual desce até sua foz no
rio Itapirapuã, conhecido como ribeirão dos
Macacos.
8 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Itapirapuã, na foz do córrego Imbuia; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná, até a cabeceira
do rio Itapirapuã, cabeceira que é contravertente
do córrego Égua Morta, já na serra do
Paranapiacaba, que ai tem o nome local de serra do
Itapirapuã, onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Apiaí e Barra do Chapéu
Começa no
espigão entre as águas dos ribeirões
Palmeiras, Anta Magra e o rio Catas Altas, à esquerda, e as
dos ribeirões das Lavras, do Azedo e da Estiva, à
direita, no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no
ribeirão do Areado, na foz do córrego Limeira;
caminha por êste espigão até entroncar
com o contraforte que morre na junção dos
ribeirões Empossa e Areias; caminha por êste
contraforte até a citada junção.
2 – Entre os
Distritos de Apiaí e Araçaíba.
Começa na
junção dos ribeirões Empossado e
Areias; sobe pelo ribeirão Empossado até sua
cabeceira no espigão Catas Altas –
Apiaí-Guaçu, segue por êste
espigão até a cabeceira do ribeirão do
Fria e desce por êste até o ribeirão
Pião, pelo qual desce até o rio
Apiaí-Guaçu e por êste até a
foz do ribeirão Santa Rita.
3 – Entre os
Distritos de Apiaí o Itaóca
Começa na
serra da Boa Vista, onde esta cruza com o divisor que deixa,
à direita, as águas do ribeirão Passa
Vinte e, à esquerda, as do ribeirão Burutuba e
rio Palmital; segue pela serra da Boa Vista em demanda da foz do
ribeirão do Funil, no ribeirão Palmital; continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre os
ribeirões Palmital e Tijuco; segue por êste
divisor até cruzar com o contraforte que finda na ponte da
rodovia Apiaí – Ribeira, sôbre o
ribeirão do Tijuco.
4 – Entre os
Distritos de Araçaíba e Barra do Chapéu
Começa na
junção dos ribeirões Empossado e
Areias; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Catas
Altas – Barra ou Bragança; prossegue por
êste divisor até entroncar com divisor Barra ou
Bragança – Chapéu; continua por
êste divisor em demanda da foz do córrego
Chapeuzinho, no ribeirão do Chapéu; sobe por
êste até o ribeirão João
Cardoso, pelo qual sobe até a foz do córrego
Chuxeva; sobe, ainda, por êste até sua cabeceira,
na serra do Paranapiacaba; segue pela serra até entroncar
com a serra do Bom Sucesso.
MUNICÍPIO DE
ARAÇATUBA
(Instalado em 1922)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no
ribeirão Água Fria, na foz do córrego
Centenário; desce por aquêle até sua
foz no rio Tietê; segue por êste até o
córrego do Osório.
2 – Com o
Município de Sud Menucci
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego do Osório,
pelo qual sobe até o ponto onde é cortado pela
reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego Bonito, no
córrego das Cabras.
3 – Com o
Município de Auriflama
Começa no
córrego do Osório no ponto onde é
cortada pela reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego
Bonito, no córrego das Cabras; dêste ponto segue
por essa reta até a citada foz; de onde vai, por nova reta,
a foz do córrego do Coqueiro, no ribeirão
Barreiro, pelo qual sobe até a foz do córrego das
Taboas, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os
ribeirões Barreiro e Cruzes; segue por êste
divisor até a cabeceira do córrego da Moita pelo
qual desce até o ribeirão das Cruzes; sobe por
êste até o córrego da Barraca, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Lambari –
Cruzes; vai daí, em reta, ao ribeirão Lambari, na
foz do córrego do Cateto.
4 – Com o
Município de General Salgado
Começa no
ribeirão Lambari, na foz do córrego do Cateto,
daí, vai, em reta à foz do córrego da
Divisa no córrego Lajeado; sobe pelo córrego da
Divisa até sua cabeceira; daí, vai, em reta,
à cabeceira, do córrego Tapera Queimada, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão
Açoita Cavalo e por Este abaixo até o
ribeirão Macaúbas e por êste acima
até a foz do córrego do Retiro.
5 –
Com o Município de Gastão
Começa no
ribeirão Macaúbas, na foz do córrego
do Retiro; daí segue, em reta, a foz do córrego
Mato Grosso, no ribeirão Mato Grosso.
6 – Com o
Município de Gastão
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do ribeirão
Matogrossinho; desce pelo ribeirão Mato Grosso
até a foz do córrego da Pedra.
7 – Com o
Município de Buritama
Começa na foz
do córrego da Pedra, no ribeirão Mato Grosso,
pelo qual desce até sua foz no rio Tietê; sobe por
êste até a foz do ribeirão
Baguaçu.
8 – Com o
Município de Birigui
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Baguaçu pelo
qual sobe até a foz do córrego Água
Branca; sobe por êste até o córrego
Barro Preto; sobe ainda por Este até sua cabeceira mais
meridional; daí vai, em reta, à foz do
córrego Tupi, no ribeirão Baguaçu,
pelo qual sobe até a foz do córrego Eliseo.
9 – Com o
Município de Bilac
Começa no
ribeirão Baguaçu, na foz do córrego
Eliseo sobe por êste até a foz do
córrego de Ângelo Panerari, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais ocidental no espigão
mestre entre os rios Tietê – Aguapei; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira mais setentrional
do córrego Água Boa, pelo qual desce
até a foz do terceiro afluente da margem esquerda,
à montante da foz do córrego Três
Nações.
10 – Com o
Município de Gabriel Monteiro
Começa
no córrego Água Boa, na foz do terceiro afluente
da
margem esquerda, à montante da foz do córrego
Três
Nações; desce pelo córrego
Água Boa
até a foz do córrego Boa Esperança ou
do
Perímetro.
11 – Com o
Município de Guararapes
Começa no
córrego da Boa Esperança ou do
Perímetro, na foz do córrego Água Boa;
sobe por aquêle até sua cabeceira no
espigão mestre Feio ou Aguapeí –
Tietê, segue pelo espigão mestre até o
divisor Prata – Frutal, prossegue por êste divisor
até a cabeceira mais meridional do córrego
Jacutinga ou Santa Bárbara, que fica na contravertente;
desce por êste até o córrego da Divisa
e por êste abaixo até o ribeirão Azul,
pelo qual sobe até a foz do córrego da fazenda de
Vicente Roque; sobe até a sua cabeceira no divisor Azul
– Aracanguá; segue por este divisor até
a cabeceira do córrego Corredeira, pelo qual desce
até o ribeirão Aracanguá, desce por
êste até a foz do córrego Areia Branca,
pelo qual sobe até o córrego do Uru; sobe por
êste até sua cabeceira; daí, vai, em
reta, à foz do córrego Contravertente ou Vasante,
no ribeirão Jacaré-Catinga.
12 – Com o
Município de Valparaíso
Começa na foz
do córrego Contravertente ou Vasante, no ribeirão
Jacaré-Catinga; desce pelo ribeirão
Jacaré-Catinga, até a ponte da estrada que vem do
povoado de Silvânia; daí vai, em reta, em
direção da foz do córrego
Centenário no ribeirão Água Fria;
segue por esta reta até o ponto onde corta o
espigão Água Fria –
Jacaré-Catinga.
13 – Com o
Município de Lavínia
Começa no
espigão Água Fria –
Jacaré-Catinga, no ponto onde é cortado pela reta
que liga a foz do córrego Centenário no
ribeirão Água Fria à ponte da entrada
que vem de Silvânia sôbre o ribeirão
Jacaré-Catinga; segue por êste alinhamento
até a foz do córrego Centenário no
ribeirão Água Fria, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Ente os
Distritos de Araçatuba e Major Prado
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego do Osório;
sobe pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão Mato Grosso.
MUNICÍPIO DE
ARAÇOIABA DA SERRA
(Instalado em 1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tatuí
Começa na foz
do rio Alambari, no rio Sarapui; desce por êste
até a foz do ribeirão Iperó.
2 – Com o
Município de Boituva
Começa no rio
Sarapuí, onde deságua o ribeirão
Iperó; sobe por êste até a foz do
córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Iperó – Capuava;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego Municipal; desce por êste até o
córrego Capuava ou Capuavinha, pelo qual desce
até o rio Sorocaba; sobe por êste até a
foz do córrego Anhanguera.
3 – Com o
Município de Porto Feliz
Começa no rio
Sorocaba, na foz do córrego Anhanguera; sobe pelo rio
Sorocaba até a foz do ribeirão Indaiatuba.
4 – Com o
Município de Sorocaba
Começa no rio
Sorocaba, na foz do ribeirão Indaiatuba; vai pelo rio
Sorocaba acima até a foz do córrego Olaria, pelo
qual sobe até sua cabeceira sudocidental no divisor Sorocaba
– Ipanema; vai, em reta, à foz do
córrego Municipal, no rio Ipanema; sobe pelo rio Ipanema
até a confluência do ribeirão do
Lajeado; prossegue pelo contraforte entre o rio Ipanema, à
esquerda, e o ribeirão do Lajeado, à direita,
até cruzar com o divisor Lajeado – Pirapora.
5 – Com o
Município de Salto do Pirapora
Começa no
divisor Lajeado – Pirapora, no conto de cruzamento com o
contraforte que separa as águas do ribeirão do
Lajeado das do rio Ipanema; continua pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Lajeado e as do rio
Pirapora, até o contraforte que deixa, à direita,
o córrego do Barulho; prossegue por êste
contraforte em demanda, da foz do córrego do Barulho, no rio
Pirapora, e por êste abaixo até a sua foz no rio
Sarapui.
6 – Com o
Município de Sarapui
Começa na foz
do rio Sarapui, no rio Pirapora e vai por aquêle abaixo
até a foz do córrego da Divisão ou
Dúvida.
7 – Com o
Município de Itapetininga
Começa na foz
do córrego da Divisa ou Dúvida, no rio
Sarapuí, e vai por êste abaixo até a
foz do rio Alambari, onde tiverem início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Araçoiaba da Serra e Capla do Alto
Começa no rio
Sarapuí, na foz do córrego da Passagem ou
Resinga, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Sarapuí – Iperó; alcança, na
contravertente, a cabeceira do ribeirão Capanema, pela qual
desce até o ribeirão Iperó; desce pelo
rio Iperó, até a foz do córrego
Araçatuba; segue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à direita, as águas do córrego
Araçatuba, até cruzar com o divisor
Iperó – Sorocaba.
2 – Entre os
Distritos de Araçoiaba da Serra e Bacaetava
Começa no
divisor Iperó – Sorocaba, no ponto de cruzamento
com o contraforte da margem direita do córrego
Araçatuba; segue pelo divisor Iperó –
Sorocaba até cruzar com o contraforte que separa as
águas do ribeirão do Ferro, à
esquerda, e as do ribeirão Inácio, à
direita; segue por êste contraforte em demanda da cabeceira
do córrego Distrital, pelo qual desce até o
ribeirão Inácio; desce por êste
até sua foz no ribeirão Verde; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Verde –
Ipanema; prossegue por êste divisor até a
cabeceira do córrego Araçoiaba, pelo qual desce
até sua foz no rio Ipanema.
3 – Entre os
Distritos de Bacaetava e Capela do Alto
Começa no
ribeirão Capuava, na foz do córrego Municipal;
sobe pelo ribeirão Capuava, até sua cabeceira;
continua pelo divisor entre as águas do rio
Iperó, à direita, e as do rio Sorocaba,
à esquerda, até cruzar com o divisor da margem
esquerda do córrego Araçatuba.
MUNICÍPIO DE
ARARAQUARA
(Instalado em 1833)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Nova Europa
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do córrego Meia
Légua; prossegue pelo contraforte que deixa, à
direita, o córrego Meia Légua, até o
espigão divisor dos rios Jacaré-Guaçu
e Itaquerê, pelo qual caminha em demanda da foz do
córrego Bonito, no rio Itaquerê e por
êste sobe até a foz do córrego da
Fazenda Água Sumida.
2 – Com o
Município de Matão
Começa no rio
Itaquerê, na foz do córrego da Fazenda
Água Sumida; sobe por aquêle até a foz
do córrego da Fazenda Santa Antonieta; continua pelo
contraforte entre as duas águas até o
espigão mestre entre as águas do rio
Itaquerê e ribeirão Monte Alegre e por
êste caminha em demanda da cabeceira do córrego da
Colônia da Fazenda São Joaquim; desce por
êste até sua foz no ribeirão Monte
Alegre; vai desta foz, em reta, à cabeceira mais meridional
do córrego da Colônia da Fazenda
Guarantã, e por êste até o
córrego da Ponte, e ainda por êste até
o ribeirão do Lajeado, pelo qual continua até a
foz do córrego do Luciano.
3 – Com o
Município de Guariba
Começa no
ribeirão do Lajeado, na foz do córrego do Luciano
e por aquêle desce até sua foz no
ribeirão Bom Fim, pelo qual desce até sua foz no
rio Moji-Guaçu.
4 – Com o
Município de Pradópolis
Começa na foz
do ribeirão Bom Fim, no rio Moji-Guaçu, pelo qual
sobe até a foz do córrego Guarani.
5 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa na foz
do córrego Guarani, no rio Moji-Guaçu, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão das Almas.
6 – Com o
Município de Rincão
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão das Almas pelo
qual sobe até sua cabeceira, de onde vai, em reta,
à cabeceira do córrego Desbarrancado, cortando o
ribeirão Rincão.
7 – Com o
Município de Santa Lúcia
Começa no
divisor Rancho Queimado – Rincão, na cabeceira do
córrego Desbarrancado; segue pelo divisor entre o
ribeirão do Rincão, à direita, e o
ribeirão Rancho Queimado, à esquerda, em demanda
da foz do córrego do Boi, no ribeirão Rancho
Queimado; sobe pelo córrego do Boi até a foz do
córrego da Trela; daí vai, em reta, ao
córrego Cabreúva, num ponto situado a 1 km.
à jusante de sua cabeceira; dêste ponto, vai, por
nova reta, ao córrego da Fazenda Santa Isabel, num ponto
situado a 1 km. à jusante de sua cabeceira; continua, ainda,
em reta, à cabeceira do galho Sul do córrego da
Fazenda Contendas; segue pelo contraforte da margem direita do
córrego da Ponte Alta até cruzar com o divisor
Rancho Queimado - Anhumas; prossegue por êste
divisor até o contraforte Monjolinho – Xavier;
continua por êste contraforte entre o córrego
Xavier e ribeirão do Cruzeiro, à direita, e
córrego do Monjolinho, à esquerda, até
a foz dêste córrego, no ribeirão do
Cruzeiro, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
das Anhumas, dêste ponto, vai, em reta, à foz do
córrego do Engenho até a cabeceira de seu galho
setentrional, de onde vai, em reta, de rumo Leste, até o
ribeirão Guabirobas.
8 – Com o
Município de São Carlos
Começa no
ribeirão Guabirobas no ponto onde é cortado pela
reta de Leste que vem da cabeceira do galho setentrional do
córrego do Engenho; sobe pelo ribeirão Guabirobas
até sua cabeceira mais meridional no divisor Guabirobas
– Cabaceiras; segue por êste divisor até
a cabeceira mais setentrional, do córrego de K. Brizolara e
por êste desce até o ribeirão das
Cabaceiras; sobe por êste até o córrego
dos Portugueses, por êste acima até a foz do
córrego José Ribeiro; vai desta foz, em reta
à foz do córrego Salvador Martins, no
ribeirão das Cabaceiras e por êste acima
até a foz do córrego Olhos
d’Água.
9 – Com o
Município de Ibaté
Começa no
córrego das Cabaceiras na foz do córrego Olhos
d’Água; sobe por êste até sua
cabaceira mais meridional no divisor Cabaceiras – Anhumas;
continua por êste divisor até o divisor Anhumas
– Chibarro; segue por êste divisor até o
contraforte que finda na foz do córrego da
Várzea, no rio Chibarro; prossegue por êste
contraforte até a citada foz; sobe pelo córrego
da Várzea até sua nascente; alcança em
reta os trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no marco do
km. 228 da sua linha tronco, cêrca de dois
quilômetros a Oeste na estação de
Tamoio; e daí, vai em reta, à nascente do
córrego Dobrado, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Corrente; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas dêste e as
do rio Jacaré-Guaçu; segue por êste
divisor até a cabeceira mais oriental do ribeirão
Laranjal, pelo qual desce até o rio
Jacaré-Guaçu.
10 – Com o
Município de Ribeirão Bonito
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do ribeirão
Laranjal; desce por aquêle até a foz do
córrego do Ipê.
11 – Com o
Município de Boa Esperança do Sul.
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do córrego do
Ipê; desce por aquêle até a foz do
córrego Meia Légua, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Américo Brasiliense e Araraquara.
Começa no
ribeirão das Cabeceiras, na foz do córrego dos
Portugueses; segue, em reta à foz do córrego do
Espraiado, no ribeirão das Anhumas, pelo qual sobe
até encontrar a reta de rumo Leste que vem da
junção dos córregos do Bom Retiro e do
Paulino; daí segue por esta reta à foz do
córrego do Bom Retiro no córrego do Paulino;
continua pelo espigão intermediário a
êsses dois cursos até cruzar com o
espigão que deixa, à direita, as águas
dos ribeirões Cruzeiro e Rancho Queimado e, à
esquerda, as dos ribeirões do Ouro e das Cruzes; caminha por
êste último divisor indo até a
cabeceira do córrego da Fazenda Santa Isabel, pelo qual
desce 1 km.
2 – Entre os
Distritos de Araraquara e Gavião Peixoto
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do córrego do
Tanque; caminha pelo contraforte entre as águas
dêste e as do ribeirão da Mulada, até o
divisor Itaquerê –
Jacaré-Guaçu.
3 – Entre os
Distritos de Araraquara e Bueno de Andrade
Começa no
divisor entre as águas dos rios
Jacaré-Guaçu e Itaquerê, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas dos
córregos da Mulada e do Tanque; prossegue pelo divisor
até alcançar a ponta dos trilhos do ramal dos
lenheiros; segue pelo eixo da linha férrea até a
Guarita; daí, vai, em reta à cabeceira do
córrego da Treia, e por êste abaixo até
sua foz no córrego do Boi.
4 – Entre os
Distritos de Bueno de Andrada e Motuca
Começa no
córrego da Ponte na foz da primeira água
à montante de sua foz no ribeirão Lajeado; vai,
daí, em reta, à foz do córrego da
Fazenda Capão Bonito, no ribeirão Monte Alegre;
continua pelo contraforte que deixa, à direita, as
águas do córrego Boqueirão, e,
à esquerda, as do córrego da Fazenda Namura, indo
até a cabeceira do ribeirão das Almas.
5 – Entre os
Distritos de Bueno de Andrada e Gavião Peixoto
Começa no
divisor Itaquerê –
Jacaré-Guaçu no ponto de cruzamento com o
contraforte entre os córregos do Tanque e da Mulada; segue
pelo divisor até o contraforte que finda no rio
Itaquerê, na foz do córrego do Periquito;
prossegue por êste contraforte em demanda da referida foz.
MUNICÍPIO DE
ARARAS
(Instalado em 1873)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Rio Claro
Começa no
espigão mestre Piracicaba – Moji-Guaçu,
no ponto de entroncamento com o divisor entre o ribeirão
Santa Gertudes e o córrego Ibitinga; segue pelo
espigão mestre e seu prolongamento até
a foz do córrego Monte Alegre, no córrego do Jacu
cabeceira do ribeirão Roque.
2 – Com o
Município de Leme
Começa
na foz do córrego Monte Alegre, no córrego do
Jacu; sobe
por êste até sua cabeceira mais oriental no
espigão, deixando ao Norte as cabeceiras do
ribeirão da
Invernada; segue por êste espigão até
alcançar a cabeceira mais ocidental do córrego da
Fazenda
São Bento; desce por êste até a foz do
córrego da Colônia Sesmaria; sobe por
êste
até sua cabeceira mais meridional, no espigão que
deixa,
ao Norte, as águas do ribeirão do meio, e, ao
Sul, as do
ribeirão das Araras; segue por êste
espigão
até alcançar o espigão que deixa,
à
direita, as águas dêste último
ribeirão, e,
à esquerda, as do córrego Rio das Pedras,
espigão
pelo qual continua até a cabeceira mais ocidental do
córrego do Rio das Pedras, pelo qual desce até o
rio
Moji-Guaçu; sobe por êste até a foz do
córrego do Retiro da Cascata.
3 – Com o
Município de Moji-Guaçu
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego do Retiro da
Cascata; sobe pelo rio Moji-Guaçu até a foz do
córrego Corta-Rabicho ou Serra Velha.
4 – Com o
Município de Conchal
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego Corta-Rabicho ou
Serra Velha; sobe por êste até sua cabeceira
sudoriental; segue em reta, a foz do ribeirão do
Pântano no ribeirão do Cerrado e daí,
por nova reta vai à foz do córrego do Barbosa, no
ribeirão do Ferraz, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão do Pinhal.
5 – Com o
Município de Artur Nogueira
Começa no
ribeirão do Ferraz, na foz do ribeirão do Pinhal;
sobe por aquêle até a foz do córrego do
córrego Bom Jesus, pelo qual sobe até a sua
cabeceira mais ocidental no espigão mestre Piracicaba
– Moji-Guaçu.
6 – Com o
Município de Limeira
Começa no
espigão mestre Moji-Guaçu – Piracicaba
na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do
córrego da Fazenda São Jerônimo.
7 – Com o
Município de Cordeirópolis
Começa no
espigão mestre Moji-Guaçu-Piracicaba, na
cabeceira do córrego da Fazenda São
Jerônimo; segue pelo espigão mestre até
o divisor entre as águas dos ribeirões Santa
Gertrudes e Tatu.
8 – Com o
Município de Santa Gertrudes
Começa no
espigão mestre Moji-Guaçu-Piracicaba, no ponto de
entroncamento com o divisor entre os ribeirões Tatu e Santa
Gertrudes; segue pelo espigão mestre até o
divisor entre o ribeirão Santa Gertrudes e
córrego Ibitinga, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
AREALVA
(Instalado em 1948)
a) DIVISAS
MUNICÍPAIS
1 – Com o
Município de Reginópolis
Começa no
pião divisor entre o córrego Boa Vista,
ribeirão Clavinote e rio Claro; segue pelo
espigão entre águas do rio Claro, à
direita, e as do ribeirão Clavinote e água da
Rosa, à esquerda, até a cabeceira mais ocidental
da água do Meio.
2 – Com o
Município de Iacanga
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão
Clavinote e água da Rosa de um lado, e as do rio Claro do
outro lado, na cabaceira mais ocidental da água do Meio pela
qual desce até sua foz no rio Claro, desce pelo rio Claro
até a foz do córrego Jacuba; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa, à direita, as
águas do córrego Jacuba até o divisor
Claro-Tietê; prossegue por êste divisor
até a cabeceira mais ocidental do córrego Santa
Clara, pelo qual desce até sua foz no rio Tietê.
3 – Com o
Município de Itaju
Começa no rio
Tietê na foz do córrego Santa Clara; sobe pelo rio
até a foz do ribeirão Boa Vista de Cima.
4 – Com o
Município de Bariri
Começa no rio
Tietê na foz do ribeirão Boa Vista de Cima; sobe
pelo rio Tietê até a foz do ribeirão do
Veado.
5 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão do Veado, sobe por
êste até sua cabeceira mais ocidental no divisor
da margem esquerda do córrego Faxinal; segue por
êste divisor até o espigão
Água Parada – Tietê.
6 – Com o
Município de Bauru
Começa no
espigão entre as águas do rio Batalha e
Tietê, no ponto de cruzamento com o divisor da margem
esquerda do córrego Faxinal; segue pelo espigão
Tietê-Agua Parada até o pião divisor
entre o córrego Boa Vista, ribeirão Clavinote e
rio Claro, onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Arealva e Jacuba
Começa no
espigão Água Parada-Tietê, no ponto de
cruzamento com o divisor entre o ribeirão Bonito,
à esquerda, e os ribeirões do Veado e
Pirapitingui, à direita; segue por êste divisor
até cruzar com o contraforte que deixa, á
esquerda, a água Angico; continua por êste
contraforte em demanda da foz do córrego Estiva no
ribeirão Bonito; prossegue pelo contraforte fronteiro que
deixa, à esquerda, o córrego Estiva
até o divisor Claro-Tietê; continua por
êste divisor até cruzar com o contraforte da
margem direita do córrego Jacuba; segue por êste
contraforte até o divisor entre as águas do rio
Claro, à esquerda, e as do ribeirão Soturna,
à direita.
MUNICÍPIO DE
AREIAS
(Instalado em 1817)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Queluz
Começa no rio
Itagaçaba, na foz do córrego São Braz;
pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental; prossegue
pelo divisor entre as águas do rio Paraíba,
à esquerda, e as do rio Itagaçaba, à
direita, até atingir o divisor entre os rios
Paraíba e Vermelho, que tem o nome local de Serrote e Morro
da Fortaleza; continua por êste divisor até a
cabeceira do primeiro córrego que deságua abaixo
da povoação do Salto, e por êsse
córrego abaixo até o rio Paraíba.
2 – Com o
Estado do Rio de Janeiro
Começa no rio
Paraíba, na foz do primeiro córrego que
deságua abaixo da povoação do Salto;
segue pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro, até a
cabeceira mais ao Norte do córrego da Estrada.
3 – Com o
Município de São José do Barreiro
Começa no
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão de Santana e, à direita, as do
ribeirão Vermelho, na cabeceira mais ao Norte do
córrego da Estrada; segue por êste divisor
até o divisor do morro Frio; continua por êste
divisor até entroncar com contraforte que morre no
ribeirão de Santana, na foz do córrego da Pedra
Branca; segue por êste contraforte até a citada
foz; sobe pelo ribeirão Santana até sua cabeceira
na serra da Bocaina; cabeceira que contraverte com a do
córrego da Vargem do Inácio; segue pela serra da
Bocaína, passando pelos altos do Campestre e da Vaca Branca,
até cruzar com o espigão entre as
águas dos rios Mambuca e do Veado, à esquerda, e
as do rio Paraitinga, à direita; continua por êste
espigão, passando pelo morro da Boa Vista, morro do
Encantado e Alto do Segredo, até a cabeceira mais oriental
do ribeirão da Estiva; desce por êste
ribeirão até sua foz no rio Paraitinga.
4 – Com o
Município de Cunha
Começa no rio
Paraitinga, na foz do ribeirão da Estiva; sobe por
aquêle até a foz do córrego das Pedras,
pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
dos córregos do Cança Cavalo e do Saci,
até a cabeceira do córrego Curral Velho.
5 – Com o
Município de Silveiras
Começa no
alto do espigão chamado dos Macaquinho, na cabeceira do
córrego Curral Velho; desce por êste
até o ribeirão dos Cochos; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Conchos-Paraitinga; prossegue por
êste espigão por êste espigão
mestre até frontear a cabeceira mais meridional do
ribeirão Tameirão e por este abaixo
até o rio Itagaçaba, e por êste ainda
até a foz do córrego São Braz, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AREIÓPOLIS
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Lençóis Paulista
Começa no
divisor Areia Branca – Fartura, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda no Ribeirão Areia Branca, na foz do
ribeirão Bom Sucesso; segue pelo divisor Areia Branca
– Fartura até o contraforte entre o
córrego Bocaína, à esquerda, e a
Aguinha, a direita; prossegue por êste contraforte
até a cabeceira do córrego São
Vicente, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Areia Branca; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor, entre o ribeirão Areia Branca, à
esquerda, e o ribeirão Paraíso, à
direita, até cruzar com o contraforte entre o
córrego do Coquinho, à esquerda, e o
córrego da Grama, à direita; prossegue por esse
contraforte em demanda da foz do córrego da Grama, no rio
Lençóis, pelo qual desce até a foz do
córrego da Iara.
2 – Com o
Município de Macatuba
Começa na foz
do córrego da Iara, no rio Lençóis,
pelo qual desce até a foz do ribeirão
Paraíso.
3 – Com o
Município de Igaraçu do Tietê
Começa no rio
Lençóis, na foz do ribeirão
Paraíso, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Santo Antônio.
4 – Com o
Município de São Manuel
Começa na foz
do ribeirão Santo Antônio, no ribeirão
Paraíso, pelo qual sobe até a foz do
córrego Figueira; segue pelo contraforte entre o
córrego Figueira, à direita, e o
ribeirão Paraíso e córregos do Doca e
do Maleiteiro, à esquerda, até cruzar com o
divisor Paraíso – Areia Branca; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego da Fazenda
São Joaquim, pelo qual desce até sua foz, no
ribeirão Areia Branca; desce pelo ribeirão Areia
Branca até a foz do ribeirão Bom Sucesso;
continua pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Bom
Sucesso até cruzar com o divisor Areia Branca –
Fartura, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ARIRANHA
(Instalado em 1919)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Catanduva
Começa no
espigão São Domingos – Onça,
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego Águas Claras, à esquerda, e as
do córrego Boa Vista do Generoso ou Jacaré,
à direita; segue por este divisor até a cabeceira
sudocidental do córrego do Laranjal, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão da Onça.
2 – Com o
Município de Paraíso
Começa no
ribeirão da Onça na foz do córrego do
Laranjal; sobe pelo ribeirão da Onça
até a foz do córrego Cachoeirinha.
3 – Com o
Município de Pirangi
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Cachoeirinha; sobe por aquele até a foz do
córrego Queiroz.
4 – Com o
Município de Vista Alegre do Alto.
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Queiroz; sobe pelo ribeirão da Onça
até a foz do córrego Boa Vista.
5 – Com o
Município de Monte Alto
Começa na foz
do córrego Boa Vista, no ribeirão da
Onça, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão do Mendes.
6 – Com o
Município de Fernando Prestes
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do ribeirão
do Mendes, pelo qual sobe até a foz do córrego
Congonhas, e por este acima até sua cabeceira no
espigão entre as águas dos córregos
Cunha e Cocais.
7 – Com o
Município de Santa Adélia
Começa na
cabeceira do córrego Congonhas, no espigão entre
as águas do córrego Cunha, ao Sul, e o
córrego Cocais ao Norte; segue pelo espigão
até a cabeceira do córrego do Cedro, pelo qual
desce até o córrego Cocais, e por este
até o córrego do Leite; sobe pelo
córrego do Leite até a foz do córrego
da fazenda São Luiz, pelo qual sobe até sua
cabeceira no ocidental; alcança na contravertente a
cabeceira nororiental do córrego dos Limas, pelo qual desce
até a foz do córrego Boa Esperança.
8 – Com o
Município de Pindorama
Começa na foz
do córrego Boa Esperança, no córrego
dos Limas; desce por este até a foz do córrego da
Figueira; continua pelo contraforte que deixa, à direita, as
águas deste ultimo, e, à esquerda, as do
córrego das Araras, até encontrar o
espigão São Domingos – Onça,
pelo qual avança até a cabeceira do
córrego do Veado, pelo qual desce até o
córrego da Fazendinha; sobe por este até sua
cabeceira no espigão São Domingos –
Onça; segue pelo espigão, até
entroncar com o divisor entre as águas do córrego
Águas Claras, e as do córrego Boa Vista do
Generoso ou Jacaré, onde tiveram início estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ariranha e Palmares Paulista (ex-Jaguateí)
Começa no
córrego do Veado na foz do córrego Fazendinha;
desce por aquele até a foz do córrego Jandaia ou
Jandira, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Ferraz; sobe por este até a foz do córrego da
Fazenda Santa Brígida, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Boa Vista do Generoso ou
Jacaré-Ariranha; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego Palmital, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão da Onça.
MUNICÍPIO DE
ARTUR NOGUEIRA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Limeira
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinho; continua
pelo divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Três Barras e, à esquerda, as
do ribeirão Pinhal até o contraforte da margem
esquerda, as do ribeirão Pinhal até o contraforte
da margem esquerda do córrego da Fazenda de J. Sampaio, no
córrego Barreiro; sobe por aquêle até
sua cabeceira mais setentrional no espigão mestre Piracicaba
– Moji-Guaçu; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira mais ocidental do córrego Bom
Jesus.
2 – Com o
Município de Araras
Começa no
espigão mestre Piracicaba – Moji-Guaçu,
na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus; desce por
êste até sua foz no ribeirão do Pinhal,
pelo qual desce até sua foz no córrego da
Guaiquica, formadores do ribeirão do Ferraz.
3 – Com o
Município de Conchal
Começa na
confluência do ribeirão do Pinhal e
córrego Guaiquica, formadores do ribeirão do
Ferraz; segue pelo espigão que deixa, à esquerda,
as águas do córrego da Barra em demanda da foz do
córrego do Coxim, no córrego da Barra; sobe pelo
córrego do Coxim até a ponte da estrada de
rodagem que da cidade do Moji-Mirim vai à cidade de Limeira.
4 – Com o
Município de Moji-Mirim.
Começa na
ponte na estrada de rodagem, que da cidade de Moji-Mirim, vai
à cidade de Limeira, sobre o córrego do Coxim;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor da margem
esquerda do córrego do Coxim; segue por êste
divisor até o seu cruzamento com o divisor que deixa,
à esquerda, as águas dos ribeirões
Pederneiras e da Vatinga e, à direita, as do
ribeirão Boa Vista; prossegue por êste divisor
até o divisor que deixa, à direita, as
águas do ribeirão Boa Vista, continua por
êste divisor até a cabeceira norocidental do
córrego de Manuel Dias, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão Pirapitingui.
5 – Com o
Município de Santo Antônio de Posse
Começa no
ribeirão Pirapitingui na foz do córrego de Manuel
Dias; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita,
as águas do córrego Quatá ou Estiva
até o divisor entre as águas do
ribeirão Pirapitingui, à direita, e as do
ribeirão da Ressaca, à esquerda; continua por
êste divisor até cruzar com o divisor
Ressaca-Cachoeira.
6 – Com o
Município de Jaguariúna
Começa no
divisor entre o ribeirão Pirapitingui, à direita,
e os ribeirões da Ressaca e da Cachoeira, à
esquerda no ponto de cruzamento com o divisor Ressaca –
Cachoeira; segue pelo primeiro divisor até entroncar com o
contraforte entre o ribeirão da Cachoeira à
esquerda, e o córrego João Paulino, à
direita, segue por êste contraforte até a foz
dêste córrego no ribeirão da Cachoeira,
pelo qual desce até a foz do córrego do Boldim,
Cemitério ou Capela.
7 – Com o
Município de Cosmópolis
Começa no
ribeirão da Cachoeira, na foz do córrego do
Boldim, Cemitério ou Capela; sobe por este até
sua cabeceira; ganha em reta a cabeceira ocidental do
córrego Socegã ou Jacinto e por êste
desce ao rio Pirapitingui, sobe até a foz da grota de Manuel
Guimaro, pela qual sobe até a sua cabeceira; segue, em reta,
ao quilômetro 41 da estrada de rodagem que liga Artur
Nogueira a Cosmópolis; segue, ainda, por nova reta
à foz do córrego Sitio Novo no
ribeirão Monjolo Grande; sobe por êste
até a foz do córrego Pinheirinho e por este acima
até sua cabeceira mais ocidental, no divisor Três
Barras – Pinhal, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ARUJÁ
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guarulhos
Começa no
espigão entre as águas dos rios Tietê e
Baquirivu-Guaçu, na cabeceira do córrego do
Taboão; desce por êste córrego
até sua foz no rio Baquirivu-Guaçu,
alcança o divisor fronteiro, pelo qual prossegue
até o Morro Grande; vai, deste ponto, à cabeceira
do córrego do Morro Grande, pelo qual desce até o
rio Jaguari e por êste ainda até a foz do
ribeirão Itaberaba do Jaguarí.
2 – Com o
Município de Santa Isabel
Começa na foz
do ribeirão Itaberaba do Jaguari, no rio Jaguari, pelo qual
desce até a foz do córrego do Morro do Retiro;
sobe por êste córrego até sua cabeceira
mais meridional; ganha em reta, a foz do córrego da
Cachoeira no córrego dos Índices, segue pelo
divisor fronteiro até a cabeceira do galho de Leste do
córrego São Bento, pelo qual desce até
o rio Parateí.
3 – Com o
Município de Moji das Cruzes
Começa no rio
Parateí, na foz do córrego São Bento;
sobe pelo rio Paratei até a foz do ribeirão
Taboãozinho.
4 – Com o
Município de Itaquaquecetuba
Começa no rio
Parateí, na foz do ribeirão
Taboãozinho, pelo qual sobe até o
córrego de J. Felix; sobe por êste
córrego até sua cabeceira mais ocidental no
divisor Taboãozinho – Una; segue por
êste divisor até cruzar em com o divisor Una
– Caputera. Continua por êste divisor em demanda da
foz do córrego Perová, no ribeirão
Caputera; sobe pelo córrego Pervá até
sua cabeceira mais ocidental; continua pelo espigão entre as
águas dos rios Baquirivu-Guaçu e
Perová até a cabeceira do córrego do
Taboão, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ASSIS
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Maracaí
Começa no
ribeirão do Bugio, na foz do córrego do
Bugiozinho; sobe pelo ribeirão do Bugio até sua
cabeceira; continua pelo divisor entre as águas do rio
Capivara e ribeirão do Cervo, à esquerda, e as do
ribeirão do Dourado, à direita, até a
cabeceira do córrego Cateto pelo qual desce até o
ribeirão do Cervo e por este acima até a foz do
córrego Tempestade, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Cervo – Antas; alcança na
contravertente a cabeceira do córrego do Ajoro, pelo qual
desce até o ribeirão das Antas e por este ainda
até a foz da Água Bonita.
2 – Com o
Município de Paraguaçu Paulista
Começa no
ribeirão das Antas, na foz da água Bonita;
continua pelo contraforte fronteiro entre as águas Bonita e
do Retiro até o divisor Antas – Capivara; continua
por êste divisor até a cabeceira mais meridional
da água da Mombuca, pela qual desce até o
ribeirão, Capivara.
3 – Com o
Município de Lutécia
Começa no
ribeirão Capivara, na foz do córrego Mombuca;
sobe pelo ribeirão Capivara até a foz do
ribeirão São Bartolomeu; sobe por êste
até a foz do primeiro córrego da margem direita a
jusante da foz do córrego do Espraiado.
4 – Com o
Município de Echaporã
Começa no
ribeirão São Bartolomeu, na foz do primeiro
córrego da margem direita, a jusante da foz do
córrego do Espraiado; sobe pelo ribeirão
São Bartolomeu até sua cabeceira mais oriental,
conhecida como água do Tanquinho, no divisor Pirapitanga
– São Bartolomeu.
5 – Com o
Município de Platina
Começa no
divisor Pirapitinga – São Bartolomeu na cabeceira
mais oriental do ribeirão São Bartolomeu,
conhecida como água do Tanquinho; segue pelo divisor
até a cabeceira da água do Café; desce
por esta e pelo ribeirão Pirapitinga até a ponte
da estrada de rodagem que vai da cidade de Platina à de
Assis.
6 – Com o
Município de Cândido Mota
Começa na
ponte do ribeirão Pirapitinga, na estrada de rodagem que de
Assis vai a Platina; vai daí, em reta, à foz do
córrego do Matão no córrego do
Pavão e desta foz segue em reta, à foz da
água da Figueira, no córrego do Jacu; sobe por
aquela até sua cabeceira e continua pelo espigão
que deixa à esquerda, as águas do
ribeirão da Queixada, e à direita, as do
ribeirão Fortuna, até o divisor Aldeia de um
lado, e Queixada e Taquaruçu, do outro, segue por
êste divisor até o pião divisor entre
os córregos do Praio, da Paca e Taquaruçu.
7 – Com o
Município de Florínea
Começa no
pião divisor entre os córregos do Prato, da Paca
e Taquaruçu, de onde vai pelo contraforte entre o
córrego da Paca, à esquerda, e o
córrego da Aldeia, à direita em demanda da foz de
água da Onça no ribeirão
Tarumã, de onde continua em reta à foz do
córrego Santo Antônio, no ribeirão do
Dourado; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre o córrego pelo contraforte fronteiro até o
divisor entre o córrego Santo Antônio,
à direita, e córrego do Barbado, à
esquerda; segue por êste contraforte até cruzar
com o divisor Santo Antônio – Bugio; segue por
êste divisor até cruzar com o contraforte entre o
córrego do Bugiozinho, à direita e o
ribeirão do Bugio, à esquerda; prossegue por
êste contraforte em demanda da foz do córrego do
Bugiozinho no ribeirão do Bugio, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Assis e Tarumã
Começa no
divisor que separa as águas dos ribeirões da
Queixada e Dourado no ponto de entroncamento com o divisor entre as
águas do córrego da Fortuna, à
direita, e as do ribeirão Dourado, à esquerda;
segue por êste divisor até a cabeceira do
córrego Cateto, afluente do córrego da Fortuna.
MUNICÍPIO DE
ATIBAIA
(Instalado em 1769)
1 – Com o
Município de Jarinu
Começa na foz
do ribeirão das Taipas, no rio Jundiaí; sobe por
êste até a foz do córrego de Rio Acima;
segue pelo contraforte da margem direita deste córrego e
pelo divisor entre o rio Atibaia e ribeirão
Maracanã até a foz do ribeirão do
Morro de Antônio Alves do ribeirão Campo Largo;
pelo qual desce até o rio Atibaia; desce por êste
até a foz do ribeirão do Mato Dentro.
2 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa no rio
Atibaia na foz do ribeirão do Mato Dentro; sobe por
êste até sua cabeceira mais meridional; continua
pelo divisor em demanda da confluência do córrego
da Bocaina, que passa na sede da Fazenda do Trigo, no rio das Pedras;
sobe por êste até a ponte da Estrada de Ferro
Sorocabana, ramal de Bragança; prossegue pelo
espigão dos Cubas até a confluência do
córrego do Areal, no ribeirão da Ressaca, que vem
do bairro do Morro Grande; continua pelo espigão que deixa,
à direita, as águas do ribeirão dos
Peçanhas, até o morro Grande dos Cunhas, na
cabeceira mais setentrional do córrego Padre Abel.
3 – Com o
Município de Piracaia
Começa no
morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais setentrional; do
córrego Padre Abel; desce por êste até
o rio Cachoeira, e, por êste, ainda o rio Atibaia ou
Atibainha.
4 – Com o
Município de Bom Jesus dos Perdões
Começa no rio
Atibaia ou Atibainha, na foz do rio Cachoeira; desce pelo rio Atibaia,
até a foz do ribeirão da Laranja Azeda, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais ocidental já no pico
da serra de Itapetininga; continua pela crista desta em demanda da foz
do córrego da Pedra Vermelha no ribeirão
Itapetinga; transpõe o ribeirão seguindo pela
cumiada da serra da Pedra Vermelha, deixando, à esquerda, as
águas do ribeirão Itapetinga ou dos Pintos e
contornado as cabeceiras do córrego da Pedra Vermelha,
até o pião divisor entre as águas dos
rios Jundiaí. Onofre e Cachoeirinha.
5 – Com o
Município de Mairiporã
Começa no
pião divisor entre as águas dos rios
Jundiaí, Onofre, e Cachoeirinha; prossegue pelo divisor que
deixa, ao Norte, as águas do rio Atibaia e ao Sul, as do rio
Jundiaí, em demanda da foz do córrego Canjica no
rio Jundiaí; segue pelo contraforte fronteiro que deixa,
à esquerda, as águas deste córrego
até alcançar a serra do Botujuru, divisor entre
as águas dos rios Jundiaí e Juquerí;
segue pela serra até cruzar com o divisor entre o
córrego da Estiva, à esquerda, e as do
ribeirão do Eusébio, à direita.
6 – Com o
Município de Franco da Rocha.
Começa na
serra do Botujuru no divisor entre as águas do rio
Jundiaí, ao Norte, e as do rio Juqueri, ao Sul, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego da Estiva à esquerda, e as do
ribeirão do Eusébio, à direita, segue
pela crista da serra até cruzar o contraforte entre as
águas do ribeirão das Taipas, à
direita, e as do ribeirão das Eguas ou da Fazenda Velha,
à esquerda.
7 – Com o
Município de Jundiaí
Começa na
serra do Botujuru, onde esta cruza com o contraforte que deixa
à direita, as águas do ribeirão das
Taipas, e, à esquerda, o ribeirão das
Éguas ou da Fazenda Velha; segue pelo contraforte
até a foz do ribeirão das Taipas no rio
Jundiaí, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AURIFLAMA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Sud Menucci
Começa no
córrego do Osório onde é cortado pela
reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego Bonito, no
córrego da Cabras; sobe pelo córrego do
Osório até sua cabeceira no espigão
mestre São José dos Dourados –
Tietê; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira dos córregos Araúna; desce por
êste até o rio São José dos
Dourados.
2 – Com o
Município de Palmeira D’Oeste
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Araúna; sobe pelo rio São
José dos Dourados até a foz do
ribeirão Coqueiro.
3 – Com o
Município de Jales
Começa na foz
do ribeirão Coqueiro, no rio São José
dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Buritis.
4 – Com o
Município de General Salgado
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Buritis; sobe por êste até a
foz do córrego da Barraca, pelo qual sobe até a
foz do córrego da Barraca, pelo qual sobe até a
foz do córrego do Acampamento; sobe ainda por êste
córrego até sua cabeceira; daí segue
em demanda do espigão mestre São José
dos Dourados – Tietê; continua por êste
espigão mestre até a cabeceira da água
Limpa ou Serraria pela qual desce até a sua foz no
ribeirão Lambari; desce pelo ribeirão Lambari
até a foz do córrego do Cateto.
5 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
ribeirão Lambari, na foz do córrego do Cateto;
cai, vai, em reta, ao divisor Lambari – Cruzes, na cabeceira
do córrego Barraca, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão das Cruzes; desce ainda por êste
até a foz do córrego da Marada; sobe por
êste até sua cabeceira no divisor Cruzes
– Barreiro, segue por êste divisor até a
cabeceira do córrego das Taboas, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Barreiro; desce por
êste até a foz do córrego Coqueiro, e
daí, vai, em reta, à foz do córrego
Bonito, no córrego das Cabras, deste ponto, vai, por nova
reta, de rumo Oeste, até o córrego do
Osório, onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Auriflama e Guzolandia
Começa no
ribeirão do Barreiro na foz do córrego das
Taboas; sobe pelo ribeirão Barreiro até a foz do
córrego do Bagre pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo espigão mestre entre o rio
Tietê, à direita, e o rio São
José dos Dourados, à esquerda, até
cruzar com o divisor Guará – Limoeiro;
daí, prossegue por êste divisor entre as
águas do córrego do Guará,
à esquerda, e as do ribeirão do Limoeiro,
à direita, até cabeceira do córrego do
Sucuri, pelo qual desce até sua foz do rio São
José dos Dourados.
MUNICÍPIO DE
AVAÍ
(Instalado em 1920)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Alves
Começa no rio
Batalhinha, na foz da água, São
Sebastião; desce pelo rio Batalhinha até a foz do
ribeirão Presidente Alves, pelo qual sobe até a
foz da água Arrebenta Rabicho; sobe por esta água
até a sua cabeceira; continua pelo divisor Batalhinha
– Jacutinga, até a cabeceira do galho ocidental do
córrego José dos Santos, pelo ribeirão
Jacutinga até a foz do córrego
Tamanduá; continua pelo contraforte que deixa à
esquerda, os córregos Tamanduá e do Cateto,
até cruzar com o divisor Jacutinga – Guaricanga;
segue por êste divisor até a cabeceira do
ribeirão do Carneiro, pelo qual desce até o
ribeirão Guaricanga; desce por êste
ribeirão até sua foz no rio Batalha.
2 – Com o
Município de Reginópolis
Começa no rio
Batalha, na foz do ribeirão Guaricanga; segue pelo divisor
entre as águas do ribeirão Clavinote,
à esquerda, e as do ribeirão Água
Parada à direita, até cruzar com o contraforte
entre os córregos Boa Vista e da Estiva.
3 – Com o
Município de Bauru
Começa no
contraforte entre as águas dos ribeirões
Clavinote e Água Parada, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre os córregos, Boa Vista e da Estiva; segue
por êste contraforte em demanda da foz pelo
córrego dos Patos, no ribeirão Água
Parada; sobe pelo córrego dos Patos até a
cabeceira do seu galho meridional; no divisor entre as águas
do ribeirão Água Parada e as da Água
para de Baixo, à esquerda, e as do rio Batalha, à
direita; segue por êste divisor até o divisor
entre o ribeirão do Pântano, à direita,
e o córrego Barra Grande, à esquerda; segue por
êste divisor até a cabeceira do galho da esquerda
da água Grande pela qual desce até sua foz no rio
Batalha; desce por sua cabeceira no pião divisor entre a
água do Paiol, ribeirão dos Macacos e
ribeirão do Barreiro.
4 – Com o
Município de Duartina
Começa no
pião divisor entre a água do Paiol e
ribeirões dos Macacos e do Barreiro na cabeceira da
água da Laranjinha, pela qual desce até o
ribeirão do Rancho; desce por êste até
a foz da água do Veado, formadores do ribeirão do
Barreiro; vai, daí, em reta, à foz do
córrego dos Gomes, no córrego da Antinha; segue
por nova reta à cabeceira do córrego
Ariribá, no divisor entre o córrego da Antinha e
da água da Barra Grande; segue por êste divisor
até a cabeceira do córrego Guarnetti, de onde vai
em reta ao contraforte Barra Grande – Meio, na cabeceira do
galho oriental do córrego Santa Eugenia, pelo qual desce
até sua foz, na água do Meio.
5 – Com o
Município de Gália
Começa na
água do Meio, na foz do córrego Santa Eugenia;
segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre as
águas do Meio e o córrego Anhumas; continua por
êste contraforte até a cabeceira da
água do Noronha, pela qual desce até a sua foz no
córrego Anhumas; desce por êste até a
foz da água do Gabriel, pela qual sob até sua
cabeceira, no divisor Anhumas – Batalhinha, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Avaí e Nogueira
Começa no
divisor entre as águas do córrego Antinha,
à direita, e as do córrego Araribá,
à esquerda, na cabeceira do córrego
Araribá; segue pelo divisor Araribá –
Antinhas, até a cabeceira da água da Serraria,
pela qual desce até o rio Batalha; desce por êste
até a foz da água Seis Alqueires, pela qual sobe
até sua cabeceira; cai, daí, em reta,
à cabeceira mais próxima da água Santa
Maria, pela qual desce até sua foz na água da
Cobra; sobe pela água da Cobra até a cabeceira do
primeiro galho da margem direita, no contraforte entre as
águas do rio Batalha, à esquerda, e as do
córrego Fundo, à direita; segue por
êste contraforte em demanda da foz do córrego do
Pântano, no ribeirão Fundo; desce por
êste até o rio Batalha, pelo qual desce
até a foz do ribeirão Guaricanga.
MUNICÍPIO DE
AVANHANDAVA
(Instalado em 1928)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Penápolis
Começa no
espigão mestre entre os rios Tietê e Feio, na
cabeceira mais ocidental do córrego do Matão;
segue pelo espigão mestre até o divisor que
deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Lajeado, e, à direita, as dos
ribeirões Barra Mansa e Farelo; segue por êste
divisor até a cabeceira do galho ocidental do
córrego da Morada.
2 – Com o
Município de Barbosa
Começa no
espigão entre os ribeirões Lajeado e Farelo, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão do Farelo;
sobe por êste até a confluência do
ribeirão Rancharia com o córrego da Quaresma;
continua pelo contraforte; Rancharia – Formiga até
o espigão entre o ribeirão Farelo, de um lado, e
o córrego dos Patinhos e ribeirão dos Patos, do
outro lado; prossegue por êste espigão
até a cabeceira do córrego do Brejão,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão dos Patos.
3 – Com o
Município de Promissão
Começa no
ribeirão dos Patos, na foz do córrego do
Brejão; sobe pelo ribeirão dos Patos
até a foz do ribeirão Barra Mansa; sobe por
êste e pelo córrego Antinhas até a sua
cabeceira no espigão mestre Feio –
Tietê; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira mais oriental do córrego do Matão, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
AVARÉ
(Instalado em 1876)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cerqueira Cesar
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe
até a foz do córrego Jamaica; sobe por
êste córrego até a foz do
córrego Taquara Branca; sobe por êste
até sua cabeceira no divisor entre o ribeirão
Jamaica, à esquerda, e o ribeirão Bonito
à direita; segue em reta o ribeirão Bonito; sobe
por êste até sua cabeceira mais setentrional, no
espigão Paranapanema-Novo; segue por êste
espigão em demanda da cabeceira sudocidental do
córrego Cachoeirinha; desce por êste
até sua foz no ribeirão Boa Vista, pelo qual
desce até o rio Novo; sobe por êste até
a foz do córrego do Jacu; sobe por êste
até sua cabeceira, no divisor entre as águas do
rio Novo e as do rio Pardo; segue pelo divisor até a
cabeceira do córrego do Lajeado; desce por êste
até o rio Pardo, pelo qual desce, até o rio
Palmital.
2 – Com o
Município de Santa Bárbara do Rio Pardo
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Palmital sobe por êste até a
foz da água foz Alambari.
3 –
Começa no rio Palmital, na foz da água do
Alambari; sobe pelo rio Palmital, até a foz da
água da Fazenda São José do Palmital.
4 – Com o
Município de Botucatu
Começa no rio
Palmital na foz da água da Fazenda São
José do Palmital, sobe por esta água
até sua cabeceira, continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Palmital-Pardo; segue por êste
divisor em demanda da cabeceira mais setentrional da água do
Saltinho, pela qual desce até sua foz no córrego
do Saltinho; desce, ainda, por êste até sua foz no
ribeirão da Divisa e por êste, ainda,
até o rio Pardo; sobe por êste a foz do
ribeirão da Restinga.
5 – Com o
Município de Itatinga
Começa no rio
Pardo na foz do ribeirão da Restinga; sobe por
êste até a foz do córrego Tijuco Preto;
sobe por êste e pelo córrego da Fazenda
Macedônia até a cabeceira do seu galho
sudocidental; segue, em reta à cabeceira do
córrego de José Paixão; desce por
êste até o rio Novo; sobe pelo rio Novo
até a foz do ribeirão Bonito; sobe por
êste até sua cabeceira sudocidental; continua pelo
espigão Bonito-Paranapanema até o divisor
Contentes-Pedra Preta; prossegue pelo divisor que deixa, à
esquerda, as águas do ribeirão Correntes e,
à direita, as do ribeirão da Pedra Preta, em
demanda da foz do ribeirão Corrente no rio Paranapanema.
6 – Com o
Município de Paranapanema
Começa na foz
do ribeirão Correntes, no rio Paranapanema; desce por
êste até a foz do córrego do
Pintão.
7 – Com o
Município de Itaí
Começa no rio
Paranapanema, até a foz do córrego do
Pintão; desce pelo rio Paranapanema até a foz do
ribeirão Bonito, onde tiveram início estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Arandu e Avaré
Começa no
ribeirão Bonito na foz do córrego da divisa;
segue em reta, à foz do córrego de Gabriel Dorta,
no ribeirão dos Bugres; sobe pelo córrego de
Gabriel Dorta e pelo seu braço sudoriental até
sua cabeceira do contraforte Bogre-Saltinho; dêste ponto
segue em reta à foz do córrego das Palmeiras no
córrego da Bocaína. Segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Bocaina-Barreiro; caminha por
êste contraforte até encontrar o divisor
Barreiro-Santa Bárbara; continua por êste divisor,
até o divisor que separa as águas do
ribeirão Preto, e as do ribeirão Santa
Bárbara; prossegue por êste divisor em demanda da
foz do ribeirão Santa Bárbara, no rio
Paranapanema.
MUNICÍPIO DE
BALBINOS
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Uru
Começa na foz
do ribeirão do Veado, no ribeirão dos Balbinos;
desce pelo ribeirão dos Balbinos até a foz do
córrego Grande.
2 – Com o
Município de Pirajuí
Começa na foz
do córrego Grande, no ribeirão dos Balbinos, pelo
qual desce até a foz do córrego do
Pagé; sobe pelo córrego do Pagé
até sua cabeceira sudocidental; continua pelo divisor entre
as águas do ribeirão dos Balbinos e
córrego Grande, à direita, e as do
córrego São Joaquim e ribeirão Boa
Vista; à esquerda, até cruzar com o
espigão Batalha-Dobrado; segue por êste
espigão até cruzar com o divisor Grande-Balbinos;
continua por êste divisor até a cabeceira
sudocidental do ribeirão dos Balbinos, pelo qual desce
até a foz do ribeirão do Veado, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BALSAMO
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no
córrego Tatu na foz do córrego Sapé,
pelo qual sobe até o córrego Barreiro; sobe por
êste até sua cabeceira mais setentrional no
espigão mestre entre as águas dos rio Preto e
São José dos Dourados.
2 – Com o
Município de Tanabi
Começa
no espigão mestre entre os rios Preto e São
José
dos Dourados, na cabeceira mais setentrional do córrego
Barreiro; segue pelo espigão mestre até encontrar
com o
divisor entre as águas do ribeirão
Bálsamo,
à direita, e as do ribeirão Jataí,
à
esquerda; segue por êste divisor até a cabeceira
do
córrego Barro Preto.
3 – Com o
Município de Mirassolandia
Começa na
cabeceira do córrego Barro Preto, no divisor
Jataí-Bálsamo; segue por êste divisor
em demanda da foz do córrego Capela da Invernada, no
córrego da Invernada; sobe pelo córrego Capela da
Invernada, até sua cabeceira; continua pelo divisor
Bálsamo-Invernada em demanda da foz do córrego
dos Coqueiros no ribeirão do Bálsamo; prossegue
pelo contraforte fronteiro até o divisor
Bálsamo-Barra Grande; continua por este divisor
até a cabeceira do córrego da Olaria, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Barra Grande.
4 – Com o
Município de Mirassol
Começa na foz
do córrego da Olaria, no ribeirão Barra Grande,
pelo qual sobe até a foz do córrego Lima; sobe
pelo córrego Lima até sua cabeceira sudocidental;
segue pelo espigão mestre entre as águas dos rios
Preto e São José dos Dourados, até o
divisor Tatu-São José dos Dourados; prossegue por
este divisor até a cabeceira do córrego de
José Parreira.
5 – Com o
Município de Neves Paulista
Começa na
cabeceira do córrego de José Parreira, no divisor
Tatu-São José dos Dourados, segue por este
divisor até a cabeceira do córrego Tatu, pelo
qual desce até a foz do córrego Sapé,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BANANAL
(Instalado em 1833)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado do rio de Janeiro
Começa no
divisor Formoso-Ipiranga no ponto de cruzamento com o divisor entre os
córregos Santo Antonio da Cachoeira e do Açude;
continua pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até
onde a serra do Mar ou Geral, cruza com a serra das Perobeiras, que
é o espigão mestre entre as águas do
rio Paca Grande e as do rio Mambucaba.
2 – Com o
Município de São José do Barreiro
Começa na
serra ao Mar ou Geral, onde ela cruza com a serra das Perobeiras, que
é o espigão mestre entre as águas do
rio Paca Grande e as do rio Mambucaba; segue por este
espigão mestre até cruzar com o
espigão que deixa, à direita, as águas
do ribeirão do Alambarí, e, à
esquerda, as do ribeirão do Maximo; segue por este
espigão em demanda da foz do córrego dos Coelhos
no ribeirão do Maximo; segue pelo contraforte fronteiro
entre as águas do ribeirão do Maximo,
à direita, e as dos córregos dos Coelhos e do
Claudino, à esquerda; continua por este contraforte
até o espigão mestre Barreiro-Formoso, e por este
espigão mestre continua até o divisor entre o
córrego de Santo Antonio da Cachoeira, à
esquerda, e os córregos Campo Alegre, e do Açude,
à direita; prossegue por êste contraforte
até o espigão Formoso-Ipiranga, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Arapeí e Bananal
Começa no
divisor das águas do rio Barreiro e as do rio Turvo, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego do Piranchim; segue pelo divisor Barreiro-Turvo,
até a cabeceira do córrego da Fazenda Santa
Terezinha, pelo qual desce até sua foz no rio Piracema;
prossegue pelo contraforte fronteiro até entroncar com o
divisor entre as águas do rio Piracema, e as do rio Manso;
continua por êste divisor até o espigão
Barreiro-Paca Grande; caminha por este espigão
até o espigão mestre que separa as
águas do rio Barreiro das do rio Paca Grande,
espigão mestre que é a serra da
Bocaína; segue pelo espigão mestre até
cruzar com o espigão Paca Grande-Mambucaba.
MUNICÍPIO DE
BARBOSA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Planalto
Começa no rio
Tietê, na foz do primeiro córrego da margem
esquerda, à jusante da foz do ribeirão das
Oficinas ou dos Ferreiros; sobe pelo rio Tietê até
a foz daquele ribeirão.
2 – Com o
Município de José Bonifácio
Começa na foz
do ribeirão das Oficinas ou dos Ferreiros; no rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão dos Patos;
3 – Com o
Município de Promissão
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Patos, pelo qual
sobe até a foz do córrego do Brejão.
4 – Com o
Município de Avanhandava
Começa no
córrego dos Patos na foz do córrego do
Brejão, pelo qual sobe até sua cabeceira;
continua pelo contraforte fronteiro até o espigão
Patos – Patinhos; prossegue por êste
espigão até cruzar com o espigão entre
o ribeirão dos Patos e córrego dos Patinhos, de
um lado, e ribeirão Farelo, do outro lado; continua por
êste espigão até cruzar com o
contraforte entre o ribeirão Rancharia, á
esquerda, e o córrego da Formiga, à direita;
segue por êste contraforte em demanda da
confluência do córrego da Quaresma com o
ribeirão Rancharia, desce pelo ribeirão do Farelo
até a foz do córrego da Morada; sobe pelo
córrego da Morada até a cabeceira de seu galho
ocidental, no espigão entre os ribeirões Farelo e
Lajeado.
5 – Com o
Município de Penápolis
Começa na
cabeceira do galho ocidental do córrego da Morada, no
espigão entre o ribeirão Farelo e o
ribeirão do Lajeado; segue por êste
espigão até a cabeceira meridional do
córrego do Banhado, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão do Lajeado; desce por êste
ribeirão até a foz do córrego do
Degrado; daí, segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Lajeado – Tietê; prossegue
por êste divisor até a cabeceira do primeiro
córrego da margem esquerda do rio Tietê
à jusante da foz do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros; desce por êste córrego até
sua foz no rio Tietê, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
BARIRI
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itaju
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Boa Vista de Cima, pelo
qual sobe até a cabeceira do seu galho mais oriental, segue
pelo divisor entre as águas dos ribeirões Boa
Vista de Cima, Boa Vista de Baixo e Barra Mansa, à esquerda,
e ribeirão Viuval, à direita, até
cruzar com o contraforte da margem esquerda do ribeirão
Santo Antônio; continua por êste contraforte em
demanda da foz do córrego Perdizes, no rio
Jacaré-Pepira.
2 – Com o
Município de Boa Esperança do Sul
Começa na foz
do córrego Perdizes, no rio Jacaré –
Pepira, e vai por êste acima até a foz do
ribeirão Três Barras.
3 – Com o
Município de Bocaina
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do ribeirão Três
Barras; vai por êste acima até a foz do
córrego da Fazenda Morro Alto; continua pelo contraforte
entre as águas dêste córrego,
à direita, e as do ribeirão Três
Barras, à esquerda, até entroncar com o
espigão que deixa à esquerda, as águas
do ribeirão Três Barras e córrego da
Taboca, e, à direita, as do ribeirão da Queixada,
em demanda da cabeceira oriental do córrego do Picini.
4 – Com o
Município de Jaú
Começa na
cabeceira oriental do córrego do Picini; segue pelo divisor
entre as águas do ribeirão da Queixada,
à direita, e as do ribeirão da Prata,
à esquerda, até a cabeceira do córrego
da Fazenda São José, pelo qual desce
até o ribeirão da Prata; desce por êste
até sua foz no rio Jaú.
5 – Com o
Município de Itapuí
Começa no rio
Jaú, na foz do ribeirão da Prata; desce por
aquêle até sua foz no rio Tietê.
6 – Com o
Município de Boracéia
Começa na foz
do rio Jaú, no rio Tietê, pelo qual desce
até a foz do ribeirão Água Limpa.
7 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Água Limpa;
desce por aquêle até a foz do ribeirão
do Veado.
8 – Com o
Município de Arealva
Começa na rio
Tietê, na foz do ribeirão do Veado, desce por
aquêle até a foz do ribeirão Boa Vista
de Cunha, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BARRA BONITA
(Instalado em 1913)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jau
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Itaipu; sobe por
êste até a foz do córrego
Corumbatá, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
divisor Itaipu – Iguatemi; segue por êste divisor
até a cabeceira do córrego da Fazenda Amaral;
desce por êste córrego até sua
cabeceira do córrego da Fazenda Amaral; desce por
êste córrego até sua foz no
ribeirão Iguatemi, pelo qual desce até a foz do
primeiro afluente da margem direita; sobe pelo efluente até
sua cabeceira no divisor Iguatemi – Ave Maria; segue por
êste divisor até o ponto de cruzamento com o
contraforte Ave Maria – Jacutinga.
2 – Com o
Município de Mineiros do Tietê
Começa no
divisor Tietê – Ave Maria, no ponto de cruzamento
com o contraforte Ave Maria – Jacutinga; continua pelo
divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Pau D’Alho; segue por êste
contraforte até a cabeceira da Água do Cintra, de
onde vai, em reta, à foz do córrego Saltinho, no
ribeirão Três Barras; atravessa êste
último e prossegue pelo contraforte fronteiro até
o divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Três Barras, e, à esquerda, as
do ribeirão Água Vermelha, até
encontrar a cabeceira mais setentrional do córrego dos
Macacos, da fazenda do Dr. Werneck pelo qual desce até o
ribeirão Água Vermelha e por êste
abaixo até o rio Tietê.
3 – Com o
Município de São Manuel.
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Água
Vermelha; desce pelo rio Tietê até a foz do
córrego Saltinho.
4 – Com o
Município de Igaraçu do Tietê
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Saltinho; desce pelo rio
Tietê até a foz do rio
Lençóis.
5 – Com o
Município de Macatuba
Começa na foz
do rio Lençóis no rio Tietê; desce por
êste rio até a foz do córrego Itaipu,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BARRETOS
(Instalado em 1890)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão Passa Tempo; segue pelas divisas
com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão da Onça.
2 – Com o
Município de Colômbia
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão da Onça, pelo qual
sobe até sua cabeceira meridional; segue pelo divisor entre
o ribeirão da Onça e o rio Velho até a
cabeceira do córrego Açoita Cavalo –
pelo qual desce até sua foz no rio Velho; sobe pelo rio
Velho até a foz do córrego Barreira, pelo qual
sobe até sua cabeceira, continua pelo contraforte entre o
córrego Barreira, à direita, e o
córrego da Mata, à esquerda, até o
espigão Velho – Pardo; prossegue por
êste espigão até o contraforte da
margem esquerda do córrego do Mandi; daí, segue
por êste contraforte até a cabeceira do
córrego da Divisa pelo qual desce até sua foz no
rio Pardo.
3 – Com o
Município de Guaíra.
Começa na foz
do córrego da Divisa, no rio Pardo, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão do Rosário.
4 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeira do Rosário; sobe por
aquêle até a foz do ribeirão do Turvo.
5 – Com o
Município de Jaborandi
Começa no rio
Pardo na foz do ribeirão do Turvo; segue pelo
espigão divisor das águas dos
ribeirões Pitangueiros e Turvo até
alcançar o contraforte entre os córregos da
Estiva e Quebra-Guia.
6 – Com o
Município de Colina
Começa no
espigão que deixa, à direita, as águas
do ribeirão Pitangueiras e, à esquerda, as do
ribeirão do Turvo, no cruzamento com o contraforte entre as
águas dos córregos da Estiva e Quebra-Cura; segue
por êste espigão até
alcançar o espigão mestre em demanda da cabeceira
mais oriental do córrego da Bagagem e por êste
desce até sua foz no rio Cachoeirinha.
7 – Com o
Município de Severinia
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego da Bagagem; desce por aquele
até a foz do córrego do Baixão.
8 – Com o
Município de Olímpia
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego do Baixão; desce
pelo rio Cachoeirinha até a foz do córrego da
Mata e por êste acima até o córrego da
Boa Sorte, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional no espigão entre as águas do ri
Cachoeirinha, de um lado, e o córrego das Três
Barras e ribeirão Passa-Tempo, do outro lado; segue por
êste espigão, até atingir a cabeceira
mais meridional do córrego Cafundó; desce por
êste até sua foz no ribeirão
Passa-Tempo; desce por êste até onde é
cortado pela reta de rumo Leste que vem da cabeceira do
córrego da fazenda de João Coleto.
9 – Com o
Município de Guaraci
Começa no
ribeirão do Passa-Tempo, onde o ribeirão
é cortado pela reta de rumo Leste que vem da cabeceira do
córrego da fazenda de João Coleto; desce pelo
ribeirão Passa-Tempo até sua foz no rio Grande,
onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Alberto Moreira e Barretos
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Cachoeirinha, pelo qual sobe
até a foz do córrego Sim Senhor segue, em reta,
à cabeceira da água Distrital; desce por esta
até sua confluência com o córrego do
Meio; pelo qual sobe até onde é cortado pela reta
de rumo Oeste-Leste que vem da cabeceira do córrego
Lindeiro, segue pela citada reta até a cabeceira do
córrego Lindeiro pelo qual desce até sua foz no
córrego das Pedras, pelo qual desce até o
córrego Água Vermelha; segue em reta de rumo
45° N O, até o rio Velho; desce por êste
até a foz do córrego Barreira.
2 – Entre os
Distritos de Barretos e Ibitu
Começa no
córrego da Bagagem, na foz do córrego Timburi;
segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego
Timburí até entroncar com o espigão
Pardo – Cachoeirinha, ribeirões Passa-Tempo e
Anhumas; prossegue pelo espigão até o divisor
entre as águas dos ribeirões Anhumas e
Onça; continua por êste divisor até a
cabeceira do córrego do Pavão, pelo qual desce
até sua foz ao ribeirão da Onça.
MUNICÍPIO DE
BARRINHA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Sertãozinho
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão da
Onça, pelo qual sobe até a foz do
córrego Cascavel.
2 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa no
ribeirão da Onça na foz do córrego
Cascavel sobe por aquêle até a foz do
córrego Cascavel.
3 – Com o
Município de Pradópolis
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego do
Moinho; segue pelo contraforte que deixa à esquerda as
águas do córrego do Moinho até cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão da
Onça à direita e as do rio Moji-Guaçu,
à esquerda; prossegue por êste divisor
até o contraforte ou deixa à esquerda as
águas do córrego Monte Sereno; continua por
êste contraforte em demanda da cabeceira do
córrego da Lagoa, pelo qual desce até sua foz no
rio Moji-Guaçu.
4 – Com o
Município de Jaboticabal
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego da Lagoa, desce por
aquêle até a foz do ribeirão da
Onça, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BARUERI
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santana de Parnaíba
Começa na
serra do Itaqui, no ponto de cruzamento com o contraforte entre os
ribeirões Gupé e Itaqui; segue pela crista da
serra e pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do córrego da Cachoeira ou Nito da Barra e,
à esquerda, as do córrego da Vacaria,
até a foz do córrego da Cachoeira no Nito da
Barra, do rio Tietê pelo qual sobe até a foz do
córrego dos Garcias sobe por este até sua
cabeceira mais oriental, no divisor Garcias – Mutinga.
2 – Com o
Município de Osasco
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias; segue pelo
divisor que separa as águas dos córregos; os
Garcias e Três Irmãos, à direita, e as
do ribeirão Mutinga e córrego Camargo,
à esquerda, até a cabeceira mais setentrional do
córrego Vermelho, pelo qual desce até o rio
Tietê, e por êste, ainda, até a foz rio
córrego da Pedreira; sobe por êste até
sua cabeceira mais meridional, no divisor entre as águas do
ribeirão Carapicuíba e córrego da
Fabrica.
3 – Com o
Município de Cotia
Começa na
cabeceira mais meridional do córrego da Pedreira, no divisor
entre o ribeirão Carapicuíba e o
córrego da Fabrica; daí vai, em reta de rumo
Oeste, até o rio Cotia, pelo qual sobe até a foz
do córrego Fronteiriço; segue pelo
espigão fronteiro em demanda da cabeceira do
córrego dos Mateus, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão São João ou Barueri; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor São
João ou Barueri – Itaqui continua por
êste divisor em demanda da confluência do
ribeirão Gupê com o ribeirão Itaqui;
prossegue pelo contraforte intermediário entre estas duas
últimas águas até o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Norte que vem da
confluência dos dois formadores do ribeirão Itaqui.
4 – Com o
Município de Itapevi
Começa no
contraforte entre os ribeirões Itaqui a Gupê, no
ponto onde é cortado pela reta de rumo Norte que vem da
confluência dos dois formadores do ribeirão
Itaqui, segue por êsse contraforte até criar com a
serra do Itaqui, onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Aldeia e Barueri
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Cotia; desce pelo Tietê,
até a foz do córrego dos Garcias.
2 – Entre os
Distritos de Aldeia e Carapicuíba
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Pedreira, desce pelo
Tietê até a foz do rio Cotia.
3 – Entre os
Distritos de Barueri e Carapicuíba
Começa no tio
Tietê, na foz do rio Cotia; sobe por êste
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Oeste, que vem da cabeceira mais meridional do córrego da
Pedreira.
MUNICÍPIO DE
BASTOS
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Parapuã
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão da Onça segue pelo
contraforte entre as águas até o divisor entre o
ribeirão da Onça e o ribeirão da Sede;
caminha por êste divisor até onde cruza com o
contraforte que finda na foz da água de Mateshutara kenawa,
no ribeirão da Sede.
2 – Com o
Município de Iacri
Começa no
contraforte que finda na foz da água de Mateshutara Okenawa,
no ribeirão da Sede no ponto de cruzamento com o divisor
entre as águas do ribeirão do Sede, de um lado e
as do ribeirão da Onça do outro lado; segue pelo
contraforte até a referida foz; sobe pela água de
Mateshutara Okenawa até sua cabeceira do divisor Sede
– Copaíba; segue por êste divisor
até cruzar com o contraforte entre as águas do
ribeirão Copaíba de um lado e as da
água da Cascata, do outro lado, prossegue por êste
contraforte até a cabeceira da Água que passa na
propriedade do Dr. Irineu Surles de Arruda, desce por este
até sua confluência com o falho Leste desce por
este até sua confluência com o galho Leste que vem
da vila de Universo.
3 – Com o
Município de Tupã
Começa na
confluência dos galhos de Leste e Oeste do
ribeirão Copaíba, pelo qual desce até
sua foz no rio do Peixe.
4 – Com o
Município de Rancharia
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Copaíba, desce pelo
rio do Peixe até a foz do ribeirão da
Onça, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BATATAIS
(Instalado em 1839)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Sales Oliveira
Começa no
ribeirão Santana, na foz do córrego da Lagoinha;
sobe por êste até sua cabeceira mas oriental no
divisor Santana – Santa Bárbara; segue por
êste divisor até seu cruzamento com o
espigão entre as águas do ribeirão
São José, ao Norte, e as dos ribeirões
Santana e Santa Bárbara, ao Sul.
2 – Com o
Município de Nuporanga
Começa ao
cruzamento do divisor entre as águas dos
ribeirões Santana e Santa Bárbara com o
espigão entre as águas do ribeirão
São José ao Norte, e ribeirão Santana
e Santa Bárbara; ao sul prossegue por êste
espigão até o espigão mestre
Pardo-Sapucaí; continua por este espigão mestre
em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego A. pelo
qual desce até o ribeirão Pimenta; segue pelo
contraforte Pimenta – Cabeceira em demanda da cabeceira do
córrego Rancho Queimado, pelo qual desce até o
ribeirão Pimenta e por êste, ainda, ao
ribeirão da Cachoeira; desce por êste
até sua foz no rio Sapucaí.
3 – Com o
Município de São José da Bela Vista
Começa na foz
do ribeirão da Cachoeira no rio Sapucaí; sobe por
êste até a foz do córrego do Domiciano.
4 – Com o
Município de Franca
Começa na foz
do córrego do Domiciano, no rio Sapucaí; sobe por
êste até a foz do córrego do Domiciano.
5 – Com o
Município de Patrocínio Paulista
Começa na
confluência dos ris Sapucaí e Santa
Bárbara; sobe por aquele até a foz do
ribeirão da Paciência.
6 – Com o
Município de Altinópolis
Começa no rio
Sapucaí, na foz do ribeirão da
Paciência; sobe por êste até a foz do
córrego Monjolinho, continua pelo espigão
intermediário entre essas duas águas
até o alto espigão divisor dos
ribeirões Batatais ao Sul, a Paciência, ao Norte;
vai, daí, à cabeceira mais oriental do
córrego do Arraial Velho e daí, vai em reta
à foz do córrego do Manuel de Campos, no
ribeirão do Engenho da Serra; sobe pelo córrego
de Manuel de Campos até sua cabeceira mais meridional;
transpõe o espigão, em reta, a cabeceira mais
setentrional do córrego que nasce a serra de dois
quilômetros a Leste da Fazenda de Higino Noronha; desce por
êste até o ribeirão do Adão,
e vai daí pelo contraforte fronteiro, ao maciço
entre as águas do ribeirão do Adão,
à direita, e as do córrego da Fazenda Boa Vista
do Selado, à esquerda; e pelo maciço caminha
até sua ponta mais meridional, de onde vai em reta
à foz do córrego Pratinha, que deságua
logo abaixo da fazenda Alcídio, na margem direita do
ribeirão do Adão.
7 – Com o
Município de Brodósqui
Começa no
ribeirão do Adão, na foz do córrego
Pratinha, que deságua logo abaixo da fazenda
Alcídio; sobe pelo referido córrego
até sua cabeceira mais ocidental; segue em reta de rumo
Oeste – Leste, até o ribeirão Claro,
pelo qual sobe até a foz do córrego Olhos
d’Água; caminha pelo contraforte que separa as
águas do córrego Olhos
d’Água, à esquerda, das do
ribeirão Claro, à direita, até cruzar
com o divisor Claro – Silva; segue por êste divisor
até o espigão mestre entre as águas do
rio Sapucaí, e as do rio pardo; por êste
espigão mestre caminha em demanda da cabeceira do
córrego da Fazenda de M. Caetano; desce por êste
córrego até sua foz rio ribeirão da
Mata, foz esta que ocorre abaixo da sede da referida fazenda; desce
pelo ribeirão da Mata até a foz do
córrego da Fazenda Morro Grande.
8 – Com o
Município de Jardinópolis
Começa no
ribeirão da Mata, na foz do córrego da Fazenda
Morro Grande; desce pelo ribeirão da Mata até sua
foz no ribeirão São Pedro, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Santana; sobe por
êste a foz do córrego de Lagoinha, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BAURU
(Instalado em 1889)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Avaí
Começa no
pião divisor entre a Água do Paiol,
ribeirão Barreiro e ribeirão dos Macacos;
alcança a cabeceira do ribeirão dos Macacos pelo
qual desce até sua foz no rio Batalha; sobe por
êste até a foz da água Grande, pela
qual sobe até a cabeceira de sue galho da direita no divisor
água Grande – ribeirão do
Pântano; segue por êste divisor até o
divisor entre as águas do ribeirão do
Pântano, à esquerda, e as do ribeirão
Água Parada de Baixa, à direita, segue por
êste divisor até a cabeceira do galho meridional
do córrego dos Patos; desce com êste
até sua foz no ribeirão Água Parada;
prossegue pelo contraforte fronteiro que deixa, à direita,
as águas do córrego Boa Vista, até
entroncar com o contraforte entre as águas do
ribeirão Água Parada e as do ribeirão
Clavinote.
2 – Com o
Município de Baginópolis
Começa no
divisor entre as águas dos ribeirões
Água Parada e Clavinote, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego Bôa
Vista; segue pelo contraforte Água Parada –
Clavinote até o pião divisor do
córrego Boa Vista, ribeirão Clavinote e rio Claro.
3 – Com o
Município de Arealva
Começa no
pião divisor entre o córrego Boa Vista,
ribeirão Clavinote e, rio Claro; segue pelo
espigão entre às águas do rio
Tietê, à esquerda, e as do ribeirão
Água Parada, à direita, até cruzar com
o divisor da margem esquerda do córrego Faxinal.
4 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no
espigão entre as águas do rio Tietê, e
as do ribeirão Batalha, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego Faxinal; segue
pelo espigão Tietê – Batalha
até o contraforte da margem esquerda do córrego
em demanda da foz do córrego Aimorés ou
água do Arroz, no rio Bauru; sobe pela água do
Arroz ou córrego Aimorés, até sua
cabeceira; segue, pelo divisor entre as águas do rio Bauru e
ribeirão Grande até o contraforte que leva
à foz do ribeirão do Campo Novo no
ribeirão Grande; segue por êste contraforte
até a citada foz.
5 – Com o
Município de Agudos
Começa no
ribeirão Grande, onde deságua o
ribeirão do Campo Novo; sobe por êste
ribeirão até a foz do córrego Capim
Fino, pelo qual sobe até sua cabeceira sudocidental; segue
pelo espigão entre os ribeirões Campo Novo e
Bauru à direita, e rio Batalha à esquerda,
até a cabeceira mais oriental da água do
Guilherme, pela qual desce até o rio Batalha.
6 – Com o
Município de Piratininga
Começa no rio
Batalha na foz da água do Guilherme, desce pelo rio Batalha
até a foz da água no Paiol; sobe por esta
até a foz da água da Pedra Branca; vai
daí, pelo contraforte fronteiro até o
pião divisor entre os ribeirões do Barreiro e
Macacos e Água do Paiol, onde tiveram início
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Bauru e Tibiriçá
Começa no rio
Batalha na foz do ribeirão Água do Paiol; desce
pelo rio Batalha até a foz da água do Cocho, pelo
qual sobe até a foz do córrego dos Camargos; sobe
por êste até sua cabeceira ocidental, no
espigão Batalha – Água Parada;
alcança na contravertente, a cabeceira mais meridional da
Água Parada de Cima, pela qual desce até sua foz
na Água Parada; sobe por êste até a foz
do córrego Rio Verde, e por êste acima
até o espigão Batalha – Tietê.
MUNICÍPIO DE
BEBEDOURO
(Instalado em 1894)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de monte Azul Paulista
Começa no rio
Turvo na foz do córrego Barrerinho, pelo qual sobe
até sua cabeceira; prossegue pelo espigão entre
as águas do rio Turvo e as do ribeirão
Avanhandava, à procura da cabeceira do córrego da
Floresta; desce por êste até o ribeirão
Avanhandava e por êste acima até a foz do
córrego Nove; sobe por êste até a foz
do córrego do Sinal Geodésico, pelo qual sobe
até sua cabeceira, e daqui, em reta, à cabeceira
mais meridional do córrego dos Medeiros, pelo qual desce
até a sua foz no córrego do Cocal, e por
êste acima até a sua cabeceira mais setentrional;
no espigão Pardo – Cachoeirinha até
frontear a cabeceira mais ocidental do ribeirão da
Onça ou Palmital.
2 – Com o
Município de Colina
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego da Onça ou
Palmital, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
das Palmeiras, desce por êste até a foz do
córrego Cachoeira.
3 – Com o
Município de Terra Roxa
Começa no
ribeirão das Palmeiras, na foz do córrego
Cachoeira; sobe por êste até a foz do
córrego Fundo, pelo qual sobe até a sua cabeceira
meridional; continua pela divisor que deixa, à direita, as
águas do córrego do Campo Comprido, e,
à esquerda, as do córrego do Jardim
até a cabeceira mais ocidental do córrego do
Jardim.
4 – Com o
Município de Viradouro
Começa no
divisor entre as águas dos córregos do Jardim e
Campo Comprido na cabeceira mais ocidental do córrego do
Jardim; segue pelo divisor até alcançar a
cabeceira mais oriental do córrego Boa Vista ou Novo; desce
por êste até o córrego
Banharão e por êste abaixo até a foz do
córrego do Etelvino ou Grotão, pelo qual sobe
até a sua cabeceira; daí, transpõe o
espigão em reta em demanda da cabeceira mais oriental do
galho de Leste do córrego de Dona Josefina ou Antonio
Ângelo; desce por êste até a sua foz no
córrego Laranjal.
5 – Com o
Município de Pitangueiras
Começa no
córrego Laranjal, na foz do córrego de Dona
Josefina ou Antonio Ângelo; sobe por aquêle
até a foz do córrego de Manuel Fernandes, pelo
qual sobe até a cabeceira mais ocidental; ganha o divisor
que deixa, à direita, as águas do
córrego Laranjal e das Três Barras, e,
à esquerda, as do córrego do Cedra, e
alcançar a cabeceira do córrego Belarmino pelo
qual desce até a sua foz no córrego das
Três Barras; sobe pelo Três Barras até a
sua cabeceira mais meridional, situada aproximadamente a dois
quilômetros à sudeste da
estação de Andes, da Companhia Paulista no
Espigão Turvo – Taquaral, em frente a cabeceira
mais oriental do córrego d’Água Limpa.
6 – Com o
Município de Taiúva
Começa na
cabeceira mais meridional do córrego das Três
Barras, no espigão Pardo – Turvo; segue por
êste espigão até a cabeceira oriental
do córrego d’Água Limpa; desce por
êste até a foz do córrego da Fazenda
Santa Tecia.
7 – Com o
Município de Taiaçu
Começa no
córrego d’Água Limpa, na foz do
córrego da Fazenda Santa Tecia; desce por aquêle
até a sua foz no rio Turvo, pelo qual desce até a
foz do córrego do Burro.
8 – Com o
Município de Pirangi
Começa na foz
do córrego do Burro, no rio Turvo; desce por êste
até a foz do ribeirão Tabaranas.
9 – Com o
Município de Paraíso
Começa na foz
do ribeirão Tabaranas no rio Turvo, pelo qual desce
até a foz do córrego Barreirinho, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS INTERDITRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Bebedouro e Botafogo
Começa no
córrego d’Água Limpa na foz do
córrego Boa Vista; sobe por êste até o
córrego do Álvaro, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais ocidental no espigão Pardo Turvo; segue
por êste espigão até a cabeceira do
córrego da Fazenda Santa Cruz, que fica na contravertente,
desce por êste até sua foz no córrego
da Consulta, pelo qual desce até a foz do córrego
Barra Preta; segue, em reta, à cabeceira do
córrego Mansueto; desce por êste até o
córrego dos Limas; dêste ponto, segue em reta
à foz do córrego dos Limas; dêste
ponto, segue em reta à foz do córrego do Firmino
no córrego Mandembo donde via em reta à cabeceira
mais oriental do córrego de Miguel Cunha, pelo qual desce
até sua foz no córrego dos Bois; sobe por
êste até sua cabeceira mais ocidental no
espigão Pardo – Turvo; segue por êste
espigão até a cabeceira do córrego do
Sinal Geodésico.
2 – Entre os
Distritos de Botafogo e Turvínia
Começa no rio
Turvo na foz do córrego Botafogo; segue pelo contraforte
entre as duas águas até o divisor que deixa,
à direita, o córrego Botafogo e o
córrego do Custódio, e, à esquerda, as
do córrego Lambari; segue por êste divisor
até o divisor Turvo – Avanhandava continua por
êste divisor até cruzar o contraforte que morre na
foz do córrego Novo no ribeirão Avanhandava;
continua por êste contraforte até a citada foz.
MUNICÍPIO DE
BENTO DE ABREU
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Valparaíso
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Sapé; pelo qual sobe até o córrego
Veado; sobe por êste até sua cabeceira do
córrego Jequitaia; desce por êste até a
foz da primeira água da margem esquerda a montante da ponte
da estrada que vai à Bento de Abreu; sobe por essa
água até sua cabeceira no espigão que
deixa à direita, o córrego Azul e, à
esquerda, o ribeirão Jacaré – Catinga;
segue por êste espigão até a cabeceira
do córrego da Água Clara.
2 – Com o
Município de Guararapes
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão
Jacaré Catinga, de um lado e as do ribeirão Azul,
do outro, na cabeceira do córrego da Água Clara
pelo qual desce até o ribeirão Azul.
3 – Com o
Município de Rubiácea
Começa na foz
do córrego da Água Clara no ribeirão
Azul; sobe por êste e, ainda, pelo córrego Santa
Antonieta, até sua cabeceira no espigão mestre
Tietê – Feio ou Aguapeí; vai, em reta
à cabeceira do córrego Rico pelo qual desce
até o ribeirão Pimenta e por êste,
ainda, até sua foz no iro Feio ou Aguapeí.
4 – Com o
Município de Lucélia
Começa no rio
Feio ou Aguapeí na foz do ribeirão Pimenta; desce
por aquele até a foz do ribeirão Lajeado.
5 – Com o
Município de Adamantina
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão Lajeado;
desce por aquêle até a foz do ribeirão
Sapé, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BERNARDINO DE CAMPOS
(Instalado em 1923)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no
contraforte entre as águas do ribeirão Palmeiras
e as do ribeirão da Figueira, na cabeceira do
córrego Santa Cecília; segue pelo divisor em
demanda da foz do córrego Cabiúna, no
ribeirão da Figueira; sobe pelo córrego
Cabuína até o córrego do Macuco; sobe
por este até sua cabeceira no divisor Figueira –
Mandaguari; segue por êste divisor até a cabeceira
ocidental do ribeirão Mandaguari; desce por êste
até o rio Pardo, pelo qual sobe até a foz do
córrego Douradinho.
2 – Com o
Município de Óleo.
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Douradinho; sobe por êste
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
ribeirão Dourado e as do Ribeirão do Lajeado;
segue por êste divisor até o espigão
Pardo – Paranapanema, pelo qual continua até
entroncar com o divisor entre as águas do córrego
da Cachoeira e as do córrego da Serrinha no Caracol; caminha
por êste divisor até a cabeceira do
córrego Sobrado ou Mantinha.
3 – Com o
Município de Piraju
Começa no
divisor entre as águas do córrego da Cachoeira e
as do córrego da Serrinha do Caracol, na cabeceira do
córrego Sobrado ou Mantinha; desce por êste
até o córrego da Cachoeira e por êste
abaixo até o rio Paranapanema, pelo qual desce
até a foz do ribeirão Lajeado.
4 – Com o
Município de Sarutaiá
Começa na foz
do ribeirão Lajeado no rio Paranapanema, pelo qual desce
até a foz do ribeirão Dourado.
5 – Com o
Município de Ipauçu
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Douradão; sobe
por êste até a foz do córrego da
Virtuosa;
Sobe por êste
até a foz do córrego de Luis Pinto; continua pelo
contraforte entre as águas dêste
córrego e as do córrego da Virtuosa,
até o espigão Pardo – Paranapanema;
prossegue pelo espigão até o contraforte entre as
águas do ribeirão da Figueira e as do
ribeirão das Palmeiras; caminha por êste
contraforte até a cabeceira do córrego de Santa
Cecília, onde tiveram início estas divisas,
MUNICÍPIO DE
BILAC
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
córrego Água Boa na foz do terceiro afluente na
margem esquerda à montante da foz do córrego
Três Nações; sobe pelo
córrego Água Boa até sua cabeceira
mais setentrional no espigão mestre entre os rios
Tietê e Aguapei; caminha pelo espigão mestre
até a cabeceira mais ocidental do córrego do
Ângelo Panerari, pelo qual desce até sua foz no
córrego Eliseo; desce pelo córrego
Elíseo até sua foz no ribeirão
Baguaçu.
2 – Com o
Município de Birigui
Começa no
ribeirão Baguaçu, na foz do córrego
Elíseo; sobe pelo ribeirão Baguaçu
até a foz do córrego Imbé, pelo qual
sobe até a foz do galho que vem da fazenda Alto Alegre.
3 – Com o
Município de Coroados
Começa no
córrego Imbé, na foz do galho que vem da fazenda
Alto Alegre sobe pelo córrego Imbé, que passa na
fazenda de igual nome até sua cabeceira no
espigão mestre Tietê –
Aguapeí.
4 – Com o
Município de Clementina
Começa no
espigão mestre Aguapeí –
Tietê, na cabeceira do córrego Imbé;
segue pelo espigão mestre, até a cabeceira do
córrego da Laje; desce por êste pelo
ribeirão da Lontra até a foz do
córrego Rico.
5 – Com o
Município de Gabriel Monteiro
Começa no
ribeirão da Lontra na foz do córrego Rico pelo
qual sobe até a foz do córrego Olaria; sobe pelo
córrego Olaria até sua cabeceira; daí,
vai em reta ao divisor Barreiro Água Boa na cabeceira do
terceiro afluente da margem esquerda do córrego
Água Boa à montante de foz do córrego
Três Nações, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BIRIGUI
(Instalado em 1922)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Araçatuba
Começa
no ribeirão Baguaçu na foz do córrego
Elíseo; desce pelo ribeirão Baguaçu
até a
foz do córrego Tupi; daí, vai em reta,
à cabeceira
mais meridional do córrego Barro Prêto; desce por
êste até o córrego Água
Branca e por
êste desce até o ribeirão
Baguaçu; desce
pelo ribeirão Baguaçu até sua foz no
rio
Tietê.
2 – Com o
Município de Buritama
Começa no rio
Tietê na foz do ribeirão Baguaçu; sobe
pelo rio Tietê até a foz do ribeirão
dos Baixotes.
3 – Com o
Município de Coroados
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Baixotes; sobe por
êste até a foz do córrego Grande e por
êste até sua cabeceira principal, no divisor
Congonhas – Baguaçu; segue por êste
divisor até a cabeceira do córrego
Tabapuã pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Baguaçu; desce por êste a foz
do córrego Gangré pelo qual sobe até
sua cabeceira no contraforte Baguaçu –
Imbé; daí, vai, em reta, à cabeceira
da água que passa pela colônia da fazenda Mundo
Novo; desce por esta água até sua foz no galho do
córrego Imbé galho que vem da fazenda Alto
Alegre; desce por êste galho do córrego
Imbé até sua foz no córrego
Imbé.
4 – Com o
Município de Bilac
Começa no
córrego Imbé na foz do galho que vem da fazenda
Alto Alegre; desce pelo córrego Imbé
até sua foz na ribeirão Baguaçu, pelo
qual desce até a foz do córrego
Elísco, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BOA ESPERANÇA DO SUL
(Instalado em 1898)
1 – Com o
Município de Ibitinga
Começa no rio
Jacaré – Pepira na foz do córrego
Perdizes, sobe por êste até sua cabeceira mais
setentrional; daí, via em reta, à ponte
sôbre o rio Jacaré-Guaçu, na estrada de
rodagem que vai da usina Itaquerê, ao retiro da fazenda do
mesmo nome, à margem esquerda do rio
Jacaré-Guaçu.
2 – Com o
Município de Nova Europa
Começa no rio
Jacaré-Guaçu na ponte da estrada de rodagem que
vai da usina Itaqueré ao retiro da fazenda do mesmo nome,
à margem esquerda do rio Jacaré-Guaçu;
sobe pelo rio Jacaré-Guaçu, até a foz
do córrego Meia-Legua.
3 – Com o
Município de Araraquara
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do córrego
Meia-Legua; sobe por aquêle até a foz da
córrego do Ipê.
4 – Com
Município de Ribeirão Bonito
Começa no rio
Jacaré-Guaçu na foz do córrego do
Ipê; sobe por êste até a foz do
córrego Água Sumida; continua pelo contraforte
intermediário até o divisor que deixa,
à direita, o ribeirão do Saltinho e, à
esquerda, os córregos do Ipê e São
João; segue por êste divisor até o
contraforte entre as águas do córrego da Fazenda
Figueira, à direita, e as do ribeirão do
Saltinho, à esquerda; caminha por êste contraforte
até a confluência dessas águas;
daí, vai em reta, à cabeceira norocidental do
córrego Municipal, pelo qual desce até sua foz no
rio Boa Esperança; desce por êste até o
córrego das Três Barras, pelo qual sobe
até o ponto onde é cortado pela reta que vai da
foz do córrego da Fazenda Nova Cintra, no córrego
da Vargem, à foz do córrego da Fazenda
São José no ribeirão do Potreiro.
5 – Com o
Município de Dourado
Começa no
córrego das Três Barras, no ponto onde
é cortado pela reta que vai da foz do córrego da
Fazenda Nova Cintra no córrego da Vargem, à foz
do córrego da Fazenda São José no
ribeirão do Potreiro; prossegue por esta reta até
a foz do córrego da Fazenda São José
no ribeirão do Potreiro; desce pelo ribeirão do
Potreiro até a foz do córrego Barraca.
6 – Com o
Município de Bocaina
Começa no
ribeirão do Potreiro na foz do córrego Barraca;
sobe por este até sua cabeceira norocidental; vai,
daí em reta, à cabeceira do córrego
Estiva, pelo qual desce até sua foz no rio
Jacaré-Pepira, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Três Barras.
7 – Com o
Município de Bariri
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do ribeirão Três
Barras e por aquele desce até a foz do córrego
Perdizes, onde tiveram início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Boa Esperança do Sul e Trabiju
Começa no
ribeirão do Saltinho, na foz do córrego da
Fazenda Figueira; desce por aquele até o rio Boa
Esperança; segue pelo contraforte fronteiro até o
espigão entre as águas deste ultimo rio e as do
rio Jacaré-Pepira e continua pelo espigão que
deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão do Potreiro e à direita, as do
córrego das Barracas, indo até a foz deste
córrego no ribeirão de Potreiro.
MUNICÍPIO DE
BOCAINA
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bariri
Começa na
cabeceira oriental do córrego do Picini; segue pelo divisor
Prata-Queixada até o espigão que deixa,
à direita, as águas do córrego da
Taboca e ribeirão Três Barros e, à
esquerda, as do ribeirão da Queixada; prossegue por este
espigão até entroncar com o contraforte entre as
águas do córrego da Fazenda Morro Alto,
à esquerda, e as do ribeirão Três
Barras à direita; continua por este contraforte em demanda
da foz do córrego da Fazenda Morro Alto, no
ribeirão Três Barras, pelo qual desce
até sua foz no rio Jacaré-Pepira.
2 – Com o
Município de Boa Esperança do Sul
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do ribeirão Três
Barras; sobe pelo rio Jacaré-Pepira, até a foz do
córrego Estiva, pelo qual sobe até sua cabeceira;
daí, vai em reta à cabeceira norocidental do
córrego Barraca, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Potreiro.
3 – Com o
Município de Dourado
Começa no
ribeirão do Potreiro, na foz do córrego Barraca;
desce pelo ribeirão do Potreiro até o rio
Jacaré-Pepira, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão da Figueira.
4 – Com o
Município de Jaú.
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do ribeirão da Figueira,
sobe por este e pelo córrego Macaco, até a sua
cabeceira; vai, em reta, à ponte sobre o ribeirão
Boa Vista, na estrada de rodagem, que leva à cidade de
Bocaína, e daí segue em demanda do divisor que
deixa, à esquerda, o ribeirão Pouso Alegre e,
à direita, os ribeirões Bocaína e da
Prata; caminha por este divisor até onde é
cortado pela reta de rumo Norte, que vem da foz da água do
Ferraz no córrego da Onça, no divisor Pouso
Alegre-Prata; segue por esta reta até o ribeirão
da Prata pelo qual desce até a foz do córrego do
Picini; sobe por este até sua cabeceira oriental, onde
tiverem início estas divisas.
MUNICÍPIO DD
BOFETE
(Instalado em 1831)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itatinga
Começa no rio
Santo Inácio, na foz do córrego da Estiva;
também conhecido como Potreiro do Lima; sobe por aquele
até a foz do ribeirão do Lajeado.
2 – Com o
Município de Pardinho
Começa no rio
Santo Inácio, na foz do ribeirão do Lajeado; sobe
por aquele até a foz do ribeirão Limoeiro;
continua pelo espigão da margem esquerda dêste
último até os aparados da serra da Barra Mansa,
na sua face ocidental; prossegue por êsses aparados
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão
Barra Mansa, vai em reta, aos aparados da mesma serra, na sua face do
Norte, em frente à cabeceira sudocidental do
ribeirão da Ponte Alta; continua pelos aparados da serra do
Limoeiro até os aparados da serra comprida, pelos quais
prossegue até o ponto onde são cortados pela reta
de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego de
Pânfilo Dantas.
3 – Com o
Município de Botucatu
Começa no
aparados da serra Comprida, no ponto onde são cortados pela
reta de rumo Leste que vem da cabeceira do córrego de
Pânfilo Dantas; segue pelos aparados da serra Comprida e
pelos da serra de Botucatu até frontear a cabeceira mais
meridional do córrego dos Dezessete Ramos;
alcança a cabeceira dêsse córrego, pelo
qual desce até a foz do córrego Extrema.
4 – Com o
Município de Anhembi
Começa na
confluência do córrego Dezessete Ramos com o
córrego da Extrema, que deságua
próximo ao bairro Dezessete Ramos; vai, em reta,
à cabeceira mais ocidental do ribeirão dos Patos
e por êste desce até o ribeirão da
Água Fria, e por êste, ainda, até a foz
do córrego do Buracão, foz esta situada
cêrca de um quilômetro abaixo da ponte
sôbre o ribeirão da Água Fria, na
estrada de rodagem que une Conchas a Botucatu; sobe pelo
córrego do Buracão até sua cabeceira
mais meridional; vai, em reta, à cabeceira da
água do Vicente, primeiro afluente da margem esquerda do rio
do Peixe, da foz do córrego que desce do armazém
da rodovia estadual; desce pela água do Vicentinho
até sua foz no rio do Peixe.
5 – Com o
Município de Conchas
Começa no rio
do Peixe na foz da água do Vicentinho, sobe por
aquêle até a confluência do rio Feio.
6 – Com o
Município de Porangaba
Começa na
confluência do rio Feio com o rio do Peixe; sobe por
êste até a foz do rio Bonito, e por êste
acima até a foz do ribeirão Palmeiras,
continuando pelo espigão intermediário a essas
duas águas, até o espigão mestre
Capivari – Santo Inácio.
7 – Com o
Município de Guareí
Começa no
espigão mestre Capivari – Santo Inácio
onde êle cruza com o contraforte entre as águas do
rio Bonito e ribeirão Palmeiras; segue pelo
espigão mestre passado pelo cerrito de José
Vieira e pelo morro da Fortaleza, até frontear a cabeceira
mais oriental do córrego da Divisa.
8 – Com o
Município de Angatuba
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego da Divisa; desce por
êste até o rio Jacu ou Jacuzinho; sobe por
êste até a foz do córrego
Capão Rico e por êste acima e à
cabeceira mais oriental do córrego da Estiva, ou do Potreiro
do Lima, e por êste abaixo até o rio Santo
Inácio, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BOITUVA
(Instalado em 1932)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cerquilho
Começa no rio
Sorocaba, na foz do córrego Palmital ou Sete Ranchos, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais setentrional; vai pelo
espigão Tietê – Sorocaba; segue
êste espigão até cruzar com o divisor
entre o ribeirão Mandiçununga, à
esquerda; prossegue por êste divisor até encontrar
o contraforte que finda na foz do córrego da Fazenda
Paineiras, no ribeirão Mandiçununga.
2 – Com o
Município de Tietê
Começa no
divisor indalécio de Camargo –
Mandiçununga; segue por êste contraforte
até a referida foz; prossegue pelo divisor fronteiro entre
as águas dos ribeirões Mandiçununga a
Quilombo, em demanda da Cabeceira mais ocidental do córrego
Cruz das Almas.
3 – Com o
Município de Porto Feliz
Começa na
cabeceira amais ocidental do córrego Criadas Almas, e vai,
pelo divisor à cabeceira do córrego de Benedito
João e pelo córrego Água Branca
até o ribeirão do Quilombo; daí, vai
em reta à foz do ribeirão do Pinhal, no
ribeirão Pau D’Alho; sobe por êste
até a foz do córrego Avelino Corrêa e
por êste acima até sua cabeceira; ganha o divisor
que deixa, à direita, o córrego Maria Alves, e a
esquerda, o ribeirão Pilões; segue por
êste divisor até o espigão mestre
Tietê-Sorocaba; caminha por êste espigão
mestre e pelo contraforte que leva à
bifurcação das águas dos galhos do
córrego Anhanguera, pelo qual desce até sua foz
no rio Sorocaba.
4 – Com o
Município de Araçoiaba da Serra
Começa no rio
Sorocaba, na foz do córrego Anhanguera; desce por
aquêle até a foz do córrego Capuava ou
Capuavinha; sobe por este até o córrego Municipal
pelo qual sobe até sua cabeceira do Córrego
Lindeiro, pelo qual desce até o ribeirão
aIperó; desce por este até a sua foz no rio
Sarapu.
5 – Com o
Município de Tatuí
Começa no rio
Sarapui, na foz do ribeirão Iperó; desce por
aquele até sua foz no rio Sorocaba e por este ainda
até a foz do ribeirão Palmital ou Sete Ranchos,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Boituva e Iperó
Começa no rio
Sorocaba, na foz do rio Sarapui; sobe pelo rio Sorocaba até
a foz do córrego Lindeiro, pelo qual sobe até sua
espigão até entroncar com o divisor que separa as
águas do córrego Maria Alves das do
ribeirão Pilões.
MUNICÍPIO DE
BOM JESUS DOS PERDÕES
(Criada em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
município de Atiba.
Começa no
pião divisor dos ribeirões
“Itapetininga, cachoeirinha e rio Jundaí, na serra
da Pedra Vermelha; continua por esta serra o contraforte que deixa,
à esquerda, as águas do córrego Pedra
Vermelha, e à direita, as do ribeirão Itapetinga
ou dos Pintos; segue por este contraforte até a
junção destes dois cursos
d’água; vai desta confluência pelo
contraforte e fronteiro até a extremidade meridional da
serra de Itapetininga; segue pela serra até a cabeceira mais
ocidental do ribeirão Laranja Azeda, pelo qual desce
até sua foz no rio Atibaia; sobe por este até a
foz do rio Cachoeira.
2 – Com o
Município de Piracaia
Começa no rio
Atibaia, na foz do rio Cachoeira; segue pelo divisor entre o rio
Atibaia; à direita, e o rio Cachoeira, á
esquerda, até a cabeceira do córrego Municipal.
3 – Com o
Município de Nazaré Paulista
Começa no
divisor Atibaia – Cachoeira, na cabeceira do
córrego Município; segue por este divisor
até o contraforte entre o córrego das
Águas Comprida, de um lado e o rio Atibaia, do outro lado;
segue por este contraforte em demanda da foz do ribeirão do
Taboão ou Vargem em demanda da foz do ribeirão do
Taboão ou Vargem Grande até a foz do
córrego do Mascate, pelo qual sobe até a sua
cabeceira do barco direito; segue pelo contraforte Cachoeirinha
– Mato Dentro, até o divisor entre o
córrego Mato Dentro e rio Juquerí.
4 – Com o
Município de Mairiporã
Começa no
espigão Atibaia – Juquerí, no divisor
entre o córrego Mato Dentro e rio Jundiaí; segue
pelo espigão Atibaia Juquerí até
atingir o pião divisor dos ribeirões Itapetinga,
Cachoeirinha e rio Jundiaí; onde tiveram início
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BORACÉIA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bariri
Começa na foz
no ribeirão Água Limpa, no rio Tietê,
pelo qual sobe até a foz do rio Jau.
2 – Com o
Município de Itapuí
Começa na foz
do rio Jau no rio Tietê, pelo qual sobe até a foz
do rio Bauru.
3 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no rio
Tietê na foz do rio Bauru, pelo qual sobe até a
foz do córrego Anhumas; daí segue pelo
contraforte entre o córrego Anhumas, à direita, e
o rio Bauru e córrego da Limeira, à esquerda,
até cruzar com o divisor entre as águas do rio
Bauru de um lado, e ribeirão Água Limpa, do
outro; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Pedras, pelo qual desce até o
ribeirão Água Limpa; desce pelo
ribeirão Água Limpa até sua foz no rio
Tietê, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BORBOLETA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mirassol
Começa na foz
do córrego do Maximiano no ribeirão Fartura, pelo
qual sobe até a foz do córrego Jacutinga; sobe
pelo córrego Jacutinga até sua cabeceira mais
setentrional, no espigão mestre Tiete-Prêto.
2 – Com o
Município de São José do Rio Preto
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego Jacutinga, no
espigão mestre Tiete-Prêto; segue por
êsse espigão mestre entre as águas do
rio Preto, à esquerda, até cruzar com o
contraforte da margem esquerda do córrego Cachoeirinha.
3 – Com o
Município de Cedral
Começa no
espigão mestre Tietê-Prêto, no ponto de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Cachoeirinha; segue por êsse contraforte em demanda da foz do
córrego do Reverendo, no ribeirão Borá.
4 – Com o
Município de Potirendaba
Começa na foz
do córrego Reverendo, no ribeirão
Borá, pelo qual desce até a foz do primeiro
córrego, da margem direita, à jusante da foz do
córrego da Gordura.
5 – Com o
Município de Nova Aliança
Começa no
ribeirão Borá, na foz do primeiro
córrego da margem direita, a jusante da foz do
córrego da Gordura; sobe pelo referido córrego
até sua cabeceira, no divisor Borá-Borboleta;
continua por êste divisor até cruzar com o
contraforte que finda no ribeirão Borboleta, na foz do
córrego Brandeli; segue por êsse contraforte em
demanda da referida foz; sobe pelo córrego Brandeli
até sua cabeceira, no divisor Borboleta-Fartura; segue por
êste divisor até a cabeceira do córrego
Maximiano, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Fartura, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
BORBOREMA
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Batalha; segue pelo contraforte
fronteiro até cruzar com o divisor entre o
córrego Anhumas, ribeirão Espírito
Santo e córrego do Fugidinho, à direita e
córrego Aparecida, ribeirão Três Pontes
e córregos da Mara e Inferninho, à esquerda;
segue por êsse divisor até o pião
divisor entre os córregos do Fugidinho, Inferninho e
ribeirão do Fugido.
2 – Com o
Município de Itajobí
Começa no
pião divisor entre os córregos do Fugidinho,
Inferninho e ribeirão do Fugido; segue pelo contraforte
entre as águas do córrego Inferninho,
à direita, e as do ribeirão do Fugido,
à esquerda, até a cabeceira do córrego
Da. Mariana; desce por êste córrego até
o ribeirão do Fugido; sobe por êste até
a foz do córrego dos Macacos e por êste acima
até sua cabeceira no espigão Fugido-Porcos; segue
pelo espigão em demanda da cabeceira mais setentrional do
córrego da Queimada.
3 – Com o
Município de Itápolis
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego da Queimada; desce
por êste até sua foz no ribeirão dos
Porcos; desce por êste até a ponte do Coronel
Cristiano Franco; daí, vai, pelo contraforte fronteiro
até o divisor Porcos-São Lourenço;
segue por êste contraforte em demanda da foz do
córrego Roseira, no ribeirão São
Lourenço.
4 – Com o
Município de Ibitinga
Começa no
ribeirão São Lourenço na foz do
córrego Roseira; desce por aquêle até o
ribeirão dos Porcos e por êste até o
rio Tietê.
5 – Com o
Município de Iacanga
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Porcos; desce por
aquele até a foz do ribeirão Doce.
6 – Com o
Município de Reginópolis
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Doce; desce pelo rio
Tietê até a foz do rio Batalha, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BOTUCATÚ
(Instalado em 1858)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Manuel
Começa no rio
Palmital, na foz do córrego da Fazenda São
José do Palmital; sobe pelo rio até sua cabeceira
mais oriental; segue pelo divisor até as águas
dos rios Pardos e Claro até o divisor entre o
ribeirão dos Cochos, à esquerda, e o rio Pardo,
à direita; prossegue por este divisor em demanda
à cabeceira do galho mais ocidental do córrego
Jacu, pelo qual desce até sua foz no ribeirão da
Prata; sobe pelo ribeirão da Prata até sua
cabeceira mais oriental; segue pelo divisor até as
águas dos rios Claros e Pardo até o divisor que
separa as águas do rio Claro, à esquerda, das do
córrego Araquá, à direita; continua
por êste divisor em demanda da cabeceira meridional do
córrego da Divisa; desce por êste até
sua foz no rio Araquá; desce por êste
até a foz do córrego Ferraz; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do rio Araquá e as dos rios Capivari e
Tietê; caminha pelo divisor até a cabeceira do
córrego Pedra do Cerrito; desce por êste
até a sua foz no rio Tietê.
2 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Pedra do Cerrito; sobe
por aquêle até a foz do rio Piracicaba; sobe por
êste a foz do córrego da Pedra de Amolar.
3 – Com o
Município de Santa Maria da Serra
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego da Pedra de Amolar; sobe por
aquêle até a foz do córrego da Fazenda
Ondas Grandes.
4 – Com o
Município de Anhembi
Começa no rio
Piracicaba na foz do córrego da Fazenda Ondas Grandes, sobe
por êste até sua cabeceira mais oriental;
transpõe o espigão Piracicaba-Tietê, em
demandada cabeceira mais setentrional da Água da Fazenda
Dois Córregos pela qual desce até o rio
Tietê e por êste acima até a foz do
córrego dos Sete Guarantãs; segue pelo
espigão da margem direita dêste córrego
em demanda da foz do córrego de J. Luís afluente
da margem esquerda do rio Alambari, pelo qual sobe até a foz
do córrego Dezessete Ramos, e por êste acima
até a foz do córrego da Extrema.
5 – Com o
Município de Bofete
Começa no
córrego dos Dezessete Ramos, na foz do córrego da
Extrema; sobe pelo córrego Dezessete Ramos até
sua cabeceira mais meridional na serra de Botucatu; segue pelos
aparados desta serra e da Comprida, até o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Leste que vem da cabeceira do
córrego de Pânfilo Dantas.
6 – Com o
Município de Pardinho
Começa nos
aparados da serra de Botucatu, no trecho que tem o nome local de serra
Comprida, no ponto onde é cortado pela reta de rumo Leste
que vem da cabeceira do córrego do Pânfilo Dantas;
segue por essa reta até a cabeceira referida; desce pelo
córrego de Pânfilo Dantas até sua foz
no rio Pardo e por êste abaixo até a foz do
ribeira Parinho, pelo qual sobe até sua cabeceira
sudocidental; ganha, depois, a cabeceira do córrego do
Retiro de Brasílio Machado, pelo qual desce até o
ribeirão do Atalho.
7 – Com o
Município de Itatinga
Começa no
ribeirão do Atalho, e na foz do córrego do Retiro
de Brasílio Machado; desce pelo ribeirão do
Atalho até sua foz no ribeirão das Pedras, pelo
qual desce até a foz do córrego da Divisa; ganha
em reta, a cabeceira meridional do córrego das Pedrinhas, e
por êste abaixo até o rio Pardo e por
êste, ainda, até a foz do ribeirão da
Restinga.
8 – Com o
Município de Itatinga
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Restinga; desce por
aquêle até a foz da Divisa; sobe por
êste até a foz do córrego Saltinho;
sobe pelo córrego Saltinho até a foz da
água do Saltinho, pela qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional; segue pelo divisor Pardo –
Palmital, em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda
São José do Palmital, pelo qual desce
até sua foz no rio Palmital, onde tiveram início
estas divisas.
b)DIVISAS INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Botucatu e Rubião Júnior
Começa no
ribeirão do Atalho, na foz do córrego do Morro do
Ouro, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
norocidental; segue pelo divisor Atalho – Pardo
até cruzar com o contraforte, que deixa, à
direita, o córrego do Guimarães; continua por
êsse contraforte em demanda da cabeceira do galho meridional
do córrego dos Cochos, pelo qual desce até sua
foz, no rio Pardo; sobe por êste rio até a foz do
ribeirão das Bicas, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Pardo – Araquá;
alcança, na contravertente, a cabeceira do galho meridional
do córrego Grota Funda, pelo qual desce até a foz
de seu galho, que nasce cêrca de 0,5 km. ao Norte da
estação de Rubião Júnior;
daí, vai em reta, ao km 273 da Estrada de Ferro Sorocabana;
dêste ponto segue em demanda do divisor entre as
águas dos ribeirões Fundo e das Agulhas,
à direita, e as do córrego do Rubião,
à esquerda; prossegue por êsse divisor
até onde é cortado por uma reta de rumo Leste,
que vem da foz do córrego das Palmeiras, no
córrego Araquá; segue por esta reta
até a referida foz; sobe pelo córrego das
Palmeiras até sua cabeceira ocidental no divisor
Araquá – Claro.
2 – Entre os
Distritos de Botucatu e Vitoriana
Começa
no rio Araquá, na foz do ribeirão fundo; vai em
reta, aos
aparados da serra de Botucatu, na ponta extrema setentrional, que fica
a nordeste da fazenda Bôa Vista; segue pelos aparados
até
o ponto em que ela é atingida pela reta Leste-Oeste, que vem
da
ponta extrema, também setentrional da mesma serra, que fica
cêrca de um quilômetro ao Norte da sede da
Fazendinha;
segue pela reta quer corta o vale do ribeirão da Cidade e os
trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana e continua pelos aparados
até encontrar o galho da esquerda do córrego da
Fazenda
Cardoso e por êste desce até o rio Capivara, pelo
qual
sobe até a foz do ribeirão Capivari; continua
pelo
espigão que deixa, à direita, as águas
dêste
último até a segunda ponte sôbre o rio
Alambarí à procura da estrada de rodagem
estadual, no seu
tronco de São Paulo a Bauru.
DISTRITO DE PORTO MARTINS
Fica suprimido o
distrito de Porto Martins, sendo seu território anexado ao
distrito de Vitoriana.
MUNICÍPIO DE
BRAGANÇA PAULISTA
(Instalado em 1797)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Amparo
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego de J. Marinho; segue pelo
contraforte fronteiro até a serra do Pântano, pela
qual caminha até a cabeceira sudoriental do
ribeirão dos Limas.
2 – Com o
Município de Monte Alegre do Sul
Começa na
serra do Pântano, na cabeceira sudoriental do
ribeirão dos Limas; segue pela serra em demanda da foz do
córrego da Extrema, no rio do Pinhal; sobe pelo
córrego da Extrema; segue por êste divisor
até o contraforte da margem esquerda do ribeirão
da Fazenda Velha; segue por êste contraforte em demanda da
foz dêste ribeirão no rio Camandocaia.
3 – Com o
Município de Socorro
Começa no rio
Camandocaia, na foz do ribeirão da Fazenda Velha; vai, em
reta, à ponte sôbre o mesmo rio, na estrada de
rodagem que vai da Cachoeirinha a Lagoa; sobe pelo Camandocaia
até a foz do córrego Boava.
4 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Camandocaia, na foz do córrego do Boava; segue pela divisas
com o Estado de Minas Gerais até a Pedra da
Guaraiúva, ponto culminante do morro do Lopo.
5 – Com o
Município de Joanópolis
Começa na
pedra da Guaraiúva, no ponto culminante do morro do Lopo;
segue pelo divisor entre as águas do rio Jaguarí,
à direita, e as do rio Jacareí, à
esquerda; dessa pela pedra da Extrema ou Lopo, atinge o morro do
Piúca e continua pelo divisor até a
última cabeceira do córrego do Piúca;
desce por êste até a sua foz no
ribeirão da Extrema, pelo qual desce até a foz do
córrego de Benedito Pires, e por êste
até a sua cabeceira; alcança o espigão
das águas do rio Jaguari e rio Jacareí e
prossegue em demanda da cabeceira do ribeirão Mato Dentro e
por êste abaixo até o rio Jacareí.
6 – Com o
Município de Piracaia
Começa no rio
Jacareí, na foz do ribeirão Mato Dentro; desce
pelo rio até a foz do ribeirão das Sete Pontes e
por êste acima até a foz do córrego dos
Cubas, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no
Morro Grande dos Cunhas; prossegue pelo espigão
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Padre Abel.
7 – Com o
Município de Atibaia
Começa no
morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais setentrional do
córrego Padre Abel; segue pelo espigão que deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão dos
Peçanhas, e à direita, as do ribeirão
Ressaca, em demanda da confluência do córrego do
Areal, no ribeirão da Ressaca, que vem do bairro do Morro
Grande; transpõe o ribeirão da Ressaca e continua
pelo espigão que deixa, à direita, as
águas do ribeirão Areal, e, à esquerda
as do ribeirão Ressaca, em demanda da ponte da Estrada de
Ferro Sorocabana, ramal de Bragança, sôbre o rio
das Pedras; desce pelo rio das Pedras até a foz do
córrego da Bocaína, que passa na sede da fazenda
do Trago; vai dessa confluência pelo divisor fronteiro em
demanda da cabeceira mais meridional do ribeirão Mato
Dentro, e por êste desce até o rio Atibaia.
8 – Com o
Município de Jarinu
Começa no rio
Atibaia, na foz do ribeirão Mato Dentro; desce por
aquêle até a foz do ribeirão da Fazenda
Velha.
9 – Com o
Município de Itatiba
Começa no rio
Atibaia na foz do ribeirão da Fazenda Velha; sobe por
êste até sua cabeceira mais setentrional e
prossegue pelo espigão entre os rios Jaguarí e
Atibaia, até alcançar a cabeceira do
braço sudoriental do córrego que vem da fazenda
Manuel Ferraz; desce por êste córrego
até o rio Jaguarí e por êste abaixo
até a foz do córrego de J. Marinho, onde tiveram
início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Bragança Paulista e Tuiutí
Começa no rio
Jaguarí, na foz do córrego da Fazenda de Manuel
Ferraz; sobe por aquêle até a foz do
córrego dos Caetanos; continua pelo contraforte que deixa,
à esquerda, as águas dêste
último, e, à direita, as do ribeirão
das Pombas, até o divisor Pombas-Varginha; segue por
êste divisor até cruzar com o divisor que deixa,
à esquerda, as águas do ribeirão do
Pântano e, á direita, as do ribeirão do
Pinhal.
2 – Entre os
Distritos de Bragança Paulista e Pinhalzinho.
Começa no
divisor que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão do Pântano, e, à direita, as
do ribeirão do Pinhal, no ponto de cruzamento com o divisor
que deixa, à direita, o ribeirão das Pombas;
segue por êste divisor, em demanda da foz do
córrego do Delfim Franco naquele ribeirão, e,
vai, daí, em reta, à foz do córrego do
Teófilo Leme, no ribeirão das Araras; sobe por
êste até a foz do córrego Distrital ou
dos Vieiras.
3 – Entre os
Distritos de Bragança Paulista e Pedra Bela
Começa no
ribeirão das Araras, na foz do córrego Distrital
ou dos Vieiras; continua pelo contraforte fronteiro até o
espigão da margem esquerda do ribeirão das
Araras; segue por êste espigão até
cruzar com o divisor que deixa; à esquerda as
águas do ribeirão das Anhumas e à
direita, as do ribeirão Curitibanos ou Morro Agudo.
4 – Entre os
Distritos de Bragança Paulista e Vargem
Começa no
espigão da margem esquerda do ribeirão das Araras
onde ele cruza com o divisor que deixa, à direita, as
águas do ribeirão das Anhumas; caminha por
êste divisor até a foz do rio Jacareí,
no rio Jaguarí; sobe por aquêle a foz do
ribeirão das Sete Pontes.
5 – Entre os
Distritos de Pedra Bela e Vargem
Começa na
serra das Pitangueiras, nas divisas com o Estado de Minas Gerais, onde
aquela entronca com a serra das Araras, e pelo cume desta caminha
até cruzar com o divisor entre o ribeirão Morro
Agudo ou Curitibanos, de um lado, e o ribeirão Anhumas, de
outro lado.
6 – Entre os
Distritos de Pedra Bela e Pinhalzinho
Começa no
ribeirão das Araras, na foz do córrego Distrital
ou dos Vieiras; sobe por êste até sua cabeceira
setentrional; vai, daí, em reta, à ponte
sôbre o ribeirão do Pinhal, na estrada de rodagem
que vai à cidade de Socorro, e pelo contraforte fronteiro
segue até a foz do córrego Raso, no rio
Camandocaia.
7 – Entre os
Distritos de Pinhalzinho e Tuiuti
Começa no
divisor que deixa, à direita, as águas do
ribeirão Pinhal e, à esquerda, as do
ribeirão do Pântano, no ponto de cruzamento com o
divisor entre o ribeirão Pombas – Varginha; segue
pelo divisor Pinhal – Pântano até cruzar
com a serra do Pântano que é o espigão
mestre entre as águas do rio Camandocaia, ao Norte, e as do
rio Jaguari, ao Sul.
MUNICÍPIO DE
BRAÚNA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Clementina
Começa na foz
do córrego Água Branca, no ribeirão
Promissão; sobe por êste até o
córrego Macuco, pelo qual sobe até sua cabeceira,
no espigão mestre Feio ou Aguapeí –
Tietê.
2 – Com o
Município de Coroados
Começa no
espigão mestre Feio ou Aguapeí –
Tietê, na cabeceira do córrego Macuco; segue pelo
espigão mestre até cruzar com o divisor que
deixa, à direita, as águas do córregos
Água Limpa; prossegue por êste diviso e pelo que
separa as dêste córrego das de Congonhas
até a cabeceira do córrego do Patrício
Gimene.
3 – Com o
Município de Glicério
Começa no
divisor Congonhas – Água Limpa, na cabeceira do
córrego de Patrício Gimene, pelo qual desce
até sua foz no córrego Água Limpa;
sobe por êste córrego até a foz do
córrego de Francisco Liria; sobe por êste
córrego até sua cabeceira no divisor
Água Limpa – Bonito; segue por êste
divisor até a cabeceira do córrego São
Jorge, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Bonito.
4 – Com o
Município de Penápolis
Começa no
ribeirão Bonito, na foz do córrego São
Jorge; sobe pelo ribeirão Bonito até sua
cabeceira no espigão mestre Tietê – Feio
ou Aguapeí; segue por êste espigão
mestre até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão Grande.
5 – Com o
Município de Alto Alegre
Começa no
espigão mestre Tietê – Feio ou
Aguapeí na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Grande, pelo qual desce até o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira a da
água do E. Menedão.
6 – Com o
Município de Luiziânia
Começa no
ribeirão Grande, no ponto em que é cortado pela
reta do rumo Leste que vem da cabeceira da água de E.
Menchão; daí vai, em reta, à referida
cabeceira; desce por essa água até sua foz no
ribeirão Luziânia; sobe por êste
ribeirão até a foz da primeira água da
margem direita; sobe por êsta água até
sua cabeceira no divisor Luiziânia –
Promissão; alcança, na contravertente, a
cabeceira do córrego Água Branca, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Promissão,
onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
BRODOSQUI
(Instalado em 1914)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Batatais
Começa no
ribeirão da Mata, na foz do córrego da fazenda
Morro Grande; sobe pelo ribeirão da Mata até a
foz do córrego da margem esquerda que deságua
logo abaixo da sede da fazenda de M. Caetano; sobe por este
córrego da fazenda de M. Caetano até sua
cabeceira no espigão mestre Pardo –
Sapucaí; segue por êste espigão mestre
até o divisor entre o ribeirão do Silva,
à direita, e o ribeirão Claro, à
esquerda; prossegue por êste divisor até cruzar
com o contraforte entre o córrego Olhos
d’Água, à direita, e
ribeirão Claro, à esquerda; prossegue por
êste contraforte em demanda da junção
dêstes cursor de água; desce pelo
ribeirão Claro até o ponto onde é
cortado pela reta de rumo Leste-Oeste que vem da cabeceira mais
ocidental do córrego Pratinha; continua por esta reta
até a cabeceira mais ocidental do córrego
Pratinha, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
do Adão, logo abaixo da fazenda Alcídio.
2 – Com o
Município de Altinópolis
Começa no
ribeirão do Adão, na foz do córrego
Pratinha, que deságua logo abaixo da fazenda
Alcídio, na margem direita do ribeirão do
Adão; desce por êste e continua pelo
ribeirão da Prata até sua foz no rio Pardo.
3 – Com o
Município de Serrana
Começa do rio
Pardo, na foz do ribeirão da Prata; desce por
aquêle até a foz do ribeirão da
Figueira.
4 – Com o
Município de Ribeirão Prêto
Começa na foz
do ribeirão da Figueira, no rio Pardo e por êste
desce até a foz do ribeirão da Fazenda Jacutinga.
5 – Com o
Município de Jardinópolis
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Fazenda Jacutinga; prossegue
pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão da Fazenda
Jacutinga até o espigão que deixa, à
direita, as águas do ribeirão do Silva e,
à esquerda, as do ribeirão da Fazenda Jacutinga;
continua por êste espigão até o
contraforte da margem esquerda do ribeirão das Posses; segue
por Este contraforte em demanda da foz do córrego da Divisa,
no ribeirão das Posses; daqui segue em reta até a
foz do córrego do Claudino, no córrego
São Felipe; sobe pelo córrego do Claudino
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego São Felipe e as do ribeirão da
Mata; segue por êste divisor e pelo contraforte fronteiro em
demanda da foz do córrego da Fazenda Morro Grande, no
ribeirão da Mata, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
BROTAS
(Instalado em 1859)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Dourado
Começa no rio
Jacaré – Pepira, na foz do ribeirão do
Barreiro; alcança pelo contraforte fronteiro o divisor
Jacaré – Pepira – Bebedouro; segue por
este divisor em demanda da foz do ribeirão da
Água Virtuosa no ribeirão Bebedouro.
2 – Com o
Município de Ribeirão Bonito
Começa na foz
do ribeirão da Água Virtuosa no
ribeirão Bebedouro; sobe por êste até a
foz do córrego da Extrema, pelo qual sobe até sua
cabeceira; continua pelo espigão que deixa, ao Norte, as
águas do ribeirão Bebedouro e, ao Sul, as dos
ribeirões Bonito e Rasteira, até a cabeceira mais
ocidental do ribeirão de Santa Joana, pelo qual desce
até o rio Jacaré-Guaçu.
3 – Com o
Município de São Carlos
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do ribeirão de
Santa Joana e sobe por aquele até a foz do
ribeirão do Lobo.
4 – Com o
Município de Itirapina
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do ribeirão do
Lobo; sobe por êste até sua cabeceira mais
meridional; vai em reta, a cabeceira do córrego
Minúsculo pelo qual desce até sua foz no
córrego Morro Grande das Posses; vai em reta, à
cabeceira nororiental do córrego das Aranhas; desce por
êste até sua foz; contínua em reta
à cabeceira do córrego que deixa, à
esquerda, a sede da fazenda Santa Clara; desce por êste
córrego até sua foz no ribeirão
Tamanduá; segue por êste até a foz do
córrego Municipal; sobe por êste até
sua cabeceira oriental; vai em reta à cabeceira do
córrego Lindeiro, pelo qual desce até o
ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos; sobe por êste
até a foz do córrego da Divisa, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor entre as águas dos
ribeirões Jardim ou Pinheirinhos e dos Pintos; segue por
este divisor até a cabeceira mais oriental do
ribeirão dos Pintos.
5 – Com o
Município de São Pedro
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Jardim ou
Pinheirinhos, de um lado, e as do ribeirão dos Pintos, do
outro lado, na cabeceira mais oriental do ribeirão dos
Pintos, pelo qual desce até a foz do córrego
Gerivá; vai, em reta, a cabeceira mais oriental do
córrego Recreio; desce por este até o
ribeirão Grande e por este ainda até a foz do
córrego da Tapera, no bairro dos Gomes; segue pelo
contraforte fronteiro que leva ao espigão da margem direita
do ribeirão dos Bicudos; segue por este espigão
até a cabeceira mais oriental do córrego da
Fazenda Boa Esperança.
6 – Com o
Município de Torrinha
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa
Esperança, afluente do ribeirão Laranja Azeda, no
espigão mestre
Piracicaba-Jacaré-Guaçú; continua pelo
espigão mestre e pelo contraforte da margem esquerda do
ribeirão Grande até o divisor entre as
águas dos ribeirão Grande e as do
ribeirão Claro; segue por este divisor até a foz
do córrego Clarinho, no ribeirão Claro; sobe por
aquele até sua cabeceira mais ocidental; atravessa o
espigão em demanda da cabeceira mais oriental do
ribeirão da Pedra de Amolar e por este abaixo até
o ribeirão Pinheirinhos ou Cachoeira; segue em reta a foz do
córrego do Sul, no rio do Peixe.
7 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego do Sul; desce por aquele
até a foz do córrego da Fazenda da Boa Vista do
Paredão, pelo qual sobe até os aparados da serra
de Brotas e continua pelos aparados até alcançar
o córrego do Mamão, pelo qual desce
até o ribeirão do Barreiro e por este
até o rio Jacaré-Pepira, onde tiveram inicio
estas divisas.
DISTRITO DE
VARJÃO
Fica suprimido o
distrito de paz de Varjão, sendo seu território
anexado ao distrito da sede do município de Brotas.
MUNICÍPIO DE
BURI
(Instalado em 1922)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Paranapanema
Começa no
ribeirão Indaiatuba na foz do córrego
Barreirão; desce pelo ribeirão Indaiatuba e pelo
Enxovia até o rio Apiaí e por este até
o rio Paranapanema.
2 – Com o
Município de Angatuba
Começa na foz
do rio Apiaí, no rio Paranapanema; sobe por este
até a foz do ribeirão da Pescaria.
3 – Com o
Município de Itapetininga
Começa mo rio
Paranapanema na foz do ribeirão da Pescaria; sobe pelo rio
Paranapanema até a foz do ribeirão Lajeado de
Santa Isabel.
4 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Lajeado de Santa Isabel,
pelo qual sobe até a foz do córrego Lajeado da
pedra Chata, e ainda, por este até sua cabeceira mais
ocidental; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Lajeado da Pedra Chata-Lajeado do Pinheiro Seco; prossegue por este
divisor em demanda da foz do córrego da Sanga no
ribeirão Lajeado do Pinheiro Seco sobe por aquele
até sua cabeceira, indo daí em reta a cabeceira
do córrego da Divisa, e por este abaixo até o rio
Parapitanga; continua por nova reta a ponte de Basílio
Nunes, hoje Marcolino Nunes, sobre o rio Apiaí-Mirim.
5 – Com o
Município de Itapeva
Começa na
ponte de Basílio Nunes hoje Marcolino Nunes sobre o rio
Apiaí-Mirim; segue pelo divisor fronteiro contornando as
cabeceira do córrego Lajeado até a cabeceira mais
oriental do córrego dão Pirizal, pelo qual desce
até o rio Apiaí-Guaçú e por
este ainda, até a foz do córrego
Rincão Comprido pelo qual sobe até sua cabeceira
no espigão
Enxovia-Apiaí-Guaçú; segue pelo
espigão até a cabeceira amais oriental do
córrego Roseira, pelo qual desce até o
ribeirão Enxovia e por este ainda, até o
córrego do Tijuco Preto, pelo qual sobe até sua
cabeceira vai a cabeceira do córrego dos Ribeiros e desce
por este até o ribeirão do Morro Cavado
e por este, ainda até a foz do córrego Jacu, pelo
qual sobe até sua cabeceira no contraforte do
córrego Barreirão, alcança a cabeceira
do córrego Barreirão, pelo qual desce ao
ribeirão Indaiatuba, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distrito de Aracacu e Buri
Começa no rio
Apiaí-Guaçú, na foz do
ribeirão da Enxovia; sobe por aquele até a foz do
córrego do Rancho do Apiaí;sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo divisor
fronteiro em demanda da foz do córrego da Viúva,
no rio Paranapitanga, segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor Paranapitanga-Paranapanema; continua por este divisor em
demanda da ponte do Delfino sobre o rio Paranapanema, na estrada de
rodagem para Itapetininga.
MUNICIPIO DE BURITAMA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Baguaçu;
desce por aquele até a foz do ribeirão Mato
Grosso, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Pedra.
2 – Com o
Município de Turiúba
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego da Pedra;
sobe por este até onde é cortado pela reta de
rumo Oeste que vem da junção do
córrego da Mata com o córrego do Campo,
formadores do ribeirão das Palmeiras; daí, segue
pela reta, até a citada junção; segue
pelo contraforte fronteiro até o espigão Capivara
– Palmeiras; prossegue por este espigão
até a cabeceira do córrego Capivara, pelo qual
desce até a foz do córrego Coqueiro; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Capivara –
Ponte Nova; continua por este divisor até a cabeceira do
córrego Chatão, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Ponte Nova; desce por este
até sua foz no ribeirão Santa Bárbara.
3 – Com o
Município de Planalto
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
ribeirão Ponte Nova; desce pelo ribeirão Santa
Bárbara até o rio Tietê.
4 – Com o
Município de Glicério
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Santa
Bárbara; desce por aquele até a foz do
córrego das Congonhas.
5 – Com o
Município de Coroados
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego das Congonhas; desce por
aquele até a foz do ribeirão dos Baixotes; desce
por aquele até a foz do ribeirão
Baguaçu, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE BURITIZAL
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Igarapava
Começa no rio
do Carmo na foz do ribeirão da Bandeira; continua pelo
contraforte fronteiro até o contraforte entre as
águas do ribeirão da Bandeira, a direita, e o
córrego da Estivinha, a esquerda; segue por este contraforte
até o divisor entre as águas do
ribeirão da Bandeira e o córrego Pedra Branca;
continua por este divisor até o contraforte entre os
córregos Canindé e dos Camilos; segue por este
contraforte até a cabeceira do galho mais ocidental do
córrego dos Camilos, pelo qual desce até sua foz
no córrego Pedra Branca; desce pelo córrego Pedra
Branca, até a foz do córrego dos Menezes pelo
qual sobe até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do córrego Pedra Branca, a direita, e as do
córrego Paraíso a esquerda; continua por este
divisor até o espigão que separa as
águas do córrego Pedra Branca das do
córrego da Matinha; prossegue por este espigão
até a cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da Matinha, pelo qual desce até sua foz
no córrego da Cachoeirinha; desce pelo córrego da
Cachoeirinha até sua foz no ribeirão da
Fundão; desce por este ribeirão até a
foz do ribeirão do Pari, pelo qual sobe até a foz
do córrego do Campo Mimoso.
2 – Com o
Município de Pedregulho
Começa no
ribeirão do pari na foz do córrego do Campo
Mimoso sobe por este até a foz do córrego da
Paixão, e por este acima até sua cabeceira no
bairro do Moleque; vai daqui em reta a foz do córrego
José Pinheiro no ribeirão da Bandeira; sobe pelo
córrego José Pinheiro até a sua
cabeceira; vai, daí em reta, a cabeceira mais setentrional
do galho do Oeste do córrego do Inhame pelo qual desce
até o rio Ponte Nova.
3 – Com o
Município de Franca
Começa no rio
Ponte Nova, na foz do córrego do Inhame, desce por aquele
até a foz do córrego Jeriquara.
4 – Com o
Município de Ituverava
Começa no rio
Ponte Nova na foz do córrego Jeriquara; desce pelo rio Ponte
Nova, até sua foz no rio do Carmo, pelo qual desce
até a foz do ribeirão da Bandeira, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CABRÁLIA PAULISTA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Lucianópolis
Começa no rio
Alambari na foz da água da Boa Vista; sobe pelo rio Alambari
até a foz do ribeirão das Antas.
2 – Com o
Município de Duartina
Começa no rio
Alambari, na foz do ribeirão da Antas; sobe pelo rio
Alambari até a foz do ribeirão do Serrote; segue
pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre o
ribeirão Preto, a direita, e as águas do
Brás e da Capoeira, a esquerda; prossegue por este
contraforte até cruzar com o espigão mestre
Alambari – Batalha.
3 – Com o
Município de Piratininga
Começa no
espigão mestre Alambari-Batalha, no ponto de cruzamento com
o contraforte entre o ribeirão Preto e a água da
Capoeira. Segue pelo espigão mestre até cruzar
com o contraforte entre a água da Areia Branca, a direita, e
a água do Barro Preto e ribeirão Três
Barras, a esquerda; continua por este contraforte em demanda da foz da
água do Poço, no rio Alambari; sobe pela
água do Poço até sua cabeceira
oriental, no divisor Alambari-Turvo.
4 – Com o
Município de Agudos
Começa no
divisor Alambari-Turvo, na cabeceira oriental da água do
Poço; segue pelo divisor Alambari-Turvo até a
cabeceira meridional da água da Boa Vista.
5 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no
divisor Alambari-Turvo na cabeceira meridional da água da
Boa Vista, pela qual desce até sua foz no rio Alambari, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
CABREÚVA
(Instalado em 1859)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jundiaí
Começa no
espigão mestre Tietê –
Jundiaí, na cabeceira mais meridional do ribeirão
Santa Rita; segue pelo espigão mestre, deixando, a direita,
as águas do ribeirão do Pinhal ou
Jacaré, até cruzar com o contraforte que deixa, a
direita, as águas do córrego Caracol; continua
por este contraforte até a foz desse córrego, no
ribeirão da Cachoeira; sobe pelo ribeirão da
Cachoeira até sua cabeceira sudoriental; ganha o alto da
serra do Japi e pela cumiada desta prossegue, contornando as cabeceiras
do rio Guaxinduba, até o alto do seu contraforte que deixa,
a esquerda, as águas do ribeirão
Caaguaçú; segue por este contraforte
até a confluência deste com o ribeirão
da Cachoeira, formadores do rio Jundiuvira.
2 – Com o
Município de Pirapora de Bom Jesus
Começa na
confluência dos ribeirões
Caaguaçú a Cachoeira, formadores do rio
Jundiuvira; desce por este rio até sua foz no rio
Tietê.
3 – Com o
Município de São Roque
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Jundiuvira e desce pelo
rio Tietê até a foz do córrego Potribu
de Cima.
4 – Com o
Município de Itu
Começa
no rio Tietê, na foz do córrego Potribu de Cima;
desce por
aquele até a foz do ribeirão Itaguá,
que nasce na
povoação de Itaguá; sobe pelo
ribeirão
Itaguá até a foz do córrego da Fazenda
Morro
Grande e vai, em reta de rumo Norte, até o rio Piral, pelo
qual
sobe até o córrego Municipal; sobe por este
até
sua cabeceira e continua pelo divisor Pinhal –
Jundiaí,
até o espigão mestre Jundiaí
– Tietê,
caminha pelo espigão mestre até a cabeceira mais
meridional do ribeirão Santa Rita, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
CAÇAPAVA
(Instalado em 1855)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monteiro Lobato
Começa na
serra do Palmital na cabeceira mais setentrional do ribeirão
Tuvu; segue por esta serra até cruzar com o divisor entre as
águas dos ribeirões da Serra e da Santa Cruz.
2 – Com o
Município de Taubaté
Começa na
serra do Palmital, onde ela cruza o divisor entre as águas
dos ribeirões da Serra e Santa Cruz; caminha por este
divisor até a junção das
águas do ribeirão Santa Cruz com as do
córrego que vem da fazenda de José Benedito de
Alcântara; desce pelo ribeirão Santa Cruz
até a foz no rio Paraíba, e por este ainda
até a foz do córrego Pichoá ou Ponte
Alta, subindo por este até sua cabeceira mais meridional;
prossegue pelo espigão da margem direita das
águas do ribeirão Caçapava Velha,
até cruzar com o divisor entre as águas deste
último ribeirão, a direita, e as do
ribeirão Taperão ou Piraí, a esquerda.
3 – Com o
Município de Redenção da Serra
Começa no
espigão da margem direita do ribeirão
Caçapava Velha, onde cruza com o divisor entre as
águas deste ribeirão, a direita, e das dos
ribeirões Itaim e Taperão ou Pirai, a esquerda;
continua pelo ultimo divisor até a cabeceira do
córrego Fonsecada.
4 – Com o
Município de Jambeiro
Começa na
serra do Jambeiro, na cabeceira do córrego da Fonsecada, e
pela serra prossegue até a cabeceira mais meridional do
ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro.
5 – Com o
Município de São José dos Campos
Começa na
serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do ribeirão
Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; desce por este até o
rio da Divisa, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraíba; sobe por este até a foz do
ribeirão Butá, e sobe por este até a
forquilha de seus maiores formadores; daí, vai, em reta, a
cabeceira setentrional do ribeirão Tuvu, na serra do
Palmital, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CACHOEIRA PAULISTA
(Instalado em 1883)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cruzeiro
Começa no
divisor intermediário das águas dos
ribeirões Embaú e Passa Quatro na cabeceira do
córrego Mendanha; segue por este divisor até o
contraforte entre o ribeirão Piquete, a direita, e o
córrego Caxambu, a esquerda; prossegue por este contraforte
em demanda da foz do córrego Caxambu no ribeirão
Piquete, pelo qual desce até as foz no ribeirão
Passa Vinte e por este até o rio Paraíba, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão das Pedras, sobe
por este até o ribeirão do Alegre; sobe por este
até a foz do córrego da Dorotéia ou
Santa Cabeça, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão do Alegre, e a esquerda, as do ribeirão
do Paiol.
2 – Com o
Município de Silveiras
Começa na
cabeceira do córrego da Dorotéia ou Santa
Cabeça, no divisor entre as águas do
ribeirão do Alegre, a direita, e as do ribeirão
do Paiol, a esquerda; segue por este divisor até entroncar
com o divisor entre as águas do ribeirão do
Alegre e córrego Cantagalo; prossegue por este divisor
até a cabeceira do córrego da Divisa; desce por
este até sua foz no córrego Cantagalo, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Palmital; segue
pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Palmital,
até o divisor Palmital – Bocaina; caminha por este
divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do
córrego Nossa Senhora da Conceição;
prossegue por este contraforte em demanda da foz do córrego
Nossa Senhora da Conceição no rio Bocaina, pelo
qual sobe até a foz do rio Bravo; sobe por este
até a foz do ribeirão São Miguel, pelo
qual sobe até o córrego Urutaguá; sobe
por este até a foz do córrego do Ramilo Imboava,
pelo qual sobe e pelo galho Sul até sua cabeceira mais
meridional no espigão Paraíba –
Paraitinga, que é a serra do Quebra Cangalha; segue por esta
serra até a cabeceira mais setentrional do
córrego da Cachoeira.
3 – Com o
Município de Lorena
Começa na
serra do Quebra Cangalha que é o espigão entre o
rio Paraíba e Paraitinga, na cabeceira mais setentrional do
córrego da Cachoeira; segue pela crista da serra
até a cabeceira mais meridional do ribeirão
Caninhas; desce por este até o rio Paraíba; sobe
pelo rio Paraíba até a foz do córrego
Limoeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira; daí,
vai, em reta, ao espigão Branco – Piquete na
cabeceira sudoriental do ribeirão do Areão.
4 – Com o
Município de Piquete
Começa na
cabeceira sudoriental do ribeirão do Areão; pelo
qual desce ao ribeirão Piquete; sobe por este até
a foz do ribeirão Passa Quatro, e por este até a
foz do ribeirão Jaracatiá; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego
Mendalha, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão entre as águas dos ribeirões
Passa Quatro e Embaú, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE CACONDE
(Instalado em 1374)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tapiratiba
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Areias; sobe por este
até a foz do córrego do Retiro; segue por este
até sua cabeceira mais setentrional e vai em reta a
cabeceira do córrego da Fazenda Rosa Branca, que fica na
contravertente; desce por este córrego até o
córrego Faisqueirá continua por este sua foz no
ribeirão Cã-Cã, sobe por este
até a foz do ribeirão
Conceição e por este ainda até a foz
do córrego do Cedro, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental no espigão mestre entre os rios
Pardo e Sapucaí-Guaçú, já
na divisa com o Estado de Minas Gerais.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
espigão mestre entre os rios Pardo e
Sapucaí-Guaçú, na cabeceira mais
oriental do córrego do Cedro; segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até o ponto de cruzamento da serra da
Fumaça, com o contraforte entre as águas do
ribeirão Santo Antônio, a esquerda, e as do
córrego Cubatão a direita.
3 – Com o
Município de Divinolândia
Começa na
serra da Fumaça, no ponto de cruzamento com o contraforte
entre as águas do ribeirão Santo Antonio, a
esquerda, e as do córrego Cubatão, a direita;
segue pelo contraforte até o ribeirão Santo
Antonio, na foz do seu afluente da margem esquerda que
deságua cerca de 1,5 km. abaixo da fazenda Dona Ana, desce
pelo ribeirão Santo Antônio até a foz
do pequeno córrego da sua margem esquerda que
deságua cerca de 3 km. abaixo do afluente supra citado; sobe
por este córrego até sua cabeceira mais ocidental
e segue em reta ao espigão da margem esquerda do
ribeirão Quebra-Machado, no ponto em que termina a reta de
rumo Leste que vem da confluência do córrego da
Divisa ou Cascalho com seu afluente mais meridional do
córrego do Engano; segue pela referida reta até a
citada confluência; prossegue dessa confluência
pelo espigão da margem direita do córrego da
Divisa ou Cascalho e continua pelo divisor que deixa, a esquerda, as
águas do córrego do Sinal Geodésico ou
a Água Fria, indo a foz deste córrego, no
ribeirão Vargem Grande; segue pelo contraforte fronteiro em
demanda da cabeceira mais meridional do córrego do Cruzeiro,
pelo qual desce até sua foz no rio Pardo e por este
até a foz do córrego da Fazenda Fortaleza.
4 – Com o
Município de São José do Rio Pardo
Começa no rio
Pardo na foz do córrego da Fazenda Fortaleza; desce pelo rio
Pardo até a foz do ribeirão Areias, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Barrânia e Caconde
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Pardo e as
do rio Sapucaí-Guaçú, no ponto de
cruzamento com o espigão que deixa, a direita, o
ribeirão da Conceição e, a esquerda,
as do ribeirão São Mateus; prossegue por esse
espigão até alcançar a cabeceira mais
setentrional no ribeirão Bom Sucesso, e por este abaixo
até o ribeirão Bom Jesus, pelo qual desce
até a foz do córrego de São
Gonçalo; sobe por este até a sua cabeceira
sudoriental, no divisor entre as águas do rio Pardo, a
direita, e as do ribeirão Santa Barbara, a esquerda,
já nas divisas de Minas Gerais.
MUNICÍPIO DE
CAFÉLANDIA
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guaimbê
Começa no
córrego Cambará, na foz da Água que
passa ao Norte da sede da fazenda Cambara; desce pelo
córrego Cambará até a foz da segunda
água da margem esquerda; segue pelo contraforte que deixa, a
esquerda, essa água até cruzar com o divisor da
margem esquerda do ribeirão Chantobled ou da Água
Preta; continua por este divisor até a cabeceira da
água Santa Maria; desce pelas águas Santa Maria e
Santa Elza até sua foz no rio Feio.
2 – Com o
Município de Lins
Começa no rio
Feio, na foz da água Santa Elza; segue pelo contraforte
fronteiro até o contraforte entre as águas do
córrego Lagoa ou Liliana, a esquerda, e as das Duas Pontes
Valônia, a direita; continua PR este contraforte
até o divisor Feio – Dourado; prossegue por este
divisor até a cabeceira da água Azul; desce por
esta água até sua foz no ribeirão
Grande, pelo qual desce até sua foz no rio Dourado; desce,
ainda, pelo rio Dourado até a foz do córrego
Anhumas; sobe pelo córrego Anhumas até sua
cabeceira mais setentrional do divisor Dourado –
Tietê.
3 – Com o
Município de Sabino
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego Anhumas; segue pelo
divisor entre as águas do rio Dourado, a direita, e as do
rio Tietê, a esquerda, até a cabeceira do
córrego Macuquinho, pelo qual desce até sua foz
no córrego Macuco; desce pelo córrego Macuco
até sua foz no rio Tietê.
4 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Macuco; sobe pelo rio
Tietê até a foz do córrego da
Onça.
5 – Com o
Município de Pongai
Começa no rio
Tietê na foz do córrego da Onça; sobe
por este até a sua cabeceira mais meridional; procura o
divisor que deixa o ribeirão Cervão, a direita, e
o ribeirão Sucuri, a esquerda; prossegue por este divisor
até o divisor Tietê – Dourado, pelo qual
caminha a procura da cabeceira mais setentrional do córrego
São João.
6 – Com o
Município de Guarantã
Começa no
divisor Tietê – Dourado na cabeceira mais
setentrional do córrego São João, pelo
qual desce até o córrego Ponte Funda, pelo qual
desce até sua foz no rio Dourado; continua pelo contraforte
fronteiro até o contraforte que deixa, a esquerda, o
córrego da Despedida, e, a direita, o córrego
Araci; continua por este contraforte até o divisor Dourado
– Lagoa; segue por este divisor até cruzar com o
contraforte que deixa, a esquerda, as águas do
córrego do Uru; continua por este contraforte em demanda da
foz do córrego do Uru no córrego da Lagoa; sobe
pelo córrego da Lago até a foz da água
do Ricci, pela qual sobe até sua cabeceira ocidental no
divisor Lagoa – Boa Vista; alcança na
contravertente a cabeceira mais próxima do galho oriental do
córrego Boa Vista, pelo qual desce até a sua foz
no córrego Saltinho, sobe pelo córrego Saltinho
até sua cabeceira no divisor Dourado – Feio; segue
por este divisor até a cabeceira do córrego das
Pacas, pelo qual desce até sua foz no rio Feio; sobe pelo
rio Feio até a foz do ribeirão Inhema, pelo qual
sobe até a foz da água do Progresso.
7 – Com o
Município de Júlio de Mesquita
Começa no
ribeirão Inhema na foz da água do Progresso, pela
qual sobe até a cabeceira de seu galho norocidental no
divisor Inhema – Chantebled ou Água Preta; segue
por este divisor até cruzar com o contraforte que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Chantebled ou
Água Preta águas que passa pela colônia
da fazenda Chantebled; prossegue por este contraforte em demanda da foz
da água da Sede no ribeirão Chantebled ou
Água Preta; daí, vai, em reta, a foz da
água que passa ao Norte da Sede fazenda Cambará,
no córrego Cambará, onde tiveram inicio estas
divisas.
a) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Bacuriti e Simões
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Relógio
Queimado, pelo qual sobe e por seu galho da esquerda até sua
cabeceira; segue pelo contraforte entre as águas do
córrego do Meio à direita, e as do
ribeirão do Cervão, à esquerda,
até entroncar com o divisor entre os rios Tietê
– Dourado.
2 – Entre os
Distritos de Bacuriti e Cafelândia
Começa no
divisor entre as águas do rio Tietê a direita, e
as do rio Dourado, a esquerda, no ponto de cruzamento com o contraforte
entre as águas do ribeirão do Cervão e
as do córrego do Meio; segue pelo divisor Tietê
– Dourado até a cabeceira do córrego
Macuquinho.
3 – Entre os
Distritos de Cafelândia e Simões
Começa no
divisor entre as águas do rio Tietê a esquerda, e
as do rio Dourado, a direita, no ponto de entroncamento com o
contraforte entre as águas do córrego do Meio e
as do ribeirão do Cervão; segue pelo divisor
Tietê – Dourado, até cruzar com o
divisor Cervão - Sucuri.
4 – Entre os
Distritos de Cafelândia e Cafesópolis
Começa no rio
Feio, na foz do córrego das Pacas; desce pelo rio Feio
até a foz do córrego Santa Elza.
MUNICÍPIO DE
CAIABU
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa no
ribeirão Mandaguari na foz do córrego do
Acampamento; desce pelo ribeirão Mandaguari até
sua foz no rio do Peixe.
2 – Com o
Município de Miriópolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Mandaguari; sobe pelo rio do
Peixe até o ribeirão São
José ou Cristal.
3 – Com o
Município de Martinópolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão São José
ou Cristal; sobe por este até sua cabeceira no divisor entre
os ribeirões São José ou Cristal e
Santa Tereza; segue daí pelo divisor até cruzar
com o contraforte entre o córrego São Francisco,
a direita, e o córrego Lindeiro, a esquerda; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Lindeiro,
no ribeirão Santa Tereza; continua pelo contraforte
fronteiro entre as águas do córrego Saltinho, a
direita, e as do córrego Encantado, a esquerda,
até o divisor entre as águas do
ribeirão Santa Tereza de um lado, o córrego
Jacaré do outro lado; prossegue por este divisor
até a cabeceira oriental do córrego Saracura.
4 – Com o
Município de Indiana
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Santa Tereza a
direita, e as do córrego Jacaré, a esquerda, na
cabeceira oriental do córrego Saracura, pelo qual desce
até sua foz no córrego do Acampamento; desce pelo
córrego do Acampamento até um ponto situado a
duzentos metros a montante de sua foz no ribeirão Mandaguari.
5 – Com o
Município de Regente Feijó
Começa no
córrego do Acampamento num ponto situado a duzentos metros a
montante de sua foz no ribeirão Mandaguari; desce pelo
córrego do Acampamento até sua foz no
ribeirão Mandaguari, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Boa Esperança D’Oeste e Iubatinga
Começa na foz
da água Junqueira ou da Fazenda Floresta, no
ribeirão São José ou Cristal;
daí, vai, em reta, a estrada Esperança
d’Oeste – Iubatinga, num ponto
eqüidistante do centro das referidas vilas; deste ponto
continua pelo contraforte da margem direita do córrego
Patrimônio até a cabeceira do córrego
do Bispo, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Mandaguari.
2 – Entre os
Distritos de Saiabu e Iubatinga
Começa no
ribeirão Mandaguari na foz do ribeirão Santa
Tereza, pelo qual sobe até a foz do córrego
Siegired ou Saudade; sobe por este córrego até
sua cabeceira mais oriental, no divisor Mandaguari –
São José ou Cristal; daí continua por
este divisor em demanda da cabeceira do córrego Bananinha,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
São José ou Cristal.
MUNICÍPIO DE
CAIEIRAS
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cajamar
Começa no rio
Juqueri, na foz do córrego Itaim: daí, segue em
reta de rumo Norte ate cortar o divisor entre as águas do
córrego do Itaim, afluente do ribeirão
Tabuões, e as do córrego Olhos
d’Água; daí, vai por nova reta, a foz
do córrego do Felix no ribeirão dos
Tabuões.
2 – Com o
Município de Franco da Rocha
Começa na foz
do córrego do Felix no ribeirão
Tabuões: segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor entre as águas do córrego do Felix, a
esquerda, e do córrego Olhos d’Água, a
direita; segue por este divisor até alcançar a
cabeceira mais ocidental do córrego do Tanque Velho; desce
por este ate sua foz no córrego do Abreus; desce por este
córrego até onde é cortado por uma
reta de rumo Oeste que vem da foz do córrego da Coldua, no
rio Juqueri; segue por esta reta até a citada foz; sobe pelo
córrego da Colônia, até sua cabeceira;
segue pelo divisor entre o córrego Cresciuma, a direita, e o
rio Juqueri, a esquerda, até o divisor Cresciuma –
Santa Inês; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego do Engenho, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Santa Inês.
3 – Com o
Município de Mairiporã
Começa no
ribeirão Santa Inês, na foz do córrego
do Engenho; sobe pelo ribeirão Santa Inês,
até a foz do córrego Claro; daí;
continua pelo contraforte fronteiro entre o ribeirão Santa
Inês, a direita, e o córrego Claro, a esquerda,
até cruzar a serra da Cantareira.
4 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
serra da Cantareira, no ponto de cruzamento com o contraforte entre o
ribeirão Santa Inês e o córrego Claro;
segue pela serra da Cantareira até a serra do
Ajuá; pela qual continua até a cabeceira mais
meridional do ribeirão dos Pinheirinhos pelo qual desce
até sua foz no rio Juqueri; desce pelo rio Juqueri
até a foz do córrego Itaim, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CAIUÁ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Epitácio
Começa no
ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz na foz do
córrego São João ou Prata;
daí vai em reta a foz do córrego Santa Cruzinha
no ribeirão Santo Anastácio; sobe pelo
córrego Santa Cruzinha até sua cabeceira no
divisor Santo Anastácio – Caiuá; deste
ponto vai em reta ao quilometro 880 da Estrada de Ferro Sorocabana,
donde vai por nova reta ao ribeirão do Veado no ponto onde
é cortado pela reta Caiuá; segue pela reta
Caiuá até cortar o rio do Peixe.
2 – Com o
Município de Panorama.
Começa no rio
do Peixe, no ponto onde é cortado pela reta
Caiuá; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão Pederneiras.
3 – Com o
Município de Presidente Wenceslau
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Pederneiras, pelo qual sobe
até a foz do córrego Água Sumida; sobe
por este córrego até sua cabeceira; continua pelo
divisor que separa as águas do rio do Peixe das do
ribeirão do Veado, até cruzar com o contraforte
que finda neste ribeirão na foz da água da
Colônia; segue por este contraforte em demanda da citada foz;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas da Colonia até o divisor
Veado-Caiuá; segue por este divisor até a
cabeceira setentrional da água Andorinha pela qual desce
até sua foz no ribeirão Caiuá;
daí, vai em reta ao divisor Caiuá –
Santo Anastácio, na cabeceira do córrego Santa
Maria, pelo qual desce até sua foz no rio Santo
Anastácio.
4 – Com o
Município de Marabá Paulista
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do córrego Santa Maria;
desce pelo rio Santo Anastácio até a foz do
córrego Jaguatirica, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Santo Anastácio – Guachos ou
Santa Cruz; segue por este divisor que separa as águas do
rio Santo Anastácio, a direita, e as do córrego
São João ou Prata, a esquerda, em demanda da foz
deste córrego no ribeirão dos Guachos ou Santa
Cruz, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CAJAMAR
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jundiaí
Começa no
ribeirão da Cachoeira, no ponto onde é cortado
pela reta do rumo Norte, que vem da foz do córrego Tanquinho
no ribeirão Panunduva; sobe pelo ribeirão
Cachoeira até a foz do córrego da Fazenda, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais oriental; segue pelo
divisor fronteiro em demanda da serra dos Cristais, que é o
espigão entre as águas dos rios Tietê e
Jundiaí; prossegue pela serra dos Cristais até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão Tabuões.
2 – Com o
Município de Franco da Rocha
Começa na
serra dos Cristais na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Tabuões, pelo qual desce até
a foz do córrego do Felix.
3 – Com o
Município de Caieiras
Começa no
ribeirão Tabuões, na foz do córrego do
Felix; daí, vai em reta, ao divisor entre as
águas dos córregos – Olhos
D’Água e Itaim, afluente do ribeirão
Juqueri-Mirim ou Tabuões, na extremidade da reta de rumo
Note, que vem da foz do córrego Itaim, no rio Juqueri.
4 – Com o
Município de São Paulo
Começa no rio
Juqueri, na foz do córrego Itaim, pelo qual sobe
até a foz do córrego Paiol Velho.
5 – Com o
Município de Santana de Parnaíba
Começa no
córrego Itaim na foz do córrego Paiol Velho, pelo
qual sobe até a foz do córrego, qual nasce ao Sul
do morro do Polvilho; daí, segue pelo contraforte da margem
direita do rio Jaguari, em demanda da foz deste rio, no rio Juqueri,
pelo qual desce até a foz do córrego do Morro do
Mateus.
6 – Com o
Município de Pirapora do Bom Jesus
Começa no rio
Juqueri, na foz do córrego do Morro do Mateus; continua pelo
contraforte da margem direita do córrego do Morro do Mateus,
até cruzar com o divisor Morro do Mateus –
Panunduva; prossegue por este divisor, em demanda da foz do
córrego do Tanquinho, no ribeirão Panunduva;
daí vai, em reta de rumo Norte, até
alcançar o ribeirão da Cachoeira, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CAJOBI
(Instalado em 1927)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Olímpia
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Capituvinha; sobe por este
até sua cabeceira mais setentrional, continua pelo
contraforte fronteiro até atingir o espigão que
deixa, a direita, as águas do córrego Bebedouro
do Turvo, e, a esquerda, as do córrego Olhos
d’Água; caminha por este espigão
até alcançar a cabeceira do córrego da
Fazenda Santana.
2 – Com o
Município de Severinia
Começa na
cabeceira do córrego da Fazenda Santana; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do
córrego Olhos d’Água e, a direita, as
do córrego Bebedouro do Turvo e Ribeirãozinho,
até o contraforte da margem direita do córrego
Barrinha; continua por este contraforte em demanda da foz do
córrego Barrinha no córrego do Bambu, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais oriental; daí, segue
em reta a cabeceira subocidental do córrego do
Alípio e daí continua por outra reta a cabeceira
subocidental do córrego do Abílio de Almeida.
3 – Com o
Município de Monte Azul Paulista
Começa na
cabeceira subocidental do córrego de Abílio de
Almeida; segue pelo contraforte que deixa, a esquerda, o
córrego Barro Preto ou Domiciano e, a direita, as
águas do córrego das Palmeiras ou Aurora,
até cruzar com o espigão entre as
águas do córrego Barro Preto ou Domiciano e as do
córrego Coqueiros; prossegue por este espigão
até entroncar com o contraforte que deixa, a esquerda, o
córrego do Matadouro; continua por este contraforte em
demanda da foz do córrego da Fazenda Santa Rosa, no
córrego do Matadouro; sobe pelo córrego da
Fazenda Santa Rosa até sua cabeceira subocidental no divisor
Matadouro – Turvo, pelo qual segue até a cabeceira
mais setentrional do córrego da Fazenda São
João; desce por este abaixo até o
córrego do Souza, pelo qual desce até sua foz no
rio Turvo.
4 – Com o
Município de Paraíso
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Souza; desce por aquele
até a foz do córrego da Baixa e por este sobe
até sua cabeceira; segue pelo espigão Turvo
– Onça, até cruzar com o contraforte
entre o córrego Maria Alves ou dos Coelhos, de um lado, e o
córrego das Pedras do outro lado; continua por este
contraforte em demanda da cabeceira do córrego dos Porcos
pelo qual desce até o ribeirão da Onça.
5 – Com o
Município de Catanduva
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
dos Porcos; desce pelo primeiro até a foz do
córrego Águas Claras.
6 – Com o
Município de Tabapuã
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Águas Claras; desce pelo primeiro até o rio Turvo
e por este abaixo até a foz do córrego
Capituvinha, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cajobi e Embaúba
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Baixa; desce pelo rio Turvo
até a foz do ribeirão da Onça.
2 – Entre os
Distritos de Cajobi e Monte Verde Paulista
Começa no
divisor entre os córregos Barrinha e do Bule, na cabeceira
do primeiro córrego que deságua no
córrego do Bule a jusante da foz do córrego
Matias; desce por esse córrego até sua foz no
córrego do Bule; continua pelo contraforte que deixa, a
esquerda, o córrego do Matias, até o divisor Bule
– Parra; prossegue por este divisor até a
cabeceira norocidental do córrego Parra, pelo qual desce
até a confluência com o galho setentrional;
daí vai, em reta a junção dos dois
galhos mais altos do córrego São Geraldo, de onde
vai por nova reta a cabeceira ocidental do córrego De Larco;
desce por este córrego até sua foz no
córrego Antonio Belo; sobe por este córrego
até a foz do córrego da Fazenda Santa Rita, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Belo –
Matadouro.
MUNICIPIO DE CAJURU
(Instalado em 1866)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Altinópolis
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Araraquara; sobe por este até a foz do
córrego da Prata, vai por este acima até sua
cabeceira mais oriental; segue pelo espigai que deixa, a direita, as
águas do rio Araraquara, e, a esquerda, as do
ribeirão do Adão, em demanda da foz do
ribeirão do Cervo no ribeirão Araraquara; sobe
por este até a foz do córrego Laranjal.
2 – Com o
Município de Santo Antônio da Alegria
Começa no
ribeirão Araraquara, na foz do córrego Laranjal;
sobe por aquele até a foz do córrego Barreiro das
Antas e por este acima até sua cabeceira mais meridional na
serra da Laje; segue pela cumiada desta serra e pela de Frei
Custódio, até cruzar com o divisor entre o
ribeirão Vermelho e o rio Cubatão.
3 – Com o
Município de Cassa dos Coqueiros
Começa na
serra de Frei Custodio, no ponto de cruzamento com o divisor entre o
ribeirão Vermelho e o rio Cubatão; continua pelo
divisor que deixa a esquerda, as águas do rio
Cubatão, e, a direita, as do ribeirão Vermelho,
até atingir a cabeceira do córrego do Furtado,
pelo qual desce até a foz do córrego das
Palmeiras; sobe por este e por seu galho meridional até sua
cabeceira; continua pelo contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do rio Cubatão, e, a direita, as do
córrego São João, até a
cabeceira do córrego do Barreiro; desce por este
até o rio Cubatão; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor que deixa a direita, as
águas dos córregos encantado e da Serra;
prossegue por este divisor até a cabeceira mais setentrional
do córrego Contenhas, pelo qual desce até os
aparados da serra do mesmo nome.
4 – Com o
Município de Mococa
Começa onde
os aparados da Serra das Contendas são cortados pelo
córrego das Contendas; segue pelos aparado da serra das
Contendas, até o contraforte da margem esquerda do
córrego da Fazenda da Serra; segue por este contraforte
até alcançar a confluência do
córrego da Fazenda da Serra no ribeirão da
Boiana; desce por este até sua foz no rio Pardo.
5 – Com o
Município de Tambaú
Começa na foz
do ribeirão da Boiada, no rio Pardo, e desce por este
até a foz do ribeirão Quebra-Cuia.
6 – Com o
Município de Santa Rosa de Viterbo
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Quebra-Cuia; desce por aquele
até a foz do ribeirão das Águas
Claras.
7 – Com o
Município de São Simão
Começa na foz
do ribeirão das Águas Claras no rio Pardo; desce
por este até a foz do ribeirão da Prata.
8 – Com o
Município de Serra Azul
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Prata; desce pelo rio Pardo
até a foz do rio Araraquara, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cajuru e Cruz da Esperança
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Sertãozinho; sobe por
este até sua cabeceira; ganha o espigão que
contorna a cabeceira do ribeirão do Bosque e continua pelo
contraforte entre este ribeirão, a esquerda, e o
córrego da Esperança, a direita, até a
junção das duas águas; segue pelo
contraforte que deixa o córrego das Posses, a esquerda, e o
córrego da Esperança, a direita, até
alcançar a cabeceira mais meridional do córrego
do Cacho pelo qual desce até o rio Araraquara; desde por
este até a foz do córrego dão Prata.
MUNICÍPIO DE
CAMPINAS
(Instalado em 1797)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Sumaré
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
Capivari e, a esquerda; as do ribeirão do Quilombo, na
cabeceira mais ocidental do córrego Comprido; segue por este
espigão até o divisor entre as águas
do ribeirão do Quilombo e as do rio do Castelo; continua por
este divisor até o divisor entre as águas do
ribeirão que passa na vila de Hortolândia, a
esquerda, e as do ribeirão do Quilombo, a direita; continua
por este divisor até o contraforte entre o
córrego do Pari, a esquerda, e o ribeirão do
Quilombo, a direita; segue por este contraforte até a foz do
córrego do Pari no ribeirão do Quilombo; desce
pelo ribeirão do Quilombo até a foz de um
córrego da margem direita, que deságua cerca de
2,5 km. a jusante da foz do córrego da Fazenda Nova Veneza;
sobe por aquele córrego até sua cabeceira; segue
pelo contraforte da margem esquerda do córrego da Fazenda
Nova Veneza até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão do Quilombo e as do rio
Atibaia; continua por este divisor até a cabeceira do
córrego da Fazenda Foguete.
2 – Com o
Município de Americana
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão do Quilombo e
as do rio Atibaia, na cabeceira do córrego da Fazenda
Foguete, cabeceira que fica a Leste da sede da Fazenda Foguete; desce
por esse córrego até sua foz no rio Atibaia;
continua pelo contraforte fronteiro até o espigão
entre os rios Atibaia e Jaguari.
3 – Com o
Município de Cosmópolis
Começa no
espigão Jaguari-Atibaia, no ponto de cruzamento com o
contraforte que more no rio Atibaia, na foz do córrego da
Fazenda Foguete; segue pelo espigão Jaguari-Atibaia
até o contraforte que deixa, a esquerda, o
córrego da Lago Azul; continua por este contraforte em
demanda da cabeceira do córrego Jacaré, pelo qual
desce até sua foz no rio Jaguari; sobe pelo rio Jaguari,
até a foz do córrego Meia Lua.
4 – Com o
Município de Jaguariúna
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego Meia Lua, pelo qual sobe
até sua cabeceira ocidental, no divisor Jaguari-Atibaia;
alcança, na contravertente, a cabeceira oriental do
córrego São Francisco, pelo qual desce
até sua foz no rio Atibaia; sobe pelo rio Atibaia
até a foz do córrego da Fazenda Mato Dentro; sobe
por este córrego até a cabeceira do galho
oriental; continua divisor Atibaia-Jaguari, em demanda da foz do
córrego da Fazenda de Carlos Aranhas, no rio Jaguari.
5 – Com o
Município de Pedreira
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha. Sobe
pelo rio Jaguari até a foz do córrego da Fazenda
Recreio ou Bom Retiro; vai, daí, em reta, a foz do
córrego da Linde, no rio Jaguari e por este acima
até a foz do córrego da Vendinha do Jaguari.
6 – Com o
Município de Itatiba
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego da Vendinha do Jaguari; continua
pelo contraforte da margem direita deste córrego em demanda
da serra das Cabras e por este serra prossegue em demanda do morro
Agudo do Franco; daí, vai, pelo espigão
até o contraforte da margem direita do córrego da
Fazenda Espírito Santo do Morro Agudo; continua por este
contraforte em demanda da foz do referido córrego, no rio
Atibaia.
7 – Com o
Município de Valinhos
Começa no rio
Atibaia, na foz do córrego da Fazenda Espírito
Santo do Morro Agudo; desce pelo rio até a foz do
córrego da Fazenda Baronesa de Atibaia; sob por este
até sua cabeceira do galho da esquerda; continua pelo
espigão fronteiro até o contraforte que finda na
foz de um pequeno córrego, no ribeirão Samambaia
cerca de dois quilômetros abaixo da
estação de Samambaia; segue pelo contraforte
até a citada foz; sobe pelo pequeno córrego
até sua cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor que deixa, a direita, o rio Capivari e, a
esquerda, o ribeirão dos Pinheiros, até cruzar
com o divisor que deixa, a direita, as águas do
córrego Serra d’Água ou da Fazenda
Jambeiro e, a esquerda, as dos córregos da Fazenda
Jacupiranga e da Fazenda São Pedro; segue por este divisor
em demanda da foz do córrego da Fazenda São
Pedro, no rio Capivari e por este rio sobe até a foz do
córrego da Fazenda Rio da Prata.
8 – Com o
Município de Jundiaí
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego da Fazenda Rio da Prata; segue
em reta a cabeceira oriental do córrego Bom Fim; desce por
este até o tanque da Fazenda Bom Fim.
9 – Com o
Município de Indaiatuba
Começa no
tanque da Fazenda Bom Fim; desce pelo rio Capivari-Mirim,
até a foz do primeiro córrego da margem direita,
abaixo do córrego Mato Dentro.
10 – Com o
Município de Monte Mor
Começa no rio
Capivari-Mirim, na foz do primeiro córrego da margem
direita, abaixo do córrego Mato Dentro; sob pelo citado
córrego até sua cabeceira no espigão
entre os rios Capivari-Mirim e Capivari; segue por este
espigão até a cabeceira do córrego que
desemboca acima da ponte dos Gonçalves; desce por este
córrego até o rio Capivari, pelo qual desce
até o córrego Campo Grande; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental, de onde vai, em reta a
junção dos dois galhos mais altos do
córrego Comprido; sobe pelo galho mais norocidental
até sua cabeceira mais ocidental no espigão
Capivari-Quilombo, onde tivera inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Barão de Geraldo e Paulínia
Começa no
ribeirão do Quilombo, na foz do córrego da
fazenda Deserto; segue pelo contraforte entre este córrego,
a esquerda, e as águas do ribeirão do Quilombo, a
direita, até o divisor que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão do Quilombo e, a direita, as do
ribeirão das Anhumas; segue por este divisor em demanda da
cabeceira meridional do córrego da Fazenda do Quilombo;
desce por este até o ribeirão das Anhumas, pelo
qual desce até sua foz no rio Atibaia; sobe por este
até a foz do córrego São Francisco.
2 – Entre os
Distritos de Barão de Geraldo e Campinas
Começa no rio
Atibaia, na foz do córrego São Francisco; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor Atibaia –
Anhumas prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego da fazenda Ponte Alta, no ribeirão das
Anhumas; continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, o
ribeirão das Anhumas, em demanda da confluência
dos galhos oriental e ocidental do córrego da Fazenda Santo
Antônio, segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor da margem direita do ribeirão do Quilombo; prossegue
por este divisor em demanda da cabeceira da água que passa
ao Norte da sede da fazenda Monjolinho; desce por esta água
até sua foz no ribeirão do Quilombo, pelo qual
desce até a foz do córrego do Pari.
3 – Entre os
Distritos de Campinas e Souzas
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego da Fazenda Roseira; sobe por este
até sua cabeceira; ganha o contraforte
intermediário dos dois ramos do córrego da
Fazenda Angélica, indo a confluência dessas duas
águas e desce pelo córrego até o rio
Atibaia; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que
deixa, a direita, as águas dos ribeirões do
Tanquinho e das Anhumas, e a esquerda, as do rio Atibaia; segue por
este divisor até a cabeceira do pequeno córrego
da Lapa, pelo qual desce até o córrego da Fazenda
da Baronesa de Atibaia.
4 – Entre os
Distritos de Joaquim Egidio e Souzas
Começa no rio
Atibaia, na foz do ribeirão dos Pinheiros,
ribeirão a montante da ponte da estrada Joaquim Egidio
– Valinhos; segue pelo contraforte fronteiro entre as
águas do córrego da Fazenda Riquem, a direita, e
as do rio Atibaia, a esquerda até o divisor entre o rio
Atibaia e o ribeirão das Cabras; prossegue por este divisor
em demanda da foz do córrego da Chácara Belmonte,
no ribeirão das Cabras; sobe pelo córrego da
Chácara Belmonte até sua cabeceira; segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão das Cabras, a
direita, e as do rio Atibaia, a esquerda, em demanda da cabeceira do
primeiro córrego da margem esquerda do ribeirão
da Fazenda de Antonio Souza Queiroz, córrego a montante da
sede da referida fazenda; desce por esse córrego
até o ribeirão da Fazenda de Antonio Souza
Queiroz, pelo qual desce até o primeiro córrego
da margem direita a jusante da sede da fazenda em questão;
sobe por este córrego até sua cabeceira no
divisor da margem esquerda do rio Jaguari; prossegue por este divisor
até a cabeceira do segundo afluente da margem esquerda do
rio Jaguari a montante da usina; desce por esse afluente até
a sua foz no rio Jaguari.
MUNICÍPIO DE
CAMPOS DO JORÃO
(Instalado em 1934)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São bento do Sapucaí
Começa no
ribeirão do Lajeado, na foz do ribeirão dos
Melos; deste ponto vai em reta a confluência dos principais
formadores do ribeirão do Paiol Velho; daí, vai,
em reta, de rumo Norte até o ribeirão Barradas,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental, no divisor
da margem esquerda do rio Sapucaí; segue por este divisor
até a cabeceira mais ocidental do ribeirão dos
Marmelos, pelo qual desce até a foz do córrego
Campista; sobe por este até sua cabeceira setentrional no
espigão que contorna as cabeceira do ribeirão do
Jacu, já nas divisas de Minas Gerais.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
espigão divisor entre as águas do
ribeirão do Jacu, a esquerda, e as do ribeirão
dos Marmelos, a direita, na cabeceira setentrional do
córrego Campista; segue pelas divisas com o Estado de Minas
Gerais até o ponto onde o contraforte
Sapucaí-Guaçú – Bicas cruza
com a serra da Mantiqueira.
3 – Com o
Município de Guaratinguetá
Começa
no alto da serra da Mantiqueira, no pião divisor entre as
águas dos rios
Sapucaí-Guaçú, Piangui e Bicas; segue
pela cumiada da serra até cruzar com o divisor que deixa, a
esquerda, as águas do rio Guaratinguetá e, a
direita, as do ribeirão dos Buenos ou dos Moreiras.
4 – Com o
Município de Pindamonhangaba
Começa no
alto da serra da Mantiqueira, onde ela cruza com o divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão dos Buenos ou dos
Moreiras e, a esquerda, as do rio Guaratinguetá; segue pela
crista da serra até o contraforte entre os
ribeirões dos Barreiros e do Lajeado.
5 – Com o
Município de Santo Antônio do Pinhal
Começa na
serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as
águas dos ribeirões dos Barreiros e do Lajeado;
segue por este contraforte até a foz do córrego
do Sarratorios, no ribeirão do Lajeado, pelo qual desce
até a foz do ribeirão dos Melos, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE CAMPOS
NOVOS PAULISTA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Echaporã
Começa
na água da Lagoa, na foz da água do Monjolo Velho
ou da
Colonia, pela qual sobe até as cabeceira no divisor Veado
–
São José; segue por este divisor até a
cabeceira
da primeira água da margem direita da água do
Cateto, a
montante de sua foz no córrego São
José; desce por
aquela água até a água do Cateto pelo
qual desce
até sua foz no ribeirão São
José.
2 – Com o
Município de Marília
Começa
na foz da água do Cateto, no ribeirão
São
José, pelo qual desce até a foz do
córrego
Água Boa.
3 – Com o
Município de Ocançú
Começa na foz
do córrego Água Boa no ribeirão
São José; segue pelo contraforte entre as
águas deste córrego, a esquerda, e as das
águas Viúvas, Vita e Pavão, a direita,
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão São José e as do
ribeirão Palmital; caminha por este divisor até
encontrar o contraforte que finda no córrego Palmital, na
foz do córrego Fundo; segue por este contraforte
até a citada foz; desce pelo córrego Palmital
até desembocar no rio Novo, pelo qual sobe até a
foz do córrego da Lidia; sobe ainda por este até
o córrego São Francisco e, por este ainda,
até sua cabeceira no divisor rio Novo –
ribeirão Borda do Campo; segue por este divisor
até o espigão entre as águas do rio
Novo e as do ribeirão Santo Inácio.
4 – Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa no
espigão que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Santo Inácio e, a direita, as do rio
Novo no ponto de cruzamento com o divisor entre ribeirão
Borá do Campo e rio Novo. Segue pelo espigão rio
Novo – ribeirão Santo Inácio,
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Jacutinga e as do córrego do Capim.
5 – Com o
Município de Salto Grande
Começa onde o
espigão entre as águas do ribeirão
Santo Inácio e rio Novo, cruza com o divisor entre as
águas do ribeirão Jacutinga, a direita, e as do
córrego do Capim, a esquerda; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Palmitalzinho; desce
por este até o córrego Pântano, pelo
qual desce até sua foz no rio Novo.
6 – Com o
Município de Ibirarema
Começa no rio
Novo, na foz do córrego do Pântano; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Santa Rosa, pelo
qual sobe até a foz da água da Onça;
7 – Com o
Município de Platina
Começa na foz
da água da Onça, no ribeirão Santa
Rosa; sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as
águas do rio Novo, a direita, e ribeirão do
Veado, a esquerda; segue por este divisor até a cabeceira da
água da Lagoa, pela qual desce até sua
confluência com a água do Monjolo Velho ou
Colônia, onde tivera inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CANANÉIA
(Instalado em 1600) (?)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Iporanga
Começa no
pião divisor entre os rios Turvo, Assungui e Serra Negra, na
Serra Negra; segue pelo divisor que separa as águas dos rios
Turvo e Assungui até o pião divisor entre os rios
Assungui, Turvo e Guaraú.
2 – Com o
Município de Jacupiranga
Começa no
pião divisor entre os rios Assungui, Turvo e
Guaraú; desse ponto segue pela serra do Mandura, que
é divisora das águas dos rios Assungui, ao Sul, e
Guaraú, ao Norte, e pelas serras do rio Branco, Sapateiro e
do Quilombo que é o divisor que deixa, ao Norte, as
águas dos rios Guaraú e Canha, e, ao Sul, as
águas dos rios das Minas, Itapitangui,
Iririaia-Açu e Iririaia-Mirim, passando pela serra do Miguel
até cruzar com o divisor que separa as águas do
ribeirão do Canha das do ribeirão
Braço-Magro.
3 – Com o
Município de Pariquera-Açu
Começa no
espigão entre o rio Iririaia-Mirim e o ribeirão
Braço-Magro, no ponto de cruzamento com o divisor entre os
ribeirão do Canha e Braço-Magro, segue pelo
espigão entre as águas dos rios Iririaia-Mirim e
Cordeiro, a direita, e ribeirões Braço-Magro, do
Braço Grande, rio Jurubaiuba e ribeirão
Pariquera-Mirim; a esquerda, passando pela serra do Cordeirinho,
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão
Paranazinho.
4 – Com o
Município de Iguape
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão
Pariquera-Mirim e rio do Cordeiro, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Paranazinho; desce por este até sua foz
no rio Cordeiro, pelo qual desce até sua foz no mar de
Iguape; segue por este até a ponta mais ocidental da ilha do
Rodrigues, de onde vai, em reta de rumo Sul até o oceano
Atlântico, na praia de Fora, da ilha Comprida.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa no
Oceano Atlântico na barra do mar do Ararapira, segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até o ponto onde a
serra Negra cruza com o pião divisor entre os rios Turvo,
Assungui e Guaraú, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ariri e Cananéia
Começa na
Ilha dos Cardoso, na praia dos Foles Grandes, onde morre o
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
Cambriú e a esquerda as dos rios que vertem para o canal do
Ararapira; segue por esse espigão até o canal em
frente a foz do córrego das Pedras pelo qual sobe
até sua cabeceira, prossegue pelo espigão que
deixa, a direita, as águas do rio Itapanhapina e, a
esquerda, as do rio Araçaúba, indo até
a serra do Itapanhapina, pela qual prossegue até a serra do
Taquari, já nas divisas com o Estado do Paraná.
ILHAS
Fazem parte integrante
do município as ilhas do Bom Abrigo, do Cambriú,
do Castilho e da Figueira, que pertencem ao distrito de paz da sede do
município, Parte da ilha do Cardoso pertence ao distrito de
paz da sede do município e parte ao distrito de paz de Ariri.
MUNICÍPIO DE
CANDIDO MOTA
(Instalado em 1924)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Florinea
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego do Barreirinho, pelo qual
sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor que deixa, a
esquerda, as águas do córrego da Paca
até o pião divisor entre os córregos
da Paca, do Prato e Taquaruçu.
2 – Com o
Município de Assiz
Começa no
pião divisor entre os córrego do Prato, da Paca e
Taquaruçu; segue pelo divisor entre as águas do
córrego Taquaruçu e ribeirão Queixada,
a direita, e as do córrego da Aldeia, a esquerda,
até cruzar com o espigão Fortuna –
Queixada; continua por este espigão em demanda da cabeceira
da água da Figueira; desce por esta até sua foz
no córrego do Jacu, e vai, daí, em reta a foz do
córrego do Matão, no córrego do
Pavão; deste ponto, segue por nova reta a ponte sobre o
ribeirão Pirapitinga, na estrada de rodagem que da cidade de
Assiz vai a de Platina.
3 – Com o
Município de Platina
Começa na
ponte sobre o ribeirão Pirapitinga, na estrada que vai de
Assiz a Platina; segue pelo eixo da estrada e pelo seu prolongamento
até cortar o córrego Faxina e por este abaixo
até sua foz no rio Pari.
4 – Com o
Município de Palmital
Começa na foz
do córrego Faxina no rio Pari; desce por este até
a foz do ribeirão Pirapitinga; vai, em reta a ponte da
estrada de automóvel que vai de Candido Mota a Palmital
sobre o córrego da Laje; segue em reta a cabeceira do
córrego Jacutinga, pelo qual desce até a represa
de José Jorge, no ribeirão Pari e por este abaixo
até sua foz no rio Paranapanema.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Pari; segue pelas divisas
com o Estado do Paraná até a foz do
córrego do Barreirinho, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Candido Mota e Frutal do Campo
Começa no
divisor Aldeia – Queixada na cabeceira do córrego
do Sapo, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Queixada; desce pelo ribeirão Queixada até sua
foz no rio Paranapanema.
MUNICÍPIO DE
CANDIDO RODRIGUES
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Fernando Prestes
Começa na
ponte da estrada Agulha – Jurupema sobre o córrego
Areia, pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental no
contraforte entre o córrego Areia, a direita, e o
córrego Onça ou Retiro, a esquerda; segue por
este contraforte até o espigão mestre Porcos
– Onça; prossegue pelo espigão mestre
até a cabeceira sudocidental do ribeirão do
Mendes, pelo qual desce até a foz do córrego Olho
d’Água; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Mendes – Lagoa; prossegue por este
divisor entre as águas do ribeirão do Mendes, a
direita, e as do córrego da lagoa, a esquerda,
até a cabeceira do córrego do Borghi, pelo qual
desce até sua foz no córrego da Lagoa.
2 – Com o
Município de Monte Alto
Começa na foz
do córrego do Borghi, no córrego da Lagoa, pelo
qual sobe até a foz do córrego Boa Vista dos
Olhos d’Água; sobe por este córrego
até a foz da água que corre ao Sul da sede da
fazenda Santo Antonio; sobe por esta água até sua
cabeceira; daí continua pelo divisor entre as
águas dos córregos Boa Vista dos Olhos
d’Água a direita, o córrego das
Anhumas, a esquerda, até cruzar o espigão mestre
Onça – Porcos; prossegue pelo espigão
mestre até o contraforte Água Suja –
Jurema.
3 – Com o
Município de Taquaritinga
Começa no
espigão mestre Onça – Porcos; prossegue
pelo espigão mestre até o ponto de cruzamento com
o contraforte Água Suja – Jurema; segue por este
contraforte entre as águas do córrego
Água Suja, a direita, e as do córrego Jurema, a
esquerda, em demanda da foz do córrego Taquari, no
córrego Jurema; sobe pelo córrego Taquari a foz
do córrego Santa Catarina; continua pelo contraforte que
deixa, a esquerda, o córrego Santa Catarina até o
divisor entre o córrego Taquari, a direita, e os
córregos do André e Capivara, a esquerda;
prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte
Capivara – Areias, daí, segue pelo contraforte
Capivara – Areias em demanda da ponte da estrada Agulhas
– Jurupema, sobe o córrego Areias, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CAPÃO BONITO
(Instalado em 1858)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapeva
Começa na foz
do córrego da Invernada, no rio Apiaí-Mirim;
desce por este até a antiga ponte de Basílio
Nunes, hoje de Marcolino Nunes.
2 – Com o
Município de Buri
Começa no rio
Apiaí-Mirim, na antiga ponte de Basílio Nunes,
hoje de Marcolino Nunes; segue em reta a foz do córrego da
Divisa no rio Paranapitanga; sobe por aquele até a sua
cabeceira; vai em reta a cabeceira do córrego da Sanga, pelo
qual desce até o ribeirão Lajeado do Pinheiro
Seco; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Lajeado do Pinheiro Seco – Lajeado da Pedra Chata; prossegue
por este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Lajeado da Pedra Chata, pelo qual desce
até o ribeirão Lajeado de Santa Isabel e por este
até o rio Paranapanema.
3 – Com o
Município de Itapetininga
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Lajeado de Santa Isabel;
sobe por aquele até a foz do rio Turvo e ainda por este
até a foz do córrego da Cachaça.
4 – Com o
Município de São Miguel Arcanjo
Começa na foz
do córrego da Cachaça, no rio Turvo; sobe por
este até a foz do córrego da Fazenda Antiga; sobe
por este até a sua cabeceira mais meridional no
espigão entre as águas do rio Turvo, a esquerda,
e as do rio Paranapanema, e Taquaral, a direita; segue por este
espigão até a cabeceira mais setentrional do
córrego Brejaúva, pelo qual desce até
o rio Taquaral e sobe por este até sua cabeceira mais
meridional na serra do Paranapiacaba.
5 – Com o
Município de Sete Barras
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde tem o nome local de serra dos Agudos
Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral; prossegue pela
serra até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Dois Irmãos.
6 – Com o
Município de Eldorado
Começa na
serra do Paranapiacaba, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Dois Irmãos; segue pela serra
Paranapiacaba que é o espigão mestre entre as
águas dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape
até onde cruza com o espigão que separa as
águas dos rios Taquari e Pilões.
7 – Com o
Município de Iporanga
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde esta cruza com o espigão que
separa as águas dos rios Pedra Cubas e Taquari; prossegue
pela crista da serra que é o espigão mestre entre
as águas dos rios Paranapanema e Ribeira de Iguape,
até o espigão entre os rios das Almas e
São José do Guapiara.
8 – Com o
Município de Guapiara
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde ela cruza com o espigão que
deixa, a esquerda, as águas do rio São
José do Guapiara, e a direita, as do rio das Almas; segue
por este espigão até alcançara
cabeceira mais oriental do ribeirão do Alegre; desce por
este até o rio São José do Guapiara;
desce por este e pelo rio Apiaí-Mirim, até a foz
do córrego da Invernada, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE CAPIVARI
(Instalado em 1833)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de rio das Pedras
Começa na
cabeceira do córrego Pequeno, Olimpo ou Sitio Novo; segue em
reta, a foz do córrego Dona Eliza, no córrego da
Fazenda Arapongal; vai, em reta, a foz do córrego Dona
Eliza, no córrego da Fazenda Arapongal; vai em reta, a foz
do córrego Matão, no ribeirão Dona
Teodora ou Dona Tereza; sobe pelo córrego Matão
até sua cabeceira; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego da Fazenda Monte Belo, pelo qual desce
até o ribeirão Grande; sobe por este e por seu
galho mais oriental, conhecido como córrego
Taquaruçu até sua cabeceira alcança,
na contravertente, a cabeceira mais ocidental do córrego
Santo Antônio, pelo qual desce até entroncar a
reta de rumo Leste, que vem da foz do córrego Lajeado, no
córrego que vem da fazenda Estrela; desse ponto segue pela
citada reta até a referida foz; ganha pelo contraforte
fronteiro que deixa, a esquerda, as águas do
córrego da Fazenda Estrela até o
espigão mestre Piracicaba-Capivari, pelo qual caminha
até cruzar o divisor Lambari-Posses; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Lambari de Cima.
2 – Com o
Município de Santa Bárbara D’Oeste
Começa no
divisor Lambari-Posses, na cabeceira do córrego Lambari de
Cima; segue pelo divisor até o contraforte que deixa, a
direita, as águas do córrego da Posse e, a
esquerda, as do córrego Zambero; segue pelo contraforte
até a ponta sudocidental da lagoa da Posse, no
córrego da Posse; desce pelo córrego da Posse
até sua foz no ribeirão São Luis, pelo
qual sobe até a cabeceira mais meridional de seu
braço da esquerda; segue pelo espigão mestre
Capivari – Piracicaba até a cabeceira do
córrego Joaquim Grande.
3 – Com o
Município de Monte Mor
Começa no
espigão mestre entre os rios Piracicaba e Capivari, na
cabeceira do córrego Joaquim Grande; prossegue pelo
espigão mestre até onde cruza com o divisor que
deixa, a direita, as águas do ribeirão da
Água Choca e, a esquerda as da Fazenda Monte Belo; segue por
este divisor até entroncar com o contraforte que separa as
águas do córrego da Fazenda Monte de Ouro das do
córrego do Fonseca; prossegue por este contraforte
até a confluência dessas duas águas e
pelo córrego do Fonseca abaixo até o rio Capivari.
4 – Com o
Município de Elias Fausto
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego do Fonseca; desce pelo rio
Capivari até o ribeirão dos Agostinhos ou
Samambaia; sobe por este ribeirão até sua
cabeceira sudoriental, no espigão Tietê-Capivari;
segue por este espigão até cruzar com o divisor
entre as águas do córrego Morro Vermelho e as do
ribeirão Eleutério.
5 – Com o
Município de Porto Feliz
Começa no
espigão entre as águas do rio Tietê, ao
Sul, e as do rio Capivari, ao Norte, onde ele cruza com o divisor que
deixa, de um lado, as vertentes do córrego Morro Vermelho e
do outro as do ribeirão Eleutério; segue pelo
espigão Capivari-Tietê, até o
espigão chamado André Dias.
6 – Com
(Vetado) Rafard
Começa no
espigão entre as águas do rio Tietê, ao
Sul, e as do rio Capivari, ao Norte, onde ele cruza com o
espigão chamado André Dias, que deixa, a direita
as águas do ribeirão Palmeiras, e, a esquerda, as
do ribeirão dos Marins ou Itapeva; segue por esse
espigão até alcançar a cabeceira do
córrego São Francisco pelo qual desce
até o rio Capivari; desce por este até a foz do
córrego Fundo.
7 – Com o
Município de Tietê
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego Fundo; desce pelo rio Capivari
até a foz do ribeirão Dona Tereza ou Dona
Teodora; caminha pelo espigão que deixa, a direita, as
águas deste ribeirão e, a esquerda, as do
córrego da Fazenda São Paulo ou Canal Torto,
até a cabeceira do córrego Pequeno, Olimpo ou
Sitio Novo, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 –
Entre os Distritos de Capivari e Mombuca
Começa no dio
Capivari, na foz do córrego Bom Fim, sobe por este e pelo
seu galho de Leste até sua cabeceira; continua pelo divisor
que contorna as cabeceira do córrego do Bairro Frio,
até alcançar o marco do quilometro duzentos e um
do ramal de Piracicaba, da Estrada de Ferro Sorocabana, marco que fica
a 5.190 metros da estação de Mombuca; continua
com reta de rumo Leste até o ribeirão da
Água Parada ou Mombuca; procura o divisor que deixa, a
esquerda, as águas deste curso, e a direita as vertentes do
ribeirão Água Choca e por este divisor caminha
até frontear a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Lambari.
MUNICÍPIO DE
CARAGUATATUBA
(Instalado em 1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Paraibuna
Começa na
serra do mar, onde ela cruza com a serra do Juqueriquerê,
“Divortium aquarum”, das águas do rio do
mesmo nome; segue pela crista da serra do Mar até a
cabeceira do rio Negro, cabeceira que contraverte com o
ribeirão do Ouro.
2 – Com o
Município de Natividade da Serra
Começa na
serra do Mar, na cabeceira do rio Negro, cabeceira que contraverte com
o ribeirão do Ouro, segue pela crista da serra
até entroncar com o espigão que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Maranduba e, a
direita, as do ribeirão Mococa.
3 – Com o
Município de Ubatuba
Começa na
serra do mar, onde esta cruza com o espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Mococa e, a
esquerda, as do ribeirão Maranduba; segue pelo alto deste
espigão em demanda da cabeceira mais setentrional do galho
do centro do ribeirão Tabatinga; desce por este
até o oceano Atlântico.
4 – Com o
Município de São Sebastião
Começa no
oceano Atlântico, na barra do ribeirão
Pereque-Mirim; sobe por este até sua mais alta cabeceira;
segue pelo contraforte da margem direita do rio da Limeira em demanda
da foz do ribeirão São Rafael ou
Caçadinha, no rio Claro; sobe pelo ribeirão
São Rafael ou Caçadinha até sua
cabeceira continua pela serra do Juqueriquerê, até
encontrar a serra do Mar.
ILHAS
Faze parte integrante do
município de ilha do Tamanduá.
MUNICÍPIO DE
CARDOSO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no Rio
Grande, na foz do córrego Pádua Diniz; segue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais, até a foz do rio
Turvo.
2 – Com o
Município de Riolândia
Começa no rio
Grande, na foz do rio Turvo; sobe por este até a foz do
ribeirão Guabiroba.
3 – Com o
Município de Américo de Campos
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Guabiroba; sobe por este
até onde é cortado pela reta de rumo Leste, que
vem da foz do córrego de Joaquim José, no
ribeirão dos Tomazes.
4 – Com o
Município de Álvares Florence
Começa no
ribeirão Guabiroba no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Leste que vem da foz do córrego de Joaquim
José; segue pela citada reta até AA foz do
córrego de Joaquim José até sua
cabeceira ocidental; daí, vai, pelo espigão entre
o ribeirão dos Tomazes, a direita, e o ribeirão
Barra das Pedras, a esquerda, até a cabeceira do
córrego da Égua, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Barra das Pedras; desce por esse
ribeirão até sua foz no ribeirão
Marinheiro.
5 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa na foz
do ribeirão Barra das Pedras, no ribeirão
Marinheiro, pelo qual desce até a foz do córrego
Anhumas; sobe por este até a foz do córrego
Capituva, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Fazenda de Manuel Abobora; sobe por este córrego
até sua cabeceira no divisor Capituva-Pádua
Diniz; prossegue por este divisor até a cabeceira do
córrego do Veado pelo qual desce até sua foz no
córrego Pádua Diniz.
6 – Com o
Município de Indiaporã
Começa no
ribeirão Pádua Diniz na foz do córrego
do Veado; desce pelo ribeirão Pádua Diniz
até sua foz no rio Grande, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cardoso e Mira Estrela
Começa no
ribeirão Marinheiro na foz do córrego Anhumas;
desce pelo ribeirão Marinheiro, até sua foz no
rio Grande.
MUNICÍPIO DE
CASA BRANCA
(Instalado em 1842)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego Brejo Limpo, que tem sua foz logo
acima da foz do córrego Cascalho; sobe pelo
córrego Brejo Limpo até sua cabeceira mais
setentrional; daí, vai, em reta, a cabeceira do
córrego dos Ortizes, pelo qual desce até o
córrego Lourenção; desce por este
até sua foz no ribeirão dos Cocais; desce por
este até a foz do ribeirão da Prata; sobe pelo
ribeirão da Prata, até a foz do
córrego Lavrinhas e por este até sua cabeceira
mais setentrional; daí prossegue em linha reta a foz do
córrego Tabaraninha, também denominado
córrego do Paiol, no ribeirão Tabaranas; sobe
pelo córrego Tabaraninha, que passa a Leste da fazenda
Tabaranas até sua cabeceira que fia cerca de um km. ao Norte
da sede da citada fazenda; daí prossegue pelo divisor entre
as águas dos ribeirões Tabaranas, a esquerda, e
Cachoeira, a direita, até o espigão mestre entre
os rios Pardo e Moji-Guaçú; caminha pelo
espigão mestre até o alto do morro da Laje, junto
ao sinal geodésico.
2 – Com o
Município de Tambaú
Começa no
alto do morro da Laje, junto ao sinal geodésico; continua
pelo contraforte que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Taquaruçu e, a esquerda, as do rio
Tambaú, em demanda da foz do córrego do Tijuco
Preto, no rio Tambaú e por este abaixo até o rio
Pardo.
3 – Com o
Município de Mococa
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Tambaú; sobe por aquele até
a foz do rio Verde.
4 – Com o
Município de São José do Rio Pardo
Começa no rio
pardo, na foz do rio Verde; sobe por este até a foz do
primeiro córrego da margem direita acima da foz do
ribeirão Água Fria.
5 – Com o
Município de Vargem Grande do Sul
Começa no rio
verde na foz do córrego da Estiva; sobe pelo
córrego da Estiva, até sua cabeceira mais
ocidental; daí, vai pelo espigão do alto da Boa
Vista, passando pelo marco B, da linha geodésica da base de
Vargem Grande, a procura da cabeceira do galho mais setentrional do
córrego do Guirra, pelo qual desce até sua foz no
rio Jaguari-Mirim.
7 – Com o
Município de Aguai
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego do Guirra; desce pelo rio
Jaguari-Mirim até a foz do córrego Brejo Limpo,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Casa Branca e Lagoa Branca
Começa no
alto da Boa Vista, na cabeceira mais ocidental do córrego
Estiva; vai, daí, pelo contraforte da margem direita do
córrego Boa Vista, a foz deste córrego no rio
Veadinho; segue dessa foz por uma reta em demanda do marco do km. 156
da linha tronco da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, marco que
fica a 1.350 metros a sudoeste da estação de
Cocais; deste ponto segue, em reta a cabeceira do ribeirão
de Cocais e por este desce até a foz do córrego
Lourenção.
MUNICÍPIO DE
CÁSSIA DOS COQUEIROS
(Criado em 1956)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santo Antônio da Alegria
Começa no
espigão entre as águas do rio Pinheirinhos de um
lado, e as do rio Cubatão, do outro lado, no ponto de
cruzamento com o divisor entre o ribeirão Vermelho e o rio
Cubatão; segue pelo espigão Pinheirinhos
– Cubatão até cruzar com o contraforte
da margem esquerda do córrego Barreira; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Barreira no
córrego do Bauzinho.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
córrego do Bauzinho, na foz do córrego Barreira;
segue pela divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
córrego Comprido ou Marimbondo, no ribeirão das
Areias.
3 – Com o
Município de Mococa
Começa no
ribeirão das Areias, na foz do córrego Comprido
ou Marimbondo, pelo qual sobe até seu galho sudocidental;
sobe por este galho até os aparados da serra da Borda da
Mata; segue por estes aparados até encontrar os aparados da
serra das Contendas; continua pelos aparados da serem das Contendas
até alcançar o córrego Contendas.
4 – Com o
Município de Cajuru
Começa no
córrego
Contendas, no ponto onde é cortado pelos aparados da serra
do
mesmo nome; sobe pelo córrego Contendas até sua
cabeceira
mais setentrional; continua pelo divisor entre as águas do
ribeirão da Boiada, a esquerda, e as do rio
Cubatão, a
direita, até o contraforte que finda na foz do
córrego do
Barreiro, no rio Cubatão; segue por este contraforte
até
a foz do córrego do Barreiro, no rio Cubatão;
sobe pelo
córrego do Barreiro até sua cabeceira; prossegue
pelo
divisor entre o rio Cubatão e córrego Diamantino
a
direita, e córrego São João, a
esquerda,
até o contraforte São João –
Palmeiras;
alcança na contravertente a cabeceira do galho meridional do
córrego das Palmeiras, pelo qual desce até sua
foz no
córrego do Furtado; sobe por este até sua
cabeceira no
divisor entre o rio Cubatão e o ribeirão
Vermelho; segue
pelo divisor Cubatão – Vermelho até
cruzar com o
espigão entre as águas dos rios
Cubatão e
Pinheirinhos, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CASTILHO
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Mato Grosso
Começa no rio
Paraná na foz do rio Feio ou Aguapei; segue pelas divisas
com o Estado de Mato Grosso até a foz do rio Tietê.
2 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no rio
Paraná na foz do rio Tietê, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Anhumas.
3 – Com o
Município de Andradina
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Anhumas, pelo qual sobe
até sua cabeceira meridional; vai, daí, em reta,
ao divisor Abrigo – Moinho na cabeceira oriental do
córrego 5 de Maio, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Moinho; segue pelo contraforte fronteiro em
demanda do espigão Moinho – Feio –
Aguapei; prossegue por este espigão em demanda da foz do
córrego Pau d’Alho, no rio Feio ou Aguapei.
4 – Com o
Município de São João do Pau
d’Alho
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do córrego Pau d’Alho;
desce por aquele rio até a foz do córrego 1.o de
Julho.
5 – Com o
Município de Paulicéia
Começa na foz
do córrego 1.o de Julho, no rio Feio ou Aguapei, pelo qual
desce até sua foz no rio Paraná, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CATANDUVA
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tabapuã
Começa no
espigão São Domingos – Onça,
no ponto de cruzamento com o contraforte Catiguá –
Tenentes; segue pelo espigão São Domingos
– Onça ate cruzar com o divisor que deixa, a
direita, as águas do córrego Águas
Claras, e, a esquerda as do córrego Grande; segue por este
divisor até o contraforte Água Claras –
Angola; segue por este contraforte até a
junção da água da Angola com o
córrego Águas Claras, e por este desce
até o ribeirão da Onça.
2 – Com o
Município de Cajobi
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Águas Claras; sobe por aquele até a foz do
córrego dos Porcos.
3 – Com o
Município de Paraíso
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
dos Porcos; sobe por aquele até a foz do córrego
do Laranjal.
4 – Com o
Município de Ariranha
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego do
Laranjal, pelo qual sobe até a cabeceira sudocidental no
divisor entre as águas do córrego
Águas Claras a direita, e as do córrego Boa Vista
do Generoso ou Jacaré, a esquerda; segue por este divisor
até entroncar com o espigão Onça
– São Domingos.
5 – Com o
Município de Pindorama
Começa no
espigão São Domingos – Onça
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego Águas Claras e as do córrego
Boa Vista do Generoso ou Jacaré; segue pelo
espigão até cruzar com o contraforte que deixa, a
esquerda, as águas do córrego Bebedouro e pelo
contraforte caminha em demanda da foz do córrego Bebedouro,
no rio São Domingos, pelo qual desce até a foz do
córrego Amizade; daí segue em reta, a foz do
córrego Jacuba, no córrego Barra Grande. Sobe por
este até sua cabeceira mais meridional, no
espigão mestre São Domingos –
Cubatão; segue por este espigão mestre
até a cabeceira setentrional do ribeirão
Cubatão, pelo qual desce e pelo ribeirão do mesmo
nome até a foz do córrego Vintém.
6 – Com o
Município de Itajobi
Começa no
ribeirão Cubatão, na foz do córrego
Vintém; desce pelo ribeirão Cubatão
até a foz do córrego do Boi.
7 – Com o
Município de Urupês
Começa no
ribeirão Cubatão, na foz do córrego do
Boi; desce por aquele até a foz do córrego
São Berto.
8 – Com o
Município de Ibirá
Começa no
ribeirão Cubatão na foz do córrego
São Berto, pelo qual sobe até sua cabeceira;
segue pelo contraforte Barra Nova – Barro até o
divisor Cubatão – Bicas; prossegue por este
divisor até a cabeceira do córrego Sobradinho
pelo qual desce até o ribeirão das Bicas; sobe
por este até a foz do córrego Limeira, pelo qual
sobe até sua cabeceira no espigão mestre
Cubatão – São Domingos
9 – Com o
Município de Catiguá
Começa no
espigão mestre Cubatão – São
Domingos, na cabeceira do córrego Limeira; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do galho
sudocidental do córrego José Dias, pelo qual
desce até sua foz no rio São Domingos; continua
pelo contraforte fronteiro entre os córregos
Catiguá e Tenentes até cruzar com o
espigão São Domingos – Onça,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Catanduva e Elislária
Começa no rio
Cubatão na foz do córrego Cachoeira; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa, a direita, as águas do
córrego Bom Retiro e, a esquerda as do córrego da
Gengibre até cruzar com o espigão mestre
Cubatão – São Domingos, pelo qual
caminha até a cabeceira sudoriental do córrego
José Dias, pelo qual desce até a
junção com o galho sudocidental.
MUNICÍPIO DE
CATIGUÁ
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Uchoa
Começa no
espigão mestre Cubatão - São
Domingos, no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, a direita
as águas do córrego do Matão; segue
por esse contraforte em demanda da foz do córrego do
Matão no rio São Domingos.
2 – Com o
Município de Tabapuã
Começa no rio
São Domingos, na foz do córrego do
Matão; sobe pelo rio São Domingos até
a foz do córrego Ipê, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor São Domingos
– Onça; prossegue pelo espigão
São Domingos – Onça até
cruzar com o contraforte Catiguá – Tenentes.
3 – Com o
município de Catanduva
Começa no
espigão São Domingos – Onça
no ponto de cruzamento com o contraforte Catiguá –
Tenentes; segue por este contraforte entre o córrego
Catiguá, a direita, e o córrego dos Tenentes, a
esquerda, em demanda da foz do córrego José Dias,
no rio São Domingos; sobe pelo córrego
José Dias até a foz de seu galho sudocidental;
prossegue pelo contraforte que deixa esse galho, a esquerda,
até o espigão mestre São Domingos
– Cubatão; continua pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego Limeira.
4 – Com o
Município de Ibirá
Começa na
cabeceira do córrego da Limeira; segue pelo
espigão mestre São Domingos –
Cubatão ate o ponto de cruzamento com o contraforte que
deixa a direita, as águas do córrego do
Matão, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CEDRAL
(Instalado em 1930)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Borboleta
Começa no
ribeirão do Borá, na foz do córrego do
Reverendo; prossegue pelo contraforte que deixa, a direita, as
águas do ribeirão do Borá, e, a
esquerda, as do córrego da Cachoeirinha, até
cruzar com o espigão mestre Borá - Preto.
2 - Com o
Município de São José do Rio Preto
Começa no
espigão mestre Borá - Preto, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre o ribeirão do
Borá e o córrego Cachoeirinha; prossegue pelo
espigão mestre até o divisor entre o
ribeirão do Macaco, a esquerda, e o rio Preto, a direita;
continua por este divisor até o contraforte da margem
esquerda do córrego Sossego; segue por este divisor em
demanda da foz do córrego das Damas no rio Preto; continua
pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego do Cedro, a esquerda, e, a direita, as do
córrego das Damas, até o espigão entre
o rio Preto e o rio Turvo; prossegue por este espigão
até cruzar com o divisor Palmeiras - Claro.
3 - Com o
Município de Guapiaçu
Começa no
espigão Preto - Turvo, no ponto de cruzamento com o divisor
entre o ribeirão Palmeiras a direita, e o
ribeirão Claro, a esquerda; segue por este divisor
até cruzar com o contraforte que deixa, a direita, as
águas do córrego Belo, e, a esquerda, as do
córrego Espingarda; prossegue por este contraforte
até a cabeceira do córrego Lagoa, pelo qual desce
até sua foz no córrego Espingarda; desce pelo
córrego Espingarda até sua foz no
ribeirão Palmeiras.
4 - Com o
Município de Uchoa
Começa no
ribeirão das Palmeiras, na foz do córrego
Espingarda; sobe pelo ribeirão das Palmeiras até
a foz do córrego Dona Chiquinha, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Palmeiras - Alegria; caminha
por este divisor até o ponto onde e cortado pela reta de
rumo Norte, que vem da cabeceira do córrego da Fazenda
Guidolin, no divisor Alegria - Grande; segue por essa reta
até a cabeceira do córrego da Fazenda Guidolin,
pelo qual desce até sua foz no córrego Grande;
sobe pelo córrego Grande até sua cabeceira
sudocidental no espigão mestre entre as águas dos
rios Cubatão e São Domingos; segue por este
espigão mestre até o cruzamento com o contraforte
que deixa, a direita, as águas do córrego da
Limeira e, a esquerda, as do ribeirão Taperão.
5 - Com o
Município de Ibirá
Começa no
espigão mestre Cubatão - São Domingos,
no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, a direita as
águas do córrego da Limeira e, a esquerda, as do
ribeirão Taperão; prossegue pelo contraforte
até a foz do córrego da Limeira, no
córrego Paula Vieira; sobe por este até a foz do
córrego Cana do Reino.
6 - Com o
Município de Potirendaba
Começa no
córrego Paula Vieira, na foz do córrego Cana do
Reino; sobe pelo córrego Paula Vieira até a foz
do córrego Bacuri, e por este acima até sua
cabeceira transpõe o espigão em demanda da
cabeceira mais oriental do córrego do Reverendo, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão do Borá,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CERQUEIRA CESAR
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Piraju
Começa no rio
Paranapanema na foz do rio Taquari; desce por aquele até a
foz do ribeirão do Virado; sobe por esta até a
foz do córrego São Luis, pelo qual sobe
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Leste que vem da foz do córrego da Divisa no
ribeirão São Bartolomeu.
2 - Com o
Município de Manduri
Começa no
córrego São Luis no ponto onde é
cortado pela reta de rumo Leste, que vem da foz do córrego
da Divisa, no ribeirão São Bartolomeu; sobe pelo
córrego São Luis até sua cabeceira, no
divisor entre as águas do ribeirão São
Bartolomeu, a esquerda, e as do ribeirão do Virado, a
direita; caminha por este divisor até encontrar com o
espigão Pardo - Paranapanema; segue por este
espigão até a cabeceira da Água Grande.
3 - Com o
Município de Santa Barbara do Rio Pardo
Começa na
cabeceira da Água Grande, no espigão Pardo -
Paranapanema, de onde vai em reta ao divisor enter os
ribeirões Espraiado e Três Ranchos, na cabeceira
da água das Marrequinhas, pela qual desce até a
água Barra Grande do Pinhal; desce por este até
sua foz no ribeirão Três Ranchos, pelo qual desce
até a foz da água do Cateto; sobe por esta
até sua cabeceira, donde vai em reta a cabeceira da
Água Taquara do Reino, depois de atravessar o
córrego Vareta; desce pela água Taquara do Reino
até o rio Novo; sobe por este até a foz da
água do Geraldo, pela qual sobe até o divisor
Novo-Pardo, contada por este divisor até a cabeceira da
água Santa Margarida; desce por este até o rio
Pardo e por este acima até a foz do rio Palmital.
4 - Com o
Município de Avaré
Começa na foz
do rio Palmital, no rio Pardo; sobe pelo rio Pardo até a foz
do córrego do Lageado; sobe por este até o
divisor Pardo - Novo; segue por este divisor ate a cabeceira do
córrego do Jacu; desce por este até o rio Novo;
desce, ainda, por este até a foz do ribeirão Boa
Vista; sobe por este e pelo córrego da Cachoeirinha
até sua cabeceira sudocidental no espigão entre
os rios Novo e Paranapanema; segue por este espigão,
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão
Bonito; desce por este até a foz do córrego da
Divisa; sobe pelo córrego da Divisa até sua
cabeceira, no divisor entre as águas do ribeirão
Bonito e as do ribeirão Jamaica; segue em reta a cabeceira
do córrego Taquara Branca; desce por este córrego
até o ribeirão Jamaica, pelo qual desce
até o ribeirão Bonito e por este até o
rio Paranapanema.
5 - Com o
Município de Itaí
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Bonito; desce por aquele
até a foz do rio Taquari, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CERQUILHO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Laranjal Paulista
Começa no rio
Sorocaba, na foz do ribeirão da Onça, de onde vai
em reta ao salto do rio Sorocaba.
2 - Com o
Município de Tietê
Começa no
salto do rio Sorocaba; sobe por este até o
córrego da Vereda, que nasce próximo a
estação do mesmo nome; sobe por este
córrego até sua cabeceira no espigão
Sorocaba - Tietê; alcança na contravertente a
cabeceira mais meridional do córrego Distrital, cabeceira
próxima por trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, deste
pelo córrego Distrital até sua foz no
córrego da Estiva; sobe pelo córrego da Estiva
até sua cabeceira mais oriental; vai, daí, em
reta, a cabeceira mais ao Norte da água de Capuava; desce
por esta até o ribeirão Pimenta; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Pimenta e córrego
Indalécio de Camargo; segue por este divisor até
o contraforte que deixa, a direita, as cabeceiras do córrego
da Fazenda Sabauna; segue por este contraforte em demanda da foz deste
córrego no córrego de Indalécio de
Camargo; daí segue pelo contraforte fronteiro até
o divisor entre as águas do córrego
Indalécio de Camargo e ribeirão
Mandiçununga, segue por este divisor até o
contraforte que finda na foz do córrego da Fazenda
Paineiras, no ribeirão Mandiçununga.
3 - Com o
Município de Boituva
Começa no
divisor entre os ribeirões Mandiçununga e
Indalécio de Camargo, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda na foz do córrego da Fazenda
Paineiras, no ribeirão Mandiçununga; segue pelo
divisor até cruzar o espigão Tietê
– Sorocaba; continua por êste espigão
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão dos
Sete Ranchos ou Palmital, pelo qual desce até sua foz no rio
Sorocaba.
4 – Com o
Município de Tatuí
Começa no rio
Sorocaba, na foz do córrego Palmital ou Sete Ranchos; desce
pelo rio Sorocaba até a foz do ribeirão Guarapo.
5 – Com o
Município de Cesário Lange
Começa na foz
do ribeirão Guarapo, no rio Sorocaba, pelo qual desce
até a foz do ribeirão da Onça, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CESÁRIO LANGE
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pereiras
Começa no
espigão entre as águas do rio de Conchas as do
ribeirão Aleluia, na cabeceira do galho setentrional do
córrego de Adolfo Rosa; segue por êste
espigão e continua pelo espigão Onça
– Lajeado até cruzar com o contraforte
Água Branca – Perobas; prossegue por este
contraforte até a cabeceira do córrego da Divisa,
pelo qual desce até sua foz no córrego das
Perobas, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
de Dentro.
2 – Com o
Município de Laranjal Paulista
Começa no
ribeirão de Dentro, na foz do córrego das
Perobas; desce pelo ribeirão de Dentro até sua
foz no ribeirão da Onça, pelo qual desce
até sua foz no rio Sorocaba.
3 – Com o
Município de Cerquilho
Começa na foz
do ribeirão da Onça, no rio Sorocaba; sobe por
este até a foz do ribeirão Guarapó.
4 – Com o
Município de Tatuí
Começa no rio
Sorocaba, na foz do ribeirão Guarapó, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão Turvinho; sobe pelo
ribeirão Turvinho até a foz de seu galho
ocidental foz que ocorre cerca de 1,5 quilometros a jusante da ponte da
estrada de rodagem Tatuí – Porangaba; sobe por
esse galho ocidental até sua cabeceira no divisor Turvinho
– Palmeiras; segue pelo divisor entre o ribeirão
Turvinho, a direita, e o ribeirão Palmeiras, a esquerda em
demanda da foz do ribeirão Palmeiras no ribeirão
Aleluia; sobe pelo ribeirão Aleluia até a foz do
córrego Adolfo Rosa, pelo qual sobe até a
cabeceira de seu galho setentrional, no espigão entre o
ribeirão Aleluia e o rio de Conchas, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICIPIO DE CHARQUEADA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Pedro
Começa no
divisor Limoeiro – Monjolinho, na cabeceira mais setentrional
do galho da esquerda do ribeirão Limoeiro;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
Monjolinho; desce pelo córrego Monjolinho até sua
foz no ribeirão Água Parada; deste ponto vai em
reta a foz do ribeirão Boa Vista no rio Araquá;
sobe pelo ribeirão Boa Vista até a foz do
córrego Água Branca, a esquerda, até o
divisor entre este córrego e o ribeirão
Água Vermelha, a direita; prossegue por este divisor
até alcançar os aparados da serra de Itaqueri.
2 – Com o
Município de Rio Claro
Começa nos
aparados da serra de Itaqueri, onde cruza com o divisor entre as
águas do ribeirão Água Vermelha e
Água Branca; segue pelo aparados da serra até
encontrar a cabeceira do ribeirão Vermelho que passa junto a
sede da fazenda Itaiba; desce pelo ribeirão Vermelho
até a foz do córrego da Fazenda Dobrada; vai,
daí, em reta a cabeceira setentrional da Água que
passa ao Norte da sede da fazenda Covitinga; desce por esta
água até sua foz no córrego da Fazenda
Covitinga; desce por este até o ribeirão
Água Vermelha, desce pelo ribeirão
Água Vermelha até o rio Passa Cinco e por este
até a sua foz no rio Corumbataí.
3 – Com o
Município de Piracicaba
Começa na
confluência do rio Passa Cinco e Corumbataí; desce
por este até a foz do ribeirão do
Matão; sobe por este até a foz do
córrego Caiapiá, pelo qual sobe até a
cabeceira de seu galho da direita; continua pelo divisor que deixa, a
direita, o córrego Santa Rita, e ribeirões
Jacutinga, do Meio e Cascatinha e, a esquerda, o ribeirão
Limoeiro até a cabeceira mais setentrional do galho da
esquerda do ribeirão Limoeiro, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Charqueada e Paraisolandia
Começa no
córrego da Fazenda Covitinga, no ponto onde é
cortado pela reta de rumo Norte, que vem da cabeceira oriental do galho
setentrional do córrego do Mato no divisor Covitinga
– Mato; daí, segue pela referida reta
até a citada cabeceira; desce pelo córrego do
Mato até sua foz no ribeirão Vermelho; desce pelo
ribeirão Vermelho até sua foz no
ribeirão Paraíso; desce pelo ribeirão
Pa Corumbataí, a esquerda; prossegue por este divisor
até sua cabeceira, no divisor entre o ribeirão
Paraíso, de um lado, e a água do Sapo e
córrego Fortuna, do outro lado; daí, segue por
este divisor até cruzar com o diviso entre as
águas do ribeirão Água Parada, a
direita, e as do rio Corumbataí, a esquerda; prossegue por
este divisor até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão Água Parada e as do
ribeirão Limoeiro.
MUNICIPIO DE CHAVANTES
(Instalado em 1923)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ourinhos
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego Lajeadinho; sobe por este
até sua cabeceira; transpõe o espigão
Pardo – Paranapanema, em demanda da cabeceira mais meridional
do córrego Barreirinho, pelo qual desce até o rio
Pardo; sobe por este até a foz do córrego
Jaguaretê
2 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Jaguaretê; sobe pelo rio
Pardo até a foz do ribeirão Grande; sobe por esta
até a foz do córrego Piranhas.
3 – Com o
Município de Ipauçu
Começa no
ribeirão Grande, na foz do córrego Piranhas. Sobe
por aquele até a foz do córrego Boa Vista; sobe
por este até sua cabeceira no espigão Pardo
– Paranapanema; alcança, na contravertente, a
cabeceira do córrego Barranco Vermelho, pelo qual desce
até a água Triunfo; desce por este até
o córrego da Tapera e por este ainda até sua foz
no rio Paranapanema.
4 – Com o
Município de Timburi
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego da Tapera; desce pelo rio
Paranapanema até a foz do rio Itararé.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa na foz
do rio Itararé, no rio Paranapanema; segue pelas divisas com
o Estado do Paraná até a foz do
córrego Lajeadinho, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Canitar e Chavantes
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Água Morna; sobe por
este até a foz do córrego dos Coqueiros; continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do córrego dos Coqueiros, a esquerda, e as
do córrego Poção a direita; segue por
este divisor até entroncar com o espigão Pardo
– Paranapanema; prossegue por este espigão
até a cabeceira do galho mais oriental do córrego
Brumado.
2 – Entre os
Distritos de Canitar e Irapé
Começa na
cabeceira do galho mais oriental do córrego Brumado, pelo
qual desce até sua foz no córrego Santo Antonio e
por este desce até sua foz no rio Paranapanema.
3 – Entre os
Distritos de Chavantes e Irapé
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Bonito; segue pelo
contraforte entre o córrego Monjolinho e ribeirão
Bonito de um lado, e córrego Harmonia e ribeirão
do Irape ou Colossindo, do outro lado, em demanda da foz do
córrego Santa Maria, no ribeirão do Irape ou
Colossindo; daí, em reta, a cabeceira do córrego
Santaneza, no espigão Paranapanema – Pardo; segue
por este espigão até a cabeceira do
córrego Brumado.
MUNICÍPIO DE
CLEMENTINA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 –
Município de Piacatu
Começa na foz
do córrego Volta Grande, no ribeirão da Lontra;
sobe pelo ribeirão da Lontra até a foz do
córrego Saltinho.
2 – Com o
Município de Gabriel Monteiro
Começa no
ribeirão da Lontra, na foz do córrego Saltinho;
sobe pelo ribeirão da Lontra até a foz do
córrego Rico.
3 – Com o
Município de Bilac
Começa na foz
do córrego Rico, no ribeirão da Lontra, pelo qual
sobe até a foz do córrego Laje; sobe por este
até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou
Aguapei – Tietê; segue pelo espigão
mestre até a cabeceira do córrego Imbé.
4 – Com o
Município de Coroados
Começa no
espigão mestre ou Aguapei – Tietê na
cabeceira do córrego Imbé, que passa pela fazenda
do mesmo nome; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego Macuco.
5 – Com o
Município de Braúna
Começa no
espigão mestre Tietê – Feio ou Aguapei,
na cabeceira do córrego Macuco; desce por este
até o ribeirão Promissão, pelo qual
desce ate a foz do córrego Água Branca.
6 – Com o
Município de Luziânia
Começa na foz
do córrego Água Branca, no ribeirão
Promissão, pelo qual desce até a foz do
córrego Maná.
7 – Com o
Município de Santópolis do Aguapeí
Começa no
ribeirão Promissão, na foz do córrego
Maná, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Promissão – Lontra; alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego Agrião;
desce por este até sua foz no córrego Mimoso,
pelo qual desce até o córrego Volta Grande; desce
por este até sua foz no ribeirão da Lontra, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Clementina e Lauro Penteado
Começa no
ribeirão da Lontra, na foz do córrego B, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Lontra –
Promissão; segue por este divisor até a cabeceira
ocidental do córrego Recrial, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Promissão.
MUNICÍPIO DE
COLINA
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Serevinia
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego do Abílio de
Almeida; desce por aquele até a foz do córrego da
Bagagem.
2 – Com o
Município de Barretos
Começa na foz
do córrego da Bagagem no rio Cachoerinha; sobe por aquele
até sua cabeceira mais oriental; transpõe o
espigão mestre Pardo – Cachoeirinha e continua
pelo divisor entre as águas do ribeirão
Pitangueiras, a esquerda, e as do ribeirão do Turvo, a
direita, até o contraforte entre os córregos da
Estiva e Quebra Cuia.
3 – Com o
Município de Jaborandi
Começa no
divisor entre os ribeirões Pitangueiras e Turvo no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córregos da Estiva e
Quebra Cuia. Segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego da Estiva no ribeirão do Turvo, de onde
vai em reta a nascente do córrego da Fazenda Mandaguari;
continua pelo divisor entre o córrego Jaborandi e o
ribeirão Retirinho, em demanda da foz do córrego
da fazenda Recreio no ribeirão Retirinho, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão das Palmeiras.
4 – Com o
Município de Terra Roxa
Começa no
ribeirão das Palmeiras, na foz do ribeirão
Retirinho; sobe por aquele até a foz do córrego
Cachoeira.
5 – Com o
Município de Bebedouro
Começa no
ribeirão das Palmeiras na foz do córrego
Cachoeira; sobe por aquele até a foz do córrego
da Onça ou Palmital, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais ocidental, no espigão entre as
águas do rio Pardo, a direita, e as do rio Cachoeirinha a
esquerda.
6 – Com o
Município de Monte Azul Paulista
Começa no
espigão entre os rios Pardo, a direita e Cachoeirinha, a
esqueda, na cabeceira mais ocidental do córrego da
Onça ou Palmital; alcança a cabeceira mais
setentrional do córrego Grande, pelo qual desce
até o rio Cachoeirinha, e por este abaixo até a
foz do córrego de Abílio de Almeida, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
COLÔMBIA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão da Onça; segue pelo
limite com o Estado de Minas Gerais até a foz do rio Pardo.
2 – Com o
Município de Guairá
Começa no rio
Grande, na foz do rio Pardo, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Divisa.
3 – Com o
Município de Barretos
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego da Divisa, pelo qual sobe
até sua cbaeceira; segue pelo contraforte da margem esquerda
do córrego do Mandi até o espigão
Pardo – Velho; prossegue por este espigão
até o contraforte enter o córrego Barreira a
esquerda, e o córrego da Mata a direita; continua por este
contraforte até a cabeceira do córrego Barreira
pelo qual desce até sua foz no rio Velho; desce pelo rio
Velho até a foz do córrego Açoita
Cavalo, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
espigão entre o rio Velho e o ribeirão da
Onça, até a cabeceira meridional do
ribeirão da Onça pelo qual desce até
sua foz no rio Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CONCHAL
(Instalado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Araras
Começa no
ribeirão do Ferraz, na foz do ribeirão do Pinhal;
desce pelo ribeirão do Ferraz, até o
córrego do Barbosa; segue em reta a foz do
ribeirão do Pântano, no ribeirão do
Cerrado; segue, ainda, em reta, até a cabeceira sudoriental
do córrego Corta Rabicho ou Serra Velha; desce por este
até sua foz no rio Moji-Guaçú.
2 – Com o
Município de Moji-Guaçú
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do córrego Corta
Rabicho ou Serra Velha, sobe por aquele até a cachoeira
Itupava – Mirim.
3 – Com o
Município de Moji-Mirim
Começa na
cachoeira Itupava – Mirim, no rio Moji-Guaçu; vai,
daí, em reta, a foz do córrego do Aterradinho, no
ribeirão do Conchal, pelo qual sobe até o
ribeirão Ponte Alta; sobe por este ribeirão
até o ribeirão Ponte Baixa; sobe por este
até sua cabeceira; ganha a cabeceira mais setentrional do
córrego do Coxim, que fica na contravertente; desce por este
até a ponte da estrada de rodagem que da cidade de
Moji-Mirim vai a cidade de Limeira.
4 – Com o
Município de Artur Nogueira
Começa no
córrego do Coxim, na ponte da estrada de rodagem que da
cidade de Moji-Mirim vai a cidade de Limeira; desce pelo Coxim
até sua foz no córrego da Barra e continua pelo
espigão que deixa, a direita, as águas deste
ultimo, até a confluência dos ribeirões
da Guaiquica e do Pinhal, formadores do ribeirão do Ferraz,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CONCHAS
(Instalado em 1971)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bofete
Começa na
confluência do rio Feio, com o rio do Peixe; desce por este
até a foz da água do Vicentinho.
2 – Com o
Município de Anhembi
Começa no rio
do Peixe, na foz da água do Vicentinho; desce pelo rio do
Peixe até o rio Tietê; sobe por este
até a foz do ribierão dos Patos.
3 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Patos; sobe pelo
Tietê até a foz do córrego das Flores.
4 – Com o
Município de Laranjal Paulista
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego das Flores; sobe por
aquele até o ribeirão do Pará e por
este acima até sua cabeceira mais meridional chamada
córrego de Luis Ribeiro, no espigão dos Morais.
5 – Com o
Município de Pereiras
Começa no
espigão dos Morais, na cabeceira mais meridional do
córrego de Luis Ribeiro; segue pelo espigão dos
Morais até a cabeceira mais oriental do córrego
da Estrada de Ferro; desce por este até sua foz na
água da espanhola, foz que ocorre junto ao leito da Estrada
de Ferro Sorocabana; desce por esta água até o
rio de Conchas; sobe por este até a foz do
córrego do Anselmo; sobe por este até sua
cabeceira mais ocidental. Segue pelo contraforte que deixa, a direita,
as águas do córrego do Baltazar até o
alto do Padilha e continua pelo espigão entre as
águas do rio de Conchas, a esquerda, e, a direita, as do
ribeirão do Moquém, até a cabeceira do
córrego de Salvador Vieira.
6 – Com o
Município de Porangaba
Começa na
cabeceira do córrego de Salvador Vieira; desce por este
até o ribeirão do Moquém; desce por
este até a foz do primeiro córrego da margem
esquerda e continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
que deixa a direita, as águas do ribeirão do
Moquém, e, a esquerda as do rio Feio; segue por este divisor
até o contraforte que deixa, a direita, o córrego
de São João; segue por este contraforte
até a foz do rio Feio, no rio do Peixe, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Conchas e Juquiratiba
Começa no rio
Tietê, na foz do rio das Conchas, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Divisas; sobe por este
até sua cabeceira; daí, vai, em reta, a cabeceira
do córrego Boa Vista, pelo qual desce até o
ribeirão Salgado; daí, vai, em reta, ao rio do
Peixe, na foz do córrego dos Aflitos, foz que ocorre a
jusante da ponte da rodovia estadual Conchas – Bofete.
MUNICIPIO DE
CORDEIRÓPOLIS
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Gertrudes
Começa no
espigão entre o ribeirão Cachoeirinha, de um
lado, e ribeirão Santa Gertrudes e Tatu, do outro lado, no
ponto de cruzamento com o contraforte Santa Gertrudes – Tatu;
segue por este contraforte até sua extremidade setentrional;
vai, em reta, a lagoa do Catingueiro; daí, segue, por nova
reta, a ponta meridional do divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Tatu, e, a esquerda, as do
ribeirão Santa Gertrudes; segue por este divisor
até o espigão mestre Mogi-Guaçu
– Piracicaba.
2 – Com o
Município de Araras
Começa no
espigão mestre Mogi-Guaçu – Piracicaba,
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas dos
ribeirões Santa Gertrudes e Tatu; continua pelo
espigão mestre entre as águas dos
ribeirões das Araras e Pinhal, a esquerda, e as do
ribeirão Tatu e Tabajara, a direita, até a
cabeceira do córrego da Fazenda São
Jerônimo.
3 – Com o
Município de Limeira
Começa no
espigão entre os ribeirões Pinhal e Tabajara, que
é o espigão mestre Mogi-Guaçu
– Piracicaba, na cabeceira do córrego da Fazenda
São Jerônimo; desce por este córrego
até o ribeirão Tabajara; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental; vai, em reta, a foz do
córrego da Fazenda Barreiros, no ribeirão do
Pinhal; sobe por aquele, até sua cabeceira; continua pelo
contraforte até a foz do córrego São
Francisco; continua pelo contraforte até a foz do
córrego São Francisco, no ribeirão
Tatu; sobe por este passando pelo tanque junto a
estação de Ibicaba, até a foz do
córrego Saltinho; sobe por este até sua
cabeceira; segue pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas dos ribeirões Água da Serra e
Cachoeirinha e, a direita as do ribeirão Tatu,
até entroncar com o espigão Santa Gertrudes
– Tatu.
4 – Com o
Município de Iracemápolis
Começa no
divisor Tatu – Cachoeirinha, no ponto de cruzamento com o
divisor que separa as águas dos ribeirões
Água da Serra e Cachoeirinha; segue pelo divisor Tatu
– Cachoeirinha até o contraforte entre as
águas do ribeirão Tatu e as do córrego
Santa Gertrudes, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
COROADOS
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bilac
Começa no
espigão mestre Feio ou Aguapei – Tietê
na cabeceira do córrego Imbé, que passa na
Fazenda de igual nome; desce pelo córrego Imbé
até a foz do galho que vem da Fazenda Alto Alegre.
2 – Com o
Município de Birigui
Começa no
córrego Imbé, na foz do galho que vem da Fazenda
Alto Alegre; sobe por este galho até a foz da
água que passa na colônia da fazenda Mundo Novo;
sobe ainda por esta água até sua cabeceira no
contraforte Imbé – Baguaçu;
daí, vai; em reta, a cabeceira do córrego
Gangré, que fica na contravertente; desce pelo
córrego Gangré até sua foz no
ribeirão Baguaçu, sobe por este até a
foz do córrego Tabapuã; sobe por este
até a sua cabeceira principal no divisor Baguaçu
– Congonhas; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego Grande pelo qual desce até o
ribeirão dos Baixotes e, por este, até o rio
Tietê.
3 – Com o
Município de Buritama
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Baixotes; sobe pelo
rio Tietê até a foz do córrego das
Congonhas.
4 – Com o
Município de Glicério
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego das Congonhas; sobe por
este até a sua cabeceira no divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão dos Baixotes e o
córrego do Campo e Congonhas, e, a esquerda, as
águas dos ribeirões Lajeado, Bonito e
córrego Caximba e Água Lima; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego de
Patrício Gimene.
5 – Com o
Município de Braúna
Começa no
divisor que separa as águas do córrego
Água Limpa das do Congonhas, na cabeceira do
córrego de Patrício Gimene; segue pelo divisor
que deixa, a esquerda, as águas do córrego
Água Limpa até o espigão mestre
Tietê – Feio ou Aguapei; prossegue por este
espigão mestre em demanda da cabeceira do córrego
Macuco.
6 – Com o
Município de Clementina
Começa no
espigão mestre Feio ou Aguapei – Tietê,
na cabeceira do córrego Macuco; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do
córrego Imbé, que passa na fazenda de igual nome,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Brejo Alegre e Coroados
Começa no
divisor entre os ribeirões Lajeado e dos Baixotes, na
cabeceira do córrego do Revolver; desde por este
até sua foz no ribeirão dos Baixotes.
MUNICÍPIO DE
CORUMBATAI
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Analândia
Começa na
cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra, pelo qual
desce até sua foz no rio Corumbataí; prossegue
pelo divisor que deixa, a direita, as águas do
córrego Emboabas e, a esquerda, as do córrego das
Taipas, até atingir a ponta mais ocidental do morro Grande;
continuando pela cumiada deste maciço até o ponto
de cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego
da Colônia da Fazenda do Dr. Candido.
2 – Com o
Município de Santa Cruz da Conceição
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Arouca e do
ribeirão do Moquém no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego da
Colônia da Fazenda do Dr. Candido; segue pelo divisor Arouca
– Moquém até a cabeceira mais ocidental
do córrego Pedra Vermelha, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão do Moquém; desce ainda, por
este até sua foz de seu galho da direita e por este acima
até a foz do córrego do Monjolo.
3 – Com o
Município de Leme
Começa no
ribeirão do Moquém, na foz do córrego
do Monjolo; sobe por aquele até a foz do córrego
Monte Alegre.
4 – Com o
Município de Rio Claro
Começa no
ribeirão do Moquém, na foz do córrego
Monte Alegre; segue em reta de rumo Oeste até o
ribeirão Claro; segue em reta até encontrar a
reta de rumo Norte que parte da foz do segundo afluente da margem
direita do córrego do Batista Ferraz, a montante de sua foz
no rio Corumbataí, num ponto desta reta situado a um
quilometro ao Norte do seu cruzamento com a linha da Companhia Paulista
de Estradas de Ferro; segue pela ultima reta até a referida
foz; sobe pelo citado afluente até a sua cabeceira mais
ocidental, de onde vai, em reta, ao ribeirão Jacutinga, no
ponto em que é cortado pela reta de rumo Leste que parte da
foz do córrego Boa Vista, no rio da Cabeça; segue
por esta reta até a referida foz; sobe pelo rio da
Cabeça até a foz do córrego da Serra.
5 – Com o
Município de Itirapina
Começa na foz
do córrego da Serra, no rio da Cabeça; sobe por
aquele até a sua cabeceira mais setentrional; segue em reta
a cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
COSMÓPOLIS
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Limeira
Começa no rio
Jaguari, na foz do ribeirão do Pinhal; sobe por este
até a foz do córrego Canguçu; sobe
ainda, por este e pelo galho mais próximo da fazenda
Canguçu, até sua cabeceira no contraforte da
margem direita do córrego Canguçu; segue por este
contraforte até o divisor Pinhal –
Paredão; continua por este divisor até o divisor
entre as águas do ribeirão do Pinhal, de um lado,
e as do ribeirão Três Barras, do outro; segue por
este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Pinheirinho.
2 – Com o
Município de Artur Nogueira
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão do Pinhal, de
um lado, e as do ribierão Três Barras, do outro,
na cabeceira mias ocidental do córrego Pinheirinho; desce
por este até o ribeirão Monjolo Grande; desce,
ainda por este até a foz do córrego do sitio
Novo; vai em reta ao quilometro 41 da estrada de rodagem que liga Artur
Nogueira a Cosmóços; desta estrada continua por
nova reta a cabeceira da grota de Manuel Guimaro; desce pela grota
até o rio Pirapitingui; desce, ainda, por ele até
a foz do córrego Socegã ou Jacinta; sobe por este
corre até sua cabeceia ocidental; vai, em reta, a cabeceira
do córrego Boldim, cemitério ou Capela; desce por
este até o ribeirão Cachoeira.
3 – Com o
Município de Jaguariúna
Começa na foz
do córrego Boldim, Cemitério ou Capela, no
ribeirão Cachoeira; desce por este até sua foz no
rio Jaguari, pelo qual desce até a foz do córrego
Meia Lua.
4 – Com o
Município de Campinas
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego Meia Lua; desce pelo rio Jaguari,
até a foz do córrego Jacaré, pelo qual
sobe até sua cabeceira.; continua pelo contraforte que
deixa, a direita, o córrego Lago Azul, até cruzar
com o espigão Atibaia – Jaguari; segue pelo
espigão até cruzar com o contraforte que morre no
rio Atibaia, na foz do córrego da Fazenda Foguete.
5 – Com o
Município de Americana
Começa no
espigão Jaguari – Atibaia, onde o
espigão cruza o contraforte que morre no rio Atibaia, na foz
do córrego da Fazenda Foguete; segue pelo espigão
até a cabeceira do galho da direita do córrego
Jacutinga desce por este até o rio Jaguari e por este
até a foz do ribeirão do Pinhal, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
COSMORAMA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Votuporanga
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego da Prata; sobe por este até a foz do
córrego da Cabeceira, pelo qual sobe até sua
cabeceira no espigão mestre São José
dos Dourados – Turvo; segue pelo espigão mestre
até o contraforte Piedade – Sumidouro; continua
por este contraforte em demanda da cabeceira do córrego
Manguinho; desce por este até sua foz no ribeirão
Piedade.
2 – Com o
Município de Álvares Florence
Começa no
ribeirão Piedade na foz do córrego Manguinho;
desce pelo ribeirão Piedade até a foz do
córrego do Mangue.
3 – Com o
Município de Américo de Campos
Começa no
ribeirão Piedade, na foz do córrego do Mangue;
desce pelo ribeirão Piedade até sua foz no rio
Preto.
4 – Com o
Município de Palestina
Começa na foz
do ribeirão Piedade no rio Preto; sobe por este
até a foz do ribeirão Bonito.
5 – Com o
Município de Tanabi
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Retiro; sobe por este
córrego até a foz do córrego Jambeiro
ou do Meio; sobe por este até sua cabeceira; continua pelo
contraforte entre o ribeirão Bonito, a esquerda e o
córrego do Retiro, a direita, até cruzar com o
espigão mestre Preto – São
José dos Dourados; segue pelo espigão mestre
até cruzar com o contraforte entre o córrego
Água Amarela, a direita, e o córrego Fortaleza, a
esquerda, até a cabeceira do córrego da Vargem
Comprida, pelo qual desce até a foz do córrego do
Carvalho; desce por este até sua foz no rio São
José dos Dourados.
6 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego do Carvalho; desce por aquele até a foz
do córrego da Prata, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE COTIA
(Instalado em 1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Roque
Começa no rio
Soroca-Mirim, na foz do ribeirão da Vargem Grande; sobe por
este até a confluência de seus galhos oriental e
setentrional.
2 – Com o
Município de Itapevi
Começa na
confluência dos galhos oriental e setentrional do
ribeirão da Vargem Grande; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão da Vargem Grande e rio Cotia, a direita, e as do
ribeirão Sapiatá, a esquerda; continua por este
divisor até entroncar com o contraforte entre as
águas do ribeirão do Sapiatá, a
esquerda, e as do ribeirão Itapevi, a direita; prossegue por
este contraforte até a cabeceira norocidental do
ribeirão da Estiva, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão Itapevi; sobe pelo ribeirão Itapevi,
até a foz da primeira água da margem direita;
segue pelo contraforte que deixa esta água, a esquerda,
até o divisor entre os ribeirões Itapevi e
Barueri-Mirim; continua por este divisor até o
pião divisor dos ribeirões Itapevi, Barueri-Mirim
e rio Cotia; daí, alcança a cabeceira do
córrego Barueri-Mirim, pelo qual desce até sua
foz ao ribeirão São João ou Barueri;
daí, vai em reta a confluência dos dois formadores
do ribeirão Itaqui; desce ponto, segue por uma reta de rumo
Norte, até o contraforte entre os ribeirões Gupe
e Itaqui.
3 – Com o
Município de Barueri
Começa no
contraforte que separa as águas do ribeirões
Itaqui e Gupe, no ponto onde é cortado pela reta de rumo
Norte, que vem da confluência dos dois formadores do
ribeirão Itaqui; segue por este contraforte até a
confluência dos ribeirões Gupe e Itaqui; vai pelo
espigão em demanda da foz do córrego dos Mateus,
no ribeirão São João ou Barueri; sobe
pelo córrego dos Matues até sua cabeceira;
continua pelo espigão a foz do córrego
Fronteiriço, no rio Cotia; desce pelo rio Cotia,
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Oeste que vem da cabeceira mais meridional do córrego da
Pedreira; daí, segue por este reta até a referida
cabeceira do córrego da Pedreira.
4 – Com o
Município de Osasco
Começa na
cabeceira mais meridional do córrego da Pedreira; segue pelo
divisor Cotia – Carapicuíba até a
cabeceira do córrego Sitio Velho de Cima, pelo qual desce
até o ribeirão Carapicuíba. Sobe por
este até sua cabeceira sudoriental, no espigão
Pirajuçara – Tiete.
5 – Com o
Município de Embu
Começa no
espigão Pirajuçara – Tietê,
na cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuíba.
Segue pelo espigão que deixa, a direita, as águas
do rio Tietê e, a esquerda as do ribeirão
Poá e rio Embu-Mirim até o contraforte que finda
no ribeirão da Ressaca, na foz do córrego
ressaquinha, da margem direita; prossegue por este contraforte em
demanda da referida foz.
6 – Com o
Município de Itapecerica da Serra
Começa na foz
do córrego Ressaquinha, da margem direita, no
ribeirão da Ressaca, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Mato Dentro; sobe pelo ribeirão Mato
Dentro até sua cabeceira mais meridional; continua pelo
espigão que deixa a direita, as águas do rio
Cotia, e, a esquerda, as do rio Embu-Mirim, até chegar a
serra do Chiqueiro; segue pela crista desta e pela serra de Itatuba
até a cabeceira mais oriental do rio Laranjeiras.
7 – Com o
Município de Ibiúna
Começa na
serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental do rio Laranjeiras; segue
pelo espigão entre os rios Capivari e Cotia, a direita, e
rio Laranjeiras, a esquerda, em demanda da cabeceira mais meridional do
rio Soroca-Mirim; desce por este até a foz do
ribeirão da Vargem Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Caucaia do Alto e Cotia
Começa no
ribeirão da Vargem Grande, na foz do ribeirão dos
Pereiras; sobe por este até o ribeirão da Laje
pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor Vargem Grande
– Cotia; segue por este divisor até entroncar com
o contraforte da margem esquerda do ribeirão da
Graça; continua por este contraforte até a foz do
ribeirão da Graça continua por este contraforte
até a foz do ribeirão da Graça, no rio
Cotia; sobe por este até a represa de Pedro Beicht, pelo
qual segue até a foz da água de
Gregório Grande; sobe por esta água
até sua cabeceira no espigão entre as
águas do rio Cotia, a direita, e as do rio Embu-Mirim a
esquerda.
2 – Entre os
Distritos de Cotia e Jandira
Começa no
pião divisor entre o ribeirão Itapevi e rios
São João ou Barueri e Cotia; segue pelo divisor
entre os rios São João ou Barueri e Cotia,
até a cabeceira do galho mais ocidental do
ribeirão da Pombas, pelo qual desce até sua foz
no rio Cotia; desce pelo rio Cotia até a foz do
córrego Fronteiriço.
MUNICÍPIO DE
CRAVINHOS
(Instalado em 1898)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa na foz
do córrego do Lajeadozinho, no ribeirão da
Onça; desce pelo ultimo até o córrego
São Francisco sobe por este até a sua cabeceira
mais setentrional no espigão Preto –
Onça; segue por este espigão até a
cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Cantagalo,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Preto;
continua pelo contraforte da margem direita do córrego da
Fazenda Santa Maria ou Santa Rita, até alcançar a
cabeceira do córrego da Fazenda Venâncio ou
Figueira; desce por este até o córrego do
Espraiado pelo qual desce até o ribeirão da
Figueira.
2 – Com o
Município de Serrrana
Começa na foz
do córrego do Espraiado, no ribeirão da Figueira;
segue pelo espigão que separa as águas do
ribeirão Tamanduá ou Figueira, das do
córrego Espraiado, até a foz do
córrego da fazenda Cruzeiro ou de Manuel Amaro; sobe pelo
ribeirão Tamanduá até a foz do
ribeirão Tamanduazinho.
3 – Com o
Município de Serra Azul
Começa na foz
do ribeirão Tamanduazinho, no ribeirão
Tamanduá; sobe por este até a foz da
água da Cruz primeiro córrego da margem esquerda
logo acima da foz do córrego Cachoeira.
4 – Com o
Município de São Simão
Começa
na foz da água da Cruz, primeiro córrego da
margem esquerda do ribeirão Tamanduá, logo acima
da foz do córrego Cachoeira; sobe por aquela até
sua cabeceira; prossegue em reta ao quilometro numero 275, da estrada
de Ferro Mogiana, entre as estações de
Tibiriçá e Beta; segue em demanda do contraforte
Tamanduá – Pântano; prossegue por este
espigão até o contraforte que deixa, a esquerda,
o ribeirão do Pântano e, a direita, o
córrego Água Branca e por este contraforte
continua até a confluência desses dois cursos,
prosseguindo pelo ribeirão do Pântano
até sua foz no ribeirão da Onça.
5 – Com o
Município de Luiz Antonio
Começa na foz
do ribeirão do Pântano, no ribeirão da
Onça, pelo qual desce até a foz do
córrego Lajeadozinho, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CRUZEIRO
(Instalado em 1883)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra da Mantiqueira, onde esta cruza o espigão entre as
águas dos ribeirões Passa Vinte e Embau;
prossegue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até
cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão
Água Limpa, de um lado, e ribeirão Jacu, do outro
lado.
2 – Com o
Município de Lavrinhas
Começa na
serra da Mantiqueira, no ponto onde a serra cruza com o divisor entre
as águas do ribeirão Água Limpa, de
uma lado, e as do rio Jacu, do outro lado; segue por este divisor
até a cabeceira do galho ocidental do córrego
Lindeiro, pelo qual desce até o rio Paraíba;
segue por este até a foz do córrego Municipal,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre as
águas dos córregos do Sertão e
Pitangueiras; prossegue por este divisor até entroncar com o
contraforte que separa as águas do córrego
Pitangueiras das do córrego da Igrejinha.
3 – Com o
Município de Silveiras
Começa onde o
divisor entre as águas dos córregos do
Sertão e Pitangueiras entronca com o contraforte que separa
as águas do córrego Pitangueiras, a esquerda, das
do córrego da Igrejinha, a direita; segue por este
contraforte que deixa, a direita as águias do
córrego do Barro de Telha, em demanda da foz do
córrego da Igrejinha no rio Itaguaçaba, pelo qual
sobe até a foz do córrego Fazendinha; continua
pelo contraforte entre as águas do córrego da
Fazendinha, a direita, e as do ribeirão do Paiol, a
esquerda, até o divisor entre as águas do
ribeirão do Paiol, a esquerda e as do ribeirão do
Alegre, a direita; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego da Dorotéia ou Santa
Cabeça.
4 – Com o
Município de Cachoeira Paulista
Começa no
divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão do Alegre, e a esquerda, as do ribeirão
do Paiol, na cabeceira do córrego da Dorotéia ou
Santa Cabeça; desce por este até o
ribeirão do Alegre; continua por este abaixo até
o rio Paraíba, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Passa Vinte; sobe por este até a foz do
ribeirão Piquete, pelo qual sobe até a foz do
córrego Caxambu; continua pelo contraforte entre o
córrego Caxambu, a direita, e o ribeirão Piquete,
a esquerda, até o divisor Embau-Piquete; prossegue pelo
divisor entre estas duas águas até a cabeceira do
córrego Mendanha.
5 – Com o
Município de Piquete
Começa no
divisor entre as águas dos ribeirões Piquete e
Embau, na cabeceira do córrego Mendanha; continua pelo
divisor até cruzar com o divisor Embau – Passa
Vinte; prossegue por este divisor até cruzar com a serra da
Mantiqueira, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CUBATÃO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Bernardo do Campo
Começa no rio
dos Pilões, na foz do ribeirão
Paçareuva; segue pelo contraforte fronteiro até
os aparados da serra do Mar ou Paranapiacaba; segue pelo aparados da
serra, que ai tem o nome local de serra do Cubatão,
até cruzar com o divisor entre as águas do rio
Pereque, a esquerda, e as do rio Pequeno, a direita.
2 – Com o
Município de Santo André
Começa nos
aparados da serra do Mar, onde tem o nome local de serra do
Cubatão, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do rio Perequê, e as do rio Pequeno; segue
pelos aparados da serra, que recebe os nomes locais da serra do
Poço, do Meio e de Moji até encontrar a reta de
rumo Norte, que vem da foz do córrego da Terceira Maquina,
que vai desaguar no rio Moji, próximo a Terceira Maquina da
Linha Velha, para Santos da Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí; segue por esta reta até a serra do
Morrão. 3 – Com o Município de Santos
Começa no
alto da serra do Morrão, onde esta é atingida
pela reta de rumo Sul, que vem da foz do córrego da Terceira
Máquina; segue pela crista da serra até o
contraforte da margem esquerda do córrego do Cortume da
Tapera em demanda da foz deste corre no largo do Caneú,
continua pelo eixo do largo do Caneú passando a Leste do
morro do Casqueiro até atingir o braço chamado
rio Casqueiro, pelo qual desce até o largo da Pompeba e por
este, ainda, até a foz do rio dos Bugres.
4 – Com o
Município de São Vicente
Começa na foz
do rio dos Bugres, no largo da Pompeba; continua pelo leito deste
passando ao Norte da ilha do mesmo nome e pelo rio Branco
até a foz do rio Santana; sobe por este até a foz
do ribeirão do Queirozes e por este até a foz do
córrego da Mar Maria; sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional; segue, em reta até a foz do
ribeirão dos Pilões, no rio Cubatão;
sobe por aquele até a foz do ribeirão
Paçareuva, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
CUNHA
(Instalado em 1785)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guaratinguetá
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão do Sertãozinho; desce
pelo rio do Peixe até a foz do ribeirão do
Cordeiro, pelo qual sobe até o ribeirão Palmital;
sobe por este até o córrego Corisco, pelo qual
sobe até sua cabeceira nororiental no divisor Corisco
– Campo Alegre; segue por este divisor até o
contraforte entre o ribeirão Campo Alegre, a esquerda, e o
ribeirão Mato Dentro, a direita; caminha por este
contraforte em demanda da confluência dos
ribeirões Campo Alegre e Cachoeira, formadores do
ribeirão Mato Dentro; prossegue pelo contraforte entre o
ribeirão Cachoeira, a esquerda, e o ribeirão
Vauvu, a direita, em demanda da foz do córrego Paiolinho, no
ribeirão Vauvu; continua pelo contraforte fronteiro
até entroncar com o contraforte da margem direita do
córrego do Pessegueiro; caminha por este contraforte
até cruzar com o divisor entre as águas dos
ribeirões Vauvu e Carimbamba.
2 – Com o
Município de Lorena
Começa onde o
contraforte da margem direita do córrego do Pessegueiro
cruza com o divisor entre as águas do ribeirão
Vauvu, a direita, e as do ribeirão Carimbamba, a esquerda;
segue por este divisor até o divisor Carimbamba –
Vassouras; prossegue por este divisor até entroncar com o
contraforte entre as águas do ribeirão
Taboão, a esquerda, e as do rio Paraitinga, a direita;
continua por este contraforte em demanda da foz do ribeirão
Taboão no rio Paraitinga, pelo qual sobe até a
foz do ribeirão dos Macacos.
3 – Com o
Município de Silveiras
Começa no rio
Paraitinga, na foz do ribeirão dos Macacos; sobe pelo rio
Paraitinga até a foz do ribeirão Capetinga; sobe
pelo ribeirão Capetinga até a foz do
córrego Gingao e, por este acima até sua
cabeceira no divisor, entre as águas do ribeirão
dos Macacos e o rio Paraitinga; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego Curral Velho.
4 – Com o
Município de Areias
Começa no
divisor da margem direita do rio Paraitinga, na cabeceira do
córrego Curral Velho; continua pelo espigão que
deixa, a esquerda, as águas dos córregos do Saci
e Cansa Cavalo e, a direita, as do rio Paraitinga, até
encontrar a cabeceira do córrego das Pedras, pelo qual desce
até o rio Paraitinga, e, por este até o
córrego da Estiva.
5 – Com o
Município de São José do Barreiro
Começa no rio
Paraitinga, na foz do córrego da Estiva; segue pelo
contraforte Estiva – Varjão até o
divisor que separa as águas do rio do Veado das dos rio
Guaripu e Paraitinga; continua por este divisor até a foz do
rio do Veado, no rio Mambucaba, pelo qual desce até a foz do
rio da Memória.
6 – Com o
Estado do Rio de Janeiro
Começa no rio
Mambucaba, na foz do córrego da Memória; segue
pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até a serra do
Mar, onde ela cruza com o espigão que deixa as
águas dos ribeirões Picinguaba, Cambuí
e córrego da Escada, de um lado, e as dos rios Patatiba e
Carapitanga, do outro lado, espigão que é a serra
do Parati.
7 – Com o
Município de Ubatuba
Começa na
serra do Mar, onde ela cruza com a serra do Parati; segue pela crista
da serra do Mar, até cruzar com o contraforte que finda na
foz do ribeirão Grande, no rio Paraibuna.
8 – Com o
Município de São Luis do Paraitinga
Começa na
serra do Mar, onde esta cruza com o contraforte que finda na foz do
ribeirão Grande, no rio Paraibuna; segue por este
contraforte até a foz do ribeirão Grande, no rio
Paraibuna; sobe pelo ribeirão Grande até sua
cabeceira, no espigão entre as águas do
ribeirão Catioca e o córrego Mato Dentro, a
direita, e as dos ribeirões Pinga e do Chapéu, a
esquerda, até o cruzamento com o contraforte entre as
águas do córrego Mato Dentro de um lado, e as do
rio Paraitinga e córrego Marmeleiro, do outro lado.
9 – Com o
Município de Lagoinha
Começa no
divisor entre o ribeirão do Chapéu e o rio
Paraitinga no ponto de cruzamento com o contraforte entre as
águas do rio Paraitinga e córrego Marmeleiro, a
esquerda, e as do córrego Mato Dentro e rio Itaim, a
direita; segue por este contraforte em demanda da foz do rio Itaim, no
rio Paraitinga. Sobe pelo rio Paraitinga até a foz do
córrego Limoeiro; sobe pelo córrego do Limoeiro
até a foz do córrego de Nenê Tereza e,
ainda por este até sua cabeceira norocidental, no divisor
Peixe – Limoeiro; transpõe o divisor em demanda da
cabeceira mais oriental do córrego de João
Emilio; desce por este até sua foz no rio do Peixe; desce
pelo rio do Peixe até a foz do ribeirão do
Sertãozinho, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Campos da Cunha e Cunha
Começa na
serra do Mar, na cabeceira do córrego das Tamancas; desce
por este até sua foz no córrego Pedra Branca;
desce pelo córrego Pedra Branca até a foz do
córrego das Cem Braças; sobe por este
até sua cabeceira; vai, daí em reta, a cabeceira
do córrego das Casinhas; desce pelo córrego das
Casinhas até sua foz no córrego Campista; desce
por este até sua foz no ribeirão
Solapão; desce, ainda, pelo ribeirão
Solapão até a foz do córrego Ponte
Alta ou Várzea do Tanque, pelo qual sobe até a
foz do córrego do Fogo e por este acima até sua
cabeceira; daí vai, pelo espigão em demanda da
cabeceira do córrego Capetinga; desce por este
córrego até o córrego da
Onça e ainda por este até sua foz no rio
Paraitinga. No bairro Mineiro; sobe pelo rio Paraitinga até
a foz do ribeirão Taboão.
MUNICÍPIO DE
DESCALVADO
(Instalado em 1856)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Luis Antonio
Começa no rio
Moji Guaçu, na foz do rio Quilombo; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Vaçununga.
2 – Com o
Município de Santa Rita do Passa Quatro
Começa na foz
do ribeirão Vaçununga, no rio Moji
Guaçu; sobe por este até a foz do
córrego da Barra Grande ou Água Vermelha.
3 – Com o
Município de Porto Ferreira
Começa no rio
Moji Guaçu, na foz do córrego Barra Grande ou
Água Vermelha ; sobe por este até a foz do
córrego João Bias pelo qual sobe até
sua cabeceira mais meridional; segue em reta até a cabeceira
do galho mais setentrional do córrego Capetinga, e por este
desce até a sua foz no rio Bonito; desce ainda por este
até a foz do córrego do Paiolzinho; segue em
reta, até a foz do córrego do Sapé, no
ribeirão Areia Branca; sobe pelo córrego do
Sapé até sua cabeceira; vai em reta,
até a foz do córrego do Bebedouro, no
ribeirão Santa Rosa.
4 – Com o
Município de Piraçununga
Começa na foz
do córrego do Bebedouro no ribeirão Santa Rosa;
segue pelo divisor entre estas duas águas até o
espigão que deixa, a direita as águas do rio
Bonito, e, a esquerda, as dos ribeirões do Roque e Laranja
Azeda; segue por este espigão até a ponta mais
oriental do morro do Quadrão, e pela cumiada deste segue
até a cabeceira mais ocidental do córrego da
fazenda Capão Alto, afluente do ribeirão
Descaroçador.
5 – Com o
Município de Analândia
Começa no
alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais ocidental do
córrego da fazenda Capão Alto; prossegue pela
cumiada do morro a procura da cabeceira do córrego
Pinheirinho e por este desce até o ribeirão do
Pântano, pelo qual sobe até a foz do
córrego da fazenda Montes Claros.
6 – Com o
Município de São Carlos
Começa na
confluência do ribeirão do Pântano, com
o córrego da fazenda Montes Claros; vai pelo contraforte que
entronca com o espigão divisor das águas do
ribeirão do Pântano e rio Quilombo; segue por este
espigão até a cabeceira mais meridional do rio
Quilombo; por este desce até a foz do córrego
Jacutinga, pelo qual sobe até a sua cabeceira mais
setentrional; segue pelo contraforte Anhumas – Quilombo em
demanda da cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda
Paraíso, pelo qual desce até sua foz no rio do
Quilombo; desce por este até o rio Moji Guaçu,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
DIADEMA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
represa do rio Grande ou Jurubatuba, na foz do ribeirão
Grota Funda, pelo qual sobe até sua cabeceira do galho da
esquerda; continua pelo espigão entre as águas do
ribeirão dos Couros, a direita, e as da represa do rio
Grande ou Jurubatuba, a esquerda, até o pião
divisor entre os rios Grande ou Jurubatuba, Ipiranga e
ribeirão dos Couros; segue pelo espigão entre o
ribeirão dos Couros, a direita, e o rio Ipiranga, a
esquerda, até o eixo da estrada a Água Funda.
2 – Com o
Município de São Bernardo do Campo
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão dos
Couros de um lado, e as do rio Ipiranga, do outro lado, no pinto de
cruzamento com o eixo da estrada da Água Funda; segue pelo
eixo desta estrada e por seu prolongamento até o
córrego do Taboão, pelo qual desce até
a foz do córrego Canhema; sobe este córrego
até o eixo da rua G. do Sitio Paulicéia; continua
pelo eixo desta rua até cortar o ribeirão Curral
Grande, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
dos Couros; sobe pelo ribeirão dos Couros até sua
cabeceira sudocidental; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Grota Funda, a direita, e as do ribeirão
dos Alvarengas, a esquerda, em demanda da foz do ribeirão
Grota Funda, na represa do rio Grande ou Jurubatuba, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
DIVINOLANDIA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São José do Rio Pardo
Começa na foz
do córrego Angolinha, no córrego Pouso Frio;
continua pelo contraforte fronteiro até o contraforte que
deixa, a direita as águas do córrego Pouso Frio
e, a esquerda, as do rio do Peixe; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego Boa Vista, no rio do Peixe; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa, a
direita, as águas do córrego Boa Vista e, a
esquerda, as do córrego Caracol até o divisor
entre os rios do Peixe e Pardo; continua por este divisor
até o contraforte da margem direita do córrego da
Fazenda Fortaleza; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego da Fazenda Fortaleza no rio Pardo.
2 – Com o
Município de Caconde
Começa no rio
Pardo na foz do córrego da Fazenda Fortaleza; sobe pelo rio
Pardo até a foz do córrego do Cruzeiro; pelo qual
sobe até sua cabeceira mais meridional; segue pelo
contraforte fronteiro em demanda da foz do córrego do Sinal
Geodésico ou Água Fria, no ribeirão
Vargem Grande; continua pelo contraforte que deixa, a direita, as
águas daquele córrego, e segue pelo
espigão da margem direita do córrego da Divisa do
Cascalho até a foz de seu afluente mais meridional no
córrego do Engano; segue em reta de rumo Leste,
até o espigão da margem esquerda do
ribeirão Quebra Machado ; segue desse ponto em reta a
cabeceira do córrego que deságua cerca de 3
quilometros abaixo da sede da Fazenda D.Ana; desce pelo
córrego até sua foz no ribeirão Santo
Antônio e por este sobe até a foz do seu afluente
da margem esquerda que deságua cerca de um e meio quilometro
abaixo da sede da Fazenda D. Ana, segue dessa foz pelo contraforte
entre as águas do ribeirão Santa Antonio a
direita, e as do Cubatão, a esquerda, até
entroncar com a serra da Fumaça.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
serra da Fumaça, no entroncamento com o contraforte que
deixa, a esquerda as águas do ribeirão Santo
Antonio e, a direita, as do córrego Cubatão;
segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o
cruzamento da serra de Poços de Caldas com serra
do Boqueirão.
4 – Com o
Município de São Sebastião da Grama
Começa na
serra de Poços de Caldas, no seu cruzamento com a serra do
Boqueirão, vai pela crista desta até o
espigão da margem direita do rio São Domingos e
pelo espigão caminha em demanda da ponte da estrada de
rodagem, que da cidade de São Sebastião da Grama
vai a cidade de Divinolândia, sobre o rio São
Domingos; desce por este rio até a foz do córrego
das Almas; prossegue pelo contraforte fronteiro até o
divisor entre os córregos das Almas e Pouso Frio; continua
por este contraforte e pelo da margem direita do córrego
Angolinha em demanda da foz deste córrego no
córrego do Pouso Frio, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Campestrinho e Divinolândia
Começa na
serra do Boqueirão, que é o divisor entre o rio
São Domingos e o córrego Santo
Ambrósio, na cabeceira do córrego do
Açude, pelo qual desce até sua foz no
córrego Santo Ambrósio; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Santo Ambrósio
– Três Barras; prossegue por este divisor
até a cabeceira do córrego Laranjeira pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Três
Barras; sobe pelo ribeirão Três Barras
até a foz do córrego dos Martins, pelo qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre o
ribeirão Três Barras a direita e os
ribeirões Quebra Machado e Santo Antonio, a esquerda
até a serra de Poços de Caldas, na divisa com o
Estado de Minas Gerais.
MUNICÍPIO DE
DOIS CÓRREGOS
(Instalado em 1976)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jaú
Começa no
ribeirão de São João, na foz do
córrego do Gavião; desce por aquele
até o rio Jaú. Sobe por este até a foz
do ribeirão matão e por este ainda até
sua cabeceira; ganha na contravertente, a cabeceira do galho do centro
do córrego Areia Branca, pelo qual desce até o
ribeirão da Figueira Vermelha; vai em reta, a foz do pequeno
córrego da Fazenda Figueira, no ribeirão da
Figueira, sob pelo córrego até sua cabeceira;
segue em reta até a ponta setentrional do esporão
da serra de Brotas que fica cerca de três km, ao Norte da
sede da fazenda da Serra; continua pelos aparados desta até
encontrar o córrego do Mosquito, pelo qual desce
até o rio Jacaré – Pepira.
2 – Com o
Município de Dourado
Começa na foz
do córrego do Mosquito no rio Jacaré –
Pepira; sobe por este até a foz do ribeirão do
Barreiro.
3 – Com o
Município de Brotas
Começa no rio
Jacaré – Pepira, na foz do ribeirão do
Barreiro; sobe por este até o córrego do
Mamão e por este ato os aparados da serra de Brotas;
continua pelos aparados da serra até encontrar o
córrego da Fazenda Boa Vista do Paredão; desce
por este até o rio do Peixe, subindo pelo rio do Peixe
até a foz do córrego do Sul.
4 – Com o
Município de Torrinha
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego do Sul; sobe por este
até sua cabeceira; transpõe o espigão
em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda de
Nhô-Cruz; desce por esse córrego até o
ribeirão do Bugio; segue em reta, a cabeceira mais
setentrional do córrego do Firmino; desce por este
até sua foz no ribeirão Turvo, pelo qual desce
até a foz do córrego do Morro Chato, que corre ao
Sul do maciço do mesmo nome; sobe por este
córrego até a cabeceira mais oriental do galho da
direita, no contraforte da serra de São Pedro, que separa as
águas do ribeirão Serelepe, de um lado, das do
ribeirão Turvo, do outro.
5 –
Com o Município de Santa Maria da Serra
Começa no
alto do contraforte que separa as águas do
ribeirão Serelepe, a esquerda, das do ribeirão
Turvo, a direita, em frente a cabeceira mais oriental do galho da
esquerda do córrego Morro Chato; segue pelo contraforte em
demanda da cabeceira mais setentrional do córrego da Pedra
de Amolar e por este desce até o rio Piracicaba.
6 – Com o
Município de Botucatu
Começa no rio
Piracicaba na foz do córrego da Pedra de Amolar; desce por
aquele até o rio Tietê e por este até a
foz do córrego da Pedra do Cerrito.
7 – Com o
Município de São Manuel
Começa no rio
Tietê, na foz no córrego da Pedra do Cerrito;
desce por aquele até a foz do ribeirão Mauricio
Machado.
8 – Com o
Município de Mineiros do Tietê
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão do Mauricio Machado;
sobe por este até sua cabeceira mais setentrional; segue
pelo contraforte que deixa, a direita, as águas do
ribeirão da Prata, afluente do ribeirão do Turvo,
e, a esquerda, as do ribeirão Água Vermelha,
até cruzar com o divisor entre o ribeirão da
Prata, a direita, e o ribeirão São
João, a esquerda; continua por este divisor até
alcançar a cabeceira mais meridional do córrego
do Bordalho; vai em reta a cabeceira mais meridional do
córrego Gavião; desce por este até o
ribeirão S. João, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Dois Córregos Guarapuã
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio
Tietê, ao Sul, e as do rio Jacaré –
Pepira, ao Norte, na cabeceira do córrego Matão;
segue pelo espigão mestre em demanda da cabeceira do
córrego do Peixe, e por este abaixo até os
aparados da serra de Brotas.
MUNICÍPIO DE
DOLCINÓPOLIS
(Criado em 1953)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande na foz do ribeirão da Lagoa ou Araras; segue pelas
divisas com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão do Arrancado.
2 – Com o
Município de Populina
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão do Arrancado, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Gregório.
3 – Com o
Município de Estrela D’Oeste
Começa na foz
do córrego do Gregório, no ribeirão do
Arrancado, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão Lagoa ou Araras-Santa Rita.
4 – Com o
Município de Jales
Começa no
espigão Lagoa ou Araras-Santa Rita, na cabeceira do
ribeirão do Arrancado; alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego da Helena, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Lagoa ou Araras;
desce por este ribeirão até a foz do
córrego Barra Bonita.
5 – Com o
Município de Urânia
Começa na foz
do córrego da Barra Bonita, no ribeirão Lagoa ou
Araras, pelo qual desce até a foz do córrego
Cascavel.
6 – Com o
Município de Santa Albertina
Começa na foz
do córrego Cascavel, no ribeirão Lagoa ou Araras,
pelo qual desce até sua foz no rio Grande, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Dolcinópolis e Paranapuã
Começa
no ribeirão da Lagoa ou Araras, na foz do córrego
do Julio, pelo qual sobe até sua cabeceira norocidental;
segue pelo espigão entre os ribeirões Lagoa ou
Araras e Arrancado até a cabeceira suboriental do
córrego do Cedro, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Arrancado.
MUNICÍPIO DE
DOURADO
(Instalado em 1897)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Boa Esperança do Sul
Começa no
ribeirão do Potreiro na foz do córrego Barraca;
sobe pelo ribeirão do Potreiro, até a foz do
córrego da Fazenda São José;
daí, prossegue em reta até a foz do
córrego da Fazenda Nova Cintra, no córrego da
Vargem, até cortar o córrego das Três
Barras.
2 – Com o
Município de Ribeirão Bonito
Começa no
córrego das Três Barras, onde este é
cortado pela reta que vai da foz do córrego da Fazenda
São José no ribeirão Potreiro a foz do
córrego da Fazenda Nova Cintra no córrego da
Vargem; segue por esta reta até a referida foz; sobe pelo
córrego da Vargem até sua cabeceira mais
meridional; vai, em reta, a cabeceira do córrego
São Pedro, pelo qual desce até sua foz no
córrego do Silvestre; sobe por este até a foz do
córrego da Divisa e por este ainda, até sua
cabeceira; continua pelo espigão fronteiro que deixa, a
esquerda, as águas deste córrego e, a direita, as
do córrego da Fazenda Bom Jardim, até
alcançar a cabeceira do galho do Oeste do córrego
Tamanduá; desce por este até o
ribeirão da Água Virtuosa e por este ainda
até o ribeirão Bebedouro.
3 – Com o
Município de Brotas
Começa no
ribeirão Bebedouro na foz do ribeirão da
Água Virtuosa; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Bebedouro-Boa Vista; prossegue por este
divisor em demanda do ribeiro do Barreiro, no rio
Jacaré-Pepira.
4 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do ribeirão do Barreiro;
desce por aquele até a foz do córrego do Mosquito.
5 – Com o
Município de Jaú
Começa no rio
Jacaré-Pepira na foz do córrego do Mosquito;
desce por aquele até a foz do ribeirão da
Figueira.
6 – Com o
Município de Bocaina
Começa no rio
Jacaré-Pepira na foz do ribeirão da Figueira;
desce por aquele até a foz do ribeirão Potreiro,
pelo qual sobe até a foz do córrego Barraca, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
DRACENA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ouro Verde
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego Apiaí pelo qual sobe
até sua cabeceira cerca de 800 metros a Leste do
Paranaí, no espigão mestre Peixe –
Marrecas; segue por este espigão mestre até
cruzar com o contraforte entre a água Branca, a esquerda, e
os ribeirões das Marrequinhas e das Marrecas, a direita;
continua por este contraforte em demanda da foz da água
Branca do ribeirão das Marrecas.
2 – Com o
Município de Tupi Paulista
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz da água Branca;
sobe por aquele até sua galho que passa a Oeste da sede da
fazenda Santa Maria. Sobe por este galho até sua cabeceira
no divisor Marrecas – Nova Palmeira; alcança na
contravertente a cabeceira ocidental do galho norocidental da
água Sumida; desce por esta água até
sua foz no ribeirão Nova Palmeira.
3 – Com o
Município de Junqueirópolis
Começa na foz
da água Sumida, no ribeirão Nova Palmeira; sobre
pelo seu galho central até sua cabeceira no
espigão mestre Feio ou Aguapei – Peixe;segue pelo
espigão mestre até o contraforte entre o
ribeirão Santa Eufrásia, a direita, e o
ribeirão Caingang a esquerda; continua por este contraforte
até a cabeceira no córrego da Lagoa; desce por
este até sua foz no córrego Santa
Eufrásia e por este desce até a sua foz
no ribeirão Caingang; desce por este até sua foz
no rio do Peixe.
4 – Com o
Município de Santo Anastácio
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Caingang; desce por aquele
até a foz do ribeirão dos Índios.
5 – Com o
Município de Piquerobi
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão dos Índios; desce
por aquele até a foz do ribeirão Claro.
6 – Com o
Município de Presidente Venceslau
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Preto; desce por aquele
até a foz do córrego Apiaí, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Dracena e Jamaica
Começa no
ribeirão do Prado na foz do córrego de Manoel
Manoriro; sobe pelo ribeirão do Prado até a foz
do córrego São Luis, pelo qual sobe
até sua cabeceira norocidental no espigão mestre
Peixe – Marrecas; alcança na contravertente a
cabeceira mais próxima do ribeirão das
Marrequinhas, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão das Marrecas.
2 – Entre os
Distritos de Dracena e Jaciporã
Começa no
ribeirão Santa Eufrásia na foz do
córrego Três Cordas, pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor Santa Eufrásia – Prado;
segue por este divisor até cruzar com o contraforte da
margem esquerda do córrego de Manoel Manoriro; prossegue por
este contraforte em demanda da foz deste córrego no
ribeirão do Prado.
3 – Entre os
Distritos de Jaciporã e Jamaica
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Prado, pelo qual sobe
até a foz do córrego de Manoel Manoriro.
MUNICÍPIO DE
DUARTINA
(Instalado em 1927)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Gália
Começa no
ribeirão das Antas na foz do córrego Barra
Bonita, pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional,
no contraforte entre as águas do córrego Eduardo
Porto, a esquerda, e as do córrego Água Branca, a
direita; segue por este contraforte até o espigão
mestre Batalha – Alambari; continua pelo espigão
mestre em demanda da cabeceira sudocidental da água do Meio
pela qual desce até a foz do córrego Santa
Eugênia.
2 – Com o
Município de Avaí
Começa na
água do Meio na foz do córrego Santa Eugenia,
pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho oriental, no
contraforte Meio – Barra Grande; daí, vai em reta,
a cabeceira do córrego Guarnetti no divisor entre a
água da Barra Grande e o córrego da Antinha;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Araribá; daí, vai em reta a foz do
córrego dos Gomes, no córrego da Antinha; segue
por nova reta a confluência da água do Veado com o
ribeirão do Rancho, formadores do ribeirão do
Barreiro; sobe pelo ribeirão do Rancho até a foz
da água da Laranjinha, pela qual sobe até sua
cabeceira no pião divisor entre os ribeirões do
Barrero, dos Macacos e água do Paiol.
3 – Com o
Município de Piratininga
Começa no
pião divisor entre os ribeirões do Barreiro dos
Macacos e água do Paiol; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Barreiro, a esquerda, e as
águas do Paiol, a direita, até o
espigão mestre Batalha – Alambari; continua por
este espigão mestre até entroncar com o
contraforte entre a água da Capoeira, a direita, e
ribeirão Preto, a esquerda.
4 – Com o
Município de Cabrália Paulista
Começa no
espigão mestre Batalha – Alambari no ponto em que
entronca com o contraforte que deixa, a esquerda, as águas
do ribeirão Preto, e, a direita, as águas da
Capoeira e do Brás; segue por este contraforte em demanda da
foz do ribeirão do Serrote no rio Alambari, pelo qual desce
até a foz do ribeirão das Antas.
5 – Com o
Município de Lucianópolis
Começa no rio
Alambari, na foz do ribeirão das Antas, pelo qual sobe
até a foz da água das Congonhas; segue pelo
contraforte entre as águas da água das Congonhas
a direita, e as do ribeirão das Antas e água do
Borá, a esquerda; em demanda da confluência dos
principais formadores da água do Borá; segue pelo
contraforte fronteiro até o contraforte entre as
águas da água do Borá e do
córrego Barra Bonita; continua por este contraforte em
demanda da foz do córrego Barra Bonita no
ribeirão das Antas, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ECHAPORÃ
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Lutécia
Começa no
ribeirão Bartolomeu, na foz do primeiro córrego a
jusante da foz do córrego do Espraiado; sobe por aquele
córrego até sua cabeceira, no divisor
São Bartolomeu-Capivara; alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego Cateto; desce pelo
córrego Cateto até sua foz no ribeirão
Capivara, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão mestre Paranapanema-Peixe.
2 – Com o
Município de Oscar Bressane
Começa no
espigão mestre Peixe-Paranapanema na cabeceira do
ribeirão Capivara; segue por este espigão mestre
até cruzar com o divisor entre os ribeirões da
Panela e Mombuca, a esquerda, e o ribeirão do Barreiro
córrego Anhumas e água do Óleo, a
direita; segue por este divisor em demanda da foz do córrego
do Sapo, no rio do Peixe.
3 – Com o
Município de Oriente
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego do Sapo, sobe pelo rio do Peixe
até a foz do ribeirão do Pombo ou Barra Grande.
4 – Com o
Município de Marília
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Pombo ou Barra Grande; sobe
pelo rio do peixe até a foz do ribeirão do
Barreiro, pelo qual sobe até a água Bonita; sobe
por este até a foz da Água Linda, pela qual sobe
até sua cabceira sudoriental; vai, daí, pelo
divisor entre os ribeirões Barreiro e Três Lagoas,
até cruzar com o espigão mestre
Peixe-Paranapanema; segue pelo espigão mestre até
a cabeceira norocidental do córrego do Meio; desce por este
até o ribeirão São José,
pelo qual desce até a foz da água do Cateto.
5 – Com o
Município de Campos Novos Paulista
Começa no
ribeirão São José, na foz da
água do Cateto. Sobe por esta até a primeira
água da margem direita, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor entre as águas dos ribeirões
de São José e do Veado, segue por este divisor
até a cabeceira da água Monjolo Velho ou da
Colônia; desce por esta até a foz da
água da Lagoa.
6 – Com o
Município de Platina
Começa na
água da Lagoa na foz da água Monjolo Velho ou da
Colônia, pela qual desce até sua foz no
ribeirão do Veado; desce pelo ribeirão do Veado
até a foz da água da Cerimônia, pela
qual sobe até a água da lagoa; sobe por esta
até sua cabeceira no divisor Veado-Taquaral;
alcança a cabeceira do córrego Lindolfo e por
este abaixo até o ribeirão Taquaral; segue pelo
contraforte da margem esquerda do córrego do
Tição até o espigão
Pirapitinga-São Bartolomeu; segue por este
espigão em demanda da cabeceira da água Tanquinho.
7 – Com o
Município de Assis
Começa no
espigão entre os ribeirões Pirapitinga e
São Bartolomeu, na cabeceira mais oriental do
ribeirão São Bartolomeu, conhecido como
água do Tanquinho, desce por este até a foz do
primeiro córrego da margem dirieta a jusante da foz do
córrego do Espraiado, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ELDORADO
(Instalado em 1845)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Iporanga
Começa no
divisor entre os rios Batatal e Jacupiranga, no ponto de cruzamento com
o divisor entre as águas dos rios Turvo e Pardo, a esquerda,
e as dos rios Batatal e Ribeira, a direita; segue pelo divisor Batatal
– Turvo até entroncar com o divisor Pardo
– Ribeira de Iguape; segue por este divisor até a
cabeceira mais alta do córrego Morcego; desce por este
até o ribeirão Nhanguara, pelo qual desce
até sua foz no rio Ribeira de Iguape; sobe por este rio
até a foz do rio dos Pilões sobe por este
até o rio Prêto, pelo qual sobe até sua
cabeceira no contraforte entre o ribeirão Ivapurunduva, a
direita, e córrego Sujo, ribeirão Santana e
ribeirão das Mortes, a esquerda; segue por este contraforte
até o espigão entre as águas dos rios
Pedro Cubas e Taquari, a direita, e as do rio dos Pilões, a
esquerda; segue por este espigão até seu
cruzamento com a serra de Paranapiacaba, que é o
espigão mestre entre as águas do rio Paranapanema
e as do rio Ribeira de Iguape.
2 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa na
serra do Paranapiacaba, que é o espigão mestre
entre as águas do rio Paranapanema e do rio Ribeira de
Iguape, onde a serra cruza com o divisor entre os ris Taquari e
Pilões; segue pela crista da serra também chamada
dos Agudos Grandes, até a cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Dois Irmãos.
3 – Com o
Município de Sete Barras
Começa na
serra do Paranapiacaba na cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Dois Irmãos, desce por este
até o rio Eta, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Turvo, vai, em reta, ao rio Ribeira de Iguape na
foz do ribeirão do Salto; continua pelo contraforte
fronteiro até o espigão Carapiranga –
Ribeira de Iguape.
4 – Com o
Município de Registro
Começa no
espigão Ribeira de Iguape – Carapiranga, no ponto
de cruzamento com o contraforte que morre no rio Ribeira de Iguape na
foz do córrego do Salto; segue pelo espigão entre
o rio Ribeira de Iguape, a direita, e o ribeirão Carapiranga
e rio Jacupiranga, a esquerda, até o espigão que
separa as águas dos ribeirões Capinzal e Padre
André.
5 – Com o
Município de Jacupiranga
Começa na
serra de Votupoca, que e o divisor entre as águas do rio
Ribeira de Iguape e as do ribeirão Carapiranga e rio
Jacupiranga, no ponto de cruzamento com o divisor que separa as
águas dos ribeirões Capinzal e Padre
André; segue pelo divisor entre o rio Ribeira de Iguape, a
direita, e o rio Jacupiranga a esquerda, passando pelas serras do
Votupoca e Lençol, até a cabeceira do
ribeirão do Poça ou da Lagoa, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Taquaral ou Grande; sobe
por este Ribeirão até a foz do
ribeirão Alegre pelo qual sobe até sua cabeceira;
desce ponto vai, em reta, ao ribeirão do Pito na foz do
córrego Boa Vista, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Jacupiranga – Batatal; segue por este
divisor até seu cruzamento com o divisor entre as
águas dos rios Batatal e Jacupiranga de um lado e as do rio
Turvo e Batatal do outro lado, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Braço e Itapeuna
Começa na foz
do córrego Boa Vista no ribeirão do Pito; sobe
por este ribeirão até sua cabeceira no divisor
Batatal Jacupiranga; prossegue por este divisor até
entroncar com o contraforte ente as águas do
ribeirão do Engenho , a esquerda, e as do
ribeirão Sujo, a direita; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego Cabeçudo até
sua cabeceira no divisor que separa as águas dos rios
Batatal e Ribeira de Iguape, caminha por este divisor
até entroncar com o divisor Batatal – Pardo.
2 – Entre os
Distritos de Itapeuna e Eldorado
Começa na
serra do Paranapiacaba, na cabeceira do galho mais setentrional do rio
Taquari; desce por este até o rio Ribeira de Iguape, pelo
qual desce até a foz do córrego do Macuco;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a direita, as
águas do rio Jaguari e a esquerda as dos córregos
do Macuco e dos Meninos até o espigão entre as
águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio Jacupiranga;
segue por este espigão até a cabeceira do ribeiro
da Poça ou da Lagoa.
MUNICÍPIO DE
ELIAS FAUSTO
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monte Mor
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego do Fonseca; segue pelo
contraforte fronteiro entre o ribeirão Mandacaru o
córrego Azul, até o divisor entre as
águas do ribeirão Mandacaru e córrego
Santa Idalina, a direita, e as do córrego Azul e
ribeirão Caninana a esquerda; continua por este divisor
até o entroncamento com o divisor entre as águas
do ribeirão Caninana e as do ribeirão Campo
Grande ou Monjolo Grande.
2 – Com o
Município de Indaiatuba
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Mandacaru e
córrego Santa Idalina, a direita, e as do córrego
Azul e ribeirão Caninana, a esquerda, no ponto de
entroncamento com o divisor entre as águas do
ribeirão Caninana e as do ribeirão Campo Grande
ou Monjolo Grande; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande, a esquerda, e as do
córrego Santa Idalina, a direita, até o
espigão entre as águas dos rios Capivari-Mirim e
Tietê; segue pelo espigão até encontrar
o contraforte entre o rio Buru e o córrego Campo Bonito;
segue por este contraforte até a confluência
destes dois cursos; desce pelo rio Buru, até a foz do
segundo córrego abaixo da foz do córrego do Rosa.
3 – Com o
Município de Salto
Começa no rio
Buru, na foz do segundo córrego da margem esquerda, abaixo
do córrego do Rosa; vai em reta, a foz da água de
Anselmo Arvani, até sua cabeceira ocidental no divisor entre
as águas do córrego Comprido e as do
ribeirão do Atuaú; segue por este divisor
até o contraforte que morre na foz do córrego que
vem da fazenda de H. Ferrari, no ribeirão do
Atuaú; segue por este contraforte até a referida
foz; desce pelo ribeirão Atuaú, até
sua foz no rio Tietê.
4 – Com o
Município de Itu
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Atuaú; desce
pelo rio Tietê até a foz do córrego
Itapocu.
5 – Com o
Município de Porto Feliz
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Itapocu; sobe por este
córrego até sua cabeceira mais setentrional, no
divisor entre as águas do rio Tietê e
córrego Morro Vermelho, a direita, e as do
ribeirão Eleutério, a esquerda; continua por este
divisor até o espigão Tietê –
Capivari.
6 – Com o
Município de Capivari
Começa no
espigão Tietê – Capivari no
entroncamento com o divisor entre as águas do
córrego Morro Vermelho e as do ribeirão
Eleutério; segue pelo espigão até a
cabeceira sudoriental do ribeirão dos Agostinhos ou
Samambaia; desce por este até sua foz no rio Capivari; sobe
por este até a foz do córrego do Fonseca, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cardeal e Elias Fausto
Começa na
cabeceira da água de Anselmo Arvani, no divisor
Atuaú – Comprido; segue por este divisor
até entroncar com o divisor que deixa, a esquerda, o
córrego Água Quente, e, a direita, as do
ribeirão Buru; segue por este divisor até a
cabeceira meridional do córrego Stein; daí, desce
pelo córrego Stein até sua foz no
córrego Mandacaru; deste ponto vai, em reta de rumo Norte,
até o contraforte entre as águas do
córrego Mandacaru, ao Sul e córrego Azul, ao
Norte.
MUNICIPIO DE
EMBÚ
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cotia
Começa no
ribeirão da Ressaca, na foz do córrego
Ressaquinha, da margem direita; segue pelo contraforte fronteiro
até o espigão entre os ribeirões da
Ressaca e Pirajuçara, a direita, e as do rio
Tietê, a esquerda, até a cabeceira sudoriental do
ribeirão Carapicuíba.
2 – Com o
Município de Taboão da Serra
Começa
no espigão Tietê –
Pirajuçara, na cabeceira
sudoriental do ribeirão Carapicuíba;
alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego de M. Costa, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão Poá;
segue pelo
contraforte fronteiro até o pião divisor entre os
ribeirões Poá e Pirajuçara e
córrego Ponte
Alta; daí, vai, em reta, a junção dos
galhos
ocidental e meridional do ribeirão Pirajuçara.
3 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
junção dos galhos ocidental e meridional do
ribeirão Pirajuçara; sobe pelo galho meridional
até sua cabeceira mais meridional, no espigão
entre o ribeirão Pirajuçara e o rio
Embú-Mirim.
4 – Com o
Município de Itapecerica da Serra
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão
Pirajuçara e as do rio Embu-Mirim, na cabeceira mais
meridional do ribeirão Pirajuçara; segue por este
espigão até a cabeceira do córrego
Valo Velho, pelo qual desce até sua foz no rio Embu-Mirim,
desce pelo rio Embú-Mirim, até a foz do
córrego da Tapera do Américo, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no divisor Embú-Mirim
– Ponte Alta; alcança, na contravertente a
cabeceira do córrego do Sitio do Palhaço, pelo
qual desce até sua foz, no ribeirão Ponte Alta;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Ponte Alta
– Ressaca; continua por este divisor até o
contraforte da margem direita do córrego Ressaquinha; segue
por este contraforte em demanda da foz do córrego
Ressaquinha, no ribeirão da Ressaca, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ESTRELA D’OESTE
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jales
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Ranchão, pelo qual sobe até a
foz do córrego Açoita Cavalo; sobe por este
até sua cabeceira principal no espigão,entre
São José dos Dourados – Grande; segue
pelo espigão mestre até a cabeceira sudocidental
do córrego dos Irmãos Pupim, pelo qual desce
até sua foz no córrego do Veadão;
desce pelo córrego do Veadão, até a
foz do segundo afluente da margem esquerda, de onde vai, em reta, ao
espigão Santa Rita – Lagoa ou Araras, na cabeceira
do ribeirão do Arrancado.
2 – Com o
Município de Dolcinópolis
Começa no
espigão Santa Rita – Lagoa ou Araras, na cabeceira
do ribeirão do Arrancado, pelo qual desce até a
foz do córrego do Gregório.
3 – Com o
Município de Populina
Começa no
ribeirão do Arrancado na foz do córrego do
Gregório, pelo qual sobe até a foz do
córrego Sétimo ou Jangada; sobe por este
até sua cabeceira; segue pelo espigão entre os
ribeirões do Arrancado e Santa Rita até a
cabeceira do córrego da Estiva, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Santa Rita.
4 – Com o
Município de Guarani D’Oeste
Começa no
ribeirão Santa Rita, na foz do córrego da Estiva,
da margem esquerda; sobe pelo ribeirão Santa Rita
até a foz do córrego da Estiva, da margem direita.
5 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa na foz
do córrego da Estiva, da margem direita, no
ribeirão Santa Rita, pelo qual sobe até a foz do
córrego Macaco; sobe por este até sua cabeceira
no espigão mestre Grande São José dos
Dourados; daí, vai, em reta, a cabeceira mais setentrional
do córrego Barreirinho, pelo qual desce até o
córrego do Lajeado; desce por este até o
ribeirão Jagora, pelo qual desce até sua foz no
rio São José dos Dourados.
6 – Com o
Município de General Salgado
Começa na foz
do ribeirão Jagora, no rio São José
dos Dourados; desce por este até a foz do
ribeirão Ranchão, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Estrela D’Oeste e São João
das Duas Pontes
Começa no
ribeirão Jagora, na foz do córrego de
José João, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Jagora – Ranchão; segue por
este divisor até a cabeceira do córrego Bonito,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Ranchão; desce por este ribeirão até a
foz do córrego Açoita Cavalo.
2 – Entre os
Distritos de Estrela D’Oeste e Turmalina
Começa no
córrego do Desengano, no ponto onde é cortado
pela reta que liga a cabeceira do córrego do Arrancado a foz
do afluente da margem esquerda do córrego do
Veadão, afluente cuja cabeceira fica a cerca de 1,5 km. A
Este da vila de Vitória Brasil; daí, desce pelo
córrego do Desengano até sua foz no
ribeirão Santa Rita.
MUNICIPIO DE FARTURA
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado do Paraná
Começa na foz
do rio Verde, no rio Itararé; segue pelas divisas com o
Estado do Paraná até a foz do córrego
Monjolinho.
2 – Com o
Município de Timburi
Começa no rio
Itararé, na foz do córrego Monjolinho; sobe pelo
córrego até sua cabeceira; continua pelo
contraforte entre as águas do córrego do
Saltinho, a esquerda, e as do córrego das Areias, a direita;
até cruzar com a serra da Fartura, segue pela cumiada desta
que é o divisor entre as águas dos rios
Paranapanema e Itararé até a cabeceia
sudocidental do córrego Paulistas.
3 – Com o
Município de Sarutaiá
Começa
na serra da Fartura, na cabeceira sudocidental do córrego
Paulistas; segue pela serra até a cabeceira mais meridional
do córrego Barra Grande.
4 – Com o
Município de Piraju
Começa na
serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do córrego
Barra Grande; segue pela serra da Fartura até cruza com o
contraforte Jacutinga – Lajeado.
5 – Com o
Município de Taguai
Começa na
serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o contraforte Jacutinga
– Lajeado; segue por este contraforte entre o
córrego Jacutinga, a direita, e os córregos do
Lajeado e do Caeté, a esquerda, em demanda da foz do
córrego Jacutinga, no ribeirão Fartura; prossegue
pelo contraforte fronteiro entre o córrego dos
Corrêas, a direita, e o córrego do Palmital, a
esquerda, até o espigão Fartura –
Cirilo; continua por este espigão até cruzar com
o divisor entre as águas do ribeirão Ariranha, a
esquerda, e as do ribeirão do Cirilo e córrego da
Taquara Branca e do Braganceiro, a direita; segue por este divisor em
demanda da foz do ribeirão da Ariranha no
ribeirão da Aldeia.
6 – Com o
Município de Itaporanga
Começa no
ribeirão da Aldeia na foz do ribeirão da
Ariranha; desce pelo ribeirão da Aldeia na foz do
ribeirão da Ariranha; desce pelo ribeirão da
Aldeia até sua foz no rio Verde, e por este ainda
até o rio Itararé, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE
FERNANDÓPOLIS
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guarani D’Oeste
Começa no
ribeirão Santa Rita, na foz do córrego Estiva,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor Santa
Rita – Pádua Diniz, até a cabeceira do
galho mais meridional do ribeirão Água Vermelha,
pelo qual desce até a junção de seus
dois galhos mais meridionais.
2 – Com o
Município de Indiaporã
Começa na
junção dos dois galhos mais meridionais do
ribeirão Água Vermelha; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Água Vermelha –
Pádua Diniz; segue por este divisor até a
cabeceira norocidental do córrego da Estiva, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Pádua Diniz;
desce por este até a foz do córrego do Veado.
3 – Com o
Município de Cardoso
Começa no
ribeirão Pádua Diniz, na foz do
córrego do Veado, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Pádua Diniz – Capituva;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
da Fazenda de Manuel Abobora; desce por este córrego
até sua foz no córrego Capituva, pelo qual desce
até sua foz no córrego Anhumas; desce por este
até sua foz no ribeirão Marinheiro; sobe por este
até a foz do ribeirão Barra das Pedras.
4 – Com o
Município de Votuporanga
Começa no
ribeirão Marinheiro, na foz do ribeirão Barra das
Pedras; sobe por aquele até a foz do córrego da
Varação.
5 – Com o
Município de Valentim Gentil
Começa no
ribeirão Marinheiro, na foz do córrego da
Varação, pelo qual sobe ate a foz do
córrego das Pedras.
6 – Com o
Município de Meridiano
Começa no
córrego da Varação, na foz do
córrego das Pedras, pelo qual sobe até sua
cabeceira meridional no espigão mestre Marinheiro
– São José dos Dourados;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
ribeirão São Pedro, pelo qual desce
até a foz do galho que nasce a Leste da
estação de Fernandópolis;
daí, segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor São Pedro – São
João; continua por este divisor em demanda da foz do
ribeirão São Pedro, no rio São
José dos Dourados.
7 – Com o
Município de General Salgado
Começa no rio
São José dos Dourados na foz do
ribeirão São Pedro; desce pelo rio São
José dos Dourados até a foz do
ribeirão Jagóra.
8 – Com o
Município de Estrela D’Oeste
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Jagóra; sobe por este até a
foz do córrego do Lajeado, pelo qual sobe até o
córrego Barreirinho; sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional; alcança o espigão
mestre rio Grande, ao Norte, e São José dos
Dourados, ao Sul; daí, vai em reta a cabeceira do
córrego Macaco; desce pelo córrego Macaco
até sua foz no ribeirão Santa Rita, pelo qual
desce até a foz do córrego da Estiva, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Brasitânia e
Macedônia
Começa no
espigão Santa Rita – Pádua Diniz, na
cabeceira do córrego Estiva; segue pelo espigão
Santa Rita – Pádua Diniz até a
cabeceira do córrego Capadinho pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Pádua Diniz;
sobe pelo ribeirão Pádua Diniz até a
foz do córrego Capão Alto; sobe pelo
córrego Capão Alto até a foz do
córrego Água Limpa.
2 – Entre os
Distritos de Brasitânia e Fernandópolis
Começa no
córrego Capão Alto, na foz do córrego
Água Limpa, pelo qual sobe até sua cabeceira;
segue pelo espigão Capão Alto – Santa
Rita até a cabeceira do córrego do Gato ou
Gralha, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Santa Rita; segue por este ribeirão até a foz do
córrego Macaco.
3 – Entre os
Distritos de Fernandópolis e Macedônia
Começa na foz
do córrego Água Limpa no córrego
Capão Alto; sobe pelo córrego Capão
Alto até sua cabeceira sudoriental no divisor
Pádua Diniz – Cardoso.
4 – Entre os
Distritos de Fernandópolis e
Pedranópolis
Começa no
divisor Pádua Diniz – Cardoso, na cabeceira
sudoriental do córrego Capão Alto; segue pelo
divisor até cruzar com o divisor Cardoso – Pedras;
prossegue por este divisor até o contraforte que deixa, a
direita, o córrego Guabirobas; continua por este contraforte
em demanda da foz deste córrego no córrego das
Pedras; daí, vai em reta, a cabeceira setentrional do
córrego Abelhas, pelo qual desce até o
córrego das Pedras.
5 – Entre os
Distritos de Macedônia e Pedranópolis
Começa no
ribeirão Marinheiro na foz do córrego Barra Seca;
sobe pelo córrego Barra Seca até sua cabeceira;
segue pelo divisor Anhumas – Cardoso até cruzar
com o contraforte da margem esquerda do córrego do Monteiro;
prossegue por este contraforte em demanda da foz do córrego
do Monteiro, no córrego do Cardoso; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental, no divisor Cardoso
– Pádua Diniz; segue por este divisor
até a cabeceira sudoriental do córrego
Capão Alto.
MUNICÍPIO DE
FERNANDO PRESTES
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ariranha
Começa no
divisor Cocais-Mendes, na cabeceira do córrego Congonhas,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão dos
Mendes e, ainda, por este até o ribeirão da
Onça.
2 – Com o
Município de Monte Alto
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do ribeirão
do Mendes; sobe por aquele até a foz do córrego
da Lagoa; sobe por este até a foz do córrego do
Borghi.
3 – Com o
Município de Cândido Rodrigues
Começa no
córrego da Lagoa na foz do córrego do Borghi;
sobe por este até sua cabeceira no divisor entre as
águas do córrego da Lagoa e ribeirão
do Mendes; segue por este divisor até o contraforte da
margem direita do córrego Olho d’Água,
no ribeirão do Mendes; sobe por este até sua
cabeceira sudocidental, no espigão mestre Onça
– Porcos; segue por este espigão mestre
até o contraforte Onça ou Retiro –
Areias; segue por este contraforte até a cabeceira mais
ocidental do córrego Areias; desce pelo córrego
Areias até a ponte da estrada Agulha –
Jurupema.
4 – Com o
Município de Taquaritinga
Começa na
ponte da estrada Agulha – Jurupema sobre o córrego
Areias, pelo qual desce até sua foz no córrego do
Tanque; desce por este até sua foz no ribeirão
dos Porcos.
5 – Com o
Município de Itápolis
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego do Tanque;
desce pelo ribeirão dos Porcos até a foz do
córrego da Agulha.
6 – Com o
Município de Santa Adélia
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego da Agulha;
sobe por este até sua cabeceira mais setentrional; continua
pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão dos Porcos e rio São Domingos, e, a
direita, as águas do ribeirão do Mendes,
até alcançar a cabeceira do galho da direita do
córrego do Cunha, pelo qual desce até a foz do
córrego do Lunardete; segue pelo contraforte que deixa este
córrego a esquerda até o divisor Mendes
– Cocais; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego Congonhas, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Agulha e Fernando Prestes
Começa no
espigão mestre Tietê – Turvo, na
cabeceira setentrional do córrego da Agulha; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira sudocidental do
ribeirão do Mendes.
MUNICÍPIO DE
FERRAZ DE VASCONCELOS
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Paulo
Começa no
morro do Correia; segue pelo espigão que deixa, a direita,
as águas do rio Guio e ribeirão Itaim, e, a
esquerda, as águas dos rios Aricanduva e Itaquera
ribeirão Lajeado, córrego Itaim, até
alcançar a cabeceira mais ocidental do ribeirão
Três Pontes, pelo qual desce até a
junção com seu galho oriental.
2 – Com o
Município de Poá
Começa na
junção do galho ocidental com o galho oriental do
ribeirão Três Pontes; sobe pelo galho oriental
até sua cabeceira no espigão Três
Pontes – Itaim; alcança, na contravertente a
cabeceira do córrego Martineli, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Itaim; sobe pelo
ribeirão Itaim até a foz do córrego
Paredão, pelo qual sobe até sua cabeceira
ocidental; prossegue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Itaim, a direita, e as do córrego
Cambiri, a esquerda, até cruzar com o contraforte que morre
no córrego Cambiri, na foz do córrego da Escola;
continua por esse contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
córrego da Escola até sua cabeceira meridional;
daí, segue pelo divisor entre o córrego Cambiri,
a esquerda, até o contraforte que finda no
ribeirão Guaió, na foz do córrego
Guaiozinho; continua por esse contraforte em demanda da referida foz;
deste ponto sobe pelo rio Guaió até a foz do
córrego da Estiva ou Tecelão.
3 – Com o
Município de Mauá
Começa no rio
Guaió, na foz do córrego da Estiva ou
Tecelão, de onde vai, em reta, ao morro do Correia, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
FLORA RICA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Junqueirópolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Fogo, pelo qual sobe
até a foz do córrego Ouro Verde.
2 – Com o
Município de Irapuru
Começa na foz
do córrego Ouro Verde no ribeirão do Fogo, pelo
qual sobe até o ponto onde é atingido pela reta
de rumo Leste – Oeste, que vem da cabeceira do
córrego 11 de Junho; daí, vai, pela referida
reta, até a cabeceira do córrego 11 de Junho;
continua pelo divisor entre as águas dos
ribeirões do Fogo e da Ilha, em demanda da foz da
água da Ponte Alta, no ribeirão da Ilha.
3 – Com o
Município de Pacaembu
Começa no
ribeirão da Ilha, na foz da água da Ponte Alta,
pela qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor entre
as águas do ribeirão da Ilha, a direita e as do
ribeirão Santa Maria, a esquerda, até a cabeceira
do córrego dos Bagres, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão Santa Maria.
4 – Com o
Município de Flórida Paulista
Começa na foz
do córregos dos Bagres, no ribeirão Santa Maria,
pelo qual desce até sua foz no rio do Peixe.
5 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Santa Maria; desce por aquele
rio até a foz do ribeirão Montalvão.
6 – Com o
Município de Santo Expedito
Começa na foz
do ribeirão Montalvão, no rio do Peixe, pelo qual
desce até a foz do ribeirão Expedito.
7 – Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Expedito; desce pelo rio do
peixe até a foz do ribeirão do Fogo, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
FLOREAL
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Magda
Começa na foz
do córrego Paragem, no córrego Macaubinhas ou
Celestino, pelo qual sobe até a foz do córrego
Canguçu; sobe por este até sua cabeceira; segue
pelo divisor entre as águas do córrego Celestino,
a esquerda, e as do ribeirão Guabirobas, a direita
até cruzar com o espigão mestre Tietê
– São José dos Dourados; continua pelo
espigão mestre até entroncar com o divisor que
deixa, a direita, as águas do córrego Comprido;
prossegue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Comissão, pelo qual desce até
sua foz no rio São José dos Dourados.
2 – Com o
Município de Votuporanga
Começa na foz
do córrego Comissão no rio São
José dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
córrego Comprido.
3 – Com o
Município de Nhandeara
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Comprido; sobe por este e pelo córrego do
Braço Comprido até sua cabeceira meridional no
espigão mestre São José dos Dourados
– Tietê; segue pelo espigão mestre
até cruzar com o contraforte entre as águas do
ribeirão Mato Grosso, a esquerda, e as do córrego
da Paz, a direita; continua por este contraforte até a
cabeceira do córrego Perdizes, pelo qual desce
até sua foz no córrego da Paz; desce pelo
córrego da Paz, até sua foz no
ribeirão Mato Grosso.
4 – Com o
Município de Gastão Vidigal
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego da Paz;
segue pelo contraforte que deixa, a direita, o córrego da
Paz até o divisor Mato Grosso – Matogrossinho;
continua por este divisor até o contraforte que finda no
ribeirão Matogrossinho, na foz do córrego
Sapé; prossegue por este contraforte até a
referida foz; continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a direita,
as águas do córrego Sapé
até o divisor Matogrossinho – Guabirobas; continua
por este divisor em demanda da cabeceira do córrego do Meio,
pelo qual desce até sua foz, no ribeirão
Guabirobas; desce pelo ribeirão Guabirobas, até a
foz do córrego Pingadouro, pelo qual sobe até sua
cabeceira; prossegue pelo divisor Guabirobas –
Macaúbas até a cabeceira do córrego
Paragem, pelo qual desce até sua foz no córrego
Macaubinhas ou Celestino, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
FLORIDA PAULISTA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Flora Rica
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Santa Maria, pelo qual sobe
até a foz do córrego dos Bagres.
2 – Com o
Município de Pacaembu
Começa no
ribeirão Santa Maria, na foz do córrego dos
Bagres; sobe pelo ribeirão Santa Maria até a foz
do córrego do Destino; sobe por este e pelo
córrego 1.o de Janeiro até sua cabeceira, entre
Atlântida e Marajoara, no espigão mestre Aguapei
– Peixe; segue pelo espigão mestre em demanda da
cabeceira mais meridional do ribeirão Iracema, a Leste do
povoado de Marajoara; desce pelo ribeirão Iracema
até sua foz no rio Feio.
3 – Com o
Município de Lavínia
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Iracema; sobe por aquele
até a foz do ribeirão 15 de Janeiro.
4 – Com o
Município de Valparaiso
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão 15 de Janeiro; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Tucuruvi.
5 – Com o
Município de Adamantina
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Tucuruvi, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais próxima e ao Norte do
povoado de Tucuruvi; daí vai em reta a confluência
das duas cabeceiras mais orientais do ribeirão Jacutinga ou
dos Andradas; deste ponto vai por nova reta a cabeceira setentrional da
água Miguel Lopes; desce por este água
até sua foz no ribeirão Emboscada, pelo qual
desce até a foz do córrego Bauru.
6 – Com o
Município de Mariapolis
Começa no
ribeirão Emboscada, na foz do córrego Bauru;
desce por aquele até sua foz no rio do Peixe.
7 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Emboscada; desce por aquele
até a foz do ribeirão Santa Maria, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Atlântida e Indaiá do Aguapei
Começa no
ribeirão Iracema, na foz do córrego Mandaguari,
pelo qual sobe até a foz do córrego Barracas.
2 – Entre os
Distritos de Atlântida e Flórida Paulista
Começa no
córrego Mandaguari, na foz do córrego Barracas;
sobe pelo córrego Mandaguari até sua cabeceira
mais meridional; segue pelo diivsor entre as águas do
ribeirão Iracema e córrego São
Simão, a direita, e as do córrego
Tamanduá, a esquerda, até cruzar com o
espigão mestre até a cabeceira do
córrego Atlântida, cabeceira que contraverte com a
água da Fazenda Saudades; desce pelo córrego
Atlântida até sua foz no córrego do
Destino.
3 – Entre os
Distritos de Flórida Paulista e Indaiá do Aguapei
Começa no
córrego Mandaguari, na foz do córrego Barracas,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor Iracema
– Tucuruvi até cruzar com o contraforte que deixa,
a direita, as águas do córrego Santo
André; prossegue por este contraforte em demanda da foz do
córrego Santo André, no córrego
Tucuruvi.
MUNICIPIO DE
FLORÍNEA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Maracai
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Bugio; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa a direita, as águas deste
ribeirão, até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão do Bugio, a direita, e as do
ribeirão Anhumas, a esquerda; continua por este divisor em
demanda da foz do córrego do Bugiozinho, no
ribeirão Bugio.
2 – Com o
Município de Assis
Começa no
ribeirão do Bugio, na foz do córrego Bugiozinho;
segue pelo contraforte que deixa, a esquerda, as águas deste
córrego até cruzar com o divisor Bugio
– Santo Antonio; continua por este divisor até
entroncar com o contraforte entre o córrego Santo
Antônio, a esquerda, e o córrego do Barbado, a
direita; prossegue por este contraforte em demanda da foz do
córrego Santo Antonio, no ribeirão do Dourado;
daí, vai, em reta, a foz da água da
Onça, no ribeirão Tarumã;
daí, segue pelo contraforte entre o córrego da
Aldeia, a esquerda, e o córrego da Paca, a direita,
até o pião divisor entre os córrego do
Prato, da Paca e Taquaruçú.
3 – Com o
Município de Cândido Mota
Começa no
pião divisor entre os córregos do Prato, da Paca
e Taquaruçu; segue pelo divisor que deixa, a direita, as
águas do córrego da Paca, até a
cabeceira do córrego do Barreirinho, pelo qual desce
até sua foz no rio Paranapanema.
4 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego Barreirinho; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até a foz do
ribeirão do Bugio, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE FRANCA
(Instalado em 1824)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Buritizal
Começa no rio
Ponte Nova na foz do córrego Jeriquara; sobe por aquele
até a foz do córrego do Inhame.
2 – Com o
Município de Pedregulho
Começa na foz
do córrego do Inhame, no rio Ponte Nova; sobe pelo rio
Água Limpa, até a confluência do
córrego do Indaiá com o córrego da
Cachoeira do Salto.
3 – Com o
Município de Guapuã
Começa na
confluência dos córregos Indaiá e
Cachoeira do Salto, formadores do ribeirão Água
Limpa; segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego
da Cachoeira do Salto até cruzar com o divisor
Água Limpa – Japão; prossegue por este
divisor até a cabeceira setentrional do córrego
Barro Preto, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Japão; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego do
Quirino, pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional,
no divisor Santana – Japão; alcança, na
contravertente a cabeceira mais setentrional do córrego Boa
Vista, pelo qual desce até sua foz no córrego
Santana; segue pelo contraforte fronteiro que deixa a direita, o
córrego das Almas até cruzar com o divisor
Santana – Salgado; prossegue por este divisor entre os
córregos Santa e Terra Vermelha, a esquerda, e o
ribeirão do Salgado, a direita, até o
espigão mestre entre os rios Carmo e Canoas; continua por
este espigão mestre até cruzar com o contraforte
entre o ribeirão Pouso Alegre, a esquerda, e o
córrego Pouso Alto, a direita; daí, segue por
este contraforte até a junção desses
dois cursos de água; desce pelo ribeirão Pouso
Alegre até sua foz no rio Canoas.
4 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na foz
do córrego Pouso Alegre, no rio Canoas; segue pelas divisas
com o Estado de Minas Gerais, até o córrego do
Boi, nos aparados da serra de Franca.
5 – Com o
Município de Patrocínio Paulistas
Começa no
córrego do Boi, nos aparados da serra de Franca, pelos quais
segue até o contraforte que leva a foz do córrego
do Taveira, no ribeirão Cubatão; segue por este
contraforte até aquela confluência; sobe pelo
córrego do Taveira até sua cabeceira mais
meridional; continua pelo espigão divisor que separa as
águas do ribeirão Macaúbas das do
córrego do Dominguinhos; segue por este divisor
até a confluência desses dois cursos; desce pelo
Macaúbas até sua foz no rio Santa Barbara, pelo
qual desce até sua confluência com o rio
Sapucaí.
6 – Com o
Município de Batatais
Começa na foz
do rio Santa Bárbara no rio Sapucaí; desce por
este até a foz do córrego do Domiciano.
7 – Com o
Município de São José da Bela Vista
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego do Domiciano; sobe por
este até sua cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre os ribeirões dos Bagres e
Buriti; prossegue por este divisor até o morro do Galheiro;
segue pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas do córrego Buriti e, a direita, as do
ribeirão Bom Jardim até a cabeceira do
córrego de A. Bernardo ou Serraria, pelo qual desce
até o ribeirão Bom Jardim; por onde desce
até sua foz no ribeirão Salgado; desce por este
até a foz do córrego da Fazenda de
José Spinola; sobe por este até sua cabeceira;
segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego da
Posse até o divisor Salgado – Sulapão;
continua por este divisor até a cabeceira do
córrego do Palmital.
8 – Com o
Município de Ituverava
Começa no
divisor Salgado – Sulapão, na cabeceira do
córrego do Palmital, pelo qual desce até sua foz
no rio do Sulapão; sobe por este até a
confluência do ribeirão do Japão e do
rio São Luiz, formadores do Sulapão; procura o
espigão divisor que deixa, a direita, as águas do
rio São Luiz e o córrego Jeriquara, e a esquerda,
as águas do ribeirão Capivari, pelo qual segue
até alcançar a cabeceira do córrego
Lajeadinho; desce por este até o córrego
Jeriquara e por este abaixo até sua foz no rio Ponte Nova,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Franca e Ribeirão Corrente
Começa no rio
do Salgado, na foz do ribeirão do Bom Jardim; sobe por
aquele até a foz do córrego Fundo; sobe por este
até sua cabeceira no espigão entre as
águas do ribeirão Corrente, a esquerda, e as do
rio do Salgado, a direita.
2 – Entre os
Distritos de Franca e Restinga
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego do Espraiado, pelo
qual sobe até a foz do córrego Valinho; sobe por
este córrego até sua cabeceira; daí,
continua pelo divisor entre o rio Santa Barbara e ribeirão
Macaúbas, a direita, e ribeirão dos Bagres a
esquerda, até cruzar com o contraforte entre o
córrego Água Comprida, a esquerda, e o
córrego dos Olhos d’Água, a direita;
segue por este contraforte até a cabeceira do
córrego do Dr. Gastão, pelo qual desce
até sua foz no córrego dos Olhos
d’Água; desce por este até sua foz no
ribeirão dos Bagres; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Bagres – Santo Antonio; prossegue
por este divisor até a cabeceira sudocidental do
córrego da Fazenda Niágara, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Santo Antonio; desce pelo
ribeirão Santo Antonio até a foz do
córrego da Fazenda Nova Gersei, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no espigão Santo Antonio
Salgado; segue por este espigão até cruzar com o
divisor Santo Antonio – Buriti.
3 – Entre os
Distritos de Jeriquara e Ribeirão Corrente
Começa no
ribeirão do Japão, na foz do córrego
do Barro Preto; desce por aquele até o rio São
Luiz.
MUNICÍPIO DE
FRANCO DA ROCHA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jundiaí
Começa na
serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Tabuões; segue pela crista da serra
até a de Botujuru, pela qual caminha até cruzar
com o contraforte que deixa, a esquerda, o ribeirão das
Eguas ou da Fazenda Velha, e, a direita, o ribeirão das
Taipas.
2 – Com o
Município de Atibaia
Começa na
serra de Botujuru onde esta entronca com o contraforte que deixa, a
esquerda, o ribeirão das Eguas ou da Fazenda Velha, e, a
direita, o ribeirão das Taipas; segue pela crista da serra
até cruzar com o divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão do Euzébio e, a
esquerda, as do córrego da Estiva.
3 – Com o
Município de Mairiporã
Começa na
serra de Botujuru, onde ela entronca com o divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão do
Euzébio e, a esquerda, as do córrego da Estiva;
vai por este divisor em demanda da foz do córrego da Estiva
no ribeirão do Itaim, segue pelo contraforte fronteiro em
demanda da foz do ribeirão Santa Inês, no rio
Juqueri; sobe pelo ribeirão Santa Inês
até a foz do córrego Engenho.
4 – Com o
Município de Caieiras
Começa no
ribeirão Santa Inês, na foz do córrego
do Engenho, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
divisor Santa Inês-Cresciuma até cruzar com o
divisor entre o córrego Cresciuma, a esquerda, e o rio
Juqueri, a direita; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego da Colônia, pelo qual desce
até sua foz no rio Juqueri; daí, vai em reta de
rumo Oeste, até o córrego dos Abreus, pelo qual
sobe até a foz do córrego do Tanque Velho, sobe
por este córrego até sua cabeceira mais
ocidental; continua pelo divisor entre o córrego do Felix, a
direita, e o córrego Olhos d’Água, a
esquerda, em demanda da foz do córrego do Felix, no
ribeirão Tabuões.
5 – Com o
Município de Cajamar
Começa na foz
do córrego do Felix, no ribeirão
Tabuões; sobe por este ribeirão até
sua cabeceira mais setentrional, na serra dos Cristais, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Francisco Morato e Franco da Rocha
Começa na
serra do Botujuru, na cabeceira mais oriental do ribeirão do
Euzébio, pelo qual desce até a foz do afluente da
margem direita que deságua cerca de 1 quilometro a montante
do córrego, que vem da vila de Francisco Morato; vai,
daí, por uma reta de rumo Oeste, até o
Córrego Botucaia, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional na serra dos Cristais.
MUNICÍPIO DE
GABRIEL MONTEIRO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guararapes
Começa no
ribeirão Jangada, na foz do córrego do Pariti;
sobe pelo ribeirão Jangada até a
confluência dos córregos da Boa
Esperança ou do Perímetro e Água Boa.
2 – Com o
Município de Araçatuba
Começa na
confluência dos córregos da Boa
Esperança ou do Perímetro e Água Boa;
sobe pelo córrego Água Boa até a foz
do terceiro afluente da margem esquerda, a montante da foz do
córrego Três Nações.
3 – Com o
Município de Bilac
Começa no
córrego da Água Boa no foz do terceiro afluente
da margem esquerda, a montante da foz do córrego
Três Nações.
3 – Com o
Município de Bilac
Começa no
córrego da Água Boa no foz do terceiro afluente
da margem esquerda, a montante da foz do córrego
Três Nações; sobe por esse afluente
até sua cabeceira no divisor Água Boa-Barreiro;
daí, vai, em reta, a cabeceira do córrego Olaria,
pelo qual desce até sua foz no córrego Rico;
desce pelo córrego Rico até sua foz, no
ribeirão da Lontra.
4 – Com o
Município de Clementina
Começa na foz
do córrego Rico, no ribeirão da Lontra, pelo qual
desce até a foz do córrego Saltinho.
5 – Com o
Município de Piacatu
Começa no
ribeirão da Lontra, na foz do córrego do
Saltinho, pelo qual sobe até a cabeceira de seu primeiro
galho, a montante do córrego Farturinha; segue pelo divisor
Lontra-Barreiro até a cabeceira do córrego de M.
Bueno, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Barreiro; sobe pelo ribeirão Barreiro até a foz
do córrego Alegre; pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Barreiro-Jangada; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego do Paciti, pelo qual
desce até sua foz, no ribeirão Jangada, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GÁLIA
(Instalado em 1928)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Alvinolândia
Começa no rio
São João na confluência com o seu
braço da esquerda, conhecido como o córrego da
Égua ou Comprido; sobe pelo córrego da
Égua ou Comprido até sua cabeceira no
espigão mestre São João –
Alegre.
2 – Com o
Município de Garça
Começa no
espigão mestre São João –
Alegre na cabeceira do córrego da Égua ou
Comprido; segue pelo espigão mestre entre as
águas do rio São João e dos
ribeirões Vermelho e Antas, a direita, e o
ribeirão do Alegre e rio do Peixe, a esquerda,
até a cabeceira ocidental do córrego Saltinho;
vai, daí, em reta, ao quilometro 507 da Companhia Paulista
de Estradas de Ferro; desse ponto segue por nova reta a cabeceira
ocidental do córrego São João ou
Acarape; desce por este córrego até sua foz no
rio Feio; desce por este até a foz do córrego
Santa Estela.
3 – Com o
Município de Presidente Alves
Começa no rio
Feio, na foz do córrego Santa Estela sobe por este
até sua cabeceira, no contraforte da margem direita do rio
Feio; segue por este contraforte até o divisor Feio
– Batalhinha; continua por este divisor até a
cabeceira norocidental do córrego Antinhas; desce por este
até sua foz no rio Batalhinha, pelo qual desce
até a foz da água São
Sebastião.
4 – Com o
Município de Avaí
Começa no rio
Batalhinha, na foz da água São
Sebastião, pela qual sobe até sua cabeceira no
divisor Batalhinha – Anhumas; alcança na
contravertente, a cabeceira da água do Gabriel pela qual
desce até sua foz no córrego Anhumas; sobe por
este córrego até a foz da água do
Noronha, pela qual sobe até sua cabeceira, no contraforte
entre o córrego Anhumas e a Água do Meio; segue
por este contraforte em demanda da foz do córrego Santa
Eugenia, na água do Meio.
5 – Com o
Município de Duartina
Começa na foz
do córrego Santa Eugenia, na água do Meio, pela
qual sobe até sua cabeceira sudocidental, no
espigão mestre Alambari – Batalha; segue pelo
espigão mestre até onde ele cruza com o
contraforte entre as águas do córrego
Água Branca e as do córrego Eduardo Porto, e a
esquerda, as do córrego Água Branca, em demanda
da cabeceira mais setentrional do córrego Barra Bonita;
desce por este até o ribeirão das Antas.
6 – Com o
Município de Lucianópolis
Começa na foz
do córrego Barra Bonita no ribeirão das Antas,
pelo qual sobe até a foz da água São
Pedro; sobe por esta água até sua cabeceira;
segue pelo contraforte entre as águas dos Rosas, a esquerda
e a do Arroz, a direita até o divisor entre a
água dos Rosas e o córrego Figueirinha; continua
por esse divisor até a cabeceira da água do
Barreirinho pela qual desce até sua foz no
ribeirão Vermelho; desce pelo ribeirão Vermelho
até a foz do córrego Água Branca, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Vermelho
São João.
7 – Com o
Município de Ubirajara
Começa na
cabeceira do córrego Água Branca no divisor
Vermelho – São João; segue pelo divisor
em demanda da cabeceira nororiental do córrego do Veado, que
fica a leste da colônia Veadinho; desce por este
córrego até o rio São João;
sobe por este até a foz do córrego da
Égua ou Comprido, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Fernão e Gália
Começa no
ribeirão Vermelho, na foz da água do Barreirinho;
sobe pelo ribeirão Vermelho até a foz da
água dos Macacos; continua pelo contraforte entre as
águas dos Macacos, a direita e as do ribeirão
Vermelho, a esquerda até o divisor Vermelho –
Antas; segue por este divisor até o contraforte da margem
esquerda da água do Chatão, prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Usina no
ribeirão das Antas; segue pelo contraforte que deixa, a
esquerda, o córrego da Usina até o divisor
córrego da Usina – Córrego Eduardo
Porto prossegue por este divisor até o espigão
mestre Antas – Batalha; caminha por este espigão
mestre até cruzar com o contraforte entre os
córregos Eduardo Porto e Água Bonita.
MUNICÍPIO DE
GARÇA
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Álvaro de Carvalho
Começa no
ribeirão Tibiriçá, na foz do
ribeirão Ipiranga; sobe por aquele até a foz do
córrego Irondê; sobe por este até sua
cabeceira; vai, daí, pelo divisor
Tibiriçá – Corredeira, em demanda da
cabeceira ocidental da água Limpa; desce por esta
até sua foz no ribeirão Corredeira, pelo qual
desce até a foz do córrego Corredeira.
2 – Com o
Município de Pirajuí
Começa no
ribeirão Corredeira, na foz do córrego
Corredeira; sobe pelo córrego Corredeira até sua
cabeceira no divisor Corredeira – Barreiro; segue pelo
divisor e alcança a cabeceira do córrego da
Fazenda Santo André; desce por este córrego
até sua foz no ribeirão do Barreiro; sobe por
este até a foz da água Seca; sobe por esta
até sua cabeceira no divisor Barreiro – Feio em
frente a cabeceira do córrego da Fazenda Belmonte.
3 – Com o
Município de Presidente Alves
Começa na
cabeceira da água Seca no divisor Barreiro – Feio,
em frente a cabeceira do córrego da Fazenda Belmonte; segue
por este divisor até a cabeceira do córrego Santa
Adelina; desce por este até sua foz no rio Feio; sobe pelo
rio Feio até a foz do córrego Santa Estela.
4 – Com o
Município de Gália
Começa no rio
Feio, na foz do córrego Santa Estela, sobe pelo rio Feio
até a foz do córrego Acarape ou São
João, pelo qual sobe até sua cabeceira ocidental;
vai, daí, em reta, ao quilometro 507 da Companhia Paulista
de Estradas de Ferro; desse ponto vai, por nova reta, a cabeceira
ocidental do córrego Saltinho, afluente do
ribeirão das Antas, no espigão mestre Peixe
– Antas; segue pelo espigão mestre que separa as
águas dos ribeirões das Antas, Vermelho e rio
São João, a esquerda, e as do rio do peixe e
ribeirão do Alegre, a direita, em demanda da cabeceira do
córrego da Égua ou Comprido.
5 – Com o
Município de Alvinolândia
Começa na
cabeceia do córrego da Égua ou Comprido; segue
pelo espigão mestre entre o ribeirão do Alegre, a
direita, e o rio São João, a esquerda,
até a cabeceira do córrego Benedito Baiano,
primeira água da margem esquerda do ribeirão
São João, a montante da foz do córrego
São Luis.
6 – Com o
Município de Lupércio
Começa no
espigão mestre Alegre – São
João na cabeceira do córrego Benedito Baiano,
primeira água da margem esquerda do rio São
João a montante da foz do córrego São
Luis; segue pelo espigão mestre até a cabeceira
do córrego São Jorge, pelo qual desce
até sua foz no córrego Membé; desce
pelo córrego Membé; até sua foz no
ribeirão do Alegre; desce, ainda, por este
ribeirão, até a foz do córrego Brumado.
7 – Com o
Município de Vera Cruz
Começa no
ribeirão do Alegre, na foz do córrego Brumado;
segue pelo contraforte fronteiro que deixa, a direita, a
água Tinga, até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão do Alegre, a direita e as do
rio do Peixe, a esquerda; continua por este divisor até a
cabeceira da água B, pela qual desce até sua foz
no rio do Peixe; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
córrego Barreti, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais setentrional; alcança em reta, a cabeceira mais
meridional do córrego Araquá, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Ipiranga; desce, ainda,
pelo ribeirão Ipiranga, até sua foz no
ribeirão Tibiriçá, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Garça e Jafa
Começa no
divisor Peixe – Alegre na cabeceira da água B;
segue pelo divisor Peixe – Alegre, até cruzar com
o contraforte entre a água A, a esquerda, e a
água Santa Maria, a direita; continua por este contraforte
em demanda da foz do córrego de Izaias Jacinto, no rio do
Peixe; sobe por este córrego até sua cabeceira no
divisor Peixe – Tibiriçá;
alcança, na contravertente, a cabeceira mais
próxima do córrego Cachoeira, pelo qual desce
até sua foz no rio Tibiriçá desce pelo
rio Tibiriçá até a foz do
córrego Irondê.
MUNICÍPIO DE
GASTÃO VIDIGAL
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de General Salgado
Começa no
ribeirão Macaúbas na foz do córrego do
Retiro; sobe pelo ribeirão Macaúbas
até a foz do córrego Macaubinhas ou Celestino.
2 – Com o
Município de Magda
Começa no
ribeirão Macaúbas na foz do córrego
Macaubinhas ou Celestino, pelo qual sobe até a foz do
córrego Paragem.
3 – Com o
Município de Floreal
Começa no
córrego Macaubinhas ou Celestino, na foz do
córrego Paragem; sobe por este córrego
até sua cabeceira; continua pelo divisor
Macaúbas-Guabirobas em demanda da cabeceira do
córrego Pingadouro, pelo qual desce até sua foz,
no ribeirão Guabirobas; sobe pelo ribeirão
Guabirobas até a foz do córrego do Meio, pelo
qual sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor
Guabirobas-Matogrossinho até o contraforte que deixa, a
esquerda, as águas do córrego do Sapé;
prossegue por este contraforte em demanda da foz do córrego
do Sapé, no córrego Matogrossinho;
daí, segue pelo contraforte fronteiro até cruzar
com o divisor Matogrossinho-Mato Grosso; continua por este divisar
até cruzar com o contraforte que finda na foz do
córrego da Paz, no ribeirão Mato Grosso; segue
por este contraforte em demanda da referida foz.
4 – Com o
Município de Nhandeara
Começa na foz
do córrego da Paz, no ribeirão Mato Grosso, pelo
qual desce até a foz do córrego do Cachorro.
5 – Com o
Município de Macaubal
Começa na foz
do córrego do Cachorro no ribeirão Mato Grosso;
desce por aquele ribeirão até a foz do
córrego Retiro.
6 – Com o
Município de Turiúba
Começa na foz
do córrego do Retiro, no ribeirão Mato Grosso,
pelo qual desce até a foz do ribeirão
Matogrossinho.
7 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego
Matogrossinho; daí, vai, em reta, a foz do
córrego do Retiro, no ribeirão
Macaúbas, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Gastão Vidigal e Nova Luzitânia
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego Retiro;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor da margem
direita do ribeirão Mato Grosso; segue por este divisor
até cruzar com o divisor Mato Grosso-Matogrossinho;
prossegue pelo divisor da margem esquerda do córrego
Matogrossinho, em demanda da foz do córrego Corredeira
até a cabeceira de seu galho de Oeste, no divisor
Matogrossinho-Guabirobas, cerca de 4 quilômetros do centro da
vila de Nova Luzitânia; alcança na contravertente,
a cabeceira do córrego Tapera, pelo qual desce
até sua foz, no ribeirão Guabirobas; desce pelo
ribeirão Guabirobas até sua foz, no
ribeirão Macaúbas.
MUNICÍPIO DE
GENERAL SALGADO
(Instalado em
1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jales
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Buritis; sobe pelo rio São
José dos Dourados até a foz do
ribeirão Ranchão.
2 – Com o
Município de Estrela D Oeste
Começa na foz
do ribeirão Ranchão, no rio São
José dos Dourados; sobe por este até a foz do
ribeirão Jagora.
3 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa na foz
do ribeirão Jagora, no rio São José
dos Dourados; sobe por este até a foz do ribeirão
São Pedro.
4 – Com o
Município de Meridiano
Começa na foz
do ribeirão São Pedro, no rio São
José dos Dourados, pelo qual sobe até a foz do
córrego Santa Cruz.
5 – Com o
Município de Magda
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Santa Cruz; sobe por este até sua
cabeceira, no divisor entre as águas do rio São
José dos Dourados e o ribeirão Talhado; segue por
este divisor até a cabeceira do córrego Colt;
desce por este até o ribeirão Talhado, pelo qual
sobe até a foz do córrego Grande; sobe por este
até sua cabeceira, no espigão mestre
São José dos Dourados-Tietê; continua
por este espigão mestre até cruzar com o divisor
entre as águas do ribeirão Açoita
Cavalo, a direita, e as do ribeirão Macaúbas, a
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego do Anastácio; desce por este
até a sua foz no ribeirão Macaúbas,
pelo qual desce até a foz do córrego Macaubinhas
ou Celestino.
6 – Com o
Município de Gastão Vidigal
Começa na foz
do córrego Macaubinhas ou Celestino, no ribeirão
Macaúbas, pelo qual desce até a foz do
córrego do Retiro.
7 – Com o
Município de Araçatuba
Começa na foz
do córrego do Retiro, no ribeirão
Macaúbas, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Açoita Cavalo e, por este acima,
até a foz do córrego Tapera Queimada; sobe por
este até sua cabeceira; daí, vai em reta, a
cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce
até o córrego do Lajeado; daí, vai, em
reta, até a foz do córrego do Cateto, no
ribeirão Lambari.
8 – Com o
Município de Auriflama
Começa no
ribeirão Lambari, na foz do córrego do Cateto;
sobe pelo ribeirão Lambari até a foz da
água Limpa ou Serraria, pela qual sobe até sua
cabeceira, no espigão mestre Tietê –
São José dos Dourados; segue pelo
espigão mestre em demanda da cabeceira do córrego
do Acampamento, pelo qual desce até sua foz, no
córrego da Barraca; desce por este até sua foz,
no ribeirão Buritis; desce, ainda, pelo ribeirão
Buritis até sua foz, no rio São José
dos Dourados, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de General Salgado e Japiúba
Começa no
ribeirão Lambari, na foz do córrego do Meio, pelo
qual sobe até sua cabeceira setentrional, no
espigão mestre Tietê – São
José dos Dourados; alcança, na contravertente, a
cabeceira do córrego das Casinhas, pelo qual desce
até sua foz, no ribeirão Buritis; desce pelo
ribeirão Buritis até a foz do seu afluente da
margem direita, o córrego cuja cabeceira mais se aproxima da
cabeceira do córrego Contravertente; sobe por aquele
córrego até sua cabeceira no divisor Buritis
– Talhado; alcança, na contravertente, a cabeceira
do córrego Contravertente; desce por este córrego
até o ribeirão Talhado.
2 – Entre os
Distritos de Japiúba e São João de
Iracema
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Talhado, pelo qual sobe até a foz do
córrego Contravertente.
3 – Entre os
Distritos de General Salgado e São João de Iracema
Começa no
ribeirão Talhado, na foz do córrego
Contravertente; sobe pelo ribeirão Talhado até a
foz do córrego Colt.
MUNICÍPIO DE
GETULINA
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Luiziânia
Começa na foz
do rio Tibiriçá, no rio Feio ou Aguapei; sobe por
este até a foz do ribeirão Grande.
2 – Com o
Município de Alto Alegre
Começa na foz
do ribeirão Grande no rio Feio ou Aguapei; sobe por este
até a foz do córrego do Matão.
3 – Com o
Município de Promissão
Começa na foz
do córrego do Matão no rio Feio ou Aguapei; sobe
por este até a foz do córrego Tabocal.
4 – Com o
Município de Guaiçara
Começa no rio
Feio na foz do córrego Tabocal; sobe pelo rio Feio
até a foz do córrego do Sapo.
5 – Com o
Município de Lins
Começa no rio
Feio na foz do córrego do Sapo; sobe pelo rio Feio
até a foz do ribeirão Aliança.
6 – Com o
Município de Guaimbê
Começa no rio
Feio, na foz do ribeirão Aliança; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo divisor Feio
– Tibiriçá até cruzar com o
contraforte entre as águas do córrego Jurema, a
direita, e as do córrego Guaimbê à
esquerda; continua por este contraforte a procura da cabeceira do
córrego Panaí pelo qual desce até sua
foz no rio Tibiriçá.
7 – Com o
Município de Marília
Começa
no rio Tibiriçá, na foz do córrego
Panaí;
desce pelo rio Tibiriçá até a foz do
córrego Ariri.
8 – Com o
Município de Pompéia
Começa na foz
do córrego Ariri, no rio Tibiriçá;
desce por este até sua foz no rio Feio, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Getulina e Santa América
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do córrego das Antas;
sobe por este até sua cabeceira mai setentrional; segue pelo
divisor Tibiriçá – Feio em demanda da
cabeceira mais meridional do córrego Baguaçu, e
por este desce até o rio Feio.
2 – Entre os
Distritos de Macucos e Santa América
Começa no rio
Feio na foz do córrego Pau d’Alho; segue pelo
contraforte fronteiro em demanda do divisor entre o córrego
da Campina a direita, e o córrego Baguaçu, a
esquerda; continua por este divisor até a cabeceira mais
oriental do córrego Timbó, pelo qual desce
até sua foz no rio Tibiriçá.
MUNICÍPIO DE
GLICÉRIO
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Coroados
Começa no
divisor Água Limpa – Congonhas, na cabeceira do
córrego de Patrício Gimene; segue pelo divisor
entre as águas do córrego Água Limpa e
ribeirão Bonito, a direita, e as do córrego
Congonhas e ribeirão dos Baixotes, a esquerda,
até a cabeceira do córrego das Congonhas, pelo
qual desce até o rio Tietê.
2 – Com o
Município de Buritama
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego dos Congonhas; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Santa Barbara.
3 – Com o
Município de Planalto
Começa na foz
do ribeirão Santa Bárbara, no rio
Tietê; por este sobe até a foz do
ribeirão Lajeado.
4 – Com o
Município de Penápolis
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Lajeado; sobe por este
até a foz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe
até a foz do córrego São Jorge.
5 – Com o
Município de Braúna
Começa
no ribeirão Bonito, na foz do córrego
São Jorge,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Bonito
– Água
Limpa; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego
de Francisco Liria; desce por este córrego até
sua foz no
córrego Água Limpa; desce pelo córrego
Água
Limpa, até a foz do córrego de
Patrício Gimene,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Água
Limpa –
Congonhas, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Glicério e Juritis
Começa no
divisor entre os ribeirões dos Baixotes e Lajeado, na
cabeceira do galho norocidental do córrego Caximba; desce
por este até sua foz no ribeirão Bonito.
MUNICÍPIO DE
GUAIÇARA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Promissão
Começa no rio
Feio, na foz do córrego Tabocal; sobe por este
até sua cabeceira no espigão mestre Feio
– Tietê; segue por este espigão mestre
até entroncar com o divisor que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão dos Patos e, a direita, as do
córrego do Fim; segue por este divisor até o
contraforte da margem esquerda do córrego Sabiá;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
do Fim, no ribeirão Campestre, pelo qual desce
até sua foz no rio Dourado; desce por este até
sua foz no rio Tietê. 2 – Com o
Município de Sabino
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Dourado; segue pelo contraforte
fronteiro até o espigão entre as águas
do rio Tietê, a esquerda, e as do rio Dourado, a direita;
prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte que
separa as águas dos córregos da Figueiras e do
Paraíso.
3 – Com o
Município de Lins
Começa no
espigão Tietê – Dourado, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas do
córrego da Figueira, a direita, e as do córrego
do Paraíso, a esquerda; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego São João
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão Campestre, a direita, e as do
córrego Jacutinga, a esquerda, até o contraforte
da margem direita do córrego Boa Esperança;
continua por este contraforte até a foz deste
córrego no ribeirão Campestre; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do córrego do Fim, a direita, e as do
ribeirão Campestre, a esquerda; prossegue por este divisor
em demanda da confluência dos galhos mais meridionais do
córrego do Fim; segue pelo contraforte fronteiro
até o espigão mestre Tietê –
Feio; continua pelo espigão mestre até a
cabeceira do galho oriental do córrego do Sapo, pelo qual
desce até sua foz do rio Feio.
4 – Com o
Município de Getulina
Começa no rio
Feio, na foz do córrego do Sapo desce pelo rio Feio
até a foz do córrego Tabocal, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAIMBÉ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Getulina
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do córrego
Panaí, pelo qual sobe ate sua cabeceira; segue pelo
contraforte entre as águas do córrego
Guaimbé, a direita e as do córrego Jurema, a
esquerda, até o espigão
Tibiriçá – Feio; continua por este
espigão até a cabeceira mais ocidental do
ribeirão Aliança; desce pelo ribeirão
Aliança até sua foz no rio Feio.
2 – Com o
Município de Lins
Começa no rio
Feio, na foz do ribeirão Aliança; sobe pelo rio
Feio, até a foz da água Santa Elza.
3 – Com o
Município de Cafelândia
Começa no rio
Feio, na foz da água Santa Elza; sobe pela água
Santa Elza, até a água Santa Maria; sobe por esta
até sua cabeceira no divisor da margem esque4rda do
ribeirão Chantebled ou da água Preta; segue por
este divisor até o contraforte que deixa, a direita, as
águas da segunda água que deságua no
córrego Cambará, a jusante da foz da
água que passa ao Norte da sede da fazenda
Cambará; segue pelo contraforte até a foz da
referida água, no córrego Cambará,
pelo qual sobe até a foz da água que passa ao
Norte da sede da fazenda Cambará.
4 – Com o
Município de Júlio Mesquita
Começa no
córrego Cambará, na foz da água que
passa ao Norte da sede da fazenda Cambará; sobe pelo
córrego Cambará até sua cabeceira;
continua pelo divisor Feio – Pádua Sales,
até a cabeceira ocidental do córrego da Figueira,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Pádua Sales.
5 – Com o
Município de Marília
Começa na foz
do córrego da Figueira, no ribeirão
Pádua Sales, pelo qual desce até sua
foz no rio Tibiriçá; desce por este
até a foz do córrego Panaí, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Fátima e Guaimbé
Começa no
divisor rio Feio – água Preta ou
ribeirão Chantebled,. no ponto de cruzamento com o
contraforte que deixa, a direita, as águas do segundo curso
de Água que deságua, na margem esquerda da
água Preta ou ribeirão Chantebled, a jusante da
foz da água que passa ao Norte da sede da fazenda
Cambará; segue pelo divisor entre as águas do rio
Feio, a direita, e as da água, Preta ou ribeirão
Chantebled, a esquerda, até cruzar com o divisor entre a
água Preta ou ribeirão Chantebled, de um lado, e
o córrego Santa América, do outro lado;
daí, prossegue pelo divisor entre os córregos
Guamirim e Santa América em demanda da cabeceira do curso de
água que corta a estrada Guaimbé – Lins
cerca de 1,5 km. no Norte da água Santa Vera; desce por
aquele curso de água até sua foz no
córrego Santa América, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Aliança.
MUNICÍPIO DE
GUAIRA
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na foz
do rio Pardo, no rio Grande; segue pelas divisas com o Estado de Minas
Gerais até a foz do rio Sapucaí.
2 – Com o
Município de Miguelópolis
Começa no rio
Grande, na foz do rio Sapucaí; sobe por este até
a foz do córrego do Sucuri.
3 – Com o
Município de Ipuã
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego do Sucuri; sobe por
este até a sua cabeceira mais oriental; vai, daí,
em reta, a cabeceira mais setentrional do ribeirão do Jardim
e, daí, ainda, em reta, até a cabeceira do
córrego Esgoto do Brejão, pelo qual desce
até o ribeirão do Rosário.
4 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no
ribeirão do Rosário, na foz do córrego
Esgoto do Brejão; desce por aquele até sua foz,
no rio Pardo.
5 – Com o
Município de Barretos
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão do Rosário; desce por
aquele até a foz do córrego da Divisa.
6 – Com o
Município de Colômbia
Começa na foz
do córrego da Divisa, no rio Pardo, pelo qual desce
até sua foz, no rio Grande, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAPIAÇU
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São José do Rio Preto
Começa no
espigão Preto – Turvo, no ponto de cruzamento com
o divisor entre os ribeirões Palmeiras e Claro; segue pelo
espigão entre as águas do rio Preto; a esquerda,
e, as do rio Turvo, a direita, até a cabeceira mais
ocidental do córrego das Casinhas.
2 – Com o
Município de Nova Granada
Começa no
espigão Preto – Turvo, na cabeceira mais ocidental
do córrego das Casinhas, pelo qual desce até sua
foz, no rio Turvo.
3 – Com o
Município de Altair
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego das Casinhas; sobe pelo rio Turvo
até a foz do rio Cachoeirinha.
4 – Com o
Município de Olímpia
Começa na foz
do rio Cachoeirinha, no rio Turvo, pelo qual sobe até a foz
do ribeirão Palmeiras.
5 – Com o
Município de Uchoa
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Palmeiras, pelo qual sobe
até a foz do córrego Espingarda.
6 – Com o
Município de Cedral
Começa no
ribeirão Palmeiras, na foz do córrego Espingarda,
pelo qual sobe até a foz do córrego Lagoa; sobe
pelo córrego Lagoa até sua cabeceira, no
contraforte Espingarda – Belo; segue por este contraforte
até cruzar com o divisor entre os ribeirões
Palmeiras e Claro; segue por este divisor até cruzar com o
espigão Turvo – Preto, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAPIARA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapeva
Começa no
espigão entre as águas dos rios
Apiaí-Guaçú e São
José do Guapiara, no ponto de cruzamento com o divisor entre
o rio Apiaí-Guaçú e o
ribeirão dos Pintos; segue por aquele espigão
até a cabeceira mais meridional do córrego da
Invernada, pelo qual desce até o rio Apiaí-Mirim.
2 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa no rio
Apiaí-Mirim, na foz do córrego da Invernada; sobe
pelo rio Apiaí-Mirim até a foz do
ribeirão do Alegre, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental, no espigão Apiaí-Mirim
– Almas; segue por este espigão até
entroncar com a serra do Paranapiacaba.
3 – Com o
Município de Iporanga
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde esta cruza o espigão que separa
as águas dos rios das Almas e São José
do Guapira; prossegue pela crista da serra que é o
espigão mestre entre as águas dos rios
Paranapanema e Ribeira de Iguape até a cabeceira do
córrego do Torreiro.
4 – Com o
Município de Apiaí
Começa na
serra do Paranapiacaba na cabeceira do córrego do Terreiro,
pelo qual desce até sua foz no rio São
José do Guapiara; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o espigão
Apiaí-Guaçú – São
José do Guapiara.
5 – Com o
Município de Ribeirão Branco
Começa no
espigão Apiaí-Guaçú
– São José do Guapiara, no ponto de
cruzamento com o contraforte que finda no rio São
José do Guapiara, na foz do córrego do Terreiro;
segue pelo espigão até cruzar com o divisor entre
o rio Apiaí-Guaçú e o
ribeirão dos Pintos, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAPUÃ
(Criado em 1953)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pedregulho
Começa na
confluência dos córregos do Indaiá e da
Cachoeira do Salto, formadores do ribeirão Água
Limpa; segue pelo contraforte entre o córrego do
Indaiá,a esquerda, e o córrego da Cachoeira do
Salto, a direita, até cruzar com o espigão mestre
entre os rios Ponte Nova e Canoas; daí, vai, em reta, a
serra do Indaiá, no ponto onde é cortada pela
estrada que, da estação de Indaiá, vai
ao bairro da Boa Vista; desse ponto segue pelas serras do
Indaiá e da Faquinha até a cabeceira do
córrego do Balsamo, pelo qual desce até sua foz
no rio Canoas.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Canoas, na foz do córrego do Bálsamo; segue pela
divisa com o Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão Pouso Alegre, no rio Canoas.
3 – Com o
Município de Franca
Começa no rio
Canoas, na foz do ribeirão Pouso Alegre, pelo qual sobe
até a foz do córrego Pouso Alto; segue pelo
contraforte entre o ribeirão Pouso Alegre, a direita, e o
córrego Pouso Alto, a esquerda, até cruzar com o
espigão mestre entre os rios Canoas e Carmo; prossegue pelo
espigão mestre até encontrar com o divisor entre
o córrego Terra Vermelha e o ribeirão do Salgado;
continua por este divisor entre os córregos Terra Vermelha e
Santana, a direita, e ribeirão do Salgado, a esquerda,
até cruzar com o contraforte que deixa, a esquerda, o
córrego das Almas; daí, segue por esse
contraforte até a foz do córrego Boa Vista, no
córrego Santana; sobe pelo córrego Boa Vista
até sua cabeceira mais setentrional no divisor Santana
– Japão; daí alcança, na
contravertente, a cabeceira mais meridional do córrego do
Quirino, pelo qual desce até sua foz, no ribeirão
do Japão; desce pelo ribeirão do
Japão, até a foz do córrego Barro
Preto, pelo qual sobe até sua cabeceira setentrional;
daí, segue pelo divisor Japão-Água
Limpa até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Cachoeira do Salto; prossegue por esse
contraforte em demanda da confluência dos córregos
da Cachoeira do Salto e do Indaiá, formadores do
ribeirão Água Limpa, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARÁ’
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ituverava
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego do Retiro, sobe por
este até a foz do córrego da Mata; sobe por este
até a sua cabeceira mais oriental conhecida pelo nome de
córrego da Baixada; continua pelo espigão que
deixa, ao Norte, as águas do rio do Carmo, e ao Sul, as do
rio Sapucaí, até cruzar com o divisor Bocaina
– Salgado.
2 – Com o
Município de São José da Bela Vista
Começa no
entroncamento do espigão das águas dos rios do
Carmo e Sapucaí, com o divisor entre os ribeirões
Bocaina e Salgado; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Santa Rica, pelo qual desce até sua foz
no rio Sapucaí.
3 – Com o
Município de Nuporanga
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego Santa Rita, desce por
aquele até a foz do ribeirão Santo Antonio.
4 – Com o
Município de São Joaquim da Barra
Começa no rio
Sapucaí, na foz do ribeirão Santo Antonio; desce
por aquele até a foz do córrego da Barra.
5 – Com o
Município de Ipuá
Começa no rio
Sapucaí na foz do córrego da Barra; desce por
aquele até a foz do córrego do Retiro, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guará e Pioneiros
Começa no rio
Sapucaí, no local denominado Cachoeirinha a jusante da ilha
ali existente; deste ponto vai em reta, a confluência dos
ribeirões do Cortado e Verde, formadores do
ribeirão Água Fria, daí, vai, por nova
reta, a foz do ribeirão da Bocaina, no ribeirão
do Cortado, pelo qual sobe até a foz do córrego
das Areias; por este até sua cabeceira.
MUNICÍPIO DE
GUARAÇAI
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Andradina
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Volta Grande, pelo qual
sobe até a foz do córrego Paraguaçu.
2 – Com o
Município de Muritinga do Sul
Começa no
ribeirão Volta Grande, na foz do córrego
Paraguaçu, pelo qual sobe até a foz do
córrego que vem de Luis Murai; sobe por este
córrego até a cabeceira de seu galho nororiental;
alcança na contravertente a cabeceira do galho sudocidental
do córrego que passa na propriedade de José
Otida; desce por este córrego até sua foz no
ribeirão do Moinho ou Abrigo; desce pelo ribeirão
do Moinho ou Abrigo até a foz do córrego
Itaúna; sobe pelo córrego Itaúna
até sua cabeceira mais oriental, que deixa, a esquerda, a
propriedade de Jacomo Viscardi, no espigão entre o
ribeirão do Moinho ou Abrigo e o rio Tietê;
daí, alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego de João Martineli, pelo qual desce
até sua foz no córrego Tupi; desce por este
até a foz do córrego da Divisa; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Tupi Aguatemi; prossegue
por este divisor em demanda da foz do córrego 15 de
Novembro, no ribeirão dos Três Irmãos
ou Aguatemi, pelo qual desce até a foz do córrego
do Burro.
3 – Com o
Município de Andradina
Começa no
ribeirão Três Irmãos ou Aguatemi, na
foz do córrego do Burro; daí, segue em reta,
até a cabeceira da água da União, que
passa ao Sul da colônia da fazenda União; desce
por esta água até sua foz no ribeirão
Travessa Grande.
4 – Com o
Município de Mirandópolis
Começa no
ribeirão Travessa Grande, na foz da água da
União, que passa ao Sul da colônia da fazenda
União; sobe pelo ribeirão Travessa Grande,
até sua cabeceira sudocidental, conhecida como
córrego Terremoto, no espigão Tietê
– Moinho ou Abrigo, cabeceira que contraverte com a cabeceira
do córrego Catumbi; alcança em reta a cabeceira
do córrego Catumbi; pelo qual desce até sua foz
no ribeirão do Moinho ou Abrigo, pelo qual desce
até a foz do córrego Guanumbi; vai
daí, rumo a cabeceira setentrional do córrego do
Macaco; desce por este até o ribeirão
Água Amarela, pelo qual desce até o rio Feio ou
Aguapei.
5 – Com o
Município de Junqueirópolis
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Água Amarela;
desce pelo rio Feio ou Aguapei, até a foz do
ribeirão Nova Palmeira.
6 – Com o
Município de Monte Castelo
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Nova Palmeira; desce por
aquele até a foz do ribeirão Volta Grande, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARACI
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão Santana; segue pelas divisas com
o Estado de Minas Gerais até a foz do ribeirão
Passa Tempo.
2 – Com o
Município de Barretos
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão Passa Tempo; sobe por este
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Leste, que vem da cabeceira do córrego da Fazenda
João Coleto.
3 – Com o
Município de Olímpia
Começa no
ribeirão Passa-Tempo, onde ele é cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego da
Fazenda de João Coleto; segue por esta reta até a
cabeceira do citado córrego, pelo qual desce até
o córrego Limoeiro; sobe por este até a foz do
córrego da Fazendinha; sobe por este até sua
cabeceira; continua em reta até a foz do córrego
de José Anacleto, no córrego Bocaina, sobe pelo
córrego de José Anacleto até sua
cabeceira no espigão entre as águas dos rios
Turvo e Grande; continua por este espigão até a
cabeceira mais setentrional do galho do Oeste, do córrego
Boa Vista.
4 – Com o
Município de Altair
Começa no
espigão Turvo – Grande, na cabeceira mais
setentrional do galho de Oeste, do córrego Boa Vista; segue
pelo espigão Turvo – Grande até o
contraforte da margem direita do córrego Cresciuma;
prossegue por este contraforte até a cabeceira do
córrego de Francisco Guerra; desce por este até o
córrego Cresciuma; segue pelo contraforte fronteiro que
deixa, a direita, o córrego Retiro, até o divisor
entre as águas do córrego Cresciuma, a direita, e
as do ribeirão Santana, a esquerda; segue por este divisor
até o contraforte entre as águas do
córrego do Meio e as do ribeirão Santana;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
Lindeiro, no ribeirão Santana; segue pelo contraforte
fronteiro que deixa, a esquerda, as águas do
córrego Lindeiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Santana, a direita, e as do
córrego Rico, a esquerda; segue por este divisor
até o ponto de cruzamento com o contraforte da margem
direita do córrego de Antonio Bianco.
5 – Com o
Município de Icem
Começa no
divisor Santana – Rico, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem direita do córrego de Antonio Bianco;
segue pelo divisor entre os córregos Rico e dos Patos, a
esquerda, e o ribeirão Santana, a direita, em demanda da
cabeceira do córrego Coqueiros, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Santana; desce pelo
ribeirão Santana até sua foz, no rio Grande, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARANI D’OESTE
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão Santa Rita segue pela divisa com
o Estado de Minas Gerais até a foz do córrego
Aguado ou Lajeado.
2 – Com o
Município de Indiaporã
Começa no rio
Grande, na foz do córrego Aguado ou Lajeado; sobe por este
até sua cabeceira meridional; daí vai em reta, a
foz do córrego Santa Luzia, no córrego das
Araras, de onde vai por nova reta a junção dos
dois galhos mais meridionais do ribeirão Água
Vermelha.
3 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa na
junção dos galhos mais meridionais do
ribeirão Água Vermelhas; sobe pelo galho mais
meridional até sua cabeceira; segue pelo espigão
Pádua Diniz – Santa Rita até a
cabeceira do córrego Estiva, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Santa Rita.
4 – Com o
Município de Estrela D’Oeste
Começa na foz
do córrego Estiva, no ribeirão Santa Rita, pelo
qual desce até a foz do córrego Estiva da margem
esquerda.
5 – Com o
Município de Populina
Começa na foz
do córrego Estiva, afluente da margem esquerda do
ribeirão Santa Rita; desce pelo ribeirão Santa
Rita até sua foz, no rio Grande, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE
GUARANTÃ
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cafelândia
Começa no
ribeirão Inhema, na foz da água do Progresso;
desce por aquele até o rio Feio; desce por este
até a foz do córrego das Pacas; sobe por este
até sua cabeceira no divisor Feio – Dourado; segue
por este divisor até a cabeceira do córrego
Saltinho, pelo qual desce até a foz do córrego
Boa Vista; sobe pelo córrego Boa Vista até a
cabeceira de seu galho oriental, no divisor Boa Vista –
Lagoa; alcança, na contravertente a cabeceira ocidental da
água do Ricci; desce pela água do Ricci
até sua foz no córrego da Lagoa; desce por este
córrego até a foz do córrego do Uru;
continua pelo contraforte da margem direita do córrego da
Lagoa e o rio Dourado; segue por este divisor até encontrar
o contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego as Despedida, e a esquerda, o
córrego Araci, caminha por este contraforte em demanda da
foz do córrego Ponte Funda no rio Dourado; sobe pelo
córrego Ponte Funda e pelo córrego São
João até sua cabeceira mais setentrional, no
divisor Dourado – Tietê.
2 – Com o
Município de Pongaí
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego São
João, no divisor Dourado – Tietê; segue
por este divisor até a cabeceira do ribeirão
Serra d’Água ou Lagoa Bonita.
3 – Com o
Município de Pirajuí
Começa no
divisor Dourado – Tietê na cabeceira do
ribeirão Serra d’Água ou Lagoa Bonita,
pelo qual desce até sua foz no rio Dourado; continua pelo
contraforte fronteiro entre as águas do córrego
Coqueirão, a direita e as do córrego Congonhas, a
esquerda, até entroncar com o espigão Dourado
– Feio; segue pelo espigão até a
cabeceira nororiental do córrego Água Branca,
pelo qual desce até sua foz no rio Feio; sobe por este
até a foz do ribeirão Corredeira; continua pelo
contraforte que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Corredeira e córrego Barra Grande,
até o divisor entre os córregos Barra Grande, de
um lado, São Bento e São João do outro
lado; caminha por este divisor até a cabeceira do
córrego da Fazenda Santa Ismália, cabeceira do
galho que contraverte com o córrego da Fazenda Nova Alpes.
4 – Com o
Município de Álvaro de Carvalho
Começa no
divisor entre as águas dos córregos Barra Grande
e São João, na cabeceira do córrego da
Fazenda Santa Ismália, cabeceira do galho que contraverte
com o córrego da Fazenda Nova Alpes; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego da Fazenda Nova Alpes,
pelo qual desce até sua foz no córrego
São João; daí, vai em reta, a
cabeceira do primeiro córrego que deságua na
margem direita do córrego João Ramiro; desce por
este córrego e pelo córrego João
Ramiro, até sua foz no córrego Eliseo de Castro.
5 – Com o
Município de Júlio Mesquita
Começa no
córrego Eliseo de Castro na foz do córrego
João Ramiro; desce pelo córrego Eliseo de Castro
até a sua foz no ribeirão Bonito; sobe pelo
ribeirão Bonito até a foz do córrego
Santa Laura; pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
entre as águas do ribeirão Bonito, a direita, e
as do ribeirão Inhema, a esquerda, segue por este divisor
até a cabeceira mais meridional da água da
Olaria, pela qual desce até o ribeirão Inhema;
desce pelo ribeirão Inhema até a foz da
água do Progresso, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARARAPES
(Instalado em 1937)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Valparaíso
Começa na
cabeceira do córrego da Água Clara, no
espigão entre os ribeirões Azul e
Aracanguá, a direita, e ribeirão
Jacaré-Catinga, a esquerda; segue por este
espigão até a cabeceira do córrego
Sergipe; desce por este até o ribeirão
Jacaré-Catinga, pelo qual desce até a foz do
córrego Contravertente ou Vasante.
2 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
ribeirão Jacaré-Catinga, na foz do
córrego Contravertente ou Vasante, donde vai, em reta, a
cabeceira do córrego Uru; desce por este até o
córrego Areia Branca, pelo qual continua até a
foz do córrego Aracanguá, pelo qual sobe
até o córrego Corredeira; sobe por este
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Aracanguá, a esquerda, e as do
ribeirão Azul, a direita; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego da Fazenda, de Vicente
Roque, pelo qual desce até o ribeirão Azul; desce
por este até a foz do córrego da Divisa, pelo
qual sobe até o córrego Santa Bárbara
ou Jacutinga; sobe por este até sua cabeceira mais
meridional; segue pelo divisor Frutal – Prata até
o espigão mestre Tietê – Feio ou
Aguapei; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego da Boa Esperança ou do
Perímetro, que fica na contravertente, pelo qual desce
até a foz do córrego Água Boa.
3 – Com o
Município de Gabriel Monteiro
Começa na
confluência dos córregos da Boa
Esperança ou do Perímetro e Água Boa;
desce pelo córrego da Boa Esperança
até o ribeirão Jangada; desce, ainda, por este
até a foz do córrego do Paciti.
4 – Com o
Município de Piacatu
Começa na foz
do córrego Paciti, no ribeirão Jangada; desce por
este até sua foz, no rio Feio ou Aguapeí.
5 – Com o
Município de Rinópolis
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Jangada; desce por
aquele até a foz do ribeirão Drava.
6 – Com o
Município de Osvaldo Cruz
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Drava; desce pelo rio
Feio ou Aguapei até a foz do córrego Cupri.
7 – Com o
Município de Salmourão
Começa na foz
do córrego Cupri, no rio Feio ou Aguapei, pelo qual desce
até a foz do ribeirão Balsamo.
8 – Com o
Município de Rubiácea
Começa no rio
Feio ou Aguapei na foz do ribeirão Bálsamo, pelo
qual sobe até sua cabeceira no espigão mestre
Feio ou Aguapei – Tietê; segue pelo
espigão mestre até o contraforte entre as
águas do córrego Borboleta, a esquerda, e as do
córrego Barra Grande, a direita; caminha por este
contraforte em demanda da foz do córrego Jacaré,
no córrego Borboleta; prossegue pelo contraforte fronteiro
que deixa, a direita, as águas do córrego do
Arroz até o divisor Barra Grande – Azul, continua
por este divisor em demanda da foz do córrego da
Água Clara, no ribeirão Azul.
9 – Com o
Município de Bento de Abreu
Começa no
ribeirão Jacaré-Catinga, na foz do
córrego da Água Clara, pelo qual sobe
até a sua cabeceira no espigão entre as
águas dos ribeirões Azul e
Jacaré-Catinga, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guararapes e Ribeiro ao Vale
Começa no
espigão Jacaré-Catinga – Azul, no ponto
de cruzamento com o divisor entre o ribeirão
Aracanguá e córrego da Serrinha; segue por este
divisor em demanda da cabeceira do córrego Claro pelo qual
desce até sua foz no ribeirão
Aracanguá; desce por este até a foz do
córrego Corredeira ou Lindeiro.
MUNICÍPIO DE
GUARAREMA
(Instalado em 1899)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Isabel
Começa no rio
Parateí, na foz do córrego da Divisa ou Lambari;
desce por aquele até a foz do córrego
João Pinto.
2 – Com o
Município de Jacareí
Começa na
margem direita do rio Parateí, na foz do córrego
João Pinto; sobe por este córrego até
sua cabeceira mais meridional; alcança a cabeceira do
córrego do Barbosa, que fica na contravertente; desce por
este até sua foz no córrego da Fazenda do Dr.
Maneco, antigo Goiabal,e por este ainda, até sua foz no rio
Paraíba; segue pelo espigão fronteiro, passando
pelos morros do Itapema e das Piluleiras até cruzar com o
contraforte entre os córregos Romeu e Cachoeira; segue por
este contraforte em demanda da foz do ribeirão Putim no rio
Paraíba.
3 – Com o
Município de Santa Branca
Começa no rio
Paraíba, na foz do ribeirão Putim, pelo qual sobe
até o córrego Ponte Alta; sobe por este
até a sua cabeceira; segue pelo divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Putim, e, a
esquerda, as do ribeirão dos Monos, até cruzar
com o espigão mestre entre o rio Tietê e o rio
Paraíba.
4 – Com o
Município de Salesópolis
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão dos Monos, a
esquerda, e as do ribeirão Putim, a direita, onde este cruza
com o espigão mestre entre os rios Tietê e
Paraíba; segue pelo espigão mestre até
a cabeceira do córrego de João de Melo.
5 – Com o
Município de Moji das Cruzes
Começa na
cabeceira do córrego de João de Melo, no
espigão mestre Paraíba –
Tietê; segue pelo espigão mestre até o
cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão Putim, a direita, e as do córrego da
Fazendinha, a esquerda; avança por este divisor
até a cabeceira mais meridional do córrego de
Jesuino Franco, pelo qual desce até o rio Guararema; vai
desta confluência em reta, a ponta oriental da serra do
Itapeti, em frente a cabeceira do córrego da Estiva; e, pela
cumiada da serra prossegue até o divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Comprido e, a
esquerda, as águas do ribeirão Itapeti; continua
por este divisor em demanda da foz do córrego do Almeida, no
ribeirão Itapeti; segue pelo espigão que deixa, a
direita, as águas deste ultimo e, a esquerda, as do
ribeirão da Divisa ou Lambari, até o morro do
Feital; vai, em demanda da cabeceira do córrego do mesmo
nome, que fica na contravertente, e por este desce até o
córrego Lambari ou da Divisa; desce por este até
o rio Parateí, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
GUARATINGUETA
(Instalado em 1844)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Campos do Jordão
Começa na
serra da Mantiqueira, onde esta cruza com o espigão entre as
águas do ribeirão dos Buenos ou Moreiras e as do
rio Guaratinguetá; segue pela cumiada da serra
até o pião divisor entre os rios
Sapucaí-Guaçú, Bicas e Piagui.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
alto da serra da Mantiqueira, no pião divisor entre os rios
Sapucaí-Guaçú, Bicas e Piagui;
continua pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o
ponto de cruzamento com o divisor que separa as águas do
ribeirão dos Lemes e as do rio Piquete. 3 – Com o
Município de Piquete
Começa na
serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o divisor que separa
as águas do ribeirão dos Lemes e as do rio
Piquete; segue por este divisor até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão da Fortaleza, pelo qual desce
até a foz do córrego Carasal.
4 – Com o
Município de Lorena
Começa no
ribeirão da Fortaleza, na foz do córrego Carasal;
alcança em reta a cabeceira do córrego da
Fazendinha; desce por este até a sua foz, no
ribeirão da Posse ou dos Macacos; continua pelo
espigão fronteiro que deixa, a esquerda, as águas
deste ribeirão e, a direita, as do rio Piagui, em demanda da
cabeceira mais setentrional do córrego Lava-Roupa, pelo qual
desce até o braço morto do rio
Paraíba, na linha de José Maximo; vai, por este,
até o rio Paraíba, pelo qual sobe até
a foz do córrego do quilometro 286, da Estrada de Ferro
Central do Brasil, córrego que deságua cerca de
um quilometro a jusante da foz do rio Giagui; sobe por esse
córrego até sua cabeceira; segue, em reta,
até a confluência dos dois principais galhos
formadores do ribeirão São João ou
Aterrado; sobe pelo galho da esquerda até sua cabeceira mais
meridional; continua pelo divisor que deixa, a esquerda, as
águas dos ribeirões Lorena e Três
Barras e, a direita, as do córrego de Santa Gertrudes ou
Margarida Rosa e do ribeirão da Pedra até
encontrar com a serra do Quebra-Cangalha, que é o divisor
entre as águas dos rios Paraíba e Paraitinga
segue pela crista da serra até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão Carimbamba, a esquerda, e as do
córrego Sertãozinho, a direita; caminha por este
divisor até o divisor Carimbamba-Vauvu; continua por este
divisor até encontrar com o contraforte da margem direita do
córrego do Pessegueiro.
5 – Com o
Município de Cunha
Começa onde o
divisor Carimbamba-Vauvu entronca com o contraforte da margem direita
do córrego do Pessegueiro; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego Paiolinho, no ribeirão
Vauvu; alcança o contraforte entre as águas do
ribeirão Vauvu, a esquerda, e as do ribeirão
Cachoeira, a direita; vai por este contraforte em demanda da
confluência dos ribeirões Campo Alegre e
Cachoeira, formadores do ribeirão Mato Dentro; segue pelo
contraforte intermediário entre os ribeirões
Campo Alegre e Mato Dentro até o divisor entre o
ribeirão Campo Alegre e o córrego Corisco;
caminha por este divisor em demanda da cabeceira nororiental do
córrego Corisco; desce por este até o
ribeirão Palmital; desce por este até sua foz, no
ribeirão do Cordeiro, pelo qual desce até sua
foz, no rio do Peixe; sobe por este até a foz do
ribeirão do Sertãozinho.
6 – Com o
Município de Lagoinha
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Sertãozinho; sobe
pelo ribeirão do Sertãozinho até o
córrego da Onça, pela qual sobe até
sua cabeceira mais ocidental, junto ao pico da Embira, na serra da
Embira; segue pela crista da serra da Embira até entroncar
com a serra do Quebra Cangalha.
7 – Com o
Município de Aparecida
Começa
na serra do Quebra – Cangalha, no ponto de entrosamento com a
serra da
Embira; segue pela cumiada da serra do Quebra – Cangalha
até
cruzar com o divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão São Gonçalo e, a esquerda, as
do
ribeirão dos Moras; segue por este divisor e pelo que deixa,
a
direita, o córrego dos Bicudos e, a esquerda o
ribeirão
dos Motas até a foz do córrego dos Lemes; vai
daqui, em
reta, ao marco do quilometro 296, da Estrada de Ferro Central do
Brasil; segue, em reta ao ponto no rio Paraíba,
que
distante cerca de 2.00 metros acima da foz do ribeirão do
Guaratinguetá; sobe pelo rio Paraíba
até a foz da
água do Neves; vai, em reta, a foz do ribeirão do
Putim
no rio Paraíba, e sobe pelo rio até a foz do
ribeirão do Veloso. 8 – Com o Município
de Roseira
Começa na foz
do ribeirão do Veloso, no rio Paraíba, pelo qual
desce até a foz do córrego do Rosário.
9 – Com o
Município de Pindamonhangaba
Começa no rio
Paraíba, na foz do córrego do Rosário,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor que deixa,
direita, as águas do ribeirão dos Buenos ou
Moreiras e, a esquerda, as do ribeirão Grande ou Tetequera;
segue por este divisor em demanda da foz do ribeirão dos
Guarimos, no ribeirão dos Buenos ou Moreiras; segue pelo
contraforte entre esses dois cursos de água até
cruzar com o divisor que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão dos Buenos ou Moreiras, e, a direita, as do rio
Guaratinguetá; segue por este divisor até
entroncar a crista da serra da Mantiqueira, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
GUAREI
(Instalado em 1881)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bofete
Começa no
divisor entre as águas do rio Capivari, ao Sul, e as do rio
Jacu, ou Jacuzinho, ao Norte, na cabeceira mais oriental do
córrego da Divisa, e por este divisor prossegue
até o morro da Fortaleza; continua pelo espigão
mestre entre as águas dos ribeirões Santo
Inácio e as do Capivari, até cruzar com o
contraforte entre as águas do ribeirão Palmeiras,
e as do rio Santo Inácio.
2 – Com o
Município de Porangaba
Começa no
espigão entre as águas dos rios Guarei e
Capivari, de um lado, e rio do peixe, do outro lado, onde cruza com o
contraforte entre as águas do ribeirão Palmeiras,
a direita, e as do rio Santo Inácio, a esquerda; segue pelo
espigão e pelo espigão da Areia Branca,
até encontrar com o divisor entre o ribeirão
Aleluia, de um lado e rio Feio, do outro.
3 – Com o
Município de Tatuí
Começa no
espigão da Areia Branca, onde cruza com o divisor Feio
– Aleluia; prossegue por aquele espigão da Areia
Branca entre as águas dos rios Sorocaba e Tatuí,
em demanda da cabeceira mais setentrional do ribeirão das
Araras, pelo qual desce até o rio Tatuí.
4 – Com o
Município de Itapetininga
Começa na foz
do ribeirão das Araras, no rio Tatuí; sobe por
este até a sua cabeceira mais meridional; continua pelo
espigão que deixa, ao Norte, as águas do rio
Guarei, e ao Sul, as do rio Itapetininga, até encontrar a
cabeceira mais oriental do ribeirão dos Macacos, pelo qual
desce até a foz do córrego de Antonio Furtado;
vai, daí, em reta, a foz do córrego Vassoural, no
ribeirão da Corrupção.
5 – Com o
Município de Angatuba
Começa na foz
do córrego Vassoural, no ribeirão da
Corrupção; sobe por este e pelo galho que
atravessa o bairro do Ribeirão Grande, até sua
cabeceira; alcança, na contravertente, a cabeceira mais
oriental do ribeirão Grande; desce por este até o
rio Guarei e por este, ainda, até a foz do
córrego da Conquista, pelo qual sobe até sua
cabeceira no morro desse nome; parte daqui a procura da
confluência das duas águas principais de
ribeirão do Sargento e, por este abaixo até sua
foz no rio Capivari, e por este, ainda, até a foz do
ribeirão Restinga Comprida; continua depois pelo contraforte
que deixa, a Leste, as águas do rio Capivari e, ao Oeste, as
do ribeirão Jacuzinho, até a cabeceira mais
oriental do córrego da Divisa, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE GUARIBA
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Taquaritinga
Começa no
córrego do Luciano, na foz do córrego do Cucui;
vai, em reta, a foz do córrego do Gengibre, no
córrego do Bom Fim; segue por nova reta a cabeceira mais
oriental do córrego da Fazenda Cruzeiro; desce por este
até o córrego do Côco e, por este
ainda, até a foz do córrego da Fazenda do
Côco.
2 – Com o
Município de Jaboticabal
Começa no
córrego do Côco, na foz do córrego da
Fazenda do Côco; vai, daí, em reta, a foz do
córrego Estiva, no córrego Fundo; desce por este
até o ribeirão Córrego Rico, pelo qual
desce até a foz do córrego da Gordura; sobe por
este até a foz do córrego dona Zilda e, por este
ainda, até sua cabeceira mais oriental; segue pelo
espigão que contorna as águas do
córrego Anhumas, até encontrar a cabeceira mais
ocidental do córrego Santa Isabel e, por este abaixo,
até o rio Mogi-Guaçú.
3 – Com o
Município de Pradópolis
Começa na foz
do córrego Santa Isabel, no rio
Mogi-Guaçú, pelo qual desce até a foz
do ribeirão Bom Fim.
4 – Com o
Município de Araraquara
Começa no rio
Mogi-Guaçú, na foz do ribeirão Bom
Fim; sobe por este até a foz do ribeirão do
Lajeado, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Luciano.
5 – Com o
Município de Matão
Começa no
ribeirão do Lajeado, na foz do córrego do
Luciano; sobe por este até a foz do córrego do
Cucui, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
GUARUJÁ
(Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santos
Começa na
barra do estuário de Santos, no oceano Atlântico;
segue pelo eixo do estuário até o canal da
Bertioga; continua pelo eixo do canal da Bertioga, até sua
extremidade Norte, no oceano Atlântico.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guarujá e Vicente de Carvalho
Começa no
estuário de Santos, na foz do rio Santo Amaro pelo qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo espigão que separa
as águas que vertem para o oceano Atlântico, a
direita, das que correm para o canal da Bertioga, a esquerda, em
demanda da cabeceira do rio Crumaú, pelo qual desce
até sua foz no largo do Candinho, no canal de Bertioga.
MUNICÍPIO DE
GUARULHOS
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mairiporã
Começa na
serra do Pirucaia, onde cruza com a serra do Capitão Freire
ou da Mata Fria; prossegue pela serra do Pirucaia até
encontrar o divisor entre as águas do ribeirão
Tapera Grande, a esquerda e as do ribeirão Pinheirinho ou
Quilombo, cabeceiras do rio Juqueri, a direita.
2 – Com o
Município de Nazaré Paulista
Começa no
espigão Tietê-Juqueri, onde este cruza com o
divisor entre as águas do ribeirão Tapera Grande,
a Leste, e as do ribeirão Pinheirinho ou Quilombo,
cabeceiras do rio Juqueri, a Oeste; segue pelo espigão
mestre, que ai tem o nome local de serra de Itaberaba ou Gil,
até cruzar com o divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Itaberaba do Jaguari, afluente
do rio Paraíba, e, a esquerda, as do ribeirão
Pirapora.
3 – Com o
Município de Santa Isabel
Começa na
serra do Gil ou de Itaberaba, onde esta cruza com o divisor entre as
águas do rio Itaberaba do Jaguari, afluente no rio
Paraíba, a direita, e as do ribeirão Pirapora, a
esquerda; segue por este divisor em demanda da confluência do
ribeirão Itaberaba do Jaguari, no rio Jaguari.
4 – Com o
Município de Arujá
Começa na foz
do ribeirão Itaberaba do Jaguari, no rio Jaguari, pelo qual
sobe até a foz do córrego do Morro Grande; sobe
pelo córrego do Morro Grande até sua cabeceira no
local denominado Morro Grande; deste ponto, prossegue pelo divisor
fronteiro em demanda da confluência do córrego do
Taboão ou Ponte, no rio
Baquirivu-Guaçú; sobe por aquele até
sua cabeceira no espigão entre as águas do rio
Baquirivu-Guaçú e as dos ribeirões
Boava e Água Branca.
5 – Com o
Município de Itaquaquecetuba
Começa no
espigão entre as águas dos rios
Baquirivu-Guaçú e Tietê, na cabeceira
do córrego Taboão ou Fonte; segue pelo
espigão até a cabeceira do córrego
Pirati-Mirim, pelo qual desce até sua foz no rio
Tietê.
6 – Com o
Município de São Paulo
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Pirati-Mirim; desce pelo
rio Tietê até a foz do rio Cabuçu de
Cima ou Guapira; sobe por este até sua cabeceira, no divisor
da margem esquerda do córrego da Cachoeira; segue por este
divisor e continua pela serra do Pirucaia, até cruzar com a
serra do Capitão Freire ou Mata Fria, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
HERCULANDIA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tupã
Começa no
ribeirão Picadão das Araras, na foz do
córrego do Urutu, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor Picadão das
Araras-Pitangueiras até a cabeceira da água de
João Antunes; desce por esta água sua cabeceira
nororiental , que passa na propriedade de João de Lima, no
espigão mestre Peixe-Feio ou Aguapei; daí, segue
pelo espigão mestre até o contraforte fronteiro
entre o córrego da Granada, a esquerda, e o
ribeirão Iacri, a direita; continua por este contraforte
até a cabeceira da água de Manuel Zeferino, pela
qual desce até sua foz, no córrego da Granada;
desce pelo córrego da Granada até a foz da
água de João Martins; segue pelo contraforte
fronteiro até cruzar com o divisor que deixa, a direita, o
córrego da Granada; segue por este divisor até
cruzar com o contraforte entre o córrego Macaco, a direita,
e o córrego do Vió, a esquerda, prossegue por
este contraforte em demanda da foz do córrego do
Vió, no ribeirão Iacri; deste ponto, continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Iacri, a esquerda, e as do
ribeirão Caingang ou Guaporanga, a direita; segue por este
divisor até o pião divisor entre os
ribeirão Iacri, Coioí e Caingang ou Guaporanga;
segue pelo divisor entre as águas do ribeirão
Caingang ou Guaporanga, a direita, e ribeirão
Coioí, a esquerda, até cruzar com o contraforte
da margem esquerda do córrego da
Ligação.
2 – Com o
Município de Pompéia
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão
Coioí, de um lado, e as do ribeirão Caingang ou
Guaporanga, do outro, no ponto de cruzamento com o contraforte da
margem esquerda do córrego da Ligação;
prossegue por este contraforte até a foz do
córrego da Ligação, no
córrego Barreirão, pelo qual sobe até
a foz do córrego de José Martins. 3 – Com o
Município de Quintana
Começa no
córrego Barreirão, na foz do córrego
de José Martins; sobe pelo córrego
Barreirão até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga, de um
lado, e as do ribeirão Iacri, de outro lado; segue por este
divisor até o contraforte da margem direita do
córrego Caru; prossegue por este contraforte até
a foz do córrego Caru, no córrego Juliapolis;
segue, em reta, a foz do córrego Perene, no
ribeirão Iacri; sobe pelo ribeirão Iacri
até a foz do córrego Crochê pelo qual
sobe até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou
Aguapei – Peixe; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego Aldeia Grande, pelo
qual desce até o ribeirão Picadão das
Araras; desce, ainda, por este até a foz do
córrego do Urutu, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Herculândia e Juliânia
Começa no
córrego da Granada na foz da água de
João Martins, pela qual sobe até sua cabeceira,
no divisor Granada-Iacri; segue por este divisor até o ponto
de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Barre Preto; segue por este contraforte em demanda
da foz do córrego Gonheri, no ribeirão Iacri;
segue pelo contraforte que deixa, a direita, o córrego
Gonheri até encontrar a reta que, da foz do
córrego Caru no córrego Juliapolis, vai a foz do
córrego Perenê, no ribeirão Iacri.
MUNICÍPIO DE
IACANGA
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Reginópolis
Começa no
espigão entre as águas do rio Tietê, a
direita, e as do rio Batalha, a esquerda, na cabeceira mais ocidental
da água do Meio; segue pelo espigão
até alcançar a cabeceira sudocidental do
ribeirão Doce, pelo qual desce até o rio
Tietê.
2 – Com o
Município de Borborema
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Doce, sobe por aquele
até a foz do ribeirão dos Porcos.
3 – Com o
Município de Ibitinga
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Porcos; sobe pelo
primeiro até a foz do rio Jacaré-Pepira.
4 – Com o
Município de Itaju
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Jacaré-Pepira; sobe por
aquele até a foz do córrego Santa Clara.
5 – Com o
Município de Arealva
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Santa Clara; sobe por
este até sua cabeceira mais ocidental no divisor entre as
águas do rio Claro, a direita, e as do rio Tietê,
a esquerda; segue por este divisor até entroncar com o
contraforte entre o rio Claro, a direita, e o córrego
Jacuba, a esquerda; segue por este contraforte até a foz do
córrego Jacuba, no rio Claro; sobe pelo rio Claro
até a foz da água do Meio, pela qual sobe
até sua cabeceira mais ocidental, no espigão
entre as águas dos rios Tietê e Batalha, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IACRI
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Parapuã
Começa no
divisor Sede – Onça, no ponto de cruzamento com o
contraforte, que finda na foz da Água do Mateshutara Okenawa
no ribeirão da Sede; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão da Sede, a direita, e as do
ribeirão da Onça, a esquerda, até o
espigão mestre Peixe – Feio ou Aguapei; segue por
este espigão mestre até a cabeceira do
ribeirão Itaúna pelo qual desce até a
foz do córrego Capri.
2 – Com o
Município de Rinópolis
Começa no
ribeirão Itaúna, na foz do córrego
Capri; desce por aquele até a foz do córrego
Caçador, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue
pelo divisor Itaúna – Jurema, em demanda da
cabeceira do córrego Heliópolis; desce por este
córrego até sua foz no ribeirão
Jurema; desce pelo ribeirão Jurema até sua foz no
rio Feio ou Aguapei.
3 – Com o
Município de Santópolis do Aguapei
Começa na foz
do ribeirão Jurema, no rio Feio ou Aguapei, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Sete de Setembro.
4 – Com o
Município de Tupã
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Sete de Setembro, pelo
qual sobe até a foz do córrego Dom Quixote; sobe
pelo córrego Dom Quixote até a foz do
córrego da Guia; sobe por este até a foz do
córrego de Gaspar Sanches, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor entre o ribeirão Sete de
Setembro, a esquerda, e o ribeirão Jurema, a direita,
até cruzar com o espigão mestre Feio ou Aguapei
– Peixe; prossegue pelo espigão mestre
até a cabeceira setentrional do córrego que
deságua a margem direita do galho de Leste do
ribeirão Copaíba, junto a sede da fazenda Bijuba;
desce por esse córrego até sua foz no galho de
Leste do ribeirão Copaíba, pelo qual desce
até a confluência com seu galho de Oeste, que vem
da cidade de Iacri.
5 – Com o
Município de Bastos
Começa na
junção do galho de Leste do ribeirão
Copaíba, com o galho que vem da cidade de Iacri; sobe por
este galho até a foz do córrego que passa pela
propriedade do Dr. Irineu Buller de Arruda; sobe por este
córrego até sua cabeceira no contraforte
Copaíba – Cascata; segue po reste contraforte
até cruzar com o divisor Copaíba –
Sede; continua por este divisor até a cabeceira da
água de Mateshutara Okenawa; desce por esta água
até sua foz, no ribeirão da Sede; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Sede –
Onça, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Anápolis e Iacri
Começa no
ribeirão Sete de Setembro, na foz do córrego do
Pilar, pelo qual sobe até a ponte da estrada
Anápolis – Dom Quixote; daí, vai, em
reta, ao divisor Sete de Setembro – Guatichoro, na cabeceira
do córrego do Caraxi, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão Guatichoro; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Guatichoro – Jurema; continua por
este divisor até encontrar com o contraforte que tem origem
na foz do córrego Quiteral; segue por esse contraforte em
demanda da foz do córrego Quiteral, no ribeirão
Jurema.
MUNICÍPIO DE
IBATÉ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Araraquara
Começa no rio
Jacaré-Guaçú, na foz do
ribeirão Laranjal, pelo qual sobe até a sua
cabeceira mais oriental; continua pelo divisor que deixa, a direita, as
águas do rio Jacaré-Guaçú,
e, a esquerda, as do ribeirão Corrente, em demanda da foz do
córrego Dobrado, no ribeirão Corrente; sobe pelo
córrego Dobrado até sua nascente e vai, em reta,
até o marco do Km. 228 da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro, a cerca de dois quilômetros, a oeste da
estação de Tamoio; daí, vai, em reta,
a nascente do córrego da Várzea, pelo qual desce
até o rio Chibarro; prossegue, daí pelo
contraforte fronteiro, até o divisor que deixa, a direita,
as águas do rio Chibarro e a esquerda, as do
ribeirão das Anhumas, até o divisor Anhumas
– Cabaceiras; continua por este divisor a procura da
cabeceira mais meridional do córrego Olhos
d’Água, pelo qual desce até sua foz no
rio das Cabaceiras.
2 – Com o
Município de São Carlos
Começa no
córrego das Cabaceiras, na foz do córrego Olhos
d’Água; sobe pelo córrego das
Cabaceiras até sua cabeceira mais meridional, no divisor
Cabaceiras – Chibarro; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego da Fazenda Aparecida, pelo qual desce
até sua foz no rio Chibarro; sobe pelo rio Chibarro
até a foz do córrego da Fazenda
Embaré; continua pelo espigão
intermediário entre essas duas águas
até o divisor Chibarro –
Cã-Cã; continua por este divisor até o
contraforte entre os dois galhos principais, formadores do
ribeirão Cã-Cã; segue por este
contraforte até a confluência desses galhos e
desce pelo ribeirão Cã-Cã,
até sua foz, no rio Monjolinho; desce por este
até sua foz, no rio
Jacaré-Guaçú.
3 – Com o
Município de Ribeirão Bonito
Começa no rio
Jacaré-Guaçú, na foz do rio
Monjolinho; desce pelo rio
Jacaré-Guaçú até a foz do
ribeirão Laranjal, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IBIRÁ
(Instalado em 1922)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Potirendaba
Começa no rio
Cubatão, na foz do ribeirão Barra Grande, pelo
qual sobe até a foz do córrego Pedrinhas; segue
pelo espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Barra Grande e córrego Água
Santa, e, a esquerda, as águas do córrego
Pedrinhas até cruzar com o divisor da margem direita do
córrego Cana do Reino; segue por este divisor em demanda da
foz do córrego Cana do Reino, no córrego Paula
Vieira.
2 – Com o
Município de Cedral
Começa no
córrego Paula Vieira, na foz do córrego Cana do
Reino; desce por aquele até a foz do córrego da
Limeira; continua pelo contraforte entre as águas do
córrego da Limeira, a esquerda, e as do ribeirão
Taperão, a direita, até entroncar com o
espigão mestre entre as águas do rio
São Domingos, a esquerda, e as do Cubatão, a
direita.
3 – Com o
Município de Uchoa
Começa no
espigão mestre entre as águas dos rios
São Domingos e Cubatão, no ponto de cruzamento
com o contraforte entre as águas do córrego da
Limeira, a direita, e as do ribeirão Taperão, a
esquerda; segue pelo espigão mestre até cruzar
com o contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego Matão.
4 – Com o
Município de Cotiqua
Começa no
espigão mestre entre as águas dos rios
São Domingos e Cubatão, no cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego Matão;
caminha pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego da Limeira.
5 – Com o
Município de Catanduva
Começa no
espigão mestre São Domingos –
Cubatão, na cabeceira do córrego Limeira, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão das Bicas;
continua por este até a foz do córrego Sobradinho
e, por este, sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor
Bicas – Cubatão até cruzar com o
contraforte Burro – Barra Nova; prossegue por este
contraforte até a cabeceira do córrego
São Berto, pelo qual desce até sua foz no rio
Cubatão.
6 – Com o
Município de Urupês
Começa no rio
Cubatão, na foz do córrego São Berto;
desce por aquele até a foz do ribeirão Barra
Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IBIRAREMA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Palmital
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Pau d’Alho ou
Coimbra, pelo qual sobe até a foz da água Pau
d’Alhinho; sobe por este até sua cabeceira; segue
pelo divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Santa Rosa e, a esquerda, as do ribeirão
Pau d’Alho ou Coimbra e córrego Água
Nova, em demanda da cabeceira do córrego da Onça.
2 – Com o
Município de Platina
Começa no
divisor ente as águas do ribeirão Pau
d’Alho ou Coimbra e córrego Água Nova
de um lado e ribeirão Santa Rosa, do outro lado, na
cabeceira da água da Onça, pela qual desce
até sua foz no ribeirão Santa Rosa.
3 – Com o
Município de Campos Novos Paulista
Começa na foz
da Água da Onça, no ribeirão Santa
Rosa; desce pelo ribeirão Santa Rosa até o rio
Novo, pelo qual desce até a foz do córrego do
Pântano.
4 – Com o
Município de Salto Grande
Começa na foz
do córrego do Pântano, no rio Novo; desce por este
até a foz do córrego Formoso; daí,
vai, em reta, a cabeceira do córrego Distrital, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Azul ou Sul; segue,
em reta, a cabeceira do córrego das Pedras ou Saguaragi;
desce por este até o ribeirão Vermelho e por
este, ainda, até sua foz no rio Paranapanema.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Vermelho; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná, até a foz do
ribeirão Pau d’Alho ou Coimbra, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE IBITINGA
(Instalado em 1890)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Borborema
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Porcos; sobe por
este até a foz do rio São Lourenço e
por este até a foz do córrego Roseira.
2 – Com o
Município de Itápolis
Começa no rio
São Lourenço, na foz do córrego
Roseira; sobe pelo rio São Lourenço,
até a foz do córrego Matãozinho; sobe
pelo córrego Matãozinho e pelo córrego
Cacimba ou Algodoal, até sua cabeceira sudoriental no
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão São João, e a esquerda, as do
rio São Lourenço; segue por este
espigão até a cabeceira do córrego
Macaúba.
3 – Com o
Município de Tabatinga
Começa
no espigão entre as águas do rio São
Lourenço, ao Norte, e as do ribeirão
São
João, ao Sul, na cabeceira do córrego
Macaúba;
desce por este até a foz no córrego Santana, pelo
qual
desce até sua foz no ribeirão São
João;
desce por este até a foz do córrego Graminha,
pelo qual
sobe até sua cabeceira oriental; continua pelo
espigão
São João –
Jacaré-Guaçú, até
cruzar com o contraforte que deixa, a esquerda, as águas do
córrego Jacutinga; continua por este contraforte em demanda
da
foz do córrego Jacutinga, no rio
Jacaré-Guaçú; continua por este acima
até a
foz do rio Itaquerê.
4 – Com o
Município de Nova Europa
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do rio Itaquerê;
sobe pelo rio Jacaré-Guaçú
até a ponte da estrada de rodagem que vai da usina
Itaquerê ao retiro da fazenda do mesmo nome, a margem
esquerda do rio Jacaré-Guaçú.
5 – Com o
Município de Boa Esperança do Sul
Começa no rio
Jacaré-Guaçú, na ponte da estrada de
rodagem que vai da usina Itaquerê ao retiro da fazenda do
mesmo nome, a margem esquerda do rio
Jacaré-Guaçú; daí, vai em
reta, a cabeceira mais setentrional do córrego Perdizes,
pelo qual desce até sua foz no rio
Jacaré-Guaçú.
6 – Com o
Município de Itaju
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do córrego Perdizes; vai
por aquele abaixo, até sua foz no rio Tietê.
7 – Com o
Município de Iacanga
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Jacaré-Pepira; desce pelo
primeiro até a foz do ribeirão dos Porcos onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cambaratiba e Ibitinga
Começa no rio
São Lourenço, na foz do córrego
baixadão, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
divisor São Lourenço – Santa Maria;
daí, vai em reta a cabeceira do córrego Santa
Maria, pelo qual desce até a sua foz no rio Tietê.
MUNICÍPIO DE
IBIUNA
(Instalado em 1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tapiraí
Começa no rio
Juquiá, na foz do rio do Peixe; sobe por este até
a foz do rio Juquiazinho.
2 – Com o
Município de Piedade
Começa na foz
do rio Juquiazinho no rio do Peixe, pelo qual sobe até a foz
do córrego das Pedras ou Malacacheta; prossegue pelo
contraforte fronteiro entre as águas do córrego
das Pedras ou Malacacheta a direita, e as do rio do Peixe, a esquerda,
até o ponto onde é cortado pela reta do rumo Sul,
que vem do rio do Peixe, da foz do córrego Furrial; segue
por esta reta até a citada foz; sobe pelo rio do Peixe
até a foz do córrego da Colônia
Perazzi; sobe pelo córrego da Colônia Perazzi
até sua cabeceira no espigão mestre que
é a serra do Paranapiacaba até cruzar com o
divisor entre as águas do ribeirão do
Colégio e ribeirão Paruru, a direita, e as do rio
Pirapora, a esquerda; caminha por este divisor até o
contraforte da margem direita do córrego que vem dos Ortizes
segue por este contraforte em demanda da foz do córrego que
vem dos Ortizes, no ribeirão Paruru, foz esta que corre logo
acima da vila de Paruru; dai, vai em reta a foz do córrego
da Represa, no ribeirão Paruru, pelo qual desce
até a represa no rio Sorocaba.
3 – Com o
Município de Sorocaba
Começa na
represa do rio Sorocaba, na foz do ribeirão Paruru; segue
pela represa até a foz do córrego
Carafá.
4 – Com o
Município de Mairinque
Começa na
represa do rio Sorocaba, na foz do córrego
Carafá; segue pela represa até a foz do
córrego da Represa ou Dois Córregos, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais oriental; continua pelo
contraforte fronteiro em demanda da foz do ribeirão Ponte
Lavrada, no rio Sorocá-Mirim.
5 – Com o
Município de São Roque
Começa na foz
do ribeirão Ponte Lavrada, no rio Sorocá-Mirim;
sobe por este até a foz do ribeirão Vargem Grande.
6 – Com o
Município de Cotia
Começa no rio
Sorocá-Mirim, na foz do ribeirão da Vargem
Grande; sobe por aquele até sua cabeceira mais meridional;
prossegue pelo espigão que deixa a esquerda as
águas dos rios Capivari e Cotia, e as do rio Laranjeiras, a
direita, até a serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental
do rio Laranjeiras.
7 – Com o
Município de Itapecerica da Serra
Começa na
serra de Itatuba, na cabeceira mais oriental do rio Laranjeiras; desce
por este até a sua foz no rio Juquiá; desce por
este até a foz do córrego do Engano.
8 – Com o
Município de Miracatu
Começa no rio
Juquiá, na foz do córrego do Engano; desce por
aquele até a foz do rio do Peixe, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ibiúna e Paruru
Começa no
espigão que separa as águas dos rios Uma e
Piraporinha, no ponto de cruzamento com o divisor Uma –
Colégio; daí, segue pelo divisor entre as
águas do rio Uma, a direita, e as do córrego do
Colégio a esquerda, até a cabeceira do
córrego Seco; desce por este córrego
até sua foz no córrego Ressaca, pelo qual desce
até a represa do rio Sorocaba.
MUNICÍPIO DE
ICEM
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Paulo de Faria
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Piau, de onde vai em linha reta
ao espigão Turvo – Grande, na cabeceira do
córrego do Porto Velho, pelo qual desce até sua
foz no rio Grande.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do córrego do Porto Velho; segue pelas
divisas com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
ribeirão Santana.
3 – Com o
Município de Guaraci
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão Santana, pelo qual sobe
até a foz do córrego Coqueiros; sobe pelo
córrego Coqueiros até sua cabeceira; segue pelo
divisor entre os córregos dos Patos e Rico, a direita, e o
ribeirão Santana, a esquerda, até cruzar com o
contraforte da margem direita do córrego de
Antônio Bianco.
4 – Com o
Município de Altair
Começa no
divisor entre as águas do córrego Rico e o
ribeirão Santana; no ponto de cruzamento com o contraforte
da margem direita do córrego de Antônio Bianco;
segue por este contraforte em demanda da foz do córrego de
Antonio Bianco, no córrego Rico, pelo qual sobe
até a confluência dos seus dois galhos formadores;
daí vai em reta, em direção
aproximadamente Sudoeste, até a cabeceira mais setentrional
do córrego da Areias, pelo qual desce até sua foz
no rio Turvo.
5 – Com o
Município de Nova Granada
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Areia; desce pelo rio Turvo
até a foz do córrego do Piau, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IEPÊ
(Instalado em
1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Martinópolis
Começa no
ribeirão Laranja Doce, na foz do córrego do
Bocó; sobe por este até sua cabeceira no
espigão entre as águas do ribeirão
Laranja Doce e ribeirão Jaguaretê; segue por esse
espigão até o contraforte entre as
águas do córrego Cambará, a esquerda,
e córregos Antonio Nantes e da Lagoa, a direita; continua
por esse contraforte até a foz do ribeirão Claro,
no ribeirão Jaguaretê.
2 – Com o
Município de Rancharia
Começa no
ribeirão Jaguaretê, na foz do ribeirão
Claro; segue por este até a foz da água do Arroz;
segue em reta de rumo Leste até encontrar o
espigão Jaguaretê – Capivari; segue por
este espigão até a cabeceira da água
do Óleo, pela qual desce até sua foz na
água da Fábula; desce por esta até a
sua foz no ribeirão Bonito; desce por este até o
rio Capivara.
3 – Com o
Município de Maracaí
Começa no rio
Capivara, na foz do ribeirão Bonito desce pelo rio Capivara
até sua foz no rio Paranapanema.
4 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do rio Capivara; segue pelas divisas com o Estado
do Paraná até a foz do ribeirão
Laranja Doce.
5 – Com o
Município de Taciba
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Laranja Doce, pelo qual
sobe até a foz do córrego do Boco onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Nantes e Iepê
Começa no
ribierão Jaguaretê, na foz do ribeirão
Claro; desce pelo ribeirão Jaguaretê,
até sua foz no rio Paranapanema.
MUNICÍPIO DE
IGARAÇU DO TIETÊ
(Criado em
1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Macatuba
Começa no rio
Lençóis, na foz do ribeirão
Paraíso; desce pelo rio Lençóis
até sua foz no rio Tietê.
2 – Com o
Município de Barra Bonita
Começa na foz
do rio Lençóis no rio Tietê, pelo qual
sobe até a foz do córrego Saltinho.
3 – Com o
Município de São Manuel
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Saltinho, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo divisor entre o
rio Tietê, a direita e o ribeirão
Banharão, a esquerda, até o contraforte ente os
galhos sudoriental e meridional do ribeirão das Posses;
prossegue por este contraforte até a cabeceira do
córrego da Divisa ou Olho d’Água, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão das Posses;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Posses
– Santo Antonio; continua por este divisor até a
cabeceira do córrego da Fazenda São
Sebastião; desce por este até sua foz do
ribeirão Santo Antonio, pelo qual desce até o
ribeirão Paraíso.
4 – Com o
Município de Areiópolis
Começa na foz
do ribeirão Santo Antonio, no ribeirão
Paraíso, pelo qual desce até sua foz no rio
Lençóis, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IGARAPAVA
(Instalado em
1874)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na foz
do rio do Carmo no rio Grande; segue pelas divisas com o Estado de
Minas Gerais até a foz do córrego do Sucuri.
2 – Com o
Município de Rifaina
Começa no rio
Grande, na foz do córrego do Sucuri, pelo qual sobe
até o ponto onde é cortado por uma reta de rumo
Leste-Oeste, que vem da extremidade mais setentrional da serra da
Rifaina.
3 – Com o
Município de Pedregulho
Começa no
córrego do Sucuri, onde é cortado pela reta de
rumo Leste-Oeste que vem da extremidade mais setentrional da serra da
Rifaina; sobre pelo córrego do Sucuri até sua
cabeceira; daí vai em reta, a foz do córrego de
José Tomaz, no ribeirão Taquaral, de onde
prossegue por nova reta até a foz do córrego de
Sérgio de Paula, no ribeirão São
Pedro; sobe por aquele até a Lagoa na sua cabeceira; atinge
pelo contraforte fronteiro o espigão ente águas
do ribeirão São Pedro e córrego da
Posse; prossegue por este espigão até a cabeceira
mais meridional do córrego da Posse; vai em reta, a
cabeceira mais nororiental do córrego do Campo Mimoso, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão do Pari.
4 – Com o
Município de Buritizal
Começa no
ribeirão do Pari, na foz do córrego do Campo
Mimoso; desce pelo ribeirão do Pari até sua foz
no ribeirão do Fundão, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Cachoeirinha; sobe por
este e pelo córrego da Matinha até a cabeceira do
seu galho mais ocidental no espigão entre o
córrego da Matinha, a direita, e o córrego Pedra
Branca, a esquerda; prossegue por este espigão
até o divisor entre os córregos do
Paraíso e Pedra Branca; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego dos Menezes, pelo qual
desce até sua foz no córrego Pedra Branca; sobre
pelo córrego Pedra Branca até a foz do
córrego dos Camilos, pelo qual sobe até a
cabeceira do seu galho mais ocidental no contraforte entre os
córregos dos Camilos e Canindé; segue por este
contraforte até o divisor entre as águas do
córrego Pedra Branca e ribeirão da Bandeira;
continua por este divisor até o contraforte entre o
córrego da Estivinha, a direita, e ribeirão da
Bandeira, a esquerda; prossegue por este contraforte em demanda da foz
do ribeirão da Bandeira, no rio do Carmo.
5 – Com o
Município de Ituverava
Começa na foz
do ribeirão da Bandeira, no rio do Carmo; desce por este
até a foz do córrego do Limão.
6 – Com o
Município de Miguelópolis
Começa no rio
do Carmo, na foz do córrego do Limão; desce pelo
rio do Carmo até sua foz no rio Grande onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Aramina e Igarapava
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão Tabovas; sobe por este e pelo
córrego da Limeira até sua cabeceira mais
meridional; alcança a estrada velha que ia a vila de
Buritizal e pelo seu eixo caminha até cruzar com o divisor
entre os córregos do Paraíso e Pedra Branca.
MUNICÍPIO DE
IGARATÁ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Nazaré Paulista
Começa no
espigão entre as águas dos rios Jaguari e
Atibaia, no ponto de cruzamento com a serra da Boa Vista; segue pelo
espigão entre as águas dos ribeirões
dos Machados, da Boa Vista e Jaguari, a direita, e as do
ribeirão do Pião, a esquerda, passando pela
Serrinha até o contraforte entre as águas do
ribeirão do Pião e as do córrego dos
Leites.
2 – Com o
Município de Piracaia
Começa no
espigão entre as águas do rio Atibaia, a
esquerda, e as do ribeirão dos Machados, a direita, no ponto
de cruzamento com o contraforte entre o ribeirão do
Pião e o córrego dos Leites; segue pelo divisor
entre o rio Atibaia, de um lado, e o ribeirão dos Machados e
rio das Cobras, do outro lado, passando pelo Serrote dos
Índios até a cabeceira mais ocidental do rio das
Cobras, próxima a serra do Guirra.
3 – Com o
Município de São José dos Campos
Começa no
espigão entre as águas dos rios Atibaia e das
Cobras, na cabeceira mais ocidental do rio das Cobras,
próximo a serra do Guirra; desce pelo rio das Cobras,
até sua foz no rio do Peixe, pelo qual desce até
a foz do ribeirão Piúva; daí segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre os rios do
Peixe e Jaguari.
4 – Com o
Município de Jacareí
Começa no
divisor entre os rios do Peixe e Jaguari, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda na foz do ribeirão Piúva,
no rio do Peixe; daí, segue pelo divisor entre as
águas do rio do Peixe, a direita, e as do rio Jaguari, a
esquerda, até o contraforte que leva a foz do
córrego da Divisa, no rio Jaguari; segue por este
contraforte até a referida foz; sobe pelo córrego
da Divisa até sua cabeceira no divisor entre as
águas do rio Jaguari, a direita, e as do ribeirão
do Brás, a esquerda; prossegue por este divisor
até a cabeceira mais oriental do córrego Santa
Cruz, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Santo Ângelo.
5 – Com o
Município de Santa Isabel
Começa no
ribeirão Santo Ângelo na foz do córrego
Santa Cruz; desce pelo ribeirão Santo Ângelo,
até sua foz no ribeirão do Ferreira, pelo qual
desce até sua foz no rio Jaguari; sobe pelo rio Jaguari
até a foz do ribeirão do Funil; daí
continua pelo contraforte fronteiro e pelo divisor entre as
águas dos ribeirões do Funil e da Boa Vista, a
direta, e as do ribeirão Jararaca, a esquerda,
até a serra da Boa Vista, por cuja cumiada prossegue
até cruzar com o espigão entre as
águas dos rios Jaguari e Atibaia, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
IGUAPE
(Instalado em 1639)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cananéia
Começa na
ilha Comprida, no oceano Atlântico, no ponto onde a praia de
Fora é atingida por uma reta de rumo Sul, que vem da ponta
mais ocidental da ilha do Rodrigues; segue pela referida reta
até o mar de Iguape; continua pelo mar de Iguape
até a foz do rio Cordeiro; sobe pelo rio Cordeiro
até a foz do ribeirão Paranázinho,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais setentrional, no
espigão que deixa, ao Sul, as águas do rio
Cordeiro e ao Norte, as do ribeirão Turvo.
2 – Com o
Município de Pariquera-Açu
Começa na
cabeceira mais setentrional do ribeirão
Paranázinho; segue pelo espigão que separa as
águas do ribeirão Paranázinho, a
direita, e as do ribeirão Arataca, a esquerda,
até a cabeceira mais ocidental do ribeirão
Arataca, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Pariquera-Mirim; desce pelo rio Pariquera-Mirim até sua foz
no rio Ribeira de Iguape, pelo qual sobe até a foz do rio
Jacupiranga.
3 –
Com o Município de Registro
Começa no rio
Ribeira de Iguape, na foz do rio Jacupiranga; sobe pelo rio Ribeira de
Iguape até a foz da Lagoa Nova; daí, segue, em
reta, a foz do rio Guaviruvu no rio Peropava; sobe pelo rio Peropava
até o ribeirão Morro Seco, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no espigão entre as
águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio Juquiá.
4 – Com o
Município de Juquiá
Começa no
espigão que deixa, a esquerda, as águas dos rios
Juquiá e São Lourenço e, a direita, as
do rio Ribeira de Iguape, na cabeceira do ribeirão Morro
Seco; segue por este espigão até a cabeceira do
ribeirão do Cedro ou Lavrinha.
5 – Com o
Município de Miracatu
Começa no
espigão entre as águas dos ris São
Lourenço e Ribeira de Iguape, na cabeceira do
ribeirão do Cedro ou Lavrinha; segue por este
espigão que tem o nome local de serra do Bananal,
até seu entroncamento com o contraforte que separa as
águas do ribeirão Bananal, das do rio do Peixe.
6 – Com o
Município de Pedro de Toledo
Começa no
espigão entre as águas dos rios São
Lourenço e Cacunduva, no entroncamento com o contraforte que
separa as águas do ribeirão do Bananal das do rio
do Peixe; segue pelo espigão que tem o nome de serra dos
Itatins, até o entroncamento com o divisor entre as
águas dos rios do Peixe, do Azeite e Cacunduva.
7 – Com o
Município de Itariri
Começa no
espigão entre as águas dos rios Itariri e
Cacunduva, no ponto de cruzamento com o divisor Peixe –
Azeite; segue pelo espigão que tem o nome local de serra dos
Itatins até o seu entroncamento com a serra de
Peruíbe, que separa as águas dos rios
Perequê das do rio Barro Branco.
8 – Com o
Município de Peruíbe
Começa no
pião divisor entre as águas dos rios do Azeite,
Guaraú e Uma do Prelado, na serra dos Itatins; segue pelo
contraforte que separa as águas dos rios Itinguçu
de um lado, e as do rio Guaraú, de outro até a
cabeceira mais setentrional do córrego do Morro do Maceno,
pelo qual desce até sua foz no rio Una do Prelado; desce por
este o estreito do Mangue, onde passa a linha telegráfica,
ganha a rumo o leito do rio do outro lado do estreito; desce pelo rio,
pelo braço da direita, até o oceano
Atlântico.
MUNICÍPIO DE
ILHABELA
(Instalado em 1806)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
O município
de Ilhabela, compreende os arquipélagos de São
Sebastião, dos Búzios e
Vitória.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos e Cambaquara e Ilhabela
Começa na
Pontinha, no canal de São Sebastião; segue pelo
contraforte da margem esquerda do córrego continua
até cruzar com o divisor que deixa, a esquerda, as
águas do córrego Zabumba; continua por este
divisor até o pico de São Sebastião;
prossegue pela serra até o morro do Ramalho.
2 – Entre os
Distritos de Cambaquara e Paranabí
Começa no
morro do Ramalho; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão do Bonete, a direita, e as dos ribeirões
do Engenho e das Enxovas, a esquerda, até a cabeceira do
córrego da Toca do Uru; desce por este até sua
barra no oceano Atlântico.
3 – Entre os
Distritos de Ilhabela e Paranabí
Começa no
oceano Atlântico, na barra do ribeirão da Riscada;
segue pelo contraforte da margem direita deste ribeirão
até o morro da Caveira; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão da Riscada, a direita, e as do
ribeirão da Laje, a esquerda, até o morro da
Serraria; continua pelo divisor entre as águas dos
ribeirões do Cego, das Tocas e Água Branca, a
direita, e as dos ribeirões da Laje, Cachoeira, da Figueira
e do Engenho, a esquerda, até o morro do Ramalho.
(Ilha
Fazem parte integrante
do município, a ilha das Cabras, que pertence ao distrito de
paz de Cambaquara e os arquipélagos dos Búzios e
Vitória, que pertencem ao distrito de paz de
Paranabí.
MUNICIPIO DE INDAIATUBA
(Instalado em
1859)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monte Mor
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Mandacaru e
córrego Santa Idalina, de uma lado, e as dos
ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana, do
outro lado, no ponto de entroncamento com o contraforte entre as
águas do ribeirão Campo Grande ou Monjolo Grande,
a direita, e as do ribeirão Caninana, a esquerda; segue por
este contraforte até a foz do ribeirão Campo
Grande ou Monjolo Grande, no rio Capivari-Mirim; sobe por este
até a foz do primeiro córrego a margem direita
abaixo do córrego Mato Dentro.
2 – Com o
Município de Campinas
Começa no rio
Capivari-Mirim, na foz do primeiro córrego da margem
direita, abaixo do córrego Mato Dentro; sobe pelo rio
Capivari-Mirim até o tanque da Fazenda Bom Fim.
3 – Com o
Município de Jundiaí
Começa no rio
Capivari-Mirim, no tanque da Fazenda Bom Fim; sobe pelo
córrego da Fazenda Quilombo, sobe por este até
sua cabeceira mais meridional, no espigão entre as
águas do rio Capivari-Mirim, ao Norte, e, as do rio
Jundiaí, ao Sul; alcança na contravertente, a
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Itatuba, que
nasce ao Norte da Fazenda Santa Tereza; desce por este até o
rio Jundiaí; desce por este até a foz do
ribeirão Santa Rita; sobe por este até sua
cabeceira mais meridional, no espigão entre as
águas do rio Tietê, ao Sul, e, as do rio
Jundiaí, ao Norte.
4 – Com o
Município de Itu
Começa no
espigão entre as águas do rio Jundiaí,
ao Norte, e, as do rio Tietê, ao Sul, na cabeceira mais
meridional do ribeirão Santa Rita; segue pelo divisor que
deixa, a direita, as águas do córrego do
Valério, e, a esquerda, as do ribeirão
Água Branca ou Cana Verde até a foz do
córrego do Valério, no ribeirão da
Grama.
5 – Com o
Município de Salto
Começa na foz
do córrego do Valério, no ribeirão da
Grama; segue em reta até a cabeceira mais oriental do
córrego Barreirinho; desce por este e pela água
do Barreiro até o rio Jundiaí, pelo qual sobe
até a foz do córrego Joana Leite; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental, indo depois, pelo divisor
fronteiro até o contraforte da margem esquerda do
córrego do Garcia; segue por este contraforte até
a foz do córrego do Garcia, no ribeirão Buru;
sobe por este até a foz do segundo córrego,
abaixo da foz do córrego do Rosa.
6 – Com o
Município de Elias Fausto
Começa no
ribeirão Buru, na foz do segundo córrego abaixo
da foz do córrego do Rosa; sobe pelo ribeirão
Buru, até a foz do córrego Campo Bonito; segue
pelo contraforte entre estes dois cursos de água
até o espigão entre as águas dos rios
Tietê e Capivari-Mirim; continua por este espigão
até o divisor que deixa, a esquerda, as águas do
córrego Santa Idalina e ribeirão Mandacaru, e, a
direita as dos ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e
Caninana; segue por este divisor até seu entroncamento com o
divisor entre os ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e
Caninana, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE INDIANA
(Criado em 1946)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Caiabu
Começa no
córrego do Acampamento, num ponto situado a 200 metros a
montante de sua foz no ribeirão Mandaguari; sobe pelo
córrego do Acampamento até a foz do
córrego Saracura; sobe por este córrego
até sua cabeceira oriental no divisor entre as
águas do ribeirão Santa Tereza, a esquerda, e as
do Jacaré, a direita.
2 – Com o
Município de Martinópolis
Começa no
divisor Jacaré – Santa Tereza, na cabeceira
oriental do córrego Saracura; segue pelo contraforte
Saracura – Jacaré até a cabeceira da
água do Silvio Genaro, pela qual desce até sua
foz no córrego Jacaré; daí vai, em
reta, de rumo aproximadamente Sul até a
confluência dos galhos mais oriental e meridional do
córrego Santa Maria; sobe pelo galho mais meridional
até sua cabeceira, no espigão mestre Peixe
– Paranapanema; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego da Barrinha; desce por
este até sua foz no ribeirão Indiana.
3 – Com o
Município de Regente Feijó
Começa na foz
do córrego da Barrinha, no ribeirão Indiana, pelo
qual sobe até a foz do córrego Matadouro; sobe
por este e pelo córrego Palmital, até sua
cabeceira mais setentrional; vai, daí, em reta, a cabeceira
mais meridional do córrego Jacutinga, pelo qual desce
até 200 metros a montante de sua foz no ribeirão
Mandaguari; daí, segue por uma linha paralela ao
ribeirão Mandaguari até alcançar o
córrego do Acampamento, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
INDIAPORÃ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do córrego Aguada ou Lajeado; segue pelas
divisas do Estado de Minas Gerais até a foz do
ribeirão Pádua Diniz.
2 – Com o
Município de Cardoso
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão Pádua Diniz, pelo qual
sobe até a foz do córrego do Veado.
3 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa no
ribeirão Pádua Diniz, na foz do
córrego do Veado; sobe pelo ribeirão
Pádua Diniz, até a foz do córrego da
Estiva, pelo qual sobe até sua cabeceira norocidental; segue
pelo divisor Pádua Diniz – Água
Vermelha em demanda da junção dos dois galhos
mais meridionais dos ribeirão Água Vermelha.
4 – Com o
Município de Guarani D’Oeste
Começa na
junção das duas cabeceiras mais meridionais do
ribeirão Água Vermelha; daí, vai em
reta a foz do córrego Santa Luzia, no córrego das
Araras, de onde vai por nova reta a cabeceira meridional do
córrego Aguada ou Lajeado; desce por este até o
rio Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
INUBIA PAULISTA
(Ex-Ibirapuera)
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Lucélia
Começa na foz
do afluente da margem direita do córrego do Macaco afluente
cerca de 3 em é jusante do córrego Municipal;
sobe por esta afluente até sua cabeceira; segue, em reta,
até a foz do afluente direito do ribeirão Balisa,
cuja cabeceira mais se aproxima do ponto da estrada de rodagem
Lucélia – Inúbia Paulista, situada a 3
km da Avenida Campos Sales da cidade de Inúbia Paulista;
sobe por esse afluente até sua cabeceira; segue, em reta, a
cabeceira do córrego Sete, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Lajeado.
2 – Com o
Município de Salmourão
Começa no
ribeirão Lajeado na foz do córrego Sete sobe pelo
ribeirão Lajeado até a foz do córrego
Guarani.
3 – Com o
Município de Osvaldo Cruz
Começa na foz
do córrego Guarani, no ribeirão Lajeado, pelo
qual sobe até sua cabeceira sudoriental no
espigão mestre Feio ou Aguapei – Peixe;
alcança, na contravertente, a cabeceira do galho nororiental
da água do Ipê, pela qual desce até sua
foz no ribeirão Canguçu; desce pelo
ribeirão Canguçu até a foz do
córrego de Luis Rodolfo.
4 – Com o
Município de Sagres
Começa no
ribeirão Canguçu, na foz do córrego de
Luis Rodolfo; sobe por este córrego até sua
cabeceira no divisor Canguçu-Macaco; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Municipal, pelo qual
desce até sua foz no córrego Macaco;
daí, desce, cerca de 3 km, pelo córrego Macaco
até a foz de um córrego da margem direita, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IPAUÇU
(Instalado em 1915)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Chavantes
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego da Tapera, pelo qual sobe
até a foz da água do Triunfo, sobe por esta
até a foz do córrego Barranco Vermelho; sobe por
este até sua cabeceira, no espigão
Paranapanema-Pardo; alcança, na contravertente, a cabeceira
do córrego Boa Vista, pelo qual desce até o
ribeirão Grande e, por este ainda, até a foz do
córrego Piranhas.
2 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no
ribeirão Grande, na foz do córrego Piranhas; vai,
daí, em reta, a cabeceira do córrego Barreirinho;
daí, segue, em reta, até a foz do
córrego Mombuquinha, no ribeirão Mombuca;
continua por nova reta a foz do córrego Gazola, no
ribeirão Palmeiras, pelo qual sobe até a foz do
córrego Santa Cecília; sobe por este
até sua cabeceira, no contraforte Palmeiras-Figueira.
3 – Com o
Município de Bernardino de Campos
Começa na
cabeceira do córrego de Santa Cecília; segue pelo
contraforte que divide as águas do ribeirão das
Palmeiras e as do ribeirão da Figueira, até
cruzar com o espigão Pardo-Paranapanema, pelo qual caminha
até entroncar com o contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do córrego da Virtuosa e, a direita, as do
córrego Luis Pinto; segue por este contraforte em demanda da
foz do córrego Luis Pinto, no córrego da
Virtuosa, desce por este córrego até sua foz no
ribeirão Douradão e, por esta abaixo,
até o rio Paranapanema.
4 – Com o
Município de Sarutáia
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Douradão; desce
pelo rio Paranapanema, até a foz do ribeirão
Palmital.
5 – Com o
Município de Timbari
Começa na foz
do ribeirão Palmital, no rio Paranapanema, pelo qual desce
até a foz do córrego Tapera; onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICIPIO DE IPORANGA
(Instalado em 1874)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Apiaí
Começa no rio
Ribeira de Iguape, na foz do rio São Sebastião;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que separa as
águas do ribeirão da Anta Gorda, a direita, das
do rio Gurutuba, a esquerda; prossegue por este divisor até
entroncar com o divisor entre as águas do rio Gurutuba e
ribeirão Palmital, a esquerda e rio Betari, a direita;
continua por este divisor até a serra da Boa Vista; caminha
pela serra que é o divisor da margem direita do
ribeirão Passa Vinte, até o rio Betari; atravessa
o rio e continua pelo alto da Vargem Grande que é o divisor
da margem esquerda do rio Betarizinho até o divisor
Betari-Iporanga; caminha por este divisor até a cabeceira do
córrego Paciência, pelo qual desce até
o rio Iporanga; desce por este até a foz do
córrego da Fazenda Cachimba; sobe por este até
sua cabeceira oriental no contraforte em demanda da foz do
córrego Sumidouro no ribeirão Espírito
Santo; sobe pelo córrego Sumidouro até o
córrego do Chapéu; pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor Pilões-Pescaria; segue por este
divisor até a cabeceira do braço ocidental do
ribeirão Farto, pelo qual desce até o rio
Pilões; sobe por este até a foz do
córrego da Campina, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor Teminina-Figueira até cruzar
com a serra do Paranapiacaba, que é o espigão
mestre entre as águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio
Paranapanema; segue pela serra até a cabeceira do
córrego do Terreiro.
2 – Com o
Município de Guapiara
Começa na
serra de Paranapiacaba, que é o espigão mestre
entre as águas do rio Ribeira de Iguape e as do rio
Paranapanema, na cabeceira do córrego do Terreiro, prossegue
pela serra até entroncar com o espigão entre as
águas dos rios São José do Guapiara e
das Almas.
3 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde cruza com o espigão entre as
águas do rio São José do Guapiara e
das Almas; segue pela serra até o divisor que deixa, a
direita, as águas do rio Pilões, e a esquerda, as
do rio Taquari.
4 – Com o
Município de Eldorado
Começa na
será do Paranapiacaba, onde esta cruza com o
espigão entre o rio Pilões, a direita, e o rio
Taquari, a esquerda; segue por este espigão, entre o rio
Pilões, a direita, e o rio Taquari e ribeirões
Pedro Cubas a Ivapurunduva, a esquerda, em demanda da cabeceira do rio
Preto, pelo qual desce até sua foz no rio dos
Pilões, pelo qual desce até sua foz no rio
Ribeira de Iguape; desce por este até a foz do
ribeirão Nhanguara, pelo qual sobe até a foz do
córrego Morcego; sobe por este até sua mais alta
cabeceira, no divisor fronteiro entre as águas dos rios
Ribeira de Iguape e Batatal, a esquerda, e as dos rios Pardo e Turvo, a
direita; continua por este divisor até cruzar com o divisor
Batatal – Jacupiranguinha.
5 – Com o
Município de Jacupiranga
Começa onde o
divisor entre os rios Turvo e Batatal, cruza com o divisor Batatal
– Jacupiranguinha; segue pelo divisor entre o rio
Jacupiranguinha, a esquerda e o rio Turvo, a direita, até o
pião divisor entre os rios Turvo, Guaraú e
Assungui.
6 –
Com o Município de Cananéia
Começa no
pião divisor entre os rios Turvo, Guaraú e
Assungui; segue pelo divisor entre as águas do rio Turvo a
direita, e as do rio Assungui, a esquerda, até o
pião divisor entre os rios Turvo, Assungui e Serra Negra.
7 – Com o
Estado do Paraná
Começa no
pião divisor entre os rios Turvo, Assungui e Serra Negra;
segue pelas divisas com o Estado do Paraná, até a
foz do ribeirão São Sebastião, no rio
Ribeira de Iguape, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Barra do Turvo e Iporanga
Começa no rio
Pardo, na foz do Ribeirão Frio; sobe por este até
sua cabceira mais oriental no espigão Pardo –
Ribeira de Iguape.
MUNICÍPIO DE
IPUÃ
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guairá
Começa no
ribeirão do Rosário, na foz do córrego
Esgoto do Brejão; sobe por este até sua
cabeceira; segue daqui, em linha reta, até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão do Jardim e daí, em
reta, a cabeceira mais oriental do córrego do Sucuri, pelo
qual desce até sua foz no rio Sapucaí.
2 – Com o
Município de Miguelópolis
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego do Sucuri; sobe pelo
rio Sapucaí até o local denominado
Paredão.
3 – Com o
Município de Ituverava
Começa no rio
Sapucaí, no lugar denominado Paredão; sobe pelo
rio Sapucaí até a foz do córrego do
Retiro.
4 – Com o
Município de Guará
Começa na foz
do córrego do Retiro, no rio Sapucaí; sobe por
este até a foz do córrego da Barra
5 – Com o
Município de São Joaquim da Barra
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego da Barra; segue pelo
contraforte entre os dois cursos até o divisor que separa as
águas do ribeirão da Estiva, a direita, das do
córrego da Barra, a esquerda; prossegue por este divisor
até o espigão Sapucaí –
Sorario; continua por este espigão até o
contraforte da margem esquerda do córrego do Marimbondo;
prossegue por este contraforte em demanda da cabeceira oriental do
córrego do Sucuri, desce por este até sua foz no
ribeirão do Rosário.
6 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no
ribeirão do Rosário na foz do córrego
do Sucuri; desce por aquele até a foz do córrego
Esgoto do Brejão, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
IRACEMAPOLIS
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Gertrudes
Começa no
ribeirão Boa Vista, na foz do córrego
Minúsculo; sobe pelo ribeirão até sua
cabeceira mais oriental; continua pelo espigão que deixa, a
esquerda, as águas do Rio Claro, e as do córrego
Santa Gertrudes, e, a direita, as do ribeirão Cachoeirinha
até entroncar com o contraforte Tatu – Santa
Gertrudes.
2 – Com o
Município de Cordeirópolis
Começa no
espigão Tatu – Cachoeirinha, no ponto de
entroncamento com o divisor Santa Gertrudes-Tatu; segue pelo
espigão Tatu Cachoeirinha até cruzar com o
divisor entre as águas dos ribeirões da
Cachoeirinha e Água da Serra.
3 – Com o
Município de Limeira
Começa no
divisor entre os ribeirões Cachoeirinha e Água da
Serra, de um lado, e o ribeirão Tatu, do outro lado no ponto
de cruzamento com o divisor entre o ribeirão Cachoeirinha, a
direita, e o ribeirão d’Água da Serra,
a esquerda; segue por este divisor até o contraforte que
deixa, a direita, as águas do córrego
Água Suja e, a esquerda, as do ribeirão
d’Água da Serra; segue por este contraforte em
demanda da confluência desses dois últimos; desce
pelo ribeirão d’Água da Serra
até sua foz no ribeirão da Geada ou dos
Coqueiros, pelo qual desce até sua foz no rio Piracicaba.
4 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no rio
Piracicaba, na foz do ribeirão dos Coqueiros ou da Geada;
desce pelo rio Piracicaba até a foz do ribeirão
das Palmeiras; sobe por este até o pequeno
córrego da Nova Divisa, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor Palmeiras – Cachoeirinha em
demanda da foz do ribeirão Boa Vista, no ribeirão
Cachoeirinha; sobe por aquele até a foz do
córrego Minúsculo, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE
IRAPUÃ
(Instalado em
1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mendonça
Começa no rio
Barra Mansa ou Cubatão, na foz do córrego de
Ladislau Lovico da Silva; sobe por aquele até a foz do
córrego Cachoeira da Boa Vista.
2 – Com o
Município de Potirendaba
Começa no rio
Barra Mansa ou Cubatão, na foz do córrego
Cachoeira da Boa Vista; sobe por aquele até a foz do
córrego Figueira.
3 – Com o
Município de Urupês
Começa no rio
Barra Mansa ou Cubatão, na foz do córrego
Figueira; sobe por este até sua cabeceira no
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Cervo Grande, e, a esquerda, as do rio Barra Mansa
ou Cubatão; segue por este espigão até
cruzar com o contraforte Japecanga-Bacuri ou Coqueiro; prossegue por
este contraforte até a cabeceira mais ocidental do
córrego Batatal, pelo qual desce até o
córrego do Bacuri ou Coqueiro; desce por este até
a foz do córrego Santana.
4 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa no
córrego do Bacuri ou Coqueiro na foz do córrego
Santana; desce por aquele até sua foz no ribeirão
Cervo Grande; desce por este até a foz do córrego
Baguaçu.
5 – Com o
Município de Sales
Começa no
ribeirão Cervo Grande, na foz do córrego
Baguaçu, pelo qual sobe até sua cabeceira
norocidental; segue pelo divisor Cervo Grande – Cervinho
até o contraforte entre o Barreiro do Meio –
Cervinho; continua por este contraforte até a cabeceira do
primeiro córrego da margem esquerda do ribeirão
Cervinho, a jusante do córrego Estirão Comprido;
desce por esse córrego até sua foz no
ribeirão Cervinho, pelo qual desce até a foz do
córrego Estirão Comprido; daí, vai, em
reta, a cabeceira norocidental do córrego Bebedouro, de onde
vai, por nova reta, a foz do ribeirão Borá no rio
Barra Mansa ou Cubatão, onde tiveram inicio estas divisas
MUNICIPIO DE IRAPURU
(Criado em
1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Junqueirópolis
Começa no
ribeirão do Fogo, na foz do córrego Ouro Verde,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor Fogo
– Juriti até o contraforte que deixa, a direita, a
água que desce das fazendas Paineira e João
Andrade; prossegue por este contraforte em demanda da foz desta
água no córrego Araponga; sobe pelo
córrego Araponga até sua cabeceira mais
setentrional, a Leste da fazenda Oriente, no espigão mestre
Peixe – Feio ou Aguapeí; segue pelo
espigão mestre até cruzar com o divisor que
separa as águas do ribeirão Paturi, a direita, e
as do ribeirão Taquaruçu, a esquerda; prossegue
por este divisor em demanda da foz do ribeirão
Água Amarela, no rio Feio ou Aguapei.
2 – Com o
Município de Mirandópolis
Começa na foz
do ribeirão Água Amarela no rio Feio ou Aguapei,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão Paturi.
3 – Com o
Município de Pacaembu
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Paturi, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Paturizinho; segue pelo
contraforte entre este ribeirão, a direita, e o
ribeirão Paturi, a esquerda, até cruzar com o
espigão mestre Feio ou Aguapei – Peixe; continua
pelo espigão mestre até a cabeceira setentrional
do ribeirão da Ilha, cabeceira situada no bairro de Santa
Genoveva; desce pelo ribeirão da Ilha até a foz
da água da Ponte Alta.
4 – Com o
Município de Flora Rica
Começa no
ribeirão da Ilha, na foz da água da Ponte Alta;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre os
ribeirões da Ilha e do Fogo; continua por este divisor
até a cabeceira do córrego 11 de Junho, de onde
vai em reta de rumo Leste-Oeste até cortar o
ribeirão do Fogo, pelo qual desce ate a foz do
córrego Ouro Verde, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITABERA
(Instalado em
1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ribeirão Vermelho do Sul
Começa no
ribeirão da Pedra Branca, na foz do ribeirão do
Caçador ou água da Fazenda Velha, segue pelo
contraforte da margem esquerda deste ribeirão até
o divisor Caçador ou água da Fazenda Velha
– Passa Três; segue por este divisor até
o contraforte entre o córrego Passa Três, a
esquerda, e o rio Verde, a direita; continua por este contraforte em
demanda da foz do córrego Passa Três, no rio
Verde; desce pelo rio Verde até a foz do ribeirão
da Forquilha.
2 – Com o
Município de Itaporanga
Começa no rio
Verde, na foz do ribeirão da Forquilha; continua pelo
divisor que deixa, a direita, as águas deste e, a esquerda,
as do ribeirão Branco até o espigão
Verde – Taquari; prossegue por este espigão
até o divisor Muniz – Ponte Alta; continua por
este divisor até a cabeceira norocidental do
córrego Nha-Cândida; desde por este até
sua foz no rio Taquari.
3 – Com o
Município de Itai
Começa no rio
Taquari, na foz do córrego Nha-Cândida; sobe por
aquele até a foz do ribeirão do Laranjal; sobe
por este até a foz do córrego da Divisa.
4 – Com o
Município de Itapeva
Começa no
ribeirão do Laranjal, na foz do córrego da
Divisa. Sobe por este até sua cabeceira; segue em demanda da
cabeceira do córrego da Campina, que fica na contravertente,
pelo qual desce ao ribeirão do Caçador; continua
por este acima até a cabeceira de seu afluente mais
meridional; alcança a cabeceira mais ocidental do
córrego Sarandi, que fica na contravertente; desce por este
ao ribeirão Timbuva e por este ao rio Taquari; desce por
este até a foz do rio Pirituba, pelo qual sobe
até a foz do córrego Piritubinha,
próxima a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, sobre o rio
Pirituba; segue pelo contraforte intermediário, que deixa,
as águas deste, a esquerda, e as do córrego
Piritubinha, a direita, até cruzar com o contraforte da
margem esquerda do ribeirão Jatibuca; continua por este
contraforte em demanda da foz do ribeirão Jatibuca, no rio
Verde.
5 – Com o
Município de Itararé
Começa na foz
do ribeirão Jatibuca no rio Verde, pelo qual desce
até a foz do ribeirão da Pedra Branca; sobe por
este até a foz do ribeirão do Caçador
ou água da Fazenda Velha, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Itaberá e Turiba do Sul
Começa na foz
do córrego Passa Três, no rio Verde, pelo qual
sobe até a foz do córrego dos Maias;
daí, segue pelo contraforte entre o córrego dos
Maias, a esquerda, e o ribeirão do Comum, a direita,
até cruzar com o espigão Verde –
Taquari; continua por este espigão até a
cabeceira do córrego Limeira, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Ponte Alta; desce pelo
ribeirão Ponte Alta até sua foz no rio Taquari.
MUNICÍPIO DE
ITAI
(Instalado em
1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cerqueira Cesar
Começa no rio
Paranapanema, na foz do rio Taquari; sobe pelo rio Paranapanema
até a foz do ribeirão Bonito.
2 – Com o
Município de Avaré
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Bonito; sobe por aquele
até a foz do córrego do Pintão.
3 – Com o
Município de Paranapanema
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão do Pintão; sobe
por este até a sua cabeceira ocidental no divisor entre as
águas do rio Paranapanema e as do ribeirão das
Posses; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Poço, cabeceira que nasce no bairro
Menxe; desce pelo córrego do Poço até
o ribeirão das Posses, pelo qual sobe até a foz
do córrego do Boi Branco; sobe por este córrego
até sua cabeceira mais meridional no pião divisor
dos ribeirões Indaiatuba, Posses e Carapatos, segue pelo
espigão Indaiatuba – Carrapatos até a
cabeceira do galho mais oriental do córrego da Fazenda
Sumidouro.
4 – Com o
Município de Itapeva
Começa no
espigão entre os ribeirões Indaiatuba e
Carrapatos, na cabeceira do galho mais oriental do córrego
da Fazenda Sumidouro; desce por este até o
ribeirão dos Carrapatos; desce por este até a foz
do córrego da Olaria; continua pelo contraforte ente este
córrego a esquerda, e o ribeirão dos Carrapatos,
a direita, em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão
do Laranjal, pelo qual desce até a foz do córrego
da Divisa.
5 – Com o
Município de Itaberá
Começam no
ribeirão do Laranjal na foz do córrego da Divisa;
desce por aquele até o rio Taquari e por este, ainda,
até a foz do córrego
Nhá-Cândida.
6 – Com o
Município de Itaporanga
Começa no rio
Taquari, na foz do córrego Nhá-Cândida
e vai por aquele abaixo até a embocadura do
ribeirão do Vaquejador ou Quati.
7 – Com o
Município de Taquarituba
Começa no rio
Taquari, na foz do ribeirão do Vaquejador ou Quati; desce
por aquele até a foz do ribeirão Bonito.
8 – Com o
Município de Piraju
Começa no rio
Taquari, na foz do ribeirão Bonito; desce pelo rio Taquari
até sua foz com o rio Paranapanema, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITAJOBI
(Instalado em 1919)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Urupês
Começa no
ribeirão Palmeiras na foz da água do
Lázaro Lopes; sobe por aquele ribeirão e pelo
córrego Barro Preto, até sua cabeceira
nororiental; continua em direção a cabeceira mais
meridional do córrego do Boi, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Cubatão.
2 – Com o
Município de Catanduva
Começa no
ribeirão Cubatão na foz do córrego do
Boi, sobe pelo ribeirão Cubatão até a
do córrego Vintém.
3 – Com o
Município de Pindorama
Começa no
ribeirão Cubatão na foz do córrego
Vintém; sobe por este até sua cabeceira no
espigão entre o ribeirão Cubatão a
esquerda e os ribeirões Três Pontes, Palmeiras e
Porcos, a direita; segue por este espigão até a
cabeceira sudocidental do córrego Barro Preto, pelo qual
desce até sua foz no córrego do Sapé;
desce por este até sua confluência com o
córrego das Tabuas.
4 – Com o
Município de Santa Adélia
Começa na
confluência dos córregos do Sapé e das
Tabuas; desce pelo ribeirão da Beleza e ribeirão
Água Limpa até a foz do córrego da
Divisa.
5 – Com o
Município de Itápolis
Começa no
ribeirão Água Limpa, na foz do córrego
da Divisa; sobe por este até sua cabeceira; daí,
vai, em reta, a cabeceira do córrego da Limeira; desce por
este até o córrego Formiga, pelo qual sobe
até a foz do córrego Barreiro; sobe por este
até sua cabeceira ocidental e continua pelo
espigão entre o ribeirão dos Porcos, a esquerda,
e ribeirão Palmeiras, a direita, até a cabeceira
mais setentrional do córrego da Queimada.
6 – Com o
Município de Borborema
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego da Queimada, no
espigão ribeirão dos Porcos e ribeirão
Palmeiras; segue pelo espigão em demanda da cabeceira do
córrego dos Macacos, pelo qual desce até o
ribeirão do Fugido; desce por este até a foz do
córrego D. Mariana; sobe por este córrego
até sua cabeceira no divisor Fugido – Fugidinho;
segue por este divisor até o pião divisor entre
os córregos Fugidinho, Inferninho e ribeirão do
Fugido.
7 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa no
pião divisor entre os córregos Inferninho, do
Fugidinho e ribeirão do Fugido; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Fugido, a direita, e as do
córrego Grande, a esquerda, até o divisor Grande
– Três Pontes; segue por este divisor em demanda da
foz do ribeirão Capão Grosso no
ribeirão Três Pontes; sobe pelo
ribeirão Capão Grosso até a foz do
córrego Da. Joana, pelo qual sobe até sua
cabeceira no contraforte entre as águas do
ribeirão Capão Grosso e o córrego
Barro Preto; segue por este contraforte até cruzar com o
divisor Barro Preto – Mentecaptos; continua por este divisor
até a cabeceira sudoriental do córrego de
Firmiano Marques, pelo qual desce até sua foz no
córrego Mentecaptos; daí, vai, em reta, a foz do
córrego Palmeiras no ribeirão Cervo Grande; sobe
pelo córrego Palmeiras até a foz da
água de Lázaro Lopes, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Itajobi e Marapoama
Começa no
ribeirão Cervo Grande na foz do córrego Palmeiras
sobe por aquele até o córrego Aroeira, pelo qual
sobe até a foz do córrego Varginha; sobe ainda
por este até as cabeceira; continua pelo contraforte entre o
córrego do Monjolinho, a direita, e os córregos
Baixadão ou Sapo e da Lagoa, a esquerda, até o
espigão Tietê – Cubatão;
segue por este espigão até a cabeceira do
córrego São Pedro, pelo qual desce até
sua foz no córrego São José desce por
este até sua foz no ribeirão Cubatão.
MUNICÍPIO DE
ITAJU
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Iacanga
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Santa Clara; desce pelo
rio Tietê até a foz do rio
Jacaré-Pepira.
2 – Com o
Município de Ibitinga
Começa no rio
Tiete, na foz do rio Jacaré-Pepira, pelo qual sobe
até a foz do córrego das Perdizes.
3 – Com o
Município de Bariri
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do córrego Perdizes, segue
pelo contraforte fronteiro, que deixa, a esquerda, as águas
do ribeirão Santo Antonio até cruzar com o
divisor entre as águas dos ribeirões Barra Mansa
e Boa Vista de Baixo e Boa Vista de Cima a direita, e as do
ribeirão Viuval, a esquerda; segue por este divisor em
demanda da cabeceira do galho mais ocidental do ribeirão Boa
Vista de Cima, pelo qual desce até sua foz no rio
Tietê.
4 – Com o
Município de Arealva
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Boa Vista de Cima; desce
pelo rio Tietê até a foz do córrego
Santa Clara, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITANHAEM
(Instalado em 1561)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pedro de Toledo
Começa no
divisor entre os rios São Lourencinho e Preto, na cabeceira
do ribeirão Itariru-Mirim; segue pelo divisor São
Lourencinho-Preto até cruzar com o espigão entre
o rio Juquiá, ao Norte, e os rios São Lourencinho
e Preto, ao Sul.
2 – Com o
Município de Itapecerica da Serra
Começa no
divisor entre as águas dos rios São Lourencinho e
Preto, onde este cruza com o espigão entre as
águas do rio Juquiá, ao Norte, e os rios
São Lourencinho e Preto, ao Sul; segue pelo
espigão entre as águas dos rios Preto e
Mambuú, ao Sul, e Juquiá e
Embu-Guaçú, ao Norte, até cruzar com o
contraforte que morre na foz do córrego do Campo, no rio
Embu-Guaçú.
3 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
serra do Paranapiacaba, no cruzamento com o contraforte que termina na
foz do córrego do Campo, no rio
Embu-Guaçú; continua pela serra até o
contraforte que termina no rio Capivari, na foz do rio ranço
da Conceição; segue por este contraforte
até a citada foz.
4 – Com o
Município de São Vicente
Começa no rio
Capivari, na foz do rio Branco da Conceição;
segue pelo contraforte fronteiro até a serra do Guapevuru.
5 – Com o
Município de Mongaguá
Começa na
serra do Guapevuru, que é divisor entre as águas
dos rios Branco da Conceição e Aguapeu; segue por
esta serra até a cabeceira do córrego da Moenda
pelo qual desce até sua foz no rio Aguapeu; desce por este
rio até a foz do rio Cambuituba, pelo qual sobe
até a confluência dos dois principais formadores;
daí, vai, em reta de direção Sudeste
até o Oceano Atlântico.
6 – Com a
Município de Peruíbe
Começa no
Oceano Atlântico, no ponto onde é cortado pelo
prolongamento do eixo da Avenida Santa Cruz, do loteamento da
Estância São José, do Circulo
Operário Ipiranga de São Paulo; segue por este
prolongamento até a Avenida Santa Cruz; continua pelo eixo
da Avenida Santa Cruz e por seu prolongamento até encontrar
o rio Crasto, pelo qual desce até a sua foz no rio Preto;
desce por este rio até a foz do córrego
Itariru-Mirim, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
entre as águas dos rios Preto e São Lourencinho.
ILHAS
Fazem parte integrante
do município, as ilhas do Givura, da Ponta da Aldeia ou
Pedra Meia Praia Queimada Pequena e Queimada Grande, que pertencem ao
distrito de paz da sede do município.
MUNICÍPIO DE
ITAPECERICA DA SERRA
(Instalado em 1877)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ibiúna
Começa no rio
Juquiá, na foz do córrego do Engano; sobe por
aquele até a foz do rio Laranjeiras; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental, já na serra de
Itatuba.
2 – Com o
Município de Cotia
Começa na
serra de Itatuba na cabeceira mais oriental do rio Laranjeiras; segue
pelo espigão entre as águas dos rios Capivari e
Cotia, a esquerda, e as do rio Laranjeiras, a direita; passa pela serra
do Chiqueiro, até encontrar com o divisor que deixa, a
esquerda as águas do rio Cotia, e, a direita, as do rio
Embu-Mirim, em demanda da cabeceira mais meridional do
ribeirão Mato Dentro, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão da Ressaca, e por este, ainda, até a
foz do córrego Ressaquinha, da margem direita.
3 – Com o
Município de Embu
Começa no
ribeirão da Ressaca, na foz do córrego
Ressaquinha, da margem direita; segue pelo contraforte da margem
direita do córrego Ressaquinha até o divisor
Ressaca – Ponte Alta; prossegue por este divisor em demanda
da foz do córrego do Sitio do Palhaço no
ribeirão Ponte Alta; sobe por este córrego
até sua cabeceira no divisor Ponte Alta –
Embu-Mirim; alcança, na contra-vertente, a cabeceira do
córrego da Tapera do Américo, pelo qual desce
até sua foz no rio Embu-Mirim; sobe por este rio
até a foz do córrego Valo Velho; sobe por este
córrego até sua cabeceira, no espigão
entre as águas do ribeirão Pirajuçara
e as do rio Embu-Mirim; prossegue por este espigão
até a cabeceira mais meridional do ribeirão
Pirajuçara.
4 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
cabeceira mais meridional do ribeirão Pirajuçara,
no espigão ente as águas do ribeirão
Pirajuçara e as do rio Embu-Mirim; segue por este
espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Jaraú; desce por este até o
rio Embu-Mirim; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, a direita,
as águas do ribeirão Taquaziarava; prossegue por
este divisor em demanda da foz do córrego Jaceguava, na
represa do Guarapiranga e pelo eixo desta, vai a foz do
córrego dos Fornos; sobe por este até sua
cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão
Parelheiros, a esquerda, e as do rio Embu-Guaçu, a direita;
segue por este divisor até o contraforte da margem direita
do ribeirão Grande; continua por este contraforte em demanda
da ribeirão Grande, no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Norte, que vem da ponte da Estrada de Ferro Sorocabana,
sobre o ribeirão Vermelho; segue por este reta
até a citada ponte; desce pelo ribeirão Vermelho
até sua foz no rio Embu-Guaçu, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Campo; continua pelo
contraforte fronteiro até a serra do
Paranapiacaba.
5 – Com o
Município de Itanhaen
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde cruza com o contraforte que morre na foz
do córrego do Campo, no rio Embu-Guaçu; segue
pela serra que é o divisor entre as águas dos
rios Preto e Mamboú, ao Sul, e ao Norte, as dos rios
Embu-Guaçu e Juquiá, até cruzar com o
divisor entre os rios Preto e São Lourencinho.
6 – Com o
Município de Pedro de Toledo
Começa no
divisor entre as águas dos ris Preto e São
Lourencinho no seu entroncamento com o divisor entre as
águas dos rios Juquiá e São
Lourencinho; segue por este divisor até encontrar a
cabeceira mais oriental do córrego do Engano.
7 – Com o
Município de Miracatu
Começa no
divisor entre as águas dos rios São Lourencinho e
Junquiá, na cabeceira mais oriental do córrego do
Engano, pelo qual desce até sua foz no rio
Juquiá, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Embu-Guaçú e Juquitiba
Começa no rio
Embu-Guaçú, na foz do córrego do
Campo; segue pelo divisor da margem esquerda do córrego do
Campo até o espigão que deixa a direita as
águas do ribeirão Santa Rita, e a esquerda, as do
ribeirão da Cachoeira e as do rio Juquiá,
até cruzar com o divisor Santa Rita – Lavras.
2 – Entre os
Distritos de Embu-Guaçú e São
Lourenço da Serra
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão
Santa Rita, de um lado, e o rio Juquiá, do outro lado, no
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão Santa Rita, a direita, e as do ribeirão
das Lavras, a esquerda; segue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão Santa Rita do ribeirão das Lavras, pelo
qual desce até a foz do córrego da Batea; sobe
por este córrego até sua cabeceira norocidental;
segue pelo espigão enter as águas do
ribeirão das Lavras, a direita, e as do rio São
Lourenço, a esquerda, até a cabeceira sudoriental
do rio São Lourenço, no espigão
São Lourenço – Taquaxara.
3 – Entre os
Distritos de Embu-Guaçu e Itapecerica da Serra
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão das
Lavras, a direita, e as do rio São Lourenço, a
esquerda, na cabeceira sudoriental do rio São
Lourenço, junto ao divisor São
Lourenço-Taquaxiara; segue por este espigão
até cruzar com o divisor que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Taquaxiara; segue por este
divisor até a cabeceira mais meridional do
córrego Itararé; desce por este
córrego até sua foz na represa do Guarapiranga;
4 – Entre os
Distritos de Itapecerica da Serra e São Lourenço
da Serra
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão das
Lavras e as do rio São Lourenço, na cabeceira
sudoriental do rio São Lourenço, junto no divisor
São Lourenço-Taquaxiara; desce pelo rio
São Lourenço até a
confluência com seu galho norocidental; sobe por este galho
até sua cabeceira; segue pelo contraforte São
Lourenço-Chiqueiro até cruzar com a serra da
Taquaxiara, que é o divisor entre as águas do rio
São Lourenço, a esquerda, e as do rio Embu-Mirim,
a direita; segue pela serra da Taquaxiara até entroncar com
a serra do Chiqueiro.
5 – Entre os
Distritos de Juquitiba e São Lourenço da Serra
Começa no rio
das Laranjeiras na foz da água de Amaro Roque, pela qual
sobe até sua cabeceira na serra de São
Lourenço; alcança na contravertente a cabeceira
do ribeirão dos Fischers, pelo qual desce até sua
foz no rio São Lourenço; sobe pelo rio
São Lourenço até a foz do
ribeirão da Varginha, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Varginha; sobe, ainda, por este
córrego até sua cabeceira mais oriental; segue
pelo espigão entre as águas do rio
Juquiá, a direita, e as do ribeirão das Lavras, a
esquerda, até cruzar com o divisor Lavras-Santa Rita.
MUNICÍPIO DE
ITAPETININGA
(Instalado em 1771)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Angatuba
Começa no rio
Paranapanema na foz do ribeirão da Pescaria; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego Mata do
Pereira ou do Veado Pardo, pelo qual sobe até sua cabeceira;
continua pelo espigão Paranapanema-Itapetininga,
até cruzar com o contraforte entre os córregos do
Pinhalzinho e Japãozinho, a direita, e córrego do
Monjolinho, a esquerda; prossegue por este contraforte até a
cabeceira do córrego do Japão, pelo qual desce
até sua foz no rio Itapetininga; sobe pelo rio Itapetininga
até a foz do ribeirão da
Corrupção, pelo qual sobe até a foz do
córrego Vassoural.
2 – Com o
Município de Guareí
Começa na foz
do córrego Vassoural, no ribeirão da
Corrupção e ai vai em reta a foz do
córrego de Antonio Furtado, no ribeirão dos
Macacos; sobe por este até sua cabeceira mais oriental e
continua pelo espigão entre os rios Guarei e Itapetininga,
até a cabeceira mais meridional do rio Tatuí,
pelo qual desce até a foz do ribeirão das Araras.
3 – Com o
Município de Tatuí
Começa no rio
Tatuí, na foz do ribeirão das Araras; desce por
aquele até a foz do ribeirão Juru-Mirim; continua
pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego Juru-Mirim, a direita, e as do córrego
Água Branca, a esquerda, até o divisor que deixa,
a direita, as águas do rio Alambari, e, a esquerda, as do
rio Tatuí, ribeirão Água Branca e
córrego Congonhal; segue por este divisor, passando pelos
morros dos Silvanos e Alto da Quadra, em demanda da foz do rio
Alambari, no rio Sarapui.
4 – Com o
Município de Araçoiaba da Serra
Começa na foz
do rio Alambari, no rio Sarapui; sobe por este até a foz do
córrego da Divisa ou Duvida.
5 – Com o
Município de Sarapui
Começa no rio
Sarapui, na foz do córrego da Divisa ou Dúvida;
sobe por este até a sua cabeceira mais ocidental;
transpõe o espigão mestre Sarapui-Itapetininga
até a cabeceira mais oriental do córrego
Várzea; desce por este até o rio Itapetininga,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão da
Campininha.
6 – Com o
Município de Pilar do Sul
Começa no rio
Itapetininga, na foz do ribeirão da Campininha, pelo qual
sobe até a confluência do córrego do
Soares com o córrego Água do Pulador ou
Bastião, formadores do ribeirão da Campininha.
7 – Com o
Município de São Miguel Arcanjo
Começa na
confluência dos córregos dos Soares e
Água do Pulador ou Bastião, formadores do
ribeirão da Campininha; sobe pelo córrego do
Soares, até a foz do córrego da Divisa, pelo qual
sobe até sua cabeceira; segue pelo espigão
fronteiro em demanda da cabeceira mais oriental do braço da
esquerda do córrego Santa Cruz dos Motas, pelo qual desce
até sua foz no córrego Santa Cruz, e por este,
ainda, até sua foz no ribeirão Laranja
Azeda-Açude; continua por este divisor em demanda da foz do
córrego do Lagoão, no ribeirão do
Açude; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor Lagoão – Mandioca; prossegue por este
divisor em demanda da foz do córrego do Lagoão,
no ribeirão do Açude; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Lagoão –
Mandioca; prossegue por este divisor até o divisor Mandioca
– Faxinal; continua por este divisor em demanda da foz do
córrego dos Almeidas, no ribeirão Grande ou
Faxinal; sobe pelo córrego dos Almeidas, até sua
cabeceira; vai, daí, pelo divisor entre o
ribeirão das Antas, a esquerda, e rio Capivari, a direita,
até a cabeceira do galho oriental do córrego da
Cachaça, pelo qual desce até sua foz no rio
Turvo.
8 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Cachaça, desce por
aquele até o rio Paranapanema e por este até a
foz do ribeirão Lajeado de Santa Isabel.
9 – Com o
Município de Buri
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Lajeado de Santa Isabel;
desce por aquele até a foz do ribeirão da
Pescaria, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Alambari e Itapetininga
Começa na
cabeceira do córrego da Várzea; segue pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio
Itapetininga, e, a direita, as do rio Alambari até o
contraforte Estiva – Alambari; prossegue por este contraforte
em demanda da confluência dos dois maiores galhos finais do
rio Alambari; sobe pelo galho mais ao Norte até sua
cabeceira; segue pelo espigão que deixa, a direita, as
águas do rio Alambari, e, a esquerda, as do
ribeirão Ponte Alta, até cruzar com o
espigão Alambari – Tatuí.
2 – Entre os
Distritos de Alambari e Morro do Alto
Começa no
espigão que deixa, a direita as águas do rio
Alambari e a esquerda, as do ribeirão da Ponte Alta, no
ponto de cruzamento com o espigão Alambari –
Tatuí, na cabeceira do córrego da fazenda Monte
Alto; desce por este até sua foz no córrego do
Delfino, pelo qual desce até sua foz no rio Alambari, e por
este, ainda, até sua foz no rio Sarapui.
3 – Entre os
Distritos de Gramadinho e Itapetininga
Começa no
ribeirão da Pescaria, na foz do córrego Mata do
Pereira ou do Veado Pardo; sobe pelo ribeirão da Pescaria
até a cabeceira de seu galho nororiental no
espigão Paranapanema – Capivari;
alcança na contravertente, a cabeceira mais ocidental do
córrego do Areão pelo qual desce até
sua foz no rio Capivari; sobe por este até a foz do
córrego do Campo do Meio; continua pelo contraforte entre
esses dois cursos e pelo espigão que deixa, a direita, as
águas do rio Capivari e, a esquerda, as do rio Itapetininga
e ribeirão Faxinal, até cruzar com o contraforte
da margem esquerda do córrego dos Almeidas, no
ribeirão Faxinal.
4 – Entre os
Distritos de Itapetininga e Morro do Alto
Começa no rio
Tatuí, na foz do córrego do Capão Alto
ou Miguel Fonseca; sobe por este, e pelo seu galho da direita,
até sua cabeceira que fica cerca de um quilometro e meio a
Leste da sede da fazenda Bela Vista; continua pelo espigão
que deixa, a esquerda as águas dos rios Tatuí, e,
a direita, as do ribeirão Ponte Alta até cruzar
com o espigão Tatuí – Alambari, na
cabeceira do córrego da Fazenda Monte Alto, afluente do
córrego no Delfino.
MUNICÍPIO DE
ITAPEVA
(Instalado em
1769)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itaberá
Começa na foz
do ribeirão Jatibuca, no rio Verde; segue pelo contraforte
da margem direita do ribeirão Jatibuca até cruzar
com o contraforte entre o rio Pirituba, a direita, e o
córrego Piritubinha, a esquerda; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego Piritubinha no rio
Pirituba; desce por este até sua foz no rio Taquari, sobe
por este até a foz do ribeirão Timbuva, sobe por
este e pelo córrego Sarandi, até sua cabeceira
mais ocidental, do galho da esquerda; alcança a cabeceira do
afluente mais meridional do ribeirão do Caçador,
que fica na contravertente e desce por este até a foz do
córrego da Campina; sobe por este até sua
cabeceira; segue em demanda da cabeceira do córrego da
Divisa, pelo qual desce até o ribeirão do
Laranjal.
2 – Com o
Município de Itaí
Começa no
ribeirão do Laranjal, na foz do córrego da
Divisa; sobe por aquele até sua cabeceira mais oriental;
continua pelo contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego da Olaria e, a esquerda, as do ribeirão
dos Carrapatos até a junção destes
dois cursos; sobe pelo ribeirão dos Carrapatos
até a foz do córrego da Fazenda Sumidouro; sobe
por este até sua cabeceira mais oriental no
espigão Carrapatos – Indaiatuba.
3 – Com o
Município de Paranapanema
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro, no
espigão dos ribeirões Carrapatos –
Indaiatuba; segue pelo espigão entre as águas do
rio Indaiatuba, a esquerda, e as do ribeirão dos Carrapatos,
a direita, até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Indaiatuba; segue por este contraforte
até a foz do córrego Barreirão, no
ribeirão Indaiatuba.
4 – Com o
Município de Buri
Começa no
ribeirão Indaiatuba, na foz do córrego
Barreirão, pelo qual sobe até sua cabeceira;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego Jacu, pelo qual desce até sua foz, no
ribeirão do Morro Cavado; sobe por este até a foz
do córrego dos Ribeiros e por este até sua
cabeceira; alcança na contravertente a cabeceira do
córrego Tijuco Preto, pelo qual desce até o
ribeirão Enxovia; sobe por este até o
córrego Roseira, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais oriental; segue o espigão Apiaí –
Guaçú – Enxovia, até a
cabeceira do córrego do Rincão Comprido; desce
por este até o rio
Apiaí-Guaçú; sobe por este
até a foz do córrego Pirizal, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais oriental; prossegue pelo divisor,
contornando as cabeceiras do córrego Lajeado, em demanda da
ponte de Basílio Nunes, hoje de Marcolino Nunes, sobre o rio
Apiaí-Mirim.
5 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa na
ponte de Basílio Nunes hoje de Marcolino Nunes, sobre o rio
Apiaí-Mirim; sobe pelo rio Apiaí-Mirim
até a foz do córrego da Invernada.
6 – Com o
Município de Guapiara
Começa
no rio Apiaí-Mirim, na foz do córrego da
Invernada, pelo
qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no
espigão
entre as águas dos rios São José do
Guapiara e
Apiaí-Guaçú; segue por este
espigão
até cruzar com o divisor entre o rio
Apiaí-Guaçú e o ribeirão
dos Pintos.
7 – Com o
Município de Ribeirão Branco
Começa no
espigão entre os rios São José do
Guapiara e Apiaí-Guaçú, no ponto de
cruzamento com o divisor entre o rio
Apiaí-Guaçú e o ribeirão
dos Pintos; alcança até a cabeceira do
ribeirão do Macuco, pelo qual desce até o rio
Apiaí-Guaçú; continua pelo contraforte
fronteiro da margem esquerda do ribeirão dos Pedreiros
até o contraforte da margem direita do ribeirão
dos Prestes; segue por este contraforte até o divisor
Apiaí-Guaçú –
Fundão; continua por este divisor até o
contraforte que deixa, a direita, o ribeirão Vermelho;
prossegue por este contraforte que deixa, a direita, o
ribeirão Vermelho; prossegue por este contraforte em demanda
da foz do córrego Frias, no ribeirão Fundo; sobe
pelo córrego Frias até sua cabeceira no divisor
entre as águas do ribeirão Fundo, a esquerda, e
as do rio Taquari-Mirim, a direita; segue por este divisor
até o contraforte da margem direita do córrego
dos Boavas; prossegue por este contraforte em demanda da foz do
córrego Braganceiros no rio Taquari-Mirim; continua pelo
contraforte da margem direita do córrego Braganceiros
até entroncar com o divisor Taquari Mirim –
Taquari-Guaçú; prossegue por este divisor
até a cabeceira do córrego Municipal, pelo qual
desce até sua foz no rio
Taquari-Guaçú; continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do
ribeirão do Guedes, a direita, e as do rio
Taquari-Guaçú e rio Preto, a esquerda continua
por este divisor até cruzar com o divisor
Taquari-Guaçú e Pirituba.
8 – Com o
Município de Apiaí
Começa no
divisor entre as águas dos rios
Taquari-Guaçú e Pirituba, no ponto de cruzamento
com o divisor entre as águas do ribeirão do
Guedes, de um lado, e rio Preto e rio
Taquari-Guaçú, do outro lado; segue pelo primeiro
divisor em demanda da foz da água do Palmito Mole, no rio
Pirituba.
9 – Com o
Município de Itararé
Começa no rio
Pirituba, na foz da água do Palmito Mole, sobe pela
água do Palmito Mole, até sua cabeceira defronte
a um valo e a uma garganta; segue pelo valo e pela referida garganta,
até alcançar a cabeceira do ribeirão
Jatibuca, pelo qual desce até sua foz no rio Verde, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS INTEDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Campinas do Veado e Itapeva
Começa no
ribeirão
Jatibuca, na foz do córrego da Fazenda Capão
Alto; vai,
daí, em reta de rumo Leste até o divisor
Jatibuca-Pirituba; caminha por este divisor em demanda da foz do
córrego Lindeiro no rio Pirituba; sobe pelo
córrego
Lindeiro, até sua cabeceira no divisor Pirituba –
Taquari-Guaçú; prossegue por este divisor e pelo
divisor
entre os ribeirões Itanguá-Mirim –
Taquari-Guaçú até o ponto onde
é cortado
pela reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego
Distrital, no
rio Taquari-Mirim; segue por essa reta até a foz mencionada;
sobe pelo córrego Distrital até sua cabeceira;
segue pelo
divisor Taquari-Mirim – Fundo até a cabeceira do
córrego Frias.
2 – Entre os
Distritos de Guarizinho e Itapeva
Começa no
ribeirão da Enxovia, na foz do córrego da
Roseira; sobe por aquele até sua cabeceira, no
espigão mestre Apiaí-Taquari e por este
espigão mestre caminha em demanda da cabeceira mais oriental
do ribeirão Timbuva, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Sarandi.
3 – Entre os
Distritos de Itapeva e Taquari
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego da Roseira;
daí, segue pelo espigão entre os
ribeirões Enxovia, córrego do Queiroz, pelo qual
desce até sua foz no rio
Apiaí-Guaçú, a esquerda,
até a cabeceira norocidental do córrego do
Queiroz, pelo qual desce até sua foz no rio
Apiaí-Guaçú; sobe por este rio
até a foz do ribeirão dos Pintos, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Divisa; sobe pelo
córrego da Divisa até sua cabeceira; continua
pelo divisor Apiaí-Guaçú –
Apiaí-Mirim até cruzar com o contraforte da
margem esquerda do córrego da Areia; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Areia, no rio
Apiaí-Mirim.
MUNICÍPIO DE
ITAPEVI
(Criado em
1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Roque
Começa na
confluência dos galhos oriental e setentrional do
ribeirão da Vargem Grande; sabe pelo galho setentrional
até sua cabeceira mais setentrional; prossegue pela crista
da serra de São João ou Taxaquara, até
encontrar com o espigão da margem direita do
córrego da Viúva Maria – Coelho; segue
por este espigão até a foz do referido
córrego no ribeirão São
João ou Barueri; desce por este ribeirão
até a foz do córrego do Sabiá; sobe
por este até sua cabeceira no espigão
São João ou Barueri – Cavetá.
2 – Com o
Município de Santa de Parnaíba
Começa no
espigão São João ou Barueri
– Cavetá, na cabeceira do córrego do
Sabiá; segue pelo espigão que deixa a direita, as
águas do ribeirão São João
ou Barueri, e a esquerda, as cabeceiras do ribeirão
Cavetá, até entroncar com o contraforte que
separa as águas do ribeirão Itaqui e
ribeirão Gupê, na serra do Itaqui.
3 – Com o
Município de Barueri
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão São João ou Barueri e, a
esquerda, as do ribeirão Cavetá, no entroncamento
com o contraforte que separa as águas dos
ribeirões Itaqui e Gupê, na serra do Itaqui; segue
por esta contraforte até onde é cortado pela reta
de rumo Norte, que vem da confluência dos dois formadores do
ribeirão Itaqui.
4 – Com o
Município de Cotia
Começa no
contraforte entre os ribeirões Itaqui e Gupê, no
ponto onde é cortador pela reta de rumo Norte que vem da
confluência dos dois formadores do ribeirão
Itaqui; segue por essa reta até a referida
confluência; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Itaqui – São
João ou Barueri; continua por este divisor em demanda da foz
do córrego Barueri-Mirim, no ribeirão
São João ou Barueri; sobe pelo córrego
Barueri-Mirim até sua cabeceira no pião divisor
do córrego Barueri-Mirim até sua cabeceira no
pião divisor do córrego Barueri-Mirim,
ribeirão Itapevi e rio Cotia; daí segue pelo
contraforte entre o córrego Barueri-Mirim, a direita, e
ribeirão Itapevi, a esquerda, até o contraforte
da margem esquerda da primeira água da margem direita, a
montante da foz do córrego da Estiva; segue por esse
contraforte até a foz da referida água; desce
pelo ribeirão Itapevi até a foz do
córrego da Estiva, pelo qual sobe até sua
cabeceira norocidental; daí, segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Sapiatá, a
direita, e as do ribeirão Itapevi, a esquerda,
até cruzar com o espigão ente o
ribeirão Sapiatá, de um lado, e o rio Cotia e
ribeirão da Vargem Grande, do outro lado; prossegue por este
espigão em demanda da confluência dos galhos
oriental e setentrional do ribeirão da Vargem Grande, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ITAPIRA
(Instalado em
1858)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Moji-Guaçú
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do córrego da
Fazenda Velha; sobe por aquele até a foz do
ribeirão dos Porcos.
2 – Com o
Município de Pinhal
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do ribeirão dos
Porcos; sobe por aquele até a foz do rio
Eleutério, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Cavour.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Eleutério, na foz do ribeirão Cavour; segue pelas
divisas com o Estado de Minas Gerais até o ponto onde a
serra dos Coutos cruza com o divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão dos Coutos, e, a esquerda, as
do ribeirão da Água Quente.
4 – Com o
Município de Águas de Lindóia
Começa na
serra dos Coutos, onde esta cruza com o divisor que deixa, a direita,
as águas do ribeirão do mesmo nome, e, a
esquerda, as do ribeirão da Água Quente; segue
por este divisor até a foz do ribeirão dos Coutos
no rio do Peixe; segue pelo contraforte fronteiro e pela cumiada da
serra das Águas Claras, até onde esta entronca
com o espigão que deixa, a direita, as águas do
córregos de J. Machado ou da Fazenda Boa
Esperança, e, a esquerda, as do ribeirão
Tabaranas.
5 – Com o
Município de Serra Negra
Começa na
serra das Águas Claras, no cruzamento com o contraforte que
deixa, a esquerda, as águas do córrego de J.
Machado, ou da Fazenda Boa Esperança, e, a direita, as do
ribeirão Tabaranas; segue pela serra até cruzar
com o divisor da margem direita do ribeirão Serra Negra;
continua por este divisor até a junção
dos ribeirões Serra Negra e Morro Agudo, formadores do
ribeirão da Penha.
6 – Com o
Município de Amparo
Começa na
junção dos ribeirões Serra Negra e
Morro Agudo, formadores do ribeirão da Penha; prossegue pelo
contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Morro Agudo até cruzar com o
espigão Peixe – Camandocaia; caminha pelo
espigão até cruzar com o contraforte entre as
águas dos córregos da Fazenda desmaria e Fazenda
Santa Cruz.
7 – Com o
Município de Santo Antonio de Posse
Começa no
espigão Peixe – Camandocaia no ponto de cruzamento
com o contraforte entre as águas dos córrego da
Fazenda Sesmaria e Fazenda Santa Cruz; segue pelo espigão
até cruzar com o pião divisor entre as
águas dos ribeirões Ressaca e Lambedor e rios
Moji-Mirim e Peixe.
8 – Com o
Município de Moji-Mirim
Começa no
pião divisor entre os rios Moji-Mirim e Peixe e
ribeirões Ressaca e Lambedor; segue pelo espigão
que separa, a esquerda, as águas do rio Moji-Mirim e, a
direita, as do rio do Peixe, em demanda da foz do córrego da
Fazenda Calunga, no açude; desce por este até sua
foz no rio Moji-Mirim, desce por este rio até a foz do
córrego da Goia; vai, daqui, em reta, a foz do
córrego do Lanhoso, no córrego Santana; prossegue
pelo contraforte fronteiro até o alto do morro do Gravi;
atravessando-lhe a cumiada pela sua ponta setentrional; contorna as
águas do córrego dos Gonçalves e
atinge a cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda
Velha; pelo qual desce até o rio
Moji-Guaçú, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Barão Ataliba Nogueira e Eleutério
Começa no
pião divisor entre os rios Moji-Guaçú,
do Peixe e Eleutério ou das Pedras, na cabeceira mais
oriental do córrego que passa nas fazendas do Cedro e dos
Salto; segue pelo divisor entre os rios do Peixe e Eleutério
ou das Pedras, até o contraforte da margem esquerda do
córrego que vem da Fazenda do Barreiro; continua por este
contraforte até a foz do citado córrego, no rio
Eleutério ou das Pedras.
2 – Entre os
Distritos de Barão Ataliba Nogueira e Itapira
Começa no
pião divisor entre os rios Moji-Guaçú,
do Peixe e Eleutério ou das Pedras, na cabeceira mais
oriental do córrego que passa nas fazendas do Cedro e do
Salto; segue pelo divisor entre os rios
Moji-Guaçú e do Peixe até o
contraforte da margem esquerda do córrego que tem sua foz
próxima a fazenda Rocha; segue por este contraforte
até a cabeceira mais setentrional do braço mais
oriental do citado córrego; desce por este
córrego até sua foz no rio do Peixe; pelo qual
sobe até a foz do ribeirão do Varejão;
continua pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão do
Varejão, até o divisor entre os rios
Eleutério ou das Pedras e o do Peixe; segue por esse divisor
até a serra dos Coutos.
3 – Entre os
Distritos de Eleutério e Itapira
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do córrego que
passa nas fazendas do Cedro e do Salto; sobe por este
córrego até sua cabeceira mais oriental, no
pião divisor entre os rios Moji-Guaçú,
do Peixe e Eleutério ou das Pedras.
MUNICÍPIO DE
ITÁPOLIS
(Instalado em
1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Borborema
Começa no rio
São Lourenço, na foz do córrego
Roseira; vai, daí, pelo contraforte fronteiro até
o divisor São Lourenço-Porcos; segue por este
divisor em demanda da ponte do coronel Cristiano Franco sobre o
ribeirão dos Porcos; sobe por este até a foz do
córrego da Queixada; sobe por este até sua
cabeceira mais setentrional.
2 – Com o
Município de Itajobi
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego da Queimada, no
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão dos Porcos, e, a esquerda, as do
ribeirão Palmeiras; segue por este espigão
até alcançar a cabeceira ocidental do
córrego Barreiro; desce por este até o
córrego Formiga e por este ainda, até a foz do
córrego da Limeira, pelo qual sobe até sua
cabeceira; daí, vai, em reta, a cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até o
ribeirão da Água Limpa.
3 – Com o
Município de Santa Adélia
Começa no
ribeirão Água Limpa ou Três Barras, na
foz do córrego da Divisa; desce por aquele até o
ribeirão dos Porcos e sobe por este até a foz do
córrego da Agulha.
4 – Com o
Município de Fernando Prestes
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego da Agulha;
sobe por aquele até a foz do córrego do Tanque.
5 – Com o
Município de Taquaritinga
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego do Tanque;
sobe por aquele até a foz do córrego
São João; sobe por este até o
córrego dos Três Galhos, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais meridional no espigão
São Lourenço-Porcos, pelo qual caminha
até a cabeceira nororiental do córrego Seco;
desce por este até a foz do córrego da Agulha
até sua cabeceira sudoriental; ganha na contravertente a
cabeceira do córrego Lourenço e por este desce
até o rio São Lourenço, pelo qual sobe
até a foz do córrego Barreiro ou Lagoa, que nasce
na fazenda Santa Teresa.
6 – Com o
Município de Matão
Começa no rio
São Lourenço, na foz do córrego
Barreira ou Lagoa, que nasce na fazenda Santa Teresa; sobe por este
até sua cabeceira; daí, vai, em reta, a cabeceira
do córrego do Quadros e, daí, por outra reta, a
foz do córrego da Baixada, no ribeirão do
Espírito Santo.
7 – Com o
Município de Tabatinga
Começa no
ribeirão do Espírito Santo, na foz do
córrego da baixada; desce por aquele até a foz do
córrego Caneleiras, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Fazenda Nossa Senhora Aparecida; sobe por este
até sua cabeceira no espigão São
Lourenço-São João e por este prossegue
até a cabeceira do córrego Macaúba.
8 – Com o
Município de Ibitinga
Começa
no espigão São Lourenço-São
João, na
cabeceira do córrego Macaúba; segue pelo
espigão
até encontrar a cabeceira sudoriental do córrego
Algodoal
ou Cacimba, pelo qual desce até sua foz no
córrego
Matãozinho; desce por este até sua foz no rio
São
Lourenço; desce por este até a foz do
córrego
Roseira, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Itápolis e Nova América
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego da Anta,
pelo qual sob até sua cabeceira meridional, no
espigão Porcos-São Lourenço;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
que deságua a margem esquerda do córrego
São Pedro, primeiro abaixo da foz do córrego
Caeté; desce por aquele córrego, até
sua foz no córrego São Pedro pelo qual desce
até a foz do córrego Lambari; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor São
Pedro-São Lourenço; continua por este divisor em
demanda da foz do córrego Seco, no ribeirão
São Lourenço, pelo qual sobe até a foz
do córrego Lourenço.
DISTRITO DE TAPINAS
Fica suprimido o
distrito de Tapinas sendo parte de seu território anexado ao
distrito da sede do município de Itápolis e parte
anexado ao distrito de Nova América.
MUNICÍPIO DE
ITAPORANGA
(Instalado em 1853)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Fartura
Começa no rio
Itararé na foz do rio Verde sobe por este até a
foz do ribeirão da Aldeia; continua subindo por este
até a foz do ribeirão da Ariranha.
2 – Com o
Município de Taguai
Começa no
ribeirão da Aldeia na foz do ribeirão da
Ariranha, pelo qual sobe até sua cabeceira no
pião divisor entre os ribeirões Fartura,
Vitória, Usina e Aldeja.
3 – Com o
Município de Taquarituba
Começa no
pião divisor entre os ribeirões Fartura, Vitoria,
Usina e Aldeia; segue pelo espigão mestre entre as do rio
Verde, a direita, e os ribeirões Moinho, Lajeado e Muniz, a
esquerda ate o divisor Muniz – Osório Gomes;
continua por este divisor ate cruzar com o contraforte entre as
águas do Osório e do Acácio; prossegue
por este contraforte em demanda da foz da água do Sitio,
ribeirão Vaquejador ou Quati, e por este abaixo ate o rio
Taquari.
4 – Com o
Município de Itai
Começa no rio
Taquari na foz do ribeirão do Vaquejador ou Quati, e sobe
aquele ate a foz do córrego Nha-Candida.
5 – Com o
Município de Itaberá
Começa no rio
Taquari, na foz do córrego Nha-Candida, sobe por este ate
sua cabeceira norocidental no divisor Ponte Alta – Muniz;
segue por este divisor ate o espigão entre o rio Verde e o
rio Taquari; continua pelo espigão ate o divisor Branco
– Forquilha; prossegue por este divisor que deixa, a direita,
as águas do ribeirão Branco e a esquerda, as do
ribeirão da Forquilha indo ate a foz deste ultimo no rio
Verde.
6 – Com o
Município de Ribeirão Vermelho do Sul
Começa na foz
do ribeirão da Forquilha no rio verde; desce pelo rio Verde,
ate a foz do ribeirão do Casco da Anta; daí vai
pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão Passo da
Anta ate o divisor entre o rio Verde e o ribeirão vermelho;
prossegue por este divisor ate a cabeceira do córrego
Lindeiro; desce pelo córrego Lindeiro ate sua foz no
ribeirão Vermelho; continua pelo contraforte fronteiro ate
entroncar com o divisor Vermelho – Itararé; segue
por este divisor ate cruzar com o contraforte que deixa a esquerda, as
águas do ribeirão Laranja Azeda; prossegue por
este contraforte em demanda da foz do ribeirão Laranja Azeda
no rio Itararé.
7 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Itararé, na foz do ribeirão Laranja Azeda; segue
pelas divisas com o Estado do Paraná, até a foz
do rio Verde, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Barão de Antonina e Itaporanga
Começa no rio
Verde, na foz do ribeirão da Aldeja ou Barra Grande; sobe
pelo rio Verde, ate onde e cortado pela reta de rumo Leste, que vem da
cabeceira nororiental do córrego Samambaial, no divisor
Verde – Itararé; segue pela reta ate a referida
Cabeceira; desce pelo córrego Samambaial ate sua foz do rio
Itararé.
2 – Entre os
Distritos de Coronel Macedo e Itaporanga.
Começa no
espigão que deixa, ao norte, o ribeirão Branco e
ao sul, o ribeirão da Forquilha, onde ele e cortado pela
estrada de rodagem que vai a vila de Coronel Macedo; segue pelo eixo da
mesma entrada ate a ponte do córrego da Ponte; desce por
este ate o ribeirão Branco; continua pelo espigão
que deixa a direita as águas deste ultimo, e a esquerda as
do ribeirão do Lajeado, contorna as cabeceiras deste e
prossegue pelo divisor em demanda da foz do córrego do
China, no ribeirão Barra Grande; continua pelo
espigão em deixa a esquerda, as águas do China e
a direita, as do Barra Grande, ate o alto da Serra da Fartura.
MUNICPIO DE ITAPUI
(Instalado em 1914)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bariri
Começa no rio
Tietê, na foz do rio jaú, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão da Prata.
2 – Com o
Município de Jaú.
Começa no rio
Jaú, na foz do ribeirão da Prata, sobe por aquele
ate a foz do córrego Arca de Noé; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental: daí, vai, em
reta, á cabeceira do córrego da Lagoa, pelo qual
desde até sua foz no córrego Barra Mansa e por
este ate o rio do Tietê.
3 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Barra Mansa. Desce por
aquele até a foz do rio Bauru.
4 – Com o
Município de Boracéia
Começa no rio
Tietê, na foz do rio bauru; desce pelo rio Tietê
até a foz do rio Jaú, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE
ITAQUAQUECETUBA
(Criado em 1954)
1 – Com o
Município de Guarulhos
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Pirati-Mirim; sobe por
este até sua cabeceira, continua pelo divisor que deixa,
á direita as águas do rio Tietê, e,
á esquerda, as do rio Baquirivu-Guaçu,
até a cabeceira do córrego Taboão ou
Fonte.
2 – Com o
Município de Arujá
Começa na
cabeceira do córrego do Taboão, no
espigão que separa as águas do rio
Tietê, ao Sul, e as do ribeirão
Buquirivu-Guaçu, ao Norte; prossegue pelo divisor entre as
águas do rio Tiete e Peropava, a direita, e as do
ribeirão Buquirivu-Guaçu, á esquerda,
em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego
Perová pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Caputera; continua pelo contraforte fronteiro ate o
divisor até o divisor Caputera-Una; segue por este divisor
até o divisor Una-Taboãozinho; continua por este
divisor em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego J.
Felix, pelo qual desde até sua foz no ribeirão
Taboãozinho e por este abaixo até sua foz no
ribeirão Taboãozinho e por este abaixo
até sua confluência com o ribeirão
São Bento, formadores do rio Parateí.
3 – Com o
Município de Moji das Cruzes
Começa no rio
Paratei na confluência dos ribeirões
Taboãozinho e São Bento seus formadores; sobe
pelo ribeirão são Bento até a
cabeceira do galho mais meridional, continua pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Mandi, a direita, e as do
ribeirão Jaguari, a esquerda, em demanda da ponte da estrada
que liga Itaquaquecetuba ao bairro do Melo sobre o ribeirão
do Jaguarí.
4 – Com o
Município de Suzano
Começa na
ponte da estrada que liga Itaquaquecetuba ao bairro do Meio sobre o
ribeirão do Jaguari, pelo qual desce até sua foz
no rio Tietê, sobe pelo rio Tietê até a
foz do córrego da Chácara Bela Vista.
5 – Com o
Município de Poá
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Chácara
Bela Vista; sobe por este córrego até sua
cabeceira setentrional, no divisor Tiete –Três
Pontes; daí, vai, em reta a foz do córrego de A.
Soares, no ribeirão Três Pontes.
6 – Com o
Município de São Paulo
Começa no
ribeirão Três Pontes, na foz do córrego
de A. Soares; desce pelo ribeirão Três Pontes
até sua foz no rio Tietê pelo qual desce
até a foz do córrego Pirati-Mirim, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
ITARARÉ
(Instalado em 1893)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ribeirão Vermelho do Sul
Começa no rio
Itararé na foz do ribeirão da Forquilha; sobe por
este ate a foz do ribeirão das Furnas e por este acima
até sua cabeceira mais próxima do
córrego da Divisa, afluente da margem esquerda do
ribeirão Vermelho; transpõe o espigão
Vermelho – Forquilha em demanda da cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até o
ribeirão Vermelho e por este acima até a foz do
córrego Maria Barbosa ou Água de Joaquim Cordeiro
pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão
vermelho – Verde, alcança, na contravertente, a
cabeceira do ribeirão Caçador ou água
da Fazenda Velha, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Pedra Branca.
2 – Com o
Município de Itaberá
Começa no
ribeirão Pedra Branca, na foz do ribeirão
Caçador ou água da Fazenda Velha; desce por
aquele até o rio Verde, e por este cima até a foz
do ribeirão Jatibuca.
3 – Com o
Município de Itapeva
Começa na foz
do ribeirão Jatibuca, no rio Verde, sobe pelo
ribeirão Jatibuca, até a cabeceira, defronte a
uma garganta, uma cerca e um vale; segue pelo vale até a
cabeceira da água do Palmito Mole, pelo qual desce
até o rio Pirituba.
4 – Com o
Município de Apiaí
Começa no rio
Pirituba, na foz da água do Palmito Mole; sobe por aquele
até foz do córrego Bom Sucesso; continua pelo
contraforte entre o córrego Bom Sucesso, á
direita, e o rio Pirituba, a esquerda, até cruzar com a
serra do Paranapiacaba que ai tem nomes locais de serra prossegue
até a cabeceira do rio Itapirapua, que contraverte com o
ribeirão da Égua Morta, na serra de Itapirapua;
segue pelas divisas com o Estado do Paraná até a
foz do ribeirão da Forquilha, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE ITAIRIRI
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pedro de Toledo
Começa no
pião divisor entre as águas do rios do Peixe, do
Azeite e Cacunduva, na serra dos Itatins, segue pelo divisor entre as
águas do rio do peixe, a esquerda e as do rio do Azeite,
á direita, até o contraforte que finda no rio
Itariti, na foz do córrego Laranja Azeda; segue por este
contraforte ate a referida foz; sobe pelo córrego Laranja
Azeda, até sua cabeceira mais setentrional no divisor entre
asa águas do rio São Lourencinho, ao norte e as
do rios Guanhanhã e Preto, ao Sul; segue por este divisor
até o seu cruzamento com o contraforte da margem direita do
rio Guanhanhã, que finda no foz do ribeirão da
Figueira.
2 – Com o
Município de Peruíbe
Começa no
espigão entre as águas do rio São
Lourencinho, ao Norte e as do rio Guanhanhã, ao Sul, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do rio
Guanhanhã, que finda na foz do ribeirão da
Figueira;ç seguem por este contraforte até a
citada foz; continua pelo contraforte da margem esquerda do
ribeirão da Figueira, até o divisor
Guanhanhã – Preto, no morro Alto; segue por este
divisor até o morro do Guatiaia; segue pelo contraforte que
separa as águas do córrego Vermelho, das do rio
Preto, até o contraforte que finda no rio Branco, na foz do
ribeira do Quatinga; segue por este contraforte até a
referida foz; sobe pelo ribeirão do Quatinga e pelo
ribeirão Serrinha até a sua cabeceira ocidental,
no espigão entre as águas do rio Branco, a
direita, e as do ribeirão Guaraú, a esquerda;
caminha por este espigão até entroncar com a
serra dos Itatins, que é o espigão mestre entre
as águas do rio Una do Prelado e as do rui Azeite, no
pião divisor entre as águas do rios Uma do
Prelado, do Azeite Guaraú.
3 – Com o
Município de Iguape
Começa na
serra do Itatins, no pião divisor entre as águas
do rio Uma do Prelado, do Azeite e Guaraú; segue pela serra
dos Itatins até o pião divisor entre os rios
Peixe, Azeite e Cacunduva, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ana Dias e Itariri
Começa na
serra do Peruíbe, na cabeceira do ribeirão do
Cabuçu; segue pelo divisor das águas do
ribeirão do Cabuçu e córrego da Paca e
a seguir pelo divisor das águas do ribeirão
Areadinho, a esquerda e ribeirão Ana Dias e Salgado, a
direita, até atingir o contraforte que separa os
córrego do ribeirão Ubatuba, que ficam a direita
e a esquerda do quilometro noventa e cinco, da Estrada de Ferro
Sorocabana – Linha Santos-Juquiá; segue pelo
contraforte fronteiro até atingir a cabeceira do
ribeirão do Wright no divisor das águas do rios
Guanhanhã e Branco; segue por este divisor até
frontear a cabeceira do córrego que tem a sua foz a montante
da segunda cachoeira que fica de dois quilômetros a jusante
do salto grande do rio Guanhanhã; desce por este
córrego até sua foz no rio Guanhanhã,
sobe por este rio, até a foz do seu primeiro afluente da
margem direita; sobe por este ate sua cabeceira no divisor das
águas do rio São Lourenço, ao Norte, e
rio Guanhanhã e Preto, ao Sul.
MUNICIPIO DE ITATIBA
(Instalado em 1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Valinhos
Começa no
alto da serra dos Cocais, na cabeceira mais oriental do
córrego do Reservatório, prossegue pela serra
até cruzar o divisor que deixa, a direita, as
águas que passam nas fazendas de Joaquim Franco, de Bento
Pires de Almeida e as do córrego da Fazenda Joli; continua
por este divisor em demanda da foz do córrego da Fazenda
Espírito Santo do Morro Agudo, no rio Atibaia
3 – Com o
Município de Campinas
Começa no rio
Atibaia, na foz do córrego da Fazenda Espírito
Santo do Morro Agudo; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, a
direita, as águas desse córrego até o
morro agudo do Franco; segue pelo espigão que deixa a
direita, as águas do rio Atibaia, até
alcançar a serra das Cabras, que separa as águas
do rio das Cabras de um lado, das do rio Atibaia, do outro; prossegue
pela crista da serra, contornando sempre as vertentes do rio das
cabras, até o contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do córrego da Vendinha do Jaguari e por
este contraforte segue até a foz do referido
córrego, no rio Jaguari
3 – Com o
Município de Pedreira
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego Vendinha do Jaguari; sobe pelo
rio, até a foz do córrego da Divisa, que
deságua na margem direita, cerca de dois
quilômetros abaixo da ponte de J. Soares.
4 – Com o
Município de Amparo
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego da Divisa deságua
cerca de dois quilômetros abaixo da ponte de J. Soares; sobe
pelo rio Jaguari até a foz do córrego de J.
Marinho.
5 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego de J. Marinho; sobe pelo rio ate
a foz do córrego que vem da fazenda de Manuel Ferraz. Sobe
por este ribeirão até a cabeceira do
braço sudoriental; segue pelo espigão entre as
águas do rio Atibaia ao Sul, e as do rio Jaguari, ao norte
em demanda da cabeceira mais setentrional do ribeirão da
Fazenda Velha, pelo qual desce até o rio Atibaia.
6 – Com o
Município de Jarinu
Começa no rio
Atibaia, na foz do ribeirão da Fazenda Velha, desce por
aquele até a foz do ribeirão do Morro Azul;
continua pelo contraforte da margem direita deste ribeirão
até o divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão do Morro Azul, e, a esquerda, as dos
ribeirões do Pinhal e Campo Largo; caminha por este divisor
até alcançar o espigão mestre entre as
águas do rio Atibaia ao Norte, e as do Jundiaí,
ao sul; prossegue por este espigão até cruzar com
o contraforte da margem direita das águas do
ribeirão Invernada ou Tanque.
7 – Com o
Município de Jundiaí
Começa no
espigão entre as águas do rio Atibaia, ao Norte,
e as do rio Jundiaí, ao Sul, onde o espigão cruza
com o contraforte da margem direita do ribeirão Invernada ou
Tanque, segue por esse espigão até cruzar o
contraforte da margem esquerda do córrego Eugenio Seco.
8 – Com o
Município de Vinhedo
Começa no
divisor entre as águas dos rios Capivari-Atibaia, no ponto
de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Engenho Seco; continua pelo referido divisor
até a serra do Jardim que é o divisor entre as
águas do rio dos Pinheiros e as do rio Atibaia;
segue por este divisor ate a serra dos Cocais, pela qual caminha
até a cabeceira mais oriental do córrego do
Reservatório onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Itatiba e Morungaba
Começa na foz
do córrego da Fazenda Espírito Santo do Morro
Agudo no rio Atibaia;sobe por este até a foz do
córrego da Fazenda Santa Barbara; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental; continua pelo
espigão entre as águas do rio Jaguari, ao Norte,
e as do rio Atibaia, ao Sul, até a cabeceira do
braço sudoriental do córrego que passa na fazenda
de Manuel Ferraz.
MUNICIPIO DE ITATINGA
(Instalado em 1898)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Botucatu
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Restinga; sobe por aquele
até a foz do córrego das Pedrinhas; sobe por este
até sua cabeceira meridional; vai em reta a foz do
córrego da Divisa, no rio das Pedras,m e pelo rio das Pedras
acima, até a foz RO ribeirão do Atalho; sobe por
este até a foz do córrego do Retiro de Brasilio
Machado.
2 – Com o
Município de Pardinho
Começa na foz
do córrego do Retiro de Brasilio Machado no
ribeirão do Atalho, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional no espigão que separa as
águas do ribeirão Lajeado das do rio do Atalho;
continua por este espigão até o contraforte entre
as águas do córrego da Fazenda Boa Vista, a
Leste, e as da Fazenda da 5.ª Secção, a
Oeste; continua por este contraforte em demanda da
confluência destas duas águas formadoras da
Água da Pose, pela qual desce até sua foz do
ribeirão do Lajeado e por este abaixo até o rio
Santo Inácio.
3 – Com o
Município de Bofete
Começa no rio
Santo Inácio na foz do ribeirão do Lajeado; desce
por aquele até a foz do córrego da Estiva,
também conhecido com Potreiro do Lima.
4 – Com o
Município de Angatuba
Começa no rio
Santo Inácio, onde deságua o córrego
da Estiva ou Potreiro do Lima; desce por aquele até a foz do
rio Jacu.
5 – Com o
Município de Paranapanema
Começa no rio
Santo Inácio, na foz do rio Jacu; desce por aquele
até sua foz no rio Paranapanema desce por este
até a foz do ribeirão Correntes.
6 – Com o
Município de Avaré
Começa no rio
Paranapanema na foz do ribeirão Correntes; segue pelo
contraforte fronteiro entre as águas deste ultimo a Leste, e
as do ribeirão Ada Pedra Preta a oeste, até o
divisor Correntes-Bonito; segue por este divisor até o
espigão Paranapanema –Bonito; segue por este
espigão em demanda da cabeceira sudoriental do
ribeirão Bonito e por este abaixo até o rio Novo;
desce por este até a foz do córrego de Jose
paixão; sobe por este até sua cabeceira; segue em
reta a cabeceira do galho sudocidental do córrego da Fazenda
Macedônia; desce por este até o córrego
Tijuco Preto; continua por este até sua foz no
ribeirão da Restinga, pelo qual desce até o rio
Pardo , onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 –
Começa no ribeirão Bonito, na foz do
córrego Zeca Celestino, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Bonito Novo; segue por este divisor até
o contraforte que deixa a direita, o córrego de Hugo Manola;
segue por esse contraforte em demanda da foz do córrego de
Hugo Manola no rio Nono, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Açude; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do rio
Novo, á direita, e as do ribeirão das Pedras, a
esquerda; continua por este divisor ate cruzar com o contraforte
até a foz deste córrego no ribeirão
das Pedrinhas..
MUNICIPIO DE ITIRAPINA
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Carlos
Começa na foz
do ribeirão do Lobo, no ribeirão do
feijão; sobe por este até a foz do
córrego Lajeadinho; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão do Feijão, de um lado, e as do
córrego do Macaco e da Invernada do outro lado; segue por
este divisor ate cruzar com o contraforte que finda no
ribeirão do Feijão, na foz do córrego
Visconde de Rio claro.
2 –
Começa no divisor entre as águas do
ribeirão do Feijão, de um lado, e as do
ribeirão Laranja Azeda e córrego do Macaco de
outro lado, no ponto de cruzamento com o contraforte que morre no
ribeirão do feijão na foz do córrego
Visconde do Rio Claro; segue por este contraforte até a
citada foz; sobe pelo córrego Visconde de Rio Claro
até sua cabeceira mo espigão entre as
águas do ribeirão do Feijão e as do
rio Corumbataí, continua por este espigão
até o divisor entre as águas do rio
Corumbataí a esquerda, e as do ribeirão do
Retiro, a direita/ prossegue por este divisor até o
contraforte que finda na foz do córrego da Fazenda Santa
Rita no ribeirão do retiro; segue por este contraforte
até a referida foz; vai daí em reta a cabeceira
mais meridional do ribeirão da Barra.
3 – Com o
Município de Corumbataí
Começa na
cabeceira mais meridional do ribeirão da Barra, de onde vai
em reta a cabeceira mais setentrional do córrego da Serra,
pelo qual desde até sua foz no rio da Cabeça.
4 – Com o
Município de Rio Claro
Começa na foz
do córrego da Serra do rio da Cabeça; sobe por
este até a foz do córrego do Tijuco Preto; sobe
por este até a sua cabeceira mais setentrional do
córrego que passa a Oeste da Fazenda Passa Cinco; desce pelo
Córrego até o rio Passa Cinco e por este abaixo
ate a foz do ribeirão da Lapa; sobe pelo ribeirão
até sua cabeceira sudoriental na serra do Itaqueri; vai
daí em reta aos aparedos da serra do Itaqueri no ponto de
cruzamento com o divisor que separa as águas dos
ribeirões Água Vermelha e Água Branca.
5 – Com o
Município de São Pedro
Começa nos
aparados da serra do Itaqueri no ponto de cruzamento com o divisor que
separa as águas dos ribeiros Água Branca e Agra
Vermelha, segue pelos aparados ou quina da Serra de Itaqueri ate cruzar
com o divisor que separa as águas do ribeirão
Jardim ou Pinheirinhos, a direita e as do ribeirão dos
Pintos a esquerda, alcança pelo contraforte fronteiro do
citado divisor; caminha por este divisor até a cabeceira
mais oriental do ribeirão dos Pintos.
6 – Com o
Município de Brotas
Começa no
divisor que deixa a direita as águas do Jardim ou
Pinheirinhos e a esquerda as do ribeirão dos Pintos na
cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos; segue pelo
divisor até a cabeceira do ribeirão do
córrego da Divisa; desce por este até sua foz no
ribeirão do Jardim ou Pinheirinhos; desce ainda por este
até a foz do córrego Lindeira; sobe por este
até sua cabeceira; vai em reta, a cabeceira oriental do
córrego Municipal, pelo qual desce até o
ribeirão Tamanduá pelo qual continua
até a foz do córrego que deixa a direita a sede
da fazenda Santa Clara; sobe por este córrego até
sua cabeceira; vai em reta, a foz do forrador de cabeceira nororiental
do córrego das Aranhas; sobe por este até sua
cabeceira vai em reta a foz do córrego Minúsculo
no córrego Morro Grande das Posses; sobe pelo
córrego Minúsculo ate sua cabeceira; segue em
reta a cabeceira mais meridional do ribeirão do Lobo, pelo
qual desce até sua foz no rio
Jacaré-Guaçu onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Itaqueri da Serra e Itirapin
Começa no
ribeirão do lobo, na foz do córrego da Fazenda
São José; sobe por este até sua
cabeceira; vai daí em reta a cabeceira do córrego
da Fazenda Boa Vista; desce por este ate sua foz no ribeirão
Itaqueri; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor da
margem esquerda do córrego Espraiado; segue por este divisor
até o contraforte que finda na foz do ribeirão
cachoeira no rio Passa Cinco; segue por este contraforte até
a foz do ribeirão Cachoeira no rio Passa Cinco; sobe pelo
ribeirão Cachoeira até sua cabeceira meridional
do galho de Leste, atingindo depois, a rumo, os aparados da serra do
Itaqueri.
MUNICIPIO DE ITIRAPUA
(criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Patrocínio Paulista
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego do Grotão; desce pelo ribeirão
Santa Barbara até a foz do ribeirão Capanema, de
onde vai, em reta, a cabeceira mais meridional do córrego
Cará, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão São Francisco; sobe por este
até sua cabeceira no divisor Capanema –
São Tomé; segue por este divisor até o
contraforte da margem esquerda do córrego Fundo. Segue por
este contraforte em demanda da foz deste córrego no
ribeirão São Tomé.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
ribeirão São Tome, na foz do córrego
Fundo; segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até
a foz do ribeirão do Grotão, no
ribeirão Santa Barbara, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE ITOBI
(criado em 1958)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Casa Branca
Começa no rio
Verde, na foz do córrego da Estiva; desce pelo rio Verde
até a foz da águas do Quilometro 14 da Companhia
Mogiana de Estradas de ferro, ramal de Mococa; sobe pela
água do Quilometro 14 até sua cabeceira; continua
pelo divisor entre as águas do rio Verde, a direita, e as do
ribeirão Lambari, a esquerda, até o contraforte
que finda no rio Verde, na foz do ribeirão dos Macacos;
segue por este contraforte em demanda da referida foz; desce pelo rio
Verde até a foz do primeiro córrego da margem
direita acima da foz do ribeirão Água Fria
2 – Com o
Município de São Jose do Rio Pardo
Começa no rio
Verde na foz do primeiro córrego da margem direita, acima da
foz do ribeirão Água Fria; sobe por esse
córrego até sua cabeceira; segue pelo divisor
entre as águas do ribeirão Água fria,
a esquerda, e as do ribeirão dos Macacos, a direita,
até cruzar com o divisor entre as águas dos rios
Verde e fartura; prossegue pelo divisor Verde –Fartura
até cruzar com o contraforte entre os córregos da
Fazenda Barão e de Arlindo Batista.
3 – Com o
Município de São Sebastião da Grama
Começa no
divisor entre as água dos rios Verdes e Fartura
até a cabeceira ocidental do córrego
Ibimbaé.
4 – Com o
Município de Vargem Grande do Sul
Começa no
divisor Verde-Fartura na cabeceira ocidental do córrego
Ibimbaé; segue pelo divisor Verde-Fartura até
cruzar com o divisor que separa as águas do
córrego do Monjolo e ribeirão São
João, a direita, e as do rio verde e córrego do
Barreiro, a esquerda; prossegue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão São João, no rio Verde, pelo
qual desce até a foz do córrego da Estiva, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
ITÚ
(Instalado em 1654)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Porto Feliz
Começa no
espigão mestre Tiete-Sorocaba, onde ele cruza com o divisor
que deixa, a direita, as águas do ribeirão da
Conceição, e, a esquerda, as do rio Avecuia,
segue por este ultimo divisor até a cabeceira mais
meridional do ribeirão Caiacatinga que nasce pouco a Sul da
sede da Fazenda Capoavinha; desce pelo ribeirão Caiacatinga
até o rio Tiete; sobe por este até a foz do
córrego Itapocu.
2 – Com o
Município de Elias Fausto
Começa no rio
Tiete, na foz córrego Itapocu, sobe pelo rio Tiete
até a foz do ribeirão Atuau.
3 – Com o
Município de Salto
Começa no rio
Tiete, na foz do ribeirão Atuaú; sobe pelo rio
Tiete até foz do rio Itaim; segue pelo espigão
que deixa, a direita, as águas deste ultimo contornando as
águas do córrego Frio e continua pelo contraforte
que deixa, a direita, as águas do ribeirão
Guarú, até a foz do córrego Canjica,
neste ribeirão; sobe pelo córrego Canjica
até sua cabeceira mais oriental e pelo divisor fronteiro,
procura a cabeceira mais ocidental do córrego Bananeira;
desce pelo citado córrego até o rio Tiete; sobe
por este até a foz do córrego do Sitio do Buraco,
que desemboca junto a sede da propriedade do mesmo nome, segue pelo
contraforte que deixa, a direita,m as águas deste
córrego e continua pelo divisor que deixa, a direita, as
águas do córrego da Boa Vista que nasce pouco ao
Sul da sede da Fazenda do mesmo nome ate sua foz no rio Pirai; vai em
reta a foz do ribeirão Cana Verde ou Água Branca,
no ribeiro da Grama; sobe pelo ribeirão da Grama ate a foz
do córrego do Valério.
4 – Com o
Município de Indaiatuba
Começa no
ribeirão da Grama, na foz do córrego do
Valério; segue pelo divisor entre as águas deste,
a esquerda, e as do ribeirão Cana Verde ou Água
Branca, direita, até o espigão Tiete-Jundiai;
continua por este espigão ate a cabeceira mais meridional do
ribeirão Santa Rita.
5 – Com o
Município de Cabreuva
Começa no
espigão mestre Tiete-Jundiai, na cabeceira mais meridional
do ribeirão Santa Rita; segue pelo espigão mestre
até o divisor Pinhal – Jundiaí,
continua por este divisor até a cabeceira do
córrego Municipal, pelo qual desce ao rio Piral; desce por
este ate onde é cortado pela reta de rumo norte, que vem da
foz do córrego da fazenda Morro Grande no
ribeirão Itaqua, que nasce no povoado de Itaqua; segue pela
reta até a citada foz; desce pelo ribeirão
Itaqua, até o rio Tiete e por este ate a foz do
ribeirão Putribu de Cima.
6 – Com o
Município de São Roque
Começa no rio
Tietê na foz do ribeirão Putribu de cima, sobe por
este até a ponte da cidade de São Roque vai ao
morro do Putribu.
7 – Com o
Município de Mairinque
Começa no
ribeirão Putribu de Cima na ponte da estrada que da cidade
de São Roque, vai ao morro do Putribu; sobe pelo
ribeirão Putribu de Cima até sua cabeceira mais
ocidental; segue pelo espigão que deixa as águas
do ribeirão dos Cristais, a esquerda e as do
ribeirão Pirapitingu e Varejão a direita em
demanda da foz do córrego Mato Dentro no ribeirão
Pirajibu.
8 – Com o
Município de Sorocaba
Começa no
ribeirão Pirajibu na foz do córrego Mato Dentro;
desce pelo ribeirão Pirajibu ate a foz do
ribeirão Varjão; segue pelo divisor fronteiro em
demanda da cabeceira mais oriental do córrego Monteiro de
Carvalho, desce por este até o ribeirão da Tapera
Grande e por este ainda, ate a foz do córrego do
Eufrásio, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional; continua pelo espigão mestre Tietê
– Sorocaba ate cruzar com o divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão da
Conceição e a esquerda, as do rio Avecuia, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Ita e Pirapitingui
Começa no
divisor entre as águas dos ribeirões
Conceição e Avecuia, na cabeceira ocidental do
ribeirão da Conceição; desce por este
até sua foz no rio Itaim – Guaçu,
continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do rio
Itaim-Guaçu, até o divisor entre as
águas deste rio, de um lado e as do rio Pirapitingui no
outro; segue por este divisor até a foz do
córrego Pirapitingui, no rio Pirapitingui, pelo qual sobe
até o córrego Distrital; sobe por este
até sua cabeceira oriental. Vai em reta, de rumo
aproximadamente Sul até a foz do córrego Divisa,
no ribeirão do Taquaral; sobe por este ate sua cabeceira
meridional, vai em reta de rumo Sul até o rio Putribu de
Cima.
MUNICIPIO DE ITUVERAVA
(Instalado em 1885)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Igarapava
Começa do rio
do Carmo, na foz do córrego de Limão; sobe pelo
rio do Carmo ate a foz do ribeirão da Bandeira.
2 – Com o
Município de Buritizal
Começa do rio
do Carmo, na foz do ribeirão da Bandeira; sobe pelo rio do
Carmo até a foz do rio Ponte Nova, pelo qual sobe
até a foz do córrego Jeriquara.
3 – Com o
Município de Franca
Começa no rio
Ponte Nova na foz do córrego Jeriquara, pelo qual sobe ate a
foz do córrego Lajeadinho; sobe por este ate sua cabeceira;
continua pelo espigão divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Capivari, e, a esquerda, as do
córrego Jeriquara e as do ribeirão São
Luis, em demanda da confluência dos ribeirões
São Luis e Japão; desce pelo ribeirão
do Sulapão, ate a foz do córrego do Palmital,
pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão
mestre Carmo-Sapucai.
4 – Com o
Município de São Jose da Bela Vista
Começa no
espigão mestre Carmo-Sapucai, na cabeceira do
córrego do palmital; segue pelo espigão mestre
ate entroncamento com o divisor Bocaina – Salgado.
5 – Com o
Município de Guará
Começa no
ponto de entroncamento do divisor Salgado – Bocaina com o
espigão Carmo-Sapucai; prossegue por este ate a cabeceira
mais oriental do córrego da Baixada, pelo qual desce ate sua
foz no córrego da Mata; desce ainda por este ate sua foz no
córrego Retiro, pelo qual desce ate sua foz no rio
Sapucaí.
6 – Com o
Município de Ipuã
Começa na foz
do córrego do retiro no rio Sapucaí; desce por
este até o local denominado Paredão.
7 – Com o
Município de Miguelópolis
Começa no rio
Sapucaí, no local denominado Paredão; vai
daí, em reta, a foz do córrego Sucuri, no
ribeirão do Salto; sobe pelo córrego Sucuri
até sua cabeceira; deste ponto, vai em reta, a ponta maus ao
Sul da lagoa Feia; atravessa a lagoa e desde pelo córrego
Lagoa feia ate sua foz no ribeirão Sete Lagoas; sobe por
este ate o córrego do Atalho; sobe por este ate sua
cabeceira, no espigão entre o ribeirão Sete
Lagoas, de um lado, e córrego do Limão e Borges
do Outro; segue por este espigão ate cruzar com o divisor
entre o córrego do Limão, a direita, e o
córrego dos Borges, a esquerda; segue por este divisor ate a
cabeceira da água que passa por O. Borges; desce por esta
água ate o córrego do Limão; pelo qual
desce ate sua foz no rio do Carmo, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Capivari da Mata e Ituverava.
Começa no
divisor Bocaina-Carmo, na cabeceira do córrego Jose Claudio,
descendo por este ate a sua foz no rio do Carmo; daí, vai,
em reta, ao divisor Carmo-Capivari, na cabeceira do córrego
João Batista, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Capivari; deste ponto vai, em reta, a foz do
córrego João Joaquim, no córrego que
vem de Zico Fonseca; sobe por este córrego até
sua cabeceira; segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor
Capivari-Fonte Nova; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego Lajeadinho.
2 – Entre os
distritos de Ituverava e São Benedito da Cachoeirinha
Começa na
lagoa Feia, no divisor Sapucaí – Sete Lagoas;
segue por este divisor ate o espigão Sapucaí
– Carmo; continua por este espigão
Sapucaí – Carmo; continua por este
espigão ate o contraforte entre os córrego Estiva
e das Pedras; prossegue por este contraforte ate a cabeceira meridional
do córrego do Tijuco, descendo por este ate sua foz no rio
do Carmo.
MUNICIPIO DE JABORANDI
(Criado em 1948)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Barretos
Começa no
contraforte entre as águas dos córregos da Estiva
e Quebra Cuia do cruzamento com o espigão entre as
águas do ribeirão Pitangueiras, a esquerda, e as
do ribeiro do Turvo, a direita; segue por este espigão
até a foz do ribeirão do Turvo, no rio Pardo.
2 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no rio
Pardo na foz do ribeirão do Turvo; sobe por aquela
até a foz do ribeirão das Palmeiras.
3 – Com o
Município de Terra Roxa
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão das Palmeiras; sobe por este ate a
foz do ribeirão Retirinho.
4 – Com o
Município de Colina
Começa no
ribeirão das Palmeias, na foz do ribeirão
Retirinho; sobe por este até a foz do córrego da
Fazenda Recreio; segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor que
deixa, a esquerda as águas do ribeirão Retirinho,
e a direita, as águas do córrego
Jaborandi,continua por este divisor em demanda da nascente do
córrego da Fazenda Mandaguari, vai deste ponto em reta, a
foz do córrego da Estiva no ribeirão do Turvo;
prossegue pelo contraforte entre os córrego da Estiva e
Quebra Cuia, até atingir o divisor entre as águas
do ribeirão Pitangueiras ao norte e ribeirão do
Turvo ao Sul, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE JABOTICABAL
(Instalado em 1868)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Taiúva
Começa na
nascente sudoriental do córrego da Estiva, no sitio do
Ferreira; desce pelo córrego da Estiva até a
ponte da Estrada de rodagem que, de Jaboticabal, vai a Taiuva, segue
daí em reta, a foz do córrego da Fazenda Boa
Sorte, no córrego do Cerradinho; segue pelo contraforte
fronteiro que deixa, a esquerda, as águas do
córrego da Fazenda Boa Sorte, até cruzar com o
contraforte Boa Sorte – Campo Belo; segue por esse
contraforte até o divisor que deixa a esquerda, o
córrego Fundo; continua por este divisor até a
cabeceira do córrego de A. Estrelina, pelo qual desce ate o
córrego Fundo.
2 – Com o
Município de Pitangueiras
Começa no
córrego Fundo, na foz do córrego de A. Estrelina;
desce por aquele até a foz do córrego Boa Vista,
formadores do ribeirão Taquaral, pelo qual desce ate sua
foz, no rio Mogi-Guassu; sobe por este ate a foz do ribeirão
do Palmital.
3 – Com o
Município de Sertãozinho
Começa no rio
Mogi-Guaçú na foz do ribeirão do
palmital; sobe por aquele até a foz do ribeirão
da Onça.
4 – Com o
Município de Barrinha
Começa na foz
do ribeira da Onça, no rio Mogi-Guaçu, pelo qual
sobe ate a foz do córrego da Lagoa.
5 – Com o
Município de Pradópolis
Começa na foz
do córrego da Lago, no rio Mogi-Guaçu, pelo qual
desce até a foz do córrego Santa Isabel.
6 – Com o
Município de Guariba
Começa no rio
Mogi-Guaçu, na foz do córrego Santa Isabel; sobe
por este até sua cabeceira mais ocidental; segue pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
córrego Anhumas, ate atingir a cabeceira mais oriental do
córrego dona Zilda, pelo qual desce até o
córrego da Gordura; desce por este até o
ribeirão Córrego Rico; sobe por este
até a foz do córrego Fundo, pelo qual sobe
até a foz do córrego Estiva, vai em reta, a Foz
do córrego da Fazenda do Coco, no córrego do
Coco.
7 – Com o
Município de Taquaritinga
Começa na foz
do córrego da Fazenda do Coco no córrego do Coco;
sobe por aquele até sua cabeceira, forma a cabeceira mais
oriental do córrego do Correa, desce por este até
o ribeirão Córrego Rico e por este acima
até a foz do córrego Rumo.
8 – Com o
Município de Monte Alto
Começa no
ribeirão Rico, na foz do córrego Rumo; segue pelo
espigão fronteiro, contornando as cabeceiras do
córrego de Jose Crispim ate a foz do córrego que
vem da Fazenda de J. Sagres, no córrego do Tijuco, foz que
ocorre logo abaixo da estrada de rodagem Jaboticabal a Monte Alto,
segue pelo contraforte que deixa, a esquerda, as águas do
córrego do Tijuco da Fazenda Laranjeiras e L.Tomaz e, a
direita, as do córrego de J. Sagres e Augusto Accioli, ate
cruzar com o espigão divisor Grama-Tijuco; caminha pelo
espigão em demanda do marco quilometro n. 387, do ramal de
Jaboticabal, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; daí
vai em reta, a nascente do córrego da Grama, mais
próximo do citado marco quilometro e, daí por
nova reta a nascente sudocidental do córrego da Estiva, no
sitio do Ferreira, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Córrego Rico e Jaboticabal
Começa no
ribeirão Córrego Rico, na foz do
córrego do Correia; desce por aquele até a ponte
da estrada de rodagem que. De bairro do Coco vai a Jaboticabal; deste
ponto, vai em reta a ponto de estrada que liga Córrego Rico
a Jaboticabal sobre o córrego do Mico; desce por este
até o ribeirão Córrego Rico e, por
este abaixo, até o rio Mogi-Guaçu.
2 – Entre os
Distritos de Jaboticabal e Lusitânia
Começa na foz
do córrego da Fazenda Boa Sorte, no córrego do
Serradinho; desce por este até o ribeirão Santa
Rita; sobe por este até a foz do córrego da
Capela, pelo qual sobe até sua cabeceira; continua em reta a
cabeceira do córrego que deságua junto a sede da
fazenda Palmital, no ribeirão do mesmo nome. Desce pelo
citado córrego até o ribeirão do
Palmital e, por este abaixo, até o rio
Mogi-Guaçu.
MUNICIPIO DE JACAREI
(Instalado em 1653) (?)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Isabel
Começa no rio
Paratei na foz do córrego João Pinto que
deságua acima da ponte da Figueira; desce pelo rio Paratei
até o primeiro córrego da margem esquerda
conhecido como córrego do Dr. Novais, pelo qual sobe ate sua
cabeceira; continua pelo espigão fronteiro que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Santo
Ângelo, até a foz do córrego Santa
Cruz, no ribeirão Santo Ângelo.
2 – Com o
Município de Igaratá
Começa no
ribeirão Santo Ângelo, na foz do
córrego Santa cruz; sobe por este até sua
cabeceira mais oriental; continua pelo espigão da margem
esquerda do ribeirão do Brás ate a cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até sua foz no
rio jaguari; segue pelo contraforte fronteiro ate cruzar com o divisor
entre os rios Peixe e Jaguari; continua por este divisor ate entroncar
com o contraforte que finda no rio Peixe, na foz do ribeirão
Riúva
3 – Com o
Município de São Jose dos Campos
Começa no
divisor entre as águas di ribeirão
Piúva e as do rio Jaguari, no ponto de entroncamento com o
contraforte que morre na foz do ribeirão Piúva,
no rio Peixe; segue pelo divisor que separa as águas do
ribeirão Piúva, a esquerda, das do rio Jaguari, a
direita, até a cabeceira ocidental do braço da
direita do ribeirão do Patrício pelo qual desce
ate o rio Jaguari; desce por este ate a foz do ribeirão
Pinheiros; segue pelo divisor entre as águas dos rios
Jaguari e Paraíba, ate a cachoeira do Poço, no
rio Paraíba, pelo qual sobe até a foz do rio
Comprido, sobe por este ate sua cabeceira mais oriental, cerca de dois
quilômetros a leste da Fazenda Jardim; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas dos rios
Serimbura o Putim, em demanda da foz do rio das Pedras, no rio Varador.
4 – Com o
Município de Jambeiro
Começa na foz
do rio das Pedras, no rio Varador, pelo qual desce até sua
foz no rio Paraíba.
5 – Com o
Município de Santa Branca
Começa no rio
Paraíba, na foz do rio varador, desce por aquele
até a foz do ribeirão Putim.
6 – Com o
Município de Guararema
Começa no rio
Paraíba, na foz do ribeirão Putim; segue pelo
espigão fronteiro entre as águas dos
ribeirões Cachoeira e Romeu, ate alcançar o
maciço do morro das Piluleiras; prossegue por este
maciço passando pelo morro do Itapema ate
alcançar a foz do córrego da Fazenda do Dr.
Maneco, antigo Goiabal, no rio Paraíba, sobe por este
córrego e pelo braço da direita que tem o nome do
córrego do Barbosa até sua cabeceira;
alcança na contravertente, a cabeceira mais meridional do
córrego Jaó Pinto; desce por este ate
sua foz no rio Paratei, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE JACI
(Criado em 1958)
DIVISAS MUNICIPAIS
Começa no
ribeirão do Jacaré, na foz do córrego
Cachoeira; sobe pelo ribeirão Jacaré
até a foz do córrego do Mangue; segue pelo
contraforte fronteiro entre o córrego do Mangue a direita, e
o ribeirão Jacaré, a esquerda, até o
contraforte que finda na foz do córrego Azul no
ribeirão Jacaré; prossegue por esse contraforte
em demanda da referida foz; continua pelo contraforte entre o
córrego Azul, á direita, e o ribeirão
Jacaré, a esquerda, até cruzar com divisor
Jacaré-fartura; segue por este divisor até cruzar
com o contraforte da margem esquerda do córrego Grande.
2 – Com o
Município de Mirassol
Começa no
divisor Jacaré-Fartura, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego Grande; segue por
este contraforte em demanda da foz do córrego Barro Preto,
no córrego Grande; deste ponto, vai, em reta, a foz do
córrego Chico Antonio ou Chico Ambrosio, no
córrego Fazenda Nova do Campo, pelo qual desce
até sua foz no córrego Lagoa ou do Campo; desce
por este córrego até sua foz, no
ribeirão Fartura.
3 – Com o
Município de Nova Aliança
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do córrego Lagoa ou do
Campo; desce pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego Bate Fogo.
4 – Com o
Município de Jose Bonifacio
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do córrego Bate Fogo,
pelo qual sobe ate sua cabeceira no divisor Fartura-Jacaré;
segue por este divisor até a cabeceira do córrego
Tapera, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Jacaré; sobe pelo ribeirão Jacaré
até a foz do córrego Cachoeira, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNCIPIO DE JACUPIRANGA
(Instalado em 1928)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Iporanga
Começa no
pião divisor entre os rios Turvo, guaraú e
Assungui; segue pelo divisor entre o rio Turvo, a esquerda, e os rios
Guaraú e Jacupiranga, a direita ate cruzar com o divisor
Batatal, a esquerda, e Jacupiranga a direita.
2 – Com o
Município de Eldorado
Começa no
divisor entre o rio Turvo, de um lado e os rios Batatal e Jacupiranga,
do outro, no ponto de cruzamento com o divisor entre os rios Batatal e
Jacupiranga; segue por este ultimo divisor em demanda da cabeceira do
córrego Boa Vista desce por este até o
ribeirão do Fito; daí vai em reta a cabeceira do
ribeirão Alegre, pelo qual desce ate o ribeirão
Taquaral oi Grande; desce, ainda, por este, até sua foz no
ribeirão Lagoa ou da Poça, pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão Jacupiranga
– Ribeira de Iguape, prossegue por este espigão,
passando pelas serras do lençol e Votupoca ate cruzar com o
divisor entre as águas dos ribeirões Capinzal e
Padre André.
3 – Com o
Município de Registro
Começa na
serra do Votupoca, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas dos ribeiros Capinzal e Padre Nadré; Segue
por este divisor até a cabeceira do córrego
Braço do capinzal; desce por este ate o afluente que vai do
morro Grande; sobe pelo afluente ate sua cabeceira no Morro Grande,
daí alcança a cabeceira mais ocidental do
córrego Cheia Grande; desce por este até sua foz
do ribeirão Padre Andre; desce por este até sua
foz no rio Jacupiranga; desce por este ate a foz do ribeirão
da Fonte.
4 – Com o
Município de Pariquera-Açu
Começa no rio
Jacupiranga na foz do ribeirão da Fonte, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais meridional do galho da esquerda;
continua pelo contraforte fronteiro entre os ribeiros Caiuva e Areial
até cruzar com o espigão entre os rios
Pariquera-açu e Jacupiranga; segue por este divisor entre as
águas dos ribeiros Areial da Areia Branca,
córrego Imbiuva e ribeiros do Serrote e Grande, a direita, e
os dos ribeiros Treze de Maio da Fazenda, rio Pariquera-Açu
e ribeirão Braço Magro a esquerda, até
cruzar com o espigão que separa as águas do
ribeirão Braço Magro das do rio Iririaia-Mirim.
5 – Com o
Município de Cananéia
Começa no
espigão que separa as águas do
ribeirão Braço Magro das do rio Iririaia-Mirim,
no ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão Braço magro, de um lado, e
ribeirões Grande e do Serrote, do outro lado; segue pelo
espigão que deixa a direita, as águas do
ribeirão Grande, rio do Miguel, ribeirão da
Canha, ribeirão do Quilombo e as do rio Guarau, e, a
esquerda, as dos rios Iririaia-Mirim e Iririaia-Açu e
Ita-Pitangui, passando pela serra do Miguel, do Quilombo, Sapateiro,
Rio Branco e Mandira, que e divisora das águas dos rios
Assungui, ao Sul e Guarau ai Norte até o pião
divisor entre os rios Assungui-Guaraú e Turvo onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cajati e Jacupiranga
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Taquaral, desce pelo rio Turvo
até a foz do córrego do joelho pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Turvo-Jacupiranga; segue por
este divisor em demanda da foz do rio Quilombo, no rio Jacupiranga;
sobe pelo rio Quilombo ate sua cabeceira, no divisor que separa as
águas do rio Jacupiranga e ribeirão do Azeito, a
direita das do rio Guarau, a esquerda; prossegue por este divisor
até cruzar com o divisor Jacupiranga –Turvo
MUNICIPIO DE JAGUARIUNA
(Criado em 1954)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Artur Nogueira
Começa no
ribeirão da Cachoeira, na foz do córrego Baldim,
Cemitério ou Capela; sobe pelo ribeirão da
Cachoeira a foz do córrego João Paulino, continua
pelo contraforte entre este córrego, a esquerda e o
ribeirão Cachoeira, a direita, até o divisor
entre as águas dos ribeirões da cachoeira e da
Ressaca, de um lado, e ribeirão Pirapitingui, do outro;
prossegue por este divisor até cruzar com o divisor
Cachoeira – Ressaca.
2 – Com o
Município de Santo Antonio da Posse
Começa no
divisor entre os ribeirões da Cachoeira e da Ressaca, de um
lado, e o ribeirão Pirapitingui, do outro lado, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão da Cachoeira e rio Camandocaia-Mirim, a direita, e
as do ribeirão da Ressaca, a esquerda; segue pelo ultimo
divisor em demanda do marco do Km. 43 da Companhia Mogiana de Estradas
de Ferro, marco que fica a 2.600 metros ao norte da
estação de Guedes; daí vai, em reta a
foz do córrego Varginha, no rio Camandocaia-Mirim; sobe pelo
córrego Varginha ate sua cabeceira; segue pelo divisor
Camandocaia-Mirim-Camandocaia, em demanda da foz do córrego
da Fazenda Saint Cloud, no rio Camandocaia.
3 – Com o
Município de Pedreira
Começa no rio
Camandocaia, na foz do córrego da Fazenda Saint Cloud; desce
pelo rio ate a foz do córrego da Fazenda Capim fino; sobe
por este até a sua cabeceira mais ocidental, no
espigão entre as águas dos rios Camandocaia, ao
norte, e Jaguari, ao Sul. Segue pelo espigão até
a cabeceira do córrego da Fazenda de Carlos Aranha, pelo
qual, desce ate o rio Jaguari.
4 – Com o
Município de Campinas
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha;
continua pelo contraforte fronteiro ate o divisor que separa as
águas do rio Jaguari, a direita, das do rio Atibaia, a
esquerda; segue por este divisor ate a cabeceira do galho oriental do
córrego da Fazenda Mato Dentro, pelo qual desce ate sua foz
do córrego São Francisco; sobe pelo
córrego São Francisco ate sua cabeceira oriental;
no divisor Atibaia – Jaguari; alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego Meia Lua, pelo qual
desce até sua foz no rio Jaguari.
5 – Com o
Município de Cosmópolis.
Começa no rio
Jaguari na foz do córrego Meia Lua, sobe pelo rio Jaguari
ate a foz do ribeirão Cachoeira, pelo qual sobe
até a foz do córrego Boldim, Cemitério
ou Capela, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE JALES
(Criado de 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Urânia
Começa na foz
do córrego Botelho, no ribeirão Ponte Pensa, pelo
qual sobe até a foz do córrego que corre
paralelamente a estrada boiadeira; segue pelo contraforte fronteiro que
deixa, a direita as águas desse afluente ate o divisor Ponte
Pensa – Manuel Baiano, prossegue por este divisor em demanda
da foz do primeiro afluente da margem esquerda do córrego
Manuel Baiano, a montante da foz do córrego Coqueiro; segue
pelo contraforte que deixa o córrego Coqueiro, a direita ate
cruzar com o espigão mestre Ponte Pensa-Grande prossegue por
este espigão mestre ate entrosar com divisor entre o
córrego Comprido, a esquerda, e o córrego da
Sofia, a direita; continua por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Barra Bonita pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão da Lagoa ou Araras.
2 – Com o
Município de Dolcinopolis
Começa na foz
do córrego Barra Bonita, no ribeirão da Lagoa ou
Araras, pelo qual dobe ate a foz do córrego da Helena; sobe
por este córrego ate sua cabeceira que contravertente com a
cabeceira do ribeirão do Arrancado no espigão
Lagoa – Santa Rita.
3 – Com o
Município de Estrela D’Oeste
Começa na
cabeceira do ribeirão do Arrancado; daí vai, em
reta a foz do segundo afluente da margem esquerda do córrego
do Veadão, a jusante da foz do córrego dos
irmãos Pupim sobe pelo córrego Veadão
ate a foz do córrego dos Irmãos Pupim; sobe por
este córrego ate sua cabeceira sudocidental, no
espigão mestre Grande – São Jose dos
dourados; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira principal do córrego Açoita Cavalo;
desce pelo córrego Açoita Cavalo, ate sua foz no
ribeirão Ranchão, pelo qual desce até
sua foz no rio São Jose dos Dourados.
4 – Com o
Município de General Salgado
Começa na foz
do ribeirão Ranchão, no rio São Jose
dos Dourados,desce por este ate a foz do ribeirão Buritis.
5 – Com o
Município de Auriflama
Começa na foz
do ribeirão Buritis, no rio São Jose dos
Dourados, pelo qual desce ate a foz do ribeirão Coqueiro.
6 – Com o
Município de Palmeira D’oeste
Começa no rio
São Jose dos Dourados, na foz do ribeirão
Coqueiro, pelo qual sobe ate a foz do córrego Jaguari; segue
pelo contraforte entre este córrego, a esquerda, e o
ribeirão Coqueiro, a direita ate cruzar com o
espigão mestre Coqueiro – Ponte Pensa; prossegue
por este espigão mestre ate a cabeceira do
córrego Botelho, pelo qual desce até sua foz, no
ribeirão Ponte Pensa , onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Jales o Pontalinda
Começa no
córrego Açoita Cavalo, na foz do
córrego do Inglês, pelo qual sobe até
sua cabeceira no divisor Açoita Cavalo –
Marimbondo; segue por este divisor ate a cabeceira do
córrego do Pastoreio, pelo qual desce ate sua foz no
córrego do Estreito; desce por este córrego
até sua foz no ribeirão Marimbondo, pelo qual
desce ate a foz do córrego Pimenta.
2 – Entre os
Distritos de Jales e São Francisco
Começa no
ribeirão Marimbondo, na foz do córrego Pimenta;
segue pelo contraforte que deixa a direita as águas do
córrego Pimenta, ate cruzar com o divisor Marimbondo
– Coqueiro; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego da margem esquerda do ribeirão Coqueiro a
montante da estrada Boiadeira; desta foz segue pelo contraforte
fronteiro ate o espigão mestre São Jose dos
Dourados – Ponte Pensa/ prossegue pelo espigão
mestre ate cruzar com o contraforte que deixa, a esquerda, o
córrego que corre ao Norte paralelamente a estrada
Boiadeira.
3 – Entre os
Distritos de Jales e Vitoria Brasil
Começa no
ribeirão da Lagoa ou Araras, na foz do córrego da
Helena; sobe o por aquele ribeirão ate a foz do
córrego da roça; segue pelo contraforte entre
este córrego a esquerda e o ribeirão da Lagoa ou
Araras, a direita, ate o divisor Lagoa ou Araras-Veadão;
prossegue por este divisor ate a cabeceira norocidental do
córrego Veadão, pelo qual desce até a
foz do córrego dos Irmãos Pupim.
4 – Entre os
Distritos de Pontalinda e São Francisco
Começa no rio
São Jose dos Dourados, na foz do ribeirão
Marinheiro pelo qual até a foz do córrego
Pimenta.
MUNICIPIO DE JAMBEIRO
(Instalado em 1878)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jacareí
Começa no rio
Paraíba, na foz do rio Varador; sobe por este até
a foz do rio das Pedras.
2 – Com o
Município de São Jose dos Campos
Começa na foz
do rio das Pedras, no rio Varador; sobe por aquele ate sua cabeceira
mais oriental, alcança o alto da serra do Jambeiro e pela
crista desta continua ate a cabeceira mis meridional do
ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro.
3 – Com o
Município de Caçapava
Começa na
serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do ribeirão
Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; segue pela crista da serra ate a
cabeceira do córrego da Fonsecada.
4 – Com o
Município de redenção da Serra
Começa na
serra do Jambeiro, na cabeceira do córrego da Fosencada;
desce por este ate o ribeirão Taperão ou Piral da
Serra e por este abaixo ate a foz do ribeirão Samambaia,
pelo qual sobe até a foz do córrego Santo
Antonio; sobe, ainda, por este ate sua cabeceira, no alto do
pião divisor entre as águas deste ultimo e as do
ribeirão Três Monjolos e as do córregos
dos Potes e do Franco.
5 – Com o
Município de Paraibuna
Começa no
pião divisor entre as águas dos
córregos dos Potes e do Franco e as do ribeirões
Santo Antonio e Três Monjolos; prossegue pelo
espigão da margem direita do rio Paraíba,
espigão conhecido como serra da Samambaia, ate a cabeceira
mais oriental do córrego Jataí, pelo qual desce
ate o rio Paraíba e por esse ainda ate o
loção denominado Cachoeira do Funil.
6 – Com o
Município de Santa Branca.
Começa no
local denominado Cachoeira do Funil, no rio Paraíba; desce
pelo rio ate a foz do rio Varador onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
JARDINÓPOLIS
(Instalado em 1890)
DIVISAS MUNICIOAIS
1 – Com o
Município de Pontal
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Tamboril; desce por aquele ate a
foz do ribeirão Mata da Chuva; vai pelo divisor que deixa a
esquerda, o ribeirão Santa Quitéria, e, a
direita, o ribeirão Mata da Chuva, ate a cabeceira do
córrego Limeira.
2 – Com o
Município de Sales de Oliveira
Começa no
divisor da margem esquerda do ribeirão Santa
Quitéria, na cabeceira do córrego Limeira; segue
pelo divisor Santa Quitéria – Mata da Chuva, ate
cruzar com o divisor deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Santa Barbara; prossegue por este divisor em
demanda do ribeirão Santa Barbara, na foz do
córrego Porangaba; sobe pelo córrego Porangaba,
ate a foz do córrego Palmito; sobe por este
córrego ate sua cabeceira, continua pelo divisor fronteiro
ate cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Santa Barbara, a direita, e as do
ribeirão Santana, a esquerda; prossegue por este divisor em
demanda da foz do córrego da lagoinha, no
ribeirão Santana.
3 – Com o
Município de Batatais
Começa no
ribeirão Santana, na foz do córrego da Lagoinha;
desce por aquela ate o ribeirão São Felipe, pelo
qual desce ate a foz do ribeirão da Mata, pelo qual sobe
até a foz do córrego da fazenda Morro Grande.
4 – Com o
Município de Brodósqui
Começa no
ribeirão da Mata, na foz do córrego Fazenda Morro
Grande; daí segue pelo contraforte fronteiro em demanda do
divisor entre as águas do ribeirão da Mata e as
do córrego São Felipe; continua por este divisor
ate a cabeceira do córrego do Claudino, pelo qual desce ate
sua foz no córrego São Felipe, aonde segue em
reta a foz do córrego da Divisa, no ribeirão das
Posses prossegue pelo contraforte fronteiro até o divisor
que deixa, a direita as águas do ribeirão da
fazenda Jacutinga, e, a esquerda, as do ribeirão do Silva;
segue por este divisor ate o contraforte da margem esquerda do
ribeirão da fazenda Jacutinga, e por este contraforte
caminha em demanda da foz do citado ribeirão, no rio Pardo.
5 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa na foz
do ribeirão da Fazenda Jacutinga, no rio Pardo; desce por
este ate a foz do córrego do Jatobá.
6 – Com o
Município de Sertãozinho
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego do Jatobá, desce por
aquele ate a foz do córrego Tamboril, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Jardinópolis e Jurucê
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão das Posses e vai pelo
espigão que deixa a esquerda, as águas deste
ultimo corso, e a direita, as do córregos Água
Branca, Pedras e da Fazenda Jacutinga, até cruzar com o
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão do Silva, e a esquerda, as do córrego da
Fazenda Jacutinga.
MUNICIPIO DE JARINU
(Criado em 1948)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itatiba
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio
Jundiaí ao Sul, e as do rio Atibaia, ao norte, onde esse
cruza com o contraforte da margem direita do ribeirão
Invernada; segue pelo espigão mestre em demanda do divisor
que deixa, a esquerda, as águas do ribeirão Morro
Azul, e a direita, as dos ribeirões do Campo Largo e do
Pinhal; caminha por este divisor ate o contraforte que leva a foz do
ribeirão Morro Azul, no rio Atibaia; prossegue por esse
contraforte em demanda da referida foz sobe pelo rio Atibaia
até a foz do ribeirão Fazenda Velha.
2 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa no rio
Atibaia, na foz do ribeirão Fazenda Velha; sobe por aquele
até a foz do ribeirão do Mato Dentro.
3 – Com o
Município de Atibaia
Começa no rio
Atibaia, na foz do ribeirão do Mato Dentro, sobe pelo rio
Atibaia ate a foz do ribeirão Campo Largo; sobe por este ate
a foz do ribeirão do Morro de Antonio Alves; continua pelo
divisor intermediário a esses dois cursos, e pelo que deixa
a direita, o ribeirão Maracanã, e, a esquerda, o
rio Atibaia, e, ainda pelo contraforte fronteiro da margem esquerda do
córrego do Rio Acima , em demanda da foz do
córrego do Rio Acima no rio Jundiaí, desce por
este até a foz do ribeirão das Taipas.
4 – Com o
Município de Jundiaí
Começa na foz
do ribeirão das Taipas, no rio Jundiaí; segue
pelo espigão fronteiro em demanda da cabeceira mais oriental
do ribeirão do Perdão; desce por este ate o rio
Jundiaí-Mirim, pelo qual desce até a foz do
córrego Tanque ou Invernada; segue pelo contraforte que
deixa, a Leste, as águas deste ultimo ate cruzar com o
divisor entre as águas do rio Jundiaí, ao Sul, e
as do rio Atibaia, ao Norte, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JAÚ
(Instalado em
1383)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapuí
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Barra Mansa; sobe por
este até a foz do córrego da Lagoa e por este
acima até sua cabeceira, alcançado, em reta, a
cabeceira mais ocidental do córrego Arca de Noé,
pelo qual desce até sua foz no rio Jau, desce por este
até a foz do ribeirão da Prata.
2 – Com o
Município de Bariri
Começa na foz
do ribeirão da Prata, no rio Jaú, sobe pelo
ribeirão da Prata até a foz do córrego
da Fazenda São José e por este acima
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão da Queixada, a esquerda, e as
do ribeirão da Prata, a direita, até a cabeceira
oriental do córrego do Picini.
3 – Com o
Município de Bocaina
Começa na
cabeceira oriental do córrego do Picini, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão da Prata; sobe por este
até onde é cortado por uma reta de rumo Norte,
que vem da foz da água do Ferraz, no córrego da
Onça; segue por essa reta até o divisor entre as
águas do ribeirão da Prata, a esquerda, e as do
ribeirão Pouso Alegre, a direita; segue por esse divisor
até o divisor Bocaina-Pouso Alegre, pelo qual caminha em
demanda da ponte sobre o ribeirão Boa Vista, na estrada que
vai a cidade de Bocaina, e daí, segue, em reta, a cabeceira
do córrego Macaco e por este abaixo e pelo
ribeirão da Figueira, até o rio
Jacaré-Pepira.
4 – Com o
Município de Dourado
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do ribeirão da Figueira;
sobe por aquele até a foz do córrego do Mosquito.
5 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no rio
Jacaré-Pepira, na foz do córrego do Mosquito,
pelo qual sobe até os aparados da serra de Brotas; segue
pelos aparados da serra de Brotas, até a ponta setentrional
do esporão que fica cerca de três
quilômetros ao Norte da sede da fazenda da Serra; vai, em
reta, a cabeceira do pequeno córrego da fazenda da Figueira,
pelo qual desce até o ribeirão da Figueira; segue
em reta, até a foz do córrego Areia Branca, no
ribeirão Figueira Vermelha; sobe por aquece até
sua cabeceira do galho do centro; ganha na contravertente, a cabeceira
do ribeirão Matão, e por este desce
até o rio Jau; sobe por este até a foz do
ribeirão São João e por este sobe
até a foz do córrego Gavião.
6 – Com o
Município de Mineiros do Tietê
Começa no
ribeirão São João, na foz do
córrego Gavião; sobe por aquele até o
córrego da Fazenda Santa Estefânia; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional; ganha pelo divisor
Jaú-Ave Maria, a cabeceira do córrego de Eugenio
Machado, pelo qual desce até o córrego Jacutinga;
daí, segue pelo contraforte entre o córrego
Jacutinga, a esquerda, e o ribeirão Ave Maria, a direita,
até cruzar com o espigão mestre
Tietê-Jaú.
7 – Com o
Município de Barra Bonita
Começa no
divisor Ave Maria-Tietê, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre o córrego Jacutinga, a direita, e o
ribeirão Ave Maria, a esquerda; segue pelo divisor
até o divisor Ave Maria-Iguatemi; continua por este divisor
até a cabeceira do primeiro afluente da margem direita do
ribeirão Iguatemi, a jusante do córrego da
Fazenda Amaral; desce por este afluente até sua foz no
ribeirão Iguatemi; sobe pelo ribeirão Iguatemi
até a foz do córrego da Fazenda Amaral; sobe por
este até sua cabeceira, no divisor Iguatemi-Itaipu; segue
pó reste divisor até a cabeceira do
córrego Corumbatá, pelo qual desce até
sua foz no córrego Itaipu; desce por este até sua
foz no rio Tietê.
8 – Com o
Município de Macatuba
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Itaipu; desce pelo rio
Tietê até a foz do ribeirão dos Patos.
9 – Com o
Município de Pederneiras
Começa na foz
do ribeirão dos Patos, no rio Tietê; desce pelo
rio Tietê até a foz do ribeirão Barra
Mansa onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Jaú e Potunduva
Começa no
ribeirão Barra Mansa, na foz do córrego da Lagoa;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Barra
Mansa-Ave Maria; prossegue pelo divisor até o contraforte
que deixa, a esquerda, o córrego da fazenda Olhos
d’Água, em demanda da foz deste
córrego, no ribeirão Ave Maria; sobe pelo
ribeirão Ave Maria até a foz do
córrego Morungaba; sobe por este até sua
cabeceira mais meridional, no espigão entre as
águas do rio Tietê, ao Sul, e as do
ribeirão Ave Maria, ao Norte.
MUNICÍPIO DE
JOANÓPOLIS
(Instalado em
1896)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa no rio
Jacareí, na foz do córrego Mato Dentro, pelo qual
sobe até sua cabeceira no espigão entre as
águas dos rios Jaguari e Jacareí; prossegue por
este espigão em demanda da cabeceira do córrego
de Benedito Pires, pelo qual desce até o ribeirão
da Extrema; sobe por este até a foz do córrego do
Piuca e por este acima até sua última cabeceira;
alcança o morro do Piuca e prossegue pelo espigão
Jaguari – Jacareí, passando pela pedra da Extrema
ou do Lopo até a pedra do Guaraiúva, ponto
culminante do morro do Lopo.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
pedra da Guaraiúva, ponto culminante do morro do Lopo; segue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até o pico do
Selado.
3 – Com o
Município de São José dos Campos
Começa no
pico do Selado; segue pelo divisor entre as águas do rio do
Peixe e do ribeirão do Guirra, a esquerda, e rio
Moquém, a direita, até atingir a serra do Guirra;
por esta segue até o pião divisor entre os rios
Moquém, Atibaia e Cobras.
4 – Com o
Município de Piracaia
Começa no
pião divisor entre os rios Moquém, Atibaia e
Cobras; segue pelo espigão ente as águas do rio
do Carmo e ribeirão do Moquém, em demanda da foz
do córrego de Santa Cruz de Piracaia no rio Cachoeira; vai,
desta confluência pelo contraforte fronteiro até o
alto da Pedra de Piracaia; segue em reta, até a foz do
córrego de Antonio Jacinto, no ribeirão dos Lima,
que nasce na serra do mesmo nome; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor da margem direita do ribeirão do
Barrocão; continua por este divisor até a foz do
ribeirão do Barracão no rio Jacareí;
desce por este até a foz do ribeirão Mato Dentro,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JOÃO RAMALHO
(Criado em 1958)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Rancharia
Começa no
espigão entre as águas dos ribeirões
São Mateus e Capivari, na cabeceira do galho nororiental do
córrego Pontinha ou Pontezinha; desce por este
até sua foz no ribeirão Capivari; sobe por este
até a foz do ribeirão da Rancharia, pelo qual
sobe até o córrego Mocotó; sobe por
este córrego até sua cabeceira no divisor
Rancharia – Santo Inácio; continua por este
divisor até o espigão mestre Peixe-Paranapanema,
pelo qual caminha até encontrar a reta Continental
– Page; segue por esta reta até a cabeceira da
água da Fortuna; continua pelo contraforte da margem
esquerda do ribeirão Francisco Padilha ou Água
Bonita em demanda da foz do ribeirão Francisco Padilha ou
Água Bonita, no rio do Peixe.
2 – Com o
Município de Quatá
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Francisco Padilha ou
Água Bonita; sobe por este até a foz do
córrego da Casa da Sorte ou da Prata; continua pelo
contraforte entre as águas do córrego da Casa da
Serra ou da Prata, a direita, e as do ribeirão Francisco
Padilha ou Água Bonita, a esquerda, até cruzar
com o espigão mestre Peixe – Paranapanema; caminha
por este espigão mestre até entroncar com o
contraforte que separa as águas da Água Bonita, a
direita, das do ribeirão do Bugio, a esquerda; prossegue por
este contraforte em demanda da confluência dos dois cursos de
água; desce pelo ribeirão do Bugio até
o ribeirão São Mateus, pelo qual desce
até a foz do córrego das Perobas.
3 – Com o
Município de Paraguaçú Paulista
Começa no
ribeirão São Mateus, na foz do córrego
das Perobas; segue pelo contraforte fronteiro até o
espigão São Mateus Capivari; segue por este
espigão até a cabeceira do galho nororiental do
córrego da Pontinha ou Pontezinha, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
JOSÉ BONIFÁCIO
(Instalado em 1927)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Planalto
Começa no rio
Tietê na foz do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros; sobe por este até a foz do córrego dos
Irmãos Ciani.
2 – Com o
Município de Nipoã
Começa no
ribeirão das Oficinas ou dos Ferreiros, na foz do
córrego dos Irmãos Ciani; sobe por aquele
até a foz do córrego do Tiaz; sobe por este
até a foz do córrego Barreirinho.
3 – Com o
Município de neves Paulista
Começa no
córrego do Tiaz, na foz do córrego Barreirinho;
vai, daí, em reta, a foz do córrego Norte, no
córrego Matão; desce por este córrego
até a foz do córrego José Pereira;
sobe por este até sua cabeceira no espigão entre
as águas dos córregos Tanquinho e Francisco
Pereira Dias ou Ponte Torta, a Direita, e as do córrego
Cachoeira, a esquerda; continua por este espigão
até a cabeceira do córrego Sul, pelo qual desce
até sua foz no córrego Cachoeira; desce por este
a sua foz no ribeirão Jacaré.
4 – Com o
Município de Jaci
Começa no
ribeirão Jacaré, na foz do córrego
Cachoeira; desce pelo ribeirão Jacaré
até a foz do córrego Tapera; sobe por este
até sua cabeceira no divisor entre as águas dos
ribeirões Jacaré e Fartura; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego Bate Fogo,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Fartura.
5 – Com o
Município de Nova Aliança
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do córrego Bate Fogo;
desce pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego Ferreira.
6 – Com o
Município de Mendonça
Começa na foz
do córrego Ferreira, no ribeirão Fartura, pelo
qual desce até a foz do córrego Bonito.
7 – Com o
Município de Adolfo
Começa na foz
do córrego Bonito, no ribeirão Fartura, pelo qual
desce até sua foz no rio Tietê.
8 – Com o
Município de Promissão
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Fartura, desce por
aquele até a foz do ribeirão dos Patos.
9 – Com o
Município de Barbosa
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Patos; desce por
aquele até a foz do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de José Bonifácio e Ubarana
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do ribeirão
Jacaré, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Atalho; continua pelo contraforte que deixa este
córrego, a direita, até o divisor Fartura
– Bocaina; segue por este divisor até a cabeceira
do córrego de Ramiro Sales, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Bocaina; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Pintos – Corredeira; segue
por este divisor, em demanda da cabeceira do córrego dos
Cardosos.
2 – Entre os
Distritos de José Bonifácio e Salto do Avanhandava
Começa no
divisor Pintos – Corredeira, na cabeceira do
córrego dos Cardosos; alcança, na contravertente,
a cabeceira de um afluente do córrego Rancho Queimado, pelo
qual desce até sua foz, no ribeirão Corredeira;
desce por este ribeirão até a foz do
córrego Pantaninho; sobe pelo córrego Pantaninho
até a foz do córrego Santa Maria; sobe por este
córrego até sua cabeceira no divisor Corredeira
Arraial Velho; continua por este divisor até a cabeceira
oriental do córrego Lavapés, pelo qual desce
até sua foz no córrego Arraial Velho; desce pelo
córrego Arraial Velho até sua foz, no
ribeirão das Oficinas ou dos Ferreiros.
3 – Entre os
Distritos de Salto do Avanhandava e Ubarana
Começa no
divisor Pintos – Corredeira na cabeceira do
córrego dos Cardosos, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão dos Pintos; desce pelo ribeirão dos
Pintos até sua foz, no rio Tietê.
MUNICÍPIO DE
JULIO MESQUITA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guaimbé
Começa no
ribeirão Pádua Sales, na foz do
córrego da Figueira; sobe por este córrego
até sua cabeceira ocidental no divisor Pádua
Sales-Feio; segue pelo divisor até a cabeceira do
córrego Cambará, pelo qual desce até a
foz da água que passa ao Norte da sede da fazenda
Cambará.
2 – Com o
Município de Cafelândia
Começa no
córrego Cambará, na foz da água que
passa ao Norte da sede da fazenda Cambará; daí,
vai, em reta, a foz da água da Sede, no ribeirão
Chantebled ou Água Preta; segue pelo contraforte fronteiro
que deixa, a direita as águas deste ribeirão,
águas que passam ao Norte da colônia da fazenda
Chantebled até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão Chantebled ou Água
Preta, a direita, e as do ribeirão Inhema, a esquerda;
continua por este divisor até a cabeceira do galho
norocidental da água do Progresso; desce por esta
água até sua foz no ribeirão Inhema.
3 – Com o
Município de Guarantã
Começa no
ribeirão Inhema, na foz da água do Progresso;
sobe pelo ribeirão Inhema até a foz da
água da Olaria, pela qual sobe até sua cabeceira
mais meridional; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Inhema, a direita, e as do ribeirão
Bonito, a esquerda, até a cabeceira do córrego da
Fazenda Santa Laura; desce por este córrego até
sua foz no ribeirão Bonito, pelo qual desce até a
foz do córrego Eliseo de Castro; sobe por este
até a foz do córrego João Ramiro.
4 – Com o
Município de Álvaro de Carvalho
Começa no
córrego Eliseo de Castro, na foz do córrego
João Ramiro, sobe pelo córrego Eliseo de Castro
até sua cabeceira, no divisor
Feio-Tibiriçá; caminha por este divisor
até a cabeceira oriental do córrego Forquilha.
5 – Com o
Município de Marília
Começa no
divisor Feio-Tibiriçá, na cabeceira oriental do
córrego Forquilha; segue pelo divisor até a
cabeceira oriental do córrego da Fazenda Santa Silvia; desce
por este e pelo ribeirão Pádua Sales
até a foz do córrego da Figueira, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JUNDIAÍ
(Instalado em 1656)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Indaiatuba
Começa no
espigão Tietê-Jundiai, na cabeceira mais
meridional do ribeirão Santa Rita; desce por este
até o rio Jundiaí; sobe por este até a
foz do córrego da Fazenda Itatuibe; sobe por este
córrego até sua cabeceira mais oriental que nasce
ao Norte da Sede da Fazenda Santa Teresa, no espigão
Jundiaí-Capivari-Mirim; alcança contravertente a
cabeceira mais meridional do córrego da Fazenda Quilombo,
desce por este até o rio Capivari-Mirim, no tanque da
Fazenda Bom Fim.
2 – Com o
Município de Campinas
Começa no
tanque da Fazenda Bom Fim, onde o córrego Bom Fim
deságua no rio Capivari-Mirim; sobe pelo córrego
Bom Fim até sua cabeceira oriental; vai em reta, a foz do
córrego Fazenda Rio da Prata, no rio Capivari.
3 – Com o
Município de Valinhos
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego da Fazenda Rio da Prata; sobe
pelo rio Capivari até a foz do ribeirão do
Moinho.
4 – Com o
Município de Vinhedo
Começa no rio
Capivari, na foz do ribeirão do Moinho; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio
Capivari e, a direita, as do rio Jundiaí em demanda da foz
do córrego Traviu, no córrego do Sapezal; vai, em
reta a foz do córrego de Ernesto Ganda, no rio Capivari;
continua pelo contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego de Ernesto Ganda, a esquerda, as do
córrego do Engenho Seco até cruzar com o
espigão entre as águas do rio Jundiaí,
a direita, e rio Atibaia, a esquerda.
5 – Com o
Município de Itatiba
Começa no
espigão entre as águas dos rios
Jundiaí e Atibaia, no ponto de cruzamento com o contraforte
da margem esquerda do córrego Engenho Seco; segue por este
espigão até cruzar com o contraforte da margem
direita do ribeirão Invernada ou Tanque.
6 – Com o
Município de Jarinu
Começa no
contraforte que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão do Tanque ou Invernada onde este contraforte cruza
com o divisor entre as águas do rio Atibaia e as do rio
Jundiaí; segue pelo contraforte até a foz do
ribeirão do Tanque, no rio Jundiaí-Mirim; sobe
por este até a foz do ribeirão do
Perdão e por este acima até sua cabeceira mais
oriental; prossegue pelo contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Maracanã, em demanda
da foz do ribeirão das Taipas, no rio Jundiaí.
7 – Com o
Município de Atibaia
Começa no rio
Jundiaí, na foz do ribeirão das Taipas; segue
pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão das Taipas
até seu entroncamento com a serra do Botujuru.
8 – Com o
Município de Franco da Rocha
Começa na
serra do Botujuru, onde esta cruza com o contraforte que separa as
águas do ribeirão das Taipas, a esquerda, e as do
ribeirão das Eguas ou da Fazenda Velha a direita; segue pela
crista da serra Botujuru, que é o “divortium
aquarum” entre as águas do rio Jundiaí,
ao Norte, e as do rio Juqueri, ao Sul, até a serra dos
Cristais; caminha pela cumiada desta serra até a cabeceira
mais setentrional do ribeirão Tabuões.
9 – Com o
Município de Cajamar
Começa na
serra dos Cristais, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Tabuões; segue pela serra em demanda da
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda, pelo qual
desce até o ribeirão Cachoeira ou Guapiara; desce
por este até o ponto onde é cortado pela reta de
rumo Norte, que vem da foz do córrego Tanquinho, no
ribeirão Panunduva.
10 – Com o
Município de Pirapora do Bom Jesus
Começa no
ribeirão Cachoeira ou Guapiara, no ponto onde é
cortado pela reta de rumo Norte que vem da foz do córrego
Tanquinho, no ribeirão Panunduva; desce pelo
ribeirão Cachoeira até sua confluência
com o ribeirão Caaguaçu, onde ambos formam o rio
Jundiuvira.
11 – Com o
Município de Cabreúva
Começa na
confluência dos ribeirões Cachoeira e
Caaguaçu, onde ambos formam o rio Jundiuvira; continua pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Caaguaçu, conhecido pelo nome do
espigão de São Bento, e que é um
contraforte da serra do Japi; alcança esta serra e por sua
crista continua, contornando as cabeceiras do rio Guaxinduba,
até frontear a cabeceira sudoriental do ribeirão
da Cachoeira, afluente do ribeirão Caxambu; desce por aquele
até a foz do córrego Caracol e prossegue pelo
contraforte que deixa as águas deste córrego a
esquerda, até cruzar com o espigão mestre entre
as águas do rio Jundiaí, ao Norte, e as dos rios
Tietê e Jacaré ou Pinhal, ao Sul, e por este
espigão mestre caminha até a cabeceira mais
meridional do ribeirão Santa Rita, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Campo Limpo e Jundiaí
Começa na
serra dos Cristais, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do ribeirão Guapeva, a esquerda, e as da
água do Moinho, a direita; segue por este divisor
até cruzar com o divisor Moinho-Mursa.
2 – Entre os
Distritos de Campo Limpo e Várzea Paulista (Ex-Secundino
Veiga)
Começa no
divisor Guapeva-Moinho, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do córrego do Mursa, a esquerda, e as do
córrego do Moinho, a direita; segue por este divisor em
demanda da cabeceira da água dos Tavares, pela qual desce
até sua foz no rio Jundiaí; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre os rios
Jundiaí e Jundiaí-Mirim.
3 – Entre os
Distritos de Campo Limpo e Jundiaí
Começa no
divisor entre os rios Jundiaí e Jundiaí-Mirim, no
ponto de cruzamento com o contraforte que finda na foz da
água dos Tavares, no rio Jundiaí; prossegue pelo
divisor até cruzar com o contraforte que finda na foz da
água dos Tavares, no rio Jundiaí; prossegue pelo
divisor até cruzar com o contraforte entre as
águas do ribeirão da Ponte Alta e
córrego do Albino a esquerda, e as do ribeirão do
Perdão, a direita; segue por este contraforte em demanda da
foz do ribeirão dos Soares, no ribeirão do
Perdão.
4 – Entre os
Distritos de Itupeva e Jundiaí
Começa no
espigão Capivari-Jundiai, na cabeceira mais meridional do
ribeirão do Moinho; segue pelo espigão e pelo
contraforte que finda na foz do ribeirão Caxambu, no rio
Jundiaí; prossegue por este contraforte em demanda da
referida foz; sobe pelo ribeirão Caxambu até a
foz do ribeirão da Cachoeira pelo qual sobe até a
foz do córrego Caracol.
5 – Entre os
Distritos de Jundiaí e Várzea Paulista
(Ex-Secundino Veiga)
Começa no
divisor entre os rios Jundiaí-Mirim, no ponto de cruzamento
com o contraforte que finda na foz da água dos Tavares, no
rio Jundiaí; segue pelo divisor entre os rios
Jundiaí-Mirim e Jundiaí até a
cabeceira da água de L. Queirós, pela qual desce
até sua foz no rio Jundiaí; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor que separa as
águas da Bertioga ou Portão Velho e do
Pinheirinho e córrego do Mursa, a esquerda, das do
ribeirão Guapeva, a direita; continua por este divisor
até entroncar com o divisor Mursa-Moinho.
MUNICÍPIO DE
JUNQUEIRÓPOLIS
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Dracena
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Caingang; sobe por este
até a foz do ribeirão Santa Eufrásia
pelo qual sobe até a foz do córrego da Lagoa e
por este até sua cabeceira, continua pelo contraforte
fronteiro entre as águas do ribeirão Santa
Eufrásia, a esquerda, e as do ribeirão Caingang,
a direita, até cruzar com o espigão mestre Peixe
– Feio ou Aguapei; segue por este espigão mestre
até a cabeceira do galho central do ribeirão Nova
Palmeira, pelo qual desce até a foz da água
Sumida.
2 – Com o
Município de Tupi Paulista
Começa no
ribeirão Nova Palmeira, na foz da água Sumida;
desce por aquele até a foz do córrego Aguinha.
3 – Com o
Município de Monte Castelo
Começa no
ribeirão Nova Palmeira, na foz do córrego
Aguinha; desce pelo ribeirão Nova Palmeira, até
sua foz no rio Feio ou Águapei.
4 – Com o
Município de Guaraçaí
Começa no rio
Feio ou Aguapei na foz do ribeirão Nova Palmeira; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Água
Amarela.
5 – Com o
Município de Irapurú
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Água Amarela;
segue pelo contraforte fronteiro em demanda do divisor
Taquaruçú – Paturi; segue por este
divisor até o espigão mestre Feio ou Aguapei
– Peixe; continua pelo espigão mestre
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Araponga, que corre a Leste da fazenda Oriente; desce pelo
córrego Araponga até a foz da água que
desce das fazendas Paineira e de João Andrade; prossegue
pelo contraforte que deixa, a esquerda, aquela água
até cruzar com o divisor Juriti – Fogo; continua
por este divisor até a cabeceira do córrego Ouro
Verde, pelo qual desce até sua foz no ribeirão do
Fogo.
6 – Com o
Município de Flora Rica
Começa na foz
do córrego Ouro Verde, no ribeirão do Fogo, pelo
qual desce até sua foz no rio do Peixe.
7 – Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Fogo; desce por aquele
até a foz do ribeirão
Taquaruçú.
8 – Com o
Município de Santo Anastácio.
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Taquaruçú;
desce por aquele até a foz do ribeirão Caingang,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
JUQUIÁ
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Registro
Começa no
espigão entre as águas dos rios Ribeira do Iguape
e Juquiá, na cabeceira do ribeirão Morro Seco;
segue pelo espigão até a cabeceira do
ribeirão São Domingos; desce por este
até sua foz no rio Juquiá, pelo qual desce
até a foz do córrego do Alexandre.
2 – Com o
Município de Sete Barras
Começa no rio
Juquiá, pelo qual desce até a foz do
córrego do Alexandre.
2 – Com o
Município de Sete Barras
Começa no rio
Juquiá, na foz do córrego do Alexandre, pelo qual
sobe até sua cabeceira, no espigão entre as
águas do ribeirão Fundo e as do rio Ipiranga;
segue por este espigão até cruzar com o divisor
que deixa ao Sul, as águas do ribeirão Fundo e
rio Ipiranga e, ao Norte, as do ribeirão dos Pereiras.
3 – Com o
Município de Tapiraí
Começa, onde
o divisor, entre as águas do rio Ipiranga a Leste, e as do
ribeirão Fundo, a Oeste, cruza com o divisor que deixa, ao
Sul, as águas destes ribeirões e, ao Norte, as do
ribeirão dos Pereiras; segue pelo ultimo divisor em demanda
da confluência dos ribeirões dos Pereiras com o
rio Verde, formadores do rio Assungui; continua pelo divisor entre as
águas deste ultimo e as do córrego do Jacinto, a
direita, e as do ribeirão dos Cachorros Novos e rio Verde, a
esquerda, até alcançar a serra da Lagoa; segue
pela crista desta até o divisor Assungui –
Corujas; continua por este divisor em demanda da foz do
córrego Braço, no rio das Corujas; sobe pelo
córrego até sua cabeceira; segue pelo
espigão até a garganta dos Negros; segue pelo
divisor ente as águas dos rios Juquiá e Corujas,
até atingir a cabeceira do córrego Pau Seco, pelo
qual desce até o ribeirão do
Travessão; desce por este até o rio
Juquiá.
4 – Com o
Município de Miracatu
Começa no rio
Juquiá, na foz do ribeirão Travessão;
sobe pelo rio Juquiá até a foz do
ribeirão Fevereiro; segue pelo contraforte da sua margem
esquerda, do ribeirão Fevereiro até o
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
Juquiá, e, a esquerda, as do rio Fau; segue por este
espigão até atingir a cabeceira do
ribeirão Correas pelo qual desce até o rio
São Lourenço; desce por este até a foz
do córrego do Cedro ou Lavrinha, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais meridional, no divisor entre
águas dos rios São Lourenço,
Juquiá, de um lado, e rio Ribeira de Iguape, do outro lado.
5 – Com o
Município de Iguape
Começa na
cabeceira do ribeirão do Cedro ou Lavrinha, no
espigão entre as águas dos rios São
Lourenço e Juquiá, de um lado, e Ribeira de
Iguape, do outro lado; segue por este espigão até
a cabeceira do ribeirão Morro Seco, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LAGOINHA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Taubaté
Começa no
divisor ente as águas dos ribeirões da Serra e do
Macuco, na cabeceira do galho sudoriental do Córrego
Quilombo; segue pelo divisor que deixa, a direita, as águas
do ribeirão da Serra e, a esquerda, as do córrego
Quilombo e ribeirão do Macuco até a serra do
Quebra Cangalha.
2 – COM O
MUNICÍPIO DE ROSEIRA
Começa na
serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas dos ribeirões da Serra e do Macuco; segue
pela linha de cumiada da serra do Quebra Cangalha, que ai tem a
denominação local de serra da Usina ou dos
Forros, até encontrar o divisor Motas –
Pirapitingui.
3 – COM O
MUNICÍPIO DE APARECIDA
Começa na
serra do Quebra Cangalha, que tem a denominação
local de serra da Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o
divisor Motas – Pirapitingui; segue pela serra até
cruzar com a serra da Embira.
4 – COM O
MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ
Começa na
serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com o divisor da serra
da Embira, que separa as águas do ribeirão da
Serra das do rio do Peixe; segue pelo divisor da serra da Embira
até a cabeceira mais ocidental do córrego da
Onça, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Sertãozinho; daí, desce
pelo ribeirão do Sertãozinho até sua
foz no rio do Peixe.
5 – COMO O
MUNICÍPIO DE CUNHA
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Sertãozinho; sobe
pelo rio do Peixe até a foz do córrego de
João Emilio; sobe, ainda, por este córrego
até sua cabeceira mais oriental no divisor entre o rio do
Peixe e o córrego do Limoeiro; daí,
alcança, na contravertente, a cabeceira do galho
norocidental do córrego de Nenê Teresa pelo qual
desce até sua foz, no córrego Limoeiro, desce
pelo córrego do Limoeiro até sua foz com o rio
Paraitinga; continua descendo pelo Rio Paraitinga até a foz
do rio Itaim – daí continua pelo contraforte
fronteiro entre as águas do rio Itaim e córrego
Mato Dentro, a esquerda, e as do rio Paraitinga e córrego
Marmeleiro, a direita até alcançar o divisor
entre as águas do rio Paraitinga e as do ribeirão
do Chapéu.
6 – COM O
MUNICÍPIO DE SÃO LUIS DO PARAITINGA
Começa no
divisor entre o rio Paraitinga e o ribeirão do
Chapéu, no ponto de cruzamento com o contraforte entre o
córrego Mato Dentro de um lado, e córrego
Marmeleiro e rio Paraitinga, do outro lado; segue pelo divisor entre as
águas do rio Paraitinga, do outro lado; segue pelo divisor
entre as águas do rio Paraitinga a direita, e as do
ribeirão do Chapéu, a esquerda, até o
contraforte da margem direita do córrego que passa na
fazenda Mato Dentro; prossegue por este contraforte até a
foz do referido córrego, no rio Paraitinga pelo qual sobe
até a foz do córrego Distrital, sob por este
córrego até sua cabeceira mais setentrional do
contraforte da margem esquerda do ribeirão dos Caetanos;
segue por este contraforte até o divisor entre os
ribeirões dos Caetanos e do Pinhai; continua por este
divisor até a cabeceira do córrego
Contravertente, pelo qual desce até sua foz, no
ribeirão dos Caetanos; sob pelo ribeirão dos
Caetanos e pelo ribeirão da Serra até a cabeceira
da água da margem direita que contraverte com a cabeceira do
galho sudoriental do córrego Quilombo; sobe por aquela
água até sua cabeceira no divisor entre o
ribeirão da serra e o córrego Quilombo, em frente
a cabeceira do galho sudoriental do córrego Quilombo onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LARANJAL PAULISTA
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – COM O
MUNICÍPIO DE PIRACICABA
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego das Flores, em frente a
ilha do mesmo nome; segue pelo espigão que deixa, a
esquerda, as águas desse córrego e, a direita as
do ribeirão dos Ponces até encontrar a cabeceira
mais ocidental do córrego da Divisa Nova, pelo qual desce no
ribeirão dos Ponces e, por este abaixo até a foz
do córrego do Jordão; sobe por este
até a sua cabeceira mais oriental; segue, em reta, ao salto
do ribeirão Pederneiras.
2 – COM O
MUNICÍPIO DE TIETÊ
Começa no
salto do ribeirão Pederneiras; desce por este até
o rio Tietê; vai por este até a foz do
córrego da Curva; continua, em reta, a ponte da Estrada de
Ferro Sorocabana, sobre o rio Sorocaba, pelo qual sobe até o
salto cerca de 3 km., a jusante da usina do Guedes.
3 – COM O
MUNICÍPIO DE CERQUILHO
Começa no
salto do Rio Sorocaba, situado cerca de 3 km., a jusante da usina do
Guedes; vai, daí, em reta, até a foz do
ribeirão da Onça, no rio Sorocaba.
4 – Com o
MUNICÍPIO DE CESARIO LANGE
Começa no rio
Sorocaba, na foz do ribeirão da Onça; sobe por
este até a foz do ribeirão de Dentro, e por este
acima, até a foz do córrego das Perobas.
5 – COM O
MUNICÍPIO DE PEREIRAS
Começa na foz
do córrego das Perobas, no Ribeirão de Dentro;
segue pelo divisor da margem esquerda do córrego Perobas
até a cabeceira mais meridional do córrego das
Aboboras e, por este abaixo, até o ribeirão
Queimador; vai, em reta a foz do Córrego Bernardino no
córrego Bicame segue, depois, pelo contraforte que deixa a
esquerda, as águas do córrego Bernardino e, a
direita as do córrego Bicame até o
espigão entre as águas dos rios Sorocaba e
Tietê, a Leste, e as do rio de Conchas, a Oeste; continua por
este espigão até a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Para ou de Luis Ribeiro.
6 – COM O
MUNICÍPIO DE CONCHAS
Começa no
espigão Tietê – Conchas, chamado
espigão dos Morais, na cabeceira mais meridional, do
ribeirão do Pará, conhecida pelo nome de
córrego Luis Ribeiro; desce pelo ribeirão do
Pará até o rio Tietê e, por este abaixo
até a foz do córrego das Flores onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Laranjal Paulista e Iaras
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Pederneiras; desce pelo
rio Tietê até a foz do ribeirão do
Pará.
2 – Entre os
distritos de Laranjal Paulista e Maristela
Começa na foz
do córrego do Bernardino no ribeirão do Bicame de
onde vai, em reta de rumo 59º40’ NE e com distancia
de 5.650 ms.; deste ponto segue, em reta, a cabeceira da
água que deságua dos Meios junto a fazenda Santo
Antônio; desce por aquela até sua foz na
água dos Meios, pela qual desce até o
ribeirão da Onça; sobe pelo ribeirão
da Onça até sua cabeceira norocidental, que fica
a Oeste da de Nator A. Lima; deste ponto vai, em reta a cabeceira mais
próxima da água de Raimundo Quilia, pela qual
desce até sua foz no córrego de Luiz Ribeiro.
MUNICÍPIO DE
LAVINIA
(Instalado em 1945)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mirandópolis
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Claro; sobe por este
até sua cabeceira no espigão mestre Feio ou
Aguapei-Tietê; vai, deste ponto, em reta, a foz do
córrego Engenheiro Reis, no córrego Francisco do
Meio, pelo qual desce até sua foz no córrego de
Luis Miranda; desce por este e pelo ribeirão Água
Fria até a foz do córrego Centenário.
2 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
ribeirão Água Fria, na foz do córrego
Centenário; vai, daí, em reta, a ponte sobre o
ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem
de Silvânia, até o espigão
Água Fria – Jacaré-Catinga.
3 – Com o
Município de Valparaíso
Começa no
espigão Água Fria –
Jacaré-Catinga, no ponto onde é cortado pela reta
que liga a foz do córrego Centenário, no
ribeirão Água Fria, a ponte sobre o
ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da estrada que vem
do povoado de Silvânia; segue pelo espigão entre
as águas do ribeirão Água Fria, a
direita, e as do ribeirão Jacaré-Catinga, a
esquerda, até entroncar com o espigão mestre
Tietê, Feio ou Aguapei; prossegue por este espigão
mestre até a cabeceira do córrego do Cunha Bueno;
desce por este e ainda pelo ribeirão 15 de Janeiro
até sua foz do rio Feio ou Aguapei.
4 – Com o
Município de Flórida Paulista
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão 15 de Janeiro; desce
pelo rio Feio ou Aguapei, até a foz do ribeirão
Iracema.
5 – Com o
Município de Pacaembu
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Iracema; desce por
aquele até a foz do ribeirão Claro, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Lavínia e Tabajara
Começa no
ribeirão Claro, na foz do córrego Perobal; segue,
em reta a cabeceira do afluente da margem direita do
ribeirão 15 de Janeiro, e que tem a sua foz cerca de
três quilômetros abaixo da ponte da estrada
Boiadeira, sobre o ribeirão 15 de Janeiro; desce por esse
afluente até sua foz.
MUNICÍPIO DE
LAVRINHAS
(Instalado em 1945)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra da Mantiqueira, onde ela cruza com o divisor entre as
águas do rio Jacu, de um lado, e as do ribeirão
Água Limpa, do outro lado; segue pelas divisas com o Estado
de Minas Gerais até o divisor que separa as águas
do ribeirão do Bracinho das do rio Claro.
2 – Com o
Município de Queluz
Começa no
ponto onde a serra da Mantiqueira entronca com o divisor entre as
águas do ribeirão do Bracinho, a direita, e as do
rio Claro, a esquerda; segue por este divisor em demanda da cabeceira
norocidental do ribeirão Espírito Santo; desce
por este até o rio Claro, pelo qual desce até a
sua foz no rio Paraíba; sobe pelo rio Paraíba
até o córrego da Divisa; sobe por este
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Antonio Fundati, a esquerda, e as do
córrego dos Correas e dos Gregórios, a direita;
continua por este divisor até entroncar com o divisor entre
os rios Paraíba e Itagaçaba.
3 – Com o
Município de Silveiras
Começa onde o
divisor entre as águas dos córregos de Antonio
Fundati e dos Gregórios entroncar com o divisor que deixa, a
direita, as águas do rio Paraíba, e, a es-
entroncar com o divisor que separa as águas do
córrego querda, as do rio Itagaçaba; segue por
este divisor até Sertão, a direita, das do
córrego da Igrejinha, a esquerda; caminha por este divisor
até o contraforte entre os córregos da Igrejinha
e Pitangueiras.
4 – Com o
Município de Cruzeiro
Começa no
ponto onde o contraforte entre os córregos da Igrejinha e
Pitangueiras cruza com o divisor que separa as águas do
córrego Pitangueiras, a esquerda, e as do córrego
do Sertão, a direita; segue por este divisor até
a cabeceira do córrego Municipal pelo qual desce
até o rio Paraíba, pelo qual desce até
a foz do córrego Lindeiro; sobe por este e por seu galho
ocidental até sua cabeceira no divisor entre as
águas do ribeirão Água Limpa, a
esquerda, e as do rio Jacu, a direita; caminha por este divisor
até entroncar com a serra da Mantiqueira, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Lavrinhas e Pinheiros
Começa no
divisor entre o ribeirão Água Limpa, a esquerda,
e as do ribeirão Jacu, a direita, no ponto onde é
cortado pela reta de rumo Oeste que vem da ponte sobre o
ribeirão Jacu, na estrada que da idade de Pinheiros vai a
cidade de Cruzeiro; segue pela reta até a referida ponte;
continua pelo espigão fronteiro que contorna as cabeceiras
do córrego do Coronel Horta, indo até a foz do
terceiro afluente da margem esquerda do ribeirão Jacu-Mirim,
a contar da sua foz, e dessa foz em reta a foz do Km. 239 da Estrada de
Ferro Central do Brasil, no rio Paraíba, pelo qual desce
até a foz do córrego da Divisa.
MUNICÍPIO DE
LEME
(Instalado em 1895)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Cruz da Conceição
Começa no
ribeirão do Moquém, na foz do córrego
do Monjolo; prossegue pelo contraforte da margem direita do
córrego do Monjolo até cruzar com o
espigão entre as águas do ribeirão do
Moquém, a esquerda, e as do ribeirão do Meio, a
direita; continua por este espigão até a
cabeceira da água da Posse, pela qual desce até
sua foz no córrego das Palmeiras; desce por este
até sua foz no ribeirão do Roque; desce pelo
ribeirão do Roque até a foz do córrego
da Conserva.
2 – Com o
Município de Piraçununga
Começa no
ribeirão do Roque, na foz do córrego da Conserva,
que corre ao Norte da casa da conserva da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro; sobe pelo córrego da Conserva
até sua cabeceira; daí, vai, em reta, a cabeceira
do córrego de A. Corrêa ou dos Pintos; desce por
este até o ribeirão do Taquari e por este e pelo
ribeirão do Meio até o rio Moji-Guaçu;
sobe por este até o córrego Cachoeira, pelo qual
sobe até sua cabeceira; vai, daí, em reta, a foz
do ribeirão Bebedouro, no rio Capetinga.
3 – Com o
Município de Moji-Guaçu
Começa no rio
Papetinga, na foz do ribeirão Bebedouro; sobe pelo rio
Capetinga até a foz do córrego da Cruzinha, onde
o rio Capetinga toma a direção Leste; sobe pelo
córrego da Cruzinha até sua cabeceira; vai,
daí, em reta, a cabeceira do córrego Retiro da
Cascata, na contravertente; desce por este até sua foz no
rio Moji-Guaçú.
4 – Com o
Município de Araras
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego Retiro da Cascata;
desce pelo rio Moji-Guaçu até a foz do
córrego do Rio das Pedras, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais ocidental, no espigão que deixa, a direita,
as águas do córrego do Rio das Pedras e
ribeirão do Meio, e, a esquerda, as do ribeirão
das Araras; segue por este espigão até a
cabeceira mais meridional do córrego da Colônio
Sesmaria; desce por este até o córrego da Fazenda
São Bento e por este acima até sua cabeceira mais
ocidental; segue pelo espigão que deixa, ao Norte as
águas do ribeirão da Invernada, até
alcançar a cabeceira mais oriental do córrego do
Jacu, e por este abaixo até a foz do córrego
Monte Alegre.
5 – Com o
Município de Corumbataí
Começa no
córrego do Jacu que é a
denominação local do último trecho do
ribeirão do Moquém, na foz do córrego
Monte Alegre; desce por aquele até a foz do
córrego do Monjolo, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LENÇÓIS PAULISTA
(Instalado em 1865)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Agudos
Começa no
espigão Claro-Turvo, no ponto de cruzamento do divisor entre
os ribeirões do Caçador e Capivara; segue pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão do Caçador e rio Turvinho e, a esquerda
as dos ribeirões do Boi Pintado, do Tamanduá,
Santo Antonio e água do Ferruci até cruzar com o
divisor enter as águas do córrego das Antas, a
direita, e as águas das águas do Ferruci, Santa
Cecília e Aparecida a esquerda; prossegue por este divisor
até o contraforte que separa as águas do
córrego das Antas, dos da água da Biquinha;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
dos Corpos, no rio Lençóis; continua pelo
contraforte fronteiro que deixa a esquerda, as águas do
córrego nos Cochos até o espigão
Lençóis-Patos; segue por este espigão
até a cabeceira do córrego do Bugre, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão dos Patos.
2 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no
ribeirão dos Patos, na foz do córrego do Bugre,
desce por aquele até a foz do córrego Bom Jardim.
3 – Com o
Município de Macatuba
Começa no
ribeirão dos Patos, na foz do córrego Bom Jardim
segue pelo divisor que deixa, a direita, as águas do
córrego Bom Jardim e, a esquerda, as do córrego
Barrinha até o divisor Patos-Lençóis;
continua por este divisor até o contraforte entre o
córrego da Barrinha,a a esquerda, e o ribeirão
Barra Mansa, a direita; segue por este contraforte em demanda do
contraforte da margem esquerda do galho ocidental do córrego
Campinho; continua por este contraforte até a
junção do galho ocidental do córrego
Campinho; sobe pelo galho oriental até sua cabeceira mais
oriental; segue pelo divisor Patos-Lençóis
até o contraforte entre a água Santana, a
esquerda, e os córregos Catetos e Boa Vista, a direita;
continua por este contraforte em demanda da cabeceira do
córrego da Iara, pelo qual desce até sua foz no
rio Lençóis.
4 – Com o
Município de Areiópolis
Começa no rio
Lençóis, na foz do córrego da Iara;
sobe pelo rio Lençóis até a foz do
córrego da Grama, córrego que nasce cerca de 1 km
a Oeste da estação de Paranhos; continua pelo
contraforte fronteiro entre as águas do córrego
da Grama e do Coqueiro até cruzar com o divisor
Paraíso-Areia Branca; segue por este divisor em demanda da
foz do córrego São Vicente, no
ribeirão Areia Branca; sobe pelo córrego
São Vicente até sua cabeceira no contraforte
entre a Aguinha e córrego Bocaina; prossegue por este
contraforte até o divisor Areia Branca-Fartura; contnua por
este divisor até cruzar com o contraforte que finda no
ribeirão Areia Branca, na foz do ribeirão Bom
Sucesso.
5 – Com o
Município de São Manuel
Começa no
divisor Areia Branca-Fartura, no ponto de cruzamento com o contraforte
que finda no ribeirão Areia Branca, na foz do
ribeirão Bom Sucesso; segue pelo divisor Areia
Branca-Fartura até cruzar com o espigão
Lençóis-Claro; prossegue pelo espigão
Lençóis-Claro até a cabeceira
setentrional do córrego das Corujas, pelo qual desce
até sua foz no rio Claro; desce pelo rio Claro
até o ribeirão da Floresta, pelo qual sobe
até a cabeceira setentrional do córrego das
Corujas, pelo qual desce até sua foz no rio Claro; desce
pelo rio Claro até o ribeirão da Floresta, pelo
qual sobe até a cabeceira de seu braço de Oeste;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Floresta, até o
divisor Claro-Palmital; segue por este divisor em demanda da foz da
água da Fazenda São José do Palmital,
no rio Palmital.
6 – Com o
Município de Avaré
Começa no
ribeirão Palmital, na foz da água da Fazenda
São José do Palmital; desce pelo rio Palmital
até a foz da água do Alambari.
7 – Com o
Município de Santa Bárbara do Rio Pardo
Começa no rio
Palmital, na foz da água do Alambari, pela qual sobe
até sua cabeceira setentrional; continua pelo divisor
Pardo-Claro até a cabeceira do ribeirão da
Laranja Azeda, pelo qual desce até sua foz no rio Claro;
desce pelo rio Claro até a foz do rio Turvinho; segue pelo
contraforte fronteiro entre o rio Turvinho e a água da
Rondinha até cruzar com o divisor entre o
ribeirão do Caçador, a direita, e o
ribeirão Capivara, a esquerda; prossegue por este divisor
até entroncar com o espigão Claro-Turvo, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Alfredo Guedes e Lençóis Paulista
Começa no rio
Claro, na foz do ribeirão da Floresta; segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão
Claro-Lençóis; segue por este espigão
até a cabeceira mais ocidental do galho da esquerda do
córrego Vargem Limpa; desce pelo córrego Vargem
Limpa até sua foz no ribeirão Barra Grande, pelo
qual desce até sua foz no rio Lençóis;
desce pelo rio Lençóis até a foz do
córrego da Lontra, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Lençóis-Patos.
2 – Entre os
Distritos de Borebi e Lençóis Paulista
Começa no rio
Lençóis, na foz do córrego dos Cochos;
desce pelo rio Lençóis até a foz da
água que nasce junto a Estação de Bom
Jardim, na Estrada de Ferro Sorocabana; continua pelo contraforte
fronteiro que deixa, a direita, as águas do
ribeirão São Mateus até o divisor
entre o rio Lençóis e o rio Turvinho; continua
por este divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão São Mateus e o córrego das
Antas e, a esquerda, as do rio Turvinho, até cruzar com o
divisor Antas-Claro.
MUNICÍPIO DE
LIMEIRA
(Instalado em 1844)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Iracemápolis
Começa no rio
Piracicaba, na foz do ribeirão dos Coqueiros ou da Geada,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão
d’Água da Serra; sobe por este ribeirão
até a foz do córrego d’Água
Suja; continua pelo contraforte entre este córrego, a
esquerda, e ribeirão d’Água da Serra, a
direita, até cruzar com o divisor que deixa, as
águas deste ribeirão, a direita, e as do
ribeirão Cachoeirinha, a esquerda; continua por este divisor
até cruzar com o divisor entre os ribeirões
d’Água da Serra e Cachoeirinha, de um lado, e o
ribeirão Tatu, do outro lado.
2 – Com o
Município de Cordeirópolis
Começa
no divisor entre as águas dos ribeirões
Cachoeirinha e
d’Água da Serra, de um lado, e as dos
ribeirões Santa
Gertrudes e Tatu, do outro lado, no ponto de cruzamento com o divisor
Cachoeirinha – Água da Serra; continua pelo
primeiro divisor em
demanda da cabeceira do córrego Saltinho; desce por este
até o ribeirão Tatu, e por este abaixo,
até o
Tanque da Estação de Ibiçaba; desce
pelo
ribeirão Tatu até a foz do córrego
São
Francisco e continua pelo contraforte que deixa, esta água,
a
esquerda, até o divisor Tatu – Pinhal; continua
por este divisor
até a cabeceira do córrego Fazenda Barreiros;
pelo qual
desce até o ribeirão do Pinhal; vai, desta foz,
em reta,
a cabeceira mais ocidental do ribeirão Tabajara e por este
abaixo até a foz do córrego da Fazenda
São
Jerônimo, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão mestre Moji-Guaçu – Piracicaba.
3 – Com o
Município de Araras
Começa no
espigão mestre Moji-Guaçu – Piracicaba,
na cabeceira do córrego da Fazenda São
Jerônimo; continua pelo espigão mestre
até a cabeceira mais ocidental do córrego Bom
Jesus.
4 – Com o
Município de Artur Nogueira
Começa no
espigão mestre Moji-Guaçu – Piracicaba,
na cabeceira mais ocidental do córrego Bom Jesus; segue pelo
espigão mestre em demanda da cabeceira mais setentrional do
córrego da Fazenda de J. Sampaio, pelo qual desce
até sua foz, no córrego Barreiro; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor que deixa, as
águas do ribeirão do Pinhal, a direita, e as do
ribeirão Três Barras, a esquerda; prossegue por
este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Pinheirinho.
5 – Com o
Município de Cosmópolis
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego Pinheirinho, no divisor
entre as águas do ribeirão Três Barras,
e as do ribeirão do Pinhal; segue por este divisor
até o divisor entre o ribeirão do Pinhal e o
córrego do Paredão; caminha por este divisor
até o contraforte da margem direita do córrego
Canguçu; prossegue por este contraforte até a
cabeceira do seu galho mais próximo a fazenda
Canguçu; desce por este córrego até o
ribeirão Pinhal, pelo qual desce até sua foz no
rio Jaguariúna.
6 – Com o
Município de Americana
Começa no rio
Jaguari, na foz do ribeirão do Pinhal; desce por aquele
até sua confluência com o rio Atibaia, formadores
do rio Piracicaba; desce pelo Piracicaba até a foz do
córrego Socegã.
7 – Com o
Município de Santa Bárbara D’Oeste
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Socegã; desce por
aquele até a foz do córrego da Balsa.
8 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego da Baixa; desce pelo rio
Piracicaba até a foz do ribeirão dos Coqueiros ou
da Geada, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LINS
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guaiçara
Começa no rio
Feio, na foz do córrego do Sapo pelo qual sobe
até a cabeceira de seu galho oriental; segue pelo
espigão mestre Feio-Tietê até o
contraforte que deixa a direita, o córrego do Fim; segue por
este contraforte em demanda da confluência dos galhos mais
meridionais do córrego do Fim, continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do
córrego do Fim, a esquerda, e as do ribeirão
Campestre, a direita; segue por este divisor até a foz do
córrego Boa Esperança, no ribeirão
Campestre; prossegue pelo contraforte fronteiro da margem direita do
córrego Boa Esperança, até cruzar com
o divisor que separa as águas do ribeirão
Campestre, a esquerda, e as do córrego Jacutinga, a direita;
continua por este divisor até a cabeceira do
córrego São João pelo qual desce
até sua foz no ri Dourado; segue pelo contraforte fronteiro
entre as águas do córrego da Figueira, a
esquerda, e as do córrego do Paraíso, a direita,
até cruzar com o espigão Dourado-Tiete.
2 – Com o
Município de Sabino
Começa no
espigão Dourado-Tietê, no ponto de cruzamento com
o contraforte que separa as águas dos córregos da
Figueira e do Paraíso; segue pelo espigão entre o
rio Dourado, a direita, e o rio Tietê, a esquerda,
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Anhumas.
3 – Com o
Município de Cafelândia
Começa no
divisor Tietê-Dourado, na cabeceira mais setentrional do
córrego Anhumas, pelo qual desce até sua foz, no
rio Dourado; sobe por este até a foz do ribeirão
Grande, pelo qual sobe até a foz da Água Azul,
pela qual sobe até a sua cabeceira no divisor Feio-Dourado;
segue por este divisor até o contraforte que deixa, a
esquerda, as águas do córrego Duas Pontes ou
Colônia e, a direita, as do córrego Lago ao
Liliana; caminha por este contraforte em demanda da foz da
água Santa Elza, no rio Feio.
4 – Com o
Município de Guaimbé
Começa no rio
Feio, na foz da água Santa Elza; desce pelo rio Feio
até a foz do ribeirão Aliança.
5 – Com o
Município de Getulina
Começa na foz
do ribeirão Aliança, no rio Feio, pelo qual desce
até a foz do córrego do Sapo, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guapiranga e Lins
Começa o rio
Dourado, na foz do córrego Anhumas; desce pelo rio Dourado
até a foz do córrego São
João.
MUNICÍPIO DE
LORENA
(Instalado em 1788)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Piquete
Começa no
ribeirão da Fortaleza, na foz do córrego Carazal;
desce pelo ribeirão Fortaleza e pelo ribeirão do
Ronco, até sua foz no ribeirão da Limeira; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão da Limeira, a esquerda, e as do
córrego Limoeiro e rio Branco, a direita, prossegue por este
divisor até cruzar com o divisor Branco-Piquete; continua
por este divisor até a cabeceira sudoriental do
ribeirão do Areão.
2 – Com o
Município de Cachoeira Paulista
Começa na
cabeceira sudoriental do ribeirão do Areão, de
onde vai em reta a cabeceira do córrego Limoeiro; desce por
este até o rio Paraíba; desce por este a foz do
ribeirão Caninhas, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional, na serra do Quebra Cangalha, que
é o espigão entre as águas dos rios
Paraíba e Paraitinga; caminha pela crista da serra
até a cabeceira mais setentrional do córrego da
Cachoeira.
3 – Com o
Município de Silveiras
Começa na
serra da Bocaina, que é o espigão entre os rios
Paraitinga e Paraíba, na cabeceira mais setentrional do
córrego da Cachoeira, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão da Lagoa, desce pelo ribeirão da
Lagoa até o ribeirão dos Macacos, pelo qual desce
até sua foz no rio Paraitinga.
4 – Com o
Município de Cunha
Começa na foz
do ribeirão dos Macacos, no rio Paraitinga; desce por este
até a foz do ribeirão Taboão; continua
pelo contraforte que deixa, a esquerda, as águas do rio
Paraitinga e, a direita, as dos ribeirões Taboão
e Carimbamba, até o divisor entre as águas do
ribeirão Carimbamba, a direita, e as do córrego
Vassouras e ribeirão Vauvu, a esquerda; caminha por este
divisor até entroncar com o contraforte da margem direita do
córrego do Pessegueiro.
5 – Com o
Município de Guaratinguetá
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Vauvu, a
esquerda, e as do ribeirão Carimbamba, a direita, no ponto
de cruzamento com o contraforte da margem direita do córrego
do Pessegueiro; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Carimbamba de um lado, e as do córrego
Sertãozinho e ribeirão Vauvu, do outro,
até cruzar com a serra do Quebra Cangalha; segue pela crista
da serra até o divisor que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão das Pedras e, a direita, as dos
ribeirões Três Barras e Lorena; continua por este
divisor em demanda da cabeceira mais meridional do galho da direita do
ribeirão Aterrado ou São João e por
este desce até a confluência de seus principais
formadores; vai, em reta, a cabeceira de um pequeno córrego
sem denominação especial, situado no km. 286 da
Estrada de Ferro Central do Brasil; desce por esse córrego
até sua foz no rio Paraíba, cerca de um km, a
jusante da foz do rio Piagui; desce pelo rio Paraíba
até o braço morto, na Ilha de José
Maximo; procura a foz do córrego Lava-Roupa e por ele sobe
sua cabeceira mais setentrional; continua pelo divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão dos Macacos e, a
esquerda, as do rio Piagui até a foz do córrego
da Fazendinha, no ribeirão dos Macacos ou Posse e, pelo
córrego da Fazendinha sobe até sua cabeceira;
segue em reta a foz do córrego do Carazal, no
ribeirão da Fortaleza, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUCÉLIA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mariánopolis
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Balisa pelo qual sobe
até a foz do córrego Piçarra; continua
pelo contraforte da margem esquerda até cruzar com o divisor
entre as águas do ribeirão do Ranchos, a direita;
prossegue por esse divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego Timbó.
2 – Com o
Município de Adamantina
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego Timbó; segue
pelo divisor entre as águas do ribeirão dos
Ranchos, a esquerda, e as do ribeirão da Fazenda, a direita,
até cruzar com o espigão mestre Peixe-Feio ou
Aguapei; segue pelo espigão mestre até entroncar
com o contraforte entre as águas do córrego
Lambari, a esquerda, e as do córrego Boa
Esperança, a direita; continua por este contraforte
até a confluência do córrego Lambari
com o córrego Boa Esperança; desce por este
até o ribeirão Lajeado e por este até
sua foz no rio Feio ou Aguapei.
3 – Com o
Município de Bento de Abreu
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Lajeado; sobe pelo rio
Feio ou Aguapei até a foz do ribeirão Pimenta.
4 – Com o
Município de Rubiácea
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Pimenta; sobe pelo rio
Feio ou Aguapei até a foz do córrego 2 de Julho.
5 – Com o
Município de Salmourão
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do córrego 2 de Julho, pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor entre as águas
do rio Feio ou Aguapei, de um lado e as do ribeirão Lajeado
do outro; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Aimoré; desce por este até sua
foz no ribeirão Lajeado, pelo qual sobe até o
córrego Sete.
6 –
Com o Município de Inúbia Paulista
Começa no
ribeirão Lajeado, na foz do córrego Sete, pelo
qual sobe até sua cabeceira, no divisor Lajeado-Boa
Esperança; daí vai em reta a cabeceira do galho
do ribeirão Balisa, cabeceira que mais se aproxima do ponto
da estrada de rodagem Inúbia-Lucélia, situado a 3
quilometros por esse galho até o ribeirão Balisa;
daí vai em reta a cabeceira do afluente da margem direita do
ribeirão Macacos, cuja foz esta a cerca de 3 quilometros a
jusante do córrego Municipal, desce por esse afluente
até sua foz no ribeirão Macacos.
7 – Com o
Município de Sagres
Começa no
ribeirão Macacos, na foz do afluente da margem direita, cuja
foz esta cerca de 3 quilometros a jusante da foz do córrego
Municipal; desce pelo ribeirão Macacos até sua
foz no rio do Peixe.
8 – Com o
Município de Martinópolis
Começa no dio
do Peixe, na foz do ribeirão Macacos; desce pelo rio do
Peixe, até a foz do ribeirão Balisa, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) – DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Lucélia e Pracinha
Começa no
ribeirão Balisa na foz do córrego
Piçarra; sobe por aquele até a foz do
córrego Cafezinho, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional; segue em reta a foz do afluente da margem
direita do ribeirão Macacos, o primeiro a jusante do
córrego Municipal.
MUNICÍPIO DE
LUCIANOPOLIS
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Gália
Começa no
divisor entre o rio São João e o
ribeirão Vermelho, na cabeceira do córrego
Água Branca, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Vermelho; sobe pelo ribeirão Vermelho,
até a foz da água do Barreirinho, pela qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo divisor que separa as
águas do córrego Figueirinha, a esquerda, e as da
água dos Rosas, a direita, até cruzar com o
contraforte entre a água dos Rosas, a direita e as da
Água do Arroz, a esquerda; continua por este contraforte
até a cabeceira da água São Pedro,
pela qual desce até sua foz no ribeirão das
Antas, pelo qual desce até a foz do córrego Barra
Bonita.
2 – Com o
Município de Duartina
Começa na foz
do córrego Barra Bonita, no ribeirão das Antas,
segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre as
águas do córrego Barra Bonita e a água
do Borá; continua por este contraforte em demanda da
confluência dos principais formadores de água do
Borá; prossegue pelo contraforte fronteiro até o
contraforte entre as águas do Borá e do
ribeirão das Antas, a direita, e as águas das
Congonhas, a esquerda; continua por este contraforte em demanda da foz
desta água no ribeirão das Antas, pelo qual desce
até sua foz no rio Alambari.
3 – Com o
Município de Cabrália Paulista
Começa na foz
do ribeirão das Antas, no rio Alambari, pelo qual desce
até a foz da água da Boa Vista.
4 –
Com o Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio
Alambari, na foz da água da Boa Vista; desce pelo rio
Alambari até a foz do ribeirão Bonito.
5 – Com o
Município de Ubirajara
Começa no rio
Alambari, na foz do ribeirão Bonito, pelo qual sobe
até sua cabeceira norocidental, no divisor que deixa, a
esquerda, as águas do rio São João e,
a direita, as do ribeirão Vermelho; continua por este
divisor até a cabeceira do córrego
Água Branca, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE LUIS ANTONIO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do córrego do
Veado; sobe por este até sua cabeceira, no
espigão entre as águas dos rios Onça e
Moji-Guaçu; segue por este espigão até
a cabeceira mais meridional do córrego do Capão
da Cruz, pelo qual desce até sua foz no córrego
do Lajeadozinho; desce por este até o ribeirão da
Onça.
2 – Com o
Município de Cravinhos
Começa na foz
do córrego do Lajeadozinho, no ribeirão da
Onça; sobe por este até a foz do
ribeirão do Pântano;
3 – Com o
Município de São Simão
Começa no
ribeirão da Onça na foz do ribeirão do
Pântano; segue pelo contraforte intermediário a
esses dois cursos, até cruzar com o espigão
Pardo-Moji-Guaçu; prossegue pelo espigão
Pardo-Moji-Guaçu até a cabeceira mais ocidental
do galho setentrional do ribeirão Vaçununga, pelo
qual desce até a foz do galho oriental.
4 – Com o
Município de Santa Rita do Passa Quatro
Começa na
confluência dos galhos setentrional e oriental do
ribeirão Vaçununga, pelo qual desce
até sua foz no rio Moji-Guaçu.
5 – Com o
Município de Descalvado
Começa na foz
do ribeirão Vaçununga, no rio
Moji-Guaçu; desce por este a foz do rio Quilombo.
6 – Com o
Município de São Carlos
Começa na foz
do rio Quilombo, no rio Moji-Guaçu; desce por este
até a foz do ribeirão Guabirobas.
7 – Com o
Município de Rincão
Começa na foz
do ribeirão Guabiroba, no rio Moji-Guaçu; desce
por este até a foz do córrego do Veado onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUIZIÂNIA
(Criado em 1959)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santopolis do Aguapei
Começa no rio
Feio, na foz do ribeirão Promissão pelo qual sobe
até a foz do córrego Maná.
2 – Com o
Município de Clementina
Começa na foz
do córrego Maná, no ribeirão
Promissão, pelo qual sobe até a foz do
córrego Água Branca.
3 – Com o
Município de Braúna
Começa no
ribeirão Promissão, na foz do córrego
Água Branca, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor Promissão-Luiziânia; alcança,
na contravertente, a cabeceira da primeira água que
deságua no ribeirão Luiziânia, a
montante da água de E. Menchão; desce por aquela
água até sua foz no ribeirão
Luiziânia, pelo qual desce até a foz da
água de E. Menchão; sobe por esta água
até sua cabeceira, de onde vai, em reta de rumo Leste,
até alcançar o ribeirão Grande.
4 – Com o
Município de Alto Alegre
Começa no
ribeirão Grande, no ponto em que é cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da cabeceira da água de E.
Menchão;desce pelo ribeirão Grande,
até sua foz no rio Feio ou Aguapei.
5 – Com o
Município de Getulina
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Grande; desce por aquele
rio, até a foz do rio Tibiriçá.
6 – Com o
Município de Pompéia
Começa na foz
do rio Tibiriçá, no rio Feio ou Aguapei, pelo
qual desce até a foz do ribeirão Caingang ou
Guaporanga.
7 – Com o
Município de Tupã
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Caingang ou Guaporanga;
desce por aquele rio até a foz do ribeirão
Promissão, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUPÉRCIO
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município Ocauçu
Começa no
divisor entre o rio Novo, a esquerda, e o ribeirão Santo
Inácio, a direita, no ponto de cruzamento com o contraforte
entre os córregos do Estevam e Pendeguinha; segue pelo
divisor Novo-Santo Inácio, até a serra do
Mirante, que é o espigão entre as
águas do ribeirão do Alegre, de um lado, e, as do
rio Novo e ribeirão Santo Inácio, do outro lado;
prossegue por este espigão mestre até a cabeceira
mais meridional do córrego Brumado, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão do Alegre.
2 – Com o
Município de Garça
Começa no
ribeirão do Alegre, na foz do córrego Brumado;
sobe pelo ribeirão do Alegre até a foz do
córrego Membé, pelo qual sobe até a
foz do córrego São Jorge; sobe pelo
córrego São Jorge até sua cabeceira,
no espigão mestre entre as águas do
ribeirão do Alegre e as do rio São
João; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego Benedito Baiano.
3 – Com o
Município de Alvimlândia
Começa no
espigão mestre Alegre – São
João, na cabeceira do córrego Benedito Baiano,
primeira água da margem esquerda do rio São
João, a montante do córrego São Luiz;
desce por aquele córrego até sua foz no rio
São João; desce pelo rio São
João até a foz do córrego Santa
Teresa, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor rio
São João – ribeirão Barra
Grande; segue por este divisor em demanda da cabeceira setentrional do
córrego Macaquinho, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão Barra Grande; desce por este ribeirão
até sua foz no ribeirão Santo Inácio,
pelo qual desce até a foz do córrego Mambuca.
4 – Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa no
ribeirão Santo Inácio, na foz do
córrego Mombuca; segue pelo contraforte fronteiro entre as
águas dos córregos Pendeguinha e Pereira, a
direita, e as do córrego do Estevam, a esquerda,
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Santo Inácio, e as do rio Novo, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
LUTÉCIA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Quintana
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Hospital ou Barreiro; sobe
por aquele até a foz do ribeirão do Salto ou
Santa Amélia.
2 – Com o
Município de Pompéia
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Salto ou Santa
Amélia; sobe pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão do Engano ou Frutal.
3 – Com o
Município de Oscar Bressane
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Engano ou Frutal; sobe por
este ribeirão até a foz do córrego do
Henrique, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
espigão mestre Peixe-Paranapanema; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira do
ribeirão Capivara.
4 – Com o
Município de Echaporã
Começa no
espigão mestre Peixe – Paranapanema na cabeceira
do ribeirão Capivara, pelo qual desce até a foz
do córrego Cateto; sobe por este córrego
até sua cabeceira no divisor Capivara –
São Bartolomeu; alcança, na contravertente, a
cabeceira do primeiro córrego da margem direita do
ribeirão São Bartolomeu, a jusante da foz do
córrego Espraiado; desce por aquela água
até sua foz no ribeirão São
Bartolomeu.
5 – Com o
Município de Assiz
Começa no
ribeirão São Bartolomeu, na foz do primeiro
córrego da margem direita, a jusante da foz do
córrego do Espraiado; desce pelo ribeirão
São Bartolomeu até sua foz no ribeirão
Capivara, pelo qual desce até a foz do córrego
Mambuca.
6 – Com o
Município de Paraguaçu Paulista
Começa no
ribeirão Capivara, na foz da água do Mombuca;
desce por aquele até a foz do ribeirão Grande,
pelo qual sobe até a foz da água da Lebre, pela
qual sobe até a foz do córrego do Moinho; sobe
por este até a sua cabeceira no contraforte entre as
águas do ribeirão Grande, a esquerda, e as da
água da Lebre, a direita; caminha por este contraforte
até o espigão mestre Paranapanema –
Peixe; segue pelo espigão mestre até a cbaeceira
mais meridional do córrego da Paz; desce por este
até o ribeirão do Hospital ou Barreiro, pelo qual
desce até sua foz no rio do Peixe, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MACATUBA
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pederneiras
Começa no
ribeirão dos Patos, na foz do córrego Bom Jardim;
desce por aquele, até o rio Tietê.
2 – Com o
Município de Jau
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Patos, sobe por
aquele, até a foz do córrego Itaipu.
3 – Com o
Município de Barra Bonita
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Itaipu; sobe por aquele,
até a foz do rio Lençóis.
4 – Com o
Município de Igaraçu do Tietê
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Lençóis, pelo qual
sobe ate o ribeirão Paraíso.
5 – Com o
Município de Areiópolis
Começa no rio
Lençóis, na foz do ribeirão
Paraíso; sobe por aquele, até a foz do
córrego da Iara.
6 – Com o
Município de Lençóis Paulista
Começa no rio
Lençóis, na foz do córrego da Iara,
pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo contraforte
fronteiro entre a água Santana, a direita, e os
córregos Boa Vista e Cateto, a esquerda, até o
espigão Tietê –
Lençóis; segue por este espigão em
demanda da cabeceira mais oriental do córrego Campinho, pelo
qual desce até a foz de seu braço ocidental;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas do braço ocidental do córrego
Campinho, até o divisor entre s águas deste
córrego, a esquerda, e as do córrego Barrinha, a
direita; prossegue por este divisor até o espigão
Lençóis – Tietê; continua por
este espigão até cruzar com o divisor entre o
córrego Barrinha, a direita, e a água da Granja e
córrego Bom Jardim, a esquerda; segue por este diivsor em
demanda da foz do córrego Bom Jardim, no ribeirão
dos Patos, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MACAUBAL
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Gastão Vidigal
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego Retiro;
sobe pelo ribeirão Mato Grosso, até a foz do
córrego do Cachorro.
2 – Com o
Município de Nhandeara
Começa no
ribeirão Mato Grosso na foz do córrego do
Cachorro; sobe por este e por seu galho sudoriental, que nasce
próximo a propriedade de João Piaba
até sua cabeceira, atingindo o espigão Mato
Grosso-Ponte Nova, pelo qual caminha até o contraforte que
leva a foz do córrego Bebedouro, no ribeirão
Ponte Nova; segue pelo referido contraforte até a citada
foz; sobe pelo ribeirão Ponte Nova até a foz da
água Limpa, pela qual sobe até a foz do
córrego do Job; sobe por este até sua cabeceira
no divisor até o contraforte que morre na foz do
córrego Santa Helena, no córrego Pauã
ou Vigilato; continua por este contraforte até a referida
foz.
3 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa na foz
do córrego Santa Helena ou Monte Belo no córrego
Pauã ou Vigilato; desce por este até sua foz no
ribeirão Santa Barbara.
4 – Com o
Município de Poloni
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego Pauã ou Vigilato; desce por aquele
até a foz do córrego do Sucuri.
5 – Com o
Município de Monte Aprazível
sua foz no
ribeirão Santa Bárbara.
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego do Sucuri; desce por aquele até a foz do
Córrego do
6 – Com o
Município de Planalto
Começa no
ribeirão Santa Bárbara na foz do
córrego do Barreiro; desce pelo ribeirão Santa
Bárbara até a foz do córrego Cascavel.
7 – Com o
Município de Turiuba
Começa no
ribeirão Santa Barbara na foz do córrego
Cascavel, pelo qual sobe até o primeiro córrego
da margem direita a jusante do córrego do Francisco
Silveira; sobe por aquele córrego até sua
cabeceira; segue pelo divisor Ponte Nova-Cascavel até a
cabeceira do primeiro afluente da margem esquerda do
ribeirão Ponte Nova, a sua foz no ribeirão Ponte
Nova, pelo qual desce até a foz do córrego
Saltinho; sobe pelo córrego Saltinho até a foz do
córrego Zabumba, pelo qual sobe até sua cabeceira
segue pelo divisor Saltinho-Mato Grosso até a cabeceira do
córrego Retiro; desce pelo córrego Retiro
até sua foz no ribeirão Mato Grosso, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Macaubal e Monções
Começa na foz
do córrego Saltinho no ribeirão Ponte Nova; sobe
por este até a foz do córrego Bebedouro.
MUNICÍPIO DE
MAGDA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Meridiano
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Santa Cruz; sobe por aquele até a foz do
ribeirão Santo Antonio.
2 – Com o
Município de Valentim Gentil
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Santo Antonio; sobe pelo rio São
José dos Dourados até a foz do
ribeirão Viradouro.
3 – Com o
Município de Votuporanga
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Viradouro; sobe por aquele até a foz do
córrego Comissão.
4 – Com o
Município de Floreal
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
Córrego Comissão, pelo qual sobe até
sua cabeceira; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda,
as águas do córrego Comprido até
cruzar com o espigão mestre São José
dos Dourados-Tietê; segue pelo espigão mestre
até cruzar com o divisor entre as águas do
córrego Celestino, a direita, e as do ribeirão
Guabirobas, a esquerda; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego Cangaçú, pelo
qual desce até sua foz no córrego Macaubinhas ou
Celestino; desce ainda, por este até a foz do
córrego Paragem.
5 – Com o
Município de Gastão Vidigal
Começa na foz
do córrego Paragem, no córrego Macaubinhas ou
Celestino, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Macaúbas.
6 – Com o
Município de General Salgado
Começa no
ribeirão Macaúbas, na foz do córrego
Macaubinhas ou Celestino; sobe pelo ribeirão
Macaúbas até a foz do córrego do
Anastácio, pelo qual sobe até sua cabeceira;
segue pelo divisor entre o ribeirão Macaúbas, a
direita, e o córrego Açoita Cavalo, a esquerda,
até o espigão mestre
Tietê-São José dos Dourados; segue pelo
espigão mestre em demanda da cabeceira do córrego
Grande, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Talhado; desce por este ribeirão até a foz do
Córrego Colt; sobe pelo córrego Colt
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão Talhado e as do rio
São José dos Dourados até a cabeceira
do córrego Santa Cruz, pelo qual desce até sua
foz no rio São José dos Dourados, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MAIRINQUE
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itu
Começa na foz
do córrego Mato Dentro no rio Pirajibu; segue pelo
contraforte fronteiro até o espigão entre as
águas do córrego Mato Dentro e
ribeirão dos Cristais, a direita, e as dos
ribeirões Varejão e do Monjolinho, a esquerda,
prossegue por este espigão até a cbaeceira mais
ocidental do ribeirão Putribu de Cima, pelo qual desce
até a ponte da estrada, que da cidade de São
Roque vai ao morro do Putribu.
2 – Com o
Município de São Roque
Começa na
ponte da estrada que da cidade de São Roque vai ao morro do
Putribu, no ribeirão Putribu de Cima; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Putribu de Cima-Saboó;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego dos
Moreiras, que nasce junto a estação do mesmo
nome, da Estrada de Ferro Sorocabana, no ribeirão
Saboó, daí, prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre o córrego dos Moreiras, a
direita, e o ribeirão Saboó, a esquerda; segue
por este divisor até cruzar com o contraforte da margem
esquerda do córrego do Goes; continua por esse contraforte
em demanda da foz do córrego de Pedro Nunes até
sua cabeceira; segue pelo contraforte Cuiabá-Putribu
até o divisor Cuiabá-Marmeleiros; prossegue por
este divisor em demanda da foz do córrego do Pires, no
ribeirão Marmeleiros; sobe pelo córrego do Pires
até sua cabeceira; daí segue pelo
espigão Putribu-Sorocaba, até o contraforte entre
o ribeirão do Cocosa, a direita, e o ribeirão
Ponte Lavrada, a esquerda; prossegue por este contraforte em demanda da
foz do ribeirão Ponte Lavrada, no rio
Sorocá-Mirim.
3 – Com o
Município de Ibiúna
Começa na foz
do ribeirão Ponte Lavrada, no rio Sorocá-Mirim;
segue pelo contraforte fronteiro em demanda da cabeceira do
córrego da Represa ou Dois Córregos, pelo qual
desce até sua foz na represa do rio Sorocaba; desce por esta
até a foz do córrego Garafá.
4 – Com o
Município de Sorocaba
Começa na
represa do rio Sorocaba, na foz do córrego
Garafá, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
divisor Sorocaba-Pirajibu-Mirim; alcança na contravertente a
cabeceira do ribeirão Pirajibu-Mirim, pelo qual desce
até a foz do córrego Mato Dentro, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MAIRIPORÃ
(Instalado em 1890)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Caieiras
Começa na
serra da Cantareira, onde a serra cruza com o contraforte entre o
ribeirão Claro, a direita, e o ribeirão Santa
Inês, a esquerda; segue por este contraforte até a
junção das duas águas; desce pelo
ribeirão Santa Inês, até a foz do
córrego do Engenho.
2 – Com o
Município de Franco da Rocha
Começa na foz
do córrego do Engenho no ribeirão Santa
Inês, pelo qual desce até sua foz no rio Juqueri;
continua pelo contraforte fronteiro em demanda da foz do
córrego da Estiva no ribeirão do Itaim, e
daí vai pelo divisor que deixa, a direita, as
águas do córrego da Estiva, e, a esquerda, as do
ribeirão do Eusébio, até a serra de
Botujurú, divisor entre as águas do rio
Jundiaí, ao Norte e as do rio Juqueri, ao Sul.
3 – Com o
Município de Atibaia
Começa na
serra do Botujuru divisor entre as águas do rio
Jundiaí, ao Norte e as do rio Juqueri, ao Sul, no ponto de
cruzamento com o divisor que deixa, a direita, as águas do
córrego da Estiva e a esquerda, as do ribeirão do
Eusébio; segue pela crista da serra até o
contraforte da margem esquerda do córrego da Cangica;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
da Cangica no rio Jundiaí; atravessa o rio e continua pelo
contraforte fronteiro até atingir o divisor entre as
águas do rio Jundiaí, ao Sul, e as do rio
Atibaia, ao Norte; segue por este divisor até o
pião divisor entre os rios Jundiaí, Onofre e
Cachoeirinha.
4 – Com o
Município de Bom Jesus dos Perdões
Começa na
serra da Pedra Vermelha, no pião divisor entre as
águas dos rios Jundiaí, Onofre e Cachoeirinha;
segue pelo espigão Jundiaí-Atibaia,
até cruzar com o divisor Cachoeirinha-Mato Dentro.
5 – Com o
Município de Nazaré Paulista
Começa no
espigão Jundiaí-Atibaia, no ponto de cruzamento
com o divisor entre o ribeirão Mato Dentro, a esquerda, e o
rio Juqueri-Mirim, a direita, em demanda da foz do córrego
Ponte Alta, no rio Juqueri-Mirim; segue pelo contraforte fronteiro em
demanda do maciço denominado Morro do Zorelho e pela cumiada
deste continua até a serra do Quavirutuba, e contornando as
águas do ribeirão da Tapera Grande, segue
até a serra do Gil ou do Itaberaba.
6 – Com o
Município de Guarulhos
Começa na
serra do Gil ou do Itaberaba, onde esta cruza com o espigão
que contorna as águas do ribeirão da Tapera
Grande, separando-as das do ribeirão dos Pinheirinhos ou do
Quilombo, cabeceiras do rio Juqueri; prossegue pela cumiada da serra
que é o divisor entre as águas do rio
Tietê, ao Sul, e as do rio Juqueri, ao Norte, até
a serra do Capitão Freire ou Mata Fria, onde ela cruza com a
serra da Pirucaia.
7 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
serra do Capitão Freire ou Mata Fria, onde ela cruza com a
serra da Pirucaia; segue pela serra do Capitão Freire ou
Mata Fria, e pela serra da Cantareira, até cruzar com o
contraforte entre as águas do ribeirão Claro, a
esquerda, e as do ribeirão Santa Inês, a direita,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MANDURI
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Óleo
Começa na foz
do córrego Serrinha do Caracol, no ribeirão do
Caracol, sobe por este até sua cabeceira setentrional no
espigão Pardo-Paranapanema; prossegue pelo
espigão até a cabeceira do braço
ocidental do ribeirão do Óleo; desce por este
até a foz do córrego da Fazenda Cruz; vai
daí em reta à água do Padilha na foz
do seu galho sudoriental; desce pela água do Padilha
até sua foz no ribeirão Espraiado.
2 – Com o
Município de Santa Bárbara do Rio Pardo
Começa na foz
da água do Padilha, no ribeirão Espraiado; sobe
por este e pela água Grande até sua cabeceira no
espigão Pardo-Paranapanema.
3 – Com o
Município de Cerqueira Cesar
Começa na
cabeceira da água Grande, no espigão
Pardo-Paranapanema; segue por este espigão até o
ponto de cruzamento com o divisor entre as águas do
ribeirão São Bartolomeu, a direita, e as do
ribeirão do Virado, a esquerda; caminha por este divisor em
demanda da cabeceira do córrego São Luis pelo
qual desce até o ponto onde é cortado pela reta
de rumo Leste que vem da foz do córrego da Divisa no
ribeirão São Bartolomeu.
4 – Com o
Município de Piraju
Começa no
córrego São Luis no ponto onde é
cortado pela reta de rumo Leste que vem da foz do córrego da
Divisa, no ribeirão São Bartolomeu; segue por
esta reta até a referida foz; continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor que deixa a direita, as
águas do ribeirão São Bartolomeu, e, a
esquerda, as do córrego do Palmital até cruzar
com o divisor Palmital-Araras; segue por este divisor em demanda da
cabeceira da água dos Coqueiros; desce por esta
até sua foz no ribeirão das Araras, pelo qual
desce até o ribeirão do Caracol; sobe por este
até a foz do córrego Serrinha do Caracol, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Manduri e São Berto
Começa no
ribeirão Espraiado, na foz da água São
Roque; segue pelo contraforte que deixa esta água a
esquerda, em demanda do espigão Pardo-Paranapanema; segue
por este espigão até a cabeceira nororiental do
ribeirão das Araras, pelo qual desce até a foz de
seu galho oriental, que passa na propriedade de Francisco Lopes;
daí, continua pelo contraforte fronteiro até o
divisor Araras-Palmital.
MUNICÍPIO DE
MARABA PAULISTA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Caiuá
Começa no
ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz na foz do
córrego São João ou Prata; segue pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor entre este
córrego, a direita, e o rio Santo Anastácio, a
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Jaguatirica, pelo qual desce até sua foz
no rio Santo Anastácio pelo qual sobe até a foz
do córrego Santa Maria.
2 – Com o
Município de Presidente Venceslau
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do córrego Santa Maria;
sobe pelo rio Santo Anastácio até a foz do
ribeirão Saltinho.
3 – Com o
Município de Piquerobi
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do ribeirão Saltinho;
sobe por aquele até a foz do ribeirão Santo
Antonio.
4 – Com o
Município de Santo Anastácio
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do ribeirão Santo
Antonio, pelo qual sobe até a foz da água Rasa;
sobe por esta até sua cabeceira no espigão mestre
Santo Anastácio-Paranapanema.
5 – Com o
Município de Mirante do Paranapanema
Começa no
espigão mestre Santo Anastácio-Paranapanema, na
cabeceira da água Rasa; segue pelo espigão mestre
até cruzar com o espigão mestre
Paraná-Paranapanema; continua pelo espigão mestre
Paraná-Paranapanema, até a cabeceira setentrional
do ribeirão Cuiabá, conhecida como
córrego Ivaz, pelo qual desce até sua foz no rio
Paranapanema.
6 – Com o
Estado do Paraná
Começa na foz
do ribeirão Cuiabá, no rio Paranapanema; segue
pela divisa com o Estado do Paraná, até a foz do
ribeirão da Anta.
7 – Com o
Município de Presidente Epitácio
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão da Anta, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais oriental; segue pelo
espigão mestre Paraná-Paranapanema até
a cabeceira do córrego Macaco ou Fortuna, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Água Sumida ou
Cachoeira; prossegue pelo contraforte fronteiro até cruzar
com o divisor Água Sumida ou Cachoeira-Anhumas; segue por
este divisor em demanda da foz do córrego Iporá
no ribeirão Anhumas; sobe pelo córrego
Iporá até sua cabeceira; prossegue pelo divisor
Anhumas-Guachos ou Santa Cruz, até cruzar com o contraforte
da margem direita do córrego Lagoa; segue por este
contraforte até a foz deste córrego, no
ribeirão Guachos ou Santa Cruz pelo qual desce
até a foz do córrego São
João ou Prata onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Marabá Paulista e Teodoro Sampaio
Começa no
espigão Paraná-Paranapanema, na cabeceira
setentrional do ribeirão Cuiabá, conhecida como
córrego Ivaz; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego Macaco ou Fortuna.
MUNICÍPIO DE
MARACAI
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Iepê
Começa no rio
Paranapanema, na foz do rio Capivara; sobe por este até a
foz do ribeirão Bonito.
2 – Com o
Município de Rancharia
Começa no rio
Capivara, na foz do ribeirão Bonito; sobe pelo rio Capivara
até a foz da água Matusalém.
3 – Com o
Município de Paraguaçu Paulista
Começa no rio
Capivara, na foz da água Matusalém; sobe por
aquele até a foz do ribeirão São
Mateus; segue pelo divisor entre essas duas águas
até a cabeceira do córrego Barreiro e por este
desce até o rio Capivara; sobe por este até a foz
do ribeirão das Antas, pelo qual sobe até a foz
da água Bonita.
4 – Com o
Município de Assiz
Começa no
ribeirão das Antas, na foz da água Bonita; sobe
pelo ribeirão das Antas até a foz do
córrego do Ajoro; sobe por este até sua
cabeceira, no divisor Antas-Cervo, alcança, na
contravertente, a cabeceira do córrego Tempestade e por este
abaixo até o ribeirão do Cervo; desce pelo
ribeirão do Cervo até a foz do córrego
do Cateto, pelo qual sobe até sua cabeceira; continua depois
pelo divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão do Cervo e do rio Capivara e, a esquerda, as do
ribeirão Dourado, até a cabeceira do
ribeirão do Bugio, e por este abaixo até a foz do
córrego do Bugiozinho.
5 – Com o
Município de Florinea
Começa no
ribeirão do Bugio, na foz do córrego Bugiozinho;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Anhumas, a direita, e as do
ribeirão do Bugio, a esquerda; continua por este divisor
até o contraforte que deixa, a esquerda, as águas
do ribeirão do Bugio e finda na foz deste
ribeirão; prossegue por este contraforte até a
foz do ribeirão do Bugio, no rio Paranapanema.
6 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão do Bugio; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná, até a foz do rio
Capivara, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cruzália e Maracai
Começa no
divisor Paranapanema-Capivara, no ponto de cruzamento com o contraforte
entre o córrego Barra Mansa e água dos Porcos, de
um lado, e o córrego Pau Queimado, do outro lado; segue pelo
divisor Paranapanema-Capivara até a cabeceira do
córrego do Caçador, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão das Anhumas; desce por
este até a foz do córrego Grota Seca, pelo qual
sobe até sua cabeceira, no divisor Anhumas-Bugio; segue por
este divisor até o pião divisor entre os
ribeirões Anhumas, Bugio, Dourado e Cervo.
2 – Entre os
Distritos de Maracai e São José das Laranjeiras
Começa no
divisor Paranapanema-Capivara no ponto de cruzamento com o contraforte
entre o córrego Barra Mansa e água dos Porcos, a
esquerda, e córrego Pau Queimado, a direita; segue por este
contraforte em demanda da foz do ribeirão São
Mateus, no rio Capivara.
3 – Entre os
Distritos de Cruzália e São José das
Laranjeiras
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão das Anhumas, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Pintada; sobe por este
córrego até a foz do córrego da
Estiva; sobe pelo córrego da Estiva até a foz do
córrego do Brejo, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Paranapanema-Capivara; segue pelo divisor
Paranapanema-Capivara até cruzar com o contraforte entre o
córrego Barra Mansa e água dos Porcos, de um lado
e córrego do Pau Queimado, do outro lado.
MUNICÍPIO DE
MARIÁPOLIS
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
2 – Com o
Município de Flórida Paulista
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Emboscada, pelo qual sobe a foz
do córrego Bauru.
2 – Com o
Município de Adamantina
Começa
no ribeirão Emboscada, na foz do córrego Bauru,
pelo qual
sobe até sua cabeceira, no divisor Emboscada-Ranchos;
daí, vai, em reta, a foz do córrego Paca, no
Ribeirão dos Ranchos; sobre pelo córrego Paca
até
sua cabeceira; segue pelo contraforte Ranchos-Timbó
até a
cabeceira do córrego São José pelo
qual desce
até sua foz no córrego Timbó; sobe
pelo
córrego Timbó até sua cabeceira mais
oriental, no
divisor Ranchos-Fazenda.
3 – Com o
Município de Lucélia
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego Timbó; segue
pelo divisor entre as águas do ribeirão dos
Ranchos, a direita, e as dos ribeirões da Fazenda e Balisa,
a esquerda, até o contraforte da margem esquerda do
córrego Piçarra; continua pelo contraforte da
margem esquerda desse córrego até a foz do mesmo,
no ribeirão Balisa, pelo qual desce até sua foz
no rio do Peixe.
4 – Com o
Município de Martinópolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Balisa; desce por aquele
até a foz do ribeirão São
José ou Cristal.
5 – Com o
Município de Caiabu
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão São José
ou Cristal; desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão Mandaguari.
6 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa no rio
do Peixe, na foz do Ribeirão Mandaguari; desce pelo rio do
Peixe até a foz do ribeirão Emboscada, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Mariápolis e Morão
Começa no rio
do Peixe, na foz da água da Marrequinha, pela qual sobe
até a água dos Patos; sobe pela água
dos Patos até sua cabeceira; continua pelo divisor
Peixe-Rancho até cruzar como contraforte que finda na foz do
ribeirão Fortuna, no ribeirão do Rancho; segue
por este contraforte em demanda da foz do ribeirão Fortuna,
no ribeirão do Rancho; sobe pelo ribeirão Fortuna
até a foz do córrego São
José.
MUNICÍPIO DE
MARILIA
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Oriente
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Pombo ou Barra Grande; sobe
por este até a foz da água de Santa Maria ou
Tiberão, pela qual sobe até sua cabeceira mais
setentrional no espigão mestre Peixe-Aguapei;
alcança na contravertente, a cabeceira mais meridional do
ribeirão Caingang ou Guaporanga; desce pelo
ribeirão até a foz do córrego da
Divisa; continua pelo contraforte da margem direita do
córrego da Divisão até o divisor entre
as águas do ribeirão Caingang ou Guaporanga, a
esquerda, e as do ribeirão do Veado, a direita; segue por
este divisor até a cabeceira sudocidental do
córrego Municipal, pelo qual desce até o
ribeirão do Veado; desce por este até a foz do
córrego da Fazenda Ohio; vai, daí pelo
contraforte da margem direita da água Sana Mercedes
até cruzar com o divisor Veado-Caingang ou Guaporanga;
prossegue por este divisor até cruzar com o contraforte
enter as águas dos córregos do Dr. Senha e do
Acaso.
2 – Com o
Município de Pompéia
Começa no
ponto onde o divisor entre as águas do ribeirão
Caingang ou Guaporanga, a esquerda, e as do ribeirão do
Veado, a direita, cruza com o contraforte entre os córregos
do Dr. Senha e do Acaso; vai daí pelo divisor até
a cabeceira do córrego Ariri, pelo qual desce até
o rio Tibiriçá.
3 – Com o
Município de Getulina
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do córrego Ariri;
sobe por aquele até a foz do córrego
Panaí.
4 – Com o
Município de Guaimbé
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do córrego
Panaí; sobe pelo rio Tibiriçá
até a foz do ribeirão Pádua Sales,
pelo qual sobe até a foz do córrego da Figueira.
5 – Com o
Município de Júlio Mesquita
Começa no
ribeirão Pádua Sales, na foz do
córrego da Figueira; sobe pelo ribeirão
Pádua Sales até sua cabeceira oriental, conhecida
como córrego da Fazenda Santa Silvia, no divisor
Feio-Tibiriçá; segue por este divisor
até a cabeceira oriental do córrego Forquilha.
6 – Com o
Município de Álvaro de Carvalho
Começa na
cabeceira oriental do córrego Forquilha no
espigão Feio-Tibiriçá; desce pelo
córrego Forquilha até sua foz no rio
Tibiriçá; pelo qual sobe até a foz do
córrego Bataos.
7 – Com o
Município de Vera Cruz
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do córrego Bataos
pelo qual sobe até sua cabeceira sudocidental; segue pelo
divisor fronteiro contornando as águas do córrego
do Teixeira até a cabeceira oriental do córrego
de Joaquim Costa, pelo qual desce até a sua foz no
córrego Sete Quedas, pelo qual sobe até o
Córrego Paraíso, e por este até sua
cabeceira meridional, no espigão mestre
Peixe-Tibiriçá; continua pelo espigão
mestre em demanda da cabeceira setentrional da água
Três Unidos, pela qual desce até a água
do Norte e por esta e pelo rio do peixe até a foz do
ribeirão do Alegre.
8 – Com o
Município de Ocauçu
Começa na foz
do córrego do Alegre, no rio do Peixe, pelo qual desce
até a foz da água Formosinha; sobe por esta
até sua cabeceira no divisor entre o Córrego do
Arrependido e a água Formosa; segue por este divisor
até o espigão mestre Peixe-Paranapanema; continua
pelo espigão mestre até a cabeceira do galho
oriental da água Fundanga, pela qual desce até
sua foz na água Cachoeira; desce por esta água,
até a foz da segunda égua, da margem direita, a
jusante da foz Santa Ambrosina; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Água Boa-Palmital; continua por
este divisor até a cabeceira do córrego
Municipal, pelo qual desce até sua foz no córrego
Água Boa até sua foz no Ribeirão
São José.
9 – Com o
Município de Campos Novos Paulista
Começa na foz
do córrego Água Boa, no ribeirão
São José, pelo qual sobe até a foz da
água do Cateto.
10 – Com o
Município de Echaporã
Começa no
ribeirão São José, na foz da
água do Cateto; sobe pelo ribeirão São
José até o córrego do Meio; sobe por
este até sua cabeceira norocidental; daí, vai,
pelo espigão mestre Paranapanema-Peixe, até
cruzar com o divisor ente os ribeirões Barreiro e
Três Lagoas, segue por este divisor em demanda da cabeceira
sudoriental da Água Linda, pela qual desce até
sua foz na água Bonita; desce por esta até o
ribeirão Barreiro, pelo qual desce até sua foz no
rio do Peixe, pelo qual desce até a foz do
ribeirão do Pombo ou Barra Grande, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Amadeu Amaral e Avengas
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Barreiro, sobre pelo rio do
Peixe até a foz do ribeirão Jatobá.
2 – Entre os
Distritos de Amadeu Amaral e Marília
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Jatobá; sobe pelo
rio do Peixe até a foz da água Formosinha.
3 – Entre os
Distritos de Avencas e Padre Nóbrega
Começa no
ribeirão do Pombo ou Barra Grande, na foz do
córrego Santa Maria ou Tiberão; sobe por aquele
até a foz do córrego Tombo.
4 – Entre os
Distritos de Avencas e Marília
Começa no
ribeirão do Pombo ou Barra Grande, na foz do
córrego Tombo, continua pelo contraforte fronteiro que
deixa, a esquerda, o córrego da Ferrugem até o
espigão Pombo ou Barra Grande Peixe; segue por este
espigão em demanda da cabeceira do galho setentrional do
córrego Jatobá, pelo qual desce até o
rio do Peixe.
5 – Entre os
Distritos de Dirceu e Lácio
Começa no
córrego Sete Quedas, na foz do córrego Cascata;
sobe por este até o ponto em que é atingido pela
reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego Olaria.
6 – Entre os
Distritos de Dirceu e Marília
Começa no
córrego Cascata, no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego Olaria;
segue pela reta até a referida cabeceira, no divisor
Cascata-Cincinatina; desce pelo córrego Olaria
até sua foz no ribeirão Cincinatina, pelo qual
sobe até o córrego Lindeiro; sobe, ainda, por
este até sua cabeceira no divisor Cincinatina-Indios; deste
ponto, vai em reta de rumo Oeste, até o ribeirão
dos Índios.
7 – Entre os
Distritos de Dirceu e Padre Nóbrega
Começa no
ribeirão dos Índios, onde ele é
cortado pela reta de rumo Leste que vem da cabeceira do
córrego Lindeiro, afluente da margem esquerda do
ribeirão Cincinatina; desce pelo ribeirão do
Índios até sua foz do ribeirão
Tibiriçá, pelo qual desce até a foz do
ribeirão do Macuco.
8 – Entre os
Distritos de Dirceu e Rosália
Começa no
ribeirão Tibiriçá, na foz do
ribeirão do Macuco; desce pelo ribeirão
Tibiriçá até a foz do
ribeirão Pádua Sales.
9 – Entre os
Distritos de Lácio e Marília
Começa no rio
do Peixe, na foz da água da Cascata; sobe por esta
até a foz da água dos Anjos e por esta acima
até sua cabeceira mais ocidental; vai daí, em
reta, a cabeceira mais meridional da água Bento Carlos;
desce por esta até sua foz no córrego Cascata,
pelo qual desce até onde ele é atingido pela reta
de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego Olaria, no
divisor Cincinatina-Cascata.
10 – Entre os
Distritos de Marília e Padre Nóbrega
Começa no
ribeirão do Pombo ou Barra Grande, na foz do
córrego do Tombo; sobe por este e pelo seu galho oriental
até sua cabeceira no espigão mestre
Peixe-Tibiriçá; vai daí, em reta a
cabeceira sudoriental do ribeirão dos Índios,
pelo qual desce até onde é cortado pela reta de
rumo Oeste, que vem da cabeceira do córrego Lindeiro,
afluente da margem esquerda do ribeirão Cincinatina.
11 – Entre os
Distritos de Padre Nóbrega e Rosália
Começa na foz
do córrego da Fazenda Ohio, no ribeirão do Veado;
sobe por aquele até a foz do córrego da Venda,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
ribeirão do Veado-rio Tibiriçá; segue
por este divisor até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão do Macuco; prossegue por este contraforte em
demanda da foz do ribeirão do Macuco, no rio
Tibiriçá.
MUNICÍPIO DE
MARTINÓPOLIS
(Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mariápolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão São José
ou Cristal; sobe pelo rio do Peixe até do
ribeirão Balisa.
2 – Com o
Município de Lucélia
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Balisa; sobe pelo rio do Peixe
até a foz do ribeirão Macacos.
3 – Com o
Município de Sacres
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Macacos; sobe pelo rio do Peixe
até a foz do ribeirão da Negrinha.
4 – Com o
Município de Parapuã
Começa na foz
do ribeirão da Negrinha, no rio do Peixe; sobe pelo rio do
Peixe até a foz do ribeirão da
Confusão.
5 – Com o
Município de Rancharia
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão da Confusão;
continua pelo contraforte que deixa, a direita, as águas do
ribeirão dos Guachos, e a esquerda, as do
ribeirão da Confusão até o
espigão mestre Peixe-Paranapanema; prossegue pelo
espigão mestre até cruzar com o contraforte que
morre no rio Laranja Doce, na foz do córrego Faxinal;
continua por este contraforte até a foz do
córrego Faxinal, no iro Laranja Doce; segue por este divisor
em demanda da cabeceira do ribeirão Jaguaretê,
pelo qual desce até a foz do ribeirão Claro.
6 – Com o
Município de Iepê
Começa no
ribeirão Jaguaretê, na foz do ribeirão
Claro; segue pelo contraforte fronteiro entre as águas do
córrego Cambará, a direita, e as do
córrego da Lagoa e Antonio Nantes, a esquerda,
até cruzar com o espigão entre as
águas do ribeirão Jaguaretê e
ribeirão Laranja Doce; continua por este espigão
até a cabeceira do córrego do Bocó;
desce por este até sua foz no ribeirão Laranja
Doce.
7 – Com o
Município de Taciba
Começa no
ribeirão Laranja Doce, na foz do córrego do
Bocó; sobe pelo ribeirão Laranja Doce
até a foz do córrego da Paca ou Azul.
8 – Com o
Município de Regente Feijó
Começa no
ribeirão Laranja Doce, na foz do córrego da Paca
ou Azul; sobe pelo ribeirão Laranja Doce até a
foz do ribeirão de Indiana; sobe ainda, por este
até a foz do córrego da Barrinha.
9 – Com o
Município de Indiana
Começa no
ribeirão Indiana, na foz do córrego da Barrinha,
sobe por este até sua cabeceira no espigão mestre
Paranapanema-Peixe; segue por este espigão mestre
até a cabeceira mais meridional do córrego Santa
Maria, desce por este até encontrar o galho mais oriental
vai daí, em reta de rumo aproximadamente Norte a foz da
água de Silvio Genaro, no córrego
Jacaré, sobe pela água de Silvio Genaro
até sua cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Jacaré-Santa Tereza, na cabeceira
oriental do córrego Saracura.
10 – Com o
Município de Caiabú
Começa no
divisor Jacaré-Santa Tereza na cabeceira oriental, do
córrego Saracura; segue pelo divisor Jacaré-Santa
Tereza até cruzar com o contraforte entre o
córrego do Saltinho, a esquerda, e o córrego
Encantado, a direita, prossegue por este contraforte fronteiro, que
deixa, o córrego Lindeiro a direita e o córrego
São Francisco a esquerda até o divisor entre os
ribeirões Santa Teresa e São José ou
Cristal; segue por este divisor até a cabeceira do
ribeirão São José ou Cristal; desce
por este até sua foz no rio do peixe, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guachos e Martinópolis
Começa no
divisor Confusão-Guachos, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda na foz do córrego Fartura, no
ribeirão dos Guachos; segue por este contraforte
até a referida foz.
2 – Entre os
Distritos de Guachos e Teçainda
Começa no
ribeirão dos Guachos na foz do córrego Fortuna;
segue pelo contraforte fronteiro, que deixa a esquerda o
córrego Fortuna, até o divisor Guachos-Coroados;
prossegue por este divisor entre o ribeirão dos Guachos a
direita e o ribeirão Coroados, a esquerda, em demanda da foz
do ribeirão dos Macacos, no rio do Peixe.
3 – Entre os
Distritos de Martinópolis e Teçainda
Começa no
ribeirão Santa Teresa, na foz do córrego
Lindeiro; sobe pelo ribeirão Santa Teresa até sua
cabeceira mais oriental; continua pelo divisor Coroados-Guachos
até cruzar com o contraforte entre os dois galhos formadores
do córrego Fortuna; segue por esse contraforte
até a junção desses dois galhos; desce
pelo córrego Fortuna até sua foz no
ribeirão dos Guachos.
MUNICÍPIO DE
MATÃO
(Instalado em 1899)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Taquaritinga
Começa no rio
São Lourenço, na foz do córrego
Barreiro ou Lagoa que nasce na fazenda Santa Teresa; sobe pelo rio
São Lourenço até a foz do
córrego da Onça e, por este acima, até
sua cabeceira mais oriental; continua pelo espigão que deixa
ao Norte, as águas do ribeirão da Dobrada e, ao
Sul, as do ribeirão Marimbondo, em demanda da foz do
córrego da Fazenda São Luis, no
ribeirão da Dobrada; sobe por este até a foz do
córrego da fazenda Santa Elisa; prossegue pelo contraforte
que deixa, a esquerda, as águas deste córrego e
ganha o divisor entre as águas do ribeirão da
Dobrada, ao Sul, e as do ribeirão dos Porcos, ao Norte;
caminha por este divisor até o espigão mestre
Porcos-Moji-Guaçu; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira mais ocidental do córrego Cucui,
desce por este até sua foz, no córrego do
Luciano.
2 – Com o
Município de Guariba
Começa na foz
do córrego do Cucui, no córrego do Luciano; desce
por este até o ribeirão do Lajeado.
3 – Com o
Município de Araraquara
Começa no
ribeirão do Lajeado, na foz do córrego do
Luciano; sobe pelo Lajeado, até a foz do córrego
da Ponte e por este acima até a foz do córrego da
Colônia da Fazenda Guarantã; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional; vai, daí, em
reta, a foz do córrego da Colônia da Fazenda
São Joaquim, no ribeirão Monte Alegre, pelo qual
sobe até sua cabeceira; vai, daí, pelo
espigão, em demanda do contraforte que deixa, a direita as
águas do córrego da Fazenda de Santa Antonieta e,
a esquerda, as do rio Itaquerê; prossegue pelo contraforte
até a foz do córrego da Fazenda Santa Antonieta,
no rio Itaquerê; desce por este rio até a foz do
córrego da Fazenda Água Sumida.
4 – Com o
Município de Nova Europa
Começa no
ribeirão Itaquerê, na foz do córrego da
Fazenda da Água Sumida; sobe por este e pelo galho da
esquerda até sua cabeceira no divisor
Itaquerê-São João; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego da Turma.
5 – Com o
Município de Tabatinga
Começa no
divisor Itaquerê-São João, na cabeceira
do córrego da Turma, pelo qual desce até sua foz
no córrego Fundo cortando os trilhos da Estrada de Ferro
Araraquara, no ramal de Silvânia, cerca de dois quilometros a
Oeste da estação de Uparoba; vai, daí,
em reta, ao ribeirão São João, na foz
do córrego da Fazenda São Joãozinho;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental; vai,
daí, em reta, a cabeceira do córrego do Barreiro,
pelo qual desce até o ribeirão
Espírito Santo e, por este abaixo, até a foz do
córrego da Baixada.
6 – Com o
Município de Itápolis
Começa no
ribeirão do Espírito Santo, na foz do
córrego da Baixada; vai, daí, em reta, a
cabeceira do córrego do Quadros e por nova reta,
alcança a cabeceira do córrego Barreira ou Lagoa,
que nasce na fazenda Santa Teresa; desce por este córrego
até sua foz no rio São Lourenço, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Dobrada e Matão
Começa no
ribeirão do Lajeado, na foz do córrego Passa
Cinco; sobe por este até sua cabeceira mais ocidental junto
a sede da Fazenda São Sebastião; continua pelo
espigão entre as águas do ribeirão da
Dobrada, ao Norte, e as do ribeirão São
Lourenço, ao Sul, até atingir a cabeceira mais
oriental do ribeirão Marimbombo; desce por este
até a foz do córrego da Fazenda Santa Matilde.
2 – Entre os
Distritos de Dobrada e São Lourenço do Turvo
Começa no
ribeirão Marimbondo, na foz do córrego da Fazenda
Santa Matilde; sobe por este até sua cbaeceira no
espigão entre as águas do ribeirão da
Dobrada, ao Norte, e as do ribeirão Marimbondo, ao Sul.
3 – Entre os
Distritos de Matão e São Lourenço do
Turvo
Começa
na cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda
São
Joãozinho; continua pelo espigão que deixa, a
direita, as
águas do ribeirão São João
e, a esquerda,
as águas do ribeirão Espírito Santo,
até
atingir a cabeceira do córrego Tamanduá, junto a
sede da
Fazenda Califórnia; desce pelo córrego
Tamanduá
até o ribeirão São Lourenço
e por este
abaixo, até a foz do ribeirão Marimbondo, pelo
qual sobe
até a foz do córrego da Fazenda Santa Matilde.
MUNICÍPIO DE
MAUÁ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Paulo
Começa no rio
Oratório, na foz do córrego que
deságua na margem esquerda, logo abaixo da foz do
córrego Cipoada; sobe pelo rio Oratório
até sua cabeceira mais oriental no espigão
Tamanduateí – Aricanduva; segue por este
espigão entre as águas do rio
Tamanduateí, a direita, e as do rio Aricanduva, a esquerda,
até o divisor que deixa, a direita, as águas do
rio Guaió, e, a esquerda, as do rio Aricanduva; prossegue
por este divisor até o morro do Corrêa.
2 – Com o
Município de Poá
Começa no
morro do Corrêa, no divisor Guaió –
Aricanduva, de onde vai em reta, a foz do córrego da Estiva
ou Tecelão, no rio Guaió.
3 – Com o
Município de Ribeirão Pires
Começa no rio
Guaió na foz do córrego da Estiva ou
Tecelão; sobe pelo rio Guaió até a
cabeceira mais ocidental de seu galho sudoriental; continua pelo
divisor entre as águas do rio Tamanduatei e
ribeirão Taboão, a direita e as do
ribeirão Pires e rio Grande a esquerda até cruzar
com o contraforte da margem esquerda do ribeirão do Pedroso.
4 – Com o
Município de Santo André
Começa no
divisor entre o ribeirão Taboão e rio Grande, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão do Pedroso; segue pelo divisor entre o
ribeirão do Taboão, a direita, e o
ribeirão do Pedroso, a esquerda, até o divisor
entre os ribeirões Taboão e Guarará;
continua por este divisor até cruzar como contraforte
Taboão – Cassaquera; prossegue por este
contraforte entre as águas do ribeirão do
Taboão a direita, e as do ribeirão Cassaquera a
esquerda, em demanda da cabeceira do córrego
Trapoá, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Cassaquera; desce por este ribeirão
até sua foz no rio Tamanduatei, pelo qual sobe
até a foz do primeiro córrego da margem direita a
montante da ponte da avenida que vai para a
estação de Capuava; sobe por aquele
córrego até sua cabeceira no divisor Tamanduatei
– Oratório; segue por este divisor até
a cabeceira do primeiro córrego da margem esquerda do rio
Oratório abaixo da foz do córrego Cipoada; desce
por aquele córrego até sua foz no rio
Oratório, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MENDONÇA
(Criado em
1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de José Bonifacio
Começa no
ribeirão Fartura na foz do córrego Bonito; sobe
pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego Ferreira.
2 – Com o
Município de Nova Aliança
Começa no
ribeirão Fartura na foz do córrego Ferreira, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor Fartura-Cachoeira,
alcança na contravertente a cabeceira norocidental do
córrego Mexerica, pelo qual desce até sua foz no
córrego Cachoeira; desce pelo córrego Cachoeira
até a foz do córrego da Fazenda Bandeira, pelo
qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Cachoeira-Borá; alcança na contravertente a
cabeceira norocidental do galho ocidental do córrego Grande,
pelo qual desce até encontrar o galho setentrional;
daí, vai, em reta a foz do córrego do
Sapé, no ribeirão Borá, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Borboleta.
3 – Com o
Município de Potirendaba
Come4ça no
ribeirão Borá, na foz do ribeirão
Borboleta; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Borá-Coqueiral; prossegue por este divisor até a
cachoeira ocidental da água de Domingos de Matos, pelo qual
desce até sua foz no córrego Coqueiral; desce
pelo córrego Coqueiral até sua
confluência como córrego Baixadão,
formadores do córrego Cachoeira da Boa Vista; desce por este
córrego até sua foz no rio Cubatão ou
Barra Mansa.
4 – Com o
Município de Irapuã
Começa na foz
do córrego Cachoeira da Boa Vista, no rio Cubatão
ou barra Mansa, pelo qual desce até a foz do
córrego de Ladislau Lovico da Silva.
5 – Com o
Município de Sales
Começa na foz
do ribeirão Borá no ribeirão
Cubatão ou Barra Mansa, pelo qual desce até a foz
do córrego de Ladislau Lovico da Silva.
6 – Com o
Município de Adolfo
Começa no
ribeirão Cubatão ou barra Mansa, na foz do
córrego de Ladislau Lovico da Silva, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Cubatão ou Barra
Mansa-Bagres; segue por este divisor até atingir o
contraforte que finda na foz do córrego do Moinho, no
ribeirão dos Bagres; segue por esse contraforte em demanda
da foz do córrego do Moinho, no ribeirão dos
Bagres; sobe pelo córrego do Moinho até sua
cabeceira, no divisor Bagres-Sobrado; segue por este divisor
até a cabeceira nororiental do córrego de
José Rodrigues, pelo qual desce até sua foz no
córrego Ipê; daí, vai, em reta, a
cabeceira sudoriental do córrego Bonito, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Fartura, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MERIDIANO
(Criado em
1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa no rio
São José dos Dourados na foz do
ribeirão São Pedro; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas dos
ribeirões São João e São
Pedro; prossegue por este divisor, entre as águas do
ribeirão São João, a direita, e as do
ribeirão São Pedro, a esquerda, até
cruzar com o contraforte que finda na foz do córrego cuja
cabeceira contraverte com a cabeceira do córrego das Pedras,
no ribeirão São Pedro; segue por esse contraforte
até a referida foz; sobe por aquele córrego
até sua cabeceira, no espigão mestre
São José dos Dourados-Marinheiro;
alcança na contravertente a cabeceira meridional do
córrego das Pedras, pelo qual desce até sua foz
no córrego da Varação.
2 – Com o
Município de Valentim Gentil
Começa na foz
do córrego das Pedras, no córrego da
Varação, pelo qual sobe até
a foz do córrego da Vaca; sobe pelo
córrego da Vaca até a foz do primeiro
córrego da margem esquerda; sobe por este córrego
até a cabeceira de seu galho meridional; segue pelo
espigão mestre Grande-São José dos
Dourados até a cabeceira ocidental do ribeirão
Santo Antônio, pelo qual desce até sua foz no rio
São José dos Dourados.
3 – Com o
Município de Magda
Começa na foz
ribeirão Santo Antonio, no rio São Jose dos
Dourados, pelo qual desce até a foz do córrego
Santa Cruz.
4 – Com o
Município de General Salgado
Começa na foz
do córrego Santa Cruz, no rio São José
dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
ribeirão São Pedro, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MIGUELOPOLIS
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do rio Sapucaí; segue pelas divisas do Estado
de Minas Gerais, até a foz do rio do Carmo.
2 – Com o
Município de Igarapava
Começa no rio
Grande, na foz do rio do Carmo; sobe por este até a foz do
córrego do Limão.
3 – Com o
Município de Ituverava
Começa no rio
do Carmo, na foz do córrego do Limão; sobe por
este até a água que passa por O. Borges; sobe por
esta água até sua cabeceira no divisor entre os
córregos do Limão, a esquerda, e dos Borges, a
direita; segue por este divisor até o espigão
entre os córregos do Limão e dos Borges de um
lado, e ribeirão Sete Lagoas do outro; continua por este
espigão até a cabeceira do córrego do
Atalho; desce por este córrego até sua foz, no
ribeirão Sete Lagoas; desce pelo ribeirão
até a foz do córrego Lagoa Feia; sobe por este
até a Lagoa Feia, atravessa a Lagoa até sua ponta
mais no sul, vai, da, em reta, a cabeceira do córrego
Sucuri; desce por este até o ribeirão do Salto;
vai deste ponte em reta no rio Sapucaí, no local denominado
Paredão.
4 – Com o
Município de Ipuã
Começa no rio
Sapucaí, no local denominado Paredão; desce pelo
rio Sapucaí, até a foz do córrego do
Sucuri.
5 – Com o
Município de Guairá
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego do Sucuri; desce pelo
rio Sapucaí, até sua foz no rio Grande, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE MINEIROS DO
TIETÊ
(Instalado em 1829)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jaú
Começa no
divisor Tiete-Ave Maria, no ponto de cruzar mento com o contraforte
entre o ribeirão Ave Maria, a esquerda, e o
córrego Jacutinga a direita; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego do Eugenio Machado, no
córrego Jacutinga; sobe por aquele até sua
cabeceira; ganha pelo divisor Ave Maria-Jau, a cabeceira mais
meridional do córrego da Fazenda Santa Estefânia;
desce por este até o ribeirão São
João e por este. Ainda, até a foz do
córrego Gavião.
2 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no
ribeirão São João, na foz do
córrego Gavião; sobe por este até sua
cabeceira mais meridional; vai, em reta, a até a cabeceira
mais meridional do córrego do Borralho. Segue pelo divisor
que deixa, a direita, as águas do ribeirão
São João e, a esquerda as do ribeirão
da Prata, afluente do rio Turvo, até cruzar com o
contraforte que deixa, a esquerda, as águas deste ultimo e a
direita, as águas do ribeirão da Água
Vermelha; continua por este contraforte até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão do Mauricio Machado, pelo qual
desce até o rio Tietê.
3 – Com o
Município de São Manuel
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão de Mauricio Machado;
desce pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão Água Vermelha.
4 – Com o
Município de Barra Bonita
Começa no rio
Tietê na foz do ribeirão Água Vermelha;
sobe por este até a foz do córrego Macacos, da
Fazenda do Dr. Werneck; sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional; continua pelo divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Água Vermelha, e, a
esquerda, as do ribeirão Três Barras, em demanda
da foz do córrego Saltinho, no ribeirão
Três Barras; vai, daí, em reta a cabeceira da
água do Cintra; continua pelo contraforte entre o
ribeirão Três Barra, a direita, e
córrego Pau d’Alho, a esquerda, até o
divisor Tietê-Ave Maria, pelo qual caminha até
cruzar como contraforte entre o ribeirão Ave Maria, a
esquerda, e o córrego Jacutinga, a direita, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 - Entre os Distritos
de Amandaba e Mirandópolis
Começa na
cabeceira do córrego Lote Quinze; segue pelo divisor entre
as águas do ribeirões Travessa Grande e
Água Fria, até a cabeceira do córrego
Alona; daí, segue, em reta, ao quilometro 380 da Estrada de
Ferro Noroeste do Brasil; segue por nova reta, até a
confluência dos dois mais altos formadores do
córrego Monte Serrate; desce por este até a sua
foz no rio Feio ou Aguapei.
2 – Entre os
Distritos de Amandaba e Três Aliança (Ex-Roteiro)
Começa no
ribeirão Travessa Grande, na foz do córrego Lote
Quinze, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Travessa Grande-Agua Fria.
3 – Entre os
Distritos de Mirandópolis e Três
Alianças (Ex-Roteiro)
Começa no
divisor Travessa Grande-Agua Fria, na cabeceira do córrego
Lote Quinze; segue pelo divisor Travessa Grande-Agua Fria,
até o contraforte entre os dois córregos
formadores do córrego do Eduardo; segue por este contraforte
em demanda da junção desses córregos;
desce pelo córrego do Eduardo até sua foz no
ribeirão Água Fria.
MUNICÍPIO DE
MIRACATÚ
Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Juquiá
Começa no
divisor entre as águas dos rios Juquiá e
São Lourenço ao Norte e rio Ribeira do Iguape ao
Sul, na cabeceira mais meridional do córrego do Cedro ou
Lavrinha; desce por este ao rio São Lourenço;
sobe por este até a foz do ribeirão Correas, pelo
qual sobe até sua cabeceira; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio
Juquiá, e, a direita, as do rio Faú,
até o contraforte da margem esquerda do ribeirão
Fevereiro; segue por este contraforte até a foz do
ribeirão Fevereiro, no rio Juquiá, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Travessão.
2 – Com o
Município de Tapirai
Começa na foz
do ribeirão Travessão, no rio Juquiá;
sobe por este até a foz do rio do Peixe.
3 – Com o
Município de Ibiúna
Começa no rio
Juquiá, na foz do rio do Peixe; sobe pro aquele
até a foz do córrego do Engano.
4 – Com o
Município de Itapecerica da Serra
Começa no rio
Juquiá, na foz do córrego do Engano; sobe por
este até sua cabeceira mais oriental, no divisor entre as
águas dos rios Juquiá e São
Lourenço.
5 – Com o
Município de Pedro de Toledo
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego do Engano, no divisor
entre as águas dos rios Juquiá e São
Lourenço; segue por este divisor até a cabeceira
do córrego Distrital, pelo qual descer até o
ribeirão Braço Grande ou Pedreado; desce por este
até o rio São Lourencinho, pelo qual sobe
até a foz do córrego Capuavinha; sobe por este
até sua cabeceira no divisor Itariri-São
Lourencinho; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Nha Aninha, pelo qual desce até o rio
Itariri; segue pelo contraforte fronteiro que deixa, a direita, as
águas dos ribeirões Três
Irmãos, do Ribeiro e do Alferes, ate encontrar o divisor
entre as águas dos rios Itariri e Peixe; segue por este
divisor e pelo divisor entre as águas do ribeirão
do Bananal e do rio do Peixe, até encontrar a serra do
Bananal, divisor das águas do ribeirão Bananal e
rio Una do Prelado.
6 – Com o
Município de Iguape
Começa na
serra do Bananal, no cruzamento com o contraforte que separa
águas do ribeirão Bananal das do rio do Peixe;
segue por esta serra até a cabeceira do ribeirão
do Cedro ou Lavrinha, no espigão divisor das
águas dos rios São Lourenço e Ribeira
de Iguape, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Miracatu e Pedro Barros
Começa no rio
Juquiá, na foz do córrego dos Micos, pelo qual
sobe até sua cabeceira no espigão
Juquiá-São Lourencinho segue por este
espigão até o divisor entre as águas
do rio São Lourencinho, a esquerda, e as do rio
Faú, a direita; caminha por este divisor até a
cabeceira do ribeirão Tacange; desce por este até
o rio São Lourenço, pelo qual sobe até
a foz do ribeirão dos Morais; sobe por este e por seu galho
da direita, até sua cabeceira meridional no divisor
Morais-Peixe.
MUNICÍPIO DE
MIRANDÓPOLIS
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guaraçaí
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Água Amarela,
pelo qual sobe até o córrego do Macaco; sobe por
este até sua cabeceira setentrional, no espigão
Feio ou Aguapei – Moinho ou Abrigo; daí, vai, em
reta a foz do córrego Guanumbi, no ribeirão do
Moinho ou Abrigo, sobe por este e pelo córrego Catumbi
até sua cabeceira no espigão mestre Moinho ou
Abrigo – Tietê; daí, vai, em reta, na
contravertente, a cabeceira sudocidental do ribeirão
Travessa Grande, conhecido como córrego Terremoto, pelo qual
desce até a foz da água da União, que
passa ao Sul da colônia da Fazenda União.
2 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no
ribeirão Travessa Grande, na foz da água da
União, que passa ao Sul da colônia da Fazenda
União; daí, vai, em reta, até a
cabeceira do córrego de F. Mesquita; desce pelo
córrego de F. Mesquita até sua foz no
ribeirão do Cotovelo; daí, vai, em reta, a
cabeceira mais ocidental do córrego Centenário,
pelo qual desce até o ribeirão Água
Fria.
3 – Com o
Município de Lavínia
Começa no
ribeirão Água Fria, na foz do córrego
Centenário; sobe pelo ribeirão Água
Fria até a foz do córrego Luis Miranda, pelo qual
sobe até o córrego Francisco de Melo e, ainda,
por este até a foz do córrego Engenheiro Reis;
vai, deste ponto, em reta ao espigão mestre Tietê
– Feio ou Aguapei, na cabeceira do ribeirão Claro,
pelo qual desce até sua foz, no rio Feio ou Aguapei.
4 – Com o
Município de Pacaembu
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Claro; desce por aquele
até a foz do ribeirão Paturi.
5 – Com o
Município de Irapuru
Começa na foz
do ribeirão Paturi, no rio Feio ou Aguapei, pelo qual desce
até a foz do ribeirão Água Amarela,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MIRANTE DO PARANAPANEMA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Marabá Paulista
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Cuiabá, pelo
qual sobe até sua cabeceira setentrional, conhecida como
córrego Ivaz, no espigão mestre
Paranapanema-Paraná; segue pelo espigão mestre
até cruzar com o espigão mestre
Paranapanema-Santo Anastácio; prossegue por este
espigão mestre até a cabeceira da água
Rasa.
2 – Com o
Município de Santo Anastácio
Começa no
espigão mestre entre os rios Paranapanema, ao Sul, e Santo
Anastácio, ao Norte, na cabeceira da água Rasa;
segue pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego Barreirinho, pelo qual desce até sua foz
no córrego das Feiticeiras; sobe por este córrego
até sua cabeceira mais oriental; continua pelo
espigão mestre Paranapanema – Santo
Anastácio, até cruzar com o contraforte entre os
ribeirões Veado ou Costa Machado e rio Pirapozinho.
3 – Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no
espigão mestre Paranapanema – Santo
Anastácio, no ponto de cruzamento com o contraforte entre o
ribeirão do Veado ou Costa Machado, a direita, e o rio
Pirapozinho, a esquerda; segue por este contraforte em demanda da foz
do ribeirão do Veado ou Costa Machado, no rio Pirapozinho.
4 – Com o
Município de Sandovalina
Começa na foz
do ribeirão do Veado ou Costa Machado, no
ribeirão Pirapozinho, pelo qual desce até sua
foz, no rio Paranapanema.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa na foz
do ribeirão Pirapozinho, no rio Paranapanema; segue pelo
divisa com o Estado do Paraná até a foz do
ribeirão Cuiabá, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Costa Machado e Mirante do Paranapanema
Começa no rio
Pirapozinho, na foz do ribeirão do Veado ou Costa Machado,
pelo qual sobe até a foz do córrego Cavalo Morto;
sobe por este até a foz do córrego da Laranjeira,
pelo qual sobe até a sua cabeceira; segue pelo contraforte
entre os córregos São Pedro e São
Nicolau, a direita, e córrego Sete e Meio, a esquerda,
até cruzar com o espigão mestre
Paranapanema-Santo Anastácio.
2 – Entre os
Distritos de Cuiabá Paulista e Mirante do Paranapanema
Começa no
espigão mestre Paranapanema-Paraná no ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas do
ribeirão Pica-Pau ou Nhancá, a direita, e as do
córrego Repouso, a esquerda; segue por este contraforte
até a cabeceira do galho norocidental do ribeirão
do Engano ou Santo Antonio, pelo qual desce até sua foz, no
rio Pirapozinho.
MUNICÍPIO DE
MIRASSOL
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Neves Paulista
Começa no
divisor Fartura-Jacaré, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego Grande; segue pelo
divisor Fartura-Jacaré até cruzar com o
espigão mestre entre as águas dos rios
São José dos Dourados, de um lado, e rios
Jacaré e Fartura do outro lado; caminha por este
espigão mestre até a cabeceira do
córrego de João Fernandes; desce por este
córrego até sua foz no rio São
José dos Dourados, pelo qual desce até o
córrego de José Parreira; sobe por este
até sua cabeceira no divisor São José
dos Dourados-Tatu.
2 – Com o
Município de Balsamo
Começa na
cabeceira do córrego de José Parreira, no divisor
São José dos Dourados-Tatu segue por este divisor
até o espigão mestre São
José dos Dourados-Preto; continua pelo espigão
mestre São José dos Dourados-Preto até
a cabeceira sudocidental do córrego Lima, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Barra Grande; desce pelo
ribeirão Barra Grande até a foz do
córrego da Olaria.
3 – Com o
Município de Mirassolandia
Começa na foz
do córrego Olaria, no ribeirão Barra Grande, pelo
qual desce até a foz do córrego da Ortiga.
4 – Com o
Município de São José do Rio Preto
Começa no
ribeirão Barra Grande, na foz do córrego da
Ortiga e por este acima até sua cabeceira; daí,
segue pelo divisor Barra Grande-Preto até a cabeceira mais
setentrional do córrego do Machado; desce por este
até a foz do córrego Boa Esperança;
vai, daí, em reta, a foz do córrego Morais ou
matinha, no córrego da Piedade; sobe pelo córrego
Morais ou Matinha até sua cabeceira; ganha a rumo a
cabeceira mais setentrional do córrego Jacutinga.
5 – Como
Município de Borboleta
Começa no
espigão mestre Preto-Tietê, na cabeceira mais
setentrional do córrego Jacutinga, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Fartura; desce por este
até a foz do córrego do Maximiano.
6 – Com o
Município de Nova Aliança
Começa no
ribeirão Fartura na foz do córrego Maximiano;
desce pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego da lagoa ou do Campo.
7 – Com o
Município de Jaci
Começa no
ribeirão Fartura na foz do córrego da Lagoa ou do
Campo, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Fazenda Nova do Campo; sobe por este córrego até
a foz do córrego Chico Ambrósio ou Chico Antonio;
daí, segue em reta a foz do córrego Barro Preto,
no córrego Grande; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o contraforte da margem esquerda do córrego
Grande; continua por este contraforte até cruzar com o
divisor Fartura-Jacaré, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Mirassol e Ruilândia
Começa no
ribeirão Fartura na foz do córrego Jacutinga;
segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte da margem
esquerda do córrego Grande; prossegue por este contraforte
em demanda da foz do córrego Barro Preto no
córrego Grande.
MUNICÍPIO DE
MIRASSOLANDIA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tanabi
Começa no
divisor Balsamo-Jatai na cabeceira do córrego Barro Preto,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Jataí, desce pelo ribeirão Jataí
até sua foz no rio Preto.
2 – Com o
Município de Palestina
Começa na foz
do ribeirão Jataí, no rio Preto, pelo qual sobe
até a foz do córrego Angico.
3 – Com o
Município de Nova Granada
Começa na foz
do córrego do Angico no rio Preto, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Barra Grande.
4 – Com o
Município de São José do Rio Preto
Começa no rio
Preto na foz do ribeirão Barra Grande, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Ortiga.
5 – Com o
Município de Mirassol
Começa no
ribeirão Barra Grande, na foz do córrego da
Ortiga; sobe pelo ribeirão Barra Grande até a foz
do córrego da Olaria.
6 – Com o
Município de Balsamo
Começa no
ribeirão Barra Grande, na foz do córrego da
Olaria, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Barra
Grande-Balsamo; segue por este divisor até cruzar com o
contraforte entre o córrego dos Coqueiros a esquerda, e o
ribeirão do Balsamo, a direita; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego dos Coqueiros no
ribeirão do Balsamo; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Balsamo-Invernada; continua pelo divisor
Balsamo-Inveranada até a cabeceira do córrego
Capela da Invernada; segue pelo contraforte fronteiro até
cruzar com o divisor Balsamo-Jatai; continua por este divisor
até a cabeceira do córrego Barra Preto, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MOCOCA
(Instalado em 1873)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cajuru
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Boada; sobe por este
até a foz do córrego da Fazenda da Serra; segue
pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda as águas
deste córrego a procura dos aparados da serra das Contendas,
pelos quais prossegue até o córrego das Contendas.
2 – Com o
Município de Cássia dos Coqueiros
Começa no
córrego das Contendas no ponto onde é cortado
pelos aparados da serra das Contendas; segue por estes aparados e pelos
da Borda da Mata, até a cabeceira mais ocidental do
córrego Comprido ou Marimbondo, pelo qual desce
até o ribeirão das Areias.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
córregos das Areias, na foz do córrego Comprido
ou Marimbondo; segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais
até encontrar o espigão que deixa a esquerda, o
córrego dos Forros, e a direita, o córrego Igarai
ou Canoinhas.
4 – Com o
Município de Tapiratiba
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas dos
córregos Canoinhas ou Igarai e dos Forros, e, a esquerda as
do rio das Canoas, no ponto de cruzamento com o divisor da margem
direta do córrego dos Forros; prossegue por este divisor
entre as águas do córrego dos Forros e rio
Guaxupé, a esquerda, e córrego Canoinha ou Igarai
e rio Canoas, a direita, até encontrar com o divisor da
margem esquerda do córrego José Eugenio, que
passa na estação do mesmo nome.
5 – Com o
Município de São José do Rio Pardo
Começa no
espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio
Guaxupé, e, a direita, as do rio Canoas, no ponto de
cruzamento com o divisor da margem esquerda do córrego
José Eugenio; continua pelo espigão mestre entre
as águas do rio Canoas e as do rio Pardo até a
cabeceira mais setentrional do córrego da Fazenda Riachuelo
pelo qual desce até o ribeirão da Prata; continua
pelo contraforte fronteiro e pelo divisor da margem esquerda do
ribeirão da Prata até a cabeceira do
córrego da Usina pelo qual desce até o rio Pardo
e por este desce até a foz do rio Verde.
6 – Com o
Município de Casa Branca
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Verde; desce por aquele até a foz do
rio Tambaú
7 – Como
Município de Tambaú
Começa na foz
do rio Tambaú, no rio Pardo; desce por este até a
foz do ribeirão da Boiada, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Igarai e Mococa
Começa no
espigão que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Guaxupé, e, a direita, as do
ribeirão Igarai ou Canoinhas, no ponto em que este
espigão cruza com o divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Igarai ou Canoinhas, e, a
esquerda, as do ribeirão da Varginha; segue por este divisor
até a cabeceira do galho da esquerda do córrego
da Fazenda de Dona Cândida, pelo qual desce até o
rio Canoas.
2 – Entre os
Distritos de Mococa e São Benedito das Areias
Começa no
córrego das Areias, na foz do ribeirão da
Guardinha; sobe por este até os aparados da serra da Borda
da Mata.
MUNICÍPIO DE
MOJI DAS CRUZES
(Instalado em 1611)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itaquaquecetuba
Começa no
ribeirão Jaguari, na ponte da estrada que de Itaquaquecetuba
vai ao bairro do Meio; segue pelo contraforte fronteiro até
o divisor entre o ribeirão Jaguari, a direita, e o
ribeirão do Mandi, a esquerda; continua por este divisor em
demanda da cabeceira do galho mais meridional do ribeirão
São Bento, pelo qual desce até sua
confluência com o ribeirão Taboãozinho,
formadores do rio Paratei.
2 – Com o
Município de Arujá
Começa na
confluência dos ribeirões São Bento e
Taboãozinho, formadores do rio Parateí; desce
pelo rio Parateí até a foz do córrego
São Bento.
3 – Com o
Município de Santa Isabel
Começa na foz
do córrego São Bento no rio Parateí,
pelo qual desce até a foz do ribeirão da Divisa
ou Lambari.
4 – Com o
Município de Guararema
Começa no rio
Paratei, na foz do ribeirão da Divisa ou Lambari; sobe por
este até a foz do córrego do Morro do Feital;
sobe por este até o morro do mesmo nome, que
transpõe; continua pelo espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão da Divisa ou
Lambari e, a esquerda, as do ribeirão Itapeti,
até a foz do córrego do Almeida, neste ultimo
ribeirão; segue pelo espigão que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Comprido e a
direita as do ribeirão Itapeti, até atingir o
alto da serra do Itapeti, e pela crista da serra continua
até sua ponta mais oriental, defronte da cabeceira do
córrego da Estiva; vai em reta a foz do córrego
de Jesuino Franco, no ribeirão da Guararema; sobe por aquele
até sua cabeceira mais meridional; continua pelo
espigão que deixa a esquerda, as águas do rio
Putim e, a direita, as do córrego da Fazendinha,
até alcançar o espigão mestre
Tietê-Paraiba pelo qual caminha até a cabeceira do
córrego de João de Melo.
5 – Com o
Município de Salesópolis
Começa no
espigão mestre Tietê-Paraiba, na cabeceira, do
córrego de João de Melo; desce por este ao rio
Paraitinga, afluente do rio Tietê; segue pelo rio Paraitinga,
até a foz do córrego da Fazenda ou do Leo, pelo
qual sobe até sua cabeceira; ganha a cabeceira da
contravertente do córrego da Fazenda São
José, pelo qual desce até o ribeirão
Alegre ou Peroba; daí, em reta, a foz do rio Claro, no rio
Tietê; sobe pelo rio Claro até a represa e por
esta caminha até a foz do córrego do Capim, pelo
qual sobe até sua cabeceira na serra do Mar.
6 – Com o
Município de Santos
Começa na
serra do Mar, no trecho conhecido como serra de Guaratuba, na cabeceira
do córrego do Capim; segue pela serra do Mar, até
o ponto de cruzamento com o espigão que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Guacá, e a esquerda,
as do rio Itapanhaú; alcança a quina da serra,
pela qual caminha em demanda da foz do ribeirão
Guacá, no rio Itapanhaú; continua pelo divisor
fronteiro que deixa, a direita, o ribeirão das Pedras, em
demanda da foz do rio Grande, no rio Itatinga; sobe por este
até a foz do rio Claro; continua pelo divisor que deixa, a
direita as águas deste ultimo rio e as do
ribeirão da Vargem Grande e, a esquerda, as do rio Itatinga
até cruzar com o divisor entre o ribeirão Vargem
Grande e, rio Taiacupeba, a direita, e rio Quilombo, a esquerda; segue
por este divisor até cruzar com a serra do
Morrão, que é o divisor Quilombo Grande.
7 – Com o
Município de Santo André
Começa na
serra do Morrão, onde ela cruza com o divisor entre as
águas dos rios Grande e Taiaçupeba; segue por
este divisor até a cabeceira do ribeirão Claro.
8 – Com o
Município de Suzano
Começa no
divisor entre os rios Grande e Taiaçupeba, na cabeceira do
ribeirão Claro; desce por este até sua foz no rio
Taiaçupeba; desce por este até o rio
Tietê, pelo qual desce até a foz do
córrego da Capela; daí, segue em reta, a ponte
sobre o ribeirão Jaguari, na estrada que liga
Itaquaquecetuba ao bairro do Meio, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Brás Cubas e Jundiapeba
Começa no rio
Jundiaí, na foz do ribeirão Grande; desce pelo
rio Jundiaí até sua foz no rio Tietê.
2 – Entre os
distritos de Braz Cubas e Moji das Cruzes
Começa na foz
do rio Jundiaí no rio Tietê, pelo qual sobe
até a foz do Córrego Volta Fria; segue pelo
contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego do Matadouro até cruzar com o divisor
Tietê-Orapó; continua por este divisor em demanda
da foz do córrego São João da Caputera
no ribeirão Orapó; segue pelo contraforte
fronteiro até cruzar com o divisor
Orapó-Jundiaí, continua por este divisor em
demanda da foz do ribeirão da Estiva no rio
Jundiaí.
3 – Entre os
Distritos de Braz Cubas e Ataiaçupeba
Começa
na foz do ribeirão da Estiva, no rio Jundiaí pelo
qual desce a fóz do ribeirão Grande.
4 – Entre os
Distritos de Biritiba-Mirim e Taiaçupeba
Começa no rio
Itatinga, na foz do rio Grande; vai em reta a cabeceira do galho mais
meridional do rio Biritiba-Mirim, pelo qual desce até o
ponto em que ele é cortado pela reta de rumo Leste que vem
da cabeceira mais oriental do ribeirão da Estiva.
5 – Entre os
Distritos de Biritiba-Mirim e Moji das Cruzes
Começa no rio
Biritiba-Mirim, no ponto em que ele é cortado pela reta de
rumo Leste que vem da cabeceira mais oriental do ribeirão da
Estiva; desce pelo rio Biritiba-Mirim até o rio
Tietê e por este abaixo até a foz do
córrego lindeiro, pelo qual sobe até o
espigão mestre Tietê-Paraiba.
6 – Entre os
Distritos de Biritiba-Mirim e Sabaúna
Começa no
espigão mestre Tietê-Paraiba em frente a cabeceira
do córrego Lindeiro; caminha pelo espigão mestre
até cruzar o divisor entre as águas do
córrego da Fazendinha, de um lado e as do
ribeirão Putim do outro.
7 – Entre os
Distritos de Jundiapeba e Moji das Cruzes
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Taiaçupeba; sobe por aquele
até a foz do rio Jundiaí.
8 – Entre os
Distritos de Jundiapeba e Taiaçupeba
Começa no rio
Jundiaí, na foz do ribeirão Grande, vai em reta a
foz do ribeirão da Açúcar no rio
Taiaçupeba.
9 – Entre os
Distritos de Moji das Cruzes e Sabaúna
Começa no
ribeirão do Lambari ou da Divisa na foz do
córrego do Morro do Feital; sobe pelo primeiro
até sua cabeceira mais meridional, na serra do Itapeti;
segue em reta a cabeceira mais meridional, na serra do Itapeti; segue
em reta a cabeceira mais ocidental do ribeirão Guararema e
continua pelo espigão mestre ente as águas do rio
Tietê, a direita e as do rio Paraíba, a
esquerda, até a cabeceira do córrego Lindeiro.
10 – Entre os
Distritos de Moji das Cruzes e Taiaçupeba
Começa no rio
Biritiba-Mirim no ponto em que ele é cortado pela reta de
rumo Leste, que vem da cabeceira mais oriental do ribeirão
da Estiva; segue pela reta até a referida cabeceira e, pela
Estiva desce até o rio Jundiaí.
MUNICÍPIO DE
MOJI-GUAÇÚ
(Instalado em 1881)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Aguai
Começa no rio
Capetinga na foz do ribeirão Bebedouro; sobe por este
até a lagoa; atravessa a lagoa do Bebedouro e vai, em reta,
a cabeceira do córrego do Lajeado, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Taquarantã;
sobe por este até sua cabeceira sudocidental, cerca de 600
metros ao Norte da estação de Mato-Seco, no
espigão mestre que deixa, a esquerda, as águas do
rio Itupeva e a direita as do ribeirão do Orissanga;
prossegue pelo espigão mestre até cruzar com o
contraforte da margem esquerda do córrego Itupeva.
2 – Com o
Município de Pinhal
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Itupeva, ao
Norte, e as do ribeirão Orissanga ao Sul, no ponto de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Itupeva; alcança pelo espigão mestre a cabeceira
mais setentrional do córrego José Braulino dos
Santos pelo qual desce até o ribeirão Orissanga;
desce por este até a foz do ribeirão
Orissanguinha ou dos Domingues; vai, daí em reta a
junção dos córregos São
João ou Campo Redondo, com o córrego Jangada,
formadores do ribeirão das Anhumas, sobe pelo
córrego Jangada até a foz do córrego
José Luis Diego; sobe por este e depois pela grota
até o antigo marco divisório destes dois
municípios, a margem da rodovia estadual, na cabeceira da
referida grota; daí, vai, em reta, a ponta ocidental do
espigão entre os córrego Santa Clara e Barro
preto; segue por este espigão até a cabeceira
mais ocidental do córrego da Divisa pelo qual desce
até ribeirão dos Porcos e por este abaixo
até o rio Moji-Guaçú.
3 – Com o
Município de Itapira
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do ribeirão dos
Porcos; desce por aquele até a foz do Córrego da
Fazenda Velha.
4 – Com o
Município de Moji-Mirim
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do córrego da
Fazenda Velha; desce por aquele até a foz do
córrego da Fazenda Santa Josefina, logo abaixo da cachoeira
de Cima; vai, daí, em reta, a foz do córrego
Capela dos Alves, no ribeirão da Cachoeira; daí,
prossegue em reta, a cabeceira do córrego dos Macacos, no
espigão Moji-Mirim –
Mogi-Guaçú; prossegue por este espigão
em demanda da confluência dos rios
Moji-Guaçú e Moji-Mirim; daí desce
pelo Moji-Guaçú até a cachoeira
Itupava-Mirim.
5 – Com o
Município de Conchal
Começa no rio
Moji-Guaçú na cachoeira Itupava-Mirim; desce pelo
rio Moji-Guaçú até a foz do
córrego Corta Rabicho ou Serra Velha.
6 – Com o
Município de Araras
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do córrego Corta
Rabicho ou Serra Velha; desce por aquele até a foz do
córrego Retiro da Cascata.
7 – Com o
Município de Leme
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego Retiro da Cascata;
sobe por este até sua cabeceira; vai, daí, em
reta, a cabeceira do Córrego da Cruzinha que fica na
contravertente; desce pelo córrego da Cruzinha
até o rio Capetinga, onde este enfeite para o Norte; desce
pelo rio Capetinga até a foz do ribeirão
Bebedouro, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MOJI-MIRIM
(Instalado em 1769)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Moji-Guaçú
Começa no rio
Moji-Guaçú na cachoeira Itupava-Mirim; sobe pelo
rio até a foz do rio Moji-Mirim; continua pelo
espigão entre esses dois rios até encontrar a
cabeceira do córrego dos Macacos; vai em reta, a foz do
córrego da Capela dos Alves, no ribeirão
Cachoeira e dessa foz segue, em reta, até a foz do
córrego da Fazenda Sabia Josefina, no rio
Moji-Guaçú; sobe por este até a foz do
córrego da Fazenda Velha.
2 – Com o
Município de Itapira
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do córrego da
Fazenda Velha; sobe por este até sua cabeceira mais
meridional; contorna as águas do córrego dos
Gonçalves e ganha sempre pelo divisor até a ponta
mais setentrional do maciço chamado do Morro do Gravi; segue
pela cumiada deste maciço e pelo contraforte fronteiro, em
demanda da foz do córrego do Lanhoso, no córrego
Santana; vai, daí, em reta, a foz do córrego do
Goia, no rio Moji-Mirim; sobe por este até a foz do
córrego da Fazenda Calunga, no açude; deste
ponto, prossegue pelo contraforte que vai ao divisor entre as
águas do rio do Peixe, a esquerda, e as do rio Moji-Mirim, a
direita; segue por este divisor até cruzar com o
pião divisor entre os ribeirões da Ressaca e do
Lambedor e dos rios Moji-Mirim e Peixe.
3 – Com o
Município de Santo Antônio de Posse
Começa no
pião divisor entre os rios Moji-Mirim e Peixe e
ribeirões da Ressaca e do Lambedor ; segue pelo divisor que
separa as águas do rio Moji-Mirim, ribeirão do
Lambedor e córrego da Fazenda Mato Alto, a direita, e as do
ribeirão da Ressaca, a esquerda até a cabeceira
do córrego da Fazenda Mato Alto, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Pirapitingui; desce,
ainda, pelo ribeirão Pirapitingui até a foz do
córrego de Manoel Dias.
4 – Com o
Município de Artur Nogueira
Começa no
ribeirão Pirapitingui, na foz do córrego de
Manoel Dias, pelo qual sobe até sua cabeceira norocidental;
continua pelo divisor que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Boa Vista, até o divisor entre as
águas do ribeirão Boa Vista, a esquerda, e as dos
ribeirões da Vatinga e Pederneiras, a direita; continua por
este divisor até cruzar com o divisor que deixa, a direita,
as azoas do córrego do Coxim; prossegue por este divisor em
demanda da ponte sobre o córrego do Coxim, na estrada de
rodagem Moji-Mirim – Limeira.
5 –
Com o Município de Conchal
Começa na
ponte da estrada Moji-Mirim – Limeira, sobre o
córrego do Coxim, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional, ganha a cabeceira na contravertente, do
ribeirão Ponte Baixa; desce por este até o
ribeirão Ponte Alta; desce po reste e pelo
ribeirão do Conchal até a foz do
córrego do Aterradinho, de onde vai, em reta, a cachoeira
Itupava-Mirim, no rio Moji-Guaçú, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MONGAGUA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itanhaem
Começa no
oceano Atlântico, na praia Grande, no ponto de encontro desta
com a reta de direção sudeste, que vem da
confluência dos dois principais formadores do rio Cambuituba;
segue por esta reta até a referida confluência;
desce pelo rio Cambuituba até sua foz no rio Aguapei; sobe
por este até a foz do córrego da Moenda, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor entre os rios Branco
e Aguapei; segue por este divisor até o contraforte que
separa os rios Branco e Aguapei; nas divisas de Itanhaem com
São Vicente.
2 – Com o
Município de São Vicente
Começa no
espigão entre as águas dos rios Branco e
Aguapeú, espigão conhecido como serra do
Guaperuvu no ponto de cruzamento com o contraforte que finda no rio
Branco, na foz do rio Capivari; segue pelo divisor Branco –
Aguapeú até cruzar com o divisor entre o
ribeirão Bochoró, a direita, e o rio Vargem
Grande, a esquerda; prossegue por este divisor, que e a serra de
Mongaguá, até o contraforte da margem esquerda do
rio Mongaguá; continua por este contraforte até o
ponto onde é cortado pelo prolongamento do eixo da travessa
Caiaú; segue pelo prolongamento do eixo da travessa
Caiaú e pelo eixo desta rua até o oceano
Atlântico.
MUNICÍPIO DE
MONTE ALEGRE DO SUL
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Amparo
Começa na
serra do Pântano, na cabeceira sudoriental do
ribeirão dos Limas; desce por este até o
ribeirão do Pinhal; desce por este até sua foz no
rio Camandocaia; desce por este até a foz do
córrego Três pontes; sobe por este até
a foz da primeira água da margem direita; sobe por este
água até sua cabeceira; segue pelo contraforte
que deixa, a direita, as águas do córrego
Três Pontes e, a esquerda, as da Fazenda de Jose F. Camargo,
até cruzar com o espigão mestre entre as
águas dos rios Camandocaia e Peixe.
2 – Com o
Município de Serra Negra
Começa no
espigão mestre entre os rios Peixe e Camandocaia, no ponto
de cruzamento com o contraforte entre os córregos
Três Pontes e da Fazenda de José F. Camargo;
prossegue por este espigão mestre até a cabeceira
do córrego Oeste, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Monte Alegre; continue pelo contraforte que deixa,
a esquerda, as águas do córrego que desce da
fazenda Santa Maria; prossegue por este contraforte até
entroncar com o espigão mestre Peixe-Camandocaia; segue por
este espigão mestre até cruzar com o contraforte
da margem direita do ribeirão Boa Vista ou Salto.
3 – Com o
Município de Socorro
Começa no
espigão mestre Peixe-Camandocaia, onde este cruzar com o
contraforte que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Boa Vista ou Salto; continua pelo divisor que
contorna as águas do córrego dr. Norberto
até a foz do ribeirão da Fazenda Velha, no rio
Camandocaia.
4 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa no rio
Camandocaia na foz do ribeirão da Fazenda Velha; prossegue
pelo contraforte que deixa, a esquerda, as águas deste
ribeirão até a cabeceira do córrego da
Extrema, pelo qual desce até o rio do Pinhal; segue pelo
espigão fronteiro que separa as águas deste rio,
das do rio do Pântano, até atingir a serra deste
ultimo nome por cuja cumiada prossegue até a cabeceira
sudoriental do ribeirão dos Limas, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
MONTE ALTO
(Instalado em 1896)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Vista Alegre do Alto
Começa no
ribeirão da Onça na foz do córrego Boa
Vista; segue pelo contraforte fronteiro entre o córrego Boa
Vista, a esquerda, e o ribeirão da Onça, e
córregos do Tanquinho, São Roque e
Pampuã, a direito, até cruzar com o
espigão Onça – Barro Preto; prossegue
por este espigão até entroncar com o divisor
entre os córregos Barro Preto e Tabuado; continua por este
divisor até cruzar com o contraforte que finda no
córrego Tabuado, na foz do córrego de J Carvalho.
2 – Com o
Município de Taiaçu
Começa no
divisor Barro Preto – Tabuado, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda no córrego Tabuado, na foz do
córrego de J. Carvalho; segue por este contraforte
até a referida foz; prossegue pelo contraforte que deixa, a
direita, as águas do córrego de J. Carvalho
até o divisor entre o córrego
Taiaçú e o córrego Cachoeira dos
Martins; segue por este divisor até alcançar o
contraforte que deixa, a direita, o córrego de J. Bernardes;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
da Divisa, no rio Turvo.
3 – Com o
Município de Taiúva
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Divisa, pelo qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo espigão Turvo
– Estiva até a cabeceira sudocidental da grota do
córrego da Estiva; desce pela grota até a
nascente do córrego da Estiva, no sitio do Ferreira.
4 – Com o
Município de Jaboticabal
Começa na
nascente sudocidental do córrego da Estiva, no sitio do
Ferreira; vai, daí, em reta, a nascente do
córrego da Grama, mais próxima do quilometro 364,
do ramal de Jaboticabal, da Companhia Paulista de Estrada de Ferro e
desta nascente vai em reta, ao referido marco quilométrico;
daí, alcança o espigão divisor entre
as águas dos córregos Grama e Tijuco, pelo qual
caminha até cruzar o contraforte entre os
córregos que passam junto a sede das fazendas Laranjeiras e
L. Tomas, a direita, e as águas do córrego que
passa na fazenda de J. Sagres e Augusto Accioli, a esquerda; caminha
pelo contraforte até a foz do ultimo córrego, no
córrego do Tijuco foz que ocorre logo abaixo da estrada de
rodagem de Jaboticabal a Monte Alto; continua pelo espigão
que contorna as cabeceiras do córrego de José
Crispim, até a foz do córrego Rumo, no
ribeirão Córrego Rico.
5 –
Com o Município de Taquaritinga
Começa no
ribeirão Córrego Rico na foz do
córrego Rumo; sobe por este até a foz do
córrego da Fazenda Santa Amélia; sobe por este e
por seu galho da direita, até sua cabeceira; ganha a
cabeceira do galho da direita do córrego de P. Paulo
Corrêa, que finda na contravertente e desce por este
até o ribeirão Córrego Rico; sobe por
este a foz do córrego da Serrinha e por este acima,
até a cabeceira no espigão mestre ente as
águas do ribeirão da Onça a direita, e
as do ribeirão dos Porcos, a esquerda; segue pelo
espigão mestre até cruzar com o contraforte entre
os córregos Jurema e Água Suja.
6 – Com o
Município de Cândido Rodrigues
Começa no
espigão mestre Onça – Porcos, no ponto
de cruzamento com o contraforte entre os córregos Jurema e
Água Suja; segue pelo espigão mestre
até o divisor entre o córrego das Anhumas, a
direita, e o córrego Boa Vista dos Olhos
d’Água, a esquerda; continua por este divisor
até a cabeceira da água que corre ao Sul da sede
da fazenda Santo Antonio; desce por essa água até
sua foz no córrego Boa Vista dos Olhos
d’Água, pela qual desce até sua foz no
córrego da Lagoa; desce pelo córrego da Lagoa
até a foz do córrego do Borghi.
7 – Com o
Município de Fernando Prestes
Começa no
córrego da Lagoa, na foz do córrego do Borghi;
desce por aquele até sua foz no ribeirão da
Onça; desce por este até a foz do
ribeirão do Mendes.
8 – Com o
Município de Ariranha
Começa no
ribeirão da Onça na foz do ribeirão
dos Mendes, e por aquele desce até a foz do
córrego Boa Vista, onde tiveram inicio estas divisas.
DISTRITO DE APARECIDA DE
MONTE ALTO
Fica suprimido o
distrito de Aparecida de Monte Alto sendo parte de seu
território anexado ao distrito de paz da sede do
município de Monte Alto e parte do distrito de Vista Alegre
do Alto do município de igual nome.
MUNICÍPIO DE
MONTE APRAZIVEL
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Votuporanga
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Encachoeirado; sobe pelo rio São
José dos Dourados, até a foz do
córrego da Prata.
2 – Com o
Município de Cosmorama
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego da Prata; sobe por aquele até a foz do
córrego do Carvalho.
3 – Com o
Município de Tanabi
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego do Carvalho, sobe por aquele até a foz do
córrego Fortaleza, pelo qual sobe até o
córrego da Grama; sobe por este e pelo córrego
Sapé até sua cabeceira oriental, no
espigão mestre São José dos
Dourados-Preto; segue por este espigão mestre até
a cabeceira do córrego Baú, de onde vai, em reta,
ao ponto de cruzamento daquele espigão mestre com o
contraforte Mangue-Perobas; deste ponto segue pelo espigão
mestre Preto-São José dos Dourados até
a cabeceira mais setentrional do córrego Barreiro.
4 – Com o
Município de Bálsamo
Começa no
espigão mestre Turvo-São José dos
Dourados, na cabeceira mais setentrional do córrego
Barreiro; desce por este até sua foz no córrego
Sapé, pelo qual desce até o córrego
Tatu.
5 – Com o
Município de Neves Paulista
Começa no
córrego Tatu, na foz do córrego Sapé;
desce por aquele e pelo córrego do Ipê
até sua foz no rio São José dos
Dourados; sobe por este até o córrego Coberto,
pelo qual sobe até sua cabeceira do divisor entre o rio
São José dos Dourados e córrego
Água Limpa; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego Olaria, no córrego Água Limpa;
sobe pelo córrego Olaria até a cabeceira de seu
galho mais ocidental, no espigão mestre
Monteirinho-Água Limpa; segue pelo espigão
até a cabeceira do córrego Monteirinho, pelo qual
desce até a foz do córrego do Botti.
6 – Com o
Município de Nipoã
Começa no
córrego Monteirinho, na foz do córrego do Botti;
sobe pelo córrego do Botti até sua cabeceira no
divisor Monteirinho-Cachoeira; alcança, na contravertente, a
cabeceira do galho nororiental do córrego Barraca, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Cachoeira; desce
por este ribeirão até a foz do córrego
Cultivado; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Cachoeira-Moinho ou Barreiro; prossegue por este divisor em demanda da
foz da água do Zanoto, no córrego do Moinho ou
Barreiro; sobe por aquela água até sua cabeceira,
no divisor Moinho-Laranjal; daí, alcança, ma
contravertente, a cabeceira sudoriental da água dos Poloni,
pela qual desce até sua foz no córrego Pendera;
desce por este até sua foz no ribeirão Laranjal,
pelo qual desce até a foz do córrego da Pedra.
7 – Com o
Município de Planalto
Começa no
ribeirão Laranjal, na foz do córrego da Pedra, de
onde vai, em reta, até a cabeceira do córrego
Polinário, no divisor entre as águas dos
ribeirões São Jerônimo e Santa
Bárbara; segue por este divisor até a cabeceira
do córrego do Barreiro, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão Santa Bárbara.
8 – Com o
Município de Macaubal
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego do Barreiro; sobe pelo ribeirão Santa
Bárbara até a foz do córrego do
Sucuri.
9 – Com o
Município de Poloni
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego do Sucuri, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Santa Bárbara-Bálsamo;
desce ponto, vai, em reta, a foz do córrego Rabicho, no
córrego Montevideo, de onde vai, em reta, a foz do
córrego do Rancho, no córrego Pendera; sobe pelo
córrego do Rancho até sua cabeceira mais
setentrional, no espigão mestre entre as águas
dos ribeirões Laranjal e Cachoeira, de um lado, e o rio
São José dos Dourados, de outro lado; segue por
este espigão mestre até cruzar com o contraforte
entre as águas do córrego Matão, a
direita, e as do córrego Periquito, a esquerda; prossegue
por este contraforte em demanda da foz do córrego Periquito,
no rio São José dos Dourados, pelo qual desce
até a foz do córrego Barreiro; sobe pelo
córrego Barreiro até sua cabeceira no
espigão mestre São José dos
Dourados-Santa Bárbara; segue pelo espigão mestre
em demanda da cabeceira mais oriental do ribeirão Santa
Bárbara, pelo qual desce até a foz do
córrego Pauã ou Vigilato.
10 – Com o
Município de Macaubal
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego Pauã ou Vigilato, pelo qual sobe
até a foz do córrego Santa Helena ou Monte Belo.
11 – Com o
Município de Nhandeara
Começa no
córrego Pauã ou Vigilato, na foz do
córrego Santa Helena ou Monte Belo; sobe por aquele
até sua cabeceira mais ocidental; continua pelo
espigão mestre Santa Bárbara-São
José dos Dourados, até cruzar com o divisor entre
as águas do ribeirão Bom Sucesso, a esquerda, e
as do córrego Sebastianópolis, a direita; segue
por este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Encachoeirado, pelo qual desce até sua
foz no rio São José dos Dourados, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Engenheiro Balduino e Monte Aprazível
Começa no
espigão mestre São José dos
Dourados-Preto, na cabeceira mais oriental do córrego
Mococa, pelo qual desce até sua foz no córrego
Taquaruçu; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor Taquaruçu; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Taquaruçu-Jaraguá;
continue por este divisor até o contraforte
Jaraguá-Canoas, pelo qual prossegue em demanda da foz do
córrego das Vassouras, no córrego das Canoas;
sobe por aquele até sua cabeceira; segue pelo contraforte
Canoas-Retiro, em demanda da foz do córrego da
Baú, até a foz do quinto afluente até
sua cabeceira no contraforte Baú-Grama; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego do Sapé,
no córrego da Grama.
2 – Entre os
Distritos de Itaiúba e Sebastianópolis do Sul
Começa no
espigão mestre Santa Bárbara-São
José dos Dourados, no ponto de cruzamento com o divisor Bom
Sucesso-Sebastianópolis; segue pelo espigão
mestre até a cabeceira mais ocidental do córrego
Retiro, pelo qual desce até sua foz, no rio São
José dos Dourados.
3 – Entre os
Distritos de Itaiúba e Monte Aprazível
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Retiro; sobe por aquele até a foz do
córrego Barreiro.
4 – Entre os
Distritos de Junqueira e Monte Aprazível
Começa no
córrego Pendera, na foz do córrego do Rancho;
desce pelo córrego Pendera, até a foz da
água dos Poloni.
5 – Entre os
Distritos de Junqueira e União
Começa no
ribeirão Laranjal, na foz do córrego do Meio,
daí, segue pelo contraforte da margem direita do
córrego do Meio, até o divisor
Laranjal-Montevideo; prossegue por este divisor até cruzar
com o contraforte da margem direita do córrego
Pavão; continua por este contraforte até a foz do
córrego Pavão, no córrego Montevideo,
pelo qual desce até sua foz, no ribeirão Santa
Bárbara.
6 – Entre os
Distritos de Monte Aprazível e Sebastianópolis do
Sul
Começa na foz
do córrego Retiro, no rio São José dos
Dourados, pelo qual desce até a foz do córrego
Fortaleza.
MUNICÍPIO DE
MONTE AZUL PAULISTA
(Instalado em 1915)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cajobi
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Souza, sobe, por este
até a foz do córrego da Fazenda São
João e por este, ainda, até sua cabeceira mais
setentrional segue pelo contraforte Turvo – Matadouro
até a cabeceira sudocidental do córrego da
Fazenda Santa Rosa; desce por este até o córrego
do Matadouro; segue desta foz pelo contraforte que deixa, a direita, as
águas deste ultimo e, a esquerda, as do córrego
da Fazenda Santa Rita até o espigão que deixa, a
direita, as águas do córrego Barro Preto ou
Domiciano e, a esquerda, as do córrego Coqueiros; continua
por este espigão até o contraforte ente os
córrego Barro Preto ou Domiciano e das Palmeias ou Aurora;
prossegue por este contraforte em demanda da cabeceira sudocidental do
córrego de Abílio de Almeida.
2 – Com o
Município de Severinia
Começa no
espigão entre os córregos das Palmeiras ou Aurora
e Barro Preto ou Domiciano, na cabeceira sudocidental do
córrego de Abílio de Almeida, pelo qual desce
até o rio Cachoeirinha.
3 – Com o
Município de Colina
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego de Abílio de
Almeida; sobe por aquela até a foz do córrego
Grande e por este sobe até sua cabeceira mais setentrional
no espigão Cachoeirinha – Pardo, pelo qual segue
até a cabeceira mais ocidental do córrego da
Onça ou Palmital.
4 – Com o
Município de Bebedouro
Começa no
espigão entre as águas do rio Pardo, a esquerda,
e as do rio Cachoeirinha, a direita, na cabeceira mais ocidental do
córrego da Onça ou Palmital; segue pelo
espigão até a cabeceira mais setentrional do
córrego do Cocal e por este desce até a foz do
córrego dos Medeiros, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional, continuando depois, em reta, a cabeceira do
córrego do Sinal Geodésico, pelo qual desce
até o córrego Novo e por este até o
ribeirão Avanhandava e, por este abaixo, até a
foz do córrego da Floresta, pelo qual sobe até
sua cabeceira no espigão que deixa, a esquerda, as
águas do rio Turvo e, a direita, as do ribeirão
Avanhandava e por este espigão caminha até a
cabeceira do córrego Barreirinho, pelo qual desce
até sua foz, no rio Turvo.
5 – Com o
Município de Paraíso
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Barreirinho; desce pelo rio Turvo
até a foz do córrego do Souza, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Marcondésia e Monte Azul Paulista
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Campo Grande; sobe por este
até sua cabeceira; ganha a cabeceira do córrego
de Joaquim Justino, pelo qual desce até o
ribeirão Avanhandava; vai, por este acima, até a
foz do córrego dos Gonçalves, pelo qual sobe
até a cabeceira do seu galho de Leste; segue, em reta,
até a cabeceira mais meridional do córrego da
Fazenda São Francisco e, por este abaixo até o
córrego Paiçandu, pelo qual desce até
o rio Cachoeirinha e, por este ainda, até a foz do
córrego Grande.
MUNICÍPIO DE
MONTE CASTELO
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Andradina
Começa na foz
do córrego Pau d’Alho, no rio Feio ou Aguapei,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão Volta
Grande.
2 – Com o
Município de Guaraçaí
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Volta Grande; sobe pelo
rio Feio ou Aguapei até a foz do ribeirão Nova
Palmeira.
3 – Com o
Município de Junqueirópolis
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Nova Palmeira, pelo qual
sobe até a foz do córrego Aguinha.
4 – Com o
Município de Tupi Paulista
Começa no
ribeirão Nova Palmeira na foz do córrego Aguinha,
pelo qual sobe até sua cabeceira ocidental; daí,
segue pelo divisor Nova Palmeira – Galante, em demanda da foz
do córrego de José Lopes, no ribeirão
do Galante, segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Galante – Barreiro.
5 – Com o
Município de Nova Guataporanga
Começa no
divisor Barreiro-Galante, no porto de cruzamento com o contraforte da
margem esquerda do córrego de José Lopes; segue
pelo divisor Barreiro – Galante, em demanda da
junção dos galhos meridional e ocidental do
córrego do Barreiro; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o contraforte Barreiro – Bandeirantes;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
de Jacinto Molina, no córrego do Bandeirante; sobe pelo
córrego de Jacinto Molina, até sua cabeceira no
divisor Galante – Pau d’Alho, abaixo da sede de
João R. Barrios.
6 – Com o
Município de São João do Pau
D’Alho
Começa no
córrego Pau d’Alho, na foz do primeiro
córrego da margem esquerda, abaixo da sede de
João R. Barrios; desce pelo córrego Pau
d’Alho até sua foz no rio Feio ou Aguapei, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MONTE MOR
(Instalado em 1873)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Bárbara D’Oeste
Começa no
espigão mestre Piracicaba-Capivari, na cabeceira do
córrego Joaquim Grande, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão do Galvão, daí, vai,
em reta, a foz do córrego Candelária, no
ribeirão dos Toledos.
2 – Com o
Município de Sumaré
Começa no
ribeirão dos Toledos, na foz do córrego
Candelária, sobe pelo córrego
Candelária até sua cabeceira, no
espigão Quilombo – Capivari, segue pelo
espigão até a cabeceira mais ocidental do
córrego Comprido.
3 – Com o
Município de Campinas
Começa no
espigão Quilombo – Capivari, na cabeceira mais
ocidental do córrego Comprido, pelo qual desce
até a junção com o galho nororiental;
daí, vai, em reta, a cabeceira mais ocidental do
córrego Campo Grande; desce por este até sua foz
no rio Capivari, pelo qual sobe até o primeiro
córrego da margem esquerda, acima da ponte dos
Gonçalves; sobe por este até sua cabeceira no
espigão entre o rio Capivari e o rio Capivari-Mirim;
continua por este espigão até a cabeceira do
primeiro córrego da margem direita que tem sua foz abaixo do
córrego Mato Dentro; desce pelo citado córrego
até sua foz no rio Capivari-Mirim.
4 – Com o
Município de Indaiatuba
Começa no rio
Capivari-Mirim, na foz do primeiro córrego da margem
direita, abaixo do córrego Mão Dentro; desce pelo
rio Capivari-Mirim até a foz do ribeirão Campo
Grande ou Monjolo Grande; prossegue pelo contraforte que deixa, a
esquerda, as águas deste ribeirão e, a direita,
as do ribeirão Caninana, até o divisor que deixa,
a direita, as águas destes dois ribeirões e, a
esquerda, as do córrego Santa Idalina e ribeirão
Mandacaru.
5 – Com o
Município de Elias Fausto
Começa no
divisor que deixa, a esquerda, as águas do
córrego Santa Idalina e ribeirão Mandacaru e, a
direita as dos ribeirões Campo Grande ou Monjolo
Grande, Caninana e córrego Azul, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas dos
ribeirões Campo Grande ou Monjolo Grande e Caninana; segue
pelo primeiro divisor até o contraforte entre o
ribeirão Mandacaru e córrego Azul, continua por
este contraforte em demanda da foz do córrego do Fonseca, no
rio Capivari.
6 – Com o
Município de Capivari
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego do Fonseca; sobe por este
até a foz do córrego da fazenda Monte de Ouro;
continua pelo contraforte que separa esta água das do
córrego do Fonseca e, depois, pelo espigão que
deixa, a esquerda, as vertentes do ribeirão Água
Choca e, a direita, as da fazenda Monte Belo, até cruzar com
o espigão mestre Capivari – Piracicaba; prossegue
pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego Joaquim Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MONTEIRO LOBATO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São José dos Campos
Começa no
alto da serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Turvo; segue pela crista da serra e pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
córrego da Fazenda da Lapa, até a foz deste
córrego no rio Buquira; continua pelo contraforte fronteiro
em demanda do divisor que deixa, a esquerda, as águas do rio
Buquira, e a direita, as do rio Turvo; e por este divisor caminha
até a ponte sobre o rio Turvo, na estrada que vem da ponte
do Basílio; segue pelo eixo da mesma estrada até
o alto do espigão que deixa, a direita, as águas
do rio Turvo, e, a esquerda, as do rio do Peixe; segue pelo
espigão até atingir o espigão entre as
águas do rio do Peixe, a esquerda, e as do rio Buquira, a
direita; continua por este espigão até a serra da
Mantiqueira.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra da Mantiqueira, no entroncamento com o espigão ente os
rios Buquira e Peixe; prossegue pelas divisas com o Estado de Minas
Gerais, até a extremidade Sul da reta de rumo,
aproximadamente Norte, que vem do divisor entre as águas do
rio Sapucaí-Mirim e córregos Guarda Velha, Preto
Pequeno e o ribeirão dos Pilões.
3 – Com o
Município de Santo Antônio do Pinhal
Começa no
divisor entre o córrego Preto Pequeno e o
ribeirão dos Pilões, onde é cortado
pela reta de rumo, aproximadamente Norte, que vem do divisor de
águas do rio Sapucaí-Mirim e córrego
Guarda Velha; deste ponto segue pela crista da serra da Mantiqueira,
até o pião divisor ente o rio Buquira,
ribeirão Boa Vista e rio Piracuama.
4 – Com o
Município de Tremembé
Começa na
serra da Mantiqueira, no pião divisor ente o rio Buquira,
ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; segue pelo divisor entre
as águas do rio Buquira, a direita, e as do rio
Paraíba, a esquerda, até a cabeceira mais
setentrional do córrego Pinheirinhos, na serra do Palmital.
5 – Com o
Município de Taubaté
Começa na
serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do córrego
Pinheirinhos e pela serra do Palmital continua até cruzar
com o divisor entre os ribeirões da Serra e da Santa Cruz.
6 – Com o
Município de Caçapava
Começa na
serra do Palmital, onde ela cruza com o divisor que deixa, a esquerda,
as águas do ribeirão da Serra, e a direita, as do
ribeirão da Santa Cruz; continua pela serra, até
a cabeceira mais setentrional do ribeirão Turvo, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MORRO AGUDO
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guairá
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão do Rosário; sobe por
este até a foz do córrego Esgoto do
Brejão.
2 – Com o
Município de Ipuã
Começa na foz
do córrego Esgoto do Brejão, no
ribeirão do Rosário; sobe por este até
a foz do córrego do Sucuri.
3 – Com o
Município de São Joaquim da Barra
Começa no
ribeirão do Rosário, na foz do córrego
do Sucuri; sobe por aquele até a foz do córrego
da Invernada.
4 – Com o
Município de Orlândia
Começa no
ribeirão do Rosário, na foz do córrego
da Invernada; sobe por este até sua cabeceira, donde vai, em
reta, a cabeceira mais setentrional do córrego das Eguas,
pelo qual desce até a foz da primeira água da
esquerda; e, deste ponto, vai, em reta, até a foz do
córrego Brejinho, no ribeirão do Agudo; continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor que separa, a
direita, as águas do ribeirão Lambari e, a
esquerda, as do córrego Brejinho até
alcançar a cabeceira do ribeirão Lambari, pelo
qual desce até a foz da primeira água da
esquerda; vai, daí, em reta, a cabeceira do
córrego da Capela, pelo qual desce até o
ribeirão da Floresta.
5 – Com o
Município de Sales Oliveira
Começa no
ribeirão da Floresta, na foz do córrego da
Capela; desce pelo ribeirão da Floresta até a foz
do córrego da Lagoa.
6 – Com o
Município de Pontal
Começa na foz
do córrego da Lagoa, no ribeirão da Floresta;
vai, daí, em reta, a cabeceira do córrego da
Vasante, pelo qual desce até o córrego Contendas
e, por este ainda, até o rio Pardo, pelo qual desce
até a confluência com o rio
Moji-Guaçú.
7 – Com o
Município de Pitangueiras
Começa na
confluência do rio Mogi-Guaçu com o rio Pardo;
desce por este até a foz do córrego do Paiol.
8 – Com o
Município de Viradouro
Começa na foz
do córrego do Paiol, no rio Pardo; desce por este
até a foz do córrego da Fazenda de
Décio Franco.
9 – Com o
Município de Terra Roxa.
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego da Fazenda de Décio
Franco; desce por aquele até a foz do ribeirão
das Palmeiras.
10 – Com o
Município de Jaborandi
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão das Palmeiras; desce por aquele
até a foz do ribeirão do Turvo.
11 – Com o
Município de Barretos
Começa na foz
do ribeirão do Turvo, no rio Pardo; desce por este
até a foz do ribeirão do Rosário, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
MURUTINGA DO SUL
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Andradina
Começa no
ribeirão Volta Grande, na foz do córrego
Paraguaçu; sobe pelo ribeirão Volta Grande
até sua cabeceira mais setentrional; segue pelo
espigão mestre Feio ou Aguapeí – Moinho
ou Abrigo até a cabeceira mais meridional do
córrego da Fazenda Progresso, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão do Moinho ou Abrigo; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego Ana
Maria; sobe por este córrego até sua cabeceira no
divisor entre o córrego Antônio Francisco, a
direita, e córrego Campestre, a esquerda; segue por este
divisor até o espigão Moinho ou Abrigo
– Tietê; continua por este espigão
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Três Irmãos ou Aguatemi, a
direita, e as do córrego São Pedro, a esquerda;
segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego do
Burro, pelo qual desce até sua foz, no ribeirão
Três Irmãos ou Aguatemi.
2 – Com o
Município de Guaraçaí
Começa na foz
do córrego do Burro, no ribeirão Três
Irmãos ou Aguatemi; sobe por este ribeirão
até a foz do córrego 15 de Novembro;
daí, vai pelo contraforte fronteiro até o divisor
Aguatemi-Tupi; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego da Divisa no córrego Tupi; sobe por este
córrego até o córrego de
João Martineli; sobe, ainda por este córrego
até sua cabeceira no espigão entre o rio
Tietê e o ribeirão do Moinho ou Abrigo;
alcança, na contravertente a cabeceira do córrego
que deixa, a direita, a propriedade de Jacomo Viscardi; desce por este
córrego até sua foz no córrego
Itaúna, pelo qual desce até sua foz, no
ribeirão do Moinho ou Abrigo; sobe por este
ribeirão até a foz do córrego que vem
de José Otida; sobe por este córrego
até a cabeceira do seu galho sudocidental, no
espigão Moinho ou Abrigo – Feio;
alcança, na contravertente, a cabeceira do galho nororiental
do córrego que deixa, a esquerda, a propriedade de Luiz
Murai; desce por este córrego até sua foz no
córrego Paraguaçu, pelo qual desce até
o ribeirão Volta Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
NATIVIDADE DA SERRA
(Instalado em 1864)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Redenção da Serra
Começa na foz
do córrego dos Hilários, no rio Paraitinga; sobe
por este até a foz do córrego Indaiá
ou Itambé, que nasce no alto do Monte Alegre.
2 – Com o
Município de São Luis do Paraitinga
Começa na foz
do córrego Indaiá ou Itambé que nasce
no alto do Monte Alegre, no rio Paraitinga; sobe por aquele
até sua cabeceira no espigão
Chapéu-Peixe; continua por este espigão
até o contraforte entre as águas do
ribeirão da Estiva, a direita, e as do ribeirão
da Prata, a esquerda; caminha por este contraforte até a foz
do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna; continua pelo
contraforte fronteiro até a serra do Mar.
3 – Com o
Município de Ubatuba
Começa na
serra do Mar, onde ela cruza com o contraforte que leva a foz do
ribeirão da Prata, no rio Paraibuna; segue pela serra
até encontrar com o espigão que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Maranduba e, a
direita, as do ribeirão Mococa.
4 – Com o
Município de Caraguatatuba
Começa na
serra do Mar, onde ela cruza como espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Mococa e, a
esquerda, as do ribeirão Maranduba e, a direita, as do
ribeirão Mococa.
4 – Com o
Município de Caraguatatuba
Começa na
serra do Mar, onde ela cruza com o espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Mococa e, a
esquerda, as do ribeirão Maranduba; segue pela crista da
serra do Mara até a cabeceira do rio Negro, cabeceira que
contraverte com o ribeirão do Ouro.
5 – Com o
Município de Paraibuna
Começa na
serra do Mar, na cabeceira do rio Negro, que fica na contravertente do
ribeirão do Ouro; desce pelo rio Negro até o rio
Pardo, pelo qual desce até o rio Lourenço Velho;
desce por este até o rio Paraibuna; sobe por este
até o córrego Branco, pelo qual sobe
até sua cabeceira; vai, daí, em demanda da
cabeceira mais próxima do córrego Feliciano ou
dos Alves, pelo qual desce ao rio Paraitinga; sobe por este
até o córrego dos Hilários, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Bairro Alto e Natividade da Serra
Começa na
serra do Mar, no ponto de cruzamento com o divisor Lourenço
Velho – Paraibuna; segue por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego da Cachoeirinha, pelo qual desce
até sua foz no rio Paraibuna; prossegue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Paraibuna-Peixe; continua por este
divisor até o espigão entre as águas
do rio Paraibuna e as do ribeirão do Chapéu.
MUNICÍPIO DE
NAZARÉ PAULISTA
(Instalado em 1850)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bom Jesus dos Perdões
Começa no
espigão Atibaia-Juqueri, no ponto de cruzamento com o
divisor entre o ribeirão Mato Dentro e ribeirão
Cachoeirinha; segue pelo espigão entre o ribeirão
Mato Dentro e ribeirão Cachoeirinha; segue pelo
espigão entre o ribeirão Mato Dentro, a direita,
e o córrego Cachoeirinha, a esquerda, até a
cabeceira do braço da direita do córrego do
Mascate, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Taboão ou Vargem Grande; desce por este até o rio
Atibainha; segue pelo contraforte fronteiro entre o rio Atibainha e o
córrego Água Comprida até o divisor
Atibaia-Cachoeira; continua por este divisor até a cabeceira
do córrego Municipal.
2 – Com o
Município de Piracaia
Começa no
divisor Atibaia-Cachoeira, na cabeceira do córrego
Municipal, pelo qual desce até a sua foz no
ribeirão do Feital; sobe pelo ribeirão do Feital
até a foz do córrego do Constantino; sobe por
este até a cabeceira de seu galho oriental, no divisor da
margem esquerda do córrego do Constantino; segue por este
divisor até o espigão entre as águas
do rio Cachoeira, ao Norte, e as do rio Atibaia ao Sul; segue por este
espigão em demanda da foz do córrego da Cruz das
Almas, no rio Atibaia; sobe por este até a foz do
ribeirão do Pião, e, por este ainda,
até a foz do córrego da Capela; sobe por este
até sua cabeceira; continua pelo contraforte entre o
ribeirão do Pião, a direita, e o
córrego dos Leites, a esquerda, até cruzar com o
espigão entre o rio Atibaia, de um Aldo, e o
ribeirão dos Machados, do outro lado.
3 – Com o
Município de Igaratá
Começa no
divisor entre as águas do rio Atibaia, de um lado, e o
ribeirão dos Machados, do outro lado, no ponto de cruzamento
com o contraforte Pião-Leites; segue pelo espigão
entre o ribeirão do Pião, a direita, e os
ribeirões dos Machados, da Boa Vista e Jaguari, a esquerda,
passando pela serrinha, até cruzar com o divisor Boa
Vista-Jararaca.
4 – Com o
Município de Santa Isabel
Começa no
espigão Atibaia-Jaguari; no ponto de cruzamento com o
contraforte Boa Vista-Jararaca; segue pelo espigão entre as
águas do rio Atibaia, a direita, e as do rio Jaguari, a
esquerda, até cruzar como contraforte entre as
águas do ribeirão Pirapora, e as do
ribeirão Itaberaba do Jaguari, na serra do Gil, ou Itaberaba.
5 – Com o
Município de Guarulhos
Começa na
serra do Gil ou Itaberaba, onde cruza com o contraforte entre as
águas do ribeirão Pirapora e as do
ribeirão Itaberaba do Jaguari; continua pela crista da serra
até encontrar com o divisor que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Tapera Grande, e, a direita, as
do ribeirão Pinheirinhos.
6 – Com o
Município de Mairiporã
Começa na
serra do Gil ou Itaberaba, onde cruza o divisor que deixa, a esquerda,
as águas do ribeirão Tapera Grande, e, a direita,
as do ribeirão Pinheirinhos; segue por este divisor passando
pela serra do Guavirituba; contorna as águas do
ribeirão Tapera Grande e atinge sempre pela cumiada o
maciço chamado Morro do Zorelho, que é o divisor
entre as águas dos ribeirões Tapera Grande e
Tapera Mirim; segue por este divisor até o contraforte que
deixa, a esquerda, o córrego Ponte Alta; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego Ponte Alta, no rio
Juqueri-Mirim; continua pelo contraforte fronteiro até o
divisor entre o rio Juqueri-Mirim, a esquerda, e o ribeirão
Mato Dentro, a direita; segue por este divisor até cruzar
com o divisor Mato Dentro-Cachoeirinha, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
NEVES PAULISTA
(Instalado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Nipoã
Começa no
córrego do Tiaz, na foz do córrego Barreirinho;
sobe por aquele, e pelo córrego Monteirinho até a
confluência do córrego do Botti.
2 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no
córrego Monteirinho, na foz do córrego do Botti;
sobe por aquele até sua cabeceira no espigão
mestre Monteirinho – Água Limpa; segue por este
espigão até a cabeceira do galho mais ocidental
do córrego Olaria; desce por este córrego
até sua foz no córrego Água Limpa;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Água Limpa – São José dos
Dourados; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Coberto; desce por este até o rio
São José dos Dourados; desce por este
até o córrego Ipê; sobe por este
córrego até a foz do córrego Tatu,
pelo qual sobe até a foz do córrego
Sapé.
3 – Com o
Município de Bálsamo
Começa no
córrego Tatu, na foz do córrego Sapé;
sobe por aquele até sua cabeceira, no divisor Tatu
– São José dos Dourados; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego de
José Parreira.
4 – Com o
Município de Mirassol
Começa no
divisor Tatu – São José dos Dourados na
cabeceira do córrego de José Parreira, pelo qual
desce até sua foz no rio São José dos
Dourados; sobe por este até o córrego de
João Fernandes; sobe por este até sua cabeceira
no espigão mestre entre o rio São José
dos Dourados; segue pelo espigão mestre até
cruzar com o divisor entre as águas do ribeirão
Jacaré, a direita, e as do ribeirão Fartura, a
esquerda; continua por este divisor até cruzar com o
contraforte da margem esquerda do córrego Grande.
5 – Com o
Município de Jaci
Começa no
divisor Jacaré – Fartura, no ponto de cruzamento
com o contraforte da margem esquerda do córrego Grande;
segue pelo contraforte entre o ribeirão Jacaré, a
direita, e o córrego Azul, a esquerda, em demanda da foz
deste córrego, no ribeirão Jacaré;
prossegue pelo contraforte fronteiro até o contraforte entre
as águas do ribeirão Jacaré, a
direita, e as do córrego do Mangue, a esquerda; segue por
este contraforte até a foz do córrego do Mangue,
no ribeirão Jacaré; desce por este até
a foz do córrego Cachoeira.
6 – Com o
Município de José Bonifácio
Começa no
ribeirão Jacaré, na foz do córrego
Cachoeira; sobe por este até a foz do córrego
Sul, pelo qual sobe até a sua cabeceira, no
espigão entre o córrego da Cachoeira, a direita,
e os córregos Francisco Pereira Dias ou Ponte Torta e
Tanquinho, a esquerda; segue pelo espigão até a
cabeceira do córrego José Pereira, pelo qual
desce até sua confluência com o córrego
Matão; sobe por este até a foz do
córrego Norte; vai, em reta, a foz do córrego
Barreirinho com o córrego do Tiaz, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Neves Paulista e Miraluz
Começa no
córrego Monteirinho, na foz do córrego
Presciliano; sobe por este córrego até sua
cabeceira no divisor entre o ribeirão Jacaré e o
córrego Monteirinho; daí, segue por este divisor
em demanda da foz do córrego da Onça no
ribeirão Jacaré; continua pelo contraforte
fronteiro até cruzar com o contraforte entre o
ribeirão Jacaré e o córrego do Mangue.
2 – Com o
Município de Barra Dourada e Neves Paulista
Começa no
espigão mestre entre os rios Tietê e
São José dos Dourados, na cabeceira do
córrego de São Fernandes; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira mais oriental do
ribeirão Jacaré; daí, vai, em reta, a
nascente do córrego Jacutinga; daí, por nova
reta, vai a cabeceira do córrego do Barreiro, no divisor
entre o rio São José dos Dourados, e o
córrego Água Limpa; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Coberto.
MUNICÍPIO DE
NHANDEARA
(Criado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Floreal
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego da Paz,
pelo qual sobe até a foz do córrego Perdizes;
sobe por este até a sua cabeceira; continua pelo contraforte
entre o ribeirão Mato Grosso, a direita, e o
córrego da Paz, a esquerda, até cruzar com o
espigão mestre Tietê-São
José dos Dourados; prossegue por este espigão
mestre até a cabeceira meridional do córrego do
Braço Comprido, pelo qual desce até o
córrego Comprido; desce por este até sua foz no
rio São José dos Dourados.
2 – Com o
Município de Votuporanga
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Comprido; sobre pelo rio São
José dos Dourados, até a foz do
córrego Encachoeirado.
3 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Encachoeirado, pelo qual sobe até sua
cbaeceira mais ocidental; vai, continua pelo divisor entre as
águas do ribeirão Bom Sucesso, a direita e as do
córrego Sebastianópolis, a esquerda,
até cruzar com o espigão mestre entre os rios
São José dos Dourados e Tietê; segue
pelo espigão mestre até a cabeceira mais
ocidental do córrego Vigilato ou Pauã; desce por
este até a foz do córrego Santa Helena ou Monte
Belo.
4 – Com o
Município de Macaubal
Começa no
córrego Vigilato ou Pauã, na foz do
córrego Santa Helena ou Monte Belo; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do
ribeirão Ponte Nova e as do ribeirão Santa
Bárbara; caminha por este divisor até a cabeceira
do córrego do Job, pelo qual desce até a
água Limpa; desce por este até sua foz no
ribeirão Ponte Nova; desce por este até a foz do
córrego Bebedouro; continua pelo contraforte fronteiro
até o espigão Ponte Nova-Mato Grosso; segue pelo
espigão até a cabeceira do galho sudoriental, que
nasce próximo a propriedade de João Piaba; desce
por essa água até o córrego do
Cachorro; desce por este até o ribeirão Mato
Grosso.
5 – Com o
Município de Gastão Vidigal
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego do
Cachorro; sobe por aquele ribeirão até a foz do
córrego da Paz, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
NIPOÃ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no
ribeirão Laranjal, na foz do córrego da Pedra;
sobe pelo ribeirão Laranjal até a foz do
córrego Pendera, pelo qual sobe até a foz da
água dos Poloni, pela qual sobe até sua cabeceira
sudoriental, no divisor Laranjal-Moinho; alcança, na
contravertente, a cabeceira da água do Zanoto, pela qual
desce até sua foz no córrego do Moinho; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor Moinho-Cachoeira;
caminha por este divisor até o contraforte da margem direita
do córrego Cultivado; segue por este contraforte
até a foz do córrego Cultivado no
córrego Cachoeira, pelo qual sobe até a foz do
córrego Barraca; sobe por este e por seu galho nororiental
até o divisor Cachoeira-Monteirinho; alcança, no
contravertente, a cabeceira do córrego do Botti; desce por
este córrego até sua foz no córrego
Monteirinho.
2 – Com o
Município de Neves Paulista
Começa no
córrego Monteirinho, na foz do córrego do Botti;
desce por aquele e pelo córrego do Tiaz até a foz
do córrego Barreirinho.
3 – Com o
Município de José Bonifácio
Começa no
córrego do Tiaz, na foz do córrego Barreirinho;
desce por aquele até sua foz no ribeirão das
Oficinas ou dos Ferreiros, pelo qual desce até a foz do
córrego dos Irmãos Ciani.
4 – Com o
Município de Planalto
Começa no
ribeirão das Oficinas ou dos Ferreiros, na foz do
córrego dos Irmãos Ciani, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no divisor Ferreiros-Laranjal;
alcança, na contravertente, a cabeceira sudoriental do
córrego da Pedra, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Laranjal, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
NOVA ALIANÇA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de José Bonifácio
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do córrego Ferreira;
sobe pelo ribeirão Fartura, até a foz do
córrego Bate Fogo.
2 – Com o
Município de Jaci
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do córrego Bate Fogo;
sobe pelo ribeirão Fartura até a foz do
córrego Lagoa ou do Campo.
3 – Co mo
Município de Mirassol
Começa na foz
do córrego da Lagoa ou do Campo, no ribeirão
Fartura, pelo qual sobe até a foz do córrego
Maximiano.
4 – Com o
Município de Borboleta
Começa no
ribeirão Fartura, na foz do córrego Maximiano,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor
Fartura-Borboleta até a cabeceira do córrego
Brandeli, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Borboleta; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Borboleta-Borá; prossegue pelo divisor
Borboleta-Borá até a cabeceira do primeiro
córrego que desagua, no ribeirão Borá,
a jusante da foz do córrego da Gordura; desce por aquele
córrego até sua foz no ribeirão
Borá.
5 – Com o
Município de Potirendaba
Começa no
ribeirão Borá, na foz do primeiro
córrego da margem direita, a jusante da foz do
córrego da Gordura; desce pelo ribeirão
Borá até a foz do ribeirão Borboleta.
6 – Com o
Município de Mendonça
Começa na foz
do ribeirão Borboleta, no ribeirão
Borá, pelo qual desce até a foz do
córrego Sapé; daí, vai, em reta, a
junção dos galhos setentrional e ocidental do
córrego Grande; sobe pelo galho ocidental, até
sua cabeceira norocidental no divisor Borá-Cachoeira;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego da Fazenda Bandeira, pelo qual desce até
sua foz no córrego Cachoeira; sobe por este até a
foz do córrego Mexirica, pelo qual sobe até sua
cabeceira norocidental no divisor Cachoeira-Fartura;
alcança, na contravertente a cabeceira do córrego
Ferreira, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Fartura, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Nova Aliança e Nova Itapirema
Começa no
ribeirão Borá, na foz do córrego dos
Leites; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Borá-Borboleta; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego do Barro Preto, no ribeirão Borboleta;
sobe pelo córrego até sua cabeceira norocidental;
continua pelo divisor Fartura-Borá até a
cabeceira do córrego Laranjal, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Fartura.
MUNICÍPIO DE
NOVA EUROPA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tabatinga
Começa no rio
Jacaré-Guaçú, na foz do rio
Itaquerê, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Palmital; sobe pelo córrego do
Palmital até sua cabeceira; continua pelo divisor entre as
águas do rio Itaquerê, a direita, e as do
ribeirão São João, a esquerda,
até a cabeceira do córrego da Turma.
2 – Com o
Município de Matão
Começa no
divisor São João – Itaquerê,
na cabeceira do córrego da Turma; alcança na
contravertente a cabeceira do galho da direita do córrego da
Fazenda Água Sumida, pelo qual desce até o
ribeirão Itaquerê.
3 – Com o
Município de Araraquara
Começa no
ribeirão Itaquerê, na foz do córrego da
Fazenda Água Sumida, desce por aquele até a foz
do córrego Bonito; vai pelo contraforte fronteiro
até o espigão entre os rios Itaquerê e
Jacaré-Guaçú, continua por este
espigão até o cruzamento com o contraforte da
margem direita do córrego Meia Légua; caminha
pelo contraforte até a foz do córrego Meia
Légua no rio Jacaré-Guaçú.
4 – Com o
Município de Boa Esperança do Sul
Começa no rio
Jacaré-Guaçú, na foz do
córrego Meio Légua; desce por aquele
até a ponte da estrada de rodagem que vai da usina
Itaquerê ao retiro da fazenda do mesmo nome, a esquerda do
rio Jacaré-Guaçú.
5 – Com o
Município de Ibitinga
Começa no rio
Jacaré-Guaçú, na ponte da estrada de
rodagem que vai da usina Itaquerê, ao retiro da fazenda do
mesmo nome, a margem esquerda do rio
Jacaré-Guaçú; desce pelo rio
Jacaré-Guaçu até a foz do rio
Itaquerê, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
NOVA GRANADA
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Palestina
Começa no rio
Preto, na foz do córrego Angico, pelo qual sobe
até a foz do córrego Santa Cruz; sobe por este
até sua cabeceira do galho da esquerda, no divisor
Preto-Turvo; segue por este divisor até a cabeceira mais
oriental do córrego do Piau, e por este abaixo
até o rio Turvo.
2 – Com o
Município de Icem
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Piau; sobe pelo rio Turvo
até a foz do córrego da Areia.
3 – Com o
Município de Altair
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Areia; sobe pelo rio Turvo
até a foz do ribeirão Casinhas.
4 – Com o
Município de Guapiaçu
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Casinhas; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental no espigão entre
as águas do rio Turvo e as do rio Preto.
5 – Com o
Município de São José do Rio Preto
Começa na
cabeceira mais ocidental do ribeirão Casinhas; segue pelo
espigão Turvo-Preto até cruzar com o contraforte
entre as águas do córrego dos Castores, a
direita, e as do córrego do Talhado, a esquerda; segue por
este contraforte até a foz do córrego dos
Castores, no rio Preto, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Barra Grande.
6 – Com o
Município de Mirassolândia
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Barra Grande; desce pelo rio Preto
até a foz do córrego Angico, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ingás e Mangaratu
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Tejo Grande; segue pelo contraforte
entre os dois cursos de água até o divisor que
separa as águas do córrego Ingá, a
direita, das do córrego Tejo Grande, a esquerda; continua
por este divisor até o ponto onde é cortado pela
reta que da foz do córrego Fabiano, no córrego
Tejo Grande vai a cabeceira mais meridional do córrego
Ingá.
2 – Entre os
Distritos de Ingás e Onda Branca
Começa no
divisor entre as águas dos córregos Tejo Grande e
do Ingá, no ponto onde o divisor é cortado pela
reta que da foz do córrego Fabiano, no córrego
Tejo Grande, vai a cabeceira mais meridional do córrego do
Ingá; deste ponto segue pela citada reta até a
cabeceira mais meridional do córrego do Ingá,
donde vai por nova reta ao ribeirão do Piau, na foz do
córrego Distrital.
3 – Entre os
Distritos de Mangaratu e Nova Granada
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Matão, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Matão, a esquerda, e as do
córrego Tejo Grande, a direita; segue por este divisor
até a cabeceira sudoriental do córrego do
Tejinho.
4 – Entre os
Distritos de Mangaratu e Onda Branca
Começa no
divisor entre os córregos Matão e Tejo Grande, na
cabeceira sudoriental do córrego do Tejinho; daí,
vai, em reta, a cabeceira do córrego do Alcântara,
pelo qual desce até o córrego Tejo Grande; sobe
por este até a foz do córrego Fabiano; deste
ponto vai pela reta que une a referida foz a cabeceira mais meridional
do córrego Ingá, até o divisor entre
as águas dos córregos Tejo Grande e do
Ingá.
5 – Entre os
Distritos de Nova Granada e Onda Branca
Começa no rio
Preto, na foz do córrego do Campo; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental no divisor entre os rios
Preto e Turvo; segue por este divisor até entroncar com o
divisor entre as águas do córrego
Matão, a direita, e as do córrego Tejo Grande, a
esquerda; continua por este ultimo divisor até a cabeceira
sudoriental do córrego do Tejinho.
6 – Entre os
Distritos de Nova Granada e Onda Verde
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego São João;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental; ganha a
cabeceira do córrego do Macuco, pelo qual desce
até o rio Preto.
MUNICÍPIO DE
NOVA GUATAPORANGA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Mercedes
Começa no
ribeirão Iguatemi na foz da primeira grota, da margem
esquerda, a jusante da foz da grota da Colônia da Fazenda
Calazans; sobe pelo ribeirão Iguatemi até sua
cabeceira nororiental do galho setentrional; daí segue pelo
espigão entre os ribeirões Iguatemi e Pacuruxu ou
Coiotim, a esquerda, e o córrego Pau d’Alho,
cabeceira situada a Lesta da vila de Terra Nova d’Oeste.
2 – Com o
Município de São João do Pau
d’Alho
Começa no
espigão mestre entre o ribeirão Pacuruxu ou
Coiotim, de um lado, e o córrego Pau d’Alho,
cabeceira que fica a Lesta da vila de Terra Nova d’Oeste;
desce pelo córrego Pau d’Alho até a foz
do primeiro córrego da margem esquerda, abaixo da sede da
fazenda de João R. Barrios.
3 – Com o
Município de Monte Castelo
Começa no
córrego Pau d’Alho, na foz do primeiro
córrego da margem esquerda, abaixo da sede da fazenda de
João R. Barrios; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor Pau d’Alho –
Galante; prossegue por este divisor até a cabeceira do
córrego de Jacinto Molina, pelo qual desce até
sua foz no córrego do Bandeirante; daí segue pelo
contraforte fronteiro até o contraforte Bandeirante
– Barreiro; prossegue por esse contraforte em demanda da
confluência dos galhos ocidental e meridional do
córrego do Barreiro; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Barreiro – Galante; segue pelo
divisor Barreiro – Galante até cruzar com o
contraforte da margem esquerda do córrego de José
Lopes.
4 – Com o
Município de Tupi Paulista
Começa no
divisor Barreiro – Galante, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego de José
Lopes; segue pelo divisor Barreiro – Galante até
alcançar o espigão mestre Feio ou Aguapei
– Marrecas; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira oriental do córrego do Quinca
Baiano, pelo qual desce até a confluência com seu
galho norocidental; sobe por este galho até sua cabeceira,
no divisor Quinca Baiano – Iguatemi; alcança na
contravertente a cabeceira da primeira grota da margem esquerda do
ribeirão Iguatemi abaixo da foz da grota da
Colônia da Fazenda Calazans; desce por aquela grota
até sua foz no ribeirão Iguatemi, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
NOVA ODESSA
(Criado em 1958)
a) – DIVISAS
MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Bárbara D’Oeste
Começa no
espigão Quilombo-Toledos, na cabeceira mais setentrional do
córrego de Guilherme Green; segue pelo
espigão Quilombo-Toledos até a lagoa de Roberto
Mack Fadden; atravessa a lagoa até a ponta mai setentrional;
daí, vai, em rumo ao marco do quilometro 83 da Companhia
Paulista de Estrada de Ferro, até alcançar o
córrego que corre ao sul da linha da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro.
2 – Com o
Município de Americana
Começa no
córrego que corre ao sul da linha da Companhia Paulista de
Estrada de Ferro, no ponto onde é cortada pela reta que da
ponta mais setentrional da lagoa do Roberto Mack Fadden vão
ao quilometro 83 da Companhia Paulista de Estrada de Ferro; desce pelo
referido córrego até sua foz no
córrego do Recanto, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão do Quilombo; daí, vai pelo contraforte
entre os ribeirões do Quilombo e do Lopes, a direita, e
córrego da Fazenda Santa Angélica, a esquerda,
até o divisor Quilombo-Atibaia; prossegue pelo divisor
Quilombo-Atibaia até a cabeceira do córrego
São Francisco.
3 – Com o
Município de Sumaré
Começa no
divisor entre as águas dos rios Quilombo e Atibaia, na
cabeceira do córrego São Francisco; desce pelo
córrego São Francisco até sua foz no
ribeirão Quilombo; sobe por este até a foz do
córrego Palmital; sobe pelo córrego Palmital
até sua cabeceira mais ocidental; prossegue, depois, pelo
espigão que separa asa águas do
ribeirão do Quilombo, das do ribeirão dos
Toledos, até alcançar a cabeceira setentrional do
córrego de Guilherme Green, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
NOVO HORIZONTE
(Instalado em 1917)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Sales
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Cervo Grande, pelo qual
sobe até a foz do córrego Baguaçu.
2 – Com o
Município de Irapuã
Começa na foz
do córrego Baguaçu, no ribeirão Cervo
Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego do
Bacuri ou Coqueiro; sobe por este a foz do córrego Santana.
3 – Com o
Município de Urupês
Começa no
córrego do Bacuri ou Coqueiro, na foz do córrego
Santana, pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental,
conhecida como água dos Crevelari, no divisor Bacuri
– Cervo Grande; daí, vai, por este divisor
até a cabeceira da água de Lazaro Lopes, pela
qual desce até sua foz no córrego Palmeiras.
4 – Com o
Município de Itajobi
Começa na foz
da água de Lazaro Lopes, no córrego Palmeiras;
desce por este até sua foz no ribeirão Cervo
Grande; vai, em reta, a foz do córrego de Firmiano Marques,
no córrego Mentecaptos; sobe pelo córrego de
Firmiano Marques até sua cabeceira sudoriental no divisor
Mentecaptos – Barro Preto; segue por este divisor
até cruzar o contraforte entre as águas do
córrego Barro Preto, a direita, e as do ribeirão
Capão Grosso, a esquerda; continua por este contraforte
até a cabeceira do córrego D. Joana, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Capão
Grosso, desce por este até sua foz no ribeirão
Três Pontes; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Três Pontes – Grande;
segue por este divisor até o divisor entre as
águas dos córregos Grande e Inferninho, a
direita, e as do ribeirão do Fugido, a esquerda; prossegue
por este divisor até o pião divisor entre os
córregos Inferninho, do Fugidinho e ribeirão do
Fugido.
5 – Com o
Município de Borborema
Começa no
pião divisor entre os córregos Inferninho, do
Fugidinho e ribeirão Fugido; segue pelo divisor entre as
águas dos córregos Inferninho da Mata,
ribeirão, Três Pontes e córrego
Aparecida, a direita, e as do córrego do Fugidinho,
ribeirão Espirito Santo e córrego Anhumas, a
esquerda em demanda da foz do rio Batalha, no rio Tietê.
6 – Com o
Município de Pirajuí
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Batalha; desce pelo rio Tietê
até a foz do córrego Esgoto Grande.
7 – Com o
Município de Uru
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Esgoto Grande; desce por
aquele até a foz do ribeirão Sucuri.
8 – Com o
Município de Pongai
Começa na foz
do ribeirão Sucuri, no rio Tietê, pelo qual desce
até a foz do córrego da Onça.
9 – Com o
Município de Cafelândia
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Onça; desce
pelo rio Tietê até a foz do córrego
Macuco.
10 – Com o
Município de Sabino
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Macuco; desce pelo rio
Tietê até a foz do ribeirão Cervo
Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Novo Horizonte e Vale Formoso
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Turvo, pelo qual sobe até a
foz do córrego da Mulata; continua pelo contraforte
fronteiro entre o córrego da Mulata, a esquerda, e o
córrego Turvo, a direita, até o divisor Turvo
– Cervo Grande; daí, segue por este divisor em
demanda da cabeceira sudocidental do córrego Monjolinho,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Cervo
Grande.
MUNICÍPIO DE
NUPORANGA
(Instalado em 1890)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Joaquim da Barra
Começa na foz
do córrego do Morro Cavado, no ri- Começa na foz
do ribeirão Santo Antonio, no rio Sapucaí.
2 – Com o
Município de Guará
Começa na foz
do ribeirão Santo Antonio, no rio Sapucaí; sobe
por este até a foz do córrego Santa Rita.
3 – Com o
Município de São José da Bela Vista
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego Santa Rita;
5 – Com o
Município de Sales Oliveira
4 – Com o
Município de Batatais
Começa no rio
Sapucaí, na foz do ribeirão da Cachoeira; sobe
por este até a foz do ribeirão da Pimenta, pelo
qual sobe até a foz do córrego Rancho Queimado e
por este ainda, até sua cabeceira no contraforte
Pimenta-Cachoeira; segue por este contraforte em demanda da foz do
córrego A, no ribeirão do Pimenta; sobe pelo
córrego A até sua cabeceira mais ocidental no
espigão Sapucaí-Pardo; segue pelo
espigão até entroncar com o espigão
entre as águas do ribeirão São
José, ao Norte, e ribeirões Santana e Santa
Bárbara, ao Sul; segue por este divisor até
entroncar com o divisor Santana – Santa Bárbara.
5 – Com o
Município de Sales Oliveira
Começa no
cruzamento do espigão entre as águas do
ribeirão São José, ao Norte, e as do
ribeirão Santana e Santa Bárbara, ao Sul com o
divisor Santa Bárbara – Santana; segue pelo
espigão entre as águas do ribeirão
São José e ribeirão Santana,
até a cabeceira mais oriental do córrego Cateto,
pelo qual desce até o ribeirão Três
Barras; desce por este até a foz do córrego Ponte
Funda.
6 – Com o
Município de Orlândia
Começa no
ribeirão Três Barras na foz do córrego
Ponte Funda; sobe pelo córrego Ponte Funda até
sua cabeceira mais setentrional no espigão mestre
Sapucaí-Pardo; segue por este espigão mestre em
demanda da cabeceira mais oriental do córrego do Morro
Cavado, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
de Santo Antonio, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
OCAUÇU
Criado em 1958
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Marília
Começa no
ribeirão São José, na foz do
córrego Água Boa, pelo qual sobe até o
córrego Municipal; sobe por este córrego
até sua cabeceira; continua pelo divisor Água Boa
– Palmital em demanda da foz da segunda água a
jusante da água Santa Ambrosina, no córrego
Palmital; sobe pelo córrego Palmital até a foz da
água da Cachoeira, pela qual sobe até a foz da
água Fundanga; sobe por esta água até
a cabeceira do galho oriental; segue pelo espigão mestre
entre as águas do rio do Peixe, a esquerda, e as do rio
Novo, a direita, até cruzar com o divisor entre o
córrego Arrependido e a água Formosa; prossegue
por este divisor até a cabeceira da água
Formosinha, pela qual desce até sua foz no rio do Peixe;
sobe pelo rio do Peixe, até a foz do ribeirão do
Alegre.
2 – Com o
Município de Vera Cruz
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Alegre, pelo qual sobe
até a foz do córrego Brumado.
3 – Com o
Município de Lupércio
Começa no
ribeirão do Alegre, na foz do córrego Brumado
pelo qual sobe até sua cabeceira mais meridional, no
espigão mestre Peixe – Paranapanema; segue pelo
espigão mestre até cruzar com o
espigão entre as águas do rio Novo, de um lado, e
as do ribeirão Santo Inácio, do outro; segue por
este espigão até cruzar com o contraforte entre
as águas dos córregos Pendenguinha e do Estevam.
4 – Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa no
espigão rio Novo – ribeirão Santo
Inácio, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as
águas dos córregos Pendenguinha e do Estevam;
segue pelo espigão até o contraforte entre o rio
Novo e o ribeirão Borda do Campo.
5 – Com o
Município de Campos Novos Paulista
Começa no
espigão rio Novo – ribeirão Santo
Inácio, no ponto de cruzamento com o contraforte entre o rio
Novo e o ribeirão Borda do Campo; segue este contraforte
até a cabeceira do córrego São
Francisco, pelo qual desce até sua foz, no
córrego da Lidia; desce pelo córrego da Lidia
até sua foz no rio Novo, pelo qual desce até a
foz do ribeirão Palmital; sobe por este até a foz
do córrego Fundo; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão Palmital e as do ribeirão São
José; segue por este divisor até cruzar com o
contraforte entre as águas do córrego
Água Boa, a direita, e as das águas
Pavão e Viúva Vita, a esquerda; continua por este
contraforte até a foz do córrego Água
Boa ou Mato Bom, no ribeirão São José,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ÓLEO
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bernardino de Campos
Começa no
divisor entre as águas do córrego Serrinha do
Caracol e as do córrego da Cachoeira, na cabeceira do
córrego Sobrado ou Matinha; segue pelo divisor
até cruzar com o espigão Pardo –
Paranapanema; continua pelo espigão até cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão do
Lajeado e as do ribeirão Dourado; prossegue por este divisor
até alcançar a cabeceira do córrego
Douradinho, pelo qual desce até o rio Pardo.
2 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio
Pardo na foz do córrego Douradinho; sobe por aquele
até a foz do ribeirão do Guacho.
3 – Com o
Município de Santa Bárbara do Rio Pardo
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão do Guacho; sobe por aquele
até a foz da água do Meio; sobe por esta
até sua cabeceira; vai, daí, em reta, a foz da
água do Padilha, no ribeirão Espraiado.
4 – Com o
Município de Manduri
Começa no
ribeirão Espraiado na foz da água do Padilha,
sobe por esta até a foz do seu galho sudoriental, vai,
daí, em reta, a foz do córrego da Fazenda Santa
Cruz, no ribeirão do Óleo; sobe por este e por
seu braço ocidental até sua cabeceira no
espigão Pardo-Paranapanema; caminha por este
espigão até atingir a cabeceira setentrional do
ribeirão do Caracol, pelo qual desce até a foz do
córrego Serrinha do Caracol.
5 – Com o
Município de Piraju
Começa no
ribeirão do Caracol na foz do córrego Serrinha do
Caracol; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
que deixa a direita as águas deste último e a
esquerda, as do córrego da Cachoeira; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego do Sobrado ou Matinha,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Batista Botelho e Óleo
Começa no rio
Pardo na foz do ribeirão Lajeado, sobe por este e pelo
córrego Cachoeirinha até sua cabeceira, no
divisor entre as águas do ribeirão Lajeado, a
direita, a as do córrego Niagara e ribeirão do
Óleo, a esquerda; caminha por este divisor até
entroncar com o espigão Pardo-Paranapanema; segue por este
espigão até a cabeceira setentrional do
ribeirão do Caracol.
MUNICÍPIO DE
OLIMPIA
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Altair
Começa no rio
Turvo, na foz do rio Cachoeirinha, pelo qual sobe até a foz
do córrego Boa Vista; sobe pelo córrego boa Vista
até a cabeceira mais setentrional de seu galho de Oeste, no
espigão mestre Turvo – Grande.
2 – Com o
Município de Guaraci
Começa na
cabeceira mais setentrional do galho de Oeste do córrego Boa
Vista, no espigão mestre Turvo – Grande; segue por
este espigão mestre até a cabeceira do
córrego de José Anacleto, pelo qual desce
até sua foz no córrego Bocaina; segue em reta a
cabeceira do córrego Fazendinha, pelo qual desce
até o córrego Limoeiro, e por este desce
até a foz do córrego da Fazenda de
João Coleto, pelo qual sobe até sua cabeceira
atingindo a seguir em reta de rumo Leste o ribeirão Passa
Tempo.
3 – Com o
Município de Barretos
Começa no
ribeirão Passa-Tempo, onde é cortado pela reta de
rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego da Fazenda de
João Coleto; sobe pelo ribeirão Passa-Tempo
até a foz do córrego Cafundó, e por
este acima até sua cabeceira mais meridional no
espigão entre as águas do rio Cachoeirinha de um
lado, e o ribeirão Passa-Tempo e córrego
Três Barras do outro lado; segue pelo espigão
até alcançar a cabeceira mais setentrional do
córrego da Boa Sorte; desce por este até a sua
foz no córrego da Mata e por este ainda, até sua
foz no rio Cachoeirinha, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Baixão.
4 – Com o
Município de Severinia
Começa no rio
Cachoeirinha na foz do córrego do Baixão; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa, a
esquerda, o córrego do Baixão; continua por este
divisor até o divisor Baixão – Boa
Esperança; prossegue por este espigão
até o contraforte que finda no córrego Boa
Esperança na foz do córrego da Fazenda da Gema;
segue por esse contraforte em demanda da referida foz sob pelo
córrego da Fazenda da Gema até sua cabeceira mais
meridional, de onde vai em reta a foz do córrego da Fazenda
Santana no córrego Olhos d’Água; sobe
pelo córrego da Fazenda Santana até sua cabeceira
no espigão Olhos d’Água –
Bebedouro do Turvo.
5 – Com o
Município de Cajobi
Começa na
cabeceira do córrego da Fazenda Santana; segue pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
córrego Olhos d’Água e a esquerda as do
Bebedouro do Turvo até cruzar com o contraforte entre o
córrego Capituva, a direita, e as do córrego
Bebedouro do Turvo, a esquerda; continua por este contraforte em
demanda da cabeceira mais setentrional do córrego
Capituvinha pelo qual desce até sua foz no rio Turvo.
6 – Com o
Município de Tabapuã
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Capituvinha; desce por aquele
até a foz do ribeirão São Domingos.
7 – Com o
Município de Uchoa
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão São Domingos; desce por
aquele até a foz do ribeirão Palmeiras.
8 – Com o
Município de Guapiaçu
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Palmeiras; desce por aquele
até a foz do rio Cachoeirinha, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Baguaçu e Ribeiro dos Santos
Começa no rio
Cachoeirinha na foz do córrego Boa Vista; sobe por aquele
até a foz do córrego Lambari.
2 – Entre os
Distritos de Baguaçu e Olímpia
Começa no rio
Cachoeirinha na foz do córrego Lambari, pelo qual sobe
até a sua cabeceira no divisor Cachoeirinha –
Laranjeiras; daí, vai, em reta a cabeceira setentrional do
córrego do Amâncio, pelo qual desce até
o córrego Laranjeiras; sobe por este até o
córrego Distrital, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Laranjeiras – Turvo; vai,
daí, em reta a cabeceira setentrional do córrego
Santana, pelo qual desce até desembocar no rio Turvo.
3 – Entre os
Distritos de Olímpia e Ribeiro dos Santos
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego do Lambari, sobe por aquele
até o córrego da Fartura pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão Passa-Tempo
– Cachoeirinha, pelo qual segue até a cabeceira
mais meridional do córrego Cafundó.
MUNICÍPIO DE
ORIENTE
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pompéia
Começa no rio
do Peixe na foz do córrego do Sapo; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental no divisor
Peixe-Jatobá; alcança, na contravertente, a
cabeceira da água Trinta e Cinco, pela qual desce ate sua
foz no ribeirão Jatobá; sobe por este
até a foz da água Limpa; sobe por esta
até sua cabeceira; continua pelo divisor entre as
águas do ribeirão Jatobá, a direita, e
as do córrego do Futuro, a esquerda, até o
espigão mestre Peixe-Feio ou Aguapei; prossegue por este
espigão mestre em demanda da cabeceira do córrego
Iacanga ou Iniacani; desce por este até o
ribeirão Caingang ou Guaporanga, pelo qual desce
até a foz do córrego do Acaso; continua pelo
contraforte fronteiro entre as águas do córrego
da Acaso e as do córrego do Dr. Senha até o
divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou
Guaporanga, e as do ribeirão do Veado.
2 – Com o
Município de Marília
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou
Guaporanga, de um lado, e as do ribeirão do Veado de outro,
no ponto de cruzamento com o contraforte que separa as águas
do córrego do Dr. Senha das do córrego do Acaso,
segue pelo divisor Caingang ou Guaporanga-Veado até o
contraforte da margem direita da água Santa Mercedes;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
da Fazenda Ohio, no ribeirão do Veado; sobe por este
até a foz do córrego Municipal, pelo qual sobe
até sua cabeceira sudocidental no divisor Veado-Caingang ou
Guaporanga; segue por este divisor até o contraforte da
margem direita do córrego da Divisa; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Divisa no
ribeirão Caingang ou Guaporanga; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional no espigão
mestre Aguapeí-Peixe; alcança, na contravertente
a cabeceira mais setentrional da água Santa Maria ou
Tiberão; desce por esta até o ribeirão
do Pombo ou Barra Grande, pelo qual continua até sua foz no
rio do Peixe.
3 – Com o
Município de Echaporã
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Pombo ou Barra Grande; desce
pelo rio do Peixe até a foz do córrego do Sapo,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
ORLÂNDIA
(Instalado em 1910)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Joaquim da Barra
Começa no
ribeirão do Rosário, na foz do córrego
da Invernada; daí, vai, pelo contraforte que deixa, a
esquerda, as águas do córrego Corrente e, a
direita, as do córrego Bebedouro, até a cabeceira
deste ultimo; daí, segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão do Rosário a
direita, e as do rio Sapucaí, a esquerda, até a
cabeceira mais oriental do ribeirão do Rosário;
deste ponto prossegue, em reta, a ponte da estrada de rodagem que vai
de Morro Cavado a Estação de Jussara, sobre o
córrego das Palmeiras; desce pelo córrego das
Palmeiras até a sua confluência com o
córrego do Morro Cavado.
2 – Com o
Município de Nuporanga
Começa na
confluência do córrego das Palmeiras com o
córrego Morro Cavado, formadores do ribeirão
Santo Antonio; sobe pelo córrego Morro Cavado,
até sua cabeceira mais oriental no espigão mestre
Sapucaí-Pardo; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Ponte Funda, desce por este até a sua foz no
ribeirão Três Barras.
3 – Com o
Município de Sales Oliveira
Começa na foz
do córrego Ponte Funda no ribeirão Três
Barras; desce pelo ribeirão Três Barras formadores
do ribeirão do Agudo, sobe pelo ribeirão do Agudo
até onde é cortado pelo prolongamento da reta que
da cabeceira do córrego da Fazenda Boa Sorte vai ao marco do
quilometro 52 da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro, ramal de
Igarapava, que fica a menos de três quilômetros e
meio da estação de Sales Oliveira; daí
vai em reta ao citado marco; donde continua pela mesma reta
até a cabeceira do córrego da Fazenda Boa Sorte;
desce por este até o córrego da Fazenda Boa
Fé e deste ponto vai, em reta, a cabeceira do
córrego da Fazenda Boa Fé e deste ponto vai, em
reta, a cabeceira do córrego da Fazenda Avenida, pelo qual
desce até sua foz no córrego da Fazenda Avenida,
pelo qual desce até sua foz no córrego da
Avenida, pelo qual desce até sua foz no córrego
da Fazenda Olhos d’Água; daí, vai em
reta, a lagoa do Armazém do Pires, no divisor entre as
águas do ribeirão Santa Bárbara e as
do ribeirão da Floresta; daí, ainda em reta segue
a foz do córrego da Capela no ribeirão da
Floresta.
4 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no
ribeirão da Floresta, na foz do córrego da
Capela, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Floresta-Lambari; vai, daí, em reta, a confluência
das duas ultimas águas do ribeirão Lambari; sob
pela água da esquerda até sua cabeceira no
divisor que deixa a direita as águas do córrego
Brejinho, e a esquerda as do ribeirão Lambari; caminha por
este divisor em demanda da foz do córrego do Brejinho que
passa na colônia de Santo Antonio no ribeirão do
Agudo; daí, prossegue em reta a foz da ultima
água da direita do córrego das Éguas;
sobe por esta até sua cabeceira mais setentrional de onde
vai em reta a cabeceira do córrego da Invernada, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão do
Rosário, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
OSASCO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cotia
Começa no
divisor Pirajuçara – Tietê, na cabeceira
– sudoriental do ribeirão Carapicuíba,
pelo qual desce até a foz do córrego do Sitio
Velho de Cima; sobe por este córrego até sua
cabeceira; segue pelo divisor Carapicuíba – Cotia
até a cabeceira mais meridional do córrego da
Pedreira.
2 – Com o
Município de Barueri
Começa na
cabeceira mais meridional do córrego da Pedreira, pelo qual
desce até o rio Tietê e por este acima
até a foz do córrego Vermelho; sobe por este
até sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas dos
córregos Três Irmãos e dos Garcias, e,
a direita, as do ribeirão Mutinga, até a
cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias.
3 – Com o
Município de Santa de Parnaíba
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias, no divisor
entre as águas do córrego dos Garcias e
ribeirão Mutinga; segue por este divisor até
cruzar com o espigão entre os rios Tietê e
Juqueri, na cabeceira mais meridional do córrego Itaim.
4 – Com o
Município de São Paulo
Começa no
espigão entre os rios Tietê e Juqueri, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego dos Garcias e as do ribeirão Mutinga, na
cabeceira mais meridional do córrego Itaim; segue pelo
espigão Tietê – Juqueri até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão da Olaria, pelo qual
desce ate sua foz no ribeirão Vermelho; desce por este
ribeirão até a ponte da estrada de Mutinga; segue
pelo eixo desta estrada até a estrada dos
Remédios; continua pelo eixo da estrada dos
Remédios até a ponte sobre o rio Tietê,
pelo qual desce até a foz do córrego Continental;
sobe pelo córrego Continental até sua cabeceira;
daí, segue pelo divisor entre os ribeirões
Buçocaba e Carapicuíba, a direita, e o
ribeirão Jaguaré, a esquerda até
cruzar com o divisor Tietê – Pirajuçara,
na cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuíba,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
OSCAR BRESSANE
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pompéia
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão do Engano ou do Frutal; sobe
pelo rio do Peixe até a foz do córrego do Sapo.
2 – Com o
Município de Echaporã
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego do Sapo; continua pelo divisor
entre a água do Óleo, córrego Anhumas
e ribeirão do Barreiro, a esquerda, e ribeirões
da Mombuca e da Panela, a direita, em demanda no espigão
mestre Peixe-Paranapanema; continua por este espigão mestre
até a cabeceira do ribeirão Capivara.
3 – Com o
Município de Lutécia
Começa no
espigão mestre Peixe-Paranapanema, na cabeceira do
ribeirão Capivara; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego do Henrique, pelo qual
desce até o ribeirão Engano ou Frutal; desce por
este até sua foz no rio do Peixe, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
OSVALDO CRUZ
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Inúbia Paulista
Começa na foz
do córrego de Luiz Rodolfo, no ribeirão
Canguçu, pelo qual sobe até a água do
Ipê; sobe pela água do Ipê e por seu
galho nororiental até sua cabeceira no espigão
mestre Peixe – Feio ou Aguapei; alcança, na
contravertente, a cabeceira do galho sudoriental do ribeirão
Lajeado; desce por este até a foz do córrego
Guarani.
2 – Com o
Município de Salmourão
Começa no
ribeirão Lajeado, na foz do córrego Guarani, pelo
qual sobe até a foz do afluente A; sobe por este afluente
até sua cabeceira; segue pelo divisor Lajeado –
Drava até cruzar com o contraforte que deixa a esquerda o
galho do córrego Cateto que vem do povoado de Guarani;
prossegue por este contraforte em demanda da foz desse galho do
córrego Cateto – Cupri, prossegue por este divisor
até a cabeceira do córrego Cupri, pelo qual desce
até sua foz no rio Feio ou Aguapei.
3 – Com o
Município de Guararapes
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do córrego Cupri, sobe por aquele
até a foz do ribeirão Drava.
4 – Com o
Município de Rinópolis
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Drava; sobe por este
até a foz do córrego Lagoa.
5 – Com o
Município de Parapuã
Começa no
ribeirão Drava, na foz do córrego Lagoa; sobe por
este e por seu galho sudoriental, até sua cabeceira no
espigão mestre Feio ou Aguapei – Peixe; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira setentrional do
galho mais oriental do ribeirão Negrinha; desce por este
até a foz do seu galho ocidental.
6 – Com o
Município de Sagres
Começa na
confluência do galho mais oriental com o galho mais ocidental
do ribeirão Negrinha; sobe pelo galho mais ocidental
até sua cabeceira mais ocidental no divisor entre os
ribeirões Negrinha e Canguçu, cabeceira que fica
na estrada Osvaldo Cruz – Sagres cerca de 6,5 km, da cidade
de Sagres; daí, vai, em reta, a foz do córrego de
Luiz Rodolfo no ribeirão Canguçu, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Lagoa Azul e Osvaldo Cruz
Começa no
córrego Lagoa na foz do córrego Lagoa Mirim, pelo
qual sobe até a ponte da estrada Lagoa – Osvaldo
Cruz; daí segue por uma reta de rumo Sul-Norte
até o córrego Cateto, pelo qual desce
até a foz do galho que vem do povoado de Guarani.
MUNICÍPIO DE
OURINHOS
(Instalado em 1919)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Salto Grande
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego Pedra Branca; sobe por este
até sua cabeceira no divisor Paranapanema-Pardo; segue por
este divisor até entroncar com o contraforte
Guaraiuva-Carreirão; continua por este contraforte e pelo
contraforte que deixa, a direita, o córrego
Carreirão em demanda da foz do córrego Cateto, no
rio Pardo; sobe pelo córrego Cateto até sua
cabeceira no divisor entre as águas do córrego da
Limeira, a esquerda, e as do rio Turvo e ribeirão grande, a
direita; continua por este divisor até cruzar com o
contraforte que finda no ribeirão Grande, na foz do
córrrego Aguinha.
2 – Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa no
ponto de entroncamento do divisor entre as águas do
córrego da Limeira, de um lado e as do ribeirão
Grande, do outro lado, com o contraforte que finda na foz do
córrego Aguinha, no ribeirão Grande;
daí, vai, em reta, a foz do córrego Aguinha, no
ribeirão Grande, de onde vai, por nova reta, a foz do
ribeirão Três Barras, no rio Turvo.
3 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Três Barras; sobe por
este até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Norte que vem da cabeceira do córrego Santa Maria;
daí, vai pela citada reta, a cabeceira do córrego
Santa Maria, no divisor entre as águas do rio Turvo e
córrego Santa Maria; desce por este córrego
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Norte que vem da cabeceira do córrego Jaguaretê;
caminha pela reta de rumo Norte até a cabeceira do citado
córrego, no divisor córrego Santa Maria-rio
Pardo; desce pelo córrego Jaguaretê,
até sua foz no rio Pardo.
4 – Com o
Município de Chavantes
Começa no Rio
Pardo, na foz do córrego Jaguaretê, desce pelo rio
Pardo, até a foz do córrego Barreirinho; sobe por
este até sua cabeceira mais meridional; transpõe
o espigão Pardo-Paranapanema, em demanda da cabeceira do
córrego Lageadinho, pelo qual desce até o rio
Paranapanema.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego Lajeadinho; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até a foz do
córrego Pedra Branca onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
OURO VERDE
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Panorama
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego da Aparecida ou Barra Funda;
sobe por este até sua cabeceira nororiental no
espigão mestre Peixe-Marrecas; segue pelo espigão
mestre até a cabeceira mais ocidental do ribeirão
Itambi; desce pelo ribeirão Itambi até sua foz no
ribeirão das Marrecas.
2 – Com o
Município de Santa Mercedes
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz do ribeirão Itambi;
sobe pelo ribeirão das Marrecas até o
ribeirão Iguatemi.
3 – Com o
Município de Tupi Paulista
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz do ribeirão
Iguatemi; sobe pelo ribeirão das Marrecas até a
foz da água Branca.
4 – Com o
Município de Dracena
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz da Água Branca;
segue pelo contraforte entre esta água, a direita, e as dos
ribeirões das Marrecas e das Marrequinhas, e esquerda,
até cruzar com o espigão mestre Marrecas-Peixe,
continua pelo espigão mestre até a cabeceira do
galho do córrego Apiaí, cabeceira que fica a
cerca de 800 metros a Leste de Paranaí; desce pelo
córrego Apiaí até sua foz no rio do
Peixe.
5 – Com o
Município de Presidente Venceslau
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego Apiaí; desce pelo rio
do Peixe até a foz do córrego da Aparecida ou
Barra Funda, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Arabela e Ouro Verde
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz da água Branca;
segue pelo contraforte que deixa, a esquerda, esta água,
até o divisor água Branca-ribeirão
Itambi; prossegue por este divisor até a cabeceira mais
oriental do córrego da Fazenda Cachoeira, pela qual desce
até sua foz no ribeirão Itambi.
MUNICÍPIO DE
PACAEMBU
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Irapuru
Começa no
ribeirão da Ilha, na foz da água da Ponte Alta;
sobe pelo ribeirão da Ilha até sua cabeceira
setentrional no bairro de Santa Genoveva no espigão mestre
Peixe-Feio ou Aguapei; continua pelo espigão mestre
Peixe-Feio ou Aguapei; continua pelo espigão mestre
até entroncar com o contraforte entre o córrego
Paturizinho a esquerda, e o ribeirão Paturi, a direita;
prossegue por este contraforte até a
junção destes dois cursos; daí, desce
pelo ribeirão Paturi até sua foz no rio Feio ou
Aguapei.
2 – Com o
Município de Mirandópolis
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Paturi; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Claro.
3 – Com o
Município de Lavínia
Começa no dio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Claro; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Iracema.
4 – Com o
Município de Florida Paulista
Começa no rio
Feio ou Aguapei na foz do ribeirão Iracema, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais meridional a Leste do povoado de
Marajoara, no espigão mestre Feio ou Aguapei-Peixe; segue
por este espigão entre os povoados de Atlântida e
Marajoara, em demanda da cabeceira do córrego 1.o de
Janeiro, pelo qual desce até sua foz no córrego
do Destino; desce por este até o ribeirão Santa
Maria, pelo qual desce até a foz do córrego dos
Bagres.
5 – Com o
Município de Flora Rica
Começa no
ribeirão Santa Maria, na foz do córrego dos
Bagres, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor
entre as águas do ribeirão Santa Maria, a
direita, e as do ribeirão da Ilha, a esquerda,
até a cabeceira da água da Ponte Alta, pela qual
desce até sua foz no ribeirão da Ilha, onde
tiveram inicio estas divisas.
Distritos de
Águas Claras do Sul
Fica suprimido o
distritos de Águas Claras do Sul sendo seu
território anexado ao distrito da sede do
município de Pacaembu.
MUNICÍPIO DE
PALESTINA
(Instalado em 1937)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Riolândia
Começa no rio
Turvo, na foz do rio Preto, sobe por aquele até a foz do
córrego da Pressa.
2 – Com o
Município de Paulo de Faria
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Pressa; sobe por aquele
até a foz do córrego do Piau.
3 – Com o
Município de Nova Granada
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Piau, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais oriental no divisor Turvo-Preto; segue, por este
divisor até a cabeceira do galho da direita do
córrego Santa Cruz, pelo qual desce até sua foz
no córrego Angica; desce por este até o rio
Preto.
4 – Com o
Município de Mirassolândia
Começa no rio
Preto na foz do córrego do Angico; desce pelo rio Preto
até a foz do ribeirão Jataí.
5 – Com o
Município de Tanabi
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Jataí; desce pelo rio
Preto até a foz do ribeirão Bonito.
6 – Com o
Município de Cosmorama
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Bonito; desce por aquele
até a foz do ribeirão Piedade.
7 – Com o
Município de Américo de Campos
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Piedade desce por aquele
até sua foz no rio Turvo, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Duplo Céu e Palestina
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Formiga, pelo qual sobe
até sua cabeceira, na estrada Palestina-Duplo
Céu, cerca de 13 km. da cidade de Palestina segue pelo
divisor Turvo Preto até cruzar com o contraforte da margem
direita do córrego Canela; continua por este contraforte em
demanda da foz do referido córrego rio Preto.
2 – Entre os
Distritos de Jurupeba e Palestina
Começa no
córrego do Piau, na foz do córrego Queixada ou
Abelha; sobe por este até sua cabeceira, no divisor
Piau-Pinheiro; vai daí, em reta, a cabeceira do
córrego Irara, pelo qual desce até sua foz no
córrego Pinheiro; desce pelo córrego Pinheiro
até sua foz no rio Turvo.
DISTRITO DE BOTURUNA
Fica suprimido o
distrito de Boturuna, sendo parte de seu território anexado
ao distrito da sede do município de Palestina e parte ao
distrito de Duplo Céu.
MUNICÍPIO DE
PALMEIRA D’OESTE
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Três Fronteiras
Começa no
espigão mestre São José dos
Dourados-Ponte Pensa, na cabeceira do córrego do Engano,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Ponte
Pensa.
2 – Com o
Município de Santa Fé do Sul
Começa no
ribeirão Ponte Pensa, na foz do córrego do
Engano; sobe pelo ribeirão Ponte Pensa até a foz
do córrego Bacuri.
3 – Com o
Município de Urânia
Começa na foz
do córrego Bacuri, no ribeirão Ponte Pensa, pelo
qual sobe até a foz do córrego Botelho.
4 – Com o
Município de Jales
Começa na foz
do córrego Botelho, no ribeirão Ponte Pensa; sobe
pelo córrego Botelho até sua cabeceira; continua
pelo espigão mestre Ponte Pensa – São
José dos Dourados até cruzar com o contraforte
Coqueiro-Jaguari; segue por este contraforte entre o
ribeirão Coqueiro, a esquerda, e o córrego
Jaguari, a direita, em demanda da foz deste córrego no
ribeirão Coqueiro, pelo qual desce até sua foz no
rio São José dos Dourados.
5 – Com o
Município de Ariflama
Começa na foz
do ribeirão Coqueiro, no rio São José
dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego Araúna.
6 – Com o
Município de Sud Mennucci
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Araúna; desce pelo rio São
José dos Dourados até a foz do córrego
Laranjeiras.
7 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Laranjeiras, pelo qual sobe até a foz do
córrego das Três Barras; segue pelo contraforte
entre este córrego, a esquerda, e o córrego
Laranjeiras, a direita, até cruzar com o espigão
mestre entre as águas do rio São Jose dos
Dourados, a esquerda, e as do ribeirão Ponte Pensa, a
direita; prossegue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego do Engano, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PALMITAL
(Instalado em 1920)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Candido Mota
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Pari; sobe por este
até a represa de José Jorge, pela qual sobe
até a foz do córrego Jacutinga, e por este acima
até sua cabeceira; vai, daí, em reta, a ponte da
estrada de automóvel que vai de Palmital a Cândido
Mota, sobre o córrego da Laje; segue por nova reta, a foz do
ribeirão Pirapitinga no rio Pari e por este acima
até a foz do córrego Faxina.
2 – Com o
Município de Platina
Começa no
ribeirão Pari, na foz do córrego Faxina; sobe por
aquele até a foz do córrego Matão,
pelo qual sobe e pelo córrego Figueira até sua
cabeceira; continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Pari, e, a direita, as do
ribeirão Coimbra ou Pau d’Alho, até
cruzar com o divisor que separa as águas do
córrego Água Nova, das do ribeirão
Santa Rosa; prossegue por este divisor até a cabeceira da
água da Onça.
3 – Com o
Município de Ibirarema
Começa na
cabeceira do córrego da Onça, no divisor que
deixa as águas dos ribeirões Água Nova
e Pau d’Alho ou Coimbra, a direita, e as do
ribeirão Santa Rosa, a esquerda; prossegue pelo divisor
até a da água Pau d’Alhinho, pela qual
desce até o ribeirão Pau d’Alho; desce
pelo ribeirão Pau d’Alho ou Coimbra até
o rio Paranapanema.
4 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Pau d’Alho ou
Coimbra; segue pelas divisas com o Estado do Paraná,
até a foz do ribeirão Pari, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Palmital e Sussuí
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão do Palmital; sobe por este
até a foz do córrego da Aldeia, e por este acima
até a cabeceira do seu galho da esquerda; vai,
daí, em reta, a foz do córrego do Soares no
córrego da Fortuna; sobe por aquele até sua
cabeceira; segue pelo divisor fronteiro em demanda da foz do
córrego Aranha, no ribeirão Pari.
MUNICÍPIO DE
PANORAMA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Mato Grosso
Começa na foz
do rio do Peixe, no rio Paraná, pelo qual sobe
até o ponto onde é cortado pela reta de rumo
Leste-Oeste, que vem da estrada Panorama-Pauliceia de um ponto
equidistante das duas cidades.
2 – Com o
Município de Paulicéia
Começa no rio
Paraná, no ponto onde é cortado pela reta de rumo
Leste-Oeste, que vem da estrada Panorama reta de um ponto equidistante
das duas cidade; segue por essa reta até 1.000 metros alem
da referida estrada; daí, vai em reta a foz da grota do
Ishuki no ribeirão das Marrecas, pelo qual sobe
até a foz da grota do Endo.
3 – Com o
Município de Santa Mercedes
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz da grota do Endo; sobe pelo
ribeirão das Marrecas até a foz do
ribeirão Itambi.
4 – Com o
Município de Ouro Verde
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz do ribeirão Itambi,
pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental no
espigão mestre Marrecas-Peixe; segue pelo espigão
mestre até a cabeceira nororiental do córrego da
Aparecida ou Barra Funda; desce pelo córrego da Aparecida ou
Barra Funda até sua foz no rio do Peixe.
5 – Com o
Município de Presidente Venceslau
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego da Aparecida ou Barra Funda;
desce pelo rio do Peixe até a foz do ribeirão
Pederneiras.
6 – Com o
Município de Caiuá
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Pederneiras; desce pelo rio do
Peixe até onde e cortado pela reta Caiuá.
7 – Com o
Município de Presidente Epitácio
Começa no rio
do Peixe, onde é cortado pela reta Caiuá; desce
pelo rio do Peixe até sua foz no rio Paraná, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARAGUAÇU-PAULISTA
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de João Ramalho
Começa no
espigão Capivari-São Mateus, na cabeceira
do galho norocidental do ribeirão Pontinha ou
Pontezinha; continua pelo espigão em demanda da foz do
córrego das Perobas, no ribeirão São
Mateus.
2 – Com o
Município de Quatá
Começa na foz
do córrego das Perobas, no ribeirão
São Mateus; sobe por aquele até sua cabeceira no
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão do Sapé, e a esquerda, as do
ribeirão São Mateus; caminha por este
espigão em demanda da foz do córrego da Aldeia,
no ribeirão do Sapé; sobe pelo córrego
da Aldeia até sua cabeceira no espigão mestre
Paranapanema-Peixe, pelo qual caminha até o contraforte que
deixa, as águas do córrego do Cristal ou Bela
Vista, a esquerda, e as do córrego Borá, a
direita; continua por este contraforte em demanda da
confluência dessas duas águas; desce pelo
ribeirão Cristal ou Bela Vista, até sua foz no
rio do Peixe.
3 – Com o
Município de Quintana
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Cristal ou Bela Vista; sobe por
aquele até a foz do ribeirão do Hospital ou
Barreiro.
4 – Com o
Município de Lutécia
Começa no rio
Peixe, na foz do ribeirão do Hospital ou Barreiro; sobe por
este até a foz do córrego da Paz, pelo qual
continua até sua cabeceira mais meridional no
espigão mestre Peixe-Paranapanema; caminha pelo
espigão mestre até entroncar com o contraforte
entre as águas do ribeirão Grande, a direita, e,
as da água da Lebre, a esquerda segue por este contraforte
em demanda da cabeceira do córrego do Moinho, pelo qual
desce até a água da Lebre; desce por esta
até o ribeirão Grande; desce ainda, por esta,
até a sua foz no ribeirão Capivara pelo qual sobe
até a foz da água Mombuca.
5 – Com o
Município de Assiz
Começa no
ribeirão Capivara, na foz da água de Mombuca;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional no divisor
Capivara-Antas; segue por este divisor até o contraforte
entre as águas do Retiro e Bonita; continua por este
contraforte em demanda da foz da água Bonita, no
ribeirão das Antas.
6 – Com o
Município de Maracaí
Começa no
ribeirão das Antas, na foz da água Bonita; desce
pelo ribeirão das Antas, até sua foz no rio
Capivara; desce por este até a foz do córrego
Barreiro e por este acima até sua cabeceira no divisor
São Mateus-Capivara; prossegue pelo divisor em demanda da
confluência dessas duas águas; desce pelo rio
Capivara, até a foz da água Matuzalem.
7 – Com o
Município de Rancharia
Começa no rio
Capivara, na foz da água Matuzalem; sobe por esta
até a sua cabeceira no espigão São
Mateus-Capivara; continua por este espigão até a
cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou
Pontezinha, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Borá e Paraguaçu Paulista
Começa no
espigão mestre Paranapanema-Peixe, no ponto de cruzamento
com o contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego das Mortes e, a esquerda as do ribeirão
Três Barras ou Alegre; caminha pelo espigão mestre
até a cabeceira mais meridional do córrego da Paz.
2 – Entre os
Distritos de Borá e Sapezal
Começa no
espigão mestre Paranapanema-Peixe, no ponto de cruzamento
com o contraforte entre as águas do córrego das
Mortes e as do ribeirão Alegre ou Três Barras;
caminha pelo espigão mestre até encontrar com o
contraforte que separa as águas do córrego
Borá, das do ribeirão Bela Vista ou Cristal.
3 – Entre os
Distritos de Conceição de Monte Alegre e
Paraguaçu Paulista
Começa no rio
Capivara, na foz do ribeirão do Sapé; segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão das
Três Barras ou Alegre e rio Capivara, a direita, e as do
ribeirão Sapé, a esquerda, até a
cabeceira do córrego do Capim, pelo qual desce
até o ribeirão do Sapé; continua
subindo por este até a foz do córrego Potreirinho.
4 – Entre os
Distritos de Conceição de Monte Alegre e Sapezal
Começa onde o
divisor São Mateus-Sapé, cruza com o divisor
São Mateus-Aguinha; vai, daí, em reta, a foz do
córrego Potreirinho no ribeirão Sapé.
5 – Entre os
Distritos de Paraguaçu Paulista e Sapezal
Começa no
ribeirão do Sapé, na foz do córrego
Potreirinho, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
contraforte entre as águas do córrego Pontinha e
as da água do Presente; segue por este contraforte
até o divisor Sapé-Alegre ou das Três
Barras; segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Cachoeira, pelo qual desce até o
ribeirão Três Barra ou Alegre; prossegue pelo
contraforte fronteiro que deixa, a direita, as águas do
córrego das Mortes e, a esquerda, as do ribeirão
Três Barras ou Alegre, até o espigão
mestre Paranapanema-Peixe.
MUNICÍPIO DE
PARAIBUNA
(Instalado em 1833)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Branca
Começa na
confluência dos córrego Varjão e Padre
José; desce por este até sua foz no
córrego da Capela, formadores do ribeirão do
Salto; segue pelo contraforte fronteiro até a serra do Sete
Patins, pela qual prossegue até o contraforte que finda no
rio Fundo na foz do córrego Patisal; segue por este
contraforte, deixando a esquerda, o córrego Patisal
até a citada foz; continua pelo contraforte fronteiro
até o espigão da Capoava divisor das
águas dos ribeirões Fundo e Caeté;
segue por este divisor conformado as águas do
ribeirão Caeté até o contraforte da
margem direita do córrego da Fazenda Funil; prossegue por
este contraforte até o local denominado Cachoeira do Funil,
no rio Paraíba.
2 – Com o
Município de Jambeiro
Começa no rio
Paraíba no local denominado Cachoeira do Funil; sobe por
aquele até a foz do córrego Jataí e
por este acima até sua cabeceira mais oriental; prossegue
por espigão da margem direita do rio Paraíba, em
demanda do pião divisor entre as águas dos
ribeirões Três Monjolos Santo Antonio e
córregos dos Potes e rio Franco.
3 – Com o
Município de Redenção da Serra
Começa no
pião divisor entre as águas dos
ribeirões Três Monjolos e Santo Antonio e
córregos dos Potes e Franco, alcança a cabeceira
mais ocidental do córrego do Barreiro que desce
até o ribeirão de Bragança;
daí, vai, em reta, a cabeceira mais oriental do
córrego dos Hilários; desce por este
até o rio Paraitinga.
4 – Com o
Município de Natividade da Serra
Começa no rio
Paraitinga na foz do córrego dos Hilários; desce
pelo rio Paraitinga até a foz do córrego
Feliciano ou dos Alves, pelo qual sobe até sua cabeceira;
alcança a cabeceira do córrego Branco, pelo qual
desce ao rio Paraibuna e por este ainda, até a foz do rio
Lourenço Velho; sobe por este e pelo rio Pardo e pelo rio
Negro, até sua cabeceira na contravertente do
ribeirão do Ouro, no espigão dos Quinhentos
Réis, na serra do Mar.
5 – Com o
Município de Caraguatatuba
Começa na
crista da serra do Mar, na cabeceira do rio Negro, na contravertente
com o ribeirão do Ouro; segue pela cumiada da serra do Mar
até a serra do Juqueriquerê.
6 – Com o
Município de São Sebastião
Começa onde a
serra do Mar cruza com a serra do Juqueriquerê, segue pela
serra do Mar até a pedra da Onça, pião
divisor dos rios Couros, Lourenço Velho e dos
Pilões.
7 – Com o
Município de Salesópolis
Começa na
serra do mar, na pedra da Onça, pião divisor
entre as águas dos rios Lourenço Velho, Claro e
do ribeirão dos Pilões; segue pelo
espigão que deixa, a direita as águas do rio
Lourenço Velho, e, a esquerda as do rio Claro,
até o entroncamento com o espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Paraitinga, e, a
esquerda, as do rio Tietê; segue por este espigão
até o pico Agudo e daí pelo córrego do
mesmo nome, até sua foz no ribeirão Paraitinga;
desce pelo Paraitinga até a foz do córrego dos
Morais; sobe por este até sua cabeceira setentrional no
espigão mestre Tietê-Paraiba; continua por este
espigão até a cabeceira oriental do
córrego Varjão, pelo qual desce até
sua confluência com o córrego Padre
José, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARAISO
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cajobi
Começa na foz
do córrego dos Porcos, no ribeirão da
Onça; sobe por aquele até sua cabeceira no
divisor entre os córregos das Pedras e Maria Alves ou dos
Coelho; segue por este contraforte até o espigão
entre o rio Turvo e o ribeirão da Onça; continua
por este espigão em demanda da cabeceira do
córrego da Baixa, pelo qual desce até o rio
Turvo, e por este acima até a foz do córrego do
Souza.
2 – Com o
Município de Monte Azul Paulista
Começa na foz
do córrego do Souza no rio Turvo, pelo qual sobe
até a foz do córrego Barreirinho.
3 – Com o
Município de Bebedouro
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Barreirinho sobe pelo rio Turvo
até a foz do ribeirão Tabaranas.
4 – Com o
Município de Pirangi
Começa no rio
Turvo na foz do ribeirão Tabaranas, pelo qual sobe
até a foz do córrego Grande pelo qual sobe
até a água da Baixadinha; sobe por esta
até sua cabeceira no espigão
Onça-Turvo; daí, segue por este
espigão até a cabeceira oriental do
córrego Taperão; desce por este até
sua foz no córrego Cachoeirinha, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão da Onça.
5 – Com o
Município de Ariranha
Começa na foz
do córrego Cachoeirinha no ribeirão da
Onça, pelo qual desce até a foz do
córrego do Laranjal.
6 – Com o
Município de Catanduva
Começa no
ribeirão da Onça na foz do córrego do
Laranjal; desce por aquele até a foz do córrego
dos Porcos, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARANAPANEMA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Avaré
Começa no rio
Paranapanema, na foz do córrego do Pintão; sobe
pelo rio Paranapanema até a foz do ribeirão
Correntes.
2 – Com o
Município de Itatinga
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Correntes; sobe pelo rio
Paranapanema até a foz do rio Santo Inácio, pelo
qual sobe até a foz do rio Jacu.
3 – Com o
Município de Angatuba
Começa no rio
Santo Inácio, na foz do rio Jacu; sobe por este
até a foz da água das Pedras, sobe por esta e por
seu galho da direita até sua cabeceira mais meridional, no
espigão Paranapanema-Jacu; segue por este espigão
em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego Brejo,
que fica na contravertente; desce por este até o rio
Paranapanema e prossegue por este acima até a foz do rio
Apiaí.
4 – Com o
Município de Buri
Começa no rio
Paranapanema, na foz do rio Apiaí; sobe por este
até a foz do ribeirão da Enxovia, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Indaiatuba; sobe por este
até a foz do córrego Barreirão.
5 – Com o
Município de Itapeva
Começa no
ribeirão Indaiatuba na foz do córrego
Barreirão; segue pelo contraforte que deixa a esquerda, as
águas do Indaiatuba até o espigão
entre as águas do rio Indaiatuba a direita e as do
ribeirão dos Carrapatos, a esquerda; prossegue por este
espigão até alcançar a cabeceira do
galho mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro.
6 – Com o
Município de Itaí
Começa no
espigão Indaiatuba – Carrapatos, na cabeceira do
galho mais oriental do córrego da Fazenda Sumidouro; segue
pelo espigão em demanda da cabeceira mais meridional do
córrego do Boi Branco; desce pelo córrego do Boi
Branco até sua foz no ribeirão das Posses pelo
qual desce até a foz do córrego do
Poço; sobe por este até sua cabeceira no bairro
Menke, no divisor entre as águas do ribeirão das
Posses e as do rio Paranapanema; segue por este divisor até
a cabeceira ocidental do ribeirão do Pintão, pelo
qual desce até sua foz no rio Paranapanema, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARAPUÃ
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Sagres
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Negrinha; sobe por este
até a confluência com seu galho ocidental.
2 – Com o
Município de Osvaldo Cruz
Começa na
confluência dos galhos ocidental e oriental do
ribeirão Negrinha; sobe pelo galho oriental até
sua cabeceira setentrional, no espigão mestre Peixe
– Feio ou Aguapei; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do galho sudoriental do córrego
Lagoa; desce por este até sua foz no ribeirão
Drava.
3 – Com o
Município de Rinópolis
Começa no
ribeirão Drava na foz do córrego Lagoa; sobe pelo
ribeirão Drava até o córrego Bom
Senso, pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental;
daí segue em reta até a foz do córrego
Capri, no ribeirão Itauna.
4 – Com o
Município de Iacri
Começa no
ribeirão Itauna, na foz do córrego Capri sobe
pelo ribeirão Itaúna, até sua
cabeceira; continua pelo espigão mestre Feio ou Aguapei
– Peixe, até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão da Onça a direita e
as do ribeirão da Sede a esquerda; segue por este divisor
até entroncar com o contraforte que finda no
ribeirão da Sede na foz da água Mateshutara
Okenawa.
5 – Com o
Município de Bastos
Começa no
divisor Sede – Onça no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda no ribeirão da Onça na foz
da água de Mateshutara Okenawa; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão da Onça a direita e
as do ribeirão da Sede, a esquerda, em demanda da foz do
ribeirão da Onça no rio do Peixe.
6 – Com o
Município de Rancharia
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão da Onça; desce pelo
rio do Peixe até a foz do ribeirão da
Confusão.
7 – Com o
Município de Martinópolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão da Confusão; desce
pelo rio do Peixe até a foz do ribeirão da
Negrinha onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARDINHO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Botucatu
Começa no
ribeirão do Atalho, na foz do córrego do Retiro
de Brasilio Machado, pelo qual sobe até sua cabeceira, no
divisor Atalho – Pardo; alcança na contravertente,
a cabeceira sudocidental do ribeirão Pardinho, pelo qual
desce até sua foz no rio Pardo; sobe pelo rio Pardo
até a foz do córrego de Pânfilo Dantas,
pelo qual sobe até sua cabeceira na serra de Botucatu;
daí, vai, em reta de rumo Leste até cortar os
aparados da referida serra.
2 – Com o
Município de Bofete
Começa nos
aparados da serra de Botucatu, no ponto onde são cortados
pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do córrego
Pânfilo Dantas; segue pelos aparados da serra de Botucatu,
que tem os nomes locais de Comprida Limoeiro e Barra Mansa
até alcançar o galho sudocidental do
ribeirão da ponte Alta; daí, vai, em reta aos
aparados ocidentais da serra de Barra Mansa, onde são
cortados pelo galho mais setentrional do ribeirão Barra
Mansa até onde cruza com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Limoeiro; prossegue por este contraforte em demanda
da foz do ribeirão do Limoeiro, no rio Santo
Inácio, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Lajeado.
3 – Com o
Município de Itatinga
Começa no rio
de Santo Inácio, da foz do ribeirão do Lageado,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão da Posse;
sobe, ainda, por este ribeirão até a
confluência dos córregos que vem das fazendas Boa
Vista, a direita, e Quinta Secção, a esquerda;
daí, segue pelo contraforte fronteiro entre esses dois
córregos até cruzar com a serra de Botucatu;
segue por esta serra até a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Atalho, pelo qual desce até a foz do
córrego do Retiro de Brasilio Machado, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PARIQUERA-AÇÚ
(Criado em 1.954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jacupiranga
Começa no
espigão mestre ente as águas do rio
Iririaia-Mirim, que verte para o Oceano Atlântico e as que
correm para o rio Pariquera-Açú e
ribeirão dos Canha, no ponto de cruzamento com o divisor
entre as águas do rio Pariquera-Açú, a
direita, e as do ribeirão do Canha, a esquerda; segue por
este divisor, deixando a direita, as águas do
ribeirão Braço Magro, do rio
Pariquera-Açú e do ribeirão da
Fazenda, e, a esquerda as do ribeirão do Serrote do
córrego Imbiúva e do ribeirão da Areia
Branca, até o contraforte entre as águas do
ribeirão Caiuvi, a direita, e o ribeirão Areial a
esquerda; continua por este contraforte até a cabeceira mais
meridional do galho da direita do ribeirão da Fonte, pelo
qual desce até sua foz no rio Jacupiranga.
2 – Com o
Município de Registro
Começa no rio
Jacupiranga, na foz do ribeirão da Fonte; desce pelo rio
Jacupiranga até sua foz no rio Ribeira de Iguape.
3 – Com o
Município de Iguape
Começa no rio
Ribeira de Iguape, na foz do rio Jacupiranga; desce pelo rio Ribeira de
Iguape até a foz do rio Pariquera-Mirim, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão do Arataca; sobe pelo
ribeirão do Arataca até sua cabeceira mais
ocidental; prossegue pelo divisor entre as águas do
ribeirão do Arataca e Pariquera-Mirim, a direita e as do
ribeirão Paranazinho, a esquerda, até a cabeceira
mais setentrional do ribeirão Paranazinho.
4 – Com o
Município de Cananéia
Começa no
divisor das águas que vertem para o Oceano
Atlântico, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão Paranazinho; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão Pariquera-Mirim rio Jurubatuba,
ribeirões Braço Grande e Braço Magro,
a direita, e ribeirão Paranazinho e rios do Cordeiro e
Iririaia-Mirim, a esquerda divisor que tem o nome local de serra do
Cordeirinho, até cruzar com o divisor entre os
ribeirões Braço Magro e do Canha, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PATROCINIO PAULISTA
(Instalado em 1888)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Franca
Começa no rio
Sapucaí, na foz do rio Santa Bárbara; sobe por
este até o ribeirão Macaúbas; sobe por
este até a foz do córrego do Dominguinhos;
continua pelo contraforte ente estas duas águas
até a cabeceira mais meridional do córrego do
Taveira; desce por este até a sua foz no ribeirão
Cubatão; segue pelo contraforte fronteiro até os
aparados da serra de Franca, aparados que acompanha até
encontrar o córrego do Boi, nas divisas de Minas Gerais.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
córrego do Boi, onde é cortado pelos aparados da
serra de Franca; segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais
até a foz do córrego Fundo, no
ribeirão São Tomé.
3 – Com o
Município de Itirapuã
Começa no
ribeirão São Tomé, na foz do
córrego Fundo; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor São Tomé-Capanema; segue
por este divisor até a cabeceira do ribeirão
São Francisco; desce por este até a foz do
córrego Cará, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais meridional; vai deste ponto em reta a foz do
ribeirão Capanema, no ribeirão Santa
Bárbara e por este acima até a foz do
córrego do Grotão.
4 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na foz
do córrego do Grotão, no ribeirão
Santa Bárbara; segue pelas divisas com o Estado de Minas
Gerais até o rio Esmeril.
5 – Com o
Município de Altinópolis
Começa no rio
Esmeril, no ponto em que é cortado pela reta que vai do
morro das Araras ao morro do Jaborandi, nas divisas do Estado de Minas
Gerais; desce por este até a sua foz no rio
Sapucaí e vai por este abaixo até a foz do
ribeirão da Paciência.
6 – Com o
Município de Batatais
Começa na foz
do ribeirão da Paciência, no rio
Sapucaí; desce por este até a
confluência deste com o rio Santa Bárbara, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PAULICÉIA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Mato Grosso
Começa no rio
Paraná, onde é cortado pela reta de rumo
Oeste-Leste, que vem da estrada Paulicéia-Panorama, de um
ponto equidistante das duas cidade; segue pelas divisas com o Estado de
Mato Grosso até a foz do rio Feio ou Aguapei.
2 – Com o
Município de Castilho
Começa no rio
Paraná, na foz do rio Feio ou Aguapei pelo qual sobe
até a foz do córrego 1.o de Julho.
3 – Com o
Município de São João do Pau
D’Alho
Começa no ri
Feio ou Aguapei, na foz do córrego 1.o de Julho; segue pelo
contraforte da margem esquerda do córrego 1.o de Julho
até cruzar com o espigão 1.o de Julho-Pacuruxu ou
Coiotim.
4 – Com o
Município de Santa Mercedes
Começa no
espigão 1.o de Julho – Pacuruxu ou Coiotim, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego 1.o de Julho; segue pelo espigão
até o contraforte da margem direita do córrego
Espirito Santo; prossegue por este contraforte em demanda da foz da
grota da Fazenda de Gino Moreira, no ribeirão Pacuruxu ou
Coiotim; sobe pela grota até sua cabeceira; continua pelo
divisor Pacuruxu ou Coiotim – Itaí, até
a cabeceira norocidental da grota da Colônia Itaí;
desce por esta grota até sua foz no córrego
Itaí, pelo qual sobe por esta grota até sua
cabeceira sudodicental; pros- sobe por esta grota até sua
cabeceira sucodicental; prossegue pelo divisor
Itaí-Marrecas, até a cabeceira norocidental da
grota do Endo, pela qual desce até sua foz no
ribeirão das Marrecas.
5 – Com o
Município de Panorama
Começa na foz
da grota do Endo, no ribeirão das Marrecas, pelo qual desce
até a foz da grota do Ishiki; daí, vai, em reta,
até a reta de rumo Leste-Oeste, que corta a estrada
Paulicéia-Panorama, equidistante das duas cidades, num ponto
situado a 1.000 metros a Leste da referida estrada; deste ponto segue
pela reta de rumo Leste-Oeste, ate o rio Paraná; onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PAULO DE FARIA
(Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do córrego do Jacú; segue pelas
divisas com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
córrego do Porto Velho.
2 – Com o
Município de Icem
Começa no rio
Grande, na foz do córrego do Porto Velho, pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão Grande-Turvo, de
onde segue em reta a foz do córrego do Piau no rio Turvo.
3 – Com o
Município de Palestina
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Piau; desce por aquele
até a foz do córrego da Pressa.
4 – Com o
Município de Riolândia
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Pressa, pelo qual sobe
até sua cabeceira; daí segue por uma reta
até a cabeceira do córrego do Jacu, no
espigão Turvo-Grande; desce pelo córrego do Jacu
até sua foz no rio Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Orindiuva e Paulo de Faria
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Viradouro, sobe por este
até sua cabeceira; transpõe o espigão
Turvo Grande, em demanda da cabeceira do córrego da Mandioca
e por este desce até o rio Grande.
MUNICÍPIO DE
PEDERNEIRAS
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Arealva
Começa no
espigão entre as águas do rio Tietê, a
direita, e as do rio Batalha, a esquerda, onde cruzar com o divisor da
margem esquerda do córrego Faxinal; segue por este divisor
até cabeceira mais ocidental do ribeirão do
Veado, pelo qual desce até o rio Tietê.
2 – Com o
Município de Bariri
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão do Veado; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Água
Limpa.
3 – Com o
Município de Boracéia
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Água Limpa,
pelo qual sobe até a foz do córrego Pedras e por
este, ainda, até sua cabeceira; prossegue pelo
espigão Água Limpa – Tietê,
em demanda do contraforte da margem direita do córrego
Anhumas, e por este contraforte continua até a foz do
referido córrego, no rio Bauru; desce por este
até o rio Tietê.
4 – Com o
Município de Itapuí
Começa na foz
do rio Bauru, no rio Tietê, pelo qual sobe até a
foz do córrego Barra Mansa.
5 – Com o
Município de Jaú
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Barra Mansa; sobe pelo
rio Tietê a foz do ribeirão dos Patos.
6 – Com o
Município de Macatuba
Começa no ri
Tietê na foz do ribeirão dos Patos e sobe por este
até a foz do córrego Bom Jardim.
7 – Com o
Município de Lençóis Paulista
Começa no
ribeirão dos Patos, na foz do córrego Bom Jardim;
sobe por aquele até a foz do córrego do Bugre.
8 – Com o
Município de Agudos
Começa no
ribeirão dos Patos, na foz do córrego do Bugre;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor Patos
– Pederneiras; continua por este divisor a cabeceira
meridional do córrego da Limeira, pela qual desce
até sua foz no córrego Areia Branca; desce por
este córrego até sua foz no ribeirão
Pederneiras; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre o córrego Estiva e o ribeirão Barra Seda;
prossegue por este divisor até cruzar com o divisor entre o
ribeirão Grande e o ribeirão Barra Seca; caminha
por este divisor em demanda da foz do ribeirão Campo Novo,
no ribeirão Grande.
9 – Com o
Município de Bauru
Começa no
ribeirão Grande, na foz do ribeirão do Campo
Novo; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre
as águas dos ribeirões Bauru e Grande; segue por
este divisor até a cabeceira do córrego
Aimorés ou água do Arroz, pelo qual desce
até o rio Bauru; continua pelo contraforte fronteiro que
deixa, a esquerda, o córrego Vargem Limpa, até o
espigão Tietê – Batalha; segue por este
espigão até cruzar com o divisor da margem
direita do córrego Faxinal, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guaianás e Santelmo
Começa no rio
Bauru, na foz do córrego Aimorés ou
água de Arroz; desce por aquele até a foz do
córrego do Mono.
2 – Entre os
Distritos de Guaianás e Pederneiras
Começa no rio
Bauru, na foz do córrego do Mono; sobe por este
até sua cabeceira; segue pelo divisor entre as
águas do ribeirão Grande e as do Saltinho,
até o espigão entre as águas do
ribeirão Grande, a direita, e as do ribeirão
Pederneiras, a esquerda; caminha por este espigão
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Estiva.
3 – Entre os
Distritos de Pederneiras e Santelmo
Começa no rio
Bauru, na foz do córrego do Mono; desce por aquele
até a foz do córrego Anhumas.
4 – Entre os
Distritos de Pederneiras e Vangloria
Começa no
divisor entre o rio dos Patos e o córrego Pederneiras, na
cabeceira meridional do córrego da Limeira; segue por este
divisor até o divisor entre o córrego Anhumas, a
direita e o córrego Pederneiras, a esquerda; continua por
este divisor até o contraforte da margem direita do
córrego dos Macacos; segue por este contraforte
até a cabeceira do córrego do Espelho, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão dos Patos.
MUNICÍPIO DE
PEDREGULHO
(Instalado em 1922)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Buritizal
Começa no rio
Ponte Nova, na foz do córrego do Inhame, sobe por este
até sua cabeceira mais setentrional do galho de Oeste
dirige-se em linha reta a cabeceira do córrego de
José Pinheiro, pelo qual desce até o
ribeirão da Bandeira; daí, vai, em reta, a
cabeceira do córrego da Paixão, no bairro do
Moleque; desce por este córrego até sua foz no
ribeirão do Pari e, por este ainda, até a foz do
córrego do Campo Mimoso.
2 – Com o
Município de Igarapava
Começa no
ribeirão do Pari, na foz do córrego do Campo
Mimoso; sobe por este até sua cabeceira mais nororiental;
daí vai, em reta, a cabeceira mais meridional do
córrego da Posse; prossegue pelo espigão que
deixa, a esquerda, as águas deste córrego e, a
direita, as do ribeirão São Pedro, em demanda da
lagoa do córrego de Sergio de Paula e, por este
córrego desce até sua foz no ribeirão
São Pedro; vai, daí, em reta, a foz do
córrego de José Tomaz, no ribeirão
Taquaral; daí, vai, por nova reta a cabeceira do
córrego do Sucuri, pelo qual desce até o ponto
onde é cortado pela reta de rumo Leste-Oeste, que vem da
extremidade mais setentrional da serra da Rifaina.
3 – Com o
Município de Rifaina
Começa no
córrego do Sucuri, no ponto em que este é cortado
por uma reta de rumo Leste-Oeste, que parte da extremidade mais
setentrional da serra da Rifaina; segue por esta reta até os
aparados da referida serra; continua pelo aparado dessa serra em todas
as suas voltas até atingir ponta extrema mais oriental da
serra, onde se acha a cabeceira do maior afluente do
ribeirão do Cervo; vai dessa ponta, em reta, ao alto do
Morro Redondo e, desse ponto pelo contraforte fronteiro até
o alto do morro da fazenda Bom Jesus; caminha, depois pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Bom Jesus, e, a esquerda, as do ribeirão
do Lajeado, até cruzar o contraforte entre os
córregos do Venâncio e Cachoeirinha; segue pelo
contraforte até a foz do córrego do
Venâncio, no ribeirão do Lajeado; desce por este
até sua foz no rio Grande.
4 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão do Lajeado; segue pelas divisas
com o Estado de Minas Gerais, até a foz do
córrego do Bálsamo.
5 – Com o
Município de Guapuã
Começa no rio
Canoas, na foz do córrego do Bálsamo; sobe por
este até sua cabeceira mais ocidental; alcança a
serra da Faquinha, pela qual caminha até a serra do
Indaiá, e por esta segue até encontrar a estrada
de rodagem que, de Indaiá, vai ao bairro da Boa Vista;
continua em reta até o espigão mestre Canoas
– Ponte Nova, no ponto de cruzamento com o contraforte
Indaiá – Cachoeira do Salto; segue pela
contraforte que deixa a direita, as águas do
córrego do Indaiá, e, a esquerda, as do
córrego da Cachoeira do Salto, até a
confluência destes dois cursos dágua.
6 – Com o
Município de Franca
Começa na
confluência dos córrego Indaiá a
Cachoeira do Salto; desce pelo ribeirão Água
Limpa até o rio Ponte Nova, pelo qual desce até a
foz do córrego do Inhame, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Alto-Porã e Igaçaba
Começa nos
aparados da serra da Rifaina, na cabeceira do córrego do
Mergulhão; daí, vai, em reta, a cabeceira mais
próxima do ribeirão São Pedro, que
nasce ao Sul da fazenda de José de Paula Silveira;
daí, desce por este braço do ribeirão
São Pedro, até sua foz no ribeirão
São Pedro; daí, vai, em reta, a lagoa do
córrego de Sergio de Paula.
2 – Entre os
Distritos de Igaçaba e Pedregulho
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Bom Jesus e, a esquerda, as do ribeirão
do Lajeado, no ponto de cruzamento com o contraforte entre as
águas dos córregos do Venâncio e
Cachoeirinha; continua pelo espigão em demanda da cabeceira
do córrego do Venâncio e daí, por uma
reta, vai a foz do ribeirão Boa Vista, no
ribeirão Bom Jesus; continua pelo espigão
fronteiro a procuro do marco do quilometro 467 da linha do tronco da
Companhia Mogiana de Estrada de Ferro, marco que fica a 5.165 metros no
Norte da estação de Chapadão e desse
marco por uma reta, vai até a foz do córrego da
fazenda Monte Alto, no ribeirão de São Pedro,
pelo qual desce até a foz do córrego da fazenda
de Candido Teixeira; segue desse ponto em reta, ao alto do morro da
mesma fazenda, e por outra reta tinge a cabeceira mais meridional do
córrego da Posse.
MUNICÍPIO DE
PEDREIRA
(Instalado em 1898)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jaguariúna
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego de Carlos Aranha; sobe por este
até sua cabeceira no espigão entre as
águas do rio Jaguari, ao Sul, e as do rio Camandocaia, ao
Norte; caminha por este espigão até a cabeceira
mais ocidental do córrego da Fazenda Capim Fino; desce por
este até sua foz no rio Camandocaia, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Fazenda Saint-Cloud.
2 – Com o
Município de Amparo
Começa no rio
Camandocaia, na foz do córrego da Fazenda Saint-Cloud; sobe
pelo rio Camandocaia até a foz do córrego da
Fazenda Boa Vista e por este acima até sua cabeceira mais
oriental; ganha o espigão, entre as águas do rio
Camandocaia, a esquerda, e as do rio Jaguari, a direita, e pelo
espigão caminha, passando pelo túnel da Companhia
Mogiana de Estradas de Ferro, situado entre as
estações de Pedreira e Coqueiros, até
o ponto em que o espigão é atingido pela reta, de
rumo Norte, que vem do alto da Areia Branca; segue pela reta
até o referido alto e continua pelo divisor que deixa, a
direita, as águas do córrego da Fazenda de
José Pedro e, a esquerda, as do córrego da Areia
Branca, até a cabeceira do córrego da Divisas,
pelo qual desce até sua foz no rio Jaguari, foz esta que
ocorre cerca de dois quilômetros abaixo da ponte de J. Soares.
3 – Com o
Município de Itatiba
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego da Divisa, que desagua na margem
direita do rio Jaguari, cerca de dois quilômetros abaixo da
ponte de J. Soares; desce pelo rio Jaguari até a foz do
córrego da Vendinha do Jaguari.
4 – Com o
Município de Campinas
Começa no rio
Jaguari, na foz do córrego da Vendinha do Jaguari, desce por
esse rio até a foz do córrego da Linde; vai,
daí, em reta, a foz do córrego da Fazenda Recreio
ou Fazenda Bom Retiro, no mesmo rio; desce pelo rio Jaguari
até a foz do córrego da Fazenda de Carlos Aranha,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PEDRO DE TOLEDO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Miracatu
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão do Bananal e
do rio Uma do Prelado, onde cruza com o divisor Peixe-Bananal; segue
por este divisor até o divisor entre as águas do
rio do Peixe, a direita, e as do rio São
Lourenço, a esquerda; segue por este ultimo divisor
até o contraforte entre as águas dos
ribeirões do Alferes do Ribeiro e dos Três
Irmãos, de um lado, e do ribeirão do Manduba,
córrego do Açude, do outro lado, até a
foz do córrego Nha Aninha, no rio Itariri; sobe pelo
córrego Nha Aninha até sua cabeceira no divisor
Itariri – São Lourencinho; segue por este divisor
até a cabeceira do córrego Capuavinha, pelo qual
desce até a sua foz no rio São Lourencinho; sobe
por este até o ribeirão Braço Grande
ou Pedreado, pelo qual sobe até a foz do córrego
Distrital; sobe ainda, por este até sua cabeceira no divisor
que deixa, ao Sul, as águas dos rios São
Lourenço e ao Norte, as do rio Juquiá; segue por
este divisor até a cabeceira mais oriental do
córrego do Engano.
2 – Com o
Município de Itapecerica da Serra
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego do Engano, no divisor
entre as águas dos ris Juquiá e São
Lourencinho; segue por este divisor até encontrar o divisor
entre as águas dos rios Preto e São Lourencinho.
3 – Com o
Município de Itanhaen
Começa no
divisor entre as águas dos rios Juquiá e
São Lourencinho, no cruzamento com o espigão
entre as águas dos rios São Lourencinho e Preto;
segue por este divisor até a cabeceira do
ribeirão Itariru-Mirim.
4 – Com o
Município de Peruíbe
Começa no
divisor São Lourencinho – Preto, na cabeceira do
ribeirão Itariru-Mirim; segue por este divisor
até o divisor Guanhanhã-Preto; continua por este
divisor até o entroncamento com o contraforte da margem
direita do rio Guanhanhã, que finda na foz do
ribeirão da Figueira.
5 – Com o
Município de Itariri
Começa no
divisor entre as águas dos rios São Lourencinho e
Guanhanhã, no entroncamento com o contraforte da margem
direita do rio Guanhanhã, que termina na foz do
ribeirão da Figueira; segue por aquele divisor
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Laranja Azeda, pelo qual desce até sua foz no rio Itariri;
segue pelo contraforte fronteiro e pelo divisor das águas do
rio do Peixe e as do rio do Azeite, até seu entroncamento
com a serra dos Itatins, no pião divisor entre
águas dos rios do Peixe, do Azeite e Cacunduva.
6 – Com o
Município de Iguape
Começo na
serra dos Itatins, no pião divisor entre os rios Peixe, do
Azeite e Cacunduva; segue por esta serra até
alcançar o contraforte que separa as águas do
ribeirão do Bananal das do rio do Peixe, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PENÁPOLIS
(Instalado em 1914)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Glicério
Começa no
ribeirão Bonito, na foz do córrego São
Jorge; desce por aquele até sua foz no ribeirão
Lajeado, e por este ainda até o rio Tietê.
2 – Com o
Município de Planalto
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Lajeado; sobe pelo rio
Tietê, até a foz do primeiro córrego da
margem esquerda, abaixo do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros.
3 – Com o
Município de Barbosa
Começa no rio
Tietê, na foz do primeiro córrego da margem
esquerda abaixo da foz do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros; sobe por aquele córrego até sua
cabeceira; segue pelo divisor Tietê – Lajeado, em
demanda da foz do córrego do Degredo, no ribeirão
Lajeado; sobe por este até a foz do córrego do
Banhado, pelo qual sobe até sua cabeceira meridional;
continua pelo espigão entre os ribeirões Lajeado
e Farelo, até a cabeceira do galho, ocidental do
córrego da Morada.
4 – Com o
Município de Avanhandava
Começa no
espigão Lajeado – Farelo, na cabeceira do galho
ocidental do córrego da Morada; segue pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Lajeado, e, a esquerda, as dos ribeirões
Farelo e Barra Mansa, até a cabeceira mais oriental do
córrego do Matão, no espigão mestre
entre os rios Tietê e Feio.
5 – Com o
Município de Alto Alegre
Começa no
espigão mestre Tietê – Aguapei ou Feio,
na cabeceira mais oriental do córrego do Matão;
segue pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego Dois Córregos, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Lajeado; sobe pelo
ribeirão Lajeado até sua cabeceira no divisor
Lajeado – Paraguai; daí, vai, em reta, a foz do
córrego Bagagem, no córrego Paraguai, pelo qual
desce até o ponto onde é cortado pela reta de
rumo Oeste-Leste, que vem da foz do córrego Barra Bonita, no
córrego Coroados; segue por esta reta até a
referida foz; sobe o córrego Barra Bonita até a
foz do córrego Cotia, pelo qual sobe até sua
cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro até o
espigão mestre Tietê – Feio ou Aguapei;
segue pelo espigão mestre até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão Grande.
6 – Com o
Município de Braúna
Começa na
cabeceira mais setentrional do ribeirão Grande, no
espigão mestre Tietê – Feio ou Aguapei;
segue pelo espigão mestre até a cabeceira do
ribeirão Bonito; desce por este até a foz do
córrego São Jorge, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PEREIRA BARRETO
(Instalado em
1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Mato Grosso
Começa no rio
Paraná, na foz do rio Tietê; segue pelas divisas
com o Estado de Mato Grosso, até a foz do córrego
Limão Verde ou Limoeiro.
2 – Com o
Município de Santa Fé do Sul
Começa no rio
Paraná, na foz do córrego Limão Verde
ou Limoeiro, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo
espigão mestre entre as águas do rio
Paraná e ribeirão Ponte Pensa, a esquerda, e as
do rio São José dos Dourados, a direita,
até cruzar com o contraforte Nupeba – Cervo.
3 – Com o
Município de Três Fronteiras
Começa no
espigão mestre São José dos Dourados
– Ponte Pensa, no ponto de cruzamento com o contraforte
Nupeba – Cervo; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego do Engano.
4 – Com o
Município de Palmeira D’Oeste
Começa no
espigão Ponte Pensa – São
José dos Dourados, na cabeceira do córrego do
Engano; segue pelo espigão mestre Ponte Pensa –
São José dos Dourados até cruzar com o
contraforte entre o córrego das Três Barras, a
direita, e córrego Laranjeiras, a esquerda; segue por este
contraforte até a junção dessas duas
águas; desce pelo córrego Laranjeiras,
até sua foz no rio São José dos
Dourados.
5 – Com o
Município de Sud Mennucci
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Laranjeiras; desce por aquele até a foz
do córrego Tamanduá, pelo qual sobe
até sua cabeceira; continua pelo espigão mestre
São José dos Dourados – Tietê
até cruzar com o divisor entre o córrego
Campestre, a esquerda, e o córrego do Santíssimo,
a direita; segue por este divisor até a cabeceira mais
setentrional do córrego Leopoldina, pelo qual desce
até a foz do córrego da Divisa; daí,
vai, em reta, a foz de um córrego da margem esquerda do rio
Tietê, que fica cêrca de 4 km. a jusante da foz do
ribeirão Cotovelo; sobe pelo rio Tietê
até a foz do córrego do Osório.
6 – Com o
Município de Araçatuba
Começa na foz
do córrego do Osório, no rio Tietê,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Água Fria; sobe por este até a foz do
córrego Centenário.
7 – Com o
Município de Mirandópolis
Começa no
ribeirão Água Fria, na foz do córrego
Centenário; sobe por este até sua cabeceira mais
ocidental; vai, daí, em reta, ao ribeirão do
Cotovelo, na foz do córrego de F. Mesquita, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais ocidental; vai, daí, em
reta, a foz da água da União, no
ribeirão Travessa Grande.
8 – Com o
Município de Andradina
Começa no
ribeirão Travessa Grande, na foz da água da
União, que passa ao Sul da colônia da fazenda
União; desce pelo ribeirão Travessa Grande
até o rio Tietê, pelo qual desce até a
foz do ribeirão Anhumas.
9 – Com o
Município de Castilho
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Anhumas; desce pelo rio
Tietê, até sua foz no rio Paraná, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Aparecida D’Oeste Marinópolis
Começa no
espigão mestre São José dos Dourados
– Ponte Pensa, na cabeceira do córrego do Boi,
pelo qual desce até sua foz no rio São
José dos Dourados.
2 – Entre os
Distritos de Aparecida D’Oeste e Pereira Barreto
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Tamanduá; desce pelo rio São
José dos Dourados, até a foz do
córrego do Cervo ou Jaú, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no espigão mestre
São José dos Dourados – Ponte Pensa.
3 – Entre os
Distritos de Bela Floresta e Pereira Barreto
Começa no rio
Paraná, na foz do rio São José dos
Dourados; sobe por este até a foz do córrego do
Poti, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão
mestre São José dos Dourados –
Tietê; segue pelo espigão mestre até a
cabeceira do córrego Anhumas, pelo qual desce até
sua foz no rio Tietê.
4 – Entre os
Distritos de Bela Floresta e Itapura
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Três
Irmãos, pelo qual sobe até sua cabeceira; segue
por uma reta do rumo Norte até o córrego da
Onça, pelo qual desce até o ponto onde
é cortado por uma reta de rumo Sul, que vem da cabeceira do
córrego Água Suja ou Esgoto; segue por essa reta
até a cabeceira do córrego Água Suja
ou Esgoto, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraná.
MUNICÍPIO DE
PEREIRAS
(Instalado em
1896)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Conchas
Começa na
cabeceira do córrego de Salvador Vieira, no
espigão que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão do Moquem, e as do rio de Conchas, a direita; segue
pelo espigão até atingir o alto do Padilha;
continua pelo contraforte que deixa, a esquerda, o córrego
do Baltazar até a cabeceira mais ocidental do
córrego do Anselmo; desce por este até o rio de
Conchas e por este, ainda, até a foz da água da
Espanhola, pela qual sobe até o córrego da
Estrada de Ferro, foz que ocorre junto ao leito da Estrada de Ferro;
sobe por este córrego até sua cabeceira mais
oriental no espigão Tietê – Conchas,
chamado espigão dos Moraes; segue por este
espigão até a cabeceira mais meridional do
ribeirão do Pará, conhecido como
córrego de Luis Ribeiro.
2 – Com o
Município de Laranjal Paulista
Começa na
cabeceira mais meridional do ribeirão do Pará ou
de Luis Ribeiro, no espigão entre os rios Tietê e
Conchas, a direita, e as dos rios Tietê e Sorocaba, a
esquerda; segue por este espigão até o
contraforte intermediários entre o córrego Bicame
e o córrego Bernardino segue por este contraforte
até a foz do córrego Bernardino, no
córrego Bicame; vai em reta a foz do córrego das
Aboboras até a sua cabeceira mais meridional;
transpõe o espigão em demanda da foz do
córrego das Perobas, no ribeirão de Dentro.
3 – Com o
Município de Cesário Lange
Começa na foz
do córrego das Perobas no ribeirão de Dentro;
sobe pelo córrego das Perobas até a foz do
córrego da Divisa, pelo qual sobe até sua
cabeceira no espigão entre as águas do
córrego da Onça e ribeirão Aleluia, a
esquerda, e rio de Conchas, a direita; continua por este
espigão até a cabeceira do galho setentrional do
córrego de Adolfo Rosa.
4 – Com o
Município de Tatuí
Começa no
espigão Conchas – Aleluia, na cabeceira do galho
setentrional do córrego de Adolfo Rosa; segue pelo
espigão até cruzar com o divisor entre o rio de
Conchas e o ribeirão da Vargem.
5 – Com o
Município de Porangaba
Começa no
espigão mestre entre o rio de Conchas e Aleluia, no ponto em
que entronca com o divisor entre as águas do
ribeirão da Vargem a leste e do rio de Conchas, a Oeste;
segue por este divisor até a foz do córrego da
Serrinha, no rio de Conchas e continua pelo espigão
fronteiro que deixa, a esquerda, as águas deste ultimo
córrego até o espigão entre as
águas do rio do Conchas, a direita, e as do
ribeirão Moquem; a esquerda; segue por este
espigão até a cabeceira do córrego de
Salvador Vieira, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PERUIBE
(Criado em 1953)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Iguape
Começa no
Oceano Atlântico na barra do rio Uma do Prelado; sobe pelo
braço da esquerda até o estreito do Mangue, onde
passa a linha telegráfica; alcança, a rumo, o
leito do rio do outro lado do estreito; sobe pelo rio Una do Prelado
até a foz do córrego do Morro do Maceno; sobe por
este até a sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio
Itinguçu e, a direita, as águas do rio
Guaraú; ganha o alto da serra dos Itatins, no
pião divisor entre as águas dos rios
Itinguçu, do Azeite e Guaraú.
2 – Com o
Município de Itariri
Começa na
serra dos Itatins, no pião divisor entre as águas
dos rios Una do Prelado, do Azeite e Guaraú; segue pelo
divisor entre as águas dos rios Azeite e Guaraú e
entre as águas do ribeirão do Cabuçu,
Catanduva e do Grilo, a esquerda, e as do rio Guaraú, a
direita, até a cabeceira mais ocidental do
ribeirão Serrinha, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Quatinga; desce por este rio até o rio
Branco; segue pelo divisor entre as águas do
córrego Vermelho e as do rio Preto, até o morro
do Guaraia, no divisor entre as águas do rios
Guanhanhã e rio Preto; segue por este divisor até
o morro Alto; segue pelo contraforte fronteiro até a foz do
ribeirão da Figueira, no rio Guanhanhã; continua
pelo contraforte que deixa, a direita, as águas deste
ultimo, até o alto do espigão entre as
águas dos rios Guanhanhã e São
Lourencinho.
3 – Com o
Município de Pedro de Toledo
Começa no
divisor entre as águas dos rios São Lourencinho e
Guanhanhã, no ponto de cruzamento com o contraforte da
margem direita do rio Guanhanhã, que finda na foz do
ribeirão da Figueira; segue pelo referido divisor que deixa,
a direita, as águas dos rios Guanhanhã e Preto,
e, a esquerda, o rio São Lourencinho até a
cabeceira do ribeirão Itariru-Mirim.
4 – Com o
Município de Itanhaen
Começa no
divisor São Lourencinho – Preto, na cabeceira do
ribeirão Itariru Mirim, pelo qual desce até sua
foz no rio Preto; sobe pelo rio Preto até a foz do rio
Crasto, pelo qual sobe até encontrar o prolongamento do eixo
da avenida Santa Cruz, do loteamento da Estância
São José, do Circulo Operário Ipiranga
de São Paulo; segue por esse prolongamento até a
avenida Santa Cruz; segue pelo eixo da avenida Santa Cruz e, ainda, por
seu prolongamento, até o Oceano Atlântico.
Ilhas
Fazem parte integrante
do município as ilhas de Peruíbe e
Guaraú, que pertencem ao distrito de paz da sede do
município.
MUNICÍPIO DE
PIACATU
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guararapes
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Jangada, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Pacili.
2 – Com o
Município de Gabriel Monteiro
Começa no
ribeirão Jangada, na foz do córrego do Paciti;
sobe por este até sua cabeceira; segue pelo divisor Jangada
– Barreiro, até a cabeceira do córrego
Alegre, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Barreiro; desce por este ribeirão até a foz do
córrego de M. Bueno, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Barreiro – Lontra; segue por este
divisor até a cabeceira do galho a montante do
córrego Farturinha; desce por esse galho até sua
foz no córrego do Saltinho, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão da Lontra.
3 – Com o
Município de Clementina
Começa no
ribeirão da Lontra, na foz do córrego Saltinho;
desce pelo ribeirão da Lontra até a foz do
córrego Volta Grande.
4 – Com o
Município de Santópolis do Aguapei
Começa na foz
do córrego Volta Grande, no ribeirão da Lontra,
pelo qual desce até sua foz no iro Feio ou Aguapei.
5 – Com o
Município de Rinópolis
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão da Lontra; desce pelo
rio Feio ou Aguapei até a foz do ribeirão
Jangada, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIEDADE
(Instalado em 1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pilar do Sul
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego dos Garcias; segue pelo contraforte
da margem direita deste córrego até o divisor
Turvo-Turvinho; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego Douradinho, no rio Turvinho; continua pelo
contraforte da margem direita do córrego Douradinho
até cruzar com o espigão Turvo-Sarapui. Segue por
este espigão até o divisor entre o
ribeirão do Barreiro, a direita, e o ribeirão dos
Rodrigues, a esquerda; prossegue por este divisor até
encontrar a reta de rumo Oeste, que vem da cabeceira mais ocidental do
córrego do Pinhalzinho, afluente do ribeirão do
Barreiro.
2 – Com o
Município de Salto do Pirapora
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Barreiro e
ribeirão dos Rodrigues, onde é cortado pela reta
de rumo Oeste que vem da cabeceira mais ocidental do córrego
do Pinhalzinho, afluente do ribeirão do Barreiro; segue pela
reta até a referida cabeceira; caminha pelo divisor ente as
águas do ribeirão do Barreiro e rio Sarapui, em
demanda da foz do ribeirão dos Pereiras, no rio Sarapui;
sobe pelo ribeirão dos Pereiras até a foz de seu
galho mais setentrional; sobe por este até sua cabeceira
mais setentrional no divisor Pirapora-Pereiras; segue por este divisor
até o contraforte que leva a foz do córrego do
Tanque, no ribeirão das Lavras; segue por este contraforte
até a citada foz; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Lavras-Pirapora; segue por este divisor em
demanda da foz do ribeirão Jurupará, no rio
Pirapora.
3 – Com o
Município de Sorocaba
Começa no rio
Pirapora, na foz do ribeirão Jurupará sobe por
este até a foz do córrego Machadinho, a esquerda
e o ribeirão Jurupará, a direita, até
o divisor da margem direita deste ribeirão; continua por
este divisor em demanda do lugar denominado Poço, na margem
da represa da Light no rio Sorocaba; segue pela represa até
a foz do ribeirão Paruru.
4 – Com o
Município de Ibiúna
Começa na
represa do rio Sorocaba, na foz do ribeirão Paruru; sobe por
este até a foz do córrego da Represa vai,
daí, em reta, a foz do córrego que vem dos
Ortizes no ribeirão Paruru, foz esta que fica acima da
povoação de Paruru; prossegue pelo contraforte
fronteiro que deixa, a direita, o córrego dos Ortizes
até o divisor que deixa, a esquerda as águas do
ribeirão Paruru e do Colégio e, a direita, as do
rio Pirapora; segue por este divisor até entroncar no
espigão mestre Sorocaba – Juquiá; segue
por este espigão mestre que é a serra do
Paranapiacaba até a cabeceira do córrego da
Colônia Perazzi, pelo qual desce até sua foz no
rio do Peixe; desce pelo rio do Peixe até a foz do
córrego Furriel; daí, vai, em reta de rumo Sul,
até o contraforte entre o córrego das Pedras ou
Malacacheta e rio do Peixe; segue por este contraforte em demanda da
foz do córrego das Pedras, no rio do Peixe, pelo qual desce
até a foz do rio Juquiazinho.
5 – Com o
Município de Tapiraí
Começa na foz
do rio Juquiazinho, no rio do Peixe; segue pelo divisor entre o rio
Juquiazinho, a esquerda, e rio do Peixe, a direita divisor que tem o
nome local de serra do Morro Velho, até cruzar com o divisor
entre as águas dos rios Turvo, e Peixe, divisor que tem o
nome local de serra da Queimada; continua por este divisor a cabeceira
oriental do córrego de Manuel Prudente, pelo qual desce
até sua foz no rio Turvo; desce pelo rio Turvo
até a foz do córrego dos Garcias, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PILAR DO SUL
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapetininga
Começa na
confluência dos córregos do Soares e
Água do Pulador ou Bastião, formadores do
ribeirão da Campaninha, pelo qual desce até sua
foz no rio Itapetininga.
2 – Com o
Município de Sarapui
Começa no rio
Itapetininga, na foz do ribeirão Campininha; sobe pelo rio
Itapetininga até a confluência do rio do Pinhal
com o rio Turvo; sobe por este ate o córrego da barra; sobe
ainda por este até sua cabeceira oriental, no
espigão entre os rios Turvo e Sarapui; segue por este
espigão até a cabeceira sudocidental do
córrego Seco; desce por este até sua foz no
córrego Faxinal; pelo qual sobe até sua cabeceira
sudoriental, no divisor entre as águas do córrego
Faxinal, a esquerda, e as do ribeirão dos Rodrigues, a
direita; alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego da Ilham pelo qual desce até o
ribeirão dos Rodrigues; desce por este sua foz no rio
Sapucaí.
3 – Com o
Município de Salto de Pirapora
Começa no rio
Sarapui, na foz do ribeirão dos Rodrigues; segue pelo
contraforte intermediário a esses dois cursos,
até encontrar a reta de rumo Oeste, que vem da cabeceira
mais ocidental do córrego do Pinhalzinho, afluente do
ribeirão do Barreiro.
4 – Com o
Município de Piedade
Começa no
contraforte que deixa, a direita, as águas do
ribeirão dos Rodrigues e, a esquerda, as do rio
Sapucaí, no ponto em que é cortado pela reta de
rumo Oeste que vem da cabeceira mai ocidental do córrego do
Pinhalzinho, afluente do ribeirão do Barreiro; segue pelo
divisor entre o ribeirão barreiro, a esquerda, e o
ribeirão dos Rodrigues, a direita entre os rios Sarapui
– Turvo; continua por este espigão até
o contraforte da margem direita do córrego Douradinho;
prossegue por este contraforte em demanda da foz do córrego
Douradinho, no rio Turvinho; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Turvinho; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Turvinho – Turvo; prossegue por este
divisor até o contraforte da margem direita do
córrego dos Garcias; segue por este contraforte em demanda
da foz do córrego dos Garcias, no rio Turvo.
5 – Com o
Município de Tapiraí
Começa na foz
do córrego dos Garcias, no rio Turvo; desce por este
até a foz do córrego dos Novas, pelo qual sobe
até sua cabeceira; segue pelo espigão que separa
as águas do rio Bonito, a esquerda, e as do rio Clarinho, a
direita, até alcançar a serra do Paranapiacaba, e
por ela segue até o cruzamento com o contraforte que morre
na foz da primeira água acima da bacia do
coórrego Ouro Fino, no ribeirão Tapera.
6 – Com o
Município de São Miguel Arcanjo
Começa na
serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com o contraforte que
morre no ribeirão Tapera, na foz da primeira água
ao Norte da bacia do córrego Ouro Fino; segue pela serra
até cruzar o espigão Turvo – Pinhal;
avança pelo espigão até a cabeceira
mais meridional do ribeirão da Borda ou da Serra, pelo qual
desce até a foz do Ribeirãozinho; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Borda ou Serra
– Pulador ou Bastião; continua por este divisor
até a cabeceira mais meridional do córrego
Tapuruca; desce por este até sua foz no córrego
Água do Pulador ou Bastião, e por esse ainda,
até sua foz no ribeirão do Soares, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PINDAMONHANGABA
(Instalado em 1705)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santo Antônio do Pinhal
Começa no
alto da serra da Mantiqueira, no pião divisor entre o rio
Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; segue pela
crista da serra até entroncar com o contraforte entre os
ribeirões dos Barreiros e do Lajeado.
2 – Com o
Município de Campos de Jordão
Começa na
serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o contraforte entre os
ribeirões dos Barreiros e Lajeado; segue pela serra
até entroncar com o espigão que deixa, a
esquerda, as águas do rio Guaratinguetá e, a
direita, as do ribeirão dos Buenos ou Moreiras.
3 – Com o
Município de Guaratinguetá
Começa no
alto da serra da Mantiqueira, onde cruza o divisor entre as
águas do rio Guaratinguetá, a esquerda, e as do
ribeirão dos Buenos ou Moreiras, a direita; segue por este
ultimo divisor até entroncar com o contraforte que deixa, a
direita, as águas do mesmo ribeirão dos Buenos ou
Moreiras, e a esquerda, as do ribeirão dos Guarulhos;
continua por este contraforte até a confluência
destes dois cursos; segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor que deixa, a esquerda, o ribeirão dos Buenos ou
Moreiras, e a direita, o ribeirão Grande ou Tetequera;
continua por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
do Rosário, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraíba.
4 – Com o
Município de Roseira
Começa no rio
Paraíba, na foz do córrego do Rosário;
sobe pelo rio Paraíba até a foz do
ribeirão dos Surdos pelo qual sobe até a lagoa;
atravessa-a; continua pelo contraforte que leva ao divisor Surdos
– Pirapitingui; caminha por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego de J. H. Mello; desce por este
córrego até sua foz no córrego Mato
Dentro ou Santa Maria pelo qual desce até a foz do
córrego Municipal; sobe por este córrego
até sua cabeceira; segue pelo divisor Indios –
Santa Maria ou Mato Dentro até cruzar com a serra do Quebra
Cangalha, que ai tem o nome local de serra da Usina ou dos Forros.
5 – Com o
Município de Taubaté
Começa no
alto da serra do Quebra Cangalha, onde tem o nome local de serra da
Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor Indios-Santa
Maria ou Mato Dentro; continua pela crista da serra, até
cruzar com o divisor que deixa, a direita, as águas do rio
Paraíba, e a esquerda, as dos ribeirões do Pouso
Frio, das Sete Voltas e córrego Ipiranga; segue por este
divisor até o contraforte que deixa, a esquerda, o primeiro
córrego que desemboca na margem direita do rio Una, logo
abaixo da foz do córrego Ipiranga; segue por este
contraforte em demanda da citada foz; desce pelo rio Uma até
a foz do córrego Mata-Fome, nas proximidades do bairro do
mesmo nome.
6 – Com o
Município de Tremembé
Começa no rio
Una, na foz do córrego do Mata-Fome, que desagua
próximo ao bairro do mesmo nome; desce pelo rio Una,
até o rio Paraíba; sobe por este até a
foz do rio Piracuama, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Boa Vista; segue pelo divisor que deixa, a
esquerda, a este ultimo ribeirão, e a direita, as
águas do rio Piracuama, até o alto da serra da
Mantiqueira, no pião divisor entre o rio Buquira, ribeira
Boa Vista e rio Piracuama, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Moreira Cesar e Pindamonhangaba
Começa no
espigão entre os rios Paraíba e Una, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do rio Tanque, a
direita, e as do ribeirão do Cortume, a esquerda; segue por
esse divisor até a cabeceira meridional do rio Ipiranga,
pelo qual desce até sua foz no rio Paraíba; sobe
pelo rio Paraíba até a foz do primeiro
córrego da margem esquerda; sobe por este córrego
até a ponte da estrada da fazenda Sapucaia; daí
vai, em reta, ao divisor da margem direita do ribeirão
grande ou Tetequera, no ponto de cruzamento com o contraforte que finda
na foz do córrego da Fazenda Baronesa, no
ribeirão Grande ou Tetequera; segue por esse contraforte
até a referida foz; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre o córrego Pedrinha, a
direita, e o ribeirão Grande ou Tetequera, a esquerda;
continua por este divisor até o divisor Pedrinha-Buenos ou
Moreira; segue por este divisor em demanda da foz do córrego
da fazenda do Conde, no ribeirão dos Buenos ou Moreira; vai,
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas dos ribeirões dos Buenos ou Moreira e dos
Guarulhos.
MUNICÍPIO DE
PINDORAMA
(Instalado em 1927)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Catanduva
Começa no
ribeirão Cubatão na foz do córrego
Vintém; sobe pelo ribeirão Cubatão e
pelo córrego do mesmo nome até sua cabeceira
setentrional no espigão mestre
Cubatão-São Domingos; segue por este
espigão mestre até a cabeceira mais meridional do
córrego Barra Grande, pelo qual desce até a foz
do córrego Jacuba; segue em reta, a foz do
córrego Amizade no rio São Domingos, pelo qual
sobe até a foz do córrego Bebedouro; continua
pelo contraforte da margem direita do córrego Bebedouro
até o espigão Onça-São
Domingos; caminha por este espigão mestre até
entroncar com o divisor entre as águas do córrego
Águas Claras e as do córrego Boa Vista do
Generoso ou Jacaré.
2 – Com o
Município de Ariranha
Começa no
espigão Onça-São Domingos, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do
córrego Águas Claras e as do córrego
Boa Vista do Generoso ou Jacaré; segue pelo
espigão até a cabeceira do córrego
Fazendinha pelo qual desce até o córrego do
Veado, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
São Domingos e, a esquerda, as do ribeirão da
Onça; segue pelo espigão até o
contraforte que deixa, a direita as águas do
córrego das Araras e, a esquerda, as do córrego
dão Figueira, segue por este contraforte em demanda da foz
do córrego da Figueira no córrego dos Limas e por
este sobe até a foz do córrego Boa
Esperança.
3 – Com o
Município de Santa Adélia
Começa no
córrego dos Limas na foz do córrego Boa
Esperança; segue pelo contraforte da margem esquerda deste
Córrego até o divisor Lima-São
Domingos; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego do Chicote no rio São Domingos; sobe pelo
córrego do Chicote até sua cabeceira, no
espigão mestre Turvo-Tietê; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira da Água
do Macuco; desce por esta água e pela do Jaraguá
até o córrego das Tabuas; desce por este
córrego até sua confluência com o
córrego do Sapé.
4 – Com o
Município de Itajobi
Começa na
confluência dos córregos das Tabuas e de
Sapé; sobe pelo córrego do Sapé
até a foz do córrego Barro Preto; pelo qual sobe
até sua cabeceira sudocidental; prossegue pelo divisor entre
o rio Cubatão a direita e os ribeirões dos
Porcos, Palmeiras e Três Pontes, a esquerda, até a
cabeceira do córrego Vintém; desce por este
até sua foz no ribeirão Cubatão, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Pindorama e Roberto
Começa no
córrego do Sapé na foz do córrego
Barro Preto; sobe por aquele até sua cabeceira junto a
fazenda São Jorge; segue pelo divisor
Cubatão-Sapé até o espigão
mestre Cubatão-São Domingos; prossegue pelo
espigão mestre até a cabeceira setentrional do
córrego Cubatão.
MUNICÍPIO DE
PINHAL
(Instalado em 1879)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São João da Boa Vista
Começa na
confluência dos córregos da Cachoeira e Itupeva,
formadores do rio Itupeva; prossegue pelo contraforte entre estes dois
córregos até o espigão mestre entre os
rios Mogi-Guaçú e Jaguari-Mirim; continua pelo
espigão mestre até a cabeceira do
córrego Boa Vista que passa junto ao antigo marco
divisório entre estes dois municípios na rodovia
estadual; desce por este ribeirão até a foz do
ribeirão Anilal, no local denominado Tangará;
sobe pelo ribeirão Anilal, até a foz do
córrego Chico Ribeiro ou da Forquilha; sobe por este
córrego até a foz da água Lino Gali;
sobe por esta água até sua cabeceira
transpõe o espigão fronteiro e desce pela grota
contravertente até a junção dos
córregos Gironda e J. Candido de Oliveira; sobe por este
córrego até sua cabeceira mais oriental.
2 – Com o
Município de Santo Antonio do Jardim
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego de J. Candido de
Oliveira; segue pelo espigão que separa as águas
do rio Jaguari-Mirim, a esquerda, e as do ribeirão dos
Porcos afluente do rio Jaguari-Mirim a direita, até
entroncar com o espigão entre o rio Jaguari-Mirim ainda a
esquerda, e o ribeirão dos Porcos afluente do rio
Moji-Guaçú e ribeirão da Cachoeira, a
direita; segue por este espigão até seu
cruzamento com a serra do Bebedouro; continua pela serra do Bebedouro
até a cabeceira do córrego Bueno ou Bebedouro.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra do Bebedouro, na cabeceira do córrego Baena ou
Bebedouro; segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais,
até a foz do ribeirão Cavour, no rio
Eleutério.
4 – Com o
Município de Itapira
Começa no rio
Eleutério, na foz do ribeirão Cavour; desce por
aquele até a sua foz no rio Moji-Guaçu, e por
este abaixo até a foz do ribeirão dos Porcos.
5 – Com o
Município de Moji-Guaçú
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do ribeirão dos
Porcos; sobe por este até a foz do córrego da
Divisa pelo qual sobe até sua cabeceira mais ocidental;
segue pelo espigão entre as águas dos
córregos Santa Clara e Barro Preto até a sua
ponta ocidental e daí, vai em reta ao antigo marco
divisório destes dois municípios, situado a
margem da rodovia estadual na cabeceira de uma grota; daí
desce pela grota até o córrego do José
Luis Diego e por este abaixo até sua foz no do
córrego da Jangada e por este ainda, até sua
junção com o córrego Campo Redondo ou
São João, formadores do ribeirão das
Anhumas; deste ponto vai em reta a foz do ribeirão
Orissanguinha ou dos Domingues, no ribeirão do Orissanga,
pelo qual sobe até a foz do córrego de
José Braulino dos Santos; sobe por este até as
cabeceira mais setentrional e daí, segue pelo
espigão mestre entre Orissanga-Itupeva até o
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Itupeva.
6 – Com o
Município de Aguai
Começa no
cruzamento do espigão mestre entre os rios Orissanga e
Itupeva, com o contraforte da magrém esquerda do
córrego Itupeva; segue pelo contraforte até a foz
do córrego da Cachoeira no córrego Itupeva,
formadores do rio Itupeva, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIQUEROBI
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Venceslau
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do ribeirão Saltinho,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão Fortuna;
continua pelo contraforte que deixa, a esquerda, as águas
deste ultimo, e, a direita, as do ribeirão Saltinho e as do
córrego São Bartolomeu, até o
espigão Santo Anastácio-Peixe; segue pelo
espigão até a cabeceira mais meridional do
ribeirão Afluente Grande; desce por este até sua
foz no ribeirão Claro, pelo qual desce até sua
foz no rio do Peixe.
2 – Com o
Município de Dracena
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Claro; sobe por aquele
até a foz do ribeirão dos Índios.
3 – Com o
Município de Santo Anastácio
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão dos Indios; sobe por este
até a foz do córrego do Arco; segue, em reta a
confluência do córrego da Laje com o
córrego Mandaguari; sobe pelo córrego Mandaguari
até a foz do córrego Desconhecido; vai, em reta,
a cabeceira mais setentrional do córrego da Araponga; desce
por este até o ribeirão Saltinho; segue pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o contraforte que
deixa, a direita, as águas deste ultimo, e a esquerda, as do
córrego Sei-Lá; segue por este contraforte
até o contraforte entre o córrego do Encontro, a
direita, e o córrego Sei-Lá, a esquerda;
prossegue por este contraforte até a foz do
córrego do Encontro, no córrego
Sei-Lá; desce por este até o ribeirão
Santo Anastácio e por este abaixo até a foz do
ribeirão Santo Antônio.
4 – Com o
Município de Marabá Paulista
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do ribeirão Santo
Antônio; desce pelo rio Santo Anastácio
até a foz do ribeirão Saltinho, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIQUETE
(Instalado em 1891)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra da Mantiqueira, no ponto de cruzamento com o divisor entre o
ribeirão dos Lemes e rio Piquete; segue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até o divisor entre as
águas do ribeirão Passa Vinte, a direita, e as do
ribeirão Embaú, a esquerda.
2 – Com o
Município de Cruzeiro
Começa no
alto da serra da Mantiqueira, onde ela cruza com o divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Passa Vinte, e, a
esquerda, as do ribeirão Embaú; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego Mendanha.
3 – Com o
Município de Cachoeira Paulista
Começa no
divisor que deixa as águas do ribeirão Piquete, a
direita, e as do ribeirão Embaú, a esquerda, na
cabeceira do córrego Mendanha, desce por este até
a sua foz no ribeirão Jaracatiá. Pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Passa Quatro e por este
desce até o ribeirão Piquete; desce, ainda, por
este até a foz do ribeirão do Areão,
pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental.
4 – Com o
Município de Lorena
Começa na
cabeceira sudoriental do ribeirão do Areão; segue
pelo divisor entre as águas do ribeirão Piquete a
direita e as do rio Branco, a esquerda, até o divisor
Branco-Limeira; continua por este divisor até o divisor
Limeira-Limoeiro; prossegue por este divisor em demanda da foz do
ribeirão do Ronco, no ribeirão da Limeira; sobe
por este até a foz do ribeirão Fortaleza; sobe
por este até a foz do córrego Carazal.
5 – Com o
Município de Guaratinguetá
Começa no
ribeirão da Fortaleza, na foz do córrego Carazal;
sobe por aquele até sua cabeceira mais setentrional;
continua pelo divisor entre as águas do ribeirão
dos Lemes, a esquerda e as do rio Piquete, a direita, até
cruzar com a serra da Mantiqueira, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIRACAIA
(Instalado em 1850)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Atibaia
Começa no rio
Atibaia ou Atibainha, na foz do rio Cachoeira; sobre por este
até a foz do córrego Padre Abel; sobre por este
até sua cabeceira mais setentrional, no morro Grande dos
Cunhas.
2 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa no
morro Grande dos Cunhas, na cabeceira mais setentrional do
córrego Padre Abel; prossegue pelo espigão, a
procura da cabeceira mais meridional do córrego dos Cubas;
desce por este até o ribeirão das Sete Pontes, e,
por este, ainda, até o rio Jacareí; sobe por este
até a foz do ribeirão Mato Dentro.
3 – Com o
Município de Joanópolis
Começa no rio
Jacareí na foz do ribeirão Mato Dentro; sobe pelo
rio até a foz do ribeirão do Barrocão;
segue pelo divisor que deixa, a direita, as águas deste
ribeirão até a foz do córrego de
Antonio Jacinto, no ribeirão dos Limas, que nasce na serra
deste nome; vai, em reta a pedra de Piracaia; segue pelo divisor da
margem direito do córrego da santa Cruz de Piracaia,
até sua foz no rio Cachoeira; segue pelo contraforte, que
deixa, a direita, as águas deste rio, e a esquerda, as do
ribeirão Moquem até o pião divisor
entre os rios Moquem, Atibaia e Cobras.
4 – Com o
Município de São José dos Campos
Começa no
pião divisor entre os rios Moquem, Atibaia e Cobras; segue
pelo espigão que deixa, a direita, as águas do
rio Atibaia e, a esquerda, as do rio das Cobras, até a
cabeceira mais ocidental do rio das Cobras.
5 – Com o
Município de Igaratá
Começa no
espigão Atibaia – Cobras, na cabeceira mais
ocidental do rio das Cobras; segue pelo espigão que deixa, a
direita, as águas do rio Atibaia e, a esquerda, as do rio
das Cobras e ribeirão dos Machados até cruzar com
o contraforte entre o ribeirão do Pião e o
córrego dos Leites.
6 – Com o
Município de Nazaré Paulista
Começa no
espigão entre o ribeirão das Cobras e
ribeirão dos Machados de um lado e o rio Atibaia, do outro
lado, no ponto de cruzamento com o contraforte Pião
– Leites; segue pelo contraforte entre o córrego
dos Leites, a direita, e o ribeirão do Pião, a
esquerda, até a cabeceira do córrego da Capela
pelo qual desce até o ribeirão do
Pião; desce por este até sua foz no rio Atibaia,
pelo qual desce até a foz do córrego da Cruz das
Almas; continua pelo divisor que deixa a direita, as águas
do córrego da Cruz das Almas, e do rio Cachoeira e, a
esquerda, as do rio Atibaia, até atingir o divisor da margem
esquerda do córrego do Constantino; segue por este divisor
até a cabeceira do galho mais oriental do córrego
do Constantino; desce por este até o ribeirão do
Feital; desce, ainda, por este até o córrego
Municipal, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão entre o rio Cachoeira, a direita, e o rio Atibaia, a
esquerda.
7 – Com o
Município de Bom Jesus dos Perdões
Começa no
espigão entre os rios Cachoeira e Atibaia, na cabeceira do
córrego Municipal, segue pelo espigão entre o rio
Cachoeira a direita, e o rio Atibaia, a esquerda, em demanda da foz do
rio Cachoeira, no rio Atibaia ou Atibainha onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Batatuba e Piracaia
Começa no
córrego Pedra Abel na foz do córrego que vem do
sitio Arpui; sobe pelo córrego do sitio Arpui até
sua cabeceira; daí, vai, em reta, a foz do
córrego da Usina, no rio Cachoeira; sobe pelo
córrego da Usina até sua cabeceira;
daí, vai, pelo divisor que deixa, a esquerda, as
águas do córrego Lavapés e, a direita
as do córrego Morro Grande e córrego do
Constantino até a cabeceira deste ultimo.
MUNICÍPIO DE
PIRACICABA
(Instalado em 1822)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Anhembi
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Patos; sobe por este
até a foz do ribeirão dos Pintos; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental; transpõe o
espigão entre as águas do rio Tietê, ao
Sul, e as do rio Piracicaba; ao Norte, em demanda da cabeceira mais
oriental do córrego Ronca, pelo qual desce até o
rio Piracicaba.
2 – Com o
Município de Santa Maria da Serra
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Ronca; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Tabaranas.
3 – Com o
Município de São Pedro
Começa na foz
do ribeirão Tabaranas, no rio Piracicaba, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Limoeiro; sobe por este
até sua cabeceira mais setentrional, do galho da direita, no
divisor Limoeiro – Cascatinha.
4 – Com o
Município de Charqueada
Começa na
cabeceira mais setentrional do galho da esquerda do ribeirão
Limoeiro; continua pelo divisor entre as águas deste
ribeirão, a direita, e as dos ribeirões
Cascatinha, do Meio, Jacutinga e córrego Santa Rita, a
esquerda, em demanda da cabeceira do galho da esquerda do
córrego Caiapiá, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão do Matão; desce por este
até sua foz no rio Corumbataí, pelo qual sobe
até a foz do rio Passa Cinco.
5 – Com o
Município de Rio Claro
Começa no rio
Corumbataí, na foz do rio Passa Cinco; continua pelo
contraforte fronteiro em demanda do divisor entre as águas
do rio Claro, a esquerda, e as dos ribeirões Guamium e Boa
Vista, a direita; segue por este divisor até a cabeceira
mais setentrional do córrego Minuscolo.
6 – Com o
Município de Santa Gertrudes
Começa no
espigão ente o rio Claro e o ribeirão Boa Vista,
na cabeceira mais setentrional do córrego
Minúsculo, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Boa Vista.
7 – Com o
Município de Iracemápolis
Começa no
ribeirão Boa Vista, na foz do córrego
Minúsculo; desce pelo ribeirão até sua
foz no ribeirão Cachoeirinha; vai, deste ponto pelo
contraforte fronteiro até o divisor Cachoeirinha –
Palmeiras em demanda da cabeceira do pequeno córrego da Nova
Divisa, pelo qual desce até o ribeirão das
Palmeiras; desce pelo ribeirão das Palmeiras até
o rio Piracicaba e por este acima até a foz do
ribeirão dos Coqueiros ou da Geada.
8 – Com o
Município de Limeira
Começa no rio
Piracicaba, na foz do ribeirão dos Coqueiros ou da Geada;
sobe pelo rio Piracicaba até a foz do córrego da
Balsa.
9 – Com o
Município de Santa Bárbara D’Oeste
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego da Balsa; sobe por este
até sua cabeceira; vai daí, em reta, a forquilha
dos dois principais formadores do córrego Quebra-Dente; sobe
pelo galho de Leste até sua cabeceira.
10 – Com o
Município de Rio das Pedras
Começa na
cabeceira do galho de Leste do córrego Quebra-Dente; segue
pelo espigão que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Lambari; até a foz do córrego
Bela Vista, no ribeirão Tijuco Preto; vai daí, em
reta a ponte sobre o ribeirão Batistada, na estrada que vai,
para a cidade de Piracicaba; sobe pelo ribeirão Batistada,
até a sua cabeceira; segue pelo espigão em
demanda da foz do córrego das Palmeiras, no
ribeirão Piracicaba-Mirim; sobe por este até a
foz do ribeirão do Saltinho e por este até sua
cabeceira; continua pelo espigão que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Saltinho e do
córrego Mato Alto, e a esquerda, as do ribeirão
de Dona Teodora ou Dona Tereza, até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão Capivari-Mirim, pelo qual desce
até a foz do córrego Pequeno ou Olimpo ou Sitio
Novo.
11 – Com o
Município de Tietê
Começa no
ribeirão Capivari-Mirim, na foz do córrego
Pequeno ou Olimpo ou Sitio Novo; desce por aquele até o
ponto que é cortado pela reta de rumo Leste, que vem da foz
do córrego Diamante, que desemboca a jusante do
córrego Inferninho, no ribeirão São
Bento; segue pela referida reta até a foz do
córrego Diamante; no ribeirão São
Bento; sobe pelo córrego Diamante, até a sua
cabeceira mais setentrional, e daí, vai em reta, ao salto do
ribeirão Pederneiras.
12 – Com o
Município de Laranjal Paulista
Começa no
salto do ribeirão Pederneiras; segue em reta, a cabeceira
mais oriental do córrego do Jordão, pelo qual
desce ao ribeirão dos Ponces, sobe por este até a
foz do córrego da Divisa Nova e por este, ainda,
até sua cabeceira mais ocidental; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão dos Ponces, e a direita, as do córrego
das Flores, até a foz deste ultimo no rio Tietê,
em frente a ilha das Flores.
13 – Com o
Município de Conchas
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego das Flores, em frente a
ilha do mesmo nome; desce pelo rio até a foz do
ribeirão dos Patos onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Artemis e Piracicaba
Começa na
forquilha do braço da esquerda com o braço da
direita do córrego Calapiá; sobe pelo
braço da direita até sua cabeceira; continua pelo
divisor que deixa, a direita, as águas dos
ribeirões Limoeiro e Cachoeira, até cruzar com o
contraforte que deixa, a esquerda, as águas dos
córregos da Fazenda São Luis; prossegue por este
contraforte em demanda da ponte sobre o córrego da Fazenda
São Luis, na estrada que vai para a Fazenda
Aracuá, segue pela estrada até encontrar o
contraforte intermediário dos dois ramos formadores do
córrego Itapéu; segue por este contraforte
até a junção deste dois ramos; desce
pelo córrego Itapéu até o rio
Piracicaba; desce por este até a foz do córrego
Pau Alto e, daí, vai em reta a foz do córrego
Água Bonita do ribeirão do Congonhal; sobe por
este até a foz do córrego da Fazenda Floresta
daí, vai, a direita, pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre as águas do
ribeirão do Congonhal; continua por este divisor
até o espigão que separa as águas dos
rios Piracicaba e Tietê, segue por este espigão
até o divisor entre os ribeirões
Gibóia – Anhumas.
2 – Entre os
Distritos de Artemis – Ibitiruna
Começa no
espigão Piracicaba – Tietê, no ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões Giboia e
Anhumas; segue pelo espigão Piracicaba –
Tietê, em demanda da cabeceira do córrego
Monjolado; desce por este e pelo ribeirão do
Paredão Vermelho até o rio Piracicaba.
3 – Entre os
Distritos de Ibitiruna e Piracicaba
Começa no
espigão Piracicaba – Tietê, no ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões Giboia e
Anhumas; segue por este divisor em demanda da cabeceira mais oriental
do córrego da Fazenda Trajano; desce por este ao
ribeirão Giboia; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Giboia – Ponces; prossegue por este
divisor até a cabeceira mais ocidental do córrego
da Divisa Nova, afluente do ribeirão dos Ponces.
4 – Entre os
Distritos de Piracicaba e Tupi
Começa no rio
Piracicaba, na foz do ribeirão Palmeiras ou Santa Rita;
desce pelo rio até a foz do córrego Recanto; sobe
por este até sua cabeceira, de onde vai, em reta, a foz da
água Branca, no córrego Ponte Funda; continua
pelo espigão Intermediário entre estas duas
águas em demanda da foz do córrego
Água Podre no ribeirão da Batistada e por este
acima até a ponte da estrada que vai para Piracicaba.
5 – Entre os
Distritos de Piracicaba e Saltinho
Começa no
ribeirão Piracicaba-Mirim na foz do ribeirão
Saltinho; sobe por aquele que tem o nome local de água de
Maria Domisia ou Dionísia até a forquilha, de
seus mais altos formadores; vai, em reta, a cabeceira do galho oriental
do ribeirão do Congonhal; desce por este até a
foz do córrego Água Branca; vai, daí,
em reta, a cabeceira do galho do centivo do ribeirão
Pederneiras, pelo qual desce até o salto.
MUNICÍPIO DE
PIRAÇUNUNGA
(Instalado em 1865)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Descalvado
Começa no
alto do morro do Quadrão, na cabeceira mais ocidental do
córrego da fazenda Capão Alto, afluente do
ribeirão do Descaroçador; segue pela cumiada do
morro e pelo espigão que deixa, a direita as
águas do ribeirão do Roque e as do
ribeirão Laranja Azeda, e a esquerda as do rio Bonito, ate
entroncar no divisor que separa as águas do
ribeirão Santa Rosa, a esquerda, e as do córrego
do Bebedouro, a direita; segue por este espigão
até a confluência destes dois últimos
cursos d’água.
2 – Com o
Município de Porto Ferreira
Começa na
confluência do córrego do Bebedouro, no
ribeirão Santa Rosa; desce por este até encontrar
a reta de rumo Oeste que vem da nascente mais ocidental do
córrego do Lobo; vai, daí, pela reta a nascente
do córrego do Lobo; desce por este até o
ribeirão da Laranja Azeda; desce por este até sua
foz no rio Moji-Guaçú; desce por este
até a foz do ribeirão Pedra de Amolar, pelo qual
sobe até a foz do córrego da Fazenda de Francisco
Franco; sobe por este até sua cabeceira; vai,
daí, em reta, ao desaguadouro da lagoa da Venda, do
ribeirão das Pedras.
3 – Com o
Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no
ribeirão das Pedras, no desaguadouro da lagoa da Venda;
segue pelo desaguadouro até a lagoa da Venda;
daí, vai, em demanda da cabeceira da água da
Venda, pela qual desce até o ribeirão
Sertãozinho, pelo qual desce até a foz do
córrego que passa nas fazendas Dominguinhos e Francisco
Carlos; vai, em reta a confluência das águas dos
galhos setentrional e ocidental do córrego
Baguaçu; sobe pelo braço oriental até
sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Baguaçu e as do ribeirão Feio;
caminha por este divisor até a cabeceira mais setentrional
do córrego Invernada, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão Feio; desce por este até o rio
Moji-Guaçú; sobe pelo rio Moji-Guaçu
até a foz do rio Jaguari; sobe por este até a foz
do córrego do Cascalho.
4 – Com o
Município de Aguaí
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego do Cascalho; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional; vai, daí, em
reta a cabeceira do galho da esquerda do córrego Palmeiras,
pelo qual desce até sua foz no rio Itupeva; sobe por este
até o ribeirão Capetinga; sobe por este
até a foz do ribeirão Bebedouro.
5 – Com o
Município de Leme
Começa no rio
Capetinga, na foz do ribeirão Bebedouro; ro; vai,
daí, a cabeceira do córrego Cachoeira; desce por
por este até o rio Moji-Guaçu; desce ainda, por
este até a foz do ribeirão do Meio; sobe por este
até a foz do ribeirão do Taquari, e por este
acima até a foz do córrego denominado A.
Corrêa ou dos Pintos; sobe por este até sua
cabeceira, e daí, vai em reta, a cabeceira do
córrego da Conserva, da Companhia Paulista de Estradas de
Ferro e por este abaixo até sua foz no ribeirão
do Roque.
6 – Com o
Município de Santa Cruz da Conceição
Começa no
ribeirão do Roque, na foz do córrego da Conserva;
de onde vai, em reta, ao córrego São Joaquim,
vai, daí, em reta, a cabeceira do córrego
Cachoeira; desce de dois quilômetros abaixo da foz do
córrego Salto Grande; sobe pelo córrego
São Joaquim até a foz do córrego Salto
Grande; daí, segue, pelo contraforte entre as
águas deste córrego, a direita, até o
divisor que separa as águas do ribeirão do
Arouca, a esquerda, das do ribeirão Descaroçador,
a direita; continua por este divisor até cruzar com o
contraforte da margem esquerda do córrego Capim Fino.
7 – Com o
Município de Analândia
Começa no
divisor que separa as águas do ribeirão do Arouca
das do ribeirão Descaroçador, no ponto de
cruzamento com o contraforte da margem esquerda do córrego
Capim Fino; daí, vai, em reta, ao tanque do
córrego da Graminha, de onde vai por nova reta, a foz do
córrego da Fazenda Capão Alto, no
ribeirão do Descaroçador; sobe por aquele
córrego até sua cabeceira mais ocidental no morro
do Quadrão, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cachoeira de Emas e Piraçununga
Começa no rio
Moji-Guaçú, na foz do ribeirão Feio;
desce pelo rio Moji-Guaçú até a foz do
córrego da Pedra Branca, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Moji-Guaçú-Barra;
daí, vai, em reta de rumo Oeste até o
córrego da Barra; deste ponto continua por nova reta a
cabeceira do córrego do Moinho na lagoa, no divisor
Barra-Laranja Azeda; desce pelo córrego do Moinho
até sua foz no ribeirão Laranja Azeda pelo qual
desce até a foz do córrego do Lobo.
MUNICÍPIO DE
PIRAJU
(Instalado em 1882)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bernardino Campos
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão da Cachoeira; sobe por este
até a foz do córrego Sobrado ou Matinha e por
este sobe até sua cabeceira, no divisor entre as
águas do córrego Cachoeira e as do
córrego Serrinha do Caracol.
2 – Com o
Município de Óleo
Começa no
divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão da Cachoeira e, a esquerda, as do
ribeirão do Caracol, na cabeceira do córrego do
Sobrado ou Matinha; continua por este divisor até o
contraforte que morre na foz do córrego Serrinha do Caracol;
segue por este contraforte até a foz do córrego
Serrinha do Caracol, no ribeirão do Caracol.
3 – Com o
Município de Manduri
Começa na foz
do córrego Serrinha do Caracol, no ribeirão do
Caracol; desce por este até sua foz no ribeirão
das Araras, pelo qual sobe até a água dos
Coqueiros, sobe por este até sua cabeceira, no divisor que
deixa, a esquerda, as águas do ribeirão das
Araras e a direita, as do ribeirão São Bartolomeu
e córrego do Palmital; segue por este divisor até
cruzar com o contraforte entre as águas do
córrego do Palmital, a esquerda, e as do ribeirão
São Bartolomeu, a direita; prossegue por este divisor em
demanda da foz do córrego da Divisa, no ribeirão
São Bartolomeu; daí, vai, em reta de rumo Leste,
até o córrego São Luis.
4 – Com o
Município de Cerqueira Cesar
Começa no
córrego São Luis, no ponto onde é
cortado pela reta de rumo Leste, que vem da foz do córrego
da Divisa, no ribeirão São Bartolomeu; desce pelo
córrego São Luis até sua foz no
ribeirão do Virado, pelo qual desce até o rio
Paranapanema; sobe por este até a foz do rio Taquari.
5 – Com o
Município de Itaí
Começa no rio
Paranapanema, na foz do rio Taquari, sobe por este até a foz
do ribeirão Bonito.
6 – Com o
Município de Taquarituba
Começa no rio
Taquari, na foz do ribeirão Bonito; sobe por este
até a foz do córrego Anta Branca e por este e
pelo córrego Esperança, até sua
cabeceira mais meridional na serra da Fartura.
7 – Com o
Município de Taguai
Começa na
serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do córrego
Esperança; segue pela crista da serra até cruzar
com o contraforte entre os córregos Lajeado e Jacutinga.
8 – Com o
Município de Fartura
Começa na
serra da Fartura, no cruzamento com o contraforte Lajeado –
Jacutinga; segue pela serra da Fartura até a cabeceira mais
meridional do córrrego Barra Grande.
9 – Com o
Município de Sarutaiá
Começa na
serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do córrego
Barra Grande; desce por este e pelo ribeirão Neblina,
até a foz do córrego Encoberto da margem
esquerda; continua pelo contraforte fronteiro até o
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Neblina, e, a esquerda, as do ribeirão
Lajeado; segue por este espigão até o contraforte
Lajeado – Fazenda Grande; segue por este contraforte
até a cabeceira do córrego Fazenda Grande, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Lajeado; desce
por este até o rio Paranapanema, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Piraju e Tejupá
Começa no rio
Taquari, na foz do córrego do Pavão; continua
pelo divisor que deixa, a esquerda, as águas deste ultimo,
até o divisor Paranapanema – Monte Alegre; segue
por este divisor em demanda da foz do ribeirão Corredeira,
no ribeirão Monte Alegre; segue pelo contraforte que deixa,
a esquerda, as águas do ribeirão Corredeira e, a
direita, as do córrego Barrinha, até cruzar com o
divisor Corredeira – Neblina; prossegue por este divisor
até alcançar a serra da Fartura.
MUNICÍPIO DE
PIRAJUI
(Instalado em 1915)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guarantã
Começa no
divisor entre as águas dos córregos
São João e Barra Grande, na cabeceira do
córrego da Fazenda Santa Ismália, cabeceira do
galho que contraverte com o córrego da Fazenda Nova Alpes;
segue pelo divisor São João-Barra Grande,
até cruzar com o divisor que deixa, a direita, o
córrego Barra Grande e ribeirão Corredeira, e, a
esquerda, o córrego São Bento; continua por este
divisor até o contraforte que finda na foz do
ribeirão Corredeira, no rio Feio; prossegue por este
contraforte até a citada foz; desce pelo rio Feio
até a foz do córrego Água Branca; sobe
por este até sua cabeceira nororiental no espigão
Feio-Dourado; daí, segue pelo espigão
Feio-Dourado até cruzar com o divisor entre as
águas do ribeirão Congonhas, a direita, e as do
ribeirão Coqueirão, a esquerda; segue por este
divisor até o contraforte que morre na foz do
ribeirão Serra d’água ou Lagoa Bonita;
continua por este contraforte até a foz do
ribeirão Serra d’Água ou Lagoa Bonita,
no rio Dourado; sobe pelo ribeirão Serra
d’Água ou Lagoa Bonita até sua
cabeceira no espigão Tietê-Dourado.
2 – Com o
Município de Pongai
Começa no
espigão Tietê-Dourado, na cabeceira do
ribeirão Serra d’Água ou Lago Bonita;
segue pelo espigão até entroncar com o divisor
entre os ribeirões Sucuri e dos Balbinos; segue por este
divisor até a cabeceira do galho norocidental do
ribeirão do Veado.
3 – Com o
Município de Uru
Começa no
divisor Sucuri-Balbinos, na cabeceira do galho norocidental do
ribeirão do Veado; desce pelo ribeirão do Veado
até a foz do ribeirão dos Balbinos.
4 – Com o
Município de Balbinos
Começa no
ribeirão dos Balbinos, na foz do ribeirão do
Veado; sobe pelo ribeirão dos Balbinos até sua
cabeceira sudocidental no divisor Grande-Balbinos; segue por este
divisor até cruzar com o espigão Batalha-Dourado;
continua por este espigão até entroncar com o
divisor entre as águas do córrego Grande e
ribeirão dos Balbinos, a esquerda, e as do
ribeirão Boa Vista e córrego São
Joaquim, a direita; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira
sudocidental do córrego do Page, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Balbinos; sobe por
este ribeirão até a foz do córrego
Grande.
5 – Com o
Município de Uru
Começa no
ribeirão dos Balbinos na foz do córrego Grande;
segue pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas do córrego da Lagoa até cruzar
com o divisor Balbinos – Uru; prossegue por este divisor
até cruzar com o divisor Batalha – Uru; continua
por este divisor até o contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do córrego Guaiuvira; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Água
Quente no córrego do Uru; continua pelo contraforte que
deixa a esquerda as águas do córrego
Água Quente, até o divisor Uru – Esgoto
Grande; prossegue por este divisor até a cabeceira
sudoriental do córrego Esgoto Grande, pelo qual desce ate
sua foz no rio Tietê.
6 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Esgoto Grande, sobe pelo
rio Tietê até a foz do rio Batalha.
7 – Com o
Município de Reginópolis
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Batalha, pelo qual sobe até a
foz do córrego Mazaro; sobe por este até sua
cabeceira no divisor Balbinos – São Joaquim; segue
em reta a foz do córrego São Joaquim, no rio
Batalha, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Guaricanga.
8 – Com o
Município de Presidente Alves
Começa no rio
Batalha na foz do ribeirão Guaricanga; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Guaricanga, a esquerda, e as da
água do rio Batalha, a direita, até cruzar com o
divisor Guaricanga – Dourado; continua por este divisor
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Jacutinga; vai, em reta, a bifurcação dos trilhos
do ramal de Pirajuí, da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil;
deste ponto continua por nova reta até a cabeceira da
água do Paredão, pela qual desce até o
rio Feio; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor que
separa as águas do rio Feio, a esquerda, das dos
córregos Barro Vermelho e Barreiro, a direita; continua por
este divisor até a cabeceira da água Seca, em
frente a cabeceira do córrego da Fazenda Belmonte.
9 – Com o
Município de Garça
Começa no
divisor entre as águas do rio Feio e as do
ribeirão Barreiro, na cabeceira da água Seca, em
frente a cabeceira do córrego da Fazenda Belmonte; desce
pela água Seca até sua foz no ribeirão
do Barreiro, pelo qual desce até a foz do córrego
da Fazenda Santo André; sobe por este até sua
cabeceira no divisor Barreiro – Corredeira; caminha por este
divisor até a cabeceira do córrego Corredeira,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Corredeira.
10 – Com o
Município de Álvaro de Carvalho
Começa na foz
do córrego Corredeira, no ribeirão Corredeira;
segue pelo contraforte fronteiro até entroncar com o divisor
entre o ribeirão Corredeira e o córrego Barra
Grande; prossegue por este divisor até o contraforte que
morre no córrego Barra Grande na foz do córrego
Santo Antônio do Morro Redondo e Paquerê,
formadores do córrego Barra Grande; sobe pelo
córrego Paquerê, até o
córrego da Fazenda Santa Ismália, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Barra Grande –
São João, cabeceira do galho que contraverte com
o córrego da Fazenda Nova Alves, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Corredeira e Pirajuí
Começa no rio
Feio, na foz do ribeirão Corredeira e sobe por aquele
até a foz da água do Paredão.
2 – Entre os
Distritos de Pirajuí de Pradinia
Começa na foz
do córrego do Page, no ribeirão dos Balbinos,
pelo qual desce até sua foz no rio Batalha.
3 – Entre os
distritos de Pirajuí e Santo Antonio da Estiva
Começa no rio
Dourado na foz do ribeirão Serra d’Água
ou Lagoa Bonita; sobe pelo rio Dourado até a foz do
córrego do Zagato, pelo qual sobe até sua
cabeceira no contraforte entre a água do Belo a esquerda, e
o córrego Palmital, a direita; segue por este contraforte
até o divisor entre o rio Dourado e o ribeirão
dos Balbinos.
MUNICÍPIO DE
PIRANGI
(Instalado em
1936)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Paraíso
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Cachoeirinha, pelo qual sobe até a foz do córrego
Taperão; sobe por este até sua cabeceira oriental
no espigão Onça – Turvo; segue por este
espigão até a cabeceira da água da
Baixadinha, pela qual desce até sua foz no
córrego Grande; desce pelo córrego Grande
até sua foz no ribeirão Tabaranas; desce por este
até sua foz no rio Turvo.
2 – Com o
Município de Bebedouro
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Tabaranas; sobe pelo rio Turvo
até a foz do córrego do Burro.
3 – Com o
Município de Taiaçu
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Burro; sobe por este
até sua cabeceira sudoriental no divisor Turvo –
Tabaranas; continua pelo divisor até o contraforte em
demanda da foz do córrego Barro Preto, no
ribeirão Tabaranas; sobe pelo córrego Barro
Preto, até a foz do córrego Olaria.
4 – Com o
Município de Monte Alto
Começa na foz
o córrego Olaria, no córrego Barro Preto; sobe
pelo córrego Olaria até sua cabeceira
nororiental; segue pelo divisor Barro Preto – Sovaco, em
demanda da foz do córrego da Fazendinha, no
córrego do Sovaco; prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Sovaco-Queiroz; continua por este divisor
até a cabeceira do galho oriental do córrego da
Figueira; desce pelo córrego da Figueira até sua
foz no córrego Queiroz, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão da Onça.
5 – Com o
Município de Ariranha
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Queiroz; desce pelo ribeirão da Onça
até a foz do córrego Cachoeirinha, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PIRAPORA DO BOM JESUS
(Criado em
1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Roque
Começa no
ribeirão Cavetá no ponto onde termina o
maciço do morro do Voturuna; desce pelo ribeirão
Cavetá, até sua foz no rio Tietê, pelo
qual desce até a foz do ribeirão Jundiuvira.
2 – Com o
Município de Cabreuva
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Jundiuvira, pelo qual sobe
até a confluência dos ribeirões
Caaguaçú e da Cachoeira, formadores do rio
Jundiuvira.
3 – Com o
Município de Jundiaí
Começa na
confluência dos ribeirões
Caaguaçú e da Cachoeira; sobe pelo
ribeirão da Cachoeira até o ponto onde
é cortado pela reta de rumo Norte; que vem da foz do
córrego Tanquinho, no ribeirão Panunduva.
4 – Com o
Município de Cajamar
Começa no
ribeirão da Cachoeira, no ponto onde é cortado
pela reta de rumo Norte, que vem da foz do córrego
Tanquinho, no ribeirão Panunduva; segue por essa reta
até a referida foz; daí, segue pelo contraforte
da margem esquerda do ribeirão Panunduva até
cruzar o divisor Panunduva – Morro do Mateus; prossegue por
este divisor até o contraforte da margem direita do
córrego do Morro do Mateus; continua por esse contraforte em
demanda da foz do córrego do Morro do Mateus, no rio Juqueri.
6 – Com o
Município de Santana de Parnaíba
Começa na foz
do córrego do Morro do Mateus, no rio Juqueri, pelo qual
desce ate sua foz no rio Tietê; sobe pelo rio Tietê
até a foz do córrego Juru-Mirim, pelo qual sobe
até sua cabeceira no maciço do morro do Veturuna,
segue pelo maciço deste morro até findar no
ribeirão Cavetá, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
PIRAPOZINHO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Sandovalina
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão
Taquaruçú; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre o ribeirão do Rebojo, a
direita, e o ribeirão Taquaruçú e do
Rebolo, até o contraforte que finda no ribei- visor entre os
ribeirões do Rebojo, Taquaruçu e rio Pirapozinho.
2 – Com o
Município de Tarabaí
Começa no
pião divisor
entre o rio Pirapozinho e os ribeirões Taquaruçu
e do
Rebojo; segue pelo espigão Taquaruçu –
Rebojo,
até o contraforte que finda no ribeirão
Taquaruçú no foz da água do Veado;
segue por este
contraforte até a foz da água do Veado no
ribeirão
do Rebojo; segue pelo contraforte fronteiro entre o ribeirão
do
Rebojo, a esquerda, e a água do Campinho, a direita
até
cruzar com o divisor Rebojo – Tombo do Meio ou Laranjeira;
segue
por este divisor até o contraforte que finda no
ribeirão
do Tombo do Meio ou Laranjeira na foz da água da Taquarinha;
segue por este contraforte até a referida foz. Sobe pelo
ribeirão do Tombo do Meio ou Laranjeira até a foz
da
água da Fazenda Concórdia; segue pelo contraforte
da
margem esquerda da água da Fazenda Concórdia
até
cruzar com o divisor entre o ribeirão do Tombo do Meio ou
Laranjeira, a direita, e o ribeirão do Rebojo e rio
Pirapozinho,
a esquerda; prossegue por este divisor até a cabeceira
sudoriental do córrego São Jorge, pelo qual desce
até sua foz no rio Pirapozinho.
3 – Com o
Município de Álvares Machado
Começa no
ribeirão Pirapozinho na foz do córrego
São Jorge; sobe pelo ribeirão Pirapozinho
até sua cabeceira que contraverte com a cabeceira do
córrego Lajeadinho; no espigão mestre
Paranapanema – Santo Anastácio;
alcança, na contravertente, a cabeceira do
córrego Lajeadinho, pelo qual desce até o
ribeirão Santo Anastácio.
4 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa na foz
do córrego Lajeadinho, no ribeirão Santo
Anastácio; sobe por este ribeirão até
a foz do córrego Embiri.
5 – Com o
Município de Regente Feijó
Começa no
ribeirão Santo Anastácio, na foz do
córrego Embiri; sobe pelo ribeirão Santo
Anastácio até a foz o córrego Cai.
6 – Com o
Município de Anhumas
Começa no
ribeirão Santo Anastácio, na foz do
córrego Cai, pelo qual sobe até sua cabeceira
sudocidental; segue pelo espigão mestre Santo
Anastácio – Paranapanema até a
cabeceira do córrego da Onça, pelo qual desce
até sua foz no córrego Boa Vista; desce, ainda,
por este córrego até sua foz no
ribeirão Anhumas.
7 – Com o
Município de Taciba
Começa na foz
do córrego Boa Vista, no ribeirão Anhumas; desce
por este até a sua foz no rio Paranapanema.
8 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Anhumas; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná, até a foz do
ribeirão Taquaruçu, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Estrela do Norte e Narandiba
Começa na foz
da água Taquarinha no ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeira; prossegue pelo contraforte entre a água da
Taquarinha, a esquerda, e a água da Figueira, a direita,
até cruzar com o divisor Tombo do Meio ou Laranjeira
– Onça; continua por este divisor e pelo divisor
da margem esquerda do ribeirão Laranjeirainha até
cruzar com o contraforte da margem esquerda da água do
Sabino.
2 – Entre os
Distritos de Estrela do Norte e Itororó do Paranapanema
Começa no
divisor da margem esquerda do ribeirão Laranjinha, no ponto
de cruzamento com o contraforte da margem esquerda da água
do Sabino; continua por este contraforte até a foz desta
água, no ribeirão Laranjeirinha; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Laranjeirinha
– Tombo do Meio ou Laranjeira; prossegue por este divisor
até a cabeceira da água Lagoa Seca, pela qual
desce até sua foz no ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeira; desce por este ribeirão até a foz da
água Lagoa ou do Tombo, pela qual sobe até sua
cabeceira; continua pelo divisor Tombo do Meio ou Laranjeira-Rebojo,
até a cabeceira da água do Felinto; desce por
esta água até sua foz no ribeirão
Rebojo; desce pelo ribeirão do Rebojo até a foz
da água Grande, pela qual sobe até sua cabeceira,
no divisor Rebojo-Taquaruçu.
3 – Entre os
Distritos de Itororó do Paranapanema e Narandiba
Começa no
divisor da margem esquerda do ribeirão Laranjeirinha, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda da
água do Sabino; segue pelo divisor até a
cabeceira do córrego do Siqueira pelo qual desce
até sua foz no rio Paranapanema.
4 – Entre os
Distritos de Narandiba e Pirapozinho
Começa no
contraforte da margem esquerda da água da Fazenda
Concórdia na cabeceira da água da Fazenda Santa
Terezinha, pela qual desce até sua foz no
ribeirão do Tombo do Meio ou Laranjal; daí, vai,
em reta, a estrada Narandiba-Pirapozinho num ponto situado a 6
quilômetros ao Norte do centro da vila de Narandiba; deste
ponto continua por nova reta de rumo Leste, até cortar o
córrego da Onça.
MUNICÍPIO DE
PIRATININGA
(Instalado em 1914)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Duartina
Começa no
espigão mestre Alambari-Batalha no entroncamento com o
contraforte entre as águas do ribeirão Preto, de
um lado, e as da água da Capoeira, do outro lado, segue pelo
espigão mestre Alambari-Batalha, até entroncar
com o divisor que separa as águas da água do
Paiol, das do ribeirão do Barreiro; continua por este
divisor até o pião divisor entre as
águas dos ribeirões do Barreiro, dos Macacos e
água do Paiol.
2 – Com o
Município de Bauru
Começa no
pião divisor entre as águas dos
ribeirões do Barreiro, dos Macacos e água do
Paiol, segue pelo contraforte fronteiro em demanda ad foz da
água da Pedra Branca, na água do Paiol; desce por
esta até sua foz no rio Batalha, pelo qual sobe
até a foz da água do Guilherme.
3 – Com o
Município de Agudos
Começa no rio
Batalha, na foz da água do Guilherme; sobe pelo rio Batalha
até a foz do córrego Rancharia, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor entre as águas da
água Santa Rita, a esquerda, e as do córrego do
Pântano, a direita; segue por este divisor até o
espigão Turvo-Batalha; continua por este espigão
até entroncar com o divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão do Barreiro e, a esquerda, as
do rio Turvo; prossegue por este divisor até o contraforte
entre as águas da água Faxinal e do
córrego Corredeirinha; segue por este contraforte em demanda
da foz da água Espraiada, no ribeirão do
Barreiro; sobe pela água Espraiada até sua
cabeceira ocidental no divisor Turvo-Alambari; caminha por este divisor
até a cabeceira oriental da água do
Poço.
4 – Com o
Município de Cabrália Paulista
Começa no
divisor Turvo-Alambari, na cabeceira oriental da água do
Poço, pela qual desce até o rio Alambari;
continua pelo contraforte fronteiro entre as águas do
ribeirão Três Barras, a direita, e as da
água da Areia Branca, a esquerda, até o
espigão mestre Alambari-Batalha; segue por este
espigão mestre até cruzar com o contraforte que
separa as águas do ribeirão Preto das da
água da Capoeira, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PITANGUEIRAS
(Instalado em 1893)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bebedouro
Começa na
cabeceira mais meridional do córrego das Três
Barras, situado a cerca de dois kms. a sudoeste da
estação de Andes, da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro; desce pelo córrego até a foz
do córrego do Belarmino e sobe por este a sua cabeceira;
ganha o divisor que deixa, a direita, as águas do
córrego do Cedro, e a esquerda, as dos córregos
das Três Barras e Laranjal; prossegue pelo divisor
até a cabeceira mais ocidental do córrego de
Manuel Fernandes e desce por este até o córrego
Laranjal; desce por este até o córrego de Dona
Josefina ou Antonio Angelo.
2 – Com o
Município de Viradouro
Começa na foz
do córrego de Dona Josefina ou Antonio Angelo, no
córrego Laranjal; deste ponto vai em reta ao marco do Km.
385 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, cerca de dois
quilômetros ao Sul da estação de
Azevedo Marques; segue pelo divisor fronteiro até o divisor
que deixa, ao Norte, as águas do córrego
Pantaninho e, ao Sul, as do córrego Boa Vista; prossegue por
este divisor até a cabeceira mais meridional do
córrego do Paiol, pelo qual desce até a foz do
córrego Faustino; segue em reta a foz do córrego
Pantaninho, no córrego do Paiol, pelo qual desce
até sua foz no rio Pardo.
3 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa na foz
do córrego do Paiol, no rio Pardo, sobe por este
até a sua confluência com o rio
Moji-Guaçú.
4 – Com o
Município de Pontal
Começa na
confluência do rio Pardo com o rio
Moji-Guaçú; sobe por este até a foz do
ribeirão Sertãozinho; sobe por este
até a foz do córrego do Cascalho, pelo qual sobe
até a foz do córrego Sorocaba, e por este acima
até sua cabeceira; segue em reta Norte-Sul até o
córrego do Mico.
5 – Com o
Município de Sertãozinho
Começa no
córrego do Mico, onde ele é cortado pela reta
Norte-Sul que vem da cabeceira do córrego Sorocaba; desce
pelo córrego do Mico até o córrego
Bananal; vai em reta a foz do ribeirão do Palmital, no rio
Moji-Guaçu.
6 – Com o
Município de Jabuticabal
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão do Palmital; desce
por aquele até a foz do ribeirão Taquaral; sobe
por este até a confluência do córrego
Boa Vista com o córrego Fundo; sobe pelo córrego
Fundo até a foz do córrego de A. Estrelina.
7 – Com o
Município de Taiuva
Começa na foz
do córrego de A. Estrelina, no córrego Fundo;
sobe por este até a sua cabeceira mais setentrional; segue
pelo divisor Fundo-Três Barras até o
espigão Pardo-Turvo, pelo qual segue até a
cabeceira mais meridional do córrego das Três
Barras, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ibitiúva e Pitangueiras
Começa no
divisor ente as águas do córrego Pantaninho e as
do córrego Boa Vista (afluente do córrego do
Paiol) onde termina a reta Norte-Sul, que vem da confluência
do córrego de Eurico Rosa, no córrego Boa Vista;
vai pela reta a citada confluência; deste ponto vai em reta a
cabeceira do córrego do Inácio, pelo qual desce
até o córrego do Brejão; sobe por este
até sua cabeceira; vai, em reta a nascente do
córrego de José Cotrim e daí novamente
em reta, a foz do córrego do Moreto, no ribeirão
do Cervo; sobe pelo córrego até sua cabeceira e
prossegue em reta até a foz do córrego Jacutinga,
no ribeirão Taquaral.
2 – Entre os
Distritos de Ibitiuva e Taquaral
Começa na
confluência do córrego Fundo com o
córrego Boa Vista, formadores do ribeirão
Taquaral; sobe pelo córrego Boa Vista até a foz
do córrego de V. Sprone e por este acima até sua
cabeceira mais ocidental ganha a cabeceira mais oriental do
córrego de Abílio Marques, pelo qual desce
até o córrego das Três Barras.
MUNICÍPIO DE
PLANALTO
(Criado em 1943)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Buritama
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Santa
Bárbara, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Ponte Nova.
2 – Com o
Município de Turíuba
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
ribeirão Ponte Nova; sobe pelo ribeirão Santa
Barbara, até a foz do córrego do Cascavel.
3 – Com o
Município de Macaubal
Começa na foz
do córrego Cascavel, no ribeirão Santa
Bárbara, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Barreiro.
4 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
córrego do Barreiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Santa Bárbara-São
Jerônimo; segue por este divisor até a cabeceira
do córrego Polinário, de onde vai em reta ao
ribeirão Laranjal na foz do córrego da Pedra.
5 – Com o
Município de Nipoã.
Começa no
ribeirão Laranjal, na foz do córrego da Pedra,
pelo qual sobe até sua cabeceira sudoriental, no divisor
Laranjal-Ferreiros; alcança na contravertente a cabeceira do
córrego dos Irmãos Ciani, pelo qual desce
até o ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas.
6 – Com o
Município de José Bonifácio
Começa no
ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, foz do
córrego dos Irmãos Ciani; desce pelo
ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas até sua
foz no rio Tietê.
7 – Com o
Município de Barbosa
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros; desce por aquele até a foz do primeiro
córrego da margem esquerda.
8 – Com o
Município de Penápolis
Começa no rio
Tietê, na foz do primeiro córrego da margem
esquerda, abaixo da foz do ribeirão das Oficinas ou dos
Ferreiros; desce pelo rio Tietê até a foz do
ribeirão Lajeado.
9 – Com o
Município de Glicério
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Lajeado; desce por
aquele até a foz do ribeirão Santa Barbara, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Planalto e Zacarias
Começa no
ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, na foz do primeiro
córrego a jusante da foz do córrego Canoas;
daí, vai, em reta, de rumo NO 45º até o
ribeirão São Jerônimo, pelo qual sobe
até a cabeceira do seu galho da esquerda; daí,
vai, em reta, a foz do ribeirão Ponte Nova no
ribeirão Santa Bárbara.
MUNICÍPIO DE
PLATINA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Assis
Começa no
ribeirão Pirapitinga, na ponte da estrada que liga a cidade
de Platina a de Assiz; sobe pelo ribeirão Pirapitinga
até a foz da água do Café, pela qual
sobe até sua cabeceira no divisor entre o
ribeirão Pirapitinga, a direita, e o ribeirão
São Bartolomeu, a esquerda; segue por este divisor
até a cabeceira da água Tanquinho.
2 – Com o
Município de Echaporã
Começa no
espigão entre os ribeirões Pirapitinga e
São Bartolomeu na cabeceira da água Tanquinho;
segue por este espigão que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão São
Bartolomeu, e a direita, as do ribeirão Taquaral,
até o contraforte da margem esquerda do córrego
do Tição; continua por este contraforte em
demanda da foz do córrego Lindolfo, no ribeirão
Taquaral; sobe pelo córrego Lindolfo, até sua
cabeceira, no divisor Taquaral-Veado; segue por este divisor
até a cabeceira da água da Lagoa/ desce pela
água da Lagoa e pela água da Cerimônia,
até sua foz no ribeirão do Veado, pelo qual sobe
até a confluência da água da Lagoa com
a água do Monjolo Velho ou da Colônia.
3 – Com o
Município de Campos Novos Paulista
Começa no
ribeirão do Veado, na confluência da
água do Monjolo Velho ou da Colônia, com a
água da Lagoa; sobe por esta até sua cabeceira,
no divisor entre as águas do ribeirão do Veado, a
direita e as do rio Novo e ribeirão Santa Rosa, a esquerda;
segue por este divisor até a cabeceira do
ribeirão Santa Rosa, pelo qual desce até a foz da
água da Onça.
4 – Com o
Município de Ibirarema
Começa no
ribeirão Santa Rosa, na foz da água da
Onça, pela qual sobe até sua cabeceira no divisor
entre as águas do ribeirão Santa Rosa, de um
lado, e as do córrego Água Nova e
ribeirão Pau d’Alho ou Coimbra, do outro lado.
5 – Com o
Município de Palmital
Começa no
divisor entre o ribeirão Santa Rosa, de um lado, e o
córrego Pau d’Alho ou Coimbra, do outro lado, na
cabeceira da água da Onça; segue por este divisor
até o divisor entre o ribeirão Pari, a direita, e
o ribeirão Pau d’Alho ou Coimbra, a esquerda;
continua Por este divisor até a cabeceira do
córrego da Figueira, pela qual desce até o
córrego Matão; desce por esse até sua
foz no rio Pari; continua descendo pelo rio Pari, até o
córrego Faxina.
6 – Com o
Município de Candido Mota
Começa no rio
Pari, na foz do córrego Faxina, pelo qual sobe
até o prolongamento do eixo da estrada que de Platina vai a
Assiz; segue por esse prolongamento e pelo eixo dessa estrada
até a ponte sobre o ribeirão Pirapitinga, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
POÁ
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ferraz de Vasconcelos
Começa na foz
do córrego da Estiva ou Tecelão, no rio
Guaió; desce pelo rio Guaió até a foz
do córrego Guaiózinho; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Guaiózinho –
Cambiri; prossegue por este divisor até a cabeceira
meridional do córrego da Escola, pelo qual desce
até sua foz no córrego Cambiri; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor entre o
córrego Cambiri e o ribeirão Itaim; continua por
este divisor até a cabeceira ocidental do córrego
Paredão, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Itaim – Três Pontes;
alcança, na contravertente, a ca Martinelli, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no espigão Itaim –
Três Pontes; alcança, na contravertente, a
cabeceira oriental do ribeirão Três Pontes, pelo
qual desce até a junção com seu galho
ocidental.
2 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
junção dos galhos ocidental e oriental do
ribeirão Três Pontes, pelo qual desce
até a foz do córrego de A. Soares.
3 – Com o
Município de Itaquaquecetuba
Começa no
ribeirão Três Pontes, na foz do córrego
de A. Soares; segue, em reta, ao divisor Três Pontes
– Tietê, na cabeceira setentrional do
córrego da Chácara Bela Vista; sobe pelo rio
Tietê até a foz do rio Guaió e por
4 – Com o
Município de Suzano
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Chácara
Bela Vista; sobe pelo rio Tietê até a foz do rio
Guaió e por este acima até a foz do
córrego do Fernandes ou da Olaria; sobe por este
até sua cabeceira; continua pelo espigão que
deixa, a direita, as águas do rio Guaió, e, a
esquerda, as do ribeirão Una e as do rio
Taiaçupeba, até o alto do morro Suindara ou do
Colégio.
5 – Com o
Município de Ribeirão Pires
Começa no
morro Suindara ou do Colégio, no divisor entre os rios
Guaió e Taiaçupeba; segue pelo morro de
Colégio até a cabeceira do córrego da
Estiva ou Tecelão; desce por este até sua foz no
rio Guaió, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
POLONI
(Criado em 1934)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no
ribeirão Santa Barbara, na foz do córrego
Pauã ou Vigilato; sobe pelo ribeirão Santa
Bárbara até sua cabeceira mais oriental no
espigão mestre entre o ribeirão Santa
Bárbara e o rio São José dos Dourados;
segue pelo espigão mestre em demanda da cabeceira do
córrego Barreiro, pelo qual desce até sua foz no
rio São João dos Dourados; sobe pelo rio
São José dos Dourados até a foz do
córrego Periquito; segue pelo contraforte fronteiro entre as
águas do córrego Matão, a esquerda, e
as do córrego Periquito, a direita, até cruzar
com o espigão mestre entre os rios São
José dos Dourados de um lado, e o ribeirão
Cachoeira e Laranjal de outro; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira mais setentrional do córrego do
Rancho pelo qual desce até sua foz no córrego
Pendera que vai, a foz do córrego Rabicho no
córrego Montevideo, de onde segue, por nova reta, a
cabeceira do córrego do Sucuri, pelo qual desce ate sua foz
no ribeirão Santa Barbara.
2 – Com o
Município de Macaubal
Começa no
ribeirão Santa Barbara, na foz do córrego do
Sucuri, sobe por aquele ate a foz do córrego Pauã
ou Vigilato, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE POMPEIA
(Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Quintana
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Salto ou Santa
Amélia; sobe por este até sua cabeceira mais
setentrional, no espigão mestre Peixe-Feio, ou Aguapei;
segue por este espigão mestre até o contraforte
entre o ribeirão do Veado, a esquerda, e o
córrego Primavera, a direita; prossegue por este contraforte
até a foz deste córrego no ribeirão do
Veado; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Veado-Goio Gutchê; segue por este divisor até a
cabeceira sudocidental da águas de Hisao Suzuki, pela qual
desce ate sua foz no córrego Goio Gutchê; desce
por este córrego até sua foz no
córrego do Gorducho; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Gorducho-Branco; prossegue por este divisor em
demanda da foz do córrego Esmeralda, no córrego
Branco; sobe pelo córrego Esmeralda até sua
cabeceira; continua pelo divisor Branco-Águas Claras,
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão do Veado, a direita, e as do ribeirão
Iacri, a esquerda; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira
do córrego Águas Claras; desce por este
até a foz do córrego Kindeiro, pelo qual sobe
até sua cabeceira, no contraforte Águas
Claras-Barreirão; segue por este contraforte ate a cabeceira
do córrego de Jose Martins, pelo qual desce até
sua foz no córrego Barreirão.
2 – Com o
Município de Herculândia
Começa no
córrego Barreirão, na foz do córrego
do José Martins; desce pelo córrego
Barreirão ate a foz do córrego das
Ligação; segue pelo contraforte fronteiro, que
deixa o córrego da Ligação, a
esquerda, até cruzar com o divisor Caingang-Coiol.
3 – Com o
Município de Tupã
Começa no
divisor Caingang-Coiol, no ponto de cruzamento com o contraforte da
margem esquerda do córrego da Ligação,
segue pelo divisor entre as águas do ribeirão
Caingang, a direita, e as águas do ribeirão
Coiol, a esquerda, em demanda da foz do ribeirão Caingang,
no rio Feio ou Aguapei.
4 – Com o
Município de Luziânia
Começa na foz
do ribeirão Caingang, no rio Feio ou Aguapei, pelo qual sobe
até a foz do rio Tibiriçá.
5 – Com o
Município de Getulina
Começa no rio
Feio ou Águapei, na foz do rio
Tibiriçá, pelo qual sobe ate a foz do
córrego Ariri.
6 – Com o
Município de Marília
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do córrego Ariri;
sobe por este ate sua cabeceira no divisor que deixa, a esquerda, as
águas do rio Tibiriçá e as do
ribeirão do Veado, e, a direita, as do ribeirão
Caingang ou Guaporanga; segue por este divisor até cruzar
com o contraforte entre as águas do córrego do
Dr. Senha e do Acaso.
7 – Com o
Município de Oriente
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão do Veado, de
um lado, e as do ribeirão Caingang ou Guaporanga, do outro,
no ponto de cruzamento com o contraforte entre as águas dos
córregos do Dr. Senha e do Acaso; segue por este contraforte
até a foz do córrego do Acaso, no
ribeirão Caingang ou Guaporanga; sobe por este
até o córrego Iacanga ou Iniacani; sobe por este
até sua cabeceira, no espigão mestre Feio ou
Aguapei-Peixe; segue por este espigão mestre até
cruzar com o divisor entre as águas do córrego do
Futuro, a direita, e as do ribeirão
Jatobá, prossegue por este divisor até sua foz no
ribeirão Jatobá; desce,a ainda, por este
até a foz da Água Trinta e Cinco, pela qual sobe
até o divisor Jatoba-Peixe; alcança, na
contravertente, a cabeceira mais ocidental do córrego do
Sapo, pelo qual desce até o rio do Peixe.
8 – Com o
Município de Oscar Bressane
Começa do rio
do Peixe, na foz do córrego do Sapo; desce pelo rio do
Engano ou Frutal.
9 – Com o
Município de Lutécia
Começa na foz
do ribeirão do Engano ou Frutal, no rio do Peixe; desce por
este ate a foz do ribeirão do Salto ou Santa
Amélia, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Novo Cravinhos e Pompéia
Começa no rio
Caingang ou Guaporanga, na foz do ribeirão do Veado.
2 – Entre os
Distritos de Novo Cravinhos e Paulópolis
Começa no rio
Caingang ou Guaporanga, na foz do ribeirão do Veado; desce
por aquela até a foz do córrego
Brejão.
3 – Entre os
distritos de Novo Cravinhos e Queiroz
Começa no
ribeirão Caingang ou Guaporanga, na foz do
córrego Brejão; desce por aquele ate a foz do
córrego Cá-ca; sobe por este ate sua cabeceira;
segue pelo divisor entre o ribeirão Caingang ou Guaporanga,
a direita, o rio Tibiriçá. A esquerda,
até a cabeceira do córrego Caparito, pelo qual
desce até sua foz no rio Tibiriçá.
4 – Entre os
Distritos de Paulópolis e Queiroz
Começa no
córrego Águas Claras na foz do córrego
Lindeiro; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Águas Claras-Caingang ou Guaporanga; prossegue por este
divisor até a cabeceira do córrego
Brejão, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Caingang ou Guaporamga.
5 – Entre os
distritos de Paulopolis e Pompéia.
Começa no rio
Caingaing ou Guaporanga, na foz do ribeirão do Veado; sobe
por este até a foz do córrego Gorducho; segue
pelo divisor Veado-Jacutinga, até o espigão
mestre Aguapei-Peixe; segue pelo espigão mestre
até cruzar com o contraforte entre o córrego do
Coxo ou do Cedro, a direita e córrego Guaiuvira, a esquerda;
segue por este contraforte até a
junção destes córregos; desce pelo
córrego Guaiuvira, até o rio do Peixe.
MUNICIPIO DE PONGAI
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cafelândia
Começa no
espigão Tiete-Dourado na cabeceira mais Setentrional do
Córrego São João; segue por este
divisor ate entroncar com o divisor que deixa a direita as
águas do ribeirão Sucuri, e a esquerda, as do
ribeirão Cervão; continua por este divisor
até atingir a cabeceira mais meridional do
córrego da Onça, pelo qual desce até
sua foz no rio Tietê.
2 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa no rio
Tiete, na foz do córrego da Onça, sobe por aquele
até a foz do ribeirão Sucuri.
2 – Com o
Município de Uru
Começa no rio
Tiete, na foz do ribeirão Sucuri; sobe por este e pelo
ribeirão Sucurizinho ate sua cabeceira sudocidental, no
divisor entre as águas do ribeirão Sucuri e as do
ribeirão dos Balbinos; continua por este divisor
até a cabeceira norocidental do ribeirão do
Veado.
4 – Com o
Município de Piraju
Começa na
cabeceira norocidental do ribeirão do Veado; segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão Sucuri, a
direita, e as do ribeirão dos Balbinos, a esquerda,
até a cruzar com o espigão Tiete-Dourado;
continua por este espigão ate a cabeceira do
ribeirão Serra d’Água ou Lagoa Bonita.
5 – Com o
Município de Guarantã
Começa na
cabeceira do ribeirão Serra d’Água ou
Lagoa Bonita, no espigão Teite-Dourado; segue por este
espigão até a cabeceira mais setentrional do
córrego São João, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICIPIO DE PONTAL
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no
pontal do rio Mogi-Guaçu e Pardo; sobe por este acima
até o córrego da Vasante, pelo qual sobe ate sua
cabeceira; alcança em reta a foz do córrego da
Lagoa, no ribeirão da Floresta.
2 – Com o
Município de Sales Oliveira
Começa no
ribeirão da Floresta, na foz do córrego da Lagoa,
vai em reta a foz do córrego limeira, no ribeirão
Santa Quitéria; sobe pelo córrego Limeira
até sua cabeceira no divisor da margem esquerda do
ribeirão Santa Quitéria.
3 – Com o
Município de Jardinópolis
Começa na
cabeceira do córrego Limeira, no divisor da margem esquerda
do ribeirão Santa Quitéria; segue por este
divisor até o divisor entre as águas dos
ribeirões Santa Quitéria, a direita, e as di Mata
da Chuva, a esquerda; segue por este divisor ate o divisor entre as
águas dos ribeirões Santa Quitéria, a
direita, e as do Mata da Chuva, a esquerda; segue por este divisor em
demanda da foz do ribeirão Mata da Chuva, no rio Pardo; sobe
por este até a foz do córrego Tamboril.
4 – Com o
Município de Sertãozinho
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Tamboril, sobe por este
até a foz do córrego dos Sítios, pelo
qual sobe até sua cabeceira; daí vai, em reta, a
cabeceira setentrional do córrego das Pedras, cabeceira
setentrional do galho que passa na fazenda Engenho Central; desce
Pelo córrego
das Pedras até a ponte da Estrada
Pontal-Sertãozinho; daí vai em reta, a
confluência dos córregos da Vendinha e da Fazenda
Santa Elisa, antiga Santo Antonio, formadores do córrego
Ponte Nova; daí vai por nova reta, a lagoa onde se origina o
córrego do Mico; desce por este até onde e
cortado pela reta Norte-Sul,
Que vem da cabeceira do
córrego Sorocaba
5 – Com o
Município de Pitangueiras
Começa no
córrego do Mico, onde ele e cortado pela reta Norte-Sul, que
vem da cabeceira do Sorocaba; vai pela reta até a referida
cabeceira. Desce pelo córrego Sorocaba, pelo
córrego do Cascalho e pelo ribeirão
Sertãozinho, até o rio Mogi-Guaçu,
pelo qual desce até o pontal do rio Mogi-Guaçu e
Pardo, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cândida e Potal
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Mata da Chuva; desce pelo rio
Pardo até a foz do córrego Contendas.
MUNICIPIO DE POPULINA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande na foz do ribeirão do Arrancado; segue pelas divisas
com o Estado de Minas Gerais ate a foz do ribeirão Santa
Rita.
2 – Com o
Município de Guarani D’Oeste
Começa no rio
Grande na foz do ribeirão Santa Rita, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Estiva.
3 – Com o
Município de Estrela D’Oeste
Começa no
ribeirão Santa Rita, na foz do córrego da Estiva,
pelo qual sobe até sua cabeceira. Segue pelo
espigão Santa Rita-Arrancado, até a cabeceira do
córrego Sétimo ou Jangada, pelo qual desce
até sua foz no córrego do Gregório;
desce por este córrego até sua foz no
ribeirão do Arrancado.
4 – Com o
Município de Dolcinopolis.
Começa na foz
do córrego do Gregório, no ribeirão
Arrancado, pelo qual desce ate sua foz no rio Grande, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE PORANGABA
(Instalado em 1928)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bofete
Começa no
espigão mestre Tietê-Paranapanema, onde esse
espigão cruza com o divisor entre as águas dos
ribeirões Palmeiras e as dos rios Santo Inácio e
Bonito; prossegue por este divisor até a foz do
córrego Palmeiras, no ribeirão Bonito ou da Mina
e por este Abaixo até o rio do Peixe, e por este
até sua confluência com o rio Feio.
2 – Com o
Município de Conchas
Começa na
confluência do rio Feio com o rio do Peixe; segue pelo
contraforte que deixa,a esquerda, as águas do
córrego São João ate o divisor entre
as águas do rio Feio, a direita, e as do ribeirão
Moquém, a esquerda continua por este divisor ate cruzar com
o contraforte que deixa a direita, o primeiro córrego da
margem esquerda do ribeirão do Moquém, abaixo da
foz do córrego Salvador Vieira;ç continua por
este contraforte em demanda da referida foz; sobe pelo
moquém até a foz do córrego de
Salvador Vieira e por este acima até sua cabeceira.
3 – Com o
Município de Pereiras
Começa na
cabeceira do córrego de Salvador Vieira; continua pelo
espigão que deixa, as águas ou
ribeirão Moquém, e a esquerda, as do rio de
Conchas procurando a foz do córrego da Serrinha, no rio de
Conchas; daí segue pelo divisor que deixa a direita as
águas do rio de Conchas, e a esquerda, as do
ribeirão da Vargem ate cruzar o espigão mestre
entre o rio de Conchas, ao norte, e o ribeirão Aleluia ao
Sul.
4 – Com o
Município de Tatuí
Começa no
divisor entre as águas do rio de Conchas ao Norte e as do
ribeirão Aleluia ao Sul, onde cruza com o divisor entre as
águas do ribeirão da Vargem, a Leste e as do rio
de Conchas ao Oeste; prossegue por aquele divisor até cruzar
com o espigão da Areia Branca.
5 – Com o
Município de Guarei.
Começa no
espigão da Areia Branca, que e o espigão entre as
águas do rio Paranapanema, ao sul e as do rio Tiete ao
Norte, com o cruzamento do divisor Aleluia – Feio; continua
pelo espigão entre as águas do rio Peixe, a
esquerda, e as do rio Guarei e Capivari, a esquerda, até
cruzar com o contraforte que deixa a direita o ribeirão
Palmeiras, e a esquerda, o rio Santo Inácio, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Porangaba e Torre da Pedra
Começa no
espigão da Areia Branca, no cruzamento com o divisor entre
as águas do rio Feio, a direita, e as do rio Bonito, a
esquerda; ganha a cabeceira mais meridional do ribeirão do
Saltinho, e por este desce até a foz do córrego
do Vicentinho Gonçalves; vai daí pelo contraforte
fronteiro chamado espigão do quinzinho Luis, em demanda da
foz do ribeirão das Palmeiras, no rio Bonito.
MUNICIPIO DE PORTO FELIZ
(Instalado em 1797)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Tiete
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das Alma; desce por
este o rio Tiete, pelo qual desce até a foz do
ribeirão dos Sete Fogões; sobe por este ate a foz
do córrego Água Branca.
2 – Com
(Vetado) Rafard
Começa no
ribeirão dos Sete Fogões, na foz do
córrego Água Branca; sobe por aquele ate foz do
córrego do Engenho D’água e
pó este até a foz do córrego do
Godói, pelo qual sobe até sua cabeceira;
prossegue depois pelo espigão Tietê-Capivari, ate
cruzar com o divisor chamado Andre Dias, que separa as águas
dos ribeiros Palmeiras e Marins ou Itupeva.
3 – Com o
Município de Capivari
Começa no
espigão, no ponto de cruzamento com o espigão
Andre Dias, que separa as águas dos ribeiros Palmeiras e
Marins ou Itapeva; segue pelo espigão Tiete Capivari,
até o divisor entre as águas do
ribeirão Eleutério, a direita, e as do
córrego do Morro Vermelho, a esquerda.
4 – Com o
Município de Elias Pardo
Começa no
espigão Tietê-capivari onde este encontra com o
divisor que deixa as águas do ribeirão do
Eleutério a direita, e as do córrego Morro
Vermelho e rio Tiete, a esquerda; segue por este ultimo divisor ate a
cabeceira mais setentrional do córrego, pelo qual desce ate
sua foz no rio Tiete.
5 – Com o
Município de Itu
Começa no rio
Tiete, na foz do córrego Itapocu; desce pelo rio Tiete, ate
a foz do ribeirão Caiacatinga, pelo qual sobe ate sua
cabeceira mais meridional que nasce cerca de 1 (um) quilometro a
sudeste da sede da Fazenda Capoavinha; continua pelo divisor que separa
as águas do rio Avecuia, a direita, e as do
ribeirão da Conceição, a esquerda,
até cruzar o espigão Tiete-Sorocaba.
6 – Com o
Município de Sorocaba
Começa no
espigão Tiete-Sorocaba, onde entronca com o divisor entre as
águas do rio Avecuia e as do ribeirão da
Conceição; segue pelo espigão mestre
ate encontrar a cabeceira mais oriental do córrego Chico
Pais; desce por este ate o ribeirão Avecuia; ganha dessa
confluência pelo contraforte fronteiro, o espigão
mestre Tiete-Sorocaba, pelo qual continua ate a cabeceira mais oriental
do ribeirão Indaiatuba; desce por este ate sua foz no rio
Sorocaba.
7 – Com o
Município de Araçoiaba da Serra
Começa no rio
Sorocaba, na foz do ribeirão Indaiatuba; desce por aquele
até a foz do córrego Anhanguera.
8 – Com o
Município de Boituva
Começa na foz
do córrego Anhanguera, no rio Sorocaba; sobe pelo
córrego Anhanguera ate a bifurcação de
seus galhos; segue pelo contraforte intermediário destas
águas, ate o espigão entre os ribeiros Faxinal e
Pilões, a direita, e o rio Sorocaba, a esquerda, segue por
este espigão ate cruzar o divisor entre as águas
do córrego Maria Alves e ribeirão
Pilões; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira
do córrego Avelino Correa, pelo qual desce ate o
ribeirão Pau D’alho e por este ainda ate a foz do
ribeirão do Pinhal; daí vai em reta a foz do
córrego Água Branca, no ribeirão do
Quilombo; sobe por este e pelo córrego Benedicto
João até sua cabeceira; daí vai pelo
divisor, a cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das
Almas, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE PORTO
FERREIRA
(Instalado em 1896)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 –
Com o Município de Santa Rita do Passo Quatro
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego da Barra Grande ou
Água Vermelha; sobe por aquece ate a foz do
córrego do Barreiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira nororiental; segue pelo espigão entre as
águas dó rio Claro a esquerda, e as do
Moji Guaçu, a direita ate a cabeceira do córrego
Artur; desce por este córrego ate sua foz no rio Claro, pelo
qual sobe ate a foz do córrego São Valentim;
continua pelo contraforte da margem direita deste córrego
que deixa, a esquerda, o córrego Catingueiro ate o
espigão entre as águas do rio Claro e
Moji-Guaçu; segue por este espigão ate a
cabeceira mais ocidental do córrego Itaoca, que e o ramo
final do ribeirão das Pedras pelo qual desce até
a foz do córrego da Fazenda Santa clara.
2 – Com o
Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no
ribeirão das Pedras, na foz do córrego da Fazenda
Santa Clara, desce pelo ribeirão das Pedras ate o
desaguadouro da lagoa da Venda.
3 – Com o
Município de Piraçununga
Começa no
desaguadouro da lagoa da venda, no ribeirão das Pedras; vai
daí em reta, a cabeceira co córrego da fazenda de
Francisco Franco, pelo qual desce ate a foz do ribeirão
Pedra de Amolar; desce por este até sua foz no rio
Moji-Guaçu, sobe pelo rio Moji-Guaçu, ate a foz
do ribeirão Laranja Azeda e sobe por este e pelo
córrego do Lobo, ate sua cabeceira mais ocidental, vai,
daí, em reta, de rumo oeste, até encontrar o
ribeirão Santa Rosa, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Bebedouro.
4 – Com o
Município de Descalvado
Começa na foz
do córrego Bebedouro, no ribeirão Santa Rosa; vai
em reta, a cabeceira do córrego do Sapo, pelo qual desce
até o ribeirão areia Branca; segue em reta a foz
do córrego Paiolinho no rio Bonito, pelo qual sobe ate a foz
do córrego Capetinga; sobe por este e pelo seu galho mais
setentrional ate sua cabeceira; vai em reta a cabeceira mais meridional
do córrego João Bias; desce por este e pelo
córrego da Barra Grande ou Água Vermelha ate o
rio Moji-Guaçu onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE POTIRENDABA
(Instalado em 1923)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Nova Aliança
Começa na foz
do ribeirão Borboleta, no ribeirão
Bové, pelo qual sobe até a foz do primeiro
córrego da margem direita, a jusante da foz do
córrego da Gordura.
2 – Com o
Município de Borboleta
Começa no
ribeirão Borá, na foz do primeiro
córrego da margem direita, do ribeirão
Borá, a jusante da foz do córrego da Gordura;
sobe pelo ribeirão Borá ate a foz do
córrego Reverendo.
3 – Com o
Município de Cedral
Começa no
ribeirão Borá, na foz do córrego
Reverendo; sobe por este ate sua cabeceira mais oriental, no divisor
Borá-Paula Viera; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego Bacuri; desce por este e pelo
córrego de Paula Vieira, ate a foz do córrego
Cana do Reino.
4 – Com o
Município de Ibirá
Começa no
córrego Paula Vieira, na foz do córrego Cana do
Reino; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor da
margem direita deste córrego; segue por este divisor ate
cruzar com o contraforte que deixa a esquerda, o córrego
Água Santa e ribeirão, Barra Grande, e a direita,
as águas do córrego Pedrinhas; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Pedrinhas, no
ribeirão Barra Grande, pelo qual desce até sua
foz no rio Cubatão.
5 – Com o
Município de Urupês
Começa no rio
Cubatão, na foz do ribeirão Barra Grande; desce
por aquele ate a foz do córrego Figueira.
6 – Com o
Município de Irapua
Começa no rio
Cubatão, na foz do córrego Figueira; desce por
aquele até a foz do córrego Cachoeira d Boa Vista
7 – Com o
Município de Mendonça
Começa no rio
Cubatão ou Barra Mansa, na foz do córrego
Cachoeira da Boa vista; sobe por este até a foz do
córrego Coqueiral, pelo qual sobe até a foz da
água de Domingos de Matos; sobe por esta água
até sua cabeceira ocidental no divisor
Coqueiral-Borá; daí, segue por este divisor em
demanda da foz do ribeirão Borboleta, no ribeirão
Borá, onde tiveram inicio estas divisas,
MUNICIPIO DE
PRADÓPOLIS
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Jaboticabal
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego Santa Isabel; desce
pelo rio Moji-Guaçu ate a foz do córrego da
Lagoa.
2 – Com o
Município de Barrinha
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego da Lagoa; sobe por
este até sua cabeceira; continua pelo divisor que deixa a
direita, o córrego Monte Sereno, ate cruzar com o divisor
entre as águas do rio Moji-Guaçu, a direita, e as
do ribeirão d onça, a esquerda; segue por este
divisor até o contraforte que deixa a direita, as
águas do córrego do Moinho; prossegue por este
contraforte em demanda da foz do córrego do Moinho, no
ribeirão da Onça.
3 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa na foz
do córrego do Moinho, no ribeirão da
Onça; sobe por aquele até sua cabeceira, no
divisor Onça-Moji-Guaçu; ganha na contravertente
a cabeceira mais setentrional do córrego Piraju, pelo qual
desce até a foz do córrego da Fazenda
São Luis; vai daí em reta, a cabeceira do galho
da esquerda do córrego Guarani, pelo qual desce
até sua foz no rio Moji-Guaçu.
4 – Com o
Município de Araraquara
Começa no rio
Moji-guaçu, na foz do córrego Guarani; desce pelo
rio Moji-Guaçu ate a foz do ribeirão Bom Fim.
5 – Com o
Município de Guariba
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão Bom Fim;desce pelo
rio Moji-Guaçu até a foz do córrego
Santa Isabel, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE PRESIDENTE
ALVES
(Instalado em 1928)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pirajuí.
Começa na
cabeceira de Água Seca, em frente a cabeceira do
córrego da Fazenda Belmonte, no divisor entre o
ribeirão do Barreiro, e córrego da
Colônia Nova e Barro Vermelho,, a esquerda, e Rio Feio, a
direita; segue por este divisor em demanda da foz da água do
Paredão, no rio Feio; sobe pela água do
Paredão até sua cabeceira, vai em reta a
bifurcação dos trilhos do ramal de
Pirajuí da estrada de Ferro Noroeste do Brasil; segue por
nova reta a cabeceira mais setentrional do ribeirão
Jacutinga no espigão Batalha – Dourado; segue por
este espigão até o divisor Dourado –
Guaricanga; continua por este divisor até o contraforte
entre as águas do rio Batalha a esquerda, e as do
ribeirão Guaricanga, a direita; segue por este contraforte
em demanda da foz do ribeirão Guaricanga no rio Batalha.
2— Com o
Município de Avaí
Começa no rio
Batalha, na foz do ribeirão Guaricanga: sobe por este
ribeirão até a foz do ribeirão do
Carneiro, pelo qual sobe até sua cabeceira, no divisor
Guaricanga-Jacutinga; segue por este divisor até o
contraforte que deixa, à direita, as águas dos
córregos do Cateto e Tamanduá, em demanda da foz
do córrego Tamanduá no ribeirão
Jacutinga desce pelo ribeirão Jacutinga até a foz
do córrego José dos Santos, pelo qual sobe
até a cabeceira de seu galho ocidental, no divisor
Batalhinha — Jacutinga; segue por este divisor em demanda da
cabeceira da água Arrebenta Rabicho, pela qual desce
até o ribeirão presidente Alves; desce por este
ribeirão até sua foz no rio Batalhinha, pelo qual
sobe até a foz da água São
Sebastião.
3— Com o
Município de Gália
Começa no rio
Batalhinha na foz da água Sao Sebastião; sobe
pelo rio Batalhinha até a foz do córrego
Antinhas; sobe por este até sua cabeceira norocidental, no
divisor Batalha-Feio; segue por este divisor até a cabeceira
do córrego Santa Estela: desce por este até o rio
Feio.
4— Com o
Município de Garça
Começa no rio
Feio, na foz do córrego Santa Estela desce pelo rio Feio
até a foz do córrego Santa Adelina; sobe por este
até sua cabeceira no divisor Feio-Barreiro; segue por este
divisor até a cabeceira da água Seca, em frente
à cabeceira do córrego da Fazenda Belmonte, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 — Entre os
Distritos de Guaricanga e Presidente Alves
Começa na
cabeceira do ribeirão do Carneiro, no divisor entre as
águas do ribeirão Guaricanga, à
direita, e os do ribeirão Jacutinga, à esquerda;
segue por este divisor até o espigão
Batalha-Dourado.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE BERNARDES
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Mirante do Paranapanema
Começa no rio
Pirapozinho, na foz do ribeirão do Veado ou Costa Machado:
segue pelo contraforte entre o rio Pirapozinho, a direita, e o
ribeirão do Veado ou Costa Machado, a esquerda,
até entroncar com o espigão mestre Paranapanema
— Santo Anastácio.
2 - Com o
Município de Santo Anastácio
Começa no
espigão mestre Paranapanema-Santo Anastácio, no
ponto de cruzamento com o contraforte entre o rio Pirapozinho e o
ribeirão do Veado ou Costa Machado; segue pelo
espigão mestre até o contraforte que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Vai e Volta; segue
por este contraforte em demanda da foz do ribeirão
Guaiçara, no rio Santo Anastácio; segue pelo
contraforte que deixa, à esquerda, as águas do
ribeirão Vai-Vem e à direita, as do
córrego das Pedras, até o espigão
mestre Peixe-Santo Anastácio; caminha pelo
espigão mestre em demanda da cabeceira do córrego
São João, desce por este até sua foz,
no córrego Corte Grande, pelo qual desce até o
ribeirão Santo Antonio e por este ainda, até a
foz do córrego Pau d'Alho; sobe por este até sua
cabeceira.
No divisor que deixa a
esquerda, a água do córrego da Lage e
ribeirão dos índios e, á direita, as
dos córregos Fortuna, Peroba e Abacaxi; segue por este
divisor em demanda da cabeceira do córrego da Cachoeira,
pelo qual desce até o ribeirão
Taquaruçu, e por este abaixo até o rio do Peixe.
3— Com o
Município de Junqueirópolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Taquaruçu; sobe pelo
rio do Peixe, até a foz do ribeirão do Fogo.
4— Com o
Município de Flora Rica
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Fogo sobe por aquele
até a foz do ribeirão Expedito,
5— Com o
Município de Santo Expedito
. Começa no
rio do Peixe, na foz do ribeirão Expedito; sobe por este
até sua cabeceira meridional, no divisor entre as
águas do ribeirão Taquaruçu,
à direita, e as do ribeirão Montalvão,
á esquerda; segue por este divisor à cabeceira do
córrego São Francisco,
6— Com o
Município de Alfredo Marcondes
Começa
na cabeceira do córrego São Francisco, no divisor
entre as águas do ribeirão
Taquaruçú, á direita, e as do
ribeirão Montalvão, à esquerda; segue
por este divisor até cruzar com o contraforte da margem
direita do córrego Jaracatiá; caminha
por este contraforte em demanda da foz deste córrego, no
córrego São Geraldo; sobe por este ate encontrar
a reta chamada Lins de Vasconcellos — Álvares
Machado.
7— Com o
Município de Álvares Machado
Começa
no córrego São Geraldo, 110 ponto onde
é cortado pela reta chamada Lins de Vasconcellos —
Álvares Machado; prossegue por esta reta até
cruzar com o contraforte entre as águas do
ribeirão Guaíçara, a
direita, e as do córrego Brejão ou Jangada,
à esquerda; — prossegue por este contraforte em
demanda do rio Santo Anastácio, na foz do córrego
das Pedras; sobe por este até sua cabeceira, rio
espigão mestre Santo Anastácio —
Paranapanema; dai vai, em reta, ao rio Pirapozinho. na foz do
córrego da Lontra.
8— Com o
Município de Tarabaí
Começa no rio
Pirapozinho, na foz do córrego da Lontra, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor que separa as águas
do rio Pirapozinho, à direita, das do ribeirão do
Rebojo, a esquerda; segue por este divisor até o piso
divisor entre os ribeirões Rebojo
Taquaruçú e rio Pirapozinho, em demanda da
cabeceira do ribeirão Taquaruçu.
9— Com o
Município de Sandovalina
Começa no
pião, divisor entre os ribeirões Rebojo,
Taquaruçú e rio Pirapozinho: segue pelo divisor
Pirapozinho — Rebojo até a cabeceira sudoriental
do córrego Campinho, pelo qual desce
até sua foz, no rio Pirapozinho; desce pelo rio Pirapozinho
até a foz do ribeirão do Veado ou Costa Machado,
onde tiveram inicio estas divisas
b) — DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1— Entre os
Distritos de Araxás e Emilianópolis
Começa no
divisor entre as águas dos ribeirões dos
Índios e Taquaruçú, na cabeceira do
córrego Tucunduva, desce pelo córrego Tucunduva
até sua foz no córrego Águas Claras;
desce por este até sua foz no ribeirão Guarucaia;
daí, vai, em reta, até a foz do
córrego Alegre, no córrego Valete; sobe pelo
córrego Valete até sua cabeceira no
espigão entre os ribeirões Montalvão e
Soledade.
2— Entre os
Distritos de Araxas e Presidente Bernardes
Começa
na confluência dos córregos água da
Represa e Corte Grande; vai, dai em reta, à
bifurcação da cabeceira do córrego da
Figueira de onde segue em reta, à foz do córrego
dos Macacos, no Ribeirão Guarucaia; desse ponto
continua pelo mesmo alinhamento até cortar a reta Lins de
Vasconcellos — Álvares Machado.
3— Entre os
Distritos de Nora Pátria e Presidente Bernardes
Começa no
espigão mestre Santo Anastácio —
Paranapanema, no ponto de cruzamento com o contraforte entre
o ribeirão Vai e Volta e o córrego Mandacaru;
segue pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego das Pedras.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE EPITACIO
(Criado em 1948)
a) — DIVISAS
MUNICIPAIS
1— Com o
Estado de Mato Grosso
Começa na
confluência do rio Paranapanema, com o rio Paraná,
segue pelas divisas com o Estado de Mato Grosso, até a foz
do rio do Peixe.
2— Com o
Município de Panorama
Começa no rio
Paraná, na foz do rio do Peixe; sobe por este até
onde é cortado pela reta Caiuá.
3— Com o
Município de Caiuá
Começa no rio
do Peixe, onde é cortado pela reta Caiuá; segue
por esta reta até o ribeirão do Veado:
daí vai, em reta, ao km. 880 da Estrada de Ferro Sorocaba -
na; deste ponto vai, ainda, em reta ao divisor Caiuá
— Santo Anastácio na cabeceira do
córrego Santa Cruzinha. pelo qual desce até sua
foz no rio Santo Anastácio: daí vai, em
reta ao ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz na foz do
córrego São João ou Prata.
4— Com o
Município de Marabá Paulista
Começa
no ribeirão dos Guachos ou Santa Cruz, na foz do
córrego São João ou Prata; sobe por
aquele ribeirão até a foz do córrego
Lagoa; continua pelo contraforte que deixa, à direita, o
córrego Lagoa até cruzar com o divisor Guachos ou
Santa Cruz - Anhumas: segue por este divisor em demanda da cabeceira do
córrego Iporá, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão Anhumas; prossegue pelo contraforte
fronteiro até cruzar com o divisor Anhumas —
Água Sumíca ou Cachoeira; segue, ainda, por este
divisor em demanda da foz do córrego Macaco ou Fortuna, no
ribeirão Água Sumíca ou Cachoeira;
sobe pelo Córrego Macaco ou Fortuna até sua
cabeceira, no espigão mestre Paraná -
Paranapanema: segue pelo espigão mestre até a
cabeceira mais oriental do ribeirão da Anta, pelo qual desce
até sua foz no rio Paranapanema.
5 — Com o
Estado de Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão da Anta; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até a
confluência dos rios Paranapanema e Paraná, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE PRUDENTE
(Instalado em 1923)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1— Com o
Município de Álvares Machado
Começa no
ribeirão Santo Anastácio na foz do
córrego Lajeadinho; desce pelo ribeirão Santo
Anastácio até a foz do córrego do
Cedro; vai deste ponto, em reta de rumo Norte até o
córrego Limoeiro, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional, conhecida como córrego da
Bomba, no espigão mestre Santo Anastácio
— Peixe; continua pelo espigão mestre
até entroncar com o divisor entre as águas do
ribeirão Mandaguari, à direita, e as dos
ribeirões Taquaruçu e Montalvão, a
esquerda, continua por este divisor até a cabeceira mais
oriental do córrego São Geraldo.
2— Com o
Município de Alfredo Marcondes
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Mandaguari, a
direita, e as dos ribeirões Taquaruçu e
Montalvão esquerda na cabeceira oriental do
córrego São Geraldo; segue pelo divisor
até cruzar com o divisor entre o ribeirão
Pereira, à
direita, e o ribeirão Montalvão; à
esquerda, continua por este divisor até a cabeceira do
córrego do Sul; desce por este a foz do córrego
Pedra.
3— Com o
Município de Santo Expedito
Começa na foz
do córrego Pedra, no córrego do Sul pelo qual
desce até sua foz no ribeirão
Montalvão, desce por este até sua foz no rio do
Peixe.
4— Com o
Município de Flora Rica
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Montalvão; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Santa Maria.
5— Com o
Município de Flórida Paulista
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Santa Maria; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Emboscada.
6— Com o
Município de Mariápolis
Começa no rio
do Peixe na foz ao ribeirão Emboscada sobe por aquele ate a
foz do ribeirão Mandaguari.
7 — Com o
Município de Caiabu
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Mandaguari, sobe por este
até a foz do córrego do Acampamento.
8— Com o
Município de Regente Feijó
Começa na foz
do córrego do Acampamento do ribeirão Mandaguari;
sobe por este ribeirão até a foz do
córrego da Memória, pelo qual sobe até
o córrego da Boiada; sobe por este até uma
pequena grota pela qual sobe até sua cabeceira; continua
pelo contraforte fronteiro que passa pelos quilômetros 777 e
778 da Estrada de Ferro Sorocabana, até o espigão
mestre Peixe - Santo Anastácio pelo qual caminha
até o contraforte entre as águas dos
córregos Pio e Embiri, segue por este contraforte
até a confluência destes dois cursos
d'água desce pelo córrego Embiri até
sua foz do ribeirão Santo Anastácio.
9— Com o
Município de Pirapozinho
- Começa na
foz do córrego Embiri no ribeirão Santo
Anastácio, pelo qual desce até a foz do
córrego Lajeadinho, onde tiveram início estas
divisas. ^
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1— Entre os
Distritos de Ameliópolis e Eneida
Começa no
ribeirão Mandaguari na foz do córrego
São Luís, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais ocidental, dai vai, em reta de rumo Oeste até
cortar o córrego Pereira; sobe pelo córrego
Pereira até a foz do córrego Esquecido, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais ocidental no contraforte Pereira
— Sul; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego Brito, pelo qual desce até
sua foz no córrego Paca, desce, ainda, por este
até a sua foz no córrego do Sul.
2— Entre os
Distritos de Eneida e Floresta do Sul
Começa no
ribeirão Mandaguari na foz do primeiro córrego,
da margem esquerda, abaixo do ribeirão Santa Teresa; sobe
por esse córrego até sua cabeceira, do
braço da direita, no divisor Mandaguari- Pereira,
alcança na contravertente, a cabeceira de um
córrego pelo qual desce até a sua foz no
ribeirão Pereira: continua pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor Pereira —
Montalvão
3- Entre os Distritos de
Floresta do Sul e Montalvão
Começa no
ribeirão Mandaguari, na foz do córrego da
Onça, sobe por este até o córrego
Timburi, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor
Mandaguari — Montalvão.
4- Entre os Distritos de
Montalvão e Presidente Prudente
Começa no
ribeirão Mandaguari, na foz do córrego Ranchos
dos Coqueiros pelo qual sobe até a
junção de seus dois galhos formadores; sobe pelo
galho de Leste até sua cabeceira no divisor Mandaguari
— Onça; segue, na contravertente, pelo contraforte
Anta-Onça, em demanda da foz do córrego
da Anta no córrego da Onça; prossegue pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor
Taquaruçu — Mandaguari.
MUNICÍPIO DE
PRESIDENTE VENCESLAU
(Instalado em 1927)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1— Com o
Município de Caiuá
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do córrego Santa Maria;
sobe pelo córrego Santa Maria, até sua cabeceira
no divisor Santo Anastácio — Caiuá; dai
vai, em reta, à foz da água Andorinha, no
ribeirão Caiuá sobe pela água
Andorinha, até sua cabeceira setentrional no
espigão Caiuá — Veado; segue por este
divisor até cruzar com o contraforte que deixa, à
direita, a água da Colonia; continua por este contraforte em
demanda da foz da referida água, no ribeirão do
Veado; segue pelo contra forte fronteiro até cruzar com o
divisor Veado — Peixe; prossegue por este divisor em demanda
da cabeceira do córrego Água Sumida; desce por
este córrego até sua foz no ribeirão
Pederneiras, pelo qual desce até sua foz no rio do
Peixe.
2— Com o
Município de Panorama
Começa na foz
do ribeirão Pederneiras, no rio do Peixe, pelo qual sobe
até a foz do córrego da Aparecida ou Barra Funda.
3— Com o
Município de Ouro Verde
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego da Aparecida ou Barra Funda;
sobe por aquele até a foz do córrego
Apiaí.
4 — Com o
Município de Dracena
Começa na foz
do córrego Apiaí, no rio do Peixe, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Claro.
5— Com o
Município de Piquerobi
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Claro, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Afluente Grande; sobe por
este até sua cabeceira mais meridional, no
espigão Peixe — Santo Anastácio: segue
peio espigão até o contra forte que deixa,
à direita, as águas do ribeirão
Fortuna, e à esquerda, as do córrego
São Bartolomeu e ribeirão Saltinho; segue por
este contraforte em demanda da foz do ribeirão Fortuna, no
ribeirão Saltinho, pelo qual desce até o rio
Santo Anastácio.
6— Com o
Município de Marabá
Paulista .
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do ribeirão Saltinho;
desce pelo rio Santo Anastácio até a foz do
córrego Santa Maria, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
PROMISSÃO
(Instalado em 1924)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1— Com o
Município de Alto Alegre
Começa no rio
Feio, na foz do córrego do Matão; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental no espigão mestre
Tietê — Feio ou Aguapei.
2— Com o
Município de Avanhandava
Começa no
espigão mestre Tietê — Feio ou Aguapei
na cabeceira mais oriental do córrego Matão;
segue por este espigão até a cabeceira do
córrego Antinha: desce por este e pelo córrego
Barra Mansa até o ribeirão dos Patos e por este
abaixo até a foz do córrego do Brejão.
3— Com o
Município de Barbosa
Começa na foz
do córrego do Brejão no ribeirão dos
Patos pelo qual desce até sua foz no rio Tiete.
4— Com o
Município de José Bonifácio
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão dos Patos; sobe pelo rio
Tietê, até a foz do ribeirão Fartura.
5— Com o
Município de Adolfo
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Fartura; sobe por aquele
até a foz do rio Dourado.
6— Com o
Município Guaiçara
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Dourado: por este até a foz
do ribeirão Campestre, pelo qual sobe até a foz
do córrego do Fim: segue depois pelo contraforte que deixa,
a direita as águas do córrego Sabiá
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão do Fim. a esquerda, e as do ribeirão dos
Patos, a direita: prossegue por este divisor até o
espigão mestre Tietê — Feio ou Aguapei
pelo qual caminha até a cabeceira do córrego
Tabocal; desce por este córrego até o rio Feio.
7 —
Com o Município de Getulina
Começa
no Rio Feio, na foz do córrego Tabocal; desce pelo rio Feio
até a foz do córrego do Matão, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 — Entre os
Distritos de Promissão e Santa Maria do Gurupá
Começa no
espigão mestre Tietê — Feio ou Aguapei,
na cabeceira do córrego Tabocal; segue pelo
espigão mestre até o divisor entre o
córrego Perobal, à esquerda, e o
córrego Pau d'Alho, a direita; prossegue por esse
divisor até a cabeceira do córrego
Militar peto desce até a sua foz no
córrego Pau d’AIho; desce peio córrego
Pau d Alho até sua foz, no rio Feio ou Aguapei.
MUNICÍPIO DE
QUATÁ
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 — Com o
Município de Tupã
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão Francisco
Padilha ou Água Bonita; sobe pelo rio do Peixe a foz do
ribeirão Picadão das Araras.
2 —
Com o Município de Quintana
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Picadão das Araras:
sobe por aquele até a foz do ribeirão Cristal ou
Bela Vista.
3 — Com o
Município de Paraguaçu Paulista
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Cristal ou Bela Vista, sobe por
este até a foz do córrego Borá; segue
pelo espigão intermediário desses dois cursos ate
o espigão mestre Paranapanema —Peixe: dai segue
pelo espigão mestre em demanda da cabeceira do
córrego da Aldeia pelo qual desce até o
ribeirão do Sapé; segue pelo contraforte
fronteiro até o espigão que deixa à
direita, o ribeirão São Mateus à
esquerda, o ribeirão do Sapé por este
espigão continua em demanda da cabeceira do
córrego das Perobas e por este abaixo até o
ribeirão São Mateus.
4 — Com o
Município de João Ramalho
Começa na foz
do córrego dos Perobas, no ribeirão
São Mateus, pelo qual sobe até a foz no
ribeirão do Bugio; sobe por este até a foz do
córrego Água Bonita; continua pelo contraforte
entre o ribeirão do Bugio: a direita do córrego
Água Bonita, à esquerda, até o
espigão mestre Paranapanema — Peixe; segue pelo
espigão mestre até cruzar com o contra forte
entre o córrego Casa da Sorte ou da Prata, à
esquerda, e o ribeirão Francisco Padilha ou Água
Bonita a direita: prossegue por esse contraforte até
a junção dessas duas águas;
desce pelo ribeirão Francisco Padilha ou Água
Bonita até foz, no rio do Feio, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE QUELUZ
(Instalado em 1845)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 —
Com o Município de Lavrinha
Começa no
divisor entre as águas dos rios Itagaçaba e
Paraíba, no ponto de cruzamento com o divisor entre os
Córregos dos Gregórios e dos Correas, a esquerda
e o córrego de Antonio Fundati, à direita; segue
por este divisor em demanda a cabeceira do córrego da
Divisa, pelo qual desce até a foz no rio Paraíba;
desce por este ate a foz do rio Claro; sobe por este ate o
ribeirão Espirito Santo, pelo qual sobe até sua
cabeceira norocidental, no divisor entre as águas do
ribeirão do Bracinho, á esquerda, e as do rio
Claro, a direita; segue por este divisor ate cruzar com a serra da
Mantiqueira .
2 — Com
o Estado de Minas Gerais
Começa
na serra da Mantiqueira onde esta cruza com o divisor entre as
águas do ribeirão do Bracinho e do rio Claro;
segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais ate a cabeceira do
ribeirão ao Salto
3 - Com o Estado do Rio
de Janeiro t
Começa na
cabeceira do ribeirão do Salto, na serra da Mantiqueira;
segue pelas divisas com o Estado ao Rio de Janeiro até a foz
do primeiro córrego da margem direita
abaixo do povoado de Salto.
4 — Com o
Município de Areias
Começa no rio
Paraíba, na foz do primeiro córrego abaixo da
povoação do Salto; sobe por esse
córrego até ,sua cabeceira e continua pelo morro
da Fortaleza que é o divisor das águas entre os
rios Paraíba e Vermelho, também denominado
Serrote até o espigão entra as águas
do rio Paraíba, a direita, e as do rio Itagaçaba,
a esquerda continua por este espigão até a
cabeceira mais oriental do córrego São Braz, pelo
qual desce até sua foz no rio Itagaçaba.
5 — Com o
Município de Silveiras
Começa no rio
Itagaçaba na foz do córrego São Braz,
segue pelo contraforte entre os córregos São Braz
e Boa Ventura, ate o divisor entre as águas do rio
Paraíba e Itagaçaba: continua por este divisor
até encontrar com divisor entre o córrego dos
Gregórios a esquerda, e o córrego de
Antônio Fundati, à direita, onde tiveram inicio
estas divisas
MUNICÍPIO DE
QUINTANA
Instalado em 1945
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 — Com o
Município de Tupã
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Picadão das Araras;
sobe por este até a foz do córrego Urutu.
2 - Com o
Município de Herculândia
Começa no
ribeirão Picadão das Araras na foz do
córrego Urutu; sobe pelo ribeirão
Picadão das Araras ate a foz do córrego da Aldeia
Grande, pelo qual sobe ate sua cabeceira no espigão mestre
Peixe-Feio ou Aguapei segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego Crochê, pelo
qual desce até ao ribeirão Iacri; desce por este
até m foz do córrego Perene; vai em reta, ao
córrego Joanópolis, na foz do
córrego Caru; segue pelo contraforte da margem
direita do córrego Caru. até o divisor entre as
águas ribeirão Iacri de um lado, e as do
ribeirão Caingang ou Guaporanga do outro lado; prossegue por
este divisor até a cabeceira do córrego
Barreirão, pelo qual desce até a foz do
córrego de José Martins.
3 - Com o
Município de Pompéia
Começa no
córrego Barreirão, na foz do
córrego José Martins, pelo qual sobe ate sua
cabeceira no contra forte Barreirão-Águas Claras:
segue por este contraforte até cabeceira do
córrego Lindeiro, pelo qual desce até a sua foz
no córrego Águas Claras sobe por este
córrego até sua cabeceira no divisor entre as
águas do ribeirão do Veado a esquerda, e as do
ribeirão Iacri, a direita; segue por este até o
divisor Águas Claras- Veado; prossegue por divisor
até a cabeceira do córrego Esmeralda, pelo qual
desce até sua foz no córrego Branco; segue pelo
contra forte fronteiro até o divisor Branco-Gorducho;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego Gelo
Guichê, no córrego do Gorducho; sobe por
aquele córrego até a foz da água de
Hisao Suzuki, pela qual sobe até sua cabeceira sudocidental;
segue pelo divisor Goio Gutchê-Veado até o
contraforte que finda na foz do córrego Primavera, no
ribeirão do Veado. Segue por este contraforte ate a referida
foz continua pelo contra-forte entre o córrego Primavera,
à esquerda, e o ribeirão do Veado,
à direta, até cruzar o espigão mestre
Feio ou Aguapei-Peixe; caminha pelo espigão mestre,
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão do
Salto, ou Santa Amélia; desce por este até sua
foz no rio do Peixe.
5 — Com o
Município de Lutécia
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Salto ou Santa
Amélia; desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão do Hospital ou Barreiro.
6— Com o
Município de Paraguaçú Paulista
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão do Hospital ou Barreiro; desce
por aquele até a foz do ribeirão Cristal ou Bela
Vista.
7 — Com o
Município de Quatá
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Cristal ou Bela
Vista; desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão Picadão das Araras, onde
tiveram Inicio estas divisas.
DISTRITO DE FONTANA
Fica supri inicio o
distrito de Fontana, sendo seu território anexado ao
distrito da sede do município de Quintana.
(VETADO) RAFARD
Vetado
a) DIVISAS (VETADO)
1 — Com o
Município de Capivari
Começa no rio
Capivari na foz do córrego Fundo, sobe pelo rio Capivari
até a foz do córrego São Francisco;
pelo qual sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor
entre o ribeirão Palmeiras, à esquerda, e o
ribeirão Marins ou Itapeva, à direita,
ate cruzar com o espigão Capivari-Tietê.
2 — Com o
Município de Porto Feliz
Começa no
espigão Capivari-Tietê, no ponto do cruzamento com
o divisor entre os ribeirões Palmeiras ou Marins
ou Itapeva: segue pelo espigão entre as águas do
rio Capivari, a direita, e as do rio Tietê, a esquerda, ate a
cabeceira do córrego do Godoi pelo qual desce até
sua foz no córrego Engenho d’água:
desce por este córrego ate o ribeirão dos Sete
Fogões, pelo qual desce até foz do
córrego da Água Branca.
3 — Com o
Município de Tietê
Começa no
ribeirão dos Sete fogões na foz do
córrego da Água Branca pelo qual sobe
até o córrego do Cunha: sobe por este
córrego até sua cabeceira; segue pelo divisor que
deixa, à direita. o ribeirão José
Leite em demanda da cabeceira do córrego Dr. Plinio, pela
qual desce até o ribeirão José Leite;
continua pelo contraforte entre as águas dos
córregos das fazendas de Teófilo Lima e J.
Camargo até o espigão Tietê-Capivari;
caminha por este espigão até a cabeceira do
ribeirão Fundo pelo qual desce a sua foz no rio Capivari,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DA RANCHARIA
Instalado em
1936
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 — Cem 9
Município de Martinópolis
Começa no
ribeirão jaguaretê, na foz do ribeirão
Claro, sobe pelo ribeirão jaguaretê ate a sua
cabeceira, no divisor que deixa a direita o ribeirão Laranja
Doce; segue por este divisor em demandada cabeceira do
córrego Faxinal pelo qual desce até o
ribeirão Laranja, dai segue pelo contraforte fronteiro
até o espigão mestre Peixe- Paranapanema, pelo
qual caminha até o divisor a entre as águas do
ribeirão da Confusão, a direita; e as do
ribeirão dos Guaches a esquerda; segue por este divisor
até a foz do ribeirão da Confusão no
rio do Peixe.
2- Com o
Município de Parapuã
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão da Onça, sobe pelo
rio do Peixe ate a foz do ribeirão da Onça.
3- Com o
Município de Bastos
Começa
no rio do Peixe, na foz do ribeirão da Onça, sobe
pelo rio do Peixe ate a foz do ribeirão Copaiba.
4-Com o
Município de Tupã
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Copaiba; sobe pelo rio do Peixe
ate a foz do ribeirão Francisco Padilha ou Água
Bonita.
5- Com o
Município de João Ramalho
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Francisco Padilha ou
Água Bonita, prossegue pelo contraforte da margem esquerda
do ribeirão Francisco Padilha ou Água Bonita ate
a reta concedida como Pageti continental na cabeceira da
água da Fortuna; segue pela citada reta ate o
espigão mestre Peixe-Paranapanema pelo qual continua ate o
contra forte Rancharia-Santo Inácio; continua por este
contraforte em demanda da cabeceira do córrego
Mocotó pelo qual desce ate o ribeirão da
Rancharia; desce por este ate o rio Capivari e por este abaixo ate a
foz do ribeirão Pontinha ou Pontezinha; pelo qual sobe ate a
sua cabeceira do galho nororiental no espigão entre as
águas dos ribeirões Capivari e São
Mateus.
6 – Com o
Município de Paraguaçu Paulista
Começa na
cabeceira do galho mais oriental do ribeirão Pontinha ou
Pontezinha no espigão entre as águas dos
ribeirões Capivari e São Mateus; segue por este
espigão ate encontrar a cabeceira da água
Matuzalem pelo qual desce ate sua foz no rio Capivari.
7 – Com o
Município de Maracai
Começa na foz
da água Matuzalem no rio Capivari pela qual desce ate a foz
do ribeirão Bonito
8 – Com o
Município de Iepê
Começa no rio
Capivari, na foz do ribeirão Bonito; sobe por este e pela
água da Fabula até da água do
Óleo, pela atual sobe até sua cabeceira no
espigão Jaguaretê-Capivari segue por este
espigão até sua cabeceira no espigão
ate encontrar a rota do rumo Leste que vem da foz da água do
Arroz no ribeirão Claro; segue por esta reta até
a referida foz; desce pelo rio Claro até sua foz no
ribeirão Jaguarete onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Agisse e Rancharia
Começa no
espigão Jaguaretê – Capivari, no ponto
onde é cortado pela reta de rumo leste, que vem da foz da
água do Arroz, no ribeirão Claro, segue pelo
espigão até o contraforte entre a água
da Lagoa e o ribeirão Capivari segue por este contraforte em
demanda da foz do Pontinha ou Pontezinha no ribeirão
Capivari.
2 – Entre os
distritos de Agisse e Gardênia
Começa no
pião divisor entre as águas do Cágado
Matuzalem e Cachoeirinha alcança a cabeceira sudoriental da
águas Cachoeirinha ou Pedreira pela qual desce
até sua foz na água da Floresta; desce por esta
água até o do Capivari, pelo qual desce
até a foz da água do Pinhalzinho, sobe pela
água do Palmitalzinho ate sua cabeceira norocidental; segue
pelo contraforte entre a água da Alegria, a direita e as
águas do Atalho e do Óleo, a esquerda, ate cruzar
com o espigão Capivari – Jaguaretê.
MUNICIPIO DE
REDENÇAO DA SERRA
(Instalado em 1877)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Jambeiro
Começa no
pião divisor entre os ribeirões Três
Monjolos e Santo Antônio e córrego dos Botes e do
Franco, desce pelo ribeirão Santo Antônio ate sua
foz no ribeirão Samabambaia, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Taperão ou Pirai da serra;
sobe por este até o córrego da Fonsecada e por
este acima ate sua cabeceira, no alto da serra do Jambeiro no bairro da
Fonsecada.
2 – Com o
Município de Caçapava
Começa na
serra do Jambeiro, na cabeceira do córrego da Fonsecada, no
centro do mesmo nome; segue pela crista da serra ate onde esta serra
cruza com o espigão que deixa, a direita, as
águas do rio Itaim e a esquerda, as do ribeirão
Caçapava Velha.
3 – Com o
Município de Taubaté
Começa no
alto da serra do Jambeiro onde ela cruza com o espigão entre
as águas do rio Itaim e as do ribeirão
Caçapava Velho; segue pela crista da Serra ate encontrar a
reta de rumo Oeste, que vem do alto do Pico Agudo; segue por essa reta
até o referido pico ; continua pelo espigão que
deixa, a direita as águas dos ribeiros dos Afonsos e dos
Venâncios e a esquerda as do rio Uma e ribeirão
das Almas, passando pelo alto dos morros do Ermo, Pedra Grande e
Pamonã, até cruza com o divisor que separa as
águas dos ribeirões dos Afonsos e Turvinho
4– Com o
Município de São Luiz do Paraitinga
Começa no
divisor que separa as águas dos ribeirões das
Almas e dos Afonsos, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas dos ribeiros Turvinho e Turvo, a esquerda, e a do
ribeirão dos Afonsos, a direita segue por este divisor em
demanda da cabeceira do córrego dos Bastos; pelo qual desce
até sua foz no rio Paraitinga; desce por este ate a foz do
córrego Indari.
5– Com o
Município de Natividade da Serra
Começa no rio
Paraitinga ate a foz córrego dos Hilários.
6– Com o
Município de Paraibana
Começa no rio
Paraitinga na foz do córrego dos Hilários; sobe
por este até sua cabeceira mais ocidental, vai em reta a foz
do córrego dos Potes, no ribeirão de
Bragança; sobe por aquele ate sua cabeceira mais ocidental
no pião divisor entre as águas dos
ribeirões Três Monjolos e Santo Antônio
e córregos dos Potes e do Franco, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
REGENTE FEIJÓ
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa no
ribeirão Santo Anastácio na foz do
córrego Embiri, pelo qual sobe até o
córrego do Pico; segue pelo contraforte entre as duas
águas até o espigão mestre Peixe-Santo
Anastácio, pelo qual continua até o contraforte
que passa pelos quilômetros 777 e 778 da Estrada de Ferro
Sorocabana; segue por este contraforte em demanda da pequena grota,
pela qual desce até o córrego da Boiada; desce
por este ate sua foz no córrego da Memória e por
este, ainda, ate o ribeirão Mandaguari; desce pelo
ribeirão Mandaguari até a foz do
córrego do Acampamento.
2 – Com o
Município de Caiabu
Começa no
ribeirão Mandaguari, na foz do córrego do
Acampamento, pelo qual sobe até um ponto a 200 metros, a
montante de sua foz no ribeirão Mandaguari.
3 – Com o
Município de Indiana
Começa no
córrego do Acampamento, num ponto situado a 200 metros, a
montante da sua foz no ribeirão Mandaguari; dai segue por
uma linha paralela ao ribeirão Mandaguari
até o córrego Jacutinga, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais meridional, de onde vai em reta a
cabeceira mais setentrional do córrego Palmital; desce por
este ate o córrego Matadouro, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Indiana; desce por este ate a foz do
córrego da Barrinha.
4 – Com o
Município de Martinópolis
Começa na foz
do córrego da Barrinha, no ribeirão Indiana, pelo
qual desce até o rio Laranja Doce. Desce ainda por este
até a foz do córrego da Paca Azul.
5 – Com o
Município de Taciba
Começa no rio
Laranja Doce, na foz do córrego da Paca Azul, pelo qual sobe
até a cabeceira de seu galho mais ocidental no divisor
laranja Doce – Anhumas.
6– Com o
Município de Anhumas
Começa na
cabeceira do galho mais ocidental do córrego da Paca ou
azul, no divisor entre as águas do ribeirão
Laranja Doce, a direita, e as do ribeirão Anhumas a
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira do
ribeirão Santo Anastácio, pelo qual desce
até a foz do córrego Cai.
7 – Com o
Município de Pirapozinho
Começa no
ribeirão Santo Anastácio ate a foz do
córrego Embiri, onde tiveram inicio estas divisas
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Espigão e Regente Feijó
Começa no
ribeirão Mandaguari, na foz do córrego da
Memória; sobe pelo ribeirão Manguari
até a foz do córrego Franciscano; sobe pelo
córrego Franciscano ate a sua cabeceira, no
espigão mestre Peixe-Santo Anastácio; segue pelo
espigão mestre até cruzar com o contraforte da
margem direita do córrego Palmital; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego Palmital no
ribeirão Santo Anastácio.
MUNICIPIO DE REGINOPOLIS
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pirajuí
Começa no rio
Batalha, na foz do ribeirão Guaricanga; desce por aquele
até a foz do córrego São Joaquim;
segue em reta a cabeceira do córrego Mazaro, no divisor
Balbinos – São Joaquim; desce por este
córrego até o rio Batalha, pelo qual desce
até sua foz no rio Tiete.
2 – Com o
Município de Borborema
Começa no rio
Tiete, na foz do rio Batalha; segue pelo rio Tiete ate a foz do
ribeirão Doce.
3 – Com o
Município de Iacanga
Começa no rio
Tiete, na foz do ribeirão Doce; peão qual sobe
ate sua cabeceira sudocidental; segue pelo espigão
Tiete-Claro, até a cabeceira mais ocidental da
Água do Meio.
4 – Com o
Município de Arealva
Começa no
espigão Tiete-Claro, na cabeceira mais ocidental da
água do meio; segue pelo espigão que separa as
águas do rio Claro, a esquerda, das do ribeirão
Clavinote, a direita, até o pião divisor entre o
rio Claro córrego Boa Vista e ribeirão Clavinote.
5 – Com o
Município de Bauru
Começa no
pião divisor do córrego Boa Vista,
ribeirão Clavinote e rio Claro; segue pelo divisor
Clavinote-Água Parada, ate cruzar com o contraforte entre os
córregos Boa Vista e da Estiva.
6 – Com o
Município de Avaí
Começa na
ponte onde o contraforte entre os córregos Boa Vista e da
Estiva cruza com o divisor entre as águas do
ribeirão Água Parada, a esquerda, e as do
ribeirão Clavinote, a direita; segue por este divisor em
demanda da foz do ribeirão Guaricanga, no rio Batalha, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE REGISTRO
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Eldorado
Começa no
espigão entre o rio Ribeirão do Iguape, de um
lado e o ribeirão Capinzal, do outro La, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os ribeirões Padre Andre
e capinzal; segue pelo espigão ate o contraforte que morre
no rio ribeirão do Iguape, na foz do ribeirão do
Salto.
2 – Com o
Município de Sete Barras
Começa no
espigão entre as águas do rio Ribeira de Iguape,
de um lado, e as dos ribeirões Capinzal Carapiranga e
Registro, do outro lado, no ponto de cruzamento com o contraforte que
morre no rio ribeirão de Iguape, na foz do
ribeirão do Salto; segue em demanda da foz do rio
Juquiá, no rio ribeirão de Iguape, sobe pelo rio
Juquiá ate a foz do córrego do Alexandre.
3 – Com o
Município de Juquiá
Começa na foz
do córrego do Alexandre, no rio Juquiá; sobe por
este ate a foz do córrego São Domingos; sobe por
este até sua cabeceira no espigão entre as
águas do rio Juquiá, ao norte, e as do rio
Ribeirão de Iguape, ao Sul, segue por este
espigão até a cabeceira do ribeirão
Morro Seco.
4 – Com o
Município de Iguape
Começa no
espigão entre as águas do rio Juquiá
ao Norte, e as do rio Ribeirão de Iguape, ao Sul, na
cabeceira do ribeirão Moro Seco; desce por este ate sua foz
no rio Peropava, pelo qual desce ate a foz do rio Guaviruva; vai
daí, em reta a foz da Lagoa Nova, no rio Ribeira de Iguape,
pelo qual desce até a foz do rio Jacupiranga.
5 –Com o
Município de Pariquera-Açu
Começa no ri
Ribeirão do Iguape, na foz do rio Jacupiranga, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão da Fonte.
6 – Com o
Município de Jacupiranga
Começa no rio
Jacupiranga, na foz do ribeirão da Fonte; sobe pelo rio
Jacupiranga ate a foz do ribeirão Padre Andre, pelo qual
sobe até a foz do córrego Cheia Grande; sobe por
este até sua cabeceira mais ocidental no morro Grande, e
deste alcança a mais próxima cabeceira do
afluente do córrego Braço do Capinzal;
desce por este ate sua cabeceira; segue pelo contraforte
fronteiro, entre os ribeirões Capinzal e Padre Andre, ate a
serra do Votupoca, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE RIBEIRA
(Instalado em 1911)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Apiaí
Começa no rio
Itapirapuã, na foz do córrego Imbuia; sobe por
este ate sua cabeceira, no divisor Itapirapua-Azedo; caminha por este
divisor ate entroncar com o divisor que separa as águas dos
ribeirões Azevedo e dos Veados, a direita, e as dos
córregos Lagoinha e Barreiro, a esquerda; prossegue por este
divisor em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego
Barreirinho; desce por este e pelo ribeirão dos Veados,
até o rio Catas Altas e por este abaixo ate a foz do
ribeirão Iguatemi; vai em reta, a foz do ribeirão
Palmeirinhas, no ribeirão Palmeiras; prossegue pelo
espigão que deixa, a direita, as águas dos
ribeirões Palmeirinhas, das Lavras e do Arcado e, a
esquerda, as do ribeirões Palmeiras e Anta Magra, em
demanda, da foz do córrego Limeira, no ribeirão
do Areado/ segue deste ponto, em reta, até a ponte da
estrada de rodagem que liga as cidades de Ribeira e Apiaí,
sobre o ribeirão Tijuco; continua pelo contraforte fronteiro
que deixa a esquerda, o córrego Roseira ate o
espigão Tijuco-Palmital; caminha por este espigão
ate encontrar com o divisor entre as águas do
ribeirão Palmital, a esquerda, e as do ribeirão
da Onça ou Panelas, a direita; continua por este divisor em
demanda da foz do ribeirão Panelas ou da Onça, no
rio Ribeirão de Iguape.
2 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Ribeirão de Iguape, na foz do ribeirão Panelas ou
da Onça; segue pelas divisas com o Estado do
Paraná, até a foz do córrego Imbuia,
no rio Itapirapuã, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Itapirapuã e Ribeira.
Começa no rio
Catas Altas, na foz do ribeirão Iguatemi; desce pelo rio
Catas Altas ate a foz do córrego do Meio, pelo qual sobe ate
sua cabeceira mais meridional no espigão entre as
águas do rio Catas Altas e ribeirão das
Criminosas; segue, em reta, de rumo Oeste, até o
ribeirão das Criminosas; desce por este até sua
foz do rio Ribeirão de Iguape.
MUNICIPIO DE
RIBEIRÃO BONITO
(Instalado em 1890)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Boa Esperança do Sul
Começa no
córrego das Três Barras, onde este e cortado pela
reta que da foz do córrego da Fazenda São Jose no
ribeirão do Potreiro, vai a foz do córrego da
Fazenda Nova Cintra, no córrego da Vargem; desce pelo
córrego das três Barras até sua foz no
rio Boa esperança, pelo qual sobe até a foz do
córrego Municipal; sobe ate a foz do córrego
Municipal; sobe por este ate sua cabeceira norocidental; vai
daí em reta, a foz do córrego da Fazenda
Figueira, no ribeirão do Saltinho; continua pelo contraforte
entre o ribeirão do Saltinho,a direita e o
córrego da Fazenda Figueira, a esquerda, até o
divisor entre as águas dos córrego São
João e do Ipê, a direita, e as do
ribeirão do Saltinho, a esquerda; segue por este divisor em
demanda da confluência do córrego Água
Sumida, ao córrego do Ipê, e por este abaixo
até o rio Jacaré-Guaçu.
2 – Com o
Município de Araraquara
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do córrego do
Ipê; sobe pelo rio ate a foz do ribeirão Laranjal.
3 – Com o
Município de Ibaté
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do ribeirão
Laranjal; sobe pelo rio até a foz do rio Monjolinho.
4 – Com o
Município de São Carlos
Começa no rio
Jacaré Guaçu, na foz do rio Monjolinho, sobe pelo
rio Jacaré-Guaçu ate a foz do ribeirão
Santa Joana.
5 – Com o
Município de Brotas
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do ribeirão de
Santa Joana; sobe por este ate sua cabeceira mais ocidental =; continua
pelo divisor entre o ribeirão da Rasteira, e o
ribeirão, ao Sul, e o ribeirão Bebedouro, ao
Norte, ate alcançar a cabeceira do córrego da
Extrema, pelo qual desce até o ribeirão do
Bebedouro e por este abaixo até a foz do ribeirão
da Água Virtuosa.
6 – Com o
Município de Dourado
Começa no
ribeirão do Bebedouro, na foz do ribeirão da
Água Virtuosa; sobe por este ate a foz do córrego
Tamanduá, pelo qual sobe ate a cabeceira do galho de Oeste;
segue pelo espigão fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas do córrego do Silvestre e, a direita as do
córrego da Fazenda Bom Jardim, em demanda da cabeceira do
córrego da Divisa, pelo qual desce até o
córrego do Silvestre; desce por este até a foz do
córrego São Pedro; sobe por este ate sua
cabeceira; vai em reta a cabeceira mais meridional do
córrego da Vargem; desce por este ate a foz do
córrego da Fazenda Nova Cintra; vai, em reta, a foz do
córrego da Fazenda São Jose, no
ribeirão do Potreiro, ate cortar o córrego da
Fazenda três Barras, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guarapiranga e Ribeirão Bonito
Começa no rio
Jacaré-Guaçu, na foz do córrego
Anhumas; sobe por este ate a foz do córrego da Fazenda
Rosário; continua pelo espigão
intermediário a essas duas águas em demanda da
cabeceira do córrego da Bocaina da Boa Vista; desce por este
ate o córrego da Fazenda santa Isabel e por este abaixo
até o rio Boa esperança descendo por este
até a foz do córrego Municipal.
MUNICIPIO DE
RIBEIRÃO BRANCO
(Instalado em 1915)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapeva
Começa no
espigão entre os rios Piruba e Taquari Guaçu, no
ponto de entroncamento com o divisor entre as águas do
ribeirão do Guedes, a esquerda e as do rio Preto e rio
Taquari – Guaçu, a direita; segue por este divisor
em demanda da foz do córrego Municipal, no rio
Taquari-Guaçu; sobe pelo córrego Municipal
até sua cabeceira no divisor Taquari –
Guaçu – Taquari-Mirim – prossegue por
este divisor até entroncar com o contraforte da margem
direita do córrego Braganceiros; segue por este contraforte
em demanda da foz deste córrego no rio Taquari-Mirim;
continua pelo contraforte fronteiro da margem direita do
córrego dos Boavas ate o divisor entre as águas
do rio Taquari-Mirim, a esquerda, e as do ribeirão Fundo, a
direita; segue por este divisor ate a cabeceira do córrego
Frias; desce por este ate o ribeirão Fundo; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, o ribeirão
Vermelho, até o divisor
Fundo-Apiaí-Guaçu; continua por este divisor ate
o contraforte da margem direita do córrego dos Prestes;
prossegue por este contraforte ate o contraforte da margem esquerda do
ribeirão dos Pedreiros; segue por este contraforte em
demanda da foz do ribeirão do Macuco, no rio
Apiaí-Guaçu; sobe pelo ribeirão Macuco
até sua cabeceira no divisor
Apiaí-Guaçu-Pintos no ponto de cruzamento com o
espigão entre as águas do rios
Apiaí-Guaçu e São Jose do Guapiara.
2 – Com o
Município de Guapiara
Começa no
espigão entre as águas do rio
Apiaí-Guaçu, a direita, e as do rio
São Jose do Guapiara, a esquerda, na cabeceira do
ribeirão dos Pintos; segue pelo espigão ate
cruzar com o contraforte que finda no rio São Jose do
Guapiara, na foz do córrego do Terreiro.
3 – Com o
Município de Apiaí
Começa no
espigão São Jose do Guapiara –
Apiaí – Guaçu, no ponto de cruzamento
com o contraforte que finda no rio São Jose do Guapiara, na
foz córrego do Terreiro; segue pelo espigão
São Jose do Guapiara – Apiaí
– Guaçu, ate cruzar com o contraforte da margem
direita do ribeirão das Areias; prossegue por este
contraforte até a cabeceira mais oriental do
córrego Santa Rita, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão das Areias, desce por este até o rio
Apiaí-Guaçu, sobe por este até a foz
do ribeirão Areado; sobe por este ate sua cabeceira mais
ocidental no divisor
Apiaí-Guaçu-Taquari-Guaçu;
alcança, na contravertente, a cabeceira mais oriental do
córrego do Saival, pelo qual desce até o rio
Taquari – Guaçu; desce por este até a
foz do córrego das Pacas; daí segue por uma reta
de rumo oeste até o contraforte da margem esquerda do rio
Preto segue pelo contraforte fronteiro até o
espigão Taquari – Pirituba; prossegue pelo
espigão até cruzar o divisor Taquari –
Guaçu – Guedes, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
RIBEIRÃO PIRES
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mauá
Começa no
divisor entre as águas do rio Grande e ribeirão
Pires, de um lado, e as do ribeirão do Taboão do
outro lado no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda
do ribeirão do Pedroso; segue pelo divisor entre o rio
Grande e ribeirão Pires, a direita, e o ribeirão
do Taboão e rio Tamanduateí, a esquerda ate o
divisor entre o ribeirão Pires, a direita, e o rio
Guaió, a esquerda por este divisor até encontrar
a cabeceira mais ocidental do galho sudoriental do rio
Guaió, cabeceira que fica cerca de 1 km, a Noroeste da
Capela do Pilar; desce pelo rio Guaió, até a foz
do córrego da Estiva ou Tecelão.
2 – Com o
Município de Poá
Começa no rio
Guaió, na foz do córrego da Estiva ou
Tecelão, pelo qual sobe ate sua cabeceira; donde segue pelo
contraforte fronteiro até o alto do morro da Suindara ou do
Colégio; segue por este morro ate o pião divisor
entre os rios Guaió, Taiaçupeba e Grande.
3 – Com o
Município de Suzano
Começa no
alto do morro da Suindara ou do Colégio, no pião
divisor entre os rios Guaio, Taiaçupeba e Grande; segue pelo
divisor fronteiro entre o rio Guaió a direita, e o rio
Taiaçupeba-Mirim, a esquerda, em demanda do contraforte que
finda na foz do córrego Mestre Leandro, no rio
Taiaçupeba- Mirim; segue por este contraforte até
a citada foz; daí sobe pelo córrego Mestre
Leandro ate sua cabeceira mais meridional, no contraforte entre o rio
Taiaçupeba-Mirim, a direita e o ribeirão
Balainho, a esquerda; segue por este contraforte até o
divisor que separa as águas do rio Grande, a direita, e as
do rio Taiaçupeba, a esquerda; continua por este divisor
até cruzar com o contraforte entre o ribeirão da
Estiva a direita, e o ribeirão Araçauva,
esquerda.
4 – Com o
Município de Santo André
Começa no
divisor entre os rios Grande e Taiaçupeba no ponto de
cruzamento com o contraforte entre o ribeirão da Estiva, a
direita, e o ribeirão Araçauva, a esquerda; segue
por este contraforte em demanda da foz do córrego da Tapera,
no rio Grande, continua pelo contraforte da margem esquerda do
córrego da Tapera, até o divisor entre o rio
Grande, a direita, e o rio Pequeno, a esquerda prossegue por este
divisor ate o contraforte da margem esquerda do ribeirão da
Olaria; continua por este contraforte em demanda da foz do
ribeirão da Olaria no rio Grande; segue pelo contraforte
fronteiro até o contraforte entre o rio Grande, a direita e
o ribeirão Pedroso, a esquerda, continua por este
contraforte até cruzar com o divisor entre o rio Grande;
ribeirão Pares a direita, e o ribeirão do
Taboão e rio Tamanduateí, a esquerda, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos e Icatuaçu e Iupeba
Começa no
pião divisor dos ribeirões Baianinho, da Estiva e
córrego Ouro Fino; segue pelo espigão entre as
águas dos córregos Ouro Fino e do Itaim a
direita, e as do ribeirão da Estiva, a esquerda ate o
pião divisor entre os ribeiros da Estiva, pires e
córrego do Itaim.
2 – Entre os
Distritos de Icatuaçu e Ribeirão Pires
Começa no
pião divisor entre os ribeirões da Estiva, Pires
e córrego do Itaim; segue pelo divisor entre o
ribeirão da Estiva e rio Grande, a esquerda e
ribeirão Pires, a direita, em demanda da foz do
córrego de J. Remaldino; do rio Grande; prossegue pelo
contraforte fronteiro que deixa a esquerda, as águas do
córrego de J. Remaldino ate cruzar com o divisor Grande
– Pequeno.
3 – Entre os
Distritos de Iupeba e Ribeirão Pires
Começa no
pião divisor entre os ribeiros da Estiva, Pires e
córrego do Itaim; segue pelo divisor entre o
córrego do Itaim e rios Trapua e Guaió, a
direita, e ribeirão pires, a esquerda, a te a cabeceira do
galho sudoriental do rio Guaió; desce por este galho ate sua
foz no rio Guaió;
MUNICIPIO DE
RIBEIRÃO PRETO
(Instalado em 1874)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pradópolis
Começa no rio
Mogi-Guaçu, na foz do córrego Guarani, sobe por
este ate sua cabeceira do galho de direita; vai em reta, a foz do
córrego da Fazenda São Luiz, no
córrego Piraju; sobe por este ate sua cabeceira mais
setentrional; ganha, em reta, a cabeceira do córrego Moinho
e por este abaixo, até o ribeirão da
Onça.
2 – Com o
Município de Barrinha
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego do
Moinho; desce pelo ribeirão da Onça, ate a foz do
córrego cascavel.
3 – Com o
Município de Sertãozinho
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Cascavel, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Formiga; sobe por este até sua cabeceira mais setentrional;
segue, em reta, a cabeceira mais próxima ao
córrego da Colônia Guerra, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Sertãozinho;
sobe pelo ribeirão Sertãozinho ate a foz do
córrego da Colônia Fundão; prossegue em
rumo O-E, ate o espigão divisor das águas do
ribeirão Sertãozinho e ribeirão Preto,
divisor que acompanha ate a cabeceira mais meridional do
ribeirão das Tabocas; desce por este ate a foz do
córrego da Lagoa; continua rumo O-E, até
encontrar o córrego do jatobá, pelo qual desce
até o rio Pardo.
4 – Com o
Município de Jardinópolis
Começa na foz
do córrego da Jatobá, no rio Pardo, sobe pelo rio
Pardo ate a foz do ribeirão da Fazenda Jacutinga.
5 – Com o
Município de Brodósqui
Começa na foz
do ribeirão da Fazenda Jacutinga, no rio Pardo; sobe por
este ate a foz do ribeirão da Figueira.
6 – Com o
Município de Serrana
Começa na foz
do córrego da Figueira no rio Pardo; sobe por aquele, ate o
córrego do Espraiado.
7 – Com o
Município de Cravinhos
Começa no
ribeirão da Figueira, na foz do córrego do
Espraiado; sobe por este até a foz do córrego da
Fazenda Venâncio ou Figueira; sobe ainda, pelo ultimo, ate
sua cabeceira; continua pelo espigão da margem direita do
córrego da Fazenda Santa Maria ou Santa Rita, ate a foz do
córrego da Fazenda Cantagalo no ribeirão Preto;
sobe pelo córrego da Fazenda Cantagalo ate sua cabeceira
mais meridional, no espigão Onça –
Preto; segue por este espigão ate a cabeceira mais
setentrional do córrego São Francisco, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão da Onça;
sobe por este até a foz do córrego do
Lajeadozinho.
8 – Com o
Município de Luis Antonio
Começa na foz
do córrego do Lajeadozinho, no ribeirão da
Onça; sobe por aquele ate a foz do córrego do
Capão da Cruz, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais
meridional, no espigão divisor das águas do rio
Moji-Guaçu o ribeirão da Onça; segue
por este espigão até a cabeceira do
córrego do Veado; desce por este ate o rio
Moji-Guaçu.
9 – Com o
Município de Rincão
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego do Veado; desce por
aquele até a foz do ribeirão das Almas.
10 – Com o
Município de Araraquara
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão das Almas; desce
por aquele, ate a foz do córrego Guarani, onde tiveram
inicio estas divisas.
b)
DIVISAS INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Bonfim Paulista e Guatapará.
Começa no
ribeirão da Onça na foz do córrego
São Francisco; desde por aquele, ate a foz do
córrego da Labareda.
2 – Entre os
distritos de Bonfim paulista e Ribeirão Preto
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego da
Labareda; sobe por este, ate sua cabeceira mais setentrional; ganha,
pelo espigão fronteiro, a cabeceira do galho sudocidental do
córrego dos Olhos d”Água ou Santa
Teresa, e por este, desce até o ribeirão Preto;
continua pela espigão que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Preto e córrego
Limeira, e a esquerda, as do córrego Bom Retiro,
até o contraforte da margem direita do córrego da
Fazenda Santa Maria ou Santa Rita.
3 – Entre ou
distritos de Dumont e Ribeirão Preto
Começa no
ribeirão Sertãozinho na foz do córrego
da Colônia Fundão; sobe pelo ribeirão
Sertãozinho, até sua cabeceira sudoriental, no
divisor entre o ribeirão Sertãozinho e
córrego Labareda; segue por este divisor em demanda da
cabeceira mais oriental do galho da direita do córrego da
Colônia Vaçununga; desce por este ate sua foz no
ribeirão da Onça.
4 – Entre os
distritos de Guatapará e Ribeirão Preto
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego do
Moinho; sobe por aquele ate a foz do córrego da Labareda.
MUNICIPIO DE
RIBEIRÃO VERMELHO DO SUL
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itaporanga
Começa no rio
Itararé na foz do ribeirão Laranja Azeda, segue
pelo contraforte fronteiro que deixa a direita, as águas do
ribeirão Laranja Azeda, ate o divisor entre as
águas do rio Itarará e as do ribeirão
Vermelho; segue por este divisor ate o contraforte que finda no
ribeirão Vermelho na foz do córrego Lindeiro,
segue pelo contraforte ate a referida foz; daí sobe pelo
córrego Lindeiro, ate sua cabeceira no divisor entre as
Águas do ribeirão Vermelho e i rui Verde, desse
ponto, segue por este divisor até cruzar com o contraforte
da margem esquerda do ribeirão Passo da Anta; continua por
este contraforte em demanda da foz do ribeirão Passo da Anta
no rio verde, pelo qual sobe ate a foz do ribeirão
Forquilha.
2 – Com o
Município de Itabera
Começa no rio
Verde, na foz do ribeirão da Forquilha; sobe pelo rio Verde,
ate a foz do córrego Passa três, continua pelo
contraforte entre as águas no rio Verde a esquerda, e as do
córrego Passa Três a direita, ate o contraforte da
margem esquerda do ribeirão Caçador ou
água da Fazenda Velha; segue por este contraforte em demanda
da foz deste ribeirão no ribeirão Pedra Branca.
3 – Com o
Município de Itararé
Começa no
ribeirão Pedra Branca, na foz do ribeirão
Caçador, ou águas da Fazenda Velha, pela qual
sobe ate sua cabeceira, no divisor entre as águas do rio
Verde e as do ribeirão Vermelho; daí
alcança na contravertente, a cabeceira do córrego
Maria Barbosa ou segue do Joaquim Cordeiro, pelo qual desce ate sua foz
no ribeirão Vermelho, desce pelo ribeirão
Vermelho ate o córrego da Divisa, pelo qual sobe ate sua
cabeceira no divisor entre as águas do ribeirão
Vermelho e as do ribeirão da Forquilha; daí segue
pelo divisor ate a cabeceira mais próxima do
ribeirão das Furnas, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão da forquilha. Desce pelo ribeirão da
Forquilha, ate sua foz no rio Itararé.
4 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Itararé, na foz do ribeirão da forquilha; segue
pelas divisas com o Estado do Paraná, até a foz
do ribeirão laranja Azeda, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE RIFAINA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do córrego do Sapui, segue pelas divisas com
o Estado de Minas Gerais ate a foz do ribeirão do Lajeado.
2 – Com o
município de Pedregulho
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão do Lajeado; sobe por este
até a foz do córrego do Venâncio;
continua pelo espigão que deixa a esquerda as
águas do córrego do Venâncio, e a
direita, as do córrego da Cachoeirinha, afluente deste
ultimo ate atingir o espigão que deixa, a esquerda as
águas do ribeirão Bom Jesus, e a direita, as do
ribeirão do Lajeado; continua pelo espigão ate o
alto do morro da fazenda Bom Jesus prossegue pelo contraforte fronteiro
até o morro Redondo; vai daí, por uma reta, a
ponta extrema do aparado da serra da Rifaina onde fica a cabeceira do
maior afluente do ribeirão do Cervo; segue pelo aparado da
serra, em todas as suas voltas contornando as cabeceiras do
córrego Boqueirão, ate sua extremidade mais
setentrional; segue daí em reta de rumo Leste –
Oeste ate o córrego do Bacuri.
3 – Com o
Município de Igarapava
Começa no
córrego do Sucuri, no ponto onde e cortado pela reta de rumo
Leste – Oeste, que vem da extremidade mais setentrional da
serra da Rifaina desce pelo córrego do Sucuri ate sua foz no
rio Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
RINCÃO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa no rio
Moji Guaçu, na foz do ribeirão das Almas sobe por
aquele ate a foz do córrego Veado.
2 – Com o
Município de Luis Antonio
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do córrego do Veado; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Guabirobas.
3 – Com o
Município de São Carlos
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão Guabirobas; sobe
por este ate onde e cortado pela reta de rumo SE
57º40’, que vem da cabeceira do córrego
do Mosquito.
4 – Com o
Município de Santa Lucia
Começa no
ribeirão das Guabirobas, no ponto onde e cortado pela reta
de rumo SE 57º 40, que vem da cabeceira do córrego
Mosquito; daí, vai pela referida reta ate a cabeceira do
córrego do Mosquito e por outra reta, alcança a
foz do pequeno córrego do Lenheiro do Francisco Greco, no
ribeirão das Anhumas, depois de cortar o ribeirão
das Cabeceiras daquela foz segue por nova reta ate a ponte da Companhia
Paulista de estradas de Ferro sobre o córrego Fundo e por
este abaixo ate o ribeirão Rancho Queimado; sobe
por este ate a foz do córrego Desbarrancado por este ainda
ate sua cabeceira do córrego Desbarrancado; daí
vai em reta.
5 – Com o
Município de Araraquara
Começa no
divisor Rancho Queimado – Rincão na cabeceira do
córrego Desbarrancado; daí vai em reta a
cabeceira do ribeirão das Almas, pelo qual desce ate sua foz
no rio Moji-Guaçu, onde tiveram Inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
RINÓPOLIS
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Osvaldo
Começa no
ribeirão Drava ate sua foz no rio feio ou Aguapei.
2 – Com o
Município de Guarapes
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Drava; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Jangada.
3 – Com o
Município de Piacata
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Jangada; sobe pelo rio
Feio ou Aguapei ate a foz do ribeirão da Lontra.
4 – Com o
Município de Santopolis do Aguapei
Começa no rio
Feio ou Aguapei na foz do ribeirão da Lontra; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Jurema.
5 – Com o
Município de Iacri
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Jurema, sobe por este
até o córrego Heliópolis, pelo qual
sobe ate sua cabeceira no divisor Jurema – Itauna; segue por
este divisor ate a cabeceira do córrego Caçador
desce por este ate o ribeirão Itauna, pelo qual sobe
até a foz do córrego Capri.
6 – Com o
Município de Parapua
Começa no
ribeirão Itauna, na foz do córrego Capri; neste
ponto vai em reta a cabeceira sudoriental do córrego Bom
Senso, pelo qual desce até o Drava, pelo qual desce
até a foz do córrego Lagoa, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICIPIO DE RIO CLARO
(instalado em 1845)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itirapina
Começa no
aparados da serra de Itaqueri no ponto de cruzamento com o divisor
entre dos ribeirões Água Branca e Água
Branca; daí vai em reta a cabeceira sudoriental do
ribeirão da Lapa; desce por este até a foz do rio
Passa Cinco; sobe por este até a foz do córrego
que vem da Fazenda Passa Cinco; sobe este que vem até sua
cabeceira mais setentrional; segue pelo divisor fronteiro ate a
cabeceira mais meridional do córrego do Tijuco Preto; desce
por este ate sua foz no rio da Cabeça, desce por este ate a
foz córrego da Serra.
2 – Com o
Município de Corumbataí
Começa no rio
da Cabeça; na foz do córrego da Serra, desce por
aquele ate a foz do córrego Boa Vista, de onde vai em reta
de rumo Leste ate o ribeirão Jacutinga; daí vai
em reta, a cabeceira mais ocidental do segundo afluente da margem
direita do córrego do Batista Ferraz, a montante de sua foz
no rio Corumbataí; desce por esse afluente ate sua foz no
córrego do Batista Ferraz; daí segue em reta de
rumo Norte até um quilometro alem da linha da Companhia de
Estradas de Ferro; desse ponto vai em reta ao ribeirão
Claro, no ponto onde o rio é cortado pela reta de rumo
Oeste, que vem da foz do córrego monte Alegre no
ribeirão do Moquém; daí segue por este
reta ate a referida foz.
3 – Com o
Município de Araras
Começa na foz
do córrego Monte Alegre no ribeirão do
Moquém, ai também chamado córrego do
Jacu, segue pelo contraforte entre estes dois cursos dágua,
até atinge o espigão entre as águas do
ribeirão das Araras a esquerda, e as do rio Claro, a
direita; prossegue por este espigão ate cruzar com a
divisão que separa as águas do córrego
Ibitinga, desde do ribeirão Santa Gertrudes.
4 – Com o
Município de Santa Gertrudes
Começa no
espigão Araras-Claro, onde ele cruza com o divisor que
separa as águas do córrego Ibitinga e da Fazenda
Santo Antonio, a direita, das do ribeirão Santa Gertrudes, a
esquerda; segue por este divisor em demanda da foz do
córrego Santa Gertrudes, no rio Claro pelo qual desce
até a foz do córrego da Fazenda Itaqui;
daí, segue por uma reta de rumo Sul, ate o
ribeirão da Assistência; continua pelo contraforte
fronteiro ate o divisor Claro – Boa Vista; prossegue por este
divisor até a cabeceira mais setentrional do
córrego Minúsculo afluente do ribeirão
da Boa Vista .
5 – Com o
Município de Piracicaba
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego minúsculo,
no divisor que separa as águas do ribeirão Boa
Vista, a direita, e as do rio Claro, a esquerda; segue por este divisor
em demanda da foz do rio Passa Cinco, no rio Corumbataí.
6 – Com o
Município de Charqueada
Começa no rio
Corumbataí, na foz do rio Passa Cinco, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Água Vermelha
sobe pelo ribeirão Água Vermelha até a
foz do córrego da Fazenda Covitinga que passa junto a sede
da fazenda do mesmo nome; sobe por este córrego
até a água que passa o Norte da sede d fazenda
Covitinga; sobe por esta água até sua cabeceira
setentrional;vai daí em reta a foz do córrego da
Fazenda Dobrada no ribeirão Vermelho que passa junto a sede
da fazenda Itaiba; sobe pelo ribeirão Vermelho ate os
apurados da serra do Itaqueri, por cujos aparados continua ate cruzar
com o divisor entre os ribeiros Água Branca e
Água Vermelha, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ajapi e Rio Claro
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Claro, a
esquerda, e as do rio Moji Guaçu, a direita onde
ele cruza com o espigão que contorna as cabeceiras do
córrego da Fazenda Angélica, a esquerda,
deixando, a direita, as águas do ribeirão do
Moquém; segue por este ultimo espigão
até alcançar a cabeceira do córrego da
Fazenda Velha; desce por esta o rio Claro e vai depois em reta aos
trilhos do ramal de Anápolis da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro, onde eles são cortados pela estrada que
vai a estação de Ajapi; segue pelo da estrada em
direção a ponte sobre o rio
Corumbataí; sobe por este rio até a foz do
córrego da Batista Ferraz e vai por este acima ate a foz do
segundo afluente da margem direita deste córrego, a montante
de sua foz, no rio Corumbataí.
2 – Entre os
Distritos de Assistência e Ipeuna
Começa na foz
do ribeirão da Cabeça, no rio Passa Cinco; desce
por este ate a foz do ribeirão Água Vermelha.
3 – Entre os
Distritos de Assistência e Rio Claro
Começa na foz
do ribeirão da cabeça, no rio Passa Cinco; segue,
em reta, a foz do córrego da Fazenda Itaqui, no
ribeirão Claro.
4 – Entre os
Distritos de Ipeuna e Rio Claro
Começa na
cabeceira do córrego Tijuco Preto, ganha o
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
Passa Cinco, e a esquerda, as do ribeirão da
Cabeça, pelo qual segue até atingir a cabeceira
do córrego da Fazenda São João do
Lajeado; desce por este até sua foz do ribeirão
da Cabeça e por este abaixo ate o rio Passa Cinco.
MUNICIPIO DE RIO DAS
PEDRAS
(Instalado em 1894)
a)DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no
ribeirão Capivari – Mirim, na foz do
ribeirão Olimpo, Pequeno ou Sitio Novo; sobe pelo
ribeirão Capivari-Mirim, ate sua cabeceira mais setentrional
continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas do córrego Mato Alto, e a direita, as do
ribeirão de Dona Teodora ou Dona Tereza, ate a cabeceira do
ribeirão Saltinho, pelo qual desce ao ribeirão
Piracicaba-Mirim; desce por este ate a foz do córrego das
palmeiras; segue pelo espigão que deixa, a direita, as
águas deste, ate alcançar a cabeceira do
ribeirão Batistada, pelo qual desce ate a ponte da estrada
que vai para a cidade de Piracicaba; daí vai em reta, a foz
do córrego Bela Vista, no ribeirão Tijuco Preto;
prossegue pelo espigão que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Lambari, ate a cabeceira do
galho de Leste do córrego Quebra Dente.
2 – Com o
Município de Santa Barbara D’Oeste
Começa na
cabeceira do galho de Leste do córrego Quebra Dente; vai em
reta de rumo Sul, ate o ribeirão Lambari, pelo
qual sobe ate a foz do córrego Lambari de Cima; sobe por
este até sua cabeceira no divisor Lambari-Posses.
3 – Com o
Município de Capivari
Começa na
cabeceira do córrego Lambari de Cima, no divisor entre os
ribeiros Lambari-Posses; segue por este divisor até o
espigão mestre Piracicaba-Capivari, pelo qual segue
até o contraforte que deixa, a direita, as águas
do córrego da Fazenda Estrela, e a esquerda, as do
córrego Saltinho; continua pelo contraforte até a
foz do córrego Lajeado, o córrego da Fazenda
Estrela; vai em reta de rumo Oeste, até o córrego
Santo Antonio, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
ocidental; alcança, na contravertente, a cabeceira mais
oriental do ribeirão Grande conhecido como
córrego Taquaruçu, pelo qual desce até
a foz do córrego da Fazenda Monte Belo, logo abaixo da sede
da dita fazenda; sobe pelo córrego até sua
cabeceira; alcança na contravertente a cabeceira do
córrego Matão, pelo qual deste até o
ribeirão Dona Teodora ou Dona Tereza; continua, em reta a
foz do córrego Dona Eliza, no córrego da fazenda
Araporanga, e ainda em reta, atinge a cabeceira do córrego
Pequeno, Olimpo ou Sitio Novo.
4 – Com o
Município de Tiete
Começa na
cabeceira do córrego Pequeno e o Sitio Novo, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Capivari-Mirim, pelo qual
desce ate sua foz no ribeirão Capivari-Mirim, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
RIOLÂNDIA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado Minas Gerais
Começa no rio
Grande, na foz do rio Turvo; segue pela divisas com o Estado de Minas
Gerais, até a foz do córrego do Jacu.
2 – Com o
Município de Paulo de faria
Começa no rio
Grande, na foz do córrego do Jacu pelo qual sobe ate sua
cabeceira espigão Grande Turvo; daí segue por uma
reta ate a cabeceira do córrego da Pressa, pelo qual desce
até sua foz no rio Turvo.
3 – Com o
Município de Palestina
Começa no rio
turvo na foz do córrego da Pressa; desce pelo rio Turvo ate
a foz do rio Preto.
4 – Com o
Município de Américo de Campos.
Começa no rio
Turvo na foz do rio Preto; desce pelo rio Turvo ate a foz do
ribeirão Guabiroba.
5 – Com o
Município de Cardoso
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Guabiroba; desce pelo rio Turvo
ate sua foz no rio Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE ROSEIRA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pindamonhangaba
Começa no
alto da serra do Quebra Cangalha onde tem o nome local de serra da
Usina ou dos Forios, no ponto de cruzamento com o divisor
Índios-Santa Maria ou Mato Dentro; segue pelo divisor entre
as águas do córrego dos Índios, a
direita, e as do córrego Santa Maria ou Mato Dentro, a
esquerda, em demanda da cabeceira do córrego Municipal,
desce por este ate sua foz no córrego Santa Maria ou Mato
Dentro; sobe por este ate a foz do córrego de JH. H. Melo,
pelo qual sobe ate sua cabeceira no divisor entre as águas
dos ribeirões Pirapitingui e Surdos; segue pelo divisor
Pirapitingui-Surdos; desce pelo ribeirão dos Surdos
até sua foz no rio Paraíba pelo qual desce
até a foz do córrego do Rosário.
2 – Com o
Município de Guaratinguetá
Começa no rio
Paraíba, na foz do córrego do Rosário;
desce pelo Paraíba ate a foz do ribeirão do
Veloso.
3 – Com o
Município de Aparecida
Começa no rio
Paraíba, na foz do ribeirão do Velos; continua,
pelo contraforte da margem esquerda deste ribeirão
até cruzar com o espigão entre as
águas do rio Pirapitingui, a direita, e as do
ribeirão dos Motas, a esquerda; segue por esse divisor
até cruzar com a serra do Quebra Cangalha.
4 – Com o
Município de Lagoinha
Começa na
serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com o
espigão entre is ribeirões Pirapitingui e dos
Motas; segue pela serra do Quebra cangalha, que ai tem a
denominação local da serra da Usina ou dos Forros
ate cruzar com o divisor entre os ribeirões do Macuco e da
Serra.
5 – Com o
Município de Taubaté
Começa na
serra da Usina ou dos Forros, denominação local
da serra do Quebra Cangalha, no ponto de cruzamento com o divisor entre
os ribeirões do Macuco e da Serra; segue pela serra da Usina
ou dos Forros até cruzar com o divisor Santa Maria ou Mato
Dentro-Indios, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE RUBIACEA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bento de Abreu
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Pimenta, pelo qual sobe
ate o córrego Rico; sobe por este ate sua cabeceira, no
espigão mestre Feio ou Aguapei-Tietê; vai
daí em reta, a cabeceira do córrego Santa
Antonieta, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Azul e por este desce até a foz do
córrego Água Clara.
2 – Com o
Município de Guararapes
Começa na foz
do córrego da Água Clara, no ribeirão
Azul; segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor
Azul-Barra Grande, continua por este divisor ate o contraforte da
margem direita do córrego do Arroz; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Jacaré
no córrego Borboleta; segue pelo contraforte fronteiro entre
os córregos Borboleta e Barra Grande, ate o
espigão mestre Tiete-Feio ou Aguapei; prossegue
pelo espigão mestre ate a cabeceira do ribeirão
Bálsamo, pelo qual desce até sua foz no rio Feio
ou Aguapei.
3 – Com o
Município de Salmourão
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão do Bálsamo;
desce por aquele, ate a foz do córrego de 2 de Julho.
4 – Com o
Município de Lucélia
Começa no rio
feio ou Aguapei, na foz do córrego 2 de julho; desce por
aquele até a foz do ribeirão Pimenta, onde
tiveram inicio estas divisas.
DISTRITO DE CARAMURU
Fica suprimido o
distrito de Caramuru, sendo seu território anexado ao
distrito da sede do município Rubiácea.
MUNICIPIO DE SABINO
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Adolfo
Começa no rio
Tiete, na foz do rio Dourado; sobe pelo rio Tiete ate a foz do rio
Barra Mansa ou Cubatão
2 – Com o
Município de Sales
Começa no rio
Tiete, na foz do rio Barra Mansa ou Cubatão; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Corvo Grande.
3 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa na foz
do ribeirão Corvo Grande, no rio Tiete, pelo qual sobe
até a foz do córrego Macuco.
4 – Com o
Município de Cafelândia
Começa no rio
Tiete, na foz do córrego Macuco; sobe por este
até a foz do córrego Macuquinho, pelo qual sobe
ate sua cabeceira, no divisor Tiete-Dourado; prossegue por este divisor
em demanda da cabeceira mais setentrional do córrego
Anhumas.
5 – Com o
Município de Lins
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego Anhumas; segue pelo
espigão entre as águas do rio Tiete, a direita, e
as do rio Dourado, a esquerda, ate cruzar com o contraforte dos
córregos do Paraíso de da Figueira.
6 – Com o
Município de Guaiçaba
Começa no
espigão Tiete-Dourado no ponto de cruzamento com o
contraforte entre os córregos do Paraíso e da
figueira; segue pelo espigão entre o rio Tiete, a direita, e
o rio Dourado, a esquerda, em demanda da foz do rio dourado, no rio
Tiete, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SAGRES
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Lucélia
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Macacos, pelo qual sobe
até a foz do afluente e da margem direita, foz que ocorre
cerca de 3 km, jusante da foz do córrego Municipal.
2 - Com o
Município de Inúbia Paulista
Ex- Ibirapuera
Começa no
ribeirão Macacos na foz do afluente da margem direita, foz
que ocorre cerca de 3 km, a jusante da foz do córrego
Municipal, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre
as Águas do ribeirão Macacos a esquerda. E as do
ribeirão Canguçu. a direita; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego de Luis
Rodolfo, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Canguçu.
3 - Com o
Município de Osvaldo Cruz
Começa rio
ribeirão Canguçu, na foz do córrego de
Luís Rodolfo; dai vai, em reta, à cabeceira da
direita do galho ocidental do ribeirão Negrinha que fica
cerca de 65 km da cidade de Sagres, pela estrada Sagres-Osvaldo Cruz;
desce por esse galho até encontrar o galho oriental do
ribeirão Negrinha
4 - Com o
Município de Parapua
Começa na
confluência dos galhos oriental e ocidental do
ribeirão Negrinha; desce pelo ribeirão Negrinha
ate sua foz no rio do Peixe.
5 - Com o
Município de Martinópolis
Começa na foz
do ribeirão Negrinha, no rio do Peixe, pelo qual desce
até a foz do ribeirão Macacos, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SALES
Criado em 1958
a) DIVISAS
MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Adolfo
Começa no rio
Tietê, na foz do rio Barra Mansa ou Cubatão: sobe
por este até a foz do córrego de Ladislau Lovico
da Silva.
2 - Com o
Município de Mendonça
Começa na foz
do córrego Ladislau Lovico da Silvano rio Cubatão
cu Barra Mansa, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão Bora.
3 - Com o
Município de Irapua
Começa no rio
Barra Mansa ou Cubatão na foz do ribeirão Bora;
daí, vai, em reta, à cabeceira norocidental do
córrego Bebedouro, aonde vai, por nova reta, à
foz do córrego do Estirão Comprido no
ribeirão Cervinho, pelo qual sobe até a foz do
primeiro córrego da margem esquerda; sobe por este
córrego até sua cabeceira no contraforte
Cervinho-Barreiro do Meio; segue por este contraforte até
cruzar com o divisor Cervinho-Cervo Grande continua por este divisor
até a cabeceira norocidental do córrego
Baguaçu; desce por este até sua foz no
ribeirão Cervo Grande.
4 - Com o
Município de Novo Horizonte
Começa na foz
do córrego Baguaçu no ribeirão do
Cervo Grande, pelo qual desce até sua foz no rio Tiete.
5 - Com o
Município de Sabino
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Cervo Grande desce pelo
rio Tietê ate a foz do rio Barra Mansa ou
Cubatão, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SALES OLIVEIRA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS
MUNICIPAIS
1- Com o
Município de Morro Agudo
Começa no
ribeirão da Floresta na foz do
córrego da Lagoa; sobe pelo ribeirão da Floresta,
até a foz do córrego da Capela.
2 - Com o
Município de Orlândia
Começa no
ribeirão da Floresta, na foz do córrego rio
Capela: vai dai em reta, A Lagoa do Armazém do Pires, no
divisor entre as águas dos ribeirões da Floresta
e Santa Barbara; deste ponto, segue por nova reta ao córrego
da Fazenda Olhos d'Água na foz do córrego da
Fazenda Avenida: sobe por este ate sua cabeceira no divisor entre as
águas dos córregos da Fazenda Olhos d
Água e da Fazenda Boa Fe; dai vai em reta, ao
córrego da Fazenda Boa Fé, na foz do
córrego da Fazenda Boa Sorte: sobe por este até
sua cabeceira no espigão Santa Barbara-Agudos; dai vai em
reta ao marco do quilometro 52 da Companhia Mogiana de Estrada de
Ferro, ramal de Igarapava, que fica a menos de três
quilômetros e meio da estação de Sales
Oliveira, donde continua em reta na mesma
direção, até cortar o
ribeirão do Agudo, pelo qual sobe até a foz do
córrego Ponte Funda.
3 - Com o
Município de Nuporanga
Começa no
ribeirão Três Barras, na foz do córrego
Fonte Funda; sobe por aquele até o córrego
Cateto, pelo qual
sobe até sua
cabeceira mãos oriental no espigão entre as
águas do ribeirão São José,
ao Norte e as do ribeirão Santa Bárbara, ao Sul;
segue por este espigão até entroncar com o
divisor entre o ribeirão Santa Barbara e o
ribeirão Santana.
4 - Com o
Município de Batatais
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão
São José, ao Norte, e ás dos
ribeirões Santana e Santa Barbara ao Sul, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as Águas dos
ribeirão oriental do córrego do Lagoinha, pelo
qual desce ate sua foz no ribeirão Santana.
5 - Com o
Município de Jardinópolis
Começa na foz
do correio da Lagoinha no ribeirão Santana: deste ponto vai
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão Santana, A direita e as do
ribeirão Santa Bárbara, a esquerda; segue pelo
divisor ate o divisor Santa Bárbara Porangaba continuando
por este em demanda da cabeceira do córrego Palmito, pelo
qual desce ate o córrego Porangaba, desce por este ate sua
foz no ribeirão Santa Barbara; segue pelo contraforte
fronteiro ate cruzar com o divisor que deixa a direita, as
águas deste ribeirão, ate entroncar com o divisor
entre os ribeirões Mata da Chuva e Santa
Quitéria; continua por este divisor ate a cabeceira do
córrego Limeira.
5 - Com o
Município de Pontal
Começa
no divisor da margem esquerda do ribeirão da margem esquerda
na cabeceira do córrego Limeira: desce por este ate sua foz
no ribeirão Santa Quitéria; dai vai em reta
a foz do córrego da Lagoa no
ribeirão da Floresta onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE
SALESÓPOLIS
(Instalado em
1857)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Quararema
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Tiete, a
direita, e as do rio Paraíba, à esquerda, na
cabeceira do córrego do João de Melo: segue por
este espigão mestre ate cruzar com o divisor que deixa, a
direita,
as águas do
ribeirão dos Monos, e, a esquerda, as do ribeirão
Putim.
2 - Com o
Município de Santa Branca
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio
Tietê e as do rio Paraíba, onde ele cruza com o
divisor entre as águas do ribeirão Putim dos
Monos; segue pelo espigão mestre até encontrar o
contraforte entre os córregos Capela e Padre Jose: segue
pelo contraforte onde é cortado pela reta de rumo Norte, que
vem na confluência dos córregos Padre
José e Varjão; continua por esta até a
referida confluência.
3 - Com o
Município de Paraibuna
Começa na
confluência dos córregos Padre José e
Varjão; sobe por, este até sua cabeceira oriental
no espigão mestre Tietê-Paraiba; segue pelo
espigão mestre ate a cabeceira setentrional do
córrego dos Morais; desce pelo córrego
dos Morais, até sua foz no ribeirão Paraitinga
afluente do Tietê; sobe por este ate a foz do
córrego ate Pico Agudo, pelo qual sobe ate o Pico Agudo;
continua pelo espigão que deixa a esquerda as
águas do ribeirão Paraitinga e a direita, as do
rio Tietê, até o entroncamento com o
espigão que deixa, á direita as águas
do rio Claro, e a esquerda, as águas do rio
Lourenço Velho; segue por este espigão ate a
pedra da Onça pião divisor entre as
águas dos rios Claro, Couros e Pilões, na serrado
Mar.
4 - Com o
Município de São Sebastião
Começa no
alto da serra do Mar, na pedra da Onça, pião
divisor entre as águas dos rios Claro Lourenço
Velho e dos Pilões; segue pela vista ate entroncar com o
divisor entre as águas do rio Uma, a esquerda, e as do rio
ribeirão Velho, a direita.
5 - Com o
Município de Santos
Começa
na serra do Mar. onde ela cruza com o divisor entre as águas
do rio Uma e ribeirão Vermelho, segue pela cumiada da serra
ate a sua cabeceira do córrego do Capim.
6 - Com a
Município de Moji das Cruzes
Começa na
serra do mar na cabeceira do córrego do Capim, pelo qual
desce ate a sua foz na represa do rio Claro e por este desce ate a sua
foz no rio Tiete; segue em reta ate a foz do córrego da
Fazenda São Jose no ribeirão Alegre ou Peroba;
sobe por aquele ate a sua cabeceira, ganha a cabeceira na
contravertente do córrego do Leo ou da Fazenda; desce por
este ate o rio Paraitinga afluente do rio Tiete; pelo qual desce ate a
foz do córrego de João de Melo; sobe por este ate
a sua cabeceira, no espigão mestre Tietê-Paraiba,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
SALMOURÃO
Criado em 1958
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1- Com o
Município de Inúbia Paulista
-Ex-lbirapuera-
Começa no
ribeirão Lajeado na foz do córrego Guarani; desce
pelo ribeirão Lajeado ate a foz do córrego Sete.
2 - Com o
Município de Lucélia
Começa na foz
do córrego Sete no ribeirão Lajeado, pelo qual
desce ate a foz do córrego Aimoré, sobe por este
córrego ate sua cabeceira, no divisor entre as
águas do ribeirão Lajeado e as do rio Feio ou
Aguapei; segue por este divisor ate a cabeceira do córrego
Dois de Julho peto qual desce até sua te no rio Pelo Aguapei.
3 - Com o
Município de Rubiácea
Começa na
foz do córrego Dois de Julho, no rio Feio ou
Aguapei, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Balsamo.
4 - Com o
Município de Guararapes
Começa no riu
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Balsamo, sobe pelo rio
Feio ou Aguapei ate a foz do córrego Cupri.
5 - Com o
Município de Oswaldo Cruz
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do córrego Cupri , pelo qual desce
ate a sua cabeceira; dai segue pelo divisor entre o córrego
Cupri, de um lado, e o córrego Cateto de outro lado, ate
cruzar com o contraforte que deixa a esquerda o galho no
córrego Cateto, que nasce próximo ao
povoado de Guarani; continua por este contraforte em demanda
da foz do referido galho no córrego Cateto, deste ponto
segue pelo contraforte fronteiro que deixa a direita; o galho que vem
do povoado de Guarani ate o espigão Drava-Lajeado ate a sua
cabeceira do córrego A, pelo qual desce ate a sua foz no
córrego Guarani; desce pelo córrego Guarani ate a
sua foz no ribeirão Lajeado, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE SALTO
Instalado em 1890
a) DIVISAS
MUNICIPAIS
1 - Cota o
Município de Elias Fausto
Começa no rio
Tiete na foz do ribeirão Atuaú pelo qual sobe ate
a foz do córrego que vem da Fazenda
H. Ferrari; segue pelo
contraforte fronteiro ate o divisor entres as águas do
ribeirão Atuaú e as do córrego
comprido; segue por este divisor ate a cabeceira com as do
córrego ocidental da água de Anselmo
Arvani, pela qual desce ate a sua no córrego Comprido; dai
vai em reta; ao ribeirão Bauru, na foz segundo
córrego abaixo da foz do córrego do Rosa, na
margem esquerda.
2 - Com o
Município de Indaiatuba
Começa no
ribeirão Bauru, na foz do segundo córrego da
margem esquerda abaixo da foz do córrego do Rosa; desce pelo
ribeirão Bauru, ate a sua foz do córrego Garcia;
prossegue pelo contraforte que deixa a esquerda; o córrego
Garcia, em demanda da cabeceira mais ocidental do córrego
Joana Leite, pelo qual desce ate o rio Jundiaí; desce por
este ate a foz do córrego Água do Barreiro, sobe
por este ate a foz do córrego Barreirinho, pelo qual sobe
ate a sua cabeceira mais oriental; dai vai em reta a foz do
córrego do Valério no ribeirão da
Grama.
3 - Com o
Município de Itu
Começa
na foz do córrego do Valério, no
ribeirão da Grama, desce por este a foz do
ribeirão Cana Verde ou Água Branca; segue em reta
a foz do córrego Boa Vista que nasce pouco ao Sul da sede da
fazenda do mesmo nome no rio Piraí e continua pelo divisor
que deixa a esquerda, as águas daquele córrego e
as do sítio do Buraco em direção a foz
do córrego do sítio do Buraco no rio Tiete, junto
à sede da propriedade agrícola do mesmo nome;
desce pelo rio Tiete, até a foz do córrego
Bananeira; sobe pelo Córrego Bananeira até sua
cabeceira mais ocidental e pelo divisor fronteiro, procura a cabeceira
mais oriental do córrego Cangica, pelo qual desce
até a sua foz no ribeirão Guaraú;
segue desta confluência pelo divisor que deixa, a esquerda,
as águas do citado ribeirão : contorna as
águas do córrego Frio e segue pelo divisor que
deixa, a esquerda, as águas do rio Itaim, em demanda da foz
deste no rio Tiete; e por este desce até a foz do;
ribeirão Atuaú, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SALTO DE
PIRÁPORA
Criado em 1954
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Araçoiaba da Serra
Começa no rio
Sarapui na foz do rio Pirapora pelo qual sobe até a foz do
córrego do Barulho; continua pelo
Contraforte fronteiro
entre este córrego, à esquerda, e o rio Pirapora,
a direita, ate o divisor Pirapora — Ipanema; segue por este
divisor entroncar com o contraforte que separa as Águas do
ribeirão do Lajeado, a esquerda, o as do Ipanema
à direita.
2 - Com o
Município de Sorocaba
Começa com o
divisor Ipanema — Pirapora. no ponto do cruzamento
com o contraforte que separa ás águas do
ribeirão do Lajeado dos rio Ipanema; segue pelo
divisor entre as águas do rio Ipanema, à esquerda
e as do rio Pirapora, à direita ate a cabeceira do
córrego Ipaneminha; desce por este ate sua foz no
ria Ipanema, pelo qual sobe até a foz do córrego
Cuiabá: sobe por este ate sua cabeceira mais meridional;
continua pelo divisor Ipanema-Pirapora, em demanda da foz do
ribeirão Jurupara, no rio Pirapora.
3 - Com o
Município de Piedade
Começa no rio
Pirapora, na foz do ribeirão Jurupará; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Pirapora-Lavras, pelo
qual caminha em demanda a foz do carrego do Tanque no
ribeirão das Lavras: segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Pirapora — Pereiras e por este
divisor continua ate a cabeceira no galho mais setentrional do
ribeirão dos Pereiras, pelo qual desce ate o
ribeirão dos Pereiras; desce pelo ribeirão dos
Pereiras ate sua foz no rio Sarapui; segue pelo contraforte fronteiro
ate o divisor que deixa, à direita as águas do
ribeirão do Barreiro, e a esquerda, as do rio
Sarapuí: segue por este divisor ate a cabeceira mais
ocidental ate o córrego do Pinhalzinho; vai desta
cabeceira em reta de rumo Oeste até o divisor entre as
águas do ribeirão do Barreiro e do
ribeirão dos Rodrigues.
4 - Com o
Município de Pilar do Sul
Começa no
contraforte entre as águas do rio Sarapui a direita, e
ribeirão dos Rodrigues, a esquerda onde este
é cortado pela reta do rumo Oeste, que vem da cabeceira mais
ocidental do córrego do Pinhalzinho; segue pelo contraforte
ate a confluência do rio Sarapui com o
ribeirão dos Rodrigues.
5 - Com o
Município de Sarapui
Começa no rio
Sarapuí na foz do ribeirão dos Rodrigues; desce
por aquele rio até a foz do no Pirapora, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SALTO GRANDE
(Instalado em 1912)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de lbirarema
Começa
no rio Paranapanema, na foz do ribeirão Vermelho, pelo qual
sobe até a foz do córrego Saguaragi ou das
Pedras; sobe por este até sua cabeceira; segue em reta
à foz do córrego Distrital, no córrego
Azul ou do Sul; sobe por aquele até sua cabeceira: vai em
reta a foz do córrego Formoso, no rio Novo, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Pântano.
2 - Com o
Município de Campos Novo Paulista
Começa
no rio Novo, na foz do córrego do Pântano sobe por
este ate o córrego Palmitalzinho, pelo qual sobe ate a sua
cabeceira no divisor entre as águas do córrego
Capim de um lado, e as do ribeirão Jacutinga, do outro lado;
segue por este divisor ate cruzar com o espigão entre as
águas do rio Novo, de um lado; e as do ribeirão
Santo Inácio, de outro lado.
3 - Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa
onde o divisor entre as águas do córrego do Capim
e as do ribeirão Jacutinga, cruzam com o espigão
que separa as águas do rio Novo, à direita e as
do ribeirão Santo Inácio, à esquerda;
segue por este espigão até o divisor entre o
ribeirão Grande, de um lado, e o rio Novo e
ribeirão dos Bagres e córrego da Limeira do outro
lado; continua por este divisor até entroncar com o
contraforte que finda no ribeirão Grande, na foz do
córrego Aguinha.
4 - Com o
Município de Ourinho
Começa no
divisor entre o córrego da Limeira, de um lado, e n
ribeirão Grande do outro lado, no ponto de entroncamento com
o contraforte que finda no ribeirão Grande, na foz do
córrego Aguinha; segue pelo divisor entre o
córrego da Limeira, à direita, e o rio Turvo
à esquerda, em demanda da cabeceira do córrego
Cateto pelo qual desce até o rio Pardo; continua pelo
contraforte fronteiro que deixa, à esquerda, as
águas do córrego Carreirão ate o
contraforte Carreirão — Guaraiúva
caminha por este contraforte até o divisor Pardo —
Paranapanema: continua por este divisor em demanda da cabeceira do
correio Pedra Branca, pelo qual desce até o rio Paranapanema.
5 - Com o Estado do
Paraná
Começa no rio
Paranapanema na foz do córrego Pedra Branca; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná ate a foz do
ribeirão Vermelho, onde tiveram início estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 - Entre os Distritos
de Ribeirão dos Pintos e Salto
Grande
Começa onde o
espigão entre as acuas do ribeirão Grande e as
águas do rio Novo, cruza com o divisor que a direita, o
ribeirão dos Pintos, e à esquerda, o
ribeirão dos Bugres; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego Tamanduá; desce por este
até sua foz no ribeirão dos Pintos; vai em reta,
à foz do córrego do Capim do rio Novo; sobe por
este até a foz do córrego Formoso.
MUNCIPIO DE SANDOVALINA
(Criado em 195)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 - Com o
Município de Mirante do Paranapanema
Começa no rio
Paranapanema, na foz cio rio Pirapozinho pelo qual sobe até
a foz do ribeirão do Veado ou Costa Machado.
2 - Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no rio
Pirapozinho, na foz do ribeirão do Veado ou Costa Machado;
sobe pelo rio Pirapozinho até a foz do córrego
Campinho, pelo qual sobe até a cabeceira; segue pelo divisor
Pirapozinho — Rebojo até o pião divisor
entre os ribeirões Taquaruçu, do Rebojo e do rio
Pirapozinho.
3 - Com o
Município de Pirapozinho
Começa no rio
divisor entre os ribeirões Taquaruçu, do Rebojo e
rio Pirapozinho; segue pelo divisor entre o ribeirão
Taquaruçu, à direita, e o ribeirão do
Rebojo, a esquerda, em demanda da foz do ribeirão
Taquaruçú, no rio Paranapanema.
4 - Com o Estado do
Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Taquaruçu; segue
pela divisa com o estado do Paraná até
a foz do rio Pirapozinho, onde tiveram início estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA
ADÉLIA
(Instalado em 1916)
a) Divisas Municipais
1 – Com o
Município de Pindorama
Começa na
confluência dos córregos do Sapé e das
Tábuas; sobe por este e pelas águas do
Jaraguá e do Macucos, ate sua cabeceira, no
espigão mestre Tiete-Turvo, pelo qual segue ate a cabeceira
do córrego do Chicote, pelo qual desce ate o rio
São Domingos, continua pelo contraforte fronteiro que deixa
a direita, o córrego das Zinco, até o divisor
São Domingos – Limas; segue por este divisor ate o
contraforte da margem esquerda do córrego Boa
Esperança; segue por este contraforte ate a foz do
córrego Boa Esperança, no córrego dos
Limas
2 – Com o
Município de Ariranha
Começa na
confluência do córrego Boa Esperança
com o córrego dos Limas; sobe por este até sua
cabeceira nororiental; alcança, na contravertente, a
cabeceira norocidental do córrego da Fazenda São
Luis, pelo qual desce até o córrego do Leite por
este córrego ate a foz do córrego Cocais;sobe
pelo córrego Cocais e pelo córrego do Cedro ate
sua cabeceira bi divisor Cocais – Mendes; segue por este
divisor ate a cabeceira no córrego Congonhas.
3 – Com o
Município de Fernando Prestes
Começa no
divisor Cocais – Mendes, na cabeceira do córrego
Congonhas; segue pelo divisor, ate o contraforte que deixa, a direita o
córrego do Lunardele; prossegue por este contraforte em
demanda da foz do córrego do Lunardele, no
córrego do Cunha, pelo qual sobe até sua
cabeceira meridional, no espigão entre o ribeirão
do Mendes, a esquerda, e o rio São Domingues e
ribeirão dos Porcos, a direita; segue por este
espigão ate a cabeceira mais setentrional do
córrego da Agulha, pelo qual desce ate o ribeirão
dos Porcos.
4 – Com o
Município de Itápolis
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego da
Agulha;ç desce pelo ribeirão dos Porcos, ate a
foz do ribeirão Água Limpa, e por este acima ate
a foz do córrego da Divisa.
5 – Com o
Município de Itajobi
Começa no
ribeirão Água Lima, na foz do córrego
da Divisa; sobe por aquele e pelo ribeirão da Beleza
até a confluência dos córregos do
Sapé e das Tabuas, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Botelho e Ururai
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz no ribeirão
Anhuma;sobe por este e pelo córrego Cana do Reino, ate a
confluência dos córregos Lagoa dos Castilhos e do
Negro.
2 – Entre os
Distritos de Botelho e Santa Adélia
Começa na
confluência dos Córregos Lagoa dos Castilhos e do
Negro; sobe por este até sua cabeceira do galho da esquerda,
no espigão mestre Tiete-Turvo, pelo qual caminha ate cruzar
com o espigão que deixa, a esquerda as águas do
rio São Domingos, e a direita, as do ribeirão do
Mendes.
3 – Entre os
Distritos de Santa Adélia e Ururai
Começa na
confluência do córrego Lagoa dos Castilhos e do
Negro; desce pelo córrego Cana, do Reino, ate o
córrego do Chicote.
MUNICIPIO DE SANTA
ALBERTINA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Grande na foz do ribeirão do Jacu segue pela divisas com o
estado de Minas Gerais ate a foz do ribeirão Lagoa ou
Araras.
2 – Com o
Município de Dolcinopolis
Começa no rio
Grande na foz do ribeirão Lagoa ou Araras, pelo qual sobe
ate a foz do córrego Cascavel.
3 – Com o
Município de Urânia
Começa no
ribeirão Lagoa ou araras, na foz do córrego
Cascavel, pelo qual sobe ate a foz do córrego Escarpim.
4 – Com o
Município de Santa Fé do Sul
Começa no
córrego Cascavel na foz do córrego Escarpim;
segue pelo contraforte fronteiro que deixa o córrego
Escarpim, a esquerda, ate cruzar com o espigão Cascavel
– Jacu; prossegue por este espigão ate a cabeceira
do ribeirão do Jacu; pelo qual desce até sua foz
no rio Grande, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA
BARBARA D’OESTE
(Instalado em 1869)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Rio das Pedras
Começa na
cabeceira do córrego Lambari de Cima afluente da margem
direita do rio Lambari; desce pelo córrego e pelo
ribeirão Lambari até onde ele é
cortado pela reta de rumo Sul, que vem da cabeceira do Galho de Leste,
do córrego Quebra Dente; segue por essa reta até
a referida cabeceira.
2 – Com o
Município de Piracicaba
Começa na
cabeceira do galho de Leste do córrego Quebra Dente; desce
por este ate a Forquilha de seus dois principais formadores; ganha
daí em reta a cabeceira do córrego da Balsa, pelo
qual desce até o rio Piracicaba
3 – Com o
Município de Limeira
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego da Balsa; sobe por aquele
até a foz do córrego Socegã.
4 – Com o
Município de Americana
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Socegã; sobre por
este ate sua cabeceira mais oriental; segue pelo divisor que deixa, a
esquerda, as águas do rio Piracicaba e ribeirão
Quilombo, e a direita, as do córrego da Ponte Funda e
ribeirão dos Toledos, ate o eixo da estrada estadual Santa
Barbara – Americanas; segue pelo eixo desta estrada ate a
avenida A, antiga estrada par Cilos; prossegue pelo eixo da avenida A.
ate a rua E, do loteamento Mollon; continua pelo eixo da rua E. ate a
rua C. segue pelo eixo da rua C, ate encontrar, novamente o divisor
Quilombo – Toledos; prossegue por este divisor ate a
cabeceira do córrego de Americana, que vai desaguar no
ribeirão do Quilombo, dentro da cidade do mesmo nome; vai
dessa cabeceira em reta ao marco do quilometro numero 83, da Companhia
Paulista de estrada de Ferro, ramal de Piracicaba, marco que fica cerca
de 3 quilômetros da estação de Recanto,
da mesma Companhia e desse marco, vai em reta, a extremidade
setentrional da Lagoa do Roberto Mack Fadden, ate cortar o
córrego que corre ao Sul da linha da Companhia Paulista de
Estradas de Ferro.
5 – Com o
Município de Nova Odessa
Começa no
córrego que córrego ao Sul da Linha da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro, no ponto onde e cortado pela reta, que
da parte mais setentrional da Lagoa do Roberto Mack Fadden, vai ao km
83 da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; segue por essa reta ate
a extremidade mais setentrional da lagoa do Roberto Mack Fadden, sita
no espigão entre as agias do ribeirão do Quilombo
a esquerda, e as do ribeirão dos Toledos, a direita a;
atravessa a lagoa e segue por esse espigão ate a cabeceira
mais setentrional do córrego Guilherme Green.
6 – Com o
Município de Sumaré
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão dos Toledos, e a esquerda, as do
ribeirão do Quilombo, na cabeceira mais setentrional do
córrego Guilherme Green; desce pelo córrego
até o ribeirão dos Toledos; sobe por este ate a
foz do córrego Candelária.
7 – Com o
Município de Monte Mor
Começa
na foz córrego Candelária, no ribeirão
dos Toledos; vai em reta, a foz do córrego Joaquim Grande,
no ribeirão do Galvão, pelo qual sobe ate sua
cabeceira no espigão mestre Piracicaba-Capivari.
8 – Com o
Município de Capivari
Começa no
espigão mestre Capivari-Piracicaba, na cabeceira do
córrego Joaquim Grande; segue pelo espigão mestre
ate a cabeceira mais meridional do galho da direita do
ribeirão São Luiz; desce pelo ribeirão
São Luis, ate a foz do córrego da Posse, pelo
qual sobe ate a ponte mais sudocidental da lagoa da Posse; prossegue
pelo espigão que deixa as águas do
córrego da Posse, a esquerda, e as do córrego
Zambero, a direita, em demanda da cabeceira do córrego
Lambari de Cima, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA
BÁRBARA DO RIO PARDO
(Instalado em 1876)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo.
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão do Gaucho; sobe por este ate a foz
da água da Divisa, pelo qual sobe até sua
cabeceira nororiental no espigão Pardo-Turvo
2 – Com o
Município de Agudos
Começa no
espigão Turvo-Pardo, na cabeceira norocidental da
água da Divisas; segue pelo espigão ate cruzar
com o divisor entre as águas do ribeirão Capivara
e as do ribeirão do Caçador.
3 – Com o
Município de Lençóis Paulista
Começa no
entroncamento no espigão Turvo – Pardo com o
divisor que deixa, a esquerda do ribeirão do
Caçador, e a direita, as do ribeirão Capivari;
segue pelo divisor em demanda da foz do rio Turvinho, no rio claro sobe
por este até a foz do córrego Laranja Azeda e por
este ate a sua cabeceira no divisor Pardo – Claro; segue por
este divisor ate a cabeceira setentrional da água do
Alambari pela qual desce até o rio Palmital.
4 – Com o
Município de Avaré
Começa no rio
Palmital, na foz da água do Alambari desce por aquele ate o
rio Pardo
5 – Com o
Município de Cerqueira Cezar.
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Palmital; desce por aquele até a foz da
água Santa Margarida, pela qual sobe ate sua cabeceira no
divisor Pardo – Novo; segue por este divisor ate a cabeceira
da água do Geraldo, pela qual desce até sua foz
no rio Novo; desce ainda por este ate a foz da água Taquara
do Reino, pela qual sobe ate sua cabeceira; daí vai em reta,
a cabeceira da água dos Catetos, depois de atravessar o
córrego Vareta; desce pela água dos Catetos ate
sua foz no ribeirão Três Ranchos pelo qual sobe
ate a foz da água Barra Grande do Pinhal; sobe por esta
água e pela água das Marrequinhas ate sua
cabeceira no divisor Três Ranchos – Espraiado;
daí vai em reta, a cabeceira da água Grande, no
espigão Pardo – Paranapanema.
6 – Com o
Município de Manduri
Começa no
espigão Pardo – Paranapanema, na cabeceira da
água Grande, pela qual desce ate o ribeirão
Espraiado; desce por este ate a foz do Padilha.
7 – Com o
Município de Óleo
Começa na foz
da água do Padilha, no ribeirão Espraiado; vai
daí em reta, a cabeceira da água Meio; desce por
esta ate o rio Pardo e por este desce ate a foz do ribeirão
do Gaucho, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Iaras e Santa Barbara do Rio Pardo
Começa no
ribeirão Três Ranchos, na foz da água
dos Catetos; desce por aquele até o rio Novo e por este
ainda, ate o rio Pardo; sobe por este ate a foz do ribeirão
do Capão rico, pelo qual sobe até sua cabeceira
mais setentrional no espigão Pardo-Turvo.
MUNICIPIO DE SANTA
BRANCA
(Instalado em 1856)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guararema
Começa no
espigão mestre entre as águas dos rios Tiete e
Paraíba, onde este cruza com o divisor entre as
águas do ribeirão dos Monos, a direita, e as do
ribeirão Putim, a esquerda; segue pelo divisor ate a
cabeceira do córrego Ponte Alta, pelo qual desce ate o
ribeirão Putim; desce por este ate o rio Paraíba.
2 – Com o
Município de Jacareí
Começa no rio
Paraíba, na foz do ribeirão Putim; sobe por
aquele ate a foz do rio Varador.
3 – Com o
Município de Jambeiro
Começa no rio
Paraíba, na foz do rio Varador; sobe pelo rio
Paraíba ate o local denominado Cachoeira do Funil.
4 – Com o
Município de Paraibuna
Começa no rio
Paraíba, no local denominado Cachoeira do Funil o divisor da
margem direita do ribeirão Caeté; segue por este
divisor contornando as águas do referido
ribeirão, ate o espigão do morro da Capuava;
prossegue por este espigão em demanda da foz do
córrego Petisal, no rio Fundo; prossegue pelo contraforte
que deixa, a direita, o córrego Patisal, e a esquerda, o rio
Fundo, ate a serra dos Sete Patins, pelo qual continua ate a
confluência dos córregos Padre José e
capela, formadores do ribeirão do Salto; sobe pelo primeiro
até a foz do córrego do Varjão.
5 – Com o
Município de Salesópolis
Começa na
confluência dos córregos Varjão e padre
Jose, formadores do ribeirão do Salto; vai em reta de rumo
Norte até alto do contraforte entre os córregos
Padre José e Capela; segue pelo contraforte ate se
entroncamento com o espigão mestre Tietê-Paraiba;
caminha pelo espigão mestre ate cruzar com o
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão dos Monos, e a esquerda, as do ribeirão
Putim, onde tiveram inicio estas divisas
MUNICIPIO DE SANTA CRUZ
DA CONCEIÇÃO
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Piraçununga
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão da Serrinha e
as do córrego da Graminha, no ponto de cruzamento com o
contraforte da margem esquerda do córrego Capim Fino;
daí, segue pelo divisor entre as águas do
córrego da Graminha, ribeirão
Descaroçador e córrego Salto Grande, a esquerda,
e ribeirão da Serrinha e do Arouca, a direita, ate cruzar
com o contraforte entre o córrego Salto Grande, a esquerda,
e o córrego São Joaquim, a direita; segue por
este contraforte ate a foz do córrego Salto Grande, no
córrego São Joaquim; desce pelo
córrego São Joaquim ate a foz de seu afluente da
margem direita, que deságua cerca de dois
quilômetros abaixo da foz do córrego salto Grande;
daí vai em reta, a foz do córrego do Monjolo,
ribeirão do Moquém.
2 – Com o
Município de Leme
Começa no
ribeirão do Roque, na foz do córrego da Conserva;
sobe pelo ribeirão de Roque, ate a foz do córrego
das Palmeiras; sobe por este córrego ate a foz da
águas da Posse, pela qual sobe ate sua cabeceira mais
ocidental, no divisor entre as águas do ribeirão
do Moquém, a direita, e as do ribeirão do Meio, a
esquerda; segue por este divisor ate o contraforte da margem direita do
córrego do Monjolo; segue por este contraforte ate a foz do
córrego do Monjolo, no ribeirão do
Moquém.
3 – Com o
Município de Corumbataí
Começa no
ribeirão do córrego do Monjolo; desce pelo
ribeirão do Moquém ate a foz do seu galho da
esquerda, pelo qual sobe até a foz do córrego
Pedra Vermelha; sobe pelo córrego Pedra Vermelha ate sua
cabeceira mais ocidental no divisor entre os ribeirões do
Moquém e da Serrinha; continua por este divisor ate cruzar
com o contraforte da margem direita do córrego da
colônia da Fazenda do Dr. Candido.
4 – Com o
Município de Analândia
Começa no
divisor entre as águas dos ribeiros do Moquém e
Arouca, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem direita do
córrego da colônia da Fazenda do Dr. Candido;
segue por este contraforte ate o ribeirão da Serrinha;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas do córrego Capim Fino ate o divisor entre o
ribeirão da Serrinha, a esquerda, e o córrego da
Graminha, a direita, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA CRUZ
DAS PALMEIRAS
(Instalado em 1886)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Porto Pereira
Começa no
ribeirão das Pedras no desaguadouro da lagoa da Venda; sobe
por aquele até a foz do córrego da Fazenda Santa
Clara.
2 –
Começa no ribeirão das Pedras, na foz do
córrego da sobe por este ate sua cabeceira mais
setentrional; segue pela serra do Sertãozinho, que
é o divisor que deixa as águas do
ribeirão Sertãozinho e ribeirão
Tabaranas, a direita, e a esquerda, as do rio Claro até
alcançar o espigão mestre entre as
águas do rio Moji-Guaçu e as do rio Pardo.
3 – Com o
Município de Tambaú
Começa no
espigão mestre, entre as águas do rio Pardo e as
do rio Moji-Guaçu, no ponto onde cruza com a serra do
Sertãozinho, divisor entre as águas dos
ribeirões Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e
rio Claro, do outro; segue pelo espigão mestre ate o alto do
morro da Lage.
4 – Com o
Município de Casa Branca
Começa no
alto do morro da Lage, junto ao sinal geodésico; continua
pelo espigão mestre Pardo – Moji-Guaçu,
e prossegue pelo divisor que separa as águas do
ribeirão da Cachoeira, a esquerda, das do
ribeirão Tabaranas, a direita, ate a cachoeira do galho do
córrego Tabaraninha, que nasce cerca de um quilometro ao
Norte da fazenda Tabaranas ; desce pelo galho ate sua foz no
córrego Tabaraninhas, também chamado
córrego do Paiol; desce por este ate sua foz no
ribeirão Tabaranas; vai, daí, em reta, a
cabeceira mais setentrional do córrego Lavrinhas e por este
abaixo ate sua foz do ribeirão da Prata e por este
até sua foz no ribeirão dos Cocais; sobe por este
até a foz do córrego
Lourenção; sobe por este ate a foz do
córrego dos Ortizes, pelo qual sobe ate sua cabeceira;
transpõe o espigão, em reta, em demanda da
cabeceira mais setentrional do córrego Brejo Limpo; desce
por este ate a sua foz, no rio Jaguari, logo acima da foz do
córrego Cascalho.
5 – Com o
Município de Aguai
Começa na foz
do córrego Brejo Limpo, no rio Jaguari-Mirim; desce pelo rio
Jaguari-Mirim, ate a foz do córrego do Cascalho.
6 – Com o
Município de Piraçununga
Começa na foz
do córrego do Cascalho, no rio Jaguari- Mirim; desce por
este ate a sua foz do rio Moji-Guaçu; desce por este
até a foz do ribeirão Feio; sobe por este ate a
foz do córrego Invernada; sobe por este ate a sua cabeceira
mais setentrional no divisor entre as águas do
ribeirão Feio, a direita, e córrego
Baguaçu, a esquerda; caminha por este divisor ate a
cabeceira mais oriental do córrego Baguaçu, pelo
qual desce ate sua confluência com seu galho mais
setentrional. Vai daí em reta, a foz do córrego
que passa nas fazendas Dominguinhos e Francisco Carlos, no
ribeirão Sertãozinho, pelo qual sobe ate a
água da Venda;; sobe pela água da Venda ate sua
cabeceira, e vai, em reta, a lagoa da venda, pelo qual segue e por sua
vazante ate o ribeirão das Pedras, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE SANTA CRUZ
DO RIO PARDO
(Instalado em 1877)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Três Barras; sobe pelo
rio Turvo ate a foz do rio Alambari, e por este acima ate a foz do
córrego Cabeceira Grande.
2 – Com o
Município de Ubirajara
Começa no rio
Alambari, na foz do córrego Cabeceira Grande; sob pelo rio
Alambari, ate a foz do ribeirão Bonito.
3 – Com o
Município de Lucianópolis
Começa no rio
Alambari, na foz do ribeirão Bonito; sobe pelo primeiro ate
a foz da água da Boa Vista.
4 – Com o
Município de Cabrália Paulista
Começa no rio
Alambari, na foz da água da Boa Vista; sobe por esta ate sua
cabeceira meridional, no divisor Alambari-Turvo.
5 – Com o
Município de Agudos
Começa na
cabeceira meridional da água da Boa Vista, no divisor
Alambari – Turvo; segue por este divisor ate cruzar com o
contraforte entre a da Carreiro das Antas, a esquerda, e da
água do Macaco e córrego Jararaca, a direita,
caminha por este contraforte em demanda da foz da água dos
macacos, no ribeirão dos Macacos; sobe pela água
dos Macacos ate sua cabeceira sudoriental, no divisor Macacos
– Turvo; caminha por este divisor ate o contraforte da margem
direita do córrego Corredeira, segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego Corredeira, no rio Turvo; desce
pelo rio Turvo ate a foz do ribeirão da Onça pelo
qual sobe ate o córrego do Bernardino; sobe por este ate sua
cabeceira ocidental no divisor Onça-Boa Vista, segue pelo
divisor ate a cabeceira do córrego Palmasso, pelo qual desce
ate o ribeirão Boa Vista; daí sobe pelo
ribeirão Boa Vista ate a foz do córrego do
Quirino, pelo qual sobe ate sua cabeceira no divisor Boa Vista
– Santa Barbara; segue por este divisor ate a cabeceira da
água da Boa Vista, pela qual desce ate sua foz no
ribeirão Santa Barbara; sobe por este ate a foz da
água do Meio; sobe pela água do Meio ate sua
cabeceira sudoriental, segue pelo espigão Turvo-Pardo ate a
cabeceira da água da Divisa.
6 – Com o
Município de Santa Barbara do rio Pardo
Começa no
espigão Turvo Pardo, na cabeceira nororiental da
água da Divisa=; desce por esta ate o ribeirão do
Guacho e por este ainda ate o rio pardo.
7 – Com o
Município de Óleo
Começa no rio
Pardo na foz do ribeirão do Guacho; desce pelo primeiro ate
a foz do córrego Douradinho.
8 –
Começa no rio Pardo, na foz do córrego
Douradinho; desce por aquele ate a foz do ribeirão
Mandaguari, pelo qual sobe ate sua cabeceira ocidental no divisor
Mandaguari-Figueira; segue por este divisor ate a cabeceira do
córrego do Macuco, pelo qual desce ate o córrego
Cabiúna; desce por este ate sua foz no ribeirão
da figueira; segue pelo contraforte fronteiro ate o contraforte
Figueira-Palmeiras; segue por esse contraforte ate a cabeceira do
córrego Santa Cecília.
9 – Com o
Município de Ibauçu
Começa no
contraforte Palmeiras-Figueira, na cabeceira do córrego
Santa Cecília; desce por este ate o ribeirão
Palmeiras, pelo qual desce ate a foz do córrego Gazola; vai,
em reta, ate a foz do córrego Mombuquinha, no
ribeirão Mombuca vai em reta, a cabeceira do
córrego Barreirinho; continua, em reta, a foz do
córrego Piranhas, no ribeirão Grande.
10 – Com o
Município de Chavantes
Começa no
ribeirão Grande, na foz do córrego Piranhas;
desce por aquele ate sua foz no rio Pardo e por este abaixo ate a foz
do córrego Jaguaretê.
11 – Com o
Município de Ourinhos
Começa no rio
Pardo na foz do córrego Jaguaretê, pelo qual sobe
ate sua cabeceira no divisor Pardo-Santa Maria, vai daí; em
reta de rumo norte, ate o córrego Santa Maria, pelo qual
sobe ate sua cabeceira no divisor Santa Maria-Turvo; daí vai
em reta de rumo Norte, ate o ribeirão Três Barras,
pelo qual deste ate sua foz no rio Turvo, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1) – Entre os
distritos de Caporanga e Espírito Santo do Turvo
Começa no
divisor Alambari-Turvo, no ponte de cruzamento com o contraforte da
margem esquerda da água do Macaco; segue pelo divisor ate
entroncar com o contraforte entre as águas da
água da Barra Bonita, a esquerda e as do córrego
Cachoeira Grande, a direita; caminha por este contraforte em demanda da
foz do ribeirão Santa Clara, no rio Turvo; sobe pelo
ribeirão Santa Clara ate a foz do córrego do
Rolador .
2 – Entre os
distritos de Caporanga e Clarinia
Começa no
ribeirão Santa Clara, na foz do córrego do
Rolador; segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor da margem
esquerda do córrego São Pedro; segue por este
divisor ate o pião divisor entre as águas dos
córregos São Pedro, dos Cubas e
ribeirão Pica Pau.
3 – Entre os
Distritos de Caporanga e Santa Cruz do Rio Pardo.
Começa no
pião divisor entre as águas dos
córregos São Pedro, dos Cubas e
ribeirão Pica Pau; alcança a cabeceira mais
oriental do córrego dos Cubas; desce por este ate o
córrego Distrital; vai em reta, a foz do córrego
do Mato, no córrego do Barreiro; sobe pelo
córrego do Mato ate sua cabeceira, no divisor
Barreiro-Onça; segue em reta a foz do córrego do
Belarmino no córrego da Onça; desce por este ate
sua foz no rio Turvo.
4 – Entre os
distritos de Clarinia e Espírito Santo do Turvo
Começa no
ribeirão Santa Clara, na foz do córrego do
Rolador; sobe pelo córrego do Rolador ate sua cabeceira, no
contraforte Santa Clara-Zeferino; segue por este divisor ate a
cabeceira do córrego Campinho; vai em reta, a foz da
água da Figueira, na foz do Rangel; segue pelo contraforte
fronteiro ate o divisor Rangel-Santa Barbara, continua por este divisor
ate a cabeceira ocidental da água da Forquilha, pela qual
desce ate a água do Meio.
5 – Entre os
distritos de Clarinia e Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio
Pardo, na foz da água da Jacutinga pela qual sobe ate sua
cabeceira setentrional no contraforte entre as águas da
água da figueira Branca a esquerda, e as do
córrego Pedra Branca, a direita; segue por este contraforte
ate o espigão Pardo-Turvo; continua por este
espigão ate o pião divisor entre as
águas dos córregos São Pedro, dos
Cubas e ribeirão Pica Pau.
6 – Entre os
distritos de Santa Cruz do rio Pardo e Sodrélia.
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Mandaguari, desce pelo rio Pardo,
ate a foz do córrego Cebolão, pelo qual sobe ate
sua cabeceira ocidental no divisor Pardo-Figueira; vai em reta de rumo
Sul, ate o córrego do Caeté; desce por este ate o
ribeirão da figueira, donde vai em reta, ao
ribeirão das Palmeias, na foz do córrego Gazola.
MUNICIPIO DE SANTA
FÉ DO SUL
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mato Grosso
Começa no rio
Paraná, na foz do córrego Limão
Vermelho ou Limoeiro; segue pelas divisas com o estado de Mato Grosso
ate a confluência dos rios Grande e Paraíba,
formadores do rio Paraná
2 – Com o
estado de Minas Gerais
Começa na
confluência dos rio Grande e Parnaíba formadores
do rio Paraná; segue pelas divisas com o estado de Minas
Gerais ate a foz do ribeirão Jacu.
3 – Com o
Município de Santa Albertina
Começa no rio
Grande, na foz do ribeirão do Jacu, pelo qual sobe ate sua
cabeceira; segue pelo divisor Jacu-Cascavel ate cruzar com o
contraforte que deixa a direita, o córrego Escarpim;
prossegue por este contraforte ate a foz do córrego
Escarpim, no córrego Cascavel.
4 – Com o
Município de Urânia
Começa na foz
do córrego Escarpim, no córrego Cascavel, pelo
qual sobe ate sua cabeceira; segue pelo espigão mestre
Grande – Ponte Pensa ate cruzar com o contraforte entre o
córrego Bacuri, a direita, e o córrego
Poção, a esquerda, continua por este contraforte
em demanda da foz do córrego Bacuri, no ribeirão
Ponte Pensa.
5 – Com o
Município de Palmeias D’Oeste
Começa na foz
do córrego Bacuri, no ribeirão Ponte Pensa, pelo
qual desce ate a foz do córrego do Engano.
6 – Com o
Município de Três Fronteiras
Começa no
ribeirão Ponte Pensa, na foz do córrego do
Engano; segue pelo contraforte entre o córrego
Açoita cavalo, a direita, e o córrego Queixada a
esquerda, em demanda da foz do córrego Pororoca, no
córrego Queixada, pelo qual sobe ate sua cabeceira; segue
pelo espigão mestre Ponte Pensa
–Cã-Cã ate a cabeceira do
ribeirão Cã-Cã, pelo qual ate a foz do
córrego do Tombo; sobe pelo córrego do Tombo ate
sua cabeceira; daí vai em reta, a Estrada de Ferro
Araraquara num ponto eqüidistante das
estações de três Fronteiras e Santa Fe
ao Sul; segue, por nova reta, a foz do córrego Marruco, no
córrego Jacu Queimado; prossegue pelo contraforte
fronteiro ate o divisor Jacu Queimado – Ponte Pensa; continua
por este divisor e pelo contraforte que finda no ribeirão
Ponte Pensa, na foz do córrego Municipal; segue por esse
contraforte ate a referida foz; sobe pelo córrego Municipal
ate sua cabeceira; continua pelo contraforte entre o córrego
do Cervo, a esquerda, e córrego Nupeba, a direita, ate
cruzar com o espigão mestre Ponte Pensa-São Jose
dos Dourados.
7 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no
espigão mestre Ponte Pensa – São Jose
dos Dourados, no ponto de cruzamento com o contraforte entre os
córrego dos Cervo e Nupeba; segue pelo espigão
mestre entre as águas do ribeirão Ponte Pensa e
do rio Paraná, a direita e as do rio são Jose dos
Dourados a esquerda, em demanda da cabeceira do córrego do
Limão Verde ou Limoeiro, pelo qual desce até sua
foz no rio Paraná, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Rubiácea e Santa Clara D’Oeste
Começa no rio
Grande, na foz do córrego do Sapé, pelo qual sobe
ate a foz do córrego da abelha; sobe por este
córrego ate sua cabeceira, no divisor entre o
córrego São Jose e o ribeirão
Cã-Cã; segue por este divisor ate a cabeceira do
córrego Bacuri.
2 – Entre os
Distritos de Rubiácea e Santa Fé do Sul
Começa no
divisor entre o córrego São Jose e o
ribeirão Cã-Cã, na cabeceira do
córrego Bacuri, pelo qual desce ate sua foz no
córrego São Jose; daí vai em reta, ao
leito da Estrada de Ferro Araraquara, no ponto situado a cinco
quilômetros a Oeste da estação de Santa
fé do Sul; daí vai por nova reta, ao divisor Jacu
Queimado –Ponte Pensa, na cabeceira do córrego
Traira, pela qual desce ate sua foz no ribeirão Ponte Pensa;
segue pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas do córrego Nupeba, ate cruzar com o
espigão mestre Ponte Pensa –São
José dos Dourados.
3 – Entre os
Distritos de Santa Clara D’Oeste e Santa Rita
D’Oeste
Começa no
ribeirão do Jacu, na do córrego Zigue Zague, pelo
qual sobe are sua cabeceira, no divisor Jacu-Escondido; segue por este
divisor ate cruzar com o divisor Bosque-Escondido; prossegue por este
em demanda da foz do córrego do Escondido, no
ribeirão Cã-Cã.
4 – Entre os
Distritos de Santa Clara D’Oeste e Santa de do Sul
Começa na foz
do córrego do Escondido no ribeirão
Cã-Cã; continua pelo contraforte fronteiro
até o contraforte Mineiro Mulata; segue por este contraforte
até cruzar com o divisor entre o ribeirão
Cã-Cã e o córrego São Jose;
prossegue por este divisor ate a cabeceira do córrego
Bacuri.
5 – Entre os
Distritos de Santa Fe do sul e Santa Rita D’Oeste.
Começa no
ribeirão Cã-Cã, na foz do
córrego do Escondido; sobe pelo ribeirão
Cã-Cã,a ate foz do córrego
do Tombo.
6 – Entre os
distritos de Santa Rita D’Oeste e Santana da Ponte Pensa
Começa no
córrego Cascavel, na foz do córrego da Anta;
segue pelo contraforte até o divisor Cascavel-Escondido;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego
Catingueiro, no córrego do Escondido, pelo qual sobe
até sua cabeceira; continua pelo divisor Escondido Ponte
Pensa, até a cabeceira do córrego Queixada.
MUNICIPIO DE SANTA
GERTRUDES
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Rio Claro
Começa na
cabeceira mais setentrional do córrego Minúsculo,
afluente do ribeirão Boa Vista; continua pelo
espigão que separa as águas do
ribeirão Boa Vista, a direita, e as do rio Claro, a
esquerda, em demanda do ribeirão da Assistência,
no ponto em este é alcançado pela reta Sul, que
vem da foz do córrego da Fazenda Itaqui, no
ribeirão Claro; prossegue por essa reta até a
referida foz; sobe pelo ribeirão Claro, ate a foz do
córrego Santa Gertrudes; continua pelo contraforte fronteiro
entre o ribeirão Santa Gertrudes e o rio Claro, ate o
divisor que deixa, a esquerda, as águas dos
córregos da Fazenda Santo Antonio e Ibitinga, e a direita,
as do ribeirão Santa Gertrudes, ate cruzar com o
espigão mestre Moji-Guaçu – Piracicaba.
2 – Com o
Município de Araras
Começa no
espigão mestre Moji-Guaçu-Piracicaba, onde
entronca, com o divisor entre o córrego Ibitinga e o
ribeirão Santa Gertrudes; segue pelo espigão
mestre entre o ribeirão das Araras, a esquerda, e o
ribeirões Claro e Tatu, a direita, ate entroncar com o
divisor Santa Gertrudes – Tatu.
3 – Com o
Município de Cordeirópolis
Começa onde o
espigão Moji-Guaçu – Piracicaba cruza
com o contraforte entre as águas do ribeirão
Santa Gertrudes, de um lado, e as do ribeirão Tatu, do outro
lado; segue por este contraforte ate sua ponte meridional; vai
daí em reta, a lagoa do Catingueiro e daí por
outra reta, a extremidade setentrional do contraforte que separa as
águas do ribeirão do Tatu, a esquerda, das
águas do ribeirão Santa Gertrudes, a
direita; caminha por este contraforte ate entroncar com o
espigão entre o ribeirão Cachoeirinha, de um
lado, e os ribeirões Tatu e Santa Gertrudes, do outro lado.
4 – Com o
Município de Iracemápolis
Começa no
divisor Tatu-Cachoeirinha, no ponto de cruzamento com o contraforte;
segue pelo espigão que separa as águas do
ribeirão Santa Gertrudes e as do rio Claro, a direita, das
do ribeirão Cachoeirinha, a esquerda, em demanda da
cabeceira mais oriental do ribeirão Boa Vista, pelo qual
desce ate a foz do Minúsculo.
5 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no
ribeirão Boa Vista, na foz do córrego
Minúsculo; sobe por este ate a sua cabeceira mais
setentrional que separa as águas do ribeirão Boa
Vista das do rio Claro, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA
ISABEL
(Instalado em 1933)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Nazaré Paulista
Começa no
espigão dos rios Atibaia e Paraíba, onde cruza
com o divisor entre os ribeirões Itaberaba do Jaguari e
Pirapora, na serra do Gil; segue pelo espigão até
o ponto de cruzamento com o divisor entre os ribeiros Jararaca, a
direita, e do ribeirão Boa Vista, e do Funil, a esquerda.
2 – Com o
Município de Igaratá
Começa no
espigão entre os rios Jaguari e Atibaia, no ponto de
cruzamento com o divisor entre as águas do ribeiras
Jararaca, a direita, e as do ribeirões da Boa Vista e do
funil, a esquerda, segue por este divisor em demanda da foz do ribeiros
do Funil, no rio Jaguari, pelo qual desce ate a foz do
ribeirão Ferreira; sobe pelo ribeirão do Ferreira
ate a foz do ribeirão santo Ângelo, pelo qual sobe
ate a foz do córrego Santa Cruz.
3 – Com o
Município de Jacareí
Começa no
ribeirão Santo Ângelo, na foz do
córrego Santa cruz; segue pelo contraforte fronteiro ate o
divisor que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Santo Ângelo; segue por este divisor
até o espigão Jaguari-Paratei; continua por este
espigão em demanda da cabeceira do córrego Dr.
Novais, que deságua acima da ponte da figueira; desce por
este córrego até sua foz no rio Paratei pelo qual
sobe até a foz do córrego João Pinto.
4 – Com o
Município de Guararema
Começa no rio
Paratei, na foz do córrego João Pinto; sobe pelo
rio Paratei ate a foz do ribeirão da divisa ou Lambari.
5 – Com o
Município de Moji das Cruzes
Começa na foz
do ribeirão Lambari; ou da Divisa, no rio Paratei, pelo qual
sobe ate a foz do córrego São Bento.
6 – Com o
Município de Arutá
Começa no rio
Paratei na foz do córrego São Bento pelo qual
sobe ate a cabeceira do galho de Leste; segue pelo divisor fronteiro,
em demanda da foz do córrego da Cachoeira, no
córrego dos Índios; daí, vai em reta,
a cabeceira mais meridional do córrego do Morro do Retiro,
pelo qual desce até sua foz no rio Jaguari; sobe pelo rio
Jaguari ate a foz do ribeirão Itaberaba do Jaguari.
7 – Com o
Município de Guarulhos
Começa na foz
do ribeirão Itaberaba do Jaguari; segue pelo confrontante
entre as águas do ribeirão Pirapora, a direita, e
as do ribeirão Itaberaba ao Jaguari, a esquerda, ate cruzar
com a serra do Gil, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA
LÚCIA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Rincão
Começa no
divisor Rincão – Rancho Queimado, na cabeceira do
córrego Desbarrancado, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão Rancho Queimado e por esta abaixo ate a foz
do córrego Fundo, pelo qual sobe ate a ponte da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro; daí vai em reta, a foz do
pequeno córrego do Lenheiro de Francisco Greco, no
ribeirão das Anhumas, e por outra reta, vai atravessando o
ribeirão das Cabeceiras, a cabeceira do córrego
do Mosquito; daí segue, em reta de rumo SE 57º
40’ até o ribeirão das Guabirobas.
2 – Com o
Município de São Carlos
Começa no
ribeirão Guabirobas no ponto onde é cortado pela
reta de rumo SE 57º 40’ quem vem da cabeceira do
córrego do Mosquito; sobe pelo ribeirão
Guabirobas até o ponto onde é cortado pela reta
de rumo Leste que vem da cabeceira do galho setentrional do
córrego do Engenho.
3 – Com
Município de Araraquara
Começa no
ribeirão Guabirobas, no ponto onde e cortado pela reta de
rumo Leste, que vem da cabeceira, galho setentrional do
córrego do Engenho; segue pela referida reta ate a cabeceira
do galho setentrional ou córrego dói engenho,
pelo qual desce ate sua foz no ribeirão das Cabeceiras;
daí vai em reta, a foz do ribeirão Cruzeiro no
ribeirão das Anhuma; sobe pelo ribeirão do
Cruzeiro ate a foz do córrego do Monjolinho prossegue
pelo contraforte fronteiro entre o córrego do
Monjolinho, a direita, e o ribeirão do Cruzeiro Xavier, a
esquerda, ate cruzar com o divisor Cruzeiro – Rancho
Queimado; continua por este divisor ate o contraforte da margem direita
do córrego da Ponta Alta; daí, segue por este
contraforte ate a cabeceira do galho Sul, do córrego da
Fazenda Contendas; daí vai em reta, a um ponto situado a 1
km, a jusante da cabeceira do córrego da Fazenda da Santa
Isabel; deste ponto, vai, por nova reta, a um ponto situado a 1 km, a
jusante da cabeceira do córrego Cabreuva; daí,
vai, ainda, em reta a foz do córrego do Boi no
córrego da Trela; desce pelo córrego do Boi
até sua foz no ribeirão Rancho Queimado; segue,
então, pelo contraforte fronteiro até o divisor
Rancho Queimado – Rincão; continua por este
divisor até as cabeceiras do córrego
Desbarrancado, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA MARIA
DA SERRA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego da Pedra de Amolar; sobe por
este ate sua cabeceira mais setentrional, continua pelo
espigão que deixa, a direita as águas do
ribeirão Serelepe, e a esquerda, as do ribeirão
Turvo, ate a cabeceira mais oriental do rumo, da esquerda do
córrego Morro Chato.
2 – Com o
Município de Torrinha
Começa no
espigão entre as afias dos ribeirões Serelepe e
Turvo, na cabeceira mais oriental do córrego Morro Chato;
segue pelo espigão até nos aparados da serra de
São Pedro; continua por estes aparados da serra de
São Pedro; continua por este aparados ate encontrar o galho
oriental do córrego da Fazenda da Boa Esperança.
3 – Com o
Município de São Pedro
Começa nos
aparados da serra de São Pedro, no ponto onde soa cortados
pelo galho oriental do córrego da Fazenda Boa
Esperança; segue pelos aparados da serra de São
Pedro ate cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego Inferninho; prossegue por este contraforte em
demanda da foz do córrego do Inferninho no
ribeirão Tabaranas, pelo qual desce até sua foz
no rio Piracicaba.
4 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no rio
Piracicaba, na foz do ribeirão Tabaranas; desce pelo rio
Piracicaba até a foz do córrego Ronca.
5 – Com o
Município de Anhembi
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Ronca; desce por aquele
até a foz do córrego da Fazenda Ondas Grandes.
6 – Com o
Município de Botucatu
Começa na foz
do córrego da Fazenda Ondas Grandes, no rio Piracicaba;
desce por este ate a foz do córrego Pedra Amolar, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTA
MERCEDES
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Paulicéia
Começa no
ribeirão das Mercedes na foz da grota do Endo, pela qual
sobe ate sua cabeceira norocidental; segue pelo divisor
Marrecas – Itai, ate a cabeceira sudocidental da primeira
grota da margem esquerda do córrego Itai, a montante da
grota da Colônia Itai, desce por aquela grota ate sua foz no
córrego Itai, pelo qual desce ate a grota colônia
Itai; sobe por esta grota até sua cabeceira norocidental;
continua pelo divisor Itai-Pacuruxu ou Colotim ate a cabeceira da grota
da Fazenda Gino Moreira; desce por esta grota até sua foz no
ribeira Pacuruxu ou Colotim; segue pelo contraforte fronteiro,
continuando pelo contraforte da margem direita do córrego
Espírito Santo ate cruzar com o espigão Pacuruxu
ou Colotim – 1.º de Julho; prossegue por este
espigão até o contraforte d margem esquerda do
córrego 1.º de Julho.
2 – Com o
Município de São Jose do Pau D’alho
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão
Pacuruxu ou Colotim, a direita, e o córregos
1.º de Julho, Taquara Branca e Pau d’Alho, a
esquerda, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda
do córrego ,do córrego 1.º de Julho .;
segue por esse espigão ate a cabeceira do córrego
Pau D’Alho, cabeceira que fica a Leste da vila de Terra Nova
d’Oeste.
3 – Com o
Município de Nova Guaiaporanga
Começa no
espigão entre o ribeirão Pacuruxu ou Colotim de
um lado, e o córrego Pau d’Alho do outro lado, na
cabeceira do córrego Pau d’Alho, cabeceira que
fica a Leste da vila de Terra Nova d”Oeste; segue pelo
espigão entre os ribeirões Pacuruxu ou Colotim e
Iguatemi a direita, e córrego Pau d’Alho, a
esquerda ate a cabeceira norocidental do galho setentrional do
ribeirão Iguatemi; desce pelo ribeirão das
Marrecas ate a foz do Meira grota da margem esquerda abaixo da foz da
grota da Colônia da Fazenda Calazaos.
4 – Com o
Município de Tupi Paulista
Começa no
ribeirão Iguatemi da foz da primeira grota Ada margem
esquerda, da foz da grota do rio colônia da Fazenda Calazaos,
desce pelo ribeirão pelo ribeirão Iguatemi ate
sua foz no ribeirão das Marrecas.
5 – Com o
Município de Ouro Verde
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz do ribeirão
Iguatemi; desce pelo ribeirão das Marrecas ate a foz do
ribeirão Itambi.
6 – Com o
Município de Panorama
Começa no
ribeirão das Marrecas na foz do ribeirão Itambi;
desce pelo ribeirão das Marrecas ate a foz da grota do Endo,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Santa Mercedes e Terranova D’Oeste
Começa no
ribeirão Iguatemi, na foz do córrego da
Colônia da Fazenda Calazans; sobe por este córrego
ate sua cabeceira no divisor Iguatemi – Iborai,
alcança, na contravertente a grota mais próxima
qual desce até o ribeirão Iborai; sobe pelo
ribeirão Iborai ate sua cabeceira no divisor Marrecas
– Pacuruxu ou Colotim; alcança na contravertente a
grota mais próxima, pela qual desce ate o
ribeirão Pacuruxu ou Colotim; continua pelo contraforte
fronteiro que deixa a esquerda o córrego Espírito
Santo, ate o espigão Pacuruxu ou Colotim – Pau
d’Alho.
MUNICIPIO DE SANTA RITA
DO PASSA QUATRO
(Instalado em 1886)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Luis Antonio
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão
Vaçununga; sobe por esta confluência de seus
galhos oriental e setentrional.
2 – Com o
Município de São Simão
Começa na
confluência dos galhos oriental e setentrional do
ribeirão Vaçununga; sobe pelo galho oriental ate
sua cabeceira; prossegue pelo espigão entre as
águas dos ribeirões Vaçununga e
Tamanduá a esquerda, e ribeirão Bebedouro, a
direita, ate a cabeceira do córrego Ponto Natural, pelo qual
desce ate o rio Bebedouro, continua pelo contraforte fronteiro ate
cruzar com o divisor entre o rio Bebedouro e o ribeirão
Quatro Córregos prossegue pelo divisor em demanda da foz do
córrego da Cachoeira, no ribeirão Quatro
Córregos; vai em reta a confluência da
águas das cabeceiras mais oriental e mais setentrional do
córrego Boqueira; sobe pelo galho oriental ate sua cabeceira
de onde vai em reta a lagoa da cabeceira do córrego da
Lagoa.
3 – Com o
Município de Santa Rosa de Viterbo
Começa
na lagoa que da origem ao córrego do mesmo nome,
afluente do ribeirão das Pombas; desce pelo contraforte da
Lagoa ate sua foz no ribeirão da Pombas pelo qual sobe ate a
foz do córrego do Inferninho, e ainda por este a foz do
córrego Silvino de Matos.
4 – Com o
Município de Tambaú
Começa na
confluência do córrego do Inferninho com o
córrego Silvino de Matos; continua pelo espigão
entre essas duas águas que é a serra do
córrego Fundo até o espigão mestre
entre as águas do rio Pardo e as do rio
Moji-Guaçu. Segue por este espigão mestre ate
cruzar com o divisor que deixa as águas do
ribeirão Sertãozinho e Tabaranas de um lado e rio
Claro do outro.
5 – Com o
Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Pardo e as
do rio Moji-Guaçu; no ponto de cruzamento com o divisor
entre os ribeirões Tabaranas e Sertãozinho de um
lado e rio Claro de outro; prossegue por este divisor que e a serra do
Sertãozinho ate encontrar a cabeceira Setentrional do
córrego da Fazenda Santa Clara; desce pelo
córrego ate sua foz no ribeirão das Pedras
6 – Com o
Município de Porto Ferreira
Começa na foz
do córrego da Fazenda Santa Clara no ribeirão das
Pedras; sobe pelo ribeirão das Pedras ate o
córrego Itaoca, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais
setentrional continua pelo espigão entre as águas
do rio Claro a direita, e as do rio Moji-Guaçu a esquerda
ate alcançar o contraforte entre as águas do
córrego Catingueiro, a direita e as do córrego
São Valentim a esquerda; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego São Valentim no rio
Claro; desce por este ate a foz do córrego Artur, pelo qual
sobe ate sua cabeceira no espigão entre as águas
dos rios Claro e Moji-Guaçu; segue por este
espigão ate a cabeceira nororiental do córrego
Barreiro, pelo qual desce ate sua foz no rio Moji-Guaçu, e
por este ainda ate a foz do córrego da Barra Grande ou
Água Vermelha.
7 – Com o
Município de Descalvado
Começa na foz
do córrego da Barra Grande ou Água vermelha, no
rio Moji-Guaçu; desce por este ate a foz do
ribeirão Vaçununga onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Jacirendi e Santa Rita do Passa Quatro.
Começa no
espigão entre as águas do rio
Moji-Guaçu, a esquerda, e as do rio Claro a direita na
cabeceira do córrego Catingueiro; desce por este ao rio
Claro; sobe por este ate a foz do rio Clarinho, pelo qual sobe ate o
foz do córrego dos Barbosas, e por este acima ate sua
cabeceira; vai daí em reta, a foz do córrego do
Retiro Grande, no rio Claro; segue em reta de rumo Leste, ate ao alto
do espigão mestre Pardo – Moji-Guaçu.
MUNICIPIO DE SANTA ROSA
DE VITERBO
(Instalado em 1911)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Simão
Começa na
lagoa que da origem ao córrego do mesmo nome, afluente do
ribeirão das Pombas; daí vai em reta a cabeceira
mais meridional do córrego do Cerrado pelo qual desce ate
sua foz no ribeirão das Águas Claras desce por
este ate sua foz no rio Pardo.
2 – Com o
Município de Cajuru
Começa na foz
do ribeirão das Águas Claras, no rio Pardo; sobe
por este ate a foz do ribeirão Quebra Cuia.
3 – Com o
Município de Tambaú
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Quebra Cuia; sobe por este ate a
foz do córrego Fundo e por este acima ate a foz do
córrego Lindo; sobe por este córrego ate sua
cabeceira mais ocidental;vai daí em reta, a foz do
córrego Silvino de Matos, no córrego do
Inferninho.
4 – Com o
Município de Santa Rita do Passa Quatro.
Começa na foz
do córrego Silvino de Mattos no córrego do
Inferninho; desce por este e pelo ribeirão das Pombas ate a
foz do córrego da Lagoa, pelo qual sobe ate a lagoa, onde se
origina e onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTANA DO
PARNAÍBA
(Instalado em 1625)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pirapora do Bom Jesus
Começa no
ribeirão Cavera, onde finda o maciço do morro do
Voturuna; segue por este maciço ate a cabeceira do
córrego Juru Mirim, pelo qual desce até sua foz
no rio Tiete; desce pelo rio Tiete, ate a foz do rio Juqueri, pelo qual
sobe ate a foz do córrego do Morro do Mateus.
2 – Com o
Município de Cajamar
Começa na foz
do córrego do Morro do Mateus, no rio Juqueri, pelo qual
sobe ate a foz do córrego Jaguari, sobe pelo contraforte da
margem direita do córrego Jaguari ate a cabeceira do
córrego que nasce ao sul ao morro do Polvilho; desce por
esse córrego ate sua foz no córrego Paiol velho,
pelo qual desce até sua foz no córrego Paiol.
3 – Com o
Município de São Paulo
Começa na foz
do córrego Paiol Velho, no córrego Itaim; sobe
pelo córrego Itaim ate sua cabeceira mais meridional no
espigão entre os rios Tiete e Juqueri.
4 – Com
Município de Osasco
Começa no
espigão entre os rios Tiete e Juqueri, no cabeceira mais
meridional, do córrego Itaim; segue pelo por este
espigão ate o divisor entre o córrego dos Garcias
e o ribeirão Mutinga; segue por este divisor ate a cabeceira
mais oriental do córrego dos Garcias.
5 – Com o
Município de Barueri
Começa no
divisor entre o córrego dos Garcias e o ribeirão
Mutinga, na cabeceira mais oriental do córrego dos Garcias,
pelo qual desce ate sua foz no rio Tiete; desce pelo rio Tiete ate a
foz do córrego da Cachoeira ou Nito da Barra; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa a esquerda, as águas deste
córrego ate a barra do Itaqui; continua pela crista desta
serra até cruzar com o contraforte entre os
ribeirões Itaqui e Gupê.
7 – Com o
Município de Itapevi
Começa na
serra do Itapuí no ponto de cruzamento com o contraforte
entre os ribeirões Itaqui e Gupê; segue pelo
divisor entre as águas do ribeirão Coruquara e do
São João ate a cabeceira do córrego do
Sabia.
8 – Com o
Município de São Roque
Começa no
espigão entre as águas dos rios Tiete e
São João ou Barueri, na cabeceira do
córrego do Sabia, continua pelo divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Coruquara, e a
esquerda, as do ribeirão Paiol, ate a confluência
dos referido ribeirões, desce pelo ribeirão Paiol
ate o ribeirão Caveta pelo qual desce ate onde finda o
maciço de morro Voturuna, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SANTO
ANASTÁCIO
(Instalado em 1911)
a)
DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Piquerobi
Começa no rio
Santo Anastácio, na foz do ribeirão Santo
Antonio; sobe por este ate a foz do córrego
Sei-Lá; sobe por este ate a foz do córrego do
Encontro; continua pelo contraforte fronteiro ate o espigão
que deixa a direita, as águas do córrego
Sei-Lá, e a esquerda, as do ribeirão Saltinho;
segue por este espigão em demanda da foz do
córrego Araponga, no ribeirão Saltinho; sobe por
aquele ate sua cabeceira mais setentrional; vai em reta, a foz do
córrego Desconhecido, no córrego Mandaguari, e
por este abaixo ate a foz do córrego da Laje; segue em reta
até a foz do córrego do Arco, no
ribeirão dos Índios, pelo qual desce ate sua foz
no rio do Peixe.
2 – Com o
Município de Diadema
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão dos Índios; sobe
pelo rio do Peixe ate a foz do ribeirão Caingang.
3 – Com o
Município de Junqueirópolis
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Caingang; sobe por aquele ate a
foz do ribeirão Taquaruçu.
4 – Com o
Município de Presidente Bernardes.
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Taquaruçu, sobe por
este ate a foz do córrego da Cachoeira pelo qual sobe ate
sua cabeceira no divisor que deixa, a esquerda as águas dos
córrego Abacaxi, Paroba e Fortuna, e a direita, as do
ribeirão dos Índios e córrego do Iate;
segue por este divisor em demanda da cabeceira do córrego
Pau D’alho, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão Santo Antonio; sobe por este ate o
córrego Corte Grande; sobe por este ate o córrego
São João, pelo qual sobe ate sua cabeceira no
espigão mestre Peixe-Santo Anastácio; caminha por
este espigão mestre ate entroncar com o contraforte que
deixa a direita, as águas do ribeirão Vai-vem e a
esquerda, as do córrego das Pedras; segue por este
contraforte em demanda da foz do ribeirão
Quaiçara, no rio Santo Anastácio; segue pelo
contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as águas dos
córrego mandacaru e Três Voltos e a direita, as do
ribeirão Vai e Volta, ate atingir o espigão
mestre entre as águas do rio Santo Anastácio ao
Norte, e as do rio Paranapanema, ao Sul, caminha pelo
espigão mestre ate o contraforte entre o rio Pirapozinho e o
ribeirão do Veado ou Costa Machado.
5 – Com o
Município de Mirante de Paranapanema
Começa no
espigão mestre entre o rio Santo Anastácio ao
Norte, e o rio Paranapanema ao Sul, no ponto de cruzamento como
contraforte entre o rio Pirapozinho e o ribeirão do Veado ou
Costa Machado; segue pelo espigão mestre ate a cabeceira
mais oriental do córrego das Feiticeiras, pelo qual desce
ate a foz do córrego Barreirinho; sobe por este
córrego ate sua cabeceira no espigão mestre Santo
Anastácio – Paranapanema; prossegue por este
espigão mestre ate a cabeceira da Água Rasa.
6 – Com o
Município de Manhã Paulista
Começa no
espigão mestre Santo Anastácio –
Paranapanema na cabeceira da Água Rasa, pela qual desce ate
sua foz no ribeirão Santo Antonio; desce por este
ribeirão ate sua foz no rio Santo Anastácio, onde
tiveram inicio estas divisas.
b)DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
distritos de Ribeirão dos Índios e Santo
Anastácio
Começa no
espigão Taquaruçu-Claro na cabeceira do
córrego Pau D’alho; segue pelo espigão
ate a cabeceira do córrego da Laje, pelo qual desce ate sua
foz no córrego Mandaguari, formadores do ribeirão
Claro.
MUNICIPIO DE SANTO ANDRE
(Instalado em 1939)
a)DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Caetano do Sul Começa
no ribeirão dos Meninos, na foz da água da Grota;
sobe por esta e pela grota entre as ruas Dr. Simão de Lima e
Iguaçu, ate o eixo da rua Boa Vista; segue pelo eixo da rua
Boa vista ate encontrar o eixo da Avenida Gago Coutinho, pelo qual
continua até o cruzamento com o eixo da Rua Marina; segue
pelo eixo da rua Marina ate seu cruzamento com o eixo da alameda
São Caetano; alcança, em reta, a cabeceira do
córrego Utinga pelo qual desce até o
pontilhão da estrada de Ferro Santos-Jundiafé
segue por esta via férrea ate o pontilhão sobe o
córrego do Moinho, pelo qual desce até sua foz no
rio Tamanduateí.
2 – Com o
Município de São Paulo
Começa na foz
do córrego do Moinho, no rio Tamanduateí, pelo
qual sobe ate a foz do rio Oratório; sobe pelo rio
Oratório ate a foz do primeiro córrego da margem
esquerda, abaixo da foz do córrego da Cipoada.
3 – Com o
Município de Mauá
Começa no rio
Oratório, na foz do primeiro córrego da margem
esquerda, abaixo da foz do
córrego
Cipoada; sobe por esse córrego até sua cabeceira;
segue pelo divisor Oratório –
Tamanduateí
até a cabeceira do primeiro córrego da margem
direita do rio Tamanduateí, a
montante da ponte da
avenida que vai a estação de Capuava; desce por
esse córrego até o rio
Tamanduateí;
desce por este rio até a foz do ribeirão
Cassaquera; sobe pelo ribeirão Cassaquera
até a foz do
córrego Trapoá; sobe pelo córrego
Trapoá até sua cabeceira, segue pelo contraforte
fronteiro entre o
ribeirão Cassaquera, a direita, e ribeirão do
Taboão, a esquerda, até cruzar com o
divisor
Taboão – Guarara; segue por este divisor
até o divisor entre o ribeirão do
Taboão, a esquerda
e o ribeirão
do Pedroso a direta continua por este divisor até o
contraforte da margem esquerda do
ribeirão do
Pedroso.
4 – Com o
Município de Ribeirão Pires
Começa no
divisor entre os ribeirões do Taboão e do
Pedroso, no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão do Pedroso; segue por este divisor em demanda da
foz do córrego da Olaria, no rio Grande; continua pelo
contraforte fronteiro que deixa,a esquerda, o córrego da
Olaria até o divisor Pequeno Grande; prossegue por este
divisor até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Tapera segue, ainda, por este contraforte
até a foz do cortiço da Tapera, no rio Grande;
continua pelo contraforte fronteiro Araçauva, a direita, e
as do ribeirão da Estiva a esquerda; segue por este
contraforte até cruzar com o divisor Grande –
Taiaçupeba.
5 – Com o
Município de Suzano
Começa no
Divisor Grande – Taiaçupeba, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os ribeirões Estiva e
Araçauva, segue pelo divisor Grande –
Taiaçupeba até a cabeceira do ribeirão
Claro.
6 – Com o
Município de Moji das Cruzes
Começa no
divisor entre os rios Grande e Taiaçupeba, na cabeceira do
ribeirão Claro; segue por este divisor até seu
cruzamento com a serra do Morrão.
7 – Com o
Município de Santos
Começa na
serra do Morrão onde ela cruza com o espigão
entre as águas dos rios Grande e Taiaçupeba,
segue pela serra do Morrão até encontrar a reta
de rumo Sul onde vem da foz do córrego da 8.a Maquina que
vai o jaguar no rio Moji, próximo a 8.a Maquina na Linha
Velha para santos da estrada de Ferro Santos-Jundiai.
8 – Com o
Município de Cubatão
Começa na
serra do Morrão, no ponto de cruzamento com a serra de rumo
Sul, que vem da foz do córrego da 3.a Maquina; segue pela
citada reta até a quina da serra de Moji; continua pelos
aparados desta serra e pelos das do Meio e do Cubatão, nomes
locais da serra do Mar, até cruzar com o divisor entre os
rios Pequeno e Perequê.
9 – Com o
Município de São Bernardo do Campo
Começa nos
aparados da serra do Mar onde tem o nome local de serra do
Cubatão, no ponto de entroncamento com o divisor entre as
águas do rio Pequeno, a direita, e as do rio
Perequê, a esquerda; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego Sitio do Rio Pequeno; desce por este
até o rio Pequeno, continua por este até a foz do
ribeirão da Fazenda; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor entre o rio Grande ou Jurubatuba e o rio
Pequeno; caminha por este divisor até a cabeceira do
ribeirão dos Eichos; desce por este até a sua foz
na represa do rio Grande ou Jurubatuba, atravessa o
reservatório e ganha na foz do córrego da Divisa
que fica logo abaixo da foz do ribeirão dos Pedrosos; sobe
pelo córrego da Divisa até sua cabeceira;
continua pelo contraforte fronteiro até cruzar com o divisor
entre o ribeirão do Nunes, a direita, e o
ribeirão Grande, a esquerda; segue por este divisor
até entroncar com o espigão Nunes –
Meninos; continua pelo espigão que deixa, a direita, as
águas dos ribeirões do Nunos, Guarará
e Ipiranguinha e, a esquerda, as do rio dos Meninos até
alcançar a cabeceira do córrego Taioca, pelo qual
desce até o ribeirão dos Meninos; desce por este
até a foz da água da Grota, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Paranapiacaba e Santo André
Começa na
cabeceira do ribeirão dos Bichos; segue pelo divisor entre
as águas do rio Pequeno, a direita, e as do rio Grande, a
esquerda, ate cruzar com o contraforte da margem esquerda RO
ribeirão da Olaria.
MUNICÍPIO DE
SANTO ANTONIO DO PINHAL
(Criado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
espigão entre as águas do rio Preto Pequeno e
ribeirão dos Pilões, espigão que e a
serra da Mantiqueira, na extremidade da reta de rumo, aproximadamente,
Sul, ou vem do divisor das águas do
córrego Guarda Velha e rio Sapucaí –
Mirim; segue pelo limite com o Estado de Minas Gerais até a
cabeceira do córrego Distrital, no morro da Jangada.
2 – Com o
Município de São Bento do Sapucaí
Começa no
morro da Jangada, na cabeceira do córrego Distrital; desce
por este até o ribeirão do Lajeado, pelo qual
sobe até a foz do ribeirão dos Meios.
3 – Com o
Município de Campos do Jordão
Começa no
ribeirão do Lajeado, na foz do ribeirão dos
Meios; sobe pelo ribeirão do Lajeado até a foz do
córrego dos Sanatório; continua pelo contraforte
fronteiro, entre o ribeirão do Lajeado, a esquerda, e o
ribeirão dos Barreiros, a direita, até
alcançar a serra da Mantiqueira.
4 – Com o
Município de Pindamonhangaba
Começa na
serra da Mantiqueira no ponto de entroncamento com o contraforte entre
os ribeirões dos Barreiros e do Lajeado; segue pela serra da
Mantiqueira até o pião divisor entre os rios
Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama.
5 – Com o
Município de Monteiro Lobato
Começa na
serra da Mantiqueira, no pião divisor entre o rio Buquira,
ribeirão Boa Vista e rio Piracuama; segue pela serra da
Mantiqueira até cruzar com o divisor entre o rio Pequeno e
ribeirão dos Pilões; segue por este divisor
até a extremidade da reta de rumo, aproximadamente, Sul que
vem de divisor das águas do córregos da Guarda
Velha e Sapucaí-Mirim, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTO ANTONIO DA ALEGRIA
(Instalado em 1890)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Altinópolis
Começa no rio
Araraquara, na foz do córrego Laranjal; sobe por este
até seu afluente denominado Beluti pelo qual sobe
até sua cabeceira mais oriental na serra da Matinha;
prossegue pela cumiada desta serra, que divide as águas do
rio Sapucaí, a direita, e as do ribeirão
São João, a esquerda, até a cabeceira
mais meridional do córrego de Antonio Francisco Mafra, pelo
qual desce até sua foz no rio Sapucaí-Mirim,
cerca de dois quilômetros acima da ponte E. P. São
Paulo – Minas; desce pelo rio Sapucaí-Mirim, a
referida ponte, donde vai em demanda do contraforte da margem esquerda
do córrego que corre paralelamente a E. F. São
Paulo-Minas; segue pelo contraforte até entroncar com a
serra da Cobiça e por ela caminha até entroncar
com a serra da Cobiça e por ela caminha até
encontrar o contraforte que vai ao morro do Baú, nas divisas
de Minas Gerais.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra da Cobiça, no ponto de cruzamento com o contraforte
que vem do morro do Baú; prossegue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais, até a foz do córrego da
Barreira.
3 – Com o
Município de Cássia dos Coqueiros
Começa no
córrego Bauzinho, na foz do córrego Barreira;
segue pelo contraforte da margem esquerda do córrego
Barreira até o espigão que deixa, à
direita as águas do córrego da Antinha e do
córrego do Monte Alto, e a esquerda, as águas do
rio Cubatão; prossegue por êste espigão
até atingir a serra da Laje, conhecida pelo nome de Frei
Custódio; continua pela cumiada desta serra até
Cruzar com o divisor Vemelho-Cubatão.
4 – Com o
Município de Cajuru
Começa na
serra do Frei Custódio que é o espigão
entre as águas do rio Pinheirinhos, de um lado, e as do rio
Cubatão, do outro lado, no ponto de cruzamento com o divisor
Vermelho-Cubatão; segue pela serra do Frei
Custódio e pela serra da Laje, até a cabeceira
mais meridional do córrego Barreiro das Antas, pelo qual
desce até o ribeirão Araraquara e por
êste, ainda, até a foz do córrego
Laranjal, onde tiveram início essas divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTO ANTONIO DE POSSE
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Moji Mirim
Começa no
ribeirão Pirapitingui, na foz do córrego de
Manoel Dias; sobe pelo ribeirão Pirapitingui até
a foz do córrego da Fazenda Mato Alto, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor que deixa, à
esquerda, as águas do córrego da Fazenda Mato
Alto, e ribeirão Lambedor e rio Moji Mirim, e à
direita, as do ribeirão da Ressaca; segue por êste
divisor até o pião divisor entre as
águas dos ribeirões da Ressaca e Lambedor e rios
Moji Mirim e do Peixe.
2 – Com o
Município de Itapira
Começa no
pião divisor entre os ribeirões da Ressaca, de
Lambedor e rios Moji Mirim e do Peixe; segue pelo espigão
entre e rio do Peixe e rio Camandocaia até o contraforte
entre os córregos da Fazenda Sesmaria, de um lado, e o
córrego da Fazenda Santa Cruz, do outro.
3 – Com o
Município de Amparo
Começa no
espigão Peixe-Camandocaia Mirim, no ponto de cruzamento com
o contraforte que deixa, à direita, o córrego da
Fazenda Santa Cruz e, à esquerda, os córregos da
Fazenda Sesmaria e da Fazenda Santo Antônio; segue por
êste contraforte até a cabeceira do primeiro
córrego que desemboca no rio Camandocaia-Mirim, acima da foz
do córrego da Fazenda Santa Cruz; desce pelo citado
córrego até o rio Camandocaia-Mirim pelo qual
desce até a foz do córrego da Fazenda Santa
Bárbara; por êste, sobe até sua
cabeceira mais meridional; daí segue pelo contraforte
fronteiro em demanda da cabeceira do córrego da Fazenda
Saint Cloud, pelo qual desce até a foz no rio Camandocaia.
4 – Com o
Município de Jaguariúna
Começa no rio
Camandocaia, na foz do córrego da Fazenda Saint Cloud;
daí vai, pelo contraforte fronteiro até o divisor
Camandocaia-Camandocaia-Mirim; segue por êsse divisor
até a cabeceira do córrego Varginha, pelo qual
desce até sua foz no rio Camandocaia-Mirim; daí
segue em reta até o quilômetro 43 da Companhia
Mogiana de Estradas de Ferro, marco que fica a 2.600 metros ao Norte da
Estação de Guedes; prossegue pelo divisor entre o
ribeirão da Ressaca, à direita, e o rio
Camandocaia, à esquerda até o divisor entre os
ribeirões cabeceira e Ressaca, de um lado, e
ribeirão Pirapitingui do outro lado.
5 – Com o
Município de Artur Nogueira
Começa no
divisor entre o ribeirão Pirapitinguí de um lado,
e os ribeirões da Cachoeira e da Ressaca, do outro lado, no
ponto do cruzamento com o divisor Cachoeira-Ressaca; segue pelo divisor
que deixa, à esquerda, o ribeirão da Ressaca, e,
à direita, o ribeirão Pirapitinguí;
até cruzar com o contraforte da margem direita do
córrego Quatá ou Estiva; continua por
êste contraforte em demanda da foz do córrego de
Manoel Dias, no ribeirão Pirapitinguí onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTO ANTONIO DE JARDIM
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São João da Boa Vista
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego J. Cândido de
Oliveira; segue pelo espigão entre o ribeirão dos
Porcos, à esquerda, e o rio Jaguari-Mirim, á
direita, até cruzar com o contraforte que deixa,
à direita as águas do córrego
Lourenço Westin ou Ribeirãozinho, e à
esquerda, as do córrego da Fazenda Paraíso;
continua por êste contraforte até a foz do
córrego de Lourenço Westin ou
Ribeirãozinho, no rio Jaguarí-Mirim.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego de Lourenço
Westin ou Ribeirãozinho; segue pelas divisas com o
Estão de Minas Gerais, até a cabeceira do
córrego Baena ou Bebedouro.
3 – Com o
Município de Pinhal
Começa na
serra do Bebedouro na cabeceira do córrego Baena ou
Bebedouro; segue pela serra do Bebedouro até seu cruzamento
com o espigão entre as águas do rio Jaguari-Mirim
à direita, e as do Ribeirões Cachoeira e Porcos,
afluente do rio Moji Guaçu e á esquerda; segue
por êste espigão até entroncar com o
espigão que separa ainda as águas do rio
Jaguari-Mirim à direita, e as do ribeirão dos
Porcos, afluente do rio Jaguarí-Mirim, à
esquerda; segue por êste espigão até a
cabeceira mais oriental do córrego de J. Cândido
de Oliveira, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTO EXPEDITO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no
espigão
Taquaruçú-Montalvão, na cabeceira do
córrego São Francisco, segue pelo
espigão Taquaruçú-Montalvão
até a cabeceira meridional do ribeirão Expedito
pelo qual desce até sua foz no rio do Peixe.
2 – Com o
Município de Flora Rica
Começa na foz
do ribeirão Expedito, no rio do Peixe, pelo qual sobe
até a foz do ribeirão Montalvão.
3 – Com o
Município de Presidente Prudente
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Montalvão, pelo qual
sobe até a foz do córrego do Sul, sobe pelo
córrego do Sul até a foz do córrego
Pedra.
4 – Com o
Município de Alfredo Marcondes
Começa no
córrego do Sul, na foz do córrego Pedra, pelo
qual sobe até sua cabeceira no divisor
Sul-Montalvão; alcança na contravertente a
cabeceira do córrego Bocaína pelo qual desce
até sua foz no córrego Caldeirão;
daí, segue pelo contraforte fronteiro até o
divisor Cadeirão-Mirim, deste ponto continua pelo
contraforte da margem direita do córrego-Mirim em demanda da
foz dêste córrego no córrego dos
Machado, Pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Montalvão, sobe pelo ribeirão
Montalvão até a foz do córrego
São Francisco, pelo qual sobe até sua cabeceira
de espigão
Taquaruçú-Montalvão, onde tiveram
início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ
(Criado em 1959)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Piacatu
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão da Lontra,
pelo qual sobe até a foz do córrego Volta Grande.
2 – Com o
Município de Clementina
Começa no
ribeirão da Lontra, na foz do ribeirão Volta
Grande, pelo qual sobe até a foz do córrego
Mimoso sobe pelo córrego Mimoso até a foz do
córrego Agrião, pelo qual sobe até sua
cabeceira, o divisor Lontra-Promissão; alcança na
contravertente a cabeceira do córrego Maná, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão
Promissão.
3 – Com o
Município de Luiziânia
Começa na foz
do córrego Maná, no ribeirão
Promissão, pelo qual desce até sua foz, no rio
Feio ou Aguapeí.
4 – Com o
Município de Tupã
Começa no rio
Feio ou Aguapeí, na foz do ribeirão
Promissão; desce pelo rio Feio ou Aguapeí,
até a foz do ribeirão Sete de Setembro.
5 – Com o
Município de Iacri
Começa na foz
do ribeirão Sete de Setembro no rio Feio ou
Aguapeí, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Jurema.
6 – Com o
Município de Rinópolis
Começa na foz
do ribeirão Jurema, no rio Feio ou Aguapeí, pelo
qual desce até a foz do ribeirão de Lontra, onde
tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SANTOS
(Instalado em 1545)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cubatão
Começa no
largo da Pompeba, na foz do rio dos Bugres segue até o
braço chamado rio Casqueiro, até o largo do
Canéu; continua pelo eixo deste largo, passando a Leste do
morro do Casqueiro, até a foz do córrego do
Cortume da Tapera; segue pelo contraforte da margem esquerda do
córrego do Cortume da Tapera até a serra do
Morrão; continua pela crista desta, até onde
é atingida pela reta de rumo Sul, que vem da foz do
córrego da Terceira Maquina da Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí.
2 – Com o
Município de Santo André
Começa na
serra do Morrão, no ponto onde ela é atingida
pela reta de rumo Sul, que vem da foz do córrego da Terceira
Máquina, que vai desaguar no rio Moji, próximo
à Terceira Máquina, que vai desaguar no rio Moji,
próximo à Terceira Máquina da Linha
Velha, para Santos, na Estrada de Ferro Santos a Jundiaí;
segue pela serra do Morrão até entroncar com o
divisor entre as águas do rio Grande, à esquerda,
e as do rio Taiaçupeba, à direita.
3 – Com o
Município de Moji das Cruzes
Começa na
serra do Morrão, no poço de cruzamento com o
divisor entre as águas dos rios Grande e
Taiaçupeba; segue pelo divisor entre o rio
Taiaçupeba e o ribeirão Vargem Grande,
à esquerda, e rio Quilombo, à direita, divisor
que é a serra do Mar, passando pelo pico Itaguaçu
até o divisor entre as águas do rio Claro,
à esquerda, e as do rio Itatinga, à direita;
prossegue por este divisor em demanda da foz do rio Claro no rio
Itatinga, pelo qual desce até a foz do rio Grande; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor da margem direita
do ribeirão das Pedras; caminha por este divisor
até a foz do ribeirão Guacá, no rio
Itapanhaú; alcança, pelo contraforte fronteiro, a
serra do Mar; segue pela serra do Mar, que tem os nomes locais de serra
de Itaquerê e de Guaratuba, até a cabeceira do
córrego do Capim.
4 – Com o
Município de Salesópolis
Começa BA
serra do Mar, na cabeceira do córrego do Capim; segue pela
serra do mar até cruzar com o espigão que deixa,
à esquerda, as águas do rio Una, e à
direita, as do ribeirão Vermelho.
5 – Com o
Município de São Sebastião
Começa na
serra do Mar, onde cruza com o espigão entre as
águas do rio Una, e as do ribeirão Vermelho;
segue por este espigão até o morro do Cedro; vai,
daí, em reta, a foz do córrego Parateus, no
oceano Atlântico.
6 – Com o
Município de Guarujá
Começa no
oceano Atlântico, na extremidade Norte do canal da Bertioga;
segue pelo eixo deste cana até o estuário de
Santo; prossegue pelo eixo deste estuário até sua
barra, no oceano Atlântico.
7 – Com o
Município de São Vicente
Começa na
ponta mais ocidental da ilha de Urubuqueçaba;
daí, vai, em reta, ao morro do Cotupê, donde
segue, por ova reta, a foz do córrego da Divisa, no rio dos
Bugres e desce por este até a sua foz no largo da Pompeba.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Bertioga e Santos
Começa no
canal da Bertioga, na foz do ribeirão Iriri; sobe por este
até sua cabeceira, no espigão entre as
águas dos rios Cabuçu, Jurubatuba a Quilombo,
à esquerda, e as do rio Jaguareguava, à direita;
segue por este espigão até cruzar com o
espigão que separa as águas do rio Quilombo, e as
do rio Itatinga, à direita; prossegue por este
espigão até entroncar com o divisor entre as
águas dos dois últimos rios, de um lado, e as do
rio Claro e ribeirão Vargem Grande, do outro lado.
ILHAS
Fazem parte integrante
do município, a ilha de Laje de Santos, que pertence ao
distrito de paz da sede do município e a de Monte Passori,
que pertence ao distrito de paz de Bertioga.
MUNICÍPIO DE
SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
(Instalado em 1858)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
Morro da Jangada na cabeceira do córrego Distrital segue
pelas divisas com o Estado de Minas Gerais até a cabeceira
setentrional do córrego do Campista.
2 – Com o
Município de Campos do Jordão
Começa no
espigão do ribeirão do Jacu, na cabeceira
setentrional do córrego Campista, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Marmelos; sobe pelo
ribeirão dos Marmelos até sua cabeceira mais
ocidental; prossegue pelo divisor da margem direita, do rio
Sapucaí, em demanda da cabeceira mais oriental do
ribeirão Barradas, pelo qual desce até encontrar
a reta rumo Norte que vem da confluência dos principais
formadores do ribeirão do Paiol Velho; segue por esta reta
até o ribeirão do Paiol Velho, deste ponto vai
por nova reta, à foz do ribeirão dos Melos, no
ribeirão do Lajeado.
3 – Com o
Município de Santo Antonio do Pinhal
Começa na foz
do ribeirão dos Melos, no ribeirão do Lajeado,
pelo qual desce até a foz do córrego Distrital
sobe por este córrego até sua cabeceira no morro
da Jangada, onde tiveram início estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO BERNARDO DO CAMPO
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, no
espigão entre as águas do rio Cubatão
de Cima, à direita, e as do rio Branco de Cima, à
esquerda; segue por este divisor até a cabeceira mais
meridional do ribeirão Curacutu; desce pelo
ribeirão Carmatu até a represa do rio
Taquaquecetuba e por este atinge a represa do rio Grande do Jurubatuba;
caminha pelo seu eixo até a foz do ribeirão Grota
Funda.
2 – Com o
Município de Diadema
Começa na
represa do rio Grande ou Jurubatuba, na foz do ribeirão
Grota Funda; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
entre as águas do ribeirão Grota Funda,
à esquerda, e as do ribeirão dos Alvarengas,
à direita; prossegue por este divisor até a
cabeceira sudocidental do ribeirão dos Couros pelo qual
desce até a foz do ribeirão Curral Grande; sobe
pelo ribeirão Curral Grande até o eixo da rua G.
do Sítio Paulicéia; segue pelo eixo da rua Gate o
córrego Canhema pelo qual desce até sua foz no
córrego Taboão; sobe pelo córrego
Taboão até encontrar o prolongamento do eixo
desta estrada até o espigão entre o
ribeirão dos Couros e o rio Ipiranga.
3 – Com o
Município de São Paul
Começa no
espigão entre o ribeirão dos Couros e o rio
Ipiranga, no ponto onde é cortado pelo eixo da estrada da
Água Funda; segue pelo espigão Couros-Ipiranga
até a cabeceira sudocidental do córrego dos
Ourives; desce pelo córrego dos Ourives, retificado
até sua foz no ribeirão dos Couros, pelo qual
desce até sua foz no ribeirão dos Meninos.
4 – Com o
Município de São Caetano do Sul
Começa na
confluência do ribeirão dos Couros e do rio dos
Meninos; sobe por este, ratificado, até a foz da
água da Grota.
5 – Com o
Município de Santo André
Começa na foz
da água da Grota no rio dos Meninos; sobe por este
até a foz do córrego Taioca e por este acima
até sua cabeceira no espigão
Tamanduateí-Meninos; segue por este espigão que
separa as águas dos ribeirões Ipiranguinha,
Guarará e dos Nunes, à esquerda, e as do rio dos
Meninos, à direita, até cruzar com o divisor
entre o rio Grande, à direita, e o ribeirão dos
Nunes, á esquerda; continua por este divisor em demanda da
cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce
até sua foz, logo abaixo da foz do ribeirão dos
Bichos, pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor entre o
rio Grande ou Jurubatuba e o rio Pequeno; segue por este divisor
até a confluência do rio Pequeno com o
ribeirão da Fazenda; segue pelo rio Pequeno até a
foz do córrego Sítio do rio Pequeno e por este
acima até sua cabeceira no divisor entre as águas
do rio Pequeno, à esquerda, e as do rio Perequê,
à direita; segue por este divisor até atingir os
aparados da serra do Mar, que tem ai o nome local de serra do
Cubatão.
6 – Com o
Município de Cubatão
Começa na
serra do Mar, que tem ai o nome local de serra do Cubatão,
no ponto onde esta cruza com o divisor entre as águas do rio
Pequeno, de um lado, e as do rio Perequê do outro; segue
pelos aparados da serra em demanda da foz do ribeirão
Paçareúva, no rio dos Pilões.
7 – Com o
Município de São Vicente
Começa no rio
dos Pilões, na foz do ribeirão
Paçareúva; segue pelo contraforte fronteiro
até os aparados da serra do Mar; segue por estes aparados,
atravessando o rio Cubatão de Cima, até cruzar
com o espigão deixa, à direita, as
águas do rio Cubatão de Cima e, à
esquerda, as do rio Branco de Cima, segue por este espigão
até a cabeceira mais oriental do córrego da
Divisa, onde tiverem início estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Riacho Grande e São Bernardo do Campo
Começa na foz
da represa do reservatório do rio Taquaquecetuba, no
reservatório do rio Grande ou Jurubatuba; sobe por este
reservatório até a foz do córrego da
Divisa.
MUNICÍPIO DE
SÃO CAETANO DO SUL
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Paulo
Começa no
ribeirão dos Meninos, na foz do ribeirão dos
Couros; desce pelo ribeirão dos Meninos, canalizado,
passando sob as ruas Alcantins e Guapiranga ou Grota Funda,
até sua foz no rio Tamanduateí; sobe por
êste até a foz do córrego do Moinho.
2 – Com o
Município de Santo André
Começa na foz
do córrego do Moinho no rio Tamanduateí; sobe
pelo córrego do Moinho até o pontilhão
da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí; segue pelo eixo desta
via férrea até a ponte sôbre o
córrego Utinga, sobe por êste córrego
até sua cabeceira no cruzamento da alameda São
Caetano com a rua Marina; alcança, em reta, o cruzamento dos
eixos da rua Marina com a alameda São Caetano; segue pelo
eixo desta rua até o cruzamento com o eixo da avenida Gago
Coutinho; continua pelo eixo da avenida Gago Coutinho até o
eixo da rua Boa Vista; segue pelo eixo desta rua até a grota
do córrego que corre entre as ruas Dr. Simão de
Lima e Iguaçu; desce pela grota e pela água
até o ribeirão dos Meninos.
3 – Com o
Município de São Bernardo do Campo
Começa na foz
da água da Grota, no ribeirão dos Meninos; desce
pelo ribeirão dos Meninos, retificado até sua foz
no ribeirão dos Couros, onde tiveram início estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO CARLOS
(Instalado em 1865)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ibaté
Começa no rio
Jacaré – Guaçu na foz do rio
Monjolinho, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
Câ-Cá; sobe, ainda, por êste,
até a forquilha de seus galhos principais; continua pelo
contraforte entre êsse dois galhos, até o divisor
Câ-Cá – Chibarro; segue por
êste divisor até o contraforte entre o rio
Chibarro, à esquerda, e o córrego da Fazenda
Embare, à direita; prossegue por êste contraforte
até a foz do córrego da Fazenda
Embaré, no rio Chibarro, pelo qual desce até a
foz do córrego da Fazenda Aparecida, sobe pelo
córrego da Fazenda Aparecida, até sua cabeceira
no divisor Chibarro – Cabaceiras; alcança, na
contravertente, a cabeceira mais meridional do córrego Olhos
d’Água.
2 – Com o
Município de Araraquara
Começa no
córrego das Cabaceiras na foz do córrego Olhos
d’Água; desce pelo córrego das
Cabaceiras até a foz do córrego Salvador Martins;
daí vai, em reta, à foz do córrego de
José Ribeiro, no córrego dos Portugueses; desce
pelo córrego dos Portugueses, até sua foz no
ribeirão das Cabaceiras e por êste abaixo
até o córrego de J. Brizolara, pelo qual sobe
até sua cabeceira mais setentrional, no divisor Cabaceiras
– Guabirobas; segue por êste divisor até
a cabeceira mais meridional do ribeirão Guabirobas; desde
por êste até o ponto onde é cortado
pela reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do galho setentrional do
córrego do Engenho.
3 – Com o
Município de Santa Lúcia
Começa no
ribeirão Guabirobas, no ponto onde é cortado pela
reta de rumo Leste, que vem da cabeceira do galho setentrional do
córrego do Engenho; desce pelo ribeirão
Guarirobas, até onde é cortado pela reta de rumo
SE 57º40’ que vem da cabeceira do córrego
do Mosquito.
4 – Com o
Município de Rincão
Começa no
ribeirão Guabirobas, no ponto onde é cortado pela
reta de rumo SE 57º40’ que vem da cabeceira do
córrego do Mosquito; desce pelo ribeirão
Guabirobas, até sua foz no rio Moji-Guaçu.
5 – Com o
Município de Luís Antônio
Começa na foz
do ribeirão Guabirobas, no rio Moji-Guaçu; sobe
por êste até a foz do rio Quilômbo.
6 – Com o
Município de Descalvado
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do rio Quilômbo; sobe por este
até a foz do córrego da Fazenda
Paraíso; sobe por Este até sua cabeceira mais
meridional; segue pelo contraforte Anhumas –
Quilômbo, em demanda da cabeceira mais setentrional do
córrego Jacutinga; desce por êste até o
rio Quilombo, pelo qual sobe até sua cabeceira mais
meridional; segue pelo espigão entre as águas dos
ribeirões Quilombo e do Pântano e pelo contraforte
que vai à foz do córrego da Fazenda Montes
Claros, no ribeirão do Pântano, até a
referida foz.
7 – Com o
Município de Analândia
Começa na foz
do córrego da Fazenda Montes Claros, no ribeirão
do Pântano; sobe por este até sua cabeceira mais
ocidental; continua pelo divisor que deixa, a direita, as
águas dos córrego da Invernada e do Macaco, e a
esquerda, as águas do ribeirão do
Feijão, até cruzar com o contraforte que finda na
foz do córrego Visconde do Rio Claro, no ribeirão
do Feijão.
8 – Com o
Município de Itirapina
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão do
Feijão, a esquerda, e as dos córregos do Macaco e
da invernada, a direita, no ponto de cruzamento com o contraforte que
finda no ribeirão do Feijão na foz do
córrego Visconde do Rio Claro; segue pelo divisor em demanda
da foz do córrego do Lajeadinho no ribeirão do
Feijão; desce por este até a foz do
ribeirão do Lobo.
9 – Com o
Município de Brotas
Começa na foz
do ribeirão do Lobo, no rio Jacaré –
Guaçu; desce por este até a foz do
ribeirão de Santa Joana.
10 – Com o
Município de Ribeirão Bonito
Começa no rio
Jacaré – Guaçu, na foz do
ribeirão Santa Joana e desce por aquele até a foz
do rio Monjolinho, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia
Começa no
ribeirão das Cabaceiras, na foz do córrego de
José Firmino, pelo qual sobe até sua cabeceira no
divisor Cabaceiras – Araras; segue por este divisor em
demanda da cabeceira do córrego da Fazenda Santa Emilia,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão das
Araras; desce por este ribeirão até a foz do
córrego da Fazenda Santa Elisa, pelo qual sobe a foz do
córrego da Fazenda Santo Antonio; continua pelo contraforte
fronteiro até o divisor Araras – Quilombo;
prossegue por este divisor até o contraforte que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Boa Vista;
continua por este contraforte e pelo que finda no ribeirão
do Quilombo, na foz do córrego da Matança ou do
Sitio do Quilombo, até a referida foz.
2 – Entre os
Distritos de Água Vermelha e São Carlos
Começa no
ribeirão do Quilombo, na foz do córrego
Espraiado; daí, segue em reta a foz do córrego
dos Meios no ribeirão dos Negros; deste ponto sobe pelo
córrego dos Meios, até sua cabeceira mais
ocidental; daí, vai, pelo divisor entre as águas
do córrego do Lobo e rio Chibarro, a direita, e as do rio
Monjolinho, a esquerda, até a cabeceira do
córrego do Galdino, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão Chibarro.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
(Instalado em 1859)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Vargem Grande do Sul
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego Embiriçu; sobe
por aquele até a foz do córrego do Barreiro ou
Barreirinho; sobe por este até a foz do córrego
que vem da Fazenda Monte Alegre; segue pelo espigão
fronteiro, da margem direita do córrego da Fazenda Monte
Alegre até o divisor entre as águas do rio Verde,
a esquerda e as do rio Jaguari-Mirim, a direita, divisor pelo qual
continua até a Serra da Fartura; segue por este divisor
até cruzar com o contraforte que deixa a esquerda a
cabeceira sudoriental do ribeirão Manuel Andrade, que
deságua no rio Fartura junto a sede da Fazenda do mesmo nome.
2 – Com o
Município de Águas da Prata
Começa na
serra da Fartura no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, a
esquerda a cabeceira sudoriental do ribeirão de Manuel
Andrade; segue pela crista da serra até a serra do Mirante e
por esta até a cabeceira do córrego
São Bento ou Mirante, e por este abaixo até o
ribeirão da Prata, pelo qual sobe até a foz do
córrego dos Anselmos ou Figueira; sobe por este
até sua cabeceira na serra da Cachoeira, por cuja cumiada
prossegue até atingir o pião divisor entre as
águas dos ribeirões Cachoeira, Óleo,
Prata e Cocais, já nas divisas com o Estado de Minas Gerais.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
pião divisor entre as águas dos
ribeirões Prata, Óleo e Cachoeira; segue pelas
divisas com o Estado de Minas Gerai até a foz do
córrego de Lourenço – Westin ou
Ribeirãozinho.
4 – Com o
Município de Santo Antônio do Jardim
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego Lourenço Westin
ou Ribeirãozinho, segue pelo contraforte que deixa, a
esquerda, as águas deste córrego, e a direita, as
do córrego da Fazenda Paraíso até
cruzar com o espigão entre o rio Jaguari-Mirim e o
ribeirão dos Porcos; segue por este espigão
até a cabeceira mais oriental do córrego de J.
Candido de Oliveira.
5 – Com o
Município de Pinhal
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego de J. Candido de
Oliveira, que corre ao Sul da sede da Fazenda Santa Helena; desce por
este até sua confluência com o córrego
Gironda; daí, sobe pela grota que desemboca nesta
confluência até o espigão;
transpõe este espigão o alcança a
cabeceira da água denominada Lino Gale, pela qual desce
até o córrego Chico Ribeiro ou Forquilha; desce
por este até sua foz no ribeirão Antial, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão dos Porcos, no
lugar denominado Tangará; sobe pelo ribeirão dos
Porcos até a foz do córrego Boa Vista, que passa
junto ao antigo marco divisório destes dois
municípios, na rodovia estadual sobe pelo córrego
Boa Vista até sua cabeceira no espigão mestre
entre os rios Moji-Guaçu e Jaguari-Mirim; continua pelo
espigão mestre e pelo contraforte entre as águas
dos córregos Itupeva e Cachoeira até a
confluência destes dois cursos formadores do rio Itupeva.
6 – Com o
Município de Aguaí
Começa no
córrego Itupeva na foz do córrego da Cachoeira;
sobe por este até a foz do córrego de Aquilino
Vaz; daí, vai, em reta, ao córrego do Campo
Triste, na foz do córrego de João Pereira; sobe
por este córrego até sua cabeceira, no divisor
entre as águas dos córregos do Campo Triste e
Embiruçu; segue por este divisor até cruzar com o
contraforte entre o córrego Barreira e o córrego
Municipal; segue por este contraforte até a
junção desses dois cursos de água;
desce pelo córrego Barreira até sua foz no
córrego Embiruçu e por este, ainda,
até sua foz no iro Jaguari-Mirim, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOÃO DO PAU D’ALHO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Paulicéia
Começa no
espigão Pacuruxu ou Coiotim – 1.o de Julho, no
ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego 1.o de Julho; segue por este contraforte em demanda
da foz deste córrego, no rio Feio ou Aguapeí.
2 – Com o
Município de Castilho
Começa na foz
do córrego 1.o de Julho, no rio Feio ou Aguapeí,
pelo qual sobe até a foz do córrego Pau
d’Alho.
3 – Com o
Município de Monte Castelo
Começa no rio
Aguapeí, na foz do córrego Pau-d’Alho,
pelo qual sobe até a foz do primeiro córrego da
margem esquerda, abaixo da sede da Fazenda de João R.
Barrios.
4 – Com o
Município de Nova Guataporanga
Começa no
córrego Pau-d’Alho, na foz do primeiro
córrego da margem esquerda, abaixo da sede da Fazenda de
João R. Barrios; sobe pelo córrego Pau
d’Alho, até sua cabeceira a Leste da vila de Terra
Nova d’Oeste, no espigão Pau-d’Alho
– Pacuruxu ou Coiotim.
5 – Com o
Município de Santa Mercedes
Começa no
espigão Pau-d’Alho – Pacuruxu ou
Coiotim, na cabeceira do córrego Pau-d’Alho,
cabeceira situada a Leste da vila de Terra Nova d’Oeste;
segue pelo espigão entre as águas dos
córrego Pau-d’Alho, Taquara Branca e 1.o de Julho,
a direita, e ribeirão Pacuruxu ou Coiotim, a esquerda,
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego 1.o de Julho, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOAQUIM DA BARRA
(Instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ipuã
Começa no
ribeirão do Rosário, na foz do córrego
do Sucuri, sobe por este até sua cabeceira oriental no
contraforte da margem esquerda do córrego do Marimbondo,
segue por este contraforte até o espigão
ribeirão do Rosário, rio Sapucaí;
segue por este espigão até o divisor entre o
ribeirão da Estiva e o córrego da Barra; segue
por este divisor em demanda da foz do córrego da Barra, no
rio Sapucaí.
2 – Com o
Município de Guará
Começa na foz
do córrego da Barra, no rio Sapucaí; sobe por
este até a foz do ribeirão Santo Antonio.
3 – Com o
Município de Nuporanga
Começa no rio
Sapucaí, na foz do ribeirão Santo
Antônio; sobe por este até a foz do
córrego Morro Cavado.
4 – Com o
Município de Orlândia
Começa no
ribeirão Santo Antônio, na foz do
córrego do Morro Cavado; sobe pelo córrego das
Palmeiras, até a ponte da estrada de rodagem que, do Morro
Cavado, vai a estação de Jussara, na Companhia
Mogiana; segue dali, em linha reta, até a cabeceira mais
oriental de ribeirão do Rosário; segue pelo
divisor das águas do rio Sapucaí com as do rio
Pardo, até a cabeceira do córrego Bebedouro;
segue pelo contraforte que deixa, a esquerda, as águas deste
córrego, e, as direita, as do córrego Corrente
até a foz do córrego da Invernada, no
ribeirão do Rosário.
5 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no
ribeirão do Rosário, na foz do córrego
da Invernada; desce por aquele até a foz do
córrego Sucuri, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Guará
Começa no rio
Sapucaí, na foz do córrego Santa Rita; sobe por
este até a sua cabeceira no contraforte da margem direita do
córrego Cantagalo; segue por este contraforte até
o divisor de água dos ribeirões Salgado e
Bocaína; prossegue pelo divisor até o
espigão mestre Sapucaí – Carmo.
2 – Com o
Município de Ituverava
Começa no
espigão mestre Sapucaí – Carmo, no
entroncamento com o divisor Salgado – Bocaína,
segue pelo espigão mestre até a cabeceira do
córrego do Palmital.
3 – Com o
Município de Franca
Começa no
espigão mestre Sapucaí – Carmo na
cabeceira do córrego do Palmital; segue pelo contraforte da
margem esquerda do córrego da Posse, em demanda da cabeceira
do córrego da fazenda de José Spinola; desce por
este até sua foz no ribeirão Salgado; sobe por
este até a foz do ribeirão Bom Jardim; sobe por
este até a foz do córrego de A. Bernardo ou
Serrana; sobe por este até sua cabeceira; continua pelo
espigão que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Bom Jardim, até o morro do Galheiro;
prossegue pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Santo Antônio e, a
direita, as do ribeirão Buriti, até
alcançar a cabeceira do córrego do Domiciano,
pelo qual desce até o rio Sapucaí.
4 – Com o
Município de Batatais
Começa na foz
do córrego do Domiciano, no rio Sapucaí; desce
por este até a foz do ribeirão da Cachoeira.
5 – Com o
Município de Nuporanga
Começa na foz
do ribeirão da Cachoeira, no rio Sapucaí; desce
por este até a foz do córrego Santa Rita, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSE’ DO BARREIRO
(Instalado em 1859)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Areias
Começa no rio
Paraitinga na foz do córrego da Estiva; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental, no espigão que
deixa as águas do rio Paraitinga, a esquerda, e as do
ribeirão do Veado e rio Mambucaba, a direita; segue por este
espigão passando pelo Alto do Segredo, morro do Encantado,
morro da Boa Vista, até cruzar com a serra da
Bocaína; continua por esta serra passando pelos altos da
Vaca Branca e do Campestre até a cabeceira do
ribeirão Santana, cabeceira que contraverte com a do
córrego da Vargem do Inácio; desce pelo
ribeirão Santana até a foz do córrego
da Pedra Branca; caminha pelo contraforte fronteiro até o
divisor do morro Frio, que separa as águas do
ribeirão Santana, a direita, e as do ribeirão
Vermelho, a esquerda; segue por este divisor até a cabeceira
mais ao Norte do córrego da Estrada.
2 – Com o
Estado do Rio de Janeiro
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Santana, e as
do ribeirão Vermelho, na cabeceira mais ao Norte do
córrego da Estrada; segue pelas divisas com o Estado do Rio
de Janeiro até cruzar com o divisor entre os
córregos Santo Antônio da Cachoeira e do
Açude.
3 – Com o
Município de Bananal
Começa no
espigão Formoso – Ipiranga no ponto de cruzamento
com o contraforte entre o córrego Santo Antônio da
Cachoeira a direita, e os córregos do Açude e
Campo Alegre, a esquerda; prossegue por este contraforte até
o espigão Formoso – Barreiro; continua por este
espigão até cruzar com o contraforte entre o rio
Barreiro, a esquerda, e os córregos do Claudino e dos
Coelhos a direita; segue por este contraforte até a foz do
córrego dos Coelhos, no ribeirão do Maximo;
continua pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do ribeirão do Maximo e as do rio Alambari;
e por este divisor caminha até o espigão mestre
entre as águas dos rios Barreiro e Paca Grande, a esquerda,
e as do rio Mambucaba, a direita; caminha por este ultimo
espigão que é a serra das Perobeiras
até alcançar a serra Geral ou do Mar,
já nas divisas com o Estado do Rio de Janeiro.
4 – Com o
Estado do Rio de Janeiro
Começa na
serra Geral ou do Mar, onde esta entronca com a serra das Perobeiras;
continua pelas divisas com o Estado do Rio de Janeiro até a
foz do córrego da Memória no rio Mambucaba.
5 – Com o
Município de Cunha
Começa na foz
do córrego da Memória, no rio Mambucaba; sobe por
este até a foz do rio do Veado e dessa confluência
segue pelo divisor entre as águas do rio do Veado, a
direita, e as dos rios Guaripu e Paraitinga, a esquerda, até
o contraforte Varjão – Estiva; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Estiva no iro
Paraitinga, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
(Instalado em 1856)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mococa
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Verde; sobe por aquele até a foz do
córrego da Usina; sobe por este até sua
cabeceira; prossegue pelo divisor da margem esquerda do
ribeirão da Prata, em demanda da foz do córrego
da Fazenda Riachuelo, no ribeirão da Prata; sobe por aquele
córrego até sua cabeceira mais setentrional, no
espigão entre as águas do rio Pardo, a direita, e
as do rio Canoas, a esquerda; segue pelo espigão contornando
as vertentes do ribeirão Claro e as do ribeirão
Taboca separando-as das vertentes do ribeirão da
Bocaína, até o divisor da margem esquerda do
córrego José Eugenio, que passa junto a
estação do mesmo nome da Companhia Mogiana de
Estrada de Ferro.
2 – Com o
Município de Tapiratiba
Começa no
espigão entre as águas do rio Pardo, a direita, e
as do rio Canoas, a esquerda, no ponto de entroncamento com o divisor
da margem esquerda do córrego José Eugenio; segue
pelo divisor que deixa, a direita, as águas deste ultimo, e
as do córrego da Divisa até a foz deste no rio
Guaxupé e por este abaixo até o rio Pardo, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão Areias.
3 – Com o
Município de Caconde
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Areias; sobe pelo iro Pardo
até a foz do córrego da Fazenda Fortaleza.
4 – Com o
Município de Divinolândia
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego da Fazenda Fortaleza; segue pelo
contraforte fronteiro da margem direita do córrego da
Fazenda Fortaleza até o divisor entre os rios Pardo e do
Peixe; continua por este divisor até o contraforte da margem
direita do córrego Boa Vista; segue por este contraforte em
demanda da foz do referido córrego no iro do Peixe; continua
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o rio do
Peixe, a direita, e o córrego Pouso Frio, a esquerda;
prossegue por este divisor até o contraforte que finda na
foz do córrego Angolinha no córrego Pouso Frio;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
Angolinha, no córrego Pouso Frio.
5 – Com o
Município de São Sebastião da Grama
Começa no
córrego Pouso Frio, na foz do córrego Angolinha;
segue pelo contraforte que deixa, a esquerda as águas do
córrego Angolinha até o divisor entre os rios do
Peixe e da Fartura; continua por este divisor até o
contraforte da margem direita do córrego do Cel. Adelino;
segue por este contraforte em demanda da foz do córrego do
Capado, no rio da Fartura, pelo qual desce até a foz do
córrego da Fazenda Barão; segue pelo contraforte
entre este ultimo córrego, a direita, e o córrego
de Arlindo Batista, a esquerda, até o divisor entre as
águas do rio Fartura, a direita, e as dos
ribeirões Doce e Macacos, a esquerda.
6 – Com o
Município de Itobi
Começa no
divisor entre as águas do rio Fartura, a direita, e as dos
ribeirões Doce e Macacos, a esquerda, no seu ponto de
cruzamento com o contraforte entre as águas do
córrego da Fazenda Barão e as do
córrego de Arlindo Batista; segue por aquele divisor
até cruzar o divisor entre as águas do
ribeirão dos Macacos e as do ribeirão
Água Fria; prossegue por este divisor até a
cabeceira do primeiro córrego que deságua na
margem direita do rio Verde, acima do ribeirão
Água Fria; desce por este córrego até
sua foz no rio Verde.
7 – Com o
Município de Casa Branca
Começa na foz
do primeiro córrego da margem direita do rio Verde, acima da
foz do ribeirão Água Fria; desce pelo rio Verde
até sua foz, no rio Pardo, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
(Instalado em 1894)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mirassol
Começa no
espigão mestre Preto – Tietê, na
cabeceira mais setentrional do córrego Jacutinga; Ganha a
rumo a cabeceira do córrego Morais ou Matinha; desce por
este até o córrego da Piedade; vai
daí, em reta, a foz do córrego Boa
Esperança, no córrego do Machado; sobe por este
até sua cabeceira mais setentrional; segue pelo divisor
Preto – Barra Grande até a cabeceira do
córrego da Ortiga, pelo qual desce até o
ribeirão Barra Grande.
2 – Com o
Município de Mirassolândia
Começa na foz
do córrego da Ortiga, no ribeirão Barra Grande,
pelo qual desce até sua foz no rio Preto.
3 – Com o
Município de Nova Granada
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Barra Grande; sobe por aquele
até a foz do córrego dos Castores; continua pelo
contraforte que deixa, a esquerda, este ultimo, e, a direita, o
córrego Talhaco até o espigão Turvo
– Preto; segue por este espigão até a
cabeceira mais ocidental do córrego das Casinhas.
4 – Com o
Município de Guapiaçu
Começa no
espigão Preto – Turvo, na cabeceira mais ocidental
do córrego das Casinhas; segue pelo espigão que
deixa, a direita, as águas do rio Preto, e, a esquerda as do
rio Turvo, até cruzar com o divisor Claro –
Palmeiras.
5 – Com o
Município de Cedral
Começa no
espigão Turvo – Preto, no ponto de cruzamento com
o espigão Claro – Palmeiras; segue pelo
espigão entre as águas do rio Preto, a direita, e
as do rio Turvo, a esquerda, até cruzar com o contraforte
que deixa, a direita, o córrego do Cedro, e, a esquerda, o
córrego das Damas; continua por este contraforte em demanda
da foz do córrego das Damas, no rio Preto; daí,
continua pelo contraforte fronteiro entre o córrego Sossego,
a direita, e o rio Preto, a esquerda, até o divisor entre o
ribeirão do Macaco e o rio Preto; segue por este divisor
até o espigão mestre Preto –
Borá; prossegue por este espigão mestre
até cruzar com o contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Borá, e, a direita,
as do córrego Cachoeirinha.
6 – Com o
Município de Borboleta
Começa no
espigão mestre Preto – Borá, no ponto
de cruzamento com o contraforte entre o ribeirão
Borá e o córrego Cachoeirinha; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira mais setentrional
do córrego Jacutinga, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Engenheiro Schmidt e São José do Rio
Preto
Começa no
espigão mestre Tietê – Turvo, na
cabeceira do córrego Boa Esperança, cabeceira que
passa na sede da fazenda Santa Luzia; desce por este até o
córrego do Macaco, pelo qual desce até sua foz no
rio Preto; daí, segue, em reta, a foz do córrego
da Olaria, no córrego da Lagoa ou da Onça, pelo
qual sobe até a cabeceira de seu galho nororiental, no
espigão Preto – Turvo.
2 – Entre os
Distritos de Ipiguá e Talhado
Começa no rio
Preto, na foz do córrego dos Castores; sobe pelo rio Preto
até a foz do córrego Queixada.
3 – Entre os
Distritos de Ipiguá e São José do Rio
Preto
Começa no rio
Preto, na foz do córrego Queixada, pelo qual sobe
até sua cabeceira; daí, vai, pelo contraforte
entre os córregos Bacuri e Barreiro, até o
divisor Preto – Barra Grande; continua por este divisor
contornando o córrego Seco até a cabeceira do
córrego Areia Branca, próxima a linha de
transmissão; desce por esse córrego
até o córrego da Ortiga.
4 – Entre os
Distritos de São José do Rio Preto e Talhado
Começa no rio
Preto, na foz do córrego Queixada; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas dos
córregos Anta e Talhado, a esquerda, e as dos
córregos Barro Preto e Felicidade, a direita; segue por este
divisor até entroncar com o espigão que separa as
águas do iro Preto das do rio Turvo.
MUNICÍPIO DE
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
(Instalado em 1767)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Joanópolis
Começa no
pião divisor entre os rio Moquém –
Atibaia e Cobras; segue pelo espigão que deixa, a direita,
as águas do rio Atibaia e, a esquerda, as do rio das Cobras;
segue pela serra do Guirra deixando, a esquerda, as águas do
ribeirão do Moquém e a direita, as do
ribeirão do Peixe, até cruzar com a serra da
Mantiqueira, no pico do Selado.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra da Mantiqueira no pico do Selado; prossegue pelas divisas com o
Estado de Minas Gerais até a serra do Queixo
d’Anta, onde ela cruza com o espigão entre as
águas dos rios do Peixe e Buquira.
3 – Com o
Município de Monteiro Lobato
Começa na
serra da Mantiqueira, onde tem a denominação
local de serra do Queixo d’Anta, onde ela cruza com o
espigão entre as águas do rio do Peixe, a direita
e as do rio Buquira, a esquerda; segue pelo espigão
até o espigão que deixa, a direita, as
águas do rio do Peixe, e a esquerdas, as do rio Turvo;
prossegue por este espigão até o ponto onde ele
é cortado pela estrada de rodagem que vem da ponte do
Basílio; segue pelo eixo desta estrada até o rio
Turvo e continua pelo divisor que deixa a esquerda, as águas
do córrego da Fazenda da Lapa, até o alto da
serra do Palmital; segue por esta serra até a cabeceira mais
setentrional do ribeirão Tuvu.
4 – Com o
Município de Caçapava
Começa na
serra do Palmital, na cabeceira setentrional do ribeirão
Tuvu; vai, daí, em reta a forquilho dos dois principais
formadores do ribeirão Butá, e por este abaixo
até o rio Paraíba, pelo qual desce até
o rio da Divisa; sobe pelo rio da Divisa até a foz do
ribeirão Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional na serra do Jambeiro.
5 – Com o
Município de Jambeiro
Começa na
serra do Jambeiro, na cabeceira mais meridional do ribeirão
de Nossa Senhora da Ajuda do Bom Retiro; continua pela serra do
Jambeiro, divisora da águas dos rios Capivari e
Paraíba, em demanda da cabeceira mais oriental do rio das
Pedras, pelo qual desce até sua foz no rio Varador.
6 – Com o
Município de Jacareí
Começa na foz
dos rios das Pedras, no rio Varador; segue pelo divisor que deixa, a
direita, as águas dos rios Patim e Serimbura até
a cabeceira mais oriental do rio Comprido, cabeceira que esta cerca de
dois quilômetros a Leste da fazenda Jardim; desce pelo rio
Comprido até sua foz no rio Paraíba, pelo qual
desce até a cachoeira do Poço; segue pelo divisor
entre as águas dos rios Paraíba e Jaguari;
continua pelo divisor até a foz do ribeirão
Pinheiros, no rio Jaguari e por este sobe até a foz do
ribeirão do Patrício, pelo qual sobe e por seu
braço da esquerda até sua cabeceira ocidental no
divisor Peixe – Jaguari; segue por este divisor
até o contraforte que finda no rio do Peixe na foz do
ribeirão Piúva.
7 – Com o
Município de Igaratá
Começa no
divisor entre as águas do Piúva e rio do Peixe,
de um lado, e as do rio Jaguari do outro lado, no ponto de
entroncamento com o contraforte que finda no rio do Peixe, na foz do
ribeirão Piúva; segue por este contraforte
até a foz do ribeirão Piúva, no rio do
Peixe; sobe por este até o rio das Cobras; sobe por este
até sua cabeceira mais ocidental, no espigão
entre os rios das Cobras e Atibaia.
8 – Com o
Município de Piracaia
Começa na
cabeceira mais ocidental do rio das Cobras no espigão entre
os rios das Cobras e Atibaia; segue por este espigão
até o pião divisor entre os rios
Moquém, Atibaia e Cobras, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Eugenio de Meio e São José dos Campos
Começa na
serra do jambeiro, no seu cruzamento com o espigão que
deixa, a esquerda, as águas do ribeirão do Cajuru
e a direita, as de ribeirão Pararangaba; continua por este
espigão até a confluência destas duas
águas; vai, daí, em demanda da lagoa dos Veados,
que atravessa; daí, vai, em reta, a cabeceira do
córrego dos Veados, pelo qual desce até o rio
Paraíba; desce por este até a foz do
ribeirão Butá.
2 – Entre os
Distritos de São Francisco Xavier e São
José dos Campos
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do rio do
Peixe, e, a esquerda, as do rio Turvo, no ponto em que ele é
cortado pela estrada de rodagem que vem da ponte do Basílio;
segue pelo espigão, passando pelo morro do Jacu,
até a foz do ribeirão da Fartura, no rio do
Peixe; sobe por aquele e pelo ribeirão Alegre,
até sua cabeceira; alcança a cabeceira do galho
oriental do rio do das Cobras que fica na contravertente; desce pelo
rio das Cobras até a foz do seu galho setentrional.
MUNICÍPIO DE
SÃO LUIS DO PARAITINGA
(Instalado em 1773)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Redenção da Serra
Começa no iro
Paraitinga, na foz do córrego Indaiá, Moinho ou
Itambé; sobe por aquele até a foz do
córrego dos Bastos; sobe por este até sua
cabeceira, continua pelo divisor que deixa, a direita, as
águas do rio Turvo e ribeirão Turvinho, e, a
esquerda, as do ribeirão dos Afonsos até
alcançar o divisor entre os ribeirões do Turvinho
e das Almas.
2 – Com o
Município de Taubaté
Começa no
ponto de cruzamento do divisor que separa as águas dos
ribeirões dos Afonsos, das do Turvinho, com o divisor entre
as águas dos ribeirões Turvinho, Turvo e da
Serra, a direita, e as dos ribeirões das Almas, Pedra Grande
e do Macuco, a esquerda; segue pelo último divisor
até a cabeceira do galho sudoriental do córrego
Quilombo.
3 – Com o
Município de Lagoinha
Começa no
divisor que separa as águas dos ribeirões do
Macuco e da Serra, na cabeceira do galho sudoriental do
córrego Quilombo; alcança na contravertente a
cabeceira de uma água, afluente da margem direita do
ribeirão da Serra; desce por essa água
até sua foz no ribeirão da Serra, pelo qual desce
até o ribeirão dos Caetanos; desce pelo
ribeirão dos Caetanos, até a foz do
córrego Contravertente; sobe pelo córrego
Contravertente até sua cabeceira no divisor entre os
ribeirões dos Caetanos e do Pinhal; segue por este divisor
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
ribeirão dos Caetanos; continua por este contraforte
até a cabeceira mais setentrional do córrego
Distrital, pelo qual desce até sua foz no rio Paraitinga;
desce por este até a foz do córrego que passa na
fazenda Mato Dentro; segue pelo contraforte fronteiro da margem direita
do córrego que passa na fazenda Mato Dentro até
cruzar com o divisor entre as águas do rio Paraitinga, a
esquerda, e as do ribeirão do Chapéu, a direita;
continua por este divisor até encontrar o contraforte que
separa as águas do rio Paraitinga e córrego
Marmeleiro de um lado, das do córrego Mato Dentro, do outro
lado.
4 – Com o
Município de Cunha
Começa no
ponto onde o divisor entre as águas do rio Paraitinga e
ribeirão do Chapéu cruza com o contraforte entre
as águas do rio Paraitinga e córrego Marmeleiro,
de um lado, e as do córrego Mato Dentro, do outro lado;
segue pelo divisor entre as águas do córrego Mato
Dentro e ribeirão Catioca, a esquerda, e as dos
ribeirões do Chapéu e da Pinga, a direita, em
demanda da cabeceira do ribeirão Grande; desce por este
até sua foz no rio Paraibuna; ganha o contraforte fronteiro,
pelo qual segue até entroncar na serra do Mar.
5 – Com o
Município de Ubatuba
Começa no
alto da serra do Mar, onde ela cruza com o contraforte que finda na
confluência do ribeirão Grande com o rio
Paraibuna; continua pela crista da serra do Mar até cruzar
com o contraforte que leva a foz do ribeirão da Prata no rio
Paraibuna.
6 – Com o
Município de Natividade da Serra
Começa no
alto da serra do Mar onde ele cruza com o contraforte que leva a foz do
ribeirão da Prata, no rio Paraibuna; segue por este ultimo
contraforte até a referida confluência; continua
pelo divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão da Prata, e, a esquerda, as do ribeirão
da Estiva, até o espigão entre as
águas do ribeirão do Chapéu, a
direita, as do rio do Peixe, a esquerda; segue por este
espigão, indo até a cabeceira do
córrego do Indaiá, Moinho ou Itambé,
que nasce no alto do Monte Alegre; desce por este até sua
foz no rio Paraitinga, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Catuçaba e São Luiz do Paraitinga
Começa no
espigão Peixe – Chapéu na cabeceira do
ribeirão Claro, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão do Chapéu; continua pelo contraforte
fronteiro entre os ribeirões Flores e Chapéu,
até cruzar com o divisor que separa as águas do
rio Paraitinga, a esquerda, das do ribeirão do
Chapéu, a direita; segue por este divisor até
entroncar com o contraforte da margem direita do córrego que
passa na fazenda Mato Dentro.
MUNICÍPIO DE
SÃO MANUEL
(Instalado em 1887)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Lençóis Paulista
Começa no
ribeirão Palmital, na foz da água da Fazenda
São José do Palmital; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Palmital – Claro, continua
por este divisor até o contraforte da margem esquerda do
ribeirão da Floresta; prossegue por este contraforte
até a cabeceira do braço de Oeste do
córrego da Floresta, pelo qual desce até sua foz
no rio Claro; sobe por este até a foz do córrego
das Corujas; sobe pelo córrego das Corujas, até
sua cabeceira setentrional; continua pelo espigão Claro
– Lençóis, até o divisor que
deixa, a esquerda, as águas do ribeirão da
Fortuna, e a direita, as do ribeirão Areia Branca; prossegue
por este divisor até entroncar com o contraforte que finda
na foz do ribeirão Bom Sucesso, no ribeirão Areia
Branca.
2 – Com o
Município de Areiópolis
Começa no
divisor Fartura – Areia Branca, no ponto de cruzamento com o
contraforte que finda na foz do ribeirão Bom Sucesso, no
ribeirão Areia Branca; segue por este contraforte da margem
esquerda do ribeirão Bom Sucesso, em demanda de sua foz, no
ribeirão Areia Branca, pelo qual sobe até a foz
do córrego da Fazenda de São Joaquim; sobe por
este córrego até sua cabeceira no divisor Areia
Branca – Paraíso; segue por este divisor,
até cruzar com o contraforte entre os córregos do
Maleiteiro e do Doca e ribeirão Paraíso, a
direita, e córrego Figueira, a esquerda; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego Figueira, no
ribeirão Paraíso, pelo qual desce até
a foz do ribeirão Santo Antônio.
3 – Com o
Município de Igaraçu do Tietê
Começa no
ribeirão Paraíso na foz do ribeirão
Santo Antonio, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Fazenda São Sebastião; sobe
por este córrego até sua cabeceira, no divisor
Santo Antonio – Posses; segue por este divisor em demanda da
foz do córrego da Divisa ou Olho
d’Água, no ribeirão das posses; sobe
pelo córrego da Divisa ou Olho d’Água,
até sua cabeceira; segue pelo contraforte fronteiro entre os
galhos sudoriental e meridional do ribeirão das Posses,
até cruzar com o divisor entre o ribeirão
Banharão, a direita, e o rio Tietê, a esquerda;
prossegue por este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Saltinho, pelo qual desce até sua foz no
rio Tietê.
4 – Com o
Município de Barra Bonita
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Saltinho; sobe pelo rio
Tietê, até a foz do ribeirão
Água Vermelha.
5 – Com o
Município de Mineiros do Tietê
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Água
Vermelha; sobe pelo rio Tietê, até a foz do
ribeirão de Mauricio Machado.
6 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão de Mauricio Machado;
sobe pelo rio Tietê, até a foz do
córrego Pedra de Cerrito.
7 – Com o
Município de Botucatu
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Pedra do Cerrito, pelo
qual sobe até sua cabeceira; continua pelo divisor entre as
águas do rio Araquá, a direita e as do rio
Tietê e Capivari, a esquerda, em demanda da foz do
córrego Ferraz, no rio Araquá; sobe pelo rio
Araquá até a foz do córrego da Divisa;
sobe por este até sua cabeceira meridional; segue pelo
divisor entre o rio Claro, a esquerda, e o córrego
Araquá, a esquerda até cruzar com o divisor Claro
– Pardo; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira
mais oriental do rio da Prata, pelo qual desce até a foz do
córrego Jacu; sobe por este até a cabeceira de
seu galho mais ocidental; segue pelo divisor Pardo – Cochos,
até o espigão Claro – Pardo; continua
pelo espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão dos Cochos, e a esquerda, as dos
ribeirões do Purro, Pasto Novo e da Divisa, até a
cabeceira mais oriental do ribeirão Palmital, pelo qual
desce até a foz do córrego da Fazenda
São José do Palmital, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1- Entre os Distritos de
Aparecida de São Manuel (Ex-Água da Rosa) e
São Manuel
Começa no
contraforte da margem direita do córrego Figueira, na
cabeceira da água do Doca, pelo qual desce até
sua foz no ribeirão Paraíso; sobe pelo
ribeirão Paraíso, até a foz da
água da Rosa; continua pelo contraforte fronteiro que deixa,
a direita, a água da Rosa, até o divisor
Paraíso – Areia Branca; segue por este divisor,
até a cabeceira do córrego do Monjolinho;
alcança a cabeceira de um córrego que fica na
contravertente; desce por este córrego até sua
foz no ribeirão Areia Branca, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais ocidental.
2 – Entre os
Distritos de Aparecida de São Manuel (Ex-Água da
Rosa) e Pratânia
Começa na
cabeceira mais ocidental do ribeirão Areia Branca; continua
pelo divisor Areia Branca – Claro, até cruzar com
o contraforte Quatis – Falcão; continua por este
contraforte entre as águas dos córregos Quatis e
Bom Sucesso, a direita, e as do córrego Falcão e
rio Claro, a esquerda, em demanda da foz do córrego Bom
Sucesso, no rio Claro, pelo qual desce até a foz do
córrego das Corujas.
3 – Entre os
Distritos de Pratânia e São Manuel
Começa no
divisor Pardo – Claro na cabeceira do córrego
Guarantã, pelo qual desce até sua foz no rio
Claro; desce por este rio até a foz do ribeirão
do Campinho, pelo qual sobe até sua cabeceira do
braço da esquerda no divisor Claro – Areia Branca,
cabeceira que contraverte com a cabeceira mais ocidental do
ribeirão Areia Branca.
MUNICÍPIO DE
SÃO MIGUEL ARCANJO
(Instalado em 1889)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapetininga
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Cachaça; sobe por
este até a cabeceira do galho oriental; segue pelo divisor
entre o rio Capivari, a esquerda e o ribeirão das Antas, a
direita, até a cabeceira do córrego dos Almeidas,
pelo qual desce até sua foz no ribeirão Grande ou
Faxinal; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
Faxinal – Mandioca; prossegue por este divisor até
o divisor Mandioca – Lagoão; continua por este
divisor em demanda da foz do córrego Lagoão, no
ribeirão do Açude; segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Açude – Laranja
Azeda; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego Santa Cruz, no ribeirão Laranja Azeda;
sobe por aquele até a foz do córrego Santa Cruz
dos Motas, pelo qual sobe até sua cabeceira mais oriental do
braço da direita; segue pelo espigão fronteiro em
demanda da cabeceira do córrego da Divisa, pelo qual desce
até sua foz no córrego do Soares e, por este
desce até a foz do córrego Água do
Pulador, ou Bastião, formadores do ribeirão da
Campininha.
2 – Com o
Município de Pilar do Sul
Começa na
confluência do correto Água do Pulador ou
Bastião, e córrego do Soares; sobe por aquele
até a foz do córrego Tapuruca, pelo qual sobe ate
sua cabeceira mais meridional; segue pelo divisor Água do
Pulador ou Bastião-Borda ou da Serra em demanda da foz do
Ribeirãozinho no ribeirão da Borda ou da Serra;
sobe pelo ribeirão da Borda ou da serra ate sua cabeceira
mais meridional; segue pelo espigão que separa as
águas do rio Turvo, a direita, e as do Pinhal, a esquerda,
ate a serra do Paranapiacaba; segue pela serra até cruzar
com o contraforte que finda no ribeirão Tapera, na foz da
primeira água ao Norte da bacia do córrego do
Ouro Fino.
3 – Com o
Município de Tapirai
Começa na
Serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com o contraforte que
morre no ribeirão Tapera, na foz do primeiro
córrego ao norte da bacia do córrego Ouro Fino;
segue por este contraforte até a citada foz; sobe pelo
referido córrego ate a sua cabeceira na serra do
Paranapiacaba; continua por esta serra até o
espigão entre as águas do ribeirão dos
Pereiras, de um lado e as dos ribeirão Travessão,
de outro.
4 – Com o
Município de Sete Barras
Começa na
serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com o espigão
entre os ribeirões dos Pereiras e Travessão;
segue pela crista da serra até a cabeceira mais meridional
di rio Taquaral.
5 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde tem o nome local de serra dos Agudos
Grandes, na cabeceira mais meridional do rio Taquaral, pelo qual desce
até a foz do córrego Brejauva, e por este acima
ate sua cabeceira mais setentrional, no espigão entre as
águas dos rios Taquaral e Paranapanema, a esquerda, e as do
rio Turvo, a direita; segue por este espigão ate a cabeceira
mais meridional do córrego da fazenda Antiga; pelo qual
desce ate o rio Turvo e por este acima ate a foz do córrego
da Cachaça, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
SÃO PAULO
(Instalado em 1558)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santana de Parnaíba
Começa no
espigão entre os rios Tiete e Juqueri, no ponto de
cruzamento com o divisor entre os ribeirões Garcias e
Mutinga, na cabeceira mais meridional do córrego Itaim, pelo
qual desce até a foz do córrego Paiol Velho.
2 – Com o
Município de Cajamar
Começa na foz
do córrego Paiol Velho, no córrego Itaim, pelo
qual desce até sua foz no rio Juqueri.
3 – Com o
Município de Caieiras
Começa no rio
Juqueri, na foz do córrego Itaim; sobe pelo rio Juqueri, ate
a foz do ribeirão Pinheirinhos, pelo qual sobe ate sua
cabeceira mais meridional na serra do Ajuá, entre as
águas dos rios Juqueri e Tiete; segue pela serra do Ajua ate
a serra da Cantareira; prossegue por este serra ate cruzar
com o contraforte entre as águas dos ribeirões
Santa Inês e Claro.
4 – Com o
Município de Mairiporã
Começa na
serra da Cantareira no ponto de cruzamento com o contraforte entre os
ribeirões Santa Inês e Claro; segue pela serra da
Cantareira e pela serra do Capitão Freire ou Mata-Fria, ate
entroncar com a serra do Piracais.
5 – Com o
Município de Guarulhos
Começa na
serra do Capitão Freire ou Mata Fria, no ponto de cruzamento
com a serra do Piracaia; segue por esta serra e pelo divisor da margem
esquerda do córrego Cachoeira, ate a cabeceira do rio
Cabuçu de Cima ou Guapira; desce por este ate sua foz no rio
Tiete, pelo qual sobe ate a foz do córrego Pirati-Mirim.
6 – Com o
Município de Itaquaquecetuba
Começa na foz
do córrego Pirati-Mirim, no rio Tiete pelo qual sobe ate a
foz do ribeirão Três Pontes; sobe pelo
ribeirão Três Pontes ate a foz do
córrego de A. Soares.
7 – Com o
Município de Poá
Começa no
ribeirão Três Pontes, na foz do córrego
de A. Soares; sobe pelo ribeirão Três Pontes ate a
junção de seus galhos ocidental e oriental.
8 – Com o
Município de Ferraz de Vasconcelos.
Começa na
junção dos galhos oriental e ocidental do
ribeirão Três Pontes; sobe pelo galho ocidental
ate sua cabeceira; segue pelo divisor que separa as águas do
córrego Itaim, ribeirão Lajeado e rios Itaquera e
Aricanduva, a direita, e as dos ribeirão Itaim e rio
Guaió, a esquerda, ate o morro do Correa.
9 – Com o
Município de Mauá
Começa no
morro do Correa; segue pelo divisor que deixa a direita, as
águas do rio Aricanduva, e a esquerda, as do rio
Guaió, ate cruzar com o espigão Aricanduva
– Tamanduateí; prossegue pelo espigão
entre as águas do rio Aricanduva, a direita, e as do rio
Tamanduateí, e esquerda, ate a cabeceira mais oriental do
rio Oratório, pelo qual desce ate a foz do primeiro
córrego da margem esquerda abaixo da foz do
córrego da Cipoada.
10 – Com o
Município de Santo Andre
Começa na foz
do primeiro córrego da margem esquerda o rio
Oratório abaixo da foz do córrego da Cipoada;
desce pelo rio Oratório ate sua foz no rio
Tamanduateí, pelo qual desce ate a foz do córrego
o Moinho.
11 – Com o
Município de São Caetano do Sul
Começa no rio
Tamanduateí, na foz do córrego do Moinho; desce
por aquele ate o ribeirão dos Meninos, sobe pelo
ribeirão dos Meninos canalizado passando sob as ruas
Guapiranga e Grota Funda e Alcantins ate a foz do ribeirão
dos Couros.
12 – Com o
Município de São Bernardo do Campo
Começa na foz
do ribeirão dos Couros no ribeirão dos Meninos;
sobe pelo ribeirão dos Couros ate a foz do
córrego dos Ourives; sobe por este, retificado, ate sua
cabeceira sudocidental; segue pelo espigão que deixa a
esquerda, as águas do ribeirão dos Couros, e, a
direita, as do rio Ipiranga ate o eixo da estrada da água
Funda.
13 – Com o
Município de Diadema
Começa no
espigão entre o ribeirão dos Couros e o rio
Ipiranga, no ponto onde e cortado pelo eixo da estrada da
Água Funda; segue pelo espigão Couros –
Ipiranga ate o pião divisor entre os rios Grande ou
Jurubatuba, Ipiranga e ribeirão dos couros; segue pelo
espigão que deixa a esquerda, as águas do
ribeirão Curral Grande e a direita as do rio Grande ou
Jurubatuba ate a cabeceira do galho da direita do ribeirão
Grota Funda, pelo qual desce ate a sua foz na represa do rio Grande ou
Jurubatuba.
14 – Com o
Município de São Bernardo do Campo
Começa na foz
do ribeirão Grota Funda, na represa do rio Grande ou
Jurubatuba; segue pelo eixo desta represa até atingir a
represa do rio Taquaquecetuba; sobe pelo rio Taquaquecetuba ate o
ribeirão Curucutu; sobe por este ate sua cabeceira mais
meridional no divisor entre as águas do rio
Cubatão de Cima e as do rio Branco de Cima; segue por este
espigão ate a cabeceira mais oriental do córrego
da Divisa.
15 – Com o
Município de São Vicente
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, no divisor que
deixa, a esquerda, as águas do rio Branco; desce pelo
córrego da Divisa ate o ribeirão Branco de Cima e
por este, ainda ate sua foz no rio Branco da
Conceição; desce por este ate a foz do rio
Capivari.
16 – Com o
Município de Itanhaem
Começa na foz
do rio Capivari, no rio Branco da Conceição;
segue pelo contraforte entre os dois cursos d’água
ate a serra do Paranapiacaba; segue pela serra ate cruzar com o
contraforte que termina na foz do córrego do Campo, no rio
Embu-Guaçu.
17 – Com o
Município de Itapecerica da Serra
Começa na
serra do Paranapiacaba, no cruzamento com o contraforte que vai a foz
do córrego do Campo no rio Embu-Guaçu; caminha
por este contraforte ate a referida foz; desce pelo rio
Embu-Guaçu ate a foz do ribeirão Vermelho, pelo
qual sobe ate a ponte da estrada de Ferro Sorocabana; daí
vai em reta de rumo Norte, ate o ribeirão Grande; continua
pelo contraforte da margem direita do ribeirão Grande ate o
espigão entre as águas do ribeirão
Parelheiros, a direita, e as do rio Embu-Guaçu, a esquerda;
segue por este espigão até a cabeceira do
córrego dos Purnos; desce por este ate o
reservatório do rio Guarapiranga; prossegue pelo eixo deste
reservatório ate a foz do córrego Jaceguava;
continua pelo contraforte que deixa as águas deste
córrego a esquerda, ate cruzar, com o divisor que deixa, a
esquerda, as águas do ribeirão Taquaxiara;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego
Jaraú, no rio Embu-Mirim; sobe pelo córrego
Jaraú ate sua cabeceira mais ocidental; continua pelo
espigão que deixa a direita, as águas do rio
Guarapiranga, e a esquerda, as do rio Embu-Mirim ate a cabeceira mais
meridional; do ribeirão Pirajuçara.
18 – Com o
Município de Embu
Começa no
espigão entre o ribeirão Pirajuçara e
o rio Embu-Mirim, na cabeceira mais meridional do ribeirão
Pirajuçara, pelo qual desce até a
junção com seu galho ocidental.
19 – Com o
Município de Taboão da Serra
Começa no
ribeirão Pirajuçara na
junção com seu galho ocidental; desce pelo
ribeirão Pirajuçara ate a estrada São
Paulo-Itapecerica da Serra; segue por esta estrada ate a estrada do
Jaguaré; prossegue pelo eixo da estrada do
Jaguaré até o espigão
Pirajuçara – Tiete; continua por este
espigão ate a cabeceira sudoriental do ribeirão
Carapicuíba.
20 – Com o
Município de Osasco
Começa no
espigão entre o ribeirão Pirajuçara e
o rio Tiete, na cabeceira sudocidental do ribeirão
Carapicuíba; segue pelo divisor entre os
ribeirões Carapicuíba e Buçocaba, a
esquerda, o ribeirão Jaguaré, a direita ate a
cabeceira do córrego Continental pelo qual desce ate sua foz
no rio Tiete; sobe pelo rio Tiete ate a estrada dos
Remédios; segue pelo eixo desta estrada ate a estrada da
Mutinga; prossegue pelo eixo da estrada de Mutinga ate o
ribeirão Vermelho, pelo qual sobe até a foz do
ribeirão da Olaria; sobe por este ribeirão
até sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
espigão entre os rios Tiete e Juqueri até cruzar
com o divisor Mutinga Garcias, na cabeceira mais meridional do
córrego Itaim, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ermelino Matarazzo e São Paulo
Começa no
ribeirão Franquinho e ou Santa Luzia, no ponto e cortado
pela reta de rumo Oeste, que vem do Pião divisor entre os
ribeirões Franqueio, ou Santa Luzia, Ponte Baixa e
córrego Jacupeval; desce pelo ribeirão Franquinho
ou Santa Luzia ate a foz do ribeirão Ponte Baixa; sobe por
este ate a foz do córrego São Roque ou vila
Araguaia, pelo qual sobe ate sua cabeceira, no divisor entre as
águas do ribeirão Ponte Baixa a direita, e as do
rio Tiete, a esquerda; continua por este divisor ate a cabeceira do
córrego do Açude ou de Vila Silvia, pelo qual
desce ate sua foz no rio Tiete.
2 – Entre os
Distritos de Ermelino Matarazzo e São Miguel Paulista
Começa no rio
Tiete, na foz do córrego da Vila Paulista, pelo qual sobe
ate a cabeceira de seu galho meridional na estrada de Cumbica;
daí segue pelo eixo desta estrada ate cruzar com a estrada
São Paulo-São Miguel Paulista; prossegue pelo
eixo desta estrada ate encontrar, no quilometro 13, a avenida
Ruía Barbosa; deste ponto, continua pelo eixo da avenida Rui
Barbosa ate alcançar a estrada que vai para a
estação de Artur Alvim; segue ainda pelo eixo
desta estrada ate o ponto onde e cortado pela reta de rumo Oeste, que
vem do pião divisor entre os ribeirões Franquinho
ou Santa Luzia, Ponte Baixa e córrego Jacupeval
3 – Entre os
Distritos de Ermelino Matarazzo e Itaquera
Começa no
eixo da estrada que liga a avenida Rui Barbosa a
estação de Artur Alvim no ponto onde e cortado
pela reta de rumo Oeste, que vem do pião divisor entre os
ribeirões Franquinho ou Santa Luzia,m Ponte Baixa e
córrego Jacupeval; segue pela referida reta ate o
ribeirão Franquinho ou Santa Luzia.
4 – Entre os
Distritos de Guaianazes e Itaquera
Começa onde o
espigão, entre os rios Aricanduva e Tamanduateí,
cruza com o divisor que separa as águas do
ribeirão Caaguaçu, a esquerda, das do
ribeirão dos Cochos, a direita; segue por este divisor ate a
cabeceira do córrego da Guabirobeira; desce por este ate sua
foz no rio Aricanduva; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Aricanduva – Jacu; segue por este
divisor até a cabeceira central do rio Jacu; desce por este
ate a foz do primeiro córrego da Margem direita, que
deságua logo abaixo do córrego da Fazenda
Caaguaçu; sobe por este córrego ate sua cabeceira
no divisor Jacu-Itaquera; prossegue por este divisor ate a cabeceira do
córrego das Tucás,m pelo qual desce
até o rio Itaquera; desce por este ate a foz do
córrego Itagiba.
5 – entre os
Distritos de Guaianazes e São Miguel Paulista
Começa na foz
do Itagiba, no rio Itaquera; daí vai em reta a foz do
córrego Cruz dos Negros, no córrego
Água Vermelha; sobe pelo córrego Cruz dos Negros
ate sua cabeceira; segue pelo divisor Água Vermelha
– Lajeado até a cabeceira da águas das
Taperas, pela qual desce ate sua foz no ribeirão Lajeado;
sobe pelo ribeirão Lajeado até a foz do
córrego João Botelho; sobe por este
córrego até sua cabeceira sudoriental; continua
pelo divisor Lajeado – Itaim, ate a cabeceira do
córrego do Paulo Erfii, pelo qual desce ate sua foz no
córrego Itaim; vai em reta ao divisor Itaim –
Três Pontes, na cabeceira do córrego de A. Soares,
pelo qual desce ate sua foz no ribeirão Três
Pontes.
6 – Entre os
Distritos de Itaquera e São Paulo
Começa no rio
Grande, no ponto onde e cortado pela reta de rumo Sul, que vem da
cabeceira mais ocidental do ribeirão das Pedras; segue pela
reta ate a citada cabeceira no divisor Oratório-Aricanduva;
desce pelo ribeirão das Pedras ate sua foz do
córrego Pelegrino,m pelo qual sobe ate sua cabeceira no
divisor entre as águas do rio Aricanduva a direita, e as do
ribeirão das Pedras, a esquerda; segue por este divisor ate
cruzar com o divisor entre as águas dos ribeirões
das Pedras e dos Couros, a esquerda, e as do rio Verde, a direita;
continua por este divisor até alcançar a
cabeceira mais meridional do ribeirão Franquinho ou Santa
Luzia pelo qual desce ate onde e cortado pela reta de rumo Oeste, que
vem do pião divisor entre os ribeirões Franquinho
ou Santa Luzia e Ponte Baixa e córrego Jacupeval.
7 – Entre os
distritos de Itaquera e São Miguel Paulista
Começa no
eixo da estrada que liga a avenida Rui Barbosa a
estação de Artur Nogueira, no ponto onde e
cortado pela reta de rumo oeste que vem do pião divisor
entre os ribeirões Franquinho ou Santa
Luzia, Ponte Baixa e
córrego Jacupeval; segue por essa reta ate o referido
pião divisor; alcança a cabeceira Jacupeval, pelo
qual desce ate sua foz no rio Jacu; sobe pelo rio Jacu ate a foz do
córrego Jacuira, pelo qual sobe ate sua cabeceira continua
pelo divisor Jacu-Itaquera, em demanda da cabeceira do
córrego Itauba, pelo qual desce ate sua foz no rio Itaquera;
sobe por este rio até a foz do córrego Itagiba.
8 – Entre os
Distritos de Jaraguá e Perus.
Começa no
córrego Itaim no ponto onde e cortado pela reta de rumo
Oeste, que vem da cabeceira do córrego do Morro Doce; desce
por este córrego ate o ponto onde e cortado pela reta de
rumo Oeste, que vem da ponte da Estrada de ferro Santos –
Jundiaí; sobre o ribeirão Perus; segue por este
reta ate o ribeirão; daí vai por nova reta, a foz
do córrego da Parada, no córrego Ajua ou Vargem
Grande; sobe pelo córrego da Parada até sua
cabeceira na serra do Ajua; continua por esta serra ate a cabeceira
mais meridional do ribeirão Pinheirinhos.
9 – Entre os
distritos de Jaraguá e São Paulo
Começa na
Serra da Cantareira, na cabeceira setentrional do ribeirão
Bananal; desce por este ate a foz do córrego
Corumbé; sobe por este ate sua cabeceira mais meridional;
segue em reta a bifurcação das mais altas
cabeceiras do ribeirão Vermelho; sobe pelo braço
da esquerda ate sua cabeceira, no espigão mestre
Tietê-Juqueri; segue por este espigão mestre ate a
cabeceira mais setentrional do ribeirão da Olaria.
10 – Entre os
distritos de Parelheiros e São Paulo
Começa no
reservatório da represa do Guarapiranga na foz do
córrego Jaceguava; sobe por este ate sua cabeceira
nororiental no divisor entre a represa do Guarapiranga e o
ribeirão Parelheiros; vai em reta a ponte da estrada de
rodagem que liga Parelheiros a Capela do Socorro, sobre o
ribeirão Itaim; sobe por este ate sua cabeceira nororiental
no divisor entre o ribeirão Itaim e o ribeirão
Boporê; segue por este divisor ate a cabeceira do
córrego J. Zelling; desce por este córrego ate
sua foz na represa do Bororé, pela qual desce ate sua foz na
represa do rio Grande ou Jurubatuba.
MUNICIPIO DE
SÃO PEDRO
(Instalado em 1883)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Maria da Serra
Começa no rio
Piracicaba na foz do ribeirão Tabaranas; sobe por este ate a
foz do córrego do Inferninho; segue pelo contraforte
intermediário ate atingir os aparados da serra de
São Pedro, na ponta mais meridional segue por estes aparados
até o córrego da Fazenda Boa Esperança.
2 – Com o
Município de Torrinha
Começa no
galho mais oriental do córrego da Fazenda Boa
Esperança, no ponto onde e cortado pelos aparados da serra
de São Pedro; sobe por esse galho do córrego da
Fazenda Boa Esperança ate sua cabeceira na serra de
São Pedro.
3 – Com o
Município de Brotas
Começa no
espigão Mestre Piracicaba –
Jacaré-Guaçu, que e serra de São
Pedro, na cabeceira do galho mais oriental do galho do
córrego da Fazenda Boa Esperança; segue
pelo espigão da margem direita do ribeirão dos
Bicudos, em demanda da fiz di córrego Tapera, no
ribeirão Grande; desce por este ate a foz do
córrego do Recreio e por este acima, ate sua cabeceira mais
oriental; vai em reta, a foz do córrego Geriva no
ribeirão dos Pintos, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais
oriental, no divisor entre as águas do ribeirão
Pinheirinhos ou Jardim, a direita, e as do ribeirão dos
Pintos, a esquerda.
4 – Com o
Município de Itirapina
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Jardim ou
Pinheirinhos, a esquerda, e as do ribeirão dos Pintos, a
direita, na cabeceira mais oriental do ribeirão dos Pintos;
segue pelo divisor ate os aparados da serra de Itaqueri; segue pelos
aparados da serra ater cruzar com o divisor entre as águas
dos ribeirões Água Vermelha e Água
Branca.
5 – Com o
Município de Charqueada
Começa nos
aparados da serra de Itaqueri, no ponto de cruzamento com o divisor
entre as águas do ribeirão Água
Vermelha, a esquerda, e o córrego Água Branca, a
direita; segue por este divisor ate o contraforte que deixa, a direita,
as águas deste córrego e a esquerda, as do
ribeirão Boa Vista; continua por este contraforte em demanda
da foz do córrego Água Branca, no
ribeirão Boa Vista, pelo qual desce ate sua foz no rio
Araquá; daí vai em reta, a foz do
córrego Monjolinho no ribeirão Água
Parada; sobe pelo córrego Monjolinho ate sua cabeceira no
divisor Monjolinho – Limoeiro; alcança, na
contravertente, a cabeceira mais setentrional do galho da
esquerda do ribeirão Limoeiro
6 – Com o
Município de Piracicaba
Começa na
cabeceira mais setentrional do galho da esquerda, do
ribeirão Limoeiro; desce por este ate sua foz no rio
Piracicaba e por este abaixo ate a foz do ribeirão
Tabaranas, onde tiveram inicio estas divisas.
7 – Com o
Município de Águas de São Pedro
Começa no
marco 0 (Zero), a margem do rio Araquá, e distante cerca de
4.800 metros de sua barra no rio Piracicaba; daí segue na
extensão de 1.290 metros e no rumo de 69º
30’ N.O. (Noroeste) ate o marco 1 (1); daí segue a
direita, na extensão de 762 metros e no rumo de 54º
17’ N.O. (Noroeste), ate o marco 2 (dois); daí
segue a esquerda, na extensão de 660 metros e no rumo
68º 12’ S.O (Sudoeste), ate o marco 3
(três); daí segue, a direita, na
extensão de 990 metros e no rumo de 0º
30’ N.O. (Noroeste), ate o marco 5 (cinco); daí
segue a direita, numa extensão de 665 metros e no rumo de
8º 0’ N.E. (Nordeste), ate o marco 5 (cinco);
daí segue, a direita, numa extensão de 460 metros
e no rumo de 70º 60’ N.E. (Nordeste), ate o marco 6
(seis); daí segue a direita, numa extensão de
1.329 metros e no rumo de 55º 0’ S.E (Sudeste), ate
o marco 7 (sete); daí segue a direita, numa
extensão de 1.314 metros e no rumo do 47º
18’ S.E. (Sudeste), ate o marco 8 (oito) a margem direita do
rio Araquá; daí desce pela margem direita do rio
Araquá, numa extensão de 1.295, ate o marco 0
(zero), onde tiveram inicio estas divisas .
MUNICIPIO DE
SÃO PEDRO DO TURVO
(Instalado em 1981)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ocauçu
Começa no
espigão rio Novo-ribeirão Santo
Inácio, no ponto de cruzamento com o divisor entre o rio
Novo e o ribeirão Borda do Campo; segue pelo
espigão rio Novo - ribeirão Santo
Inácio, ate cruzar com o contraforte entre as
águas dos córregos Pendenguinha e do Estevam.
2 – Com o
Município de Lupércio
Começa no
espigão rio novo – ribeirão Santo
Inácio, onde o espigão cruza com o contraforte
entre as águas dos córrego Pedenguinha e do
Estevam; segue por este contraforte ate a foz do córrego
Mombuca, no ribeirão Santo Inácio.
3 – Com o
Município de Alvinolândia
Começa no
ribeirão Santo Inácio, na foz do
córrego Mombuca; sobe pelo córrego Mombuca ate
sua cabeceira; vai daí pelo contraforte entre os
córrego Barra Nova e da Estiva ate encontrar com o divisor
entre os ribeirões Anhumas e Santo Inácio.
4 – Com o
Município de Ubirajara.
Começa no
divisor Anhumas – Santo Inácio, no cruzamento com
o contraforte entre os córrego Barra Nova e da Estiva; segue
pelo espigão Anhumas - Santo Inácio ate a
cabeceira setentrional do córrego Taquaral, pelo qual desce
ate sua foz no rio São João, sobe por este ate a
foz do ribeirão da Areia Branca, pelo qual sobe ate a foz do
córrego do Retiro , pelo qual sobe ate sua cabeceira
oriental; segue pelo divisor São João-Alambari,
ate a cabeceira setentrional do córrego Cabeceira Grande,
pelo qual desce ate sua foz no rio Alambari.
5 – Com o
Município de Santa Cruz do rio Pardo
Começa no rio
Alambari, na foz do córrego Cabeceira Grande; desce pelo
primeiro te o rio Turvo e por este ainda, ate a foz do
ribeirão Três Barras.
6 – Com o
Município de Ourinhos
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão Três Barras; vai
daí em reta, ao ribeirão Grande, na foz do
córrego Aguinha, de onde vai, por nova reta, ao divisor
entre o ribeirão Grande e o córrego da Limeira,
no ponto de cruzamento com o contraforte que finda no
ribeirão Grande, na foz do córrego Aguinha.
7 – Com o
Município de Salto Grande
Começa no
divisor que deixa, a direita, as águas RO
ribeirão Grande, e a esquerda, as águas do
córrego da Limeira, no ponto de cruzamento com o contraforte
que finda na foz do córrego Aguinha, no ribeirão
Grande segue pelo divisor entre o ribeirão Grande e Santo
Inácio, de um lado, e córrego da Limeira,
ribeirão dos Bugres e rio Novo, do outro lado, ate entroncar
com o contraforte entre as águas do córrego
Capim, de um lado e as do ribeirão Jacutinga, do outro lado.
8 – Com o
Município de Campos Novos Paulista
Começa no
ponto onde o contraforte, entre o córrego Capim de um lado,
e o ribeirão Jacutinga do outro lado, entronca no
espigão que separa as águas do rio Novo, a
esquerda e as do ribeirão Santo Inácio, a
direita; segue por este espigão ate cruzar com o divisor
entre o rio Novo e ribeirão Borda do Campo, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
SÃO ROQUE
(Instalado em 1833)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itu
Começa no
ribeirão Putribu de Cima, na ponte da estrada que da cidade
de são Roque, vai ao morro do Putribu; desce pelo
ribeirão Putribu de Cima, ate sua foz no rio Tiete.
2 – Com o
Município de Cabreúva
Começa na foz
do ribeirão Putribu de Cima, no rio Tiete, sobe por este ate
a foz do rio Jundiuvira.
3 – Com o
Município de Pirapora de Bom Jesus
Começa no rio
Tiete, na foz do ribeirão Jundiuvira; sobe por aquele ate a
foz do ribeirão Cavetá; sobe por este ate o ponto
onde finda o maciço do morro do Voturana.
4 – Com o
Município de Santana do Parnaíba
Começa no
ribeirão Cavetá, no ponto onde finda o
maciço do morro do Voturana; sobe pelo ribeirão
Cavetá ate o ribeirão do Paiol, pelo qual sobe
ate sua confluência com o ribeirão Coruquara;
segue pelo contraforte entre estas duas águas, ate encontrar
com o espigão entre os rios tietes e São
João, na cabeceira do córrego do Sabia.
5 – Com o
Município de Itapevi
Começa na
cabeceira do córrego do Sabia, no espigão
Tietê-São João ou Barueri; desce por
esse córrego ate o rio São João ou
Barueri; sobe por este ate a foz do córrego da
Viúva Maria Coelho; prossegue pelo espigão da
margem direita deste córrego ate entroncar com a serra de
São João, por cuja cumiada segue até a
cabeceira mais setentrional do ribeirão Vargem Grande; desce
por este ribeirão ate a confluência com o seu
galho oriental.
6 – Com o
Município de Cotia
Começa na
confluência dos galhos oriental e setentrional do
ribeirão da Vargem Grande, pelo qual desce ate sua foz no
rio Soroca – Mirim.
7 – Com o
Município de Ibiúna
Começa na foz
do ribeirão da Vargem Grande, no rio Soroca-Mirim; desce por
este ate a foz do ribeirão Ponte Lavrada.
8 – Com o
Município de Mairinque
Começa no rio
Soroca-Mirim, na foz do ribeirão Ponte Lavrada; segue pelo
contraforte fronteiro entre o ribeirão Ponte Lavrada, a
direita, e o ribeirão do Cocosa, a esquerda, ate cruzar com
o espigão Sorocaba – Putribu; continua por este
espigão ate a cabeceira do córrego do Pires, pelo
qual desce ate sua foz do ribeirão Marmeleiros, segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Marmeleiros –
Cuiabá; continua por este divisor ate a cabeceira do
córrego do Pedro Nunes, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão Cuiabá; segue pelo contraforte da margem
esquerda do córrego do Góes ate o divisor entre o
ribeirão Saboó, a direita, e o córrego
dos Moreiras, que nasce junto a estação do mesmo
nome, da estrada de Ferro Sorocabana, a esquerda; continua por este
divisor em demanda da foz do córrego dos Moreiras, no
ribeirão Saboó; segue pelo contraforte fronteiro
ate o divisor Saboó-Putribu de Cima, continua por este
divisor em demanda da ponte da estrada que da cidade de São
Roque, vai ao morro do Putribu, sobre o ribeirão Putribu de
Cima, onde tiveram inicio estas divisas.
b)
DIVISAS INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Araçariguama e São João
Novo
Começa na
cabeceira do córrego do Sabia; vai em reta, ao alto do morro
Itapecu e por nova reta de rumo Oeste, vai ate o ribeirão do
Colégio, pelo qual desce ate o ribeirão santo
Antonio; sobe por este ate a foz do córrego Ibaté
2 – Entre os
Distritos de Araçariguama e São Roque
Começa no
ribeirão Santo Antonio, na foz do córrego Ibate;
segue pelo contraforte fronteiro da margem esquerda do
córrego Ibaté, ate o divisor entre as
águas do ribeirão do Colégio, e as do
ribeirão Putribu; continua por este divisor ate a cabeceira
do córrego da Grama; desce por este ate sua foz no rio
Putribu.
3 – Entre os
Distritos de Canguera e São Roque
Começa no
espigão Sorocaba – Putribu, no ponto de cruzamento
com o divisor Ponte Lavrada- Cocosa; segue pelo espigão
até cruzar com o divisor Ponte Lavrada –
Caeté; prossegue por divisor entre as águas Ponte
Lavradas, Nha Cardina e do Carmo, a direita, e as do
ribeirão Cartê, a esquerda, em demanda da
cabeceira do córrego de Maria Luiz, pelo qual desce ate sua
foz no ribeirão Caeté; desce por este
ribeirão até sua foz no ribeirão da
Vargem Grande.
4 – Entre os
Distritos de São João e São Roque
Começa no
ribeirão Santo Antonio, na foz do córrego Ibate;
sobe pelo ribeirão Santo Antonio ate a foz do
córrego da Divisa; continua pelo contraforte entre o
ribeirão Santo Antonio, a direita, e o córrego da
Divisa, a esquerda ate o divisor entre as águas do
ribeirão Putribu, a direita, e as di ribeirão do
Colégio, rio São João do Barueri e
ribeirão da Vargem Grande, a esquerda; segue por este
divisor ate o contraforte da margem esquerda do córrego
Lindeiro; caminha por este contraforte em demanda da foz do
córrego Lindeira no ribeirão da Vargem Grande.
MUNICIPIO DE
SÃO SEBASTIÃO
(Instalado em 1636)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santos
Começa na
barra do córrego Parateus, no oceano Atlântico;
vai em reta, ate o alto do morro do Cedro; continua pelo
espigão entre as águas do ribeirão
Vermelho e as do rio Uma, ate a serra do Mar.
2 – Com o
Município de Salesópolis
Começa na
serra do mar, onde ela cruza com o espigão entre as
águas do rio Una e ribeirão Vermelho; segue pela
crista da serra do Mar ate a pedra da Onça pião
divisor, entre as águas dos rios Calaro, Lourenço
Velho e dos Pilões.
3 – Com o
Município de Paraibuna
Começa na
serra do Mar, na pedra da Onça, pião divisor
entre as águas dos rios Claro, Lourenço Velho e
dos Pilões; segue pela crista da serra ate onde ela entronca
com a serra do Juqueriquere.
4 – Com o
Município de Caraguatatuba
Começa na
serra do Mar, onde ele entronca com a serra do Juqueriquerê,
segue pela crista desta ultima ate alcançar a cabeceira do
ribeirão Caçadinha ou São Rafael;
desce por este ate sua foz no rio Claro, daí continua pelo
contraforte da margem direita do rio Claro até a cabeceira
mais alta do rio Perequê-Mirim, pelo qual desce
até o oceano Atlântico.
b) DIVISAS INTERDISTRAIS
1 – Entre os
Distritos de Maresias e São Sebastião
Começa na
serra do Juqueriquerê na cabeceira do ribeirão
Caçadinha ou São Rafael; segue pela serra ate o
contraforte que leva a cabeceira do córrego Laje; segue por
este contraforte ate a cabeceira do córrego Laje, pelo qual
sobe ate sua foz no Oceano Atlântico.
ILHAS
Fazem parte integrante
do município a ilha do Toque e o arquipélago de
Alcatrazes, que pertencem ao distrito de paz da sede do
município e as ilhas do Maracujá, do Monte do
Trigo, das Couves, dos Gatos e as ilhas que pertencem ao distrito de
paz de Maresias.
MUNICIPIO DE
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
(Instalada em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Jose do Rio Pardo
Começa no
ponto de cruzamento do divisor entre as águas do rio
Fartura, a direita, e as dos ribeirões Doce Macacos e
Água Fria, a esquerda, com o contraforte que separa as
águas do córrego de Arlindo Batista, das do
córrego da Fazenda Barão; segue por este
contraforte ate a foz do córrego da Fazenda
Barão, no rio Fartura sobe por este ate a foz do
córrego do Capado, continua pelo contraforte fronteiro entre
as águas do córrego Capado, a esquerda, e as do
Cel. Adelino, a direita, ate o divisor que deixa a esquerda, as
águas do ribeirão da Fartura, e a direita, as do
rio do Peixe, até o contraforte da margem esquerda do
córrego Angolinha; prossegue por este contraforte ate a foz
do córrego Angolinha do Córrego Pouso frio.
2 – Com o
Município de Divinolândia Começa no
córrego Pouso Frio, na foz do córrego Angolinha;
continua pelo contraforte da margem direita do córrego
Angolinha ate o divisor entre os córregos Pouso Frio e das
Almas; segue por este divisor em demanda da foz do córrego
das Almas, no rio São Domingos; sobe por este até
a ponta da estrada de rodagem que; de São
Sebastião do Grama, vai a Divinolândia, o
espigão da margem direita do rio São Domingos,
que e a serra do Boqueirão e pela crista desta continua ate
cruzar com a serra de Poços de Caldas.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa na
serra de Poços de Caldas, onde ele cruza com a serra do
Boqueirão, segue pelas divisas com o Estado de Minas Gerais,
ate o divisor que deixa, a direita, as águas dos
córrego do Campinho e da Água Limpa, cabeceiras
do rio São Domingos, e a esquerda, as do ribeirão
Quartel.
4 – Com o
Município de Águas da Prata
Começa na
serra do Poços de Caldas, onde esta cruza com o divisor
entre as águas dos córregos campinho e
Água Limpa, cabeceira do rio São Domingos, a
direita e as do ribeirão do Quartel, a esquerda; segue por
este divisor e pelo que separa as águas do
ribeirão fartura, a esquerda, e São Domingos, e
direita, ate o contraforte que vai terminar na cachoeira do rio da
Fartura, cerca de dois km, a sudeste da sede da fazenda de Afonso
Osório, continua por este contraforte em demanda da referida
cachoeira.
5 – Com o
Município de Vargem Grande do Sul
Começa na
cachoeira do rio Fartura, situada cerca de dois kilometros a sudeste da
sede da Fazenda de Afonso Osório; desce pelo rio Fartura ate
a foz do córrego do Ibimbaé, pelo qual sobe ate
sua cabeceira mais ocidental.
6 – Com o
Município de Itobi
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego Ibimbae; segue pelo
divisor que deixa, a direita, as águas do rio Fartura, e a
esquerda, as dos ribeirões São João
Doce e Macacos, ate cruzar com o contraforte que separa as
águas do córrego de Arlindo Batista, das do
córrego da Fazenda Barão, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICIPIO DE
SÃO SIMÃO
(Instalado em 1867)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cravinhos
Começa no
ribeirão da Onça na foz do ribeirão do
Pântano, pelo qual sobe ate a foz do córrego
Água Branca; continua pelo contraforte entre estas
águas ate o espigão Pântano –
Tamanduá; continua por este espigão em demanda do
marco do quilometro 275 da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro,
entre as estações de Beta e
Tibiriçá; vai em reta a cabeceira mais
próxima da Água da Cruz, primeiro
córrego afluente do ribeirão Tamanduá,
logo acima da foz do córrego da Cachoeira; desce pelo
córrego ate o ribeirão Tamanduá.
2 – Com o
Município de Serra Azul
Começa na foz
da Água da Cruz, primeiro córrego acima da foz do
córrego da Cachoeira, no ribeirão
Tamanduá; sobe por este ate a ponte da estrada de rodagem
que de Serra Azul vai a estação de
Canaã, da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro; vai em
reta ate a ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Minas, sobre
o ribeirão Tamanduazinho; sobe por este ate sua cabeceira
mais oriental; daí vai, em reta, a cabeceira mis ocidental
do córrego das Vassouras, pelo qual desce ate o ribeira da
Prata e por este abaixo ate sua foz no rio Pardo.
3 – Com o
Município de Cajuru
Começa na foz
do ribeirão da Prata, no rio Pardo; sobe por este ate a foz
do ribeirão das Águas Claras.
4 – Com o
Município de Santa Rosa do Viterbo
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão das Águas Claras; sobe
por este ate a foz do córrego do Cerrado pelo qual sobe ate
sua cabeceira mais meridional; vai daí, em reta, a lagoa que
da origem ao córrego do mesmo nome, afluente do
ribeirão das Pombas.
5 – Com o
Município de Santa Rita do Passo Quatro
Começa na
lagoa que da origem ao córrego do mesmo nome, afluente do
ribeirão das Pombas; vai em reta, a cabeceira mais oriental
do córrego do Boqueirão, pelo qual desce ate
receber as águas que vem do seu galho mais setentrional;
prossegue em reta a foz do córrego da Cachoeira, no
ribeirão Quatro Córregos; continua pelo
contraforte fronteiro ate o cruzamento com o divisor das
águas do ribeirão Quatro Córregos e
rio Bebedouro; segue por este divisor e pelo contraforte que vai a foz
do córrego Ponte Natural, no ribeirão Bebedouro;
sobe pelo córrego Ponte Natural, ate sua cabeceira.
Prossegue pelo espigão entre as águas do
ribeirão Bebedouro e ribeirão
Vaçununga, ate a cabeceira oriental doa ribeirão
Vaçununga, pelo qual desce ate a confluência com o
seu galho setentrional.
6 – Com o
Município de Luiz Antonio
Começa na
confluência dos galhos oriental e setentrional do
ribeirão Vaçununga; sobe pelo galho setentrional
ate sua cabeceira mais ocidental; segue pelo espigão
Pardo-Moji Guaçu,ate cruzar com o contraforte entre o
ribeirão do Pântano, a direita, e o
ribeirão da Onça a esquerda; continua por este
contraforte em demanda da foz do ribeirão do
Pântano, no ribeirão da Onça, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE
SÃO VICENTE
(Instalado em 1532)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Paulo
Começa no rio
Capivari, na foz do rio Branco da Conceição; sob
pelo rio Branco da Conceição, ate a foz do rio
Branco de Cima; sobe por este ate a foz do córrego da
Divisa, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais oriental, no
espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio
Branco de Cima, e a direita, as do rio Cubatão de Cima.
2 – Com o
Município de São Bernardo do Campo
Começa na
cabeceira mais oriental do córrego da Divisa, no
espigão que deixa, a direita as águas do rio
Branco de Cima, e a esquerda, as do rio Cubatão de Cima;
segue pelo espigão ate os aparados da serra do
Paranapiacaba; caminha pelo aparados da serra atravessando e rio
Cubatão, ate a foz do ribeirão Pacareuva no rio
dos Pilões.
3 – Com o
Município de Cubatão
Começa na foz
do ribeirão Pacareuva, no rio dos Pilões; desce
por este ate o rio Cubatão; segue em reta a cabeceira mais
setentrional do córrego da Mãe Maria pelo qual
desce ate o ribeirão dos Queirozes; desce por este ate o rio
Santana, e por este ainda ate o rio Branco ou Eajuruca, desce por este
ate a foz do rio dos Bugres no largo da Pompéia.
4 – Com o
Município de Santos
Começa no
largo da Pompeba, na foz do rio dos Bugres, pelo qual sobe ate a foz do
córrego da Divisa; continua, em reta, ate o alto do morro
Cotupé, de onde segue, por nova reta, a ponta mais ocidental
da ilha do Urubuqueçaba.
5 – Com o
Município de Mongaguá
Começa na
praia Grande, no oceano Atlântico, no prolongamento do eixo
da travessa Caiau; segue por esse prolongamento do eixo da Travessa
Caiaú, e ainda pelo prolongamento de seu eixo, ate o
contraforte da margem esquerda do rio Mongaguá; segue por
este contraforte e pela serra do Mongaguá, ate cruzar com o
divisor que contorna as águas do rio Bichorô e as
do córrego Guapevuru; segue por este divisor ate o
espigão entre as águas dos rios Guapevuru e
Branco espigão conhecido como serra do Guapevuru; segue por
este espigão ate o contraforte que termina no rio Capivari,
na foz do rio Branco da Conceição.
6 – Com o
Município de Itanhaem
Começa na
serra do Guapevuru, no ponto de cruzamento com o contraforte que finda
na foz do rio Capivari, no rio Branco da
Conceição; segue por este contraforte em demanda
da referida foz.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de São Vicente e Solemar
Começa no
oceano Atlântico, onde e cortado pelo prolongamento do eixo
da rua Angari, do loteamento denominado
Aclimação; segue por este prolongamento ate a rua
Angari; continua pelo eixo da rua Angari, cortando a Estrada de Ferro
Sorocabana (ramal de Santos e Juquiá), no km. 210.400, ate
alcançar o rio Branco ou Boturoca; desce pelo rio Branco ou
Boturoca, ate a foz do ribeirão das Cabras, pelo qual sobe
ate sua cabeceira, no morro do Paz Matias; segue pelo divisor fronteiro
ate cruzar com o espigão entre o rio Branco, a esquerda, e o
rio Cubatão, a direita; continua por este espigão
ate cruzar com a serra do Mongaguá, que é o
divisor entre o rio Branco ou Vargem Grande e o ribeirão
Bichorô.
ILHAS
Faz parte integrante do
município de Porchat que pertence do distrito de paz da sede
do município.
MUNICIPIO DE SARAPUI
(Criado em 1873)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapetininga
Começa no rio
Itapetininga, na foz do ribeirão da Campininha; desce por
aquele ate a foz do córrego Várzea; sobe por este
ate a sua cabeceira mais ocidental segue pelo espigão mestre
Itapetininga-Tatui, ate a cabeceira mais ocidental do
córrego da Divisa ou Duvida; desce por este ate a sua foz no
rio Sarapui.
2 – Com o
Município de Araçoiaba da Serra
Começa na foz
do córrego da Divisa ou Duvida, no rio Sarapui e vai por
este acima ate a foz do ribeirão Pirapora.
3 – Com o
Município de Salto de Pirapora
Começa no rio
Sarapui, na foz do ribeirão Pirapora, sobe por aquele ate a
foz do ribeirão Rodrigues
4 – Com o
Município de Pilar do Sul
Começa no rio
Sarapui, na foz do ribeirão dos Rodrigues; sobe por este ate
o córrego da Ilha, pelo qual sobe ate sua cabeceira, no
divisor entre as águas do ribeirão dos Rodrigues,
a esquerda e as do córrego Faxinal, a direita;
alcança, na contravertente, a cabeceira sudoriental do
córrego Faxinal, pelo qual desce ate a foz do
córrego Seco; sobe por este ate sua cabeceira sudocidental,
no espigão Turvo – Sarapui; segue por este
espigão ate a cabeceira oriental do córrego da
Barra, pelo qual desce ate sua foz no rio Turvo; desce por este rio ate
sua confluência com o rio do Pinhal, formadores do rio
Itapetininga, pelo qual desce ate a foz do ribeirão
Campininha, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SARUTAIA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Ipauçu
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Palmital; sobe pelo rio
Paranapanema, ate a foz do ribeirão Douradão.
2 – Com o
Município de Bernardino de Campos
Começa na foz
do ribeirão Douradão, no rio Paranapanema, pelo
qual sobe ate a foz do ribeirão Lajeado.
3 – Com o
Município de Piraju
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Lajeado, pelo qual sobe ate
a foz do córrego Fazenda Grande; sobe por este
córrego ate sua cabeceira; segue pelo contraforte Lajeado
– Fazenda Grande, ate o divisor Lajeado – Neblina;
prossegue por este divisor entre as águas do
ribeirão Lajeado, a direita, e as do ribeirão da
Neblina, a esquerda ate cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Encoberto; continua por este contraforte em demanda
da foz do córrego Encoberto, no ribeirão da
Neblina, pelo qual sobe ate a foz do córrego Barra Grande;
sobe pelo córrego Barra Grande, ate sua cabeceira mais
meridional, na serra da Fartura.
4 – Com o
Município de Fartura
Começa na
serra da fartura, que é o divisor entre as águas
dos rios Paranapanema e Itararé, na cabeceira mais
meridional do córrego Barra Grande; segue pela serra da
Fartura, ate a cabeceira sudocidental do córrego Paulistas.
5 – Com o
Município de Timburi
Começa na
serra da fartura, na cabeceira sodocidental do córrego
Paulistas, pelo qual desce ate sua foz no córrego Palmital;
desce por este córrego e pelo ribeirão Palmital,
ate sua foz no rio Paranapanema, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SERRA AZUL
(Instalado em 1928)
a) DIVISAS
MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cravinhos
Começa no
ribeirão Tamanduá, na foz da Água da
Cruz, primeiro córrego que deságua logo acima do
córrego Cachoeira; desce pelo ribeirão
Tamanduá, ate a confluência do ribeirão
Tamanduazinho.
2 – Com o
Município de Serrana
Começa na foz
do ribeirão Tamanduazinho, no ribeirão
Tamanduá; deste ponto vai, em reta, a cabeceira do
córrego Itambé; desce por este ate sua foz no
córrego Serrinha; desce por este ate a foz do
córrego Capoeirinha, pelo qual sobe ate sua cabeceira mais
oriental; daí; atinge o alto da serra Azul, pela qual segue
ate o espigão que separa as águas dos
córregos Serra Azul, a direita, e São Pedro, a
esquerda; prossegue por este espigão ate a ponte da Estrada
de Ferro São Paulo – Mina, sobre o rio Pardo.
3 – Com o
Município de Altinópolis
Começa no rio
Pardo, na ponte da Estrada de Ferro São Paulo-Mina; sobe
pelo rio Pardo ate a foz do rio Araraquara.
4 – Com o
Município de Cajuru
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Araraquara; sobe pelo rio Pardo ate a foz do
ribeirão da Prata.
5 – Com o
Município de São Simão
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Prata; sobe por este ate a foz
do córrego das Vassouras, e por este acima ate sua cabeceira
mais ocidental procura em reta, a cabeceira mais oriental do
ribeirão Tamanduazinho; desce pelo ribeirão a
ponte da Estrada de Ferro São Paulo – Minas;
prossegue em reta ate a ponte sobre o ribeirão
Tamanduá, na estrada de rodagem, que, da Serra-Azul, vai a
estação de Canaã, desce pelo
ribeirão Tamanduá ate a foz da água da
Cruz, da margem esquerda logo acima da foz do córrego
Cachoeira, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SERRA NEGRA
(Instalado em 1859)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itapira
Começa na
confluência dos ribeirões Serra Negra e Morro
Agudo, formadores do ribeirão da Penha; segue pelo divisor
da margem direita do ribeirão Serra Negra, ate cruzar com a
serra das Águas Claras; segue pela crista da serra ate
entroncar com o contraforte entre as águas do
córrego de J. Machado ou da Fazenda da Boa
Esperança a esquerda e as do ribeirão Tabaranas,
a direita, no bairro dos Costas.
2 – Com o
Município de Águas de Lindóia
Começa na
serra das Águas Claras, no bairro dos Costas, onde a serra
cruza com o contraforte que deixa, a direita, o ribeirão das
Tabaranas, e a esquerda, as do córrego de J. Machado ou da
Fazenda Boa Esperança; segue pelo contraforte ate a
confluência destes dois cursos e pelo ribeirão
Tabaranas, abaixo ate sua foz no rio do Peixe; segue pelo contraforte
fronteiro ate entroncar com a serra dos Mosquitãos; caminha
pela serra dos Mosquitos ate o cruzamento com o contraforte entre as
águas do ribeirão dos Mosquitos e as do
córrego da Laje; segue por este contraforte em demanda da
foz do ribeirão dos Pintos, no ribeirão dos
Mosquitos e por este desce ate o rio do Peixe, pelo qual sobe ate a foz
do ribeirão da Boa Vista ou Salto.
3 – Com o
Município de Socorro
Começa na foz
do ribeirão da Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe; segue
pelo contraforte da margem direita daquele ribeirão ate
cruzar com o espigão mestre entre as águas do rio
do peixe, ao Norte, e as do rio Camandocaia, ao Sul.
4 – Com o
Município de Monte Alegre do Sul
Começa no
espigão mestre Peixe-Camandocaia, onde cruza com o
contraforte da margem direita do ribeirão da Boa Vista ou
Salto; segue pelo espigão mestre Peixe-Camandocaia ate
cruzar com o contraforte que deixa a direita, as águas do
córrego que desce da fazenda Santa Maria; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Oeste, no
ribeirão Monte Alegre; sobe pelo córrego Oeste
ate sua cabeceira no espigão Mestre peixe –
Camandocaia; prossegue pelo espigão mestre ate cruzar com o
contraforte entre os córrego Três Pontes e o da
fazenda do Jose F. de Camargo.
5 – Com o
Município de Amparo
Começa no
espigão mestre Peixe – Camandocaia, no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os córrego Três
Pontes e o da fazenda de Jose F. de Camargo; segue pelo
espigão mestre ate cruzar com divisor entre o
córrego do rio da Prata, a direita, e o rio Camandocaia, a
esquerda; segue por este divisor ate a cabeceira di córrego
da Fazenda São Bento, de Jose F. de Camargo, na rodovia
estadual Serra Negra – Amparo; vai daí em reta, ao
espigão da margem direita do córrego da Fazenda
Cascata no lugar denominado Capão das Jabuticabeiras;
daí segue por este espigão e pelo contraforte
intermediário que contorna as nascentes do
córrego da Fazenda Vinte Palmos, ate sua extremidade entre
as águas dos córregos das fazendas Vinte Palmos e
São Francisco; vai daí em reta, ao
pontal do espigão Campineiro – São
Francisco, cerca de 600 metros a noroeste da sede da fazenda
São Francisco; prossegue pelo espigão entre as
águas dos córregos das fazendas Campineiro e
Demetrio Silveira, de um lado, e São Francisco, antiga
Paiol, de outro, ate a cabeceira do córrego da fazenda Rosa,
córrego que nasce a este da sede desta fazenda; desce por
este córrego ate sua foz no ribeirão da Serra
Negra, e por este ainda ate sua junção com o
ribeirão do Morro Agudo, formadores do ribeirão
da Penha, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SERRANA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cravinhos
Começa no
ribeirão Tamanduá, na foz do ribeirão
Tamanduazinho; desce pelo ribeirão da Figueira ate a foz do
córrego da Fazenda Cruzeiro ou de Manuel Amaro; vai pelo
espigão que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Tamanduá, e a esquerda, as do
córrego do Espraiado, ate a confluência deste dois
cursos d’água.
2 – Como
Município de Ribeirão Preto
Começa na foz
do córrego do Espraiado, no ribeirão da figueira;
desce por este ate sua foz no rio Pardo.
3 – Com o
Município de Brodósqui
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Figueira; sobe pelo rio Pardo,
ate a foz do ribeirão da Prata
4 – Com o
Município de Altinópolis
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão da Prata; sobe por aquele ate a
ponte da Estrada de Ferro São Paulo – Minas;
5 – Com o
Município de Serra Azul
Começa no rio
Pardo, na Ponte da Estrada de Ferro São Paulo –
Minas; alcança o espigão das águas do
córrego São Pedro, a direita, o
córrego Serra Azul, a esquerda; continua por este
espigão pelo cume da Serra Azul, ate frontear a cabeceira
mais oriental do córrego Capoeirinha, pelo qual desce ate
sua foz no córrego Serrinha; sobe por este
córrego ate a foz do córrego Itambé
pelo qual sobe ate sua cabeceira; segue em reta ate a foz do
ribeirão Tamanduá, onde tiveram Inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE
SERTÃOZINHO
(Instalado em 1897)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pitangueiras
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão do Palmital;
daí vai em reta, a foz do córrego do Mico, no
córrego Bananal; sobe por aquele ate onde e cortado pela
reta Norte-Sul, que vem da cabeceia do córrego
Sorocaba.
2 – Com o
Município de Pontal.
Começa onde o
córrego do Mico e cortado pela reta de rumo Norte-Sul, que
vem da nascente do córrego Sorocaba; sobe pelo
córrego do Mico ate a lagoa donde se origina; daí
vai em re ta, a confluência do córrego da Fazenda
Santa Elisa antiga Santo Antonio, como córrego da Vendinha,
formadores do córrego Ponte Nova; daí segue por
nova reta a ponte sobre o córrego das Pedras, da estrada
Sertãozinho – Pontal; sobe pelo córrego
das Pedras ate seu galho que vem da fazenda Engenho Central; sobe por
este galho ate sua cabeceira setentrional; daí segue, em
reta a cabeceira do córrego dos Sítios; desce por
este ate o córrego do Tamboril, pelo qual desce ate sua foz
no rio Pardo.
3 – Com o
Município de Jardinópolis
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Tamboril; sobe por aquele ate a foz
do córrego do Jatobá.
4 – Com o
Município de Ribeirão Preto
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego Jatobá; sobe por este
ate encontrar a reta com rumo Este-Oeste, que parte da foz do
córrego da Lagoa, no ribeirão das Tabocas;
prossegue por esta reta ate a referida foz; sobe pelo
ribeirão das Tabocas, ate sua cabeceira mais meridional;
segue pelo divisor que deixa a direita, as águas do
ribeirão Sertãozinho, e a esquerda, as do
ribeirão Preto, ate encontrar a reta de rumo Este-Oeste, que
vem da foz do córrego da Colônia Fundão
no ribeirão Sertãozinho; prossegue pela reta ate
a referida foz; desce pelo ribeirão Sertãozinho
ate a foz do córrego da Colônia Guerra; sobe por
este ate sua cabeceira mais próxima e setentrional do
córrego da Formiga, pelo qual desce ate sua foz no
córrego Cascavel, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão da Onça.
5 – Com o
Município de Barrinha
Começa na foz
do córrego Cascavel, no ribeirão da
Onça, pelo qual desce ate sua foz no rio
Moji-Guaçu.
6 – Com o
Município de Jabuticabal
Começa no rio
Moji-Guaçu, na foz do ribeirão da
Onça; desce pelo rio Moji-Guaçu, ate a foz do
ribeirão Palmital, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Cruz das posses e Sertãozinho
Começa no
ribeirão das Tabocas, na foz do córrego da Lagoa;
daí vi em reta, a cabeceira do córrego
São Miguel, que fica pouco ao Sul da sede da fazenda Dona
Rita; procura o espigão que deixa a direita, as
águas deste ultimo córrego, e a esquerda, as do
córrego de Vitorio Massa; segue por este espigão
ate a confluência dos dois cursos e continua em reta a foz do
pequeno córrego dos Sítios, no córrego
do Tamboril.
MUNICIPIO DE SETE BARRAS
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Capão Bonito
Começa na
serra do Paranapiacaba, na cabeceira mais setentrional do
ribeirão dos Dois Irmãos; segue pela serra do
Paranapiacaba, também chamada dos Agudos Grandes, ate a
cabeceira mais meridional do rio Taquaral.
2 –
Como Município de São Miguel Arcanjo
Começa na
serra do Paranapiacaba na cabeceira mais meridional do rio Taquaral;
prossegue pela cumiada da serra ate o cruzamento com o
espigão entre as águas dos
ribeirões Travessão e dos Pereiras.
3 – Com o
Município de Tapirai
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde esta entronca com o espigão
entre as águas dos ribeirões do
Travessão e dos Pereiras; segue pelo espigão ate
encontrar com o divisor entre as águas do rio Ipiranga, a
direita e o ribeirão fundo, a esquerda.
4 – Com o
Município de Juquiá
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Fundo e rio
Ipiranga, ao sul, e as do ribeirão dos Pereiras, ao Norte,
no ponto de cruzamento com o divisor Ipiranga-Fundo; segue pelo divisor
que deixa a direita, as águas do rio Ipiranga, e a esquerda,
as do ribeirão fundo, em demanda da cabeceira do
ribeirão do Alexandre pelo qual desce ao rio
Juquiá.
5 – Com o
Município de Registro
Começa no rio
Juquiá na foz do ribeirão do Alexandre; desce
pelo rio Juquiá na foz no rio ribeira do Iguape; continua
pelo contraforte fronteiro ate o espigão entre as
águas do rio Ribeirão de Iguape, a direita e as
dos ribeirões Registro e Carapiranga , a esquerda; segue por
este espigão ate cruzar com o contraforte que morre na foz
do ribeirão do Salto, no rio Ribeirão de Iguape.
6 – Com o
Município de Eldorado
Começa no
espigão entre as águas do rio Ribeira de Iguape,
ao norte, e as do ribeirão Carapiranga e rio Jacupiranga, ao
sul no ponto de cruzamento com o contraforte que finda na foz do
ribeirão do Salto no rio Ribeirão de Iguape;
segue por este contraforte em demanda da citada foz; vai em reta a foz
do ribeirão Turvo no rio Eta; sobe por este ate a foz do
ribeirão dos Dois Irmãos, pelo qual sobe ate sua
cabeceira mais Setentrional na serra do Paranapiacaba onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SEVERINIA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Olímpia
Começa no
espigão entre o córrego Bebedouro do Turvo, de um
lado, e o córrego Olhos D’água, do
outro lado, na cabeceira do córrego da Fazenda Santana, pelo
qual desce ate sua foz no córrego Olhos
D’água; daí vai em reta a cabeceira
mais meridional do córrego da Fazenda da Grama; desce por
este córrego ate sua foz no córrego Boa
Esperança; segue pelo contraforte fronteiro ate o divisor
Boa Esperança-Baixão; continua por este divisor,
seguindo sempre pelo divisor que deixa a direita as águas do
córrego do Baixão em demanda da foz deste
córrego no rio Cachoeirinha.
2 – Com o
Município de Barreiros
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego do Baixão; sobe
pelo rio cachoeirinha ate a foz do córrego da Bagagem.
3 – Com o
Município de Colins
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego da Bagagem; sobe pelo rio
Cachoeirinha ate a foz do córrego Abílio de
Almeida.
4 – Com o
Município de Monte Azul Paulista
Começa no rio
Cachoeirinha, na foz do córrego do Abílio de
Almeida, pelo qual sobe ate sua cabeceira sudocidental, no contraforte
entre os córregos das palmeiras ou Aurora e Barro Preto ou
Domiciano.
5 – Com o
Município de Cajobi
Começa no
contraforte entre as águas dos córregos das
Palmeiras ou Aurora e Barro Preto ou Domiciano, na cabeceira
sudocidental do córrego do Abílio de Almeida; dia
via em reta, a cabeceira sudocidental do córrego do
Alípio; deste ponto segue por outra reta a cabeceira mais
oriental do córrego do Bambu, pelo qual desce ate a foz do
córrego Barrinha; segue pelo contraforte fronteiro ate
cruzar com o espigão que deixa, a esquerda as
águas do Ribeirãozinho e as do córrego
Bebedouro do Turvo, e, a direita, as do córrego Olhos
D’agua; continua por este espigão ate a cabeceira
do córrego da Fazenda Santana, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICIPIO DE SILVEIRAS
(Instalado em 1845)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cachoeira paulista
Começa na
serra da Bocaina, divisor entre as águas dos rios Paraitinga
e Paraíba, na cabeceira mais setentrional do
córrego da Cachoeira; segue pela serra da Bocaina ate a
cabeceira mais meridional do galho do Sul, do córrego de
Ramilo Imboava, desce por este córrego ate sua foz no
córrego Urutagua, pelo qual desce ate sua foz no
ribeirão São Miguel; desce por este ate o rio do
Bravo; desce por este ate sua foz no rio Bocaina, pelo qual desce ate a
foz do córrego Nossa Senhora da
Conceição segue pelo contraforte da margem
direita deste córrego ate entroncar com o divisor
Bocaina-Palmital; caminha por este divisor e pelo contraforte da margem
esquerda do ribeirão Palmital, ate a foz do
córrego Cantagalo no ribeirão Palmital; sobe pelo
córrego Cantagalo ate o córrego da Divisa, pelo
qual sobe ate sua cabeceira no divisor entre as águas do
córrego Cantagalo e ribeirão do Alegre; caminha
por este divisor ate entroncar com o divisor entre o
ribeirão do Alegre, a esquerda, e o ribeirão do
paiol a direita; segue por este divisor ate a cabeceira do
córrego da Dorotéia ou Santa Cabeça.
2 – Com o
Município de Cruzeiro
Começa no
divisor entras as águas do ribeirão do Alegre, a
esquerda, e as do ribeirão do Paiol, a direita, na cabeceira
do córrego da Dorotéia ou Santa
Cabeça; segue pelo divisor ate cruzar com o contraforte
entre o ribeirão do Paiol, a direita, e o córrego
da Fazendinha, a esquerda; prossegue por este contraforte em demanda da
foz do córrego da Fazendinha, no rio Itagaçaba,
pelo qual desce ate o córrego da Igrejinha; continua pelo
contraforte fronteiro entre as águas deste
córrego, a direita, e as do córrego Barro de
Telha, a esquerda, ate o contraforte Igrejinha –
Pitangueiras; prossegue por este contraforte ate entroncar com o
divisor entre as águas dos córregos Pitangueiras
e do Setão.
3 – Com o
Município de Lavrinhas
Começa onde o
contraforte entre os córregos Pitangueiras e da Igrejinha,
cruza com o divisor entre as águas do córrego do
Sertão, a esquerda, e as do córrego da Igrejinha,
a direita; segue por este divisor ate o divisor
Itagaçaba-Paraiba; continua por este divisor ate entroncar
com o divisor entre as águas dos córregos dos
Gregórios e de Antonio Fundati.
4 – Com o
Município de Queluz
Começa no
divisor Paraíba-Itagaçaba, no ponto de cruzamento
com o divisor entre as águas dos córregos dos
Gregórios e do Antonio Fundati; segue pelo divisor
Paraíba – Itagaçaba, ate entroncar com
o contraforte entre os córregos São Braz e Boa
Ventura; prossegue por este contraforte em demanda da foz do
córrego São Braz, no rio Itagaçaba.
5 – Com o
Município de Areias
Começa no rio
Itagaçaba, na foz do córrego São Braz;
sobe por aquele ate a confluência do ribeirão
Tameirão; sobe por este ate sua cabeceira mais meridional no
espigão mestre Paraíba-Paraitinga; segue pelo
espigão mestre ate o divisor Paraitinga – Cochos;
continua por este divisor em demanda da foz do córrego
Curral Velho, no ribeirão dos Cochos, sobe pelo
córrego Curral Velho ate sua cabeceira no divisor entre as
águas do rio Macacos, a direita e Paraitinga a esquerda.
6 – Com o
Município de Cunha
Começa no
divisor entre as águas do rio Paraitinga, a esquerda, e as
do ribeirão dos Macacos a direita, na cabeceira do
córrego Curral Velho; segue pelo divisor em demanda da
cabeceira do córrego Gingão pelo qual desce ate
sua foz do ribeirão Capetinga; desce por este ate sua foz no
rio Paraitinga; desce pelo rio Paraitinga ate a foz do
ribeirão dos Macacos.
7 –
Com o Município de Lorena
Começa no rio
Paraitinga, na foz do ribeirão dos Macacos, pelo qual sobe
ate a foz do ribeirão da Lage; sobe por este ate a foz do
córrego da cachoeira, que fica pouco acima das cachoeiras;
sobe pelo córrego da Cachoeira ate sua cabeceira mais
setentrional, na serra da Bocaina que e o espigão entre as
águas dos rios Paraitinga e Paraíba, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SOCORRO
(Instalado em 1873)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Serra Negra
Começa no
espigão mestre Peixe-Camandocaia onde ele cruza com o
espigão da margem direita do ribeirão Boa Vista
ou Salto; segue por este ultimo espigão ate a foz do
ribeirão da Boa Vista ou salto, no rio do Peixe.
2 – Com o
Município de Águas de Lindóia
Começa na foz
do ribeirão da Boa Vista ou Salto, no rio do Peixe; continua
pelo espigão que separa as águas dos
ribeirões Jaboticabal, Freitas ou Tanque e Monte
Sião, a direita, e a esquerda as dos córregos dos
Barbosas, Barreiro e ribeirão Águas Quentes ate a
serra do Sião e, segue pela crista desta ao pico do morro
Pelado.
3 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
pico do morro Pelado, na serra do Sião, continua pelas
divisas com o Estado de Minas Gerais, ate a foz do córrego
do Boava no rio Camandocaia ou Guardinha.
4 – Com o
Município de Bragança Paulista
Começa no rio
Camandocaia ou Guardinha, na foz do córrego do Boava; desce
por aquele ate a ponte da estrada que da Cachoeirinha vai a lagoa, e
daí via em reta, a foz do ribeirão da Fazenda
Velha, no rio Camandocaia.
5 – Com o
Município de Monte Alegre do Sul
Começa no rio
Camandocaia, na foz do ribeirão da Fazenda Velha, ganha o
divisor que contorna as águas do córrego Dr.
Norberto, indo ate o entroncamento com o espigão mestre
Peixe-Camandocaia; segue pelo espigão mestre ate cruzar com
o contraforte da margem direita do ribeirão da Boa Vista ou
Salto, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICIPIO DE SOROCABA
(Instalado em 1661)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Araçoiaba da Serra
Começa no
divisor Pirapora – Lajeado, no ponto de cruzamento com o
contraforte entre as águas do rio Ipanema, a direita, e as
do ribeirão do Lajeado, a esquerda; prossegue por este
contraforte ate a confluência destes dois cursos de
água; desce pelo rio Ipanema ate a foz do
córrego Municipal, segue, em reta, ao divisor Ipanema
– Sorocaba, na cabeceira sudocidental do córrego
Olaria, pelo qual desce ate sua foz no rio Sorocaba; desce por este ate
a foz do ribeirão Indaiatuba.
2 – Com o
Município de Porto feliz
Começa no rio
Sorocaba, na foz do ribeirão Indaiatuba; sobe por este ate
sua cabeceira mais oriental; continua pelo espigão mestre
Tiete-Sorocaba, ate o contraforte da margem esquerda do
ribeirão Avecuia e por este contraforte caminha ate a foz do
córrego Chico Paia no ribeirão Avecuia; sobe pelo
córrego ate sua cabeceira mais oriental e, de novo, pelo
espigão mestre Tiete – Sorocaba, ate cruzar com o
divisor que deixa a esquerda as águas do ribeirão
Avecuia, e a direita, as do ribeirão
conceição.
3 – Com o
Município de Itu
Começa no
espigão Mestre Tiete – Sorocaba, onde entronca o
divisor entre as águas dos ribeirões Avecuia e
Conceição; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira mais setentrional do ribeirão do
Eufrásio e por este desce até o
ribeirão Tapera Grande; sobe por este até a foz
do córrego Monteiro de Carvalho; sobe por este
até sua cabeceira mais oriental; segue pelo divisor
fronteiro em demanda da foz do ribeirão do
Varjão, no rio Pirajibu; sobe por este até a foz
do córrego Mato Dentro.
4 – Com o
Município de Mairinque
Começa na foz
do córrego Mato Dentro, no rio Pirajibu; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional transpõe o
espigão entre os rios Sorocaba, ao Sul, e Pirajibu, ao
Norte, em demanda da cabeceira do córrego Carafá;
desce por este até sua foz na represa do rio Sorocaba.
5 – Com o
Município de
Começa na
represa do rio Sorocaba, na foz do córrego
Carafá, e pela represa continua até a foz do
ribeirão Paruru.
6 – Com o
Município de Piedade
Começa na
represa do rio Sorocaba na foz do ribeirão Paruru e pela
represa segue até o Poço, vai de Poço
contornando o divisor que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Jurupará, até o contraforte
do córrego Machadinho, a direita, e o ribeirão
Jurupará, a esquerda; continua por este contraforte
até a foz do córrego Machadinho, no
ribeirão Jurupará, pelo qual desce até
o rio Pirapora.
7 – Com o
Município de Salto de Pirapora
Começa no rio
Pirapora, na foz do ribeirão Jurupara; segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Pirapora –
Ipanema; continua por este divisor até a cabeceira mais
meridional do ribeirão Cuiabá, pelo qual desce
até sua foz no rio Ipanema; desce pelo rio Ipanema
até a foz do córrego Ipaneminha, pelo qual sobe
até sua cabeceira; continua pelo divisor entre o rio
Pirapora, a esquerda, e o rio Ipanema, a direita, até cruzar
com o contraforte que separa as águas do rio Ipanema das do
ribeirão do Lajeado, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Brigadeiro Tobias e Cajuru do Sul
Começa no
ribeirão do Ferraz ou Pirajibu – Mirim, na foz do
córrego Meladeiro; daí, vai, por uma reta de rumo
leste, até o ribeirão do Veado, pelo qual desce
até a sua foz no ribeirão do Bom Jardim;
daí, segue em reta, até a foz do
córrego Barreiro, no ribeirão Pirajibu.
2 – Entre os
Distritos de Brigadeiro Tobias e Sorocaba
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
Pirajibu, e a esquerda, as do rio Sorocaba, na cabeceira do galho da
esquerda do rio Pirajibu – Mirim, que é a mais
meridional, desce pelo rio Pirajibu-Mirim, até a ponte na
estrada que vai de Sorocaba a Aparecida.
3 – Entre os
Distritos de Brigadeiro Tobias e Eden
Começa na
ponte que vai de Sorocaba a Aparecida, no rio Pirajibu; desce por este
até a foz do córrego Meladeiro; sobe pelo
ribeirão Tapera Grande, até a foz do
córrego do Eufrásio.
4 – Entre os
Distritos de Brigadeiro Tobias e Votorantim
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
Pirajibu, e a esquerda, as do rio Sorocaba, na cabeceira do
córrego Carafá; segue pelo espigão
até a cabeceira do galho da esquerda do rio Pirajibu-Mirim,
que é a mais meridional.
5 – Entre os
Distritos de Éden e Cajuru do Sul
Começa na foz
do córrego Meladeiro, no ribeirão do Ferraz ou
Pirajibu-Mirim, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Pirajibu; desce por este ribeirão
até a foz do ribeirão Tapera Grande, pelo qual
sobe até a foz do córrego do Eufrásio.
6 – Entre os
Distritos de Éden e Sorocaba
Começa na
ponte da estrada que vai de Sorocaba a Aparecida, onde corta as
águas do ribeirão Pirajibu-Mirim; vai,
daí, em reta, a ponte sobre o ribeirão
Taquaravai, na estrada Sorocaba-Eden; desce ponto vai pelo mesmo
alinhamento até o rio Sorocaba; daí desce pelo
rio Sorocaba até a ponte da rodovia Sorocaba –
Porto Feliz; desse ponto vai em reta a cabeceira meridional do
ribeirão Avecuia; desce pelo ribeirão Avecuia,
até a foz do córrego Chico Pais.
7 – Entre os
Distritos de Sorocaba e Votorantim
Começa no
espigão que deixa, a direita, as águas do rio
Pirajibu, e a esquerda, as do ribeirão Cubatão,
na cabeceira do g alho da esquerda do rio Pirajibu-Mirim; segue por
este espigão até o contraforte da margem direita
do córrego do Vidal; prossegue por este contraforte em
demanda da foz do córrego do Vidal, no rio Sorocaba;
continua pelo contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as
águas da água do Ferraresi, e a direita as do
córrego Lajeado, em demanda da foz do córrego da
Divisa, no rio Ipanema, pelo qual sobe até a foz do
córrego Ipaneminha.
MUNICÍPIO DE
SUD MENUCCI
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no rio
Tietê, na
foz do córrego do Osório; desce pelo rio
Tietê,
até a foz do córrego da margem esquerda, cerca de
4 km. a
jusante da foz do ribeirão Cotovelo; daí, vai, em
reta, a
foz do córrego da Divisa, no córrego Leopoldina,
pelo
qual sobe até sua cabeceira mais setentrional; continua pelo
divisor entre o córrego Campestre, a direita, e o
córrego
do Santíssimo, a esquerda, até o
espigão mestre
Tietê – São José dos
Dourados; segue pelo
espigão mestre Tietê – São
José dos
Dourados; segue pelo espigão mestre Tietê
–
São José dos Dourados, em demanda da cabeceira do
córrego Tamanduá, pelo qual desce até
sua foz no
rio São José dos Dourados; sobe por este rio
até a
foz do córrego Laranjeiras.
2 – Com o
Município de Palmeira D’Oeste
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Laranjeiras; sobe por aquele rio até a
foz do córrego Araúna.
3 – Com o
Município de Auriflama
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Araúna; sobe por este até sua
cabeceira, no espigão mestre São Jose dos
Dourados – Tietê; segue por este espigão
mestre, até a cabeceira do córrego do
Osório; desce por este córrego, até o
ponto onde é cortado pela reta de rumo Oeste que vem da foz
do córrego Bonito, no córregos das Cabras.
4 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
córrego do Osório, no ponto onde é
cortado pela reta de rumo Oeste, que vem da foz do córrego
Bonito, no córrego das Cabras; desce pelo córrego
do Osório, até sua foz no rio Tiete, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
SUMARÉ
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Nova Odessa
Começa no
espigão entre as águas dos ribeirões
do Quilombo e dos Toledos na cabeceira setentrional do
córrego de Guilherme Green, afluente do ribeirão
dos Toledos; segue pelo espigão até a cabeceira
mais ocidental do córrego Palmital pelo qual desce
até sua foz no ribeirão do Quilombo; desce por
este até a foz do córrego São
Francisco; sobe por este até sua cabeceira no divisor entre
as águas do ribeirão do Quilombo e as do rio
Atibaia.
2 – Com o
Município de Americana
Começa no
divisor Quilombo – Atibaia na cabeceira do córrego
São Francisco; segue por esse divisor até a
cabeceira do córrego da Fazenda Foguete, cabeceira que fica
a Leste da sede da fazenda do mesmo nome.
3 – Com o
Município de Campinas
Começa no
divisor que separa as águas do ribeirão do
Quilombo, das do rio Atibaia, na cabeceira do córrego da
Fazenda Foguete; segue pelo divisor até cruzar com o
contraforte da margem esquerda do córrego da Fazenda
Foguete; continua por esse contraforte até a cabeceira do
córrego que desagua na margem direita do ribeirão
do Quilombo, cerca de 2,5 km. a jusante da foz do córrego da
Fazenda Nova Veneza; desce por esse córrego até
sua foz no ribeirão do Quilombo; sobe pelo
ribeirão do Quilombo até a foz do
córrego do Pari; daí, continua pelo contraforte
fronteiro entre o córrego do Pari, a direita, e o
ribeirão do Quilombo, a esquerda, até o divisor
entre este ribeirão, a esquerda, e o que passa na vila de
Hortolândia, a direita; continua por este divisor
até o divisor entre as águas do
ribeirão do Quilombo a direita, e as do rio do Castelo, a
esquerda; prossegue por este ultimo divisor até o
espigão entre as águas do ribeirão do
Quilombo e as do rio Capivari; segue por este espigão
até a cabeceira meias ocidental do córrego
Comprido.
4 – Com o
Município de Monte Mor
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego Comprido no
espigão entre as águas do rio Capivari, a
esquerda, e as do ribeirão do Quilombo, a direita; segue
pelo espigão até a cabeceira do
córrego Candelária, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Toledos.
5 – Com o
Município de Santa Bárbara D’Oeste
Começa no
ribeirão dos Toledos, na foz do córrego
Candelária; desce por aquele até a foz do
córrego Guilherme Green, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais setentrional, no espigão entre as
águas do ribeirões dos Toledos e do Quilombo,
onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Hortolândia e Nova Veneza
Começa no
ribeirão do Quilombo, na foz do córrego da
Fazenda São Joaquim, pelo qual sobe até sua
cabeceira; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Jacuba, a direita, e as do ribeirão
Quilombo, a esquerda, até cruzar com o contraforte da margem
esquerda do córrego Boa Vista ou Vermelho.
2 – Entre os
Distritos de Hortolândia e Sumaré
Começa no
espigão Quilombo – Capivari, na cabeceira do
ribeirão do Jacuba; cabeceira do galho que contraverte com o
córrego Comprido; desce por esse galho até sua
foz no galho que vem da vila de Hortolândia; daí,
segue por uma reta de rumo Sul-Norte até o
ribeirão do Quilombo, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Fazenda São Joaquim.
3 – Entre os
Distritos de Nova Veneza e Sumaré
Começa no
ribeirão do Quilombo, na foz do córrego da
Fazenda São Joaquim; sobe pelo ribeirão do
Quilombo até a foz do córrego da
Chácara do Padre, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Quilombo – São Francisco;
alcança na contravertente a cabeceira do córrego
da Granja Nossa Senhora da Aparecida; desce por esse córrego
até o córrego São Francisco.
MUNICÍPIO DE
SUZANO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Poá
Começa no
alto do morro da Suindara ou do Colégio, no pião
divisor entre os rios Guaió, Taiaçupeba e Grande;
segue pelo contraforte entre os rios Guaió, de um lado e rio
Taiaçupeba e ribeirão Una do outro lado,
até a cabeceira do córrego do Fernandes ou da
Olaria; desce por este e pelo rio Guaió até sua
foz no dio Tietê; desce por este a foz do córrego
da Chácara Bela Vista.
2 – Com o
Município de Itaquaquecetuba
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Chácara
Bela Vista, desce por aquele até a foz do
ribeirão Jaguari, pelo qual sobe até a ponte da
estrada que liga Itaquaquecetuba ao bairro do Meio.
3 – Com o
Município de Moji das Cruzes
Começa no
ribeirão do Jaguari, na ponte da estrada que liga
Itaquaquecetuba ao bairro do Meio; daí, vai, em reta, a foz
do córrego da Capela, no rio Tietê, pelo qual sobe
até a foz do rio Taiaçupeba; sobe por este
até a foz do ribeirão Claro; sobe por este
até sua cabeceira, no divisor entre os rios Grande e
Taiaçupeba.
4 – Com o
Município de Santo André
Começa no
divisor entre os rios Grande e Taiaçupeba, na cabeceira do
ribeirão Claro; segue por esse divisor até o
contraforte entre os ribeirões
Araçaúva de um lado, e o Estiva do outro lado.
5 – Com o
Município de Ribeirão Pires
Começa no
divisor entre os rios Grande e Taiaçupeba no ponto de
cruzamento com o contraforte entre os ribeirões
Oraçaúva, de um lado, e Estiva do outro lado;
segue pelo contraforte da margem esquerda do ribeirão
Baianinho, até a cabeceira mais meridional do
córrego Mestre Leandro, pelo qual desce até sua
foz no rio Taiaçupeba-Mirim; segue pelo espigão
fronteiro até o alto do Morro do Colégio ou da
Suindara; segue por este morro até o pião divisor
entre os rios Guaió, Taiaçupeba e Grande, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TABAPUÃ
(Instalado em 1923)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Olímpia
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão São Domingos; sobe por
aquele até a foz do córrego Capituvinha.
2 – Com o
Município de Cajobi
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego Capituvinha; sobe por aquele
até a confluência do ribeirão da
Onça e sobe por este até a foz do
córrego Águas Claras.
3 – Com o
Município de Catanduva
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Águas Claras; sobe por este até a
confluência da água da Angola; continua pelo
contraforte intermediário deste dois cursos, até
o divisor Águas Claras-Grande; prossegue por este divisor
até o espigão São Domingos-Turvo, pelo
qual caminha até cruzar com o contraforte
Catiguá-Tenentes.
4 – Com o
Município de Catiguá
Começa no
espigão São Domingos-Onça, no ponto de
cruzamento com o contraforte Catiguá-Tenentes; segue pelo
espigão entre o ribeirão da Onça, a
direita, e o rio São Domingos, a esquerda, até a
cabeceira do córrego Ipê, pelo qual desce
até sua foz no rio São Domingos; desce por este
rio a foz do córrego de José Inácio ou
Matão.
5 – Com o
Município de Uchoa
Começa no rio
São Domingos, na foz do córrego de
José Inácio ou Matão; desce por aquele
até o rio Turvo, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Novas e Tabapuã
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Grande; sobe por este até sua cabeceira, no
espigão Turvo-São Domingos.
MUNICÍPIO DE
TABATINGA
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Itápolis
Começa no
espigão que deixa, a esquerda, as águas do rio
São Lourenço, e, a direita, as do
ribeirão São João na cabeceira do
córrego Macauba; segue pelo espigão
até a cabeceira do córrego da Fazenda Nossa
Senhora Aparecida; desce por este até o córrego
Caneleiras, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Espirito Santo; sobe por este até a foz
do córrego da Baixada.
2 – Com o
Município de Matão
Começa no
ribeirão Espirito Santo, na foz no córrego da
Baixada; sobe por aquele até a foz do córrego do
Barreiro, e por este até sua cabeceira; procura, depois, a
rumo, a cabeceira mais ocidental do córrego da Fazenda
São Joãozinho pelo qual desce até o
ribeirão São João; vai,
daí, em reta, a foz do córrego da Turma, no
córrego Fundo; sobe por aquele até sua cabeceira
no divisor São João-Itaquerê, cortando
os trilhos da Estrada de Ferro Araraquara, no seu ramal de
Silvânia, cerca de dois quilômetros a oeste da
estação de Uparoba.
3 – Com o
Município de Nova Europa
Começa no
divisor São João-Itaquerê, na cabeceira
do córrego da Turma; segue pelo divisor que separa as
águas do rio São João das do Rio
Itaquerê até a cabeceira do córrego do
Palmital, pelo qual desce até sua foz no rio
Itaquerê, e por este abaixo até sua foz no rio
Jacaré-Guaçu.
4 – Com o
Município de Ibitinga
Começa
no rio Jacaré-Guaçu, na foz do rio
Itaquerê; desce
pelo rio Jacaré-Guaçu até a foz do
córrego
Jacutinga; continua pelo contraforte que deixa, a direita, as
águas deste córrego até o
espigão
Jacaré-Guaçu-São João,
continua pelo
espigão em demanda da cabeceira oriental do
córrego
Graminha; desce por este até o ribeirão
São
João, pelo qual sobe até a foz do
córrego Santana
e por este, ainda, até a foz do córrego Macauba,
sobe por
este até sua cabeceira, no espigão entre as
águas
do rio São Lourenço ao Norte, e
ribeirão
são João ao Sul, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Carupá e Tabatinga
Começa no
divisor Itaquera-São João no ponto de cruzamento
com o contraforte entre o córrego do Macaio, a esquerda, e
os córregos Estiva, e de Antonio Neves, a direita; segue por
este contraforte em demanda da cabeceira do córrego que
desagua cerca de um quilometro a jusante da foz do córrego
de Antonio Neves; desce por este córrego ate a sua foz no
ribeirão São João, pelo qual sobe
até a foz do primeiro córrego da margem esquerda;
sobe por este córrego até sua cabeceira, no
divisor entre o ribeirão São João, a
direita, e o córrego do Meio, a esquerda; prossegue pelo
divisor São João-Meio, até o
contraforte que finda na foz do córrego de Nicola Batista,
no córrego do Meio; prossegue por este contraforte em
demanda da referida foz; sobe pelo córrego de Nicola Batista
até sua cabeceira nororiental; daí segue pelo
espigão entre as águas do córrego do
Meio, a direita, e as do ribeirão Espirito Santo, a
esquerda, até a cabeceira do córrego Santo
Antonio, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Espirito Santo.
MUNICÍPIO DE
TABOÃO DA SERRA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Paulo
Começa na
cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuíba, no
espigão Pirajuçara-Tietê; segue por
este espigão até a estrada do Jaguaré;
continua pelo eixo desta estrada até a estrada
São Paulo-Itapecerica da Serra; prossegue pelo eixo desta
estrada até o ribeirão Pirajuçara,
pelo qual sobe até a junção com seu
galho ocidental.
2 – Com o
Município de Embu
Começa no rio
Pirajuçara, na junção com seu galho
ocidental, de onde vai em reta ao pião divisor entre o
córrego Ponte Alta e os ribeirões Poá
e Pirajuçara; segue pelo contraforte entre o
córrego Ponte Alta, a direita, e o ribeirão
Poá, a esquerda, até a foz do córrego
de M. Costa, no ribeirão Poá; sobe por este
córrego até sua cabeceira no espigão
Poá-Tietê, cabeceira que contraverte com a
cabeceira sudoriental do ribeirão Carapicuíba,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TACIBA
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Anhumas
Começa no
ribeirão Anhumas, na foz do ribeirão Boa Vista,
pelo qual sobe até a foz do córrego Invernada;
sobe por este córrego até sua cabeceira
setentrional; segue pelo divisor Anhumas-Perdizes até cruzar
com o divisor Laranja Doce, a direita e Anhumas, a esquerda; prossegue
por este divisor até a cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da Paca ou Azul.
2 – Com o
Município de Regente Feijó
Começa no
divisor entre as águas dos ribeirões Anhumas e
Laranja Doce, na cabeceira do galho mais ocidental do
córrego da Paca ou Azul, pelo qual desce até sua
foz no ribeirão Laranja Doce.
3 – Com o
Município de Martinópolis
Começa na foz
do córrego da Paca ou Azul, no ribeirão Laranja
Doce, pelo qual desce até a foz do córrego do
Bocó.
4 – Com o
Município de Iepê
Começa no
ribeirão Laranja Doce, na foz do córrego do
Bocó; desce pelo ribeirão Laranja Doce,
até sua foz no rio Paranapanema.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Laranja Doce; segue pelas
divisas com o Estado do Paraná até a foz do
ribeirão Anhumas.
6 – Com o
Município de Pirapozinho
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Anhumas, pelo qual sobe
até a foz do córrego Boa Vista, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAGUAÍ
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Fartura
Começa no
ribeirão da Aldeia, na foz do ribeirão da
Ariranha, segue pelo contraforte fronteiro até cruzar com o
divisor Ariranha-Braganceiro; continua por este divisor entre as
águas do ribeirão da Ariranha, a direita, e as
dos córregos do Braganceiro e da Taquara Branca, a esquerda,
até cruzar com o espigão que separa as
águas dos ribeirões do Cirilo e Fartura;
prossegue pelo espigão Cirilo-Fartura até o
contraforte entre o córrego do Palmital, a direita, e o
córrego dos Corrêas, a esquerda; das segue por
este contraforte em demanda da foz do córrego Jacutinga no
rio Fartura; continua pelo contraforte, fronteiro entre o
córrego do Lajeado a direita, e o córrego
Jacutinga, a esquerda, até cruzar com a serra da Fartura.
2 – Com o
Município de Piraju
Começa na
serra da Fartura, que é o divisor entre as águas
dos rios Itararé e Paranapanema; no ponto de cruzamento com
o contraforte entre os córregos Jacutinga e Lajeado; segue
pela serra da Fartura até a cabeceira mais meridional do
córrego Esperança.
3 – Com o
Município de Taquarituba
Começa na
serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do córrego
Esperança; segue pela serra da Fartura até cruzar
com o espigão entre as águas do
ribeirão da Fartura, a direita, e as do ribeirão
da Vitoria, a esquerda prossegue pelo espigão
Fartura-Vitoria até o pião divisor entre os
ribeirões Fartura, Vitória, Usina e Aldeia.
4 – Com o
Município de Itaporanga
Começa no
pião divisor entre os ribeirões Fartura Vitoria,
Usina e Aldeia; segue pelo divisor Fartura-Aldeia até a
cabeceira do ribeirão da Ariranha, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão da Aldeia, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAIAÇU
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pirangi
Começa no
córrego Barro Preto, na foz do córrego Olaria;
desce pelo contraforte fronteiro até o divisor que deixa ao
Norte, as águas do rio Turvo e ao Sul, as águas
do ribeirão Tabaranas; segue por este divisor em demanda da
cabeceira sudoriental do córrego do Burro, e por este abaixo
até o rio Turvo.
2 – Com o
Município de Bebedouro
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego do Burro; sobe por aquele
até a foz do córrego da Água Limpa e
por este acima até a foz do córrego da Fazenda
Santa Tecla.
3 – Com o
Município de Taiúva
Começa no
córrego d’Água Limpa, na foz do
córrego da Fazenda Santa Tecla, pelo qual sobe
até sua cabeceira no divisor Água Limpa
– Barreiro; segue por este divisor até cruzar com
o contraforte da margem direita do córrego do Barreiro;
continua por este contraforte em demanda da foz do córrego
do Barreiro, no rio Turvo, pelo qual sobe até a foz do
córrego da Divisa.
4 – Com o
Município de Monte Alto
Começa no rio
Turvo, na foz do córrego da Divisa; continua pelo
contraforte fronteiro que deixa, a esquerda, as águas do
córrego de J. Bernardes até cruzar com o divisor
que separa as águas do córrego Taiaçu,
a direita, e as do córrego Cachoeira do Martins e
córrego do Tabuado, a esquerda; continua por este divisor em
demanda da foz do córrego de J, Carvalho, no
córrego do Tabuado; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Tabuado – Barro Preto.
5 – Com o
Município de Vista Alegre do Alto
Começa no
divisor Tabuado – Barro Preto, no ponto de cruzamento com o
contraforte que more no córrego do Tabuado, na foz do
córrego de J. Carvalho; daí, continua pelo
contraforte entre as águas do córrego Barro
Preto, a esquerda, e as do córrego Água Suja, a
direita, em demanda da foz do córrego Olaria, no
córrego Barro Preto onde tiveram inicio estas divisas,
MUNICÍPIO DE
TAIÚVA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bebedouro
Começa no
córrego da Água Limpa na foz do
córrego da Fazenda Santa Tecla; sobe por aquele
até sua cabeceira oriental no divisor Turvo –
Pardo; segue por este divisor até a cabeceira mais
meridional do córrego das Três Barras.
2 – Com o
Município de Pitangueiras
Começa na
cabeceira mais meridional do córrego das Três
Barras no espigão Turvo – Pardo, pelo qual segue
até o divisor Três Barras – Fundo;
continua por este divisor até a cabeceira mais setentrional
do córrego Fundo e por este abaixo até a foz do
córrego de A. Estrelina.
3 – Com o
Município de Jabuticabal
Começa no
córrego Fundo, na foz do córrego de A. Estrelina;
sobe por este até sua cabeceira; continua pelo divisor que
deixa a direita, as águas do córrego Fundo
até cruzar com o contraforte Boa Sorte – Campo
Belo; segue por este em demanda da foz do córrego da Fazenda
Boa Sorte no córrego do Cerradinho; vai, daí, em
reta a ponte sobre o córrego da Estiva, na estrada de
rodagem que de Taiúva vai a Jabuticabal; sobe pelo
córrego da Estiva até a nascente de sua cabeceira
sudocidental no sitio do Ferreira.
4 – Com o
Município de Monte Alto
Começa na
nascente da cabeceira sudocidental do córrego da Estiva no
sitio do Ferreira; segue pela grota do córrego da Estiva
até sua cabeceira; continua pelo espigão entre as
águas do córrego da Estiva, a direita, e as do
rio Turvo, a esquerda, até a cabeceira do córrego
da Divisa, pelo qual desce até sua foz no rio Turvo.
5 – Com o
Município de Taiaçu
Começa no rio
Turvo na foz do córrego da Divisa; desce pelo rio Turvo
até a foz do córrego do Barreiro; continua pelo
contraforte fronteiro da margem direita do córrego do
Barreiro até cruzar com o divisor Barreiro –
Água Limpa; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego da Fazenda Santa Tecla, pelo qual desce
até sua foz no córrego da Água Limpa,
onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAMBAÚ
(Instalado em 1899)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Rosa do Viterbo
Começa no
córrego do Inferninho na foz do córrego Silvino
de Matos; vai, daí, em reta a cabeceira mais
ocidental do córrego Linde, pelo qual desce até
sua foz no córrego Fundo; desce por este até o
ribeirão Quebra Cuia e desce por este até o rio
Pardo.
2 – Com o
Município de Cajuru
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Quebra Cuia; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Boiada.
3 – Com o
Município de Mococa
Começa na foz
do ribeirão da Boiada, no rio Pardo; sobe por este
até a foz do rio Tambaú.
4 – Com o
Município de Casa Branca
Começa no rio
Pardo, na foz do rio Tambaú; sobe por este até a
foz do córrego do Tijuco Preto, continua pelo contraforte
que deixa, a esquerda, as águas do ribeirão
Taquaruçu, e, a direita, as águas do rio
Tambaú, até o alto do morro da Laje, junto ao
sinal geodésico.
5 – Com o
Município de Santa Cruz das Palmeiras
Começa no
alto do morro da Laje no espigão mestre Pardo –
Moji-Guaçu no ponto de cruzamento com o contraforte
Taquaruçu-Tambaú; segue pelo espigão
mestre até o entroncamento com o contraforte divisor das
águas do ribeirão Sertãozinho e
Tabaranas, de um lado, e o rio Claro, do outro.
6 – Com o
Município de Santa Rita do Passa Quatro
Começa no
espigão mestre rio Pardo – Moji-Guaçu,
no ponto de cruzamento com o contraforte divisor de águas do
ribeirão Sertãozinho e Tabaranas, de um lado, e
rio Claro, de outro; continua pelo espigão mestre
até cruzar com a serra do Córrego Fundo, que
divide as águas do córrego do Inferninho, a
direita, e as do córrego Silvino de Matos, a esquerda; vai
pela serra até a confluência destas duas
águas, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TANABI
(Instalado em 1925)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cosmorama
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego do Carvalho, pelo qual sobe até a foz do
córrego Vargem Comprida sobe por este até sua
cabeceira; daí, vai, pelo contraforte entre o
córrego Fortaleza, a direita, e o córrego
Água Amarela, a esquerda, até cruzar com o
espigão mestre São José dos Dourados
– Preto; segue por este espigão mestre
até seu cruzamento com o contraforte entre o
ribeirão Bonito, a direita, e o córrego do
Retiro, a esquerda; continua por este contraforte até a
cabeceira do córrego do Meio ou Jambeiro, pelo qual desce
até o córrego Retiro; desce por este
córrego até sua foz no ribeirão
Bonito; desce por este até sua foz no rio Preto.
2 – Com o
Município de Palestina
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Bonito; sobe por aquele
até a foz do ribeirão Jataí.
3 – Com o
Município de Mirassolândia
Começa no rio
Preto, na foz do ribeirão Jataí; sobe por este
até a foz do córrego Barro Preto, e por este
acima até sua cabeceira no divisor que deixa, a direita, as
águas do ribeirão Jataí, e a esquerda,
as do córrego do Bálsamo.
4 – Com o
Município de Bálsamo
Começa na
cabeceira do córrego Barro Preto ou Aroeira, no divisor
Jataí – Balsamo; segue por este divisor
até o espigão mestre entre as águas do
rio preto e rio São José dos Dourados; prossegue
pelo espigão mestre até a cabeceira mais
setentrional do córrego Barreiro.
5 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa no
espigão mestre entre as águas do rio Preto e as
do rio São José dos Dourados, na cabeceira mais
setentrional do córrego Barreiro; segue pelo
espigão mestre até encontrar o contraforte Mangue
– Perobas, de onde vai, em reta, a cabeceira do
córrego Baú, no espigão mestre
São José dos Dourados – Preto; segue
por este espigão até a cabeceira oriental do
córrego Sapé, pelo qual desce até sua
foz no córrego da Grama; desce por este até sua
foz no córrego Fortaleza, e por este, ainda, até
o rio São José dos Dourados, pelo qual desce
até a foz do córrego do Carvalho, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Ibiporanga e Tanabi
Começa no
ribeirão Jataí, na foz do córrego
Malhados; vai, daí, em reta, a foz do córrego
Cambaúva no ribeirão Cachoeira; sobe pelo
córrego Cambaúva, até sua cabeceira no
divisor Cachoeira – Bonito; daí, vai, em reta, a
cabeceira do córrego Barro Preto ou Capim; desce por este
até o ribeirão Bonito pelo qual desce
até a foz do córrego Retiro.
MUNICÍPIO DE
TAPIRAI
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de São Miguel Arcanjo
Começa na
serra do Paranapiacaba, onde esta cruza com o espigão que
deixa, a esquerda, o ribeirão dos Pereiras, e, a direita, o
ribeirão Travessão; segue pela crista da serra
até a cabeceira da primeira água ao Norte da
bacia do córrego Ouro Fino; desce por esta água
até sua foz no ribeirão Tapera; continua pelo
contraforte fronteiro até cruzar com a serra do
Paranapiacaba.
2 – Com o
Município de Pilar do Sul
Começa na
serra do Paranapiacaba, no ponto de cruzamento com o contraforte que
finda no ribeirão Tapera, na foz da primeira água
ao Norte da bacia do córrego Ouro Fino, segue pela serra do
Paranapiacaba até encontrar o divisor que separa as
águas do rio Clarinho e córrego do Pereira, a
esquerda, e as do ribeirão Bonito, a direita; segue por este
divisor até a cabeceira do córrego dos Novais,
pelo qual desce até sua foz no rio Turvo; sobe por este
até a foz do córrego dos Garcias.
3 – Com o
Município de Piedade
Começa na foz
do córrego dos Garcias no rio Turvo, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Manuel Prudente; sobe por
este córrego até sua cabeceira oriental; continua
pela serra da Queimada, que é o divisor entre as
águas dos rios Turvo e Peixe, até cruzar com o
divisor entre o rio Peixe, a esquerda, e o rio Juquiazinho, a direita;
daí, segue por este divisor que tem o nome de serra do Morro
Velho, em demanda da foz do rio Juquiazinho, no rio do Peixe.
4 – Com o
Município de Ibiúna
Começa na foz
do rio Juquiazinho, no rio do Peixe, pelo qual desce até sua
foz no rio Juquiá.
5 – Com o
Município de Miracatu
Começa no rio
Juquiá, na foz do rio do Peixe; desce pelo rio
Juquiá, até a foz do ribeirão
Travessão.
6 – Com o
Município de Juquiá
Começa no rio
Juquiá, na foz do ribeirão Travessão,
pelo qual sobe até a foz do córrego Pau Seco;
sobe por este córrego até sua cabeceira; continua
pelo espigão que separa as águas do rio
Juquiá, das do rio Corujas até o ponto chamado
Garganta dos Negros; alcança a cabeceira do
córrego do Braço, pelo qual desce até
sua foz no rio das Corujas; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Corujas – Assungui; prossegue pelo
divisor ente o rio Corujas, a direita, e o rio Assungui, a esquerda,
até a serra da Lagoa; prossegue pela serra da Lagoa
até o divisor entre as águas dos rios Jacinto e
Verde; daí, continua por esse divisor entre as
águas do córrego Jacinto e rio Assungui, a
esquerda, e as do rio Verde, a direita, em demanda da
confluência do rio Verde e ribeirão dos Pereiras,
formadores do rio Assungui, daí, segue pelo contraforte
fronteiro até o divisor entre as águas do
ribeirão dos Pereiras, a direita e as dos
ribeirões Grande Fundo e rio Ipiranga, a esquerda,
até cruzar com o divisor Fundo – Ipiranga.
7 – Com o
Município de Sete Barras
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Fundo e rio
Ipiranga, a esquerda, e as do ribeirão dos Pereiras, a
direita, no ponto em que ele cruza com o divisor entre as
águas do ribeirão Fundo, de um lado, e as do rio
Ipiranga, do outro lado; segue pelo divisor entre o ribeirão
dos Pereiras, a direita, e as do ribeirão
Travessão, a esquerda, até entroncar com a serra
do Paranapiacaba, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAPIRATIBA
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Mococa
Começa no
cruzamento do divisor da margem esquerda do córrego
José Eugênio, que passa junto a
estação do mesmo nome, da Companhia Mogiana de
Estradas de Ferro com o espigão entre o rio
Guaxupé e córrego dos Forros, a direita, e o rio
Canoas e córrego Canoinhas ou Igaraí, a esquerda;
segue por este divisor até cruzar com o espigão
entre as águas dos córregos Canoinhas e Forros e
rio das Canoas, já nas divisas com o Estado de Minas Gerais.
2 – Com o
Estado de Minas Gerais
Começa no
entroncamento do divisor entre as águas entre o rio
Guaxupé e córrego Canoinhas ou Igarai com o
divisor entre esses mesmos cursos d’água, de um
lado, e as do ribeirão Canoas, do outro lado; segue pelas
divisas com o Estado de Minas Gerais, até a cabeceira mais
oriental do córrego do Cedro.
3 – Com o
Município de Caconde
Começa
no espigão mestre entre os rios Pardo –
Sapucaí-Guaçu, na cabeceira mais oriental do
córrego do Cedro, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Conceição; desce por este
até sua
foz no ribeirão Cã-Cã, e por este
abaixo
até a foz do córrego Faisqueira, pelo qual sobe
até a foz do córrego da fazenda Rosa Branca;
sobe, ainda,
por este até sua cabeceira; segue em reta a cabeceira mais
setentrional do córrego do Retiro; desce por este
até sua
foz no ribeirão Areias; desce por este até sua
foz no rio
Pardo.
4 – Com o
Município de São José do Rio Pardo
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Areias desce por aquele
até a foz do rio Guaxupé, sobe por este
até a foz do córrego da Divisa; segue pelo
contraforte da margem esquerda, até o espigão que
deixa, a esquerda as águas deste córrego e as do
córrego José Eugênio; segue por este
espigão até entroncar com o espigão
entre as águas do rio Pardo, a direita, e as do rio Canoas,
e a esquerda, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TAQUARITINGA
(Instalado em 1892)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Fernando Prestes
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego do Tanque;
sobe por este até a foz do córrego Areias; sobe
por este até a ponte da estrada Agulha – Jurupema.
2 – Com o
Município de Candido Rodrigues
Começa na
ponte da estrada Agulha – Jurupema sobre o córrego
Areias; segue pelo contraforte fronteiro até o contraforte
Areias – Capivara; prossegue por este contraforte Areias
– Capivara; prossegue por este contraforte até
cruzar com o divisor entre os córregos Capivara e
André, a direita, e o córrego Taquari, a
esquerda; continua por este divisor até o contraforte que
deixa, a direita, o córrego Santa Catarina; segue por este
contraforte em demanda da foz do córrego Sana Catarina no
córrego Taquari, pelo qual desce até sua foz no
córrego Jurema; daí, segue pelo contraforte entre
este córrego a direita, e o córrego
Água Suja, a esquerda, até cruzar com o
espigão mestre Porcos – Onça.
3 – Com o
Município de Monte Alto
Começa no
espigão entre as águas do ribeirão dos
Porcos, a direita, e as do ribeirão da Onça, a
esquerda, no ponto de cruzamento com o contraforte Jurema –
Água Suja; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego da Serrinha, pelo qual
desce até o ribeirão Córrego Rico;
desce por este até o córrego da Fazenda de P.
Paulo Corrêa; sobe por este até sua cabeceira, do
galho da esquerda; ganha a cabeceira do córrego da Fazenda
Santa Amélia, que fica, na contravertente, e por ele desce
até o córrego Rumo; desce por este até
sua foz no ribeirão Córrego Rico.
4 – Com o
Município de Jaboticabal
Começa no
ribeirão Córrego Rico, na foz do
córrego Rumo; desce por aquele até a foz do
córrego do Corrêa; sobe por este até
sua cabeceira mais oriental; vai, daí, em reta, a cabeceira
do córrego da Fazenda do Coco, pelo qual desce
até o córrego do Coco.
5 – Com o
Município de Guariba
Começa na foz
do córrego da Fazenda do Coco no córrego do Coco;
sobe pelo córrego do Coco até a foz do
córrego da Fazenda Cruzeiro, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais oriental; vai, daí, em reta, a foz do
córrego do Gengibre, no córrego Bom Fim; vai
desta foz por nova reta, a foz do córrego do
Cucuí, no córrego do Luciano.
6 – Com o
Município de Matão
Começa no
córrego do Luciano, na foz do córrego do Cucui;
sobe por este até sua cabeceira mais ocidental; prossegue
pelo espigão mestre Moji Guaçu – Porcos
até o divisor entre as águas do
ribeirão Dobrada, a esquerda, e as do ribeirão
dos Porcos, a direita; segue por este divisor até o
contraforte da margem esquerda do córrego da Fazenda Santa
Elisa; segue por este contraforte até a foz do
córrego da Fazenda Santa Elisa, no ribeirão da
Dobrada; desce por este até a foz do córrego da
Fazenda São Luis; continua pelo contraforte fronteiro em
demanda do divisor entre o ribeirão Dobrada e o
ribeirão Marimbondo; segue por este divisor até a
cabeceira mais oriental do córrego da Onça; desce
por este até o rio São Lourenço e por
este abaixo até a foz do córrego Barreiro ou
Lagoa, que nasce na fazenda Santa Teresa.
7 – Com o
Município de Itápolis
Começa no rio
São Lourenço, na foz do córrego
Barreiro ou Lagoa; desce pelo rio São Lourenço
até a foz do córrego Lourenço, pelo
qual sobe até sua cabeceira; ganha a cabeceira sudoriental
do córrego Agulha, pelo qual desce até sua foz no
córrego Seco; sobe por estes córrego
até sua cabeceira nororiental, no espigão
São Lourenço – Porcos, pelo qual
caminha em demanda da cabeceira mais meridional do córrego
dos Três Galhos; desce por este até o
córrego São João, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão dos Porcos; desce por
este até a foz do córrego do Tanque, onde tiveram
inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guabiroba e Jurupema
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego
São João; sobe por aquele até a foz do
córrego Itaguaçaba.
2 – Entre os
Distritos de Guabiroba e Taquaritinga
Começa no
ribeirão dos Porcos, na foz do córrego
Itaguaçaba; sobe por aquele até a foz do
córrego do Valério; sobe pelo seu galho da
esquerda até sua cabeceira no espigão entre as
águas do ribeirão dos Porcos, ao Norte e as do
córrego da Água Limpa, ao Sul; caminha pelo
espigão até atingir a cabeceira nororiental do
córrego Água Limpa, pelo qual desce
até o rio São Lourenço.
3 – Entre os
Distritos de Jurupema e Taquaritinga
Começa no
espigão mestre entre as águas do
ribeirão da Onça, ao Norte, e as do
ribeirão dos Porcos, no Sul, na cabeceira setentrional do
córrego Olhos d’Água pelo qual desce
até a sua foz no córrego Jurema; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Jurema –
Porcos; segue por este divisor até o contraforte da margem
esquerda do córrego Itaguaçaba; prossegue por
este contraforte em demanda da foz do córrego
Itaguaçaba, no ribeirão dos Porcos.
4 – Entre os
Distritos de Santa Ernestina e Taquaritinga
Começa no
ribeirão Dobrada, na foz do córrego da Fazenda
São Luis; sobe por este até sua cabeceira, no
espigão entre as águas do ribeirão dos
Porcos, ao Norte e as do ribeirão Dobrada, ao Sul; segue por
este espigão até a cabeceira da esquerda do
córrego da Colônia Poço Fundo, pelo
qual desce até o ribeirão dos Porcos; continua
pelo contraforte fronteiro que deixa, a direita, as águas do
córrego das Posses, e, a esquerda, as do córrego
da Fazenda Santa Maria, até o espigão mestre
Porcos – Coco; prossegue pelo espigão mestre
até o contraforte intermediário entre as
águas do córrego do Pimenta, a esquerda, e as do
córrego do Coco, a direita; segue por este contraforte
até a confluência destes dois cursos; desce pelo
córrego do Coco, até a foz do córrego
Fazenda Cruzeiro.
MUNICÍPIO DE
TAQUARITUBA
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Taguaí
Começa no
pião divisor entre os ribeirões Fartura, Vitoria
Usina e Aldeia; segue pelo divisor entre as águas do
ribeirão Fartura, a esquerda, e as do ribeirão da
Usina, a direita, até a serra da Fartura, pela qual continua
em demanda da cabeceira mais meridional do córrego
Esperança.
2 – Com o
Município de Piraju
Começa na
serra da Fartura, na cabeceira mais meridional do córrego
Esperança, pelo qual desce até o
córrego Anta Branca; desce por este até sua foz
no ribeirão Bonito e por este abaixo até o rio
Taquari.
3 – Com o
Município de Itaí
Começa no rio
Taquari, na foz do ribeirão Bonito; sobe por aquele
até a foz do ribeirão do Vaquejador ou Quati.
4 – Com o
Município de Itaporanga
Começa na foz
do ribeirão do Vaquejador ou Quati, no rio Taquari; sobe por
aquele até a foz da água do Sitio; deste ponto
continua pelo contraforte fronteiro, entre as águas do
Acácio, a direita, e Osório Gomes, a esquerda
até o divisor entre o ribeirão do Muniz, a
direita, e a água do Osório Gomes a esquerda;
prossegue por este divisor até o espigão mestre
entre os ribeirões do Muniz, Lajeado e Moinho, a direita, e
águas do rio Verde, a esquerda; continua por este
espigão até o pião divisor entre os
ribeirões Fartura, Vitória, Usina e Aldeia, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TARABAI
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Presidente Bernardes
Começa no
pião divisor entre o rio Pirapozinho e os
ribeirões do Rebojo e Taquaruçu; segue pelo
divisor entre o ribeirão Rebojo, a direita, e o rio
Pirapozinho, a esquerda, até a cabeceira do
córrego da Lontra, pelo qual desce até sua foz no
rio Pirapozinho.
2 – Com o
Município de Álvares Machado
Começa na foz
do córrego da Lontra, no rio Pirapozinho, pelo qual sobe
até a foz do córrego São Jorge.
3 – Com o
Município de Pirapozinho
Começa no rio
Pirapozinho, na foz do córrego São Jorge, pelo
qual sobe até sua cabeceira sudoriental; continua pelo
divisor entre o rio Pirapozinho e ribeirão do Rebojo a
direita, e ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeira, a esquerda,
até cruzar com o contraforte da margem esquerda da
água da Fazenda Concórdia; continua por este
contraforte entre a água da Fazenda Concórdia, a
direita, e o ribeirão Tombo do Meio ou Laranjeira, a
esquerda, em demanda da foz da água da Fazenda
Concórdia no ribeirão Tombo do Meio ou
Laranjeira, pelo qual desce até a foz da água da
Taquarinha; daí, prossegue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Tombo do Meio ou Laranjeira –
Rebojo; continua por este divisor até cruzar com o
contraforte que finda no ribeirão do Rebojo, na foz da
água do Veado; daí segue por esse contraforte em
demanda da referida foz; continua pelo contraforte fronteiro, que
deixa, a direita, a água do Veado até cruza com o
divisor Rebojo – Taquaruçu; segue por este divisor
até o pião divisor entre o rio
Pirapózinho e os ribeirões Rebojo e
Taquaruçu, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TATUI
(Instalado em 1844)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Porangaba
Começa no
espigão da Areia branca, no ponto de cruzamento com o
divisor entre as águas do rio Feio e ribeirão
Aleluia; prossegue por este divisor até encontrar com o
divos entre as águas do rio Conhas e ribeirão
Aleluia; segue por este divisor até cruzar com o divisor
entre as águas do rio de Conchas e ribeirão da
Vargem.
2 – Com o
Município de Pereiras
Começa no
divisor entre as águas do rio de Conchas, a esquerda, e as
do ribeirão Aleluia, a direita, no ponto de cruzamento com o
divisor entre o rio de Conchas e ribeirão Vargem; segue pelo
divisor Conchas – Aleluia, até a cabeceira do
galho setentrional do córrego de Adolfo Rosa.
3 – Com o
Município de Cesário Lange
Começa no
espigão Conchas – Aleluia, na cabeceira mais
setentrional do córrego de Adolfo Rosa pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Aleluia; desce pelo
ribeirão Aleluia até a foz do ribeirão
Palmeiras; continua pelo contraforte fronteiro até o divisor
Palmeiras – Turvinho; segue por este divisor até a
cabeceira do galho ocidental do ribeirão Turvinho; desce por
esse galho até sua foz no ribeirão Turvinho, foz
que ocorre a cerca de 1,5 km. a jusante da ponte da estrada
Tatuí – Porangaba daí desce pelo
ribeirão Turvinho, até sua foz no
ribeirão Guarapó, pelo qual desce até
sua foz no rio Sorocaba.
4 – Com o
Município de Cerquilho
Começa na foz
do ribeirão Guarapó no rio Sorocaba; sobe por
este até a foz do córrego Palmital ou Sete
Ranchos.
5 – Com o
Município de Boituva
Começa no rio
Sorocaba, na foz do córrego Palmital ou Sete Ranchos; sobe
por aquele até a foz do rio Sarapui e por este acima
até a foz do ribeirão Iperó.
6 – Com o
Município de Araçoiaba da Serra
Começa no rio
Sarapuí, na foz do ribeirão Iperó; vai
por aquele acima até a foz do rio Alambari.
7 – Com o
Município de Itapetininga
Começa na foz
do rio Alambari no rio Sarapuí, segue pelo contraforte
fronteiro em demanda do divisor que deixa, a esquerda, as
águas do rio Alambari, e a direita as do córrego
Congonhal, ribeirão Água Branca e rio
Tatuí; segue por este divisor passando pelos morros Alto da
Quadra e dos Silvanos, até o contraforte entre as
águas do córrego Água Branca a
direita, e as do ribeirão Juru-Mirim, a esquerda, segue por
este contraforte em demanda da foz do ribeirão Juru-Mirim no
rio Tatuí; sobe pelo rio Tatuí até a
foz do ribeirão das Araras.
8 – Com o
Município de Guareí
Começa no rio
Tatuí, na foz do ribeirão das Araras; sobe por
este até sua cabeceira mais setentrional; prossegue pelo
espigão mestre entre as águas do rio Sorocaba a
direita; e as do rio Guareí, a esquerda, até
entroncar com o espigão da Areia branca, pelo qual prossegue
até o ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do rio Feio e ribeirão Aleluia, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Quadra e Tatuí
Começa na foz
do galho ocidental do ribeirão Turvinho foz que ocorre cerca
de 1,5 km a jusante da ponte da estrada Tatuí –
Porangaba; sobe pelo ribeirão Turvinho até a
referida ponte; daí segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Turvinho – Guarapó;
prossegue por este divisor em demanda da foz do córrego de
José Coelho no ribeirão Guarapó; sobe
pelo córrego até sua cabeceira mais meridional e
continua por uma reta de rumo Sul até o ribeirão
Pederneiras e por este acima até a ponte da estrada que da
fazenda Paiol vai a Tatuí; daí, segue pelo
contraforte fronteiro até o divisor Guarapé
– Araras; continua por este divisor até a
cabeceira do ribeirão das Araras.
MUNICÍPIO DE
TAUBATÉ
(Instalado em 1646)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monteiro Lobato
Começa na
serra do Palmital, no cruzamento com o divisor entre os
ribeirões da Serra e da Santa Cruz; continua pela serra do
Palmital até a cabeceira mais setentrional do
córrego Pinheirinhos.
2 – Com o
Município de Tremembé
Começa na
serra do Palmital, divisor das águas dos rios Buquira e
Paraíba, na cabeceira mais setentrional do
córrego Pinheirinhos, desce por este até o
ribeirão dos Motas, pelo qual desce até sua foz
no rio Paraíba; desce pelo rio Paraíba
até a foz do ribeirão José Raimundo ou
do Pinhão; vai em reta, a forquilha dos principais
braços do ribeirão Moinho; deste ponto, por outra
reta, alcança o km. 341 da estrada de Ferro Central do
Brasil; segue em reta a foz do córrego Mata Fome no rio Una.
3 – Com o
Município de Pindamonhangaba
Começa na foz
do córrego Mata Fome no rio Una; sobe pelo Una
até a foz do primeiro córrego que desemboca na
margem direita, abaixo da foz do córrego Ipiranga; segue
pelo contraforte que deixa a direita as águas deste
córrego até o espigão que separa as
águas do córrego Ipiranga e ribeirões
das Sete Voltas e do Pouso Frio, a direita, das do rio
Paraíba, a esquerda; segue por este espigão
continuando pela serra do Quebra Cangalha, que tem o nome local de
serra da Usina ou dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor
Indios – Santa Maria ou Mato Dentro.
4 – Com o
Município de Roseira
Começa na
serra do Quebra Cangalha, onde tem o nome local de serra da Usina ou
dos Forros, no ponto de cruzamento com o divisor Indios –
Santa Maria ou Mato Dentro, segue pela serra até cruzar o
divisor entre as águas do ribeirão do Macuco, a
direita, e as do ribeirão da Serra, a esquerda.
5 – Com o
Município de Lagoinha
Começa na
serra do Quebra Cangalha, onde esta cruza com o divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão do Macuco, e a
esquerda, as do ribeirão da Serra, segue pelo divisor
até a cabeceira do galho sudoriental do córrego
Quilombo.
6 – Com o
Município de São Luis do Paraitinga
Começa no
divisor entre as águas dos ribeirões do Macuco e
da Serra na cabeceira do galho sudoriental do córrego
Quilombo; segue pelo divisor entre as águas dos
ribeirões do Macuco, Pedra Grande e das Almas, a direita, e
as do ribeirões de Serra, Turvo e Turvinho, a esquerda
até cruzar com o divisor entre as águas do
ribeirão Turvinho, de um lado, e as do ribeirão
dos Afonsos, do outro lado.
7 – Com o
Município de Redenção da Serra
Começa no
divisor que deixa a esquerda, as águas dos
ribeirões dos Afonsos e dos Venâncios e a direita,
as do ribeirão das almas e do rio Una, no ponto de
cruzamento com o divisor que separa as águas dos
ribeirões Turvinho das dos Afonsos; segue pelo primeiro
divisor passando pelos morros Pamona, Pedra Grande e Ermo, em demanda
do pico Agudo, deste pico vai em reta de rumo Oeste até
encontrar o divisor que deixa, a direita, as águas do rio
Una, e por este divisor caminha até cruzar com o divisor
entre as águas dos ribeirões Caçapava
Velha e Pari ou Taperão.
8 – Com o
Município de Caçapava
Começa no
espigão entre o rio Una e o ribeirão
Caçapava Velha de um lado, e ribeirão Pirai ou
Taperão, do outro lado no ponto de cruzamento com o divisor
da margem direita do ribeirão Caçapava Velha,
prossegue pelo divisor da margem direita, das águas do
ribeirão Caçapava Velha, em demanda da cabeceira
mais meridional do córrego Pichoá ou Ponte Alta
pelo qual desce até o rio Paraíba; sobe por este
até a foz do ribeirão de Santa Cruz e por este
ainda, até a foz do córrego que vem da fazenda de
José Benedito de Alcântara; segue pelo contraforte
que leva ao divisor entre as águas do ribeirão da
Serra, a direita, e as do ribeirão Santa Cruz, a esquerda;
continua por esse divisor até a serra do Palmital, onde
tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Queririm e Taubaté
Começa no rio
Paraíba na foz do ribeirão do Pinhão
ou José Raimundo; sobe por este até sua cabeceira
mais meridional; continua pelo espigão que deixa, a direita,
as águas do ribeirão Piracagaguá, e, a
esquerda, as do ribeirão Itaim até a serra do
Jambeiro.
MUNICÍPIO DE
TERRA ROXA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Colina
Começa na foz
do córrego Cachoeira no ribeirão das Palmeiras;
desce por este ribeirão até a foz do
ribeirão Retirinho.
2 – Com o
Município de Jaborandi
Começa no
ribeirão das Palmeiras, na foz do ribeirão
Retirinho; desce por aquele até sua foz no rio Pardo.
3 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão das Palmeiras; sobe por aquele
até a foz do córrego da Fazenda de
Décio Franco.
4 – Com o
Município de Viradouro
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego da Fazenda de Décio
Franco; sobe por este até a ponte da estrada de rodagem que
vai a Chave da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; deste ponto vai
em reta, a citada Chave; daí, por outra reta, de rumo
Leste-Oeste, ao córrego Banharão; deste ponto
vai, ainda em reta, a foz do córrego Antônio
Valter no córrego do Jardim, pelo qual sobe até
sua cabeceira mais ocidental no divisor que separar as águas
do córrego do Jardim, das águas do
córrego do Campo Comprido.
5 – Com o
Município de Bebedouro
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego do Jardim no divisor
entre os córregos do Jardim e Campo Comprido; segue por este
divisor até a cabeceira meridional do córrego
Fundo, pelo qual desce até sua foz no córrego
Cachoeira, desce por este até sua foz no ribeirão
das Palmeiras, onde tiveram inicio estas divisas
MUNICÍPIO DE
TIETÊ
(Instalado em 1845)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Laranjal Paulista
Começa no
salto do rio Sorocaba, situado cerca de 3 quilômetros a
jusante da usina do Guedes, e desce pelo rio Sorocaba, até a
ponte da Estrada de Ferro Sorocabana, segue em reta a foz do
córrego da Curva, no rio Tietê; desce por este
até a foz do ribeirão Pederneiras, pelo qual sobe
até o salto deste ribeirão.
2 – Com o
Município de Piracicaba
Começa no
salto do ribeirão Pederneiras, daí prossegue em
reta a cabeceira mais setentrional do córrego Diamante, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão São
Bento, foz que ocorre a jusante da foz do corre Inferninho;
daí, vai, em reta, de rumo Leste até o
ribeirão Capivari-Mirim, e por este acima até a
foz do córrego Pequeno ou Olimpio ou Sitio Novo.
3 – Com o
Município de Rio das Pedras
Começa no
ribeirão Capivari-Mirim, na foz do córrego
Pequeno ou Olimpio ou Sitio Novo, pelo qual sobe até sua
cabeceira.
4 – Com o
Município de Capivari
Começa na
cabeceira do córrego Pequeno ou Olimpio ou Sitio Novo;
continua pelo espigão que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Da. Teodora ou Da. Teresa, e, a
direita, as do córrego da Fazenda São Paulo ou
Canal Torto, até a foz do ribeirão Da. Teodora ou
Da. Teresa, no rio Capivari, pelo qual sobe até a foz do
córrego Fundo.
5 – Com
(Vetado) Rafard
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego Fundo, pelo qual sobe
até sua cabeceira no espigão Tietê
– Capivari; segue pelo espigão até
cruzar o contraforte entre as águas dos córregos
J. Camargo e Teófilo Lima; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego do Dr. Plínio, no
ribeirão de José Leite; sobe por aquele
até sua cabeceira; continua pelo contraforte fronteiro em
demanda da cabeceira do córrego do Cunha, pelo qual desce ao
córrego Água Branca e por este até o
ribeirão dos Sete Fogões.
6 – Com o
Município de Porto Feliz
Começa na foz
do córrego Água Branca, no ribeirão
dos Sete Fogões; desce por este até o rio
Tietê, pelo qual sobe até a foz do
córrego Cruz das Almas e por este acima até sua
cabeceira mais ocidental.
7 – Com o
Município de Boituva
Começa na
cabeceira mais ocidental do córrego Cruz das Almas; continua
pelo divisor que deixa, a esquerda, as águas do
ribeirão Quilombo, e, a direita, as do ribeirão
Mandiçununga, indo até a foz do
córrego da Fazenda Paineiras, no ribeirão
Mandiçununga; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Mandiçununga –
Indalécio de Camargo.
8 – Com o
Município de Cerquilho
Começa no
contraforte que finda na foz do córrego da Fazenda Paineiras
no ribeirão Mandiçununga, no ponto de cruzamento
com o divisor que deixa, a direita, as águas do
ribeirão Mandiçununga e, a esquerda, as do
córrego Indalécio de Camargo até a foz
do córrego da Fazenda Sabaúna, no
córrego Indalécio de Camargo; segue por este
divisor em demanda do contraforte que deixa, a esquerda, as cabeceira
do córrego da Fazenda Sabaúna; segue por este
contraforte em demanda da foz da água da Capuava no
ribeirão Pimenta; sobe pela água da Capuava
até sua cabeceira mais do Norte e ganha, a rumo, a cabeceira
mais oriental do córrego da Estiva; pelo qual desce
até a foz do córrego Distrital; sobe por este
até sua cabeceira mais meridional, próxima aos
trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, no espigão
Tietê – Sorocaba, alcança na
contravertente a cabeceira do córrego da Vereda, que nasce
próxima a estação do mesmo nome, pelo
qual desce até sua foz no Sorocaba; desce por este
até o salto, situado a cerca de 3 quilômetros a
jusante da usina do Guedes, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Jumirim e Tietê
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego da Curva; sobe pelo rio
Tietê, até a foz do córrego da Estiva;
sobe ainda por este até a foz do córrego
Distrital.
MUNICÍPIO DE
TIMBURI
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Chavantes
Começa no rio
Paranapanema, na foz do rio Itararé; sobe por aquele
até a foz do córrego da Tapera.
2 – Com o
Município de Ipauçu
Começa na foz
do córrego da Tapera no rio Paranapanema; sobe por este
até a foz do ribeirão Palmital.
3 – Com o
Município de Sarutaiá
Começa no rio
Paranapanema, na foz do ribeirão Palmital, pelo qual sobe
até a foz do córrego Paulista; sobe por este
córrego até sua cabeceira sudocidental, na serra
da Fartura que é o divisor entre as águas dos
rios Paranapanema e Itararé.
4 – Com o
Município de Fartura
Começa na
serra da Fartura, na cabeceira sudocidental do córrego
Paulistas; segue pela crista da serra até cruzar com o
contraforte entre as águas do córrego das Areias,
a esquerda, e as do córrego do Saltinho, a direita; continua
por este contraforte em demanda da cabeceira do córrego do
Monjolinho, pelo qual desce até sua foz no rio
Itararé.
5 – Com o
Estado do Paraná
Começa no rio
Itararé, na foz do córrego do Monjolinho; segue
pelas divisas com o Estado do Paraná, até o rio
Paranapanema, na foz do Itararé, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
TORRINHA
(Instalado em 1923)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Brotas
Começa no rio
do Peixe, na foz do córrego do Sul; vai, em reta, a foz do
ribeirão Pedra de Amolar, no ribeirão
Pinheirinhos, ou Cachoeira; sobe pelo ribeirão Pedra de
Amolar até sua cabeceira mais oriental; atravessa o
espigão em demanda da cabeceira mais ocidental do
córrego Clarinho e, por este desce até
o ribeirão Claro; prossegue pelo espigão que
deixa a direita as águas deste ultimo e, a esquerda, as do
ribeirão Grande até cruzar com o
espigão que deixa as águas do ribeirão
Grande, a esquerda, e por este ultimo espigão caminha
até o espigão mestre, entre os rios Piracaia e
Jacaré-Guaçu, pelo qual caminha até a
cabeceira mais oriental do córrego da Fazenda Boa
Esperança.
2 – Com o
Município de São Pedro
Começa na
serra de São Pedro na cabeceira mais oriental do
córrego da Fazenda Boa Esperança; desce por este
até o aparado da serra de São Pedro.
3 – Com o
Município de Santa Maria da Serra
Começa nos
aparados da serra de São Pedro, no ponto onde são
cortados pelo galho oriental do córrego da Fazenda Boa
Esperança; segue pelos aparados da serra de São
Pedro até o contraforte da mesma serra que separa as
águas do ribeirão Serelepe, a esquerda, das do
Ribeirão Turvo, a direita; caminha, por este contraforte
até a cabeceira mais oriental do galho da esquerda, do
córrego do Morro Chato.
4 – Com o
Município de Dois Córregos
Começa no
contraforte da serra de São Pedro, que separa as
águas do ribeirão Serelepe, a esquerda das do
ribeirão do Turvo, a direita, há cabeceira mais
oriental do galho da esquerda do córrego do Morro Chato;
desce pelo córrego que corre ao Sul do maciço do
mesmo nome até o ribeirão Turvo; sobe por este
até a foz do córrego do Firmino; sobe por este
até sua cabeceira mais setentrional; vai, em reta, a foz do
córrego da Fazenda Nho Cruz, no ribeirão do
Bugio; sobe pelo córrego até sua cabeceira e
prossegue pelo espigão em demanda da cabeceira do
córrego do Sul, pelo qual desce até o rio do
Peixe, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TREMEMBÉ
(Instalado em 1805)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Monteiro Lobato
Começa na
serra do Palmital, na cabeceira mais setentrional do córrego
Pinheirinhos, segue pela serra que é o divisor entre as
águas do rio Buquira, a esquerda, o ribeirão Boa
Vista, a direita até o pião divisor entre o rio
Buquira, ribeirão Boa Vista e rio Piracuama, na serra da
Mantiqueira.
2 – Com o
Município de Pindamonhangaba
Começa na
serra da Mantiqueira, no pião divisor entre o rio Buquira,
ribeirão Boa Vista e no Piracuama; segue pelo divisor que
deixa, a esquerda, as águas do ribeirão Piracuama
e, a direita, as do ribeirão Boa Vista, até a
confluência destes dois cursos dágua; desce pelo
rio Piracuama até o rio Paraíba e por este,
ainda, até a foz do rio Una; sobe por este até a
foz do córrego Mata Fome, nas proximidades do bairro do
mesmo nome.
3 – Com o
Município de Taubaté
Começa no rio
Una, na foz do córrego Mata Fome; vai, em reta, ao marco do
km. 341 da Estrada de Ferro Central do Brasil; desse marco segue por
nova reta até a forquilha do ribeirão Moinho;
continua ainda em reta, a foz do ribeirão José
Raimundo ou do Pinhão, no rio Paraíba; sobe por
este até a foz do ribeirão dos Motas; sobe por
este até a foz do córrego Pinheirinhos, pelo qual
sobe até sua cabeceira mais setentrional, na serra do
Palmital, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
TRÊS FRONTEIRAS
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Fé do Sul
Começa no
espigão mestre São José dos
Dourados-Ponte Pensa, no ponto de cruzamento com o contraforte
Nupeba-Cervo; segue por este contraforte entre as águas do
córrego Nupeba, a esquerda, e as do córrego do
Cervo, a direita, em demanda da cabeceira do córrego
Municipal, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Ponte Pensa; daí continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Ponte Pensa-Jacu
Queimado; prossegue por este divisor em demanda da foz do
córrego Marruco no córrego Jacu Queimado, de onde
vai, em reta, ao eixo do leito da Estrada de Ferro Araraquara, num
ponto equidistante das estações de Três
Fronteiras e Santa Fé do Sul; daí, vai, em reta,
a cabeceira do córrego do Tombo pelo qual desce
até o ribeirão Cã-Cã; sobe
por este ribeirão até sua cabeceira, no
espigão mestre Cã-Cã-Ponte Pensa;
prossegue por este espigão mestre até a cabeceira
do córrego Queixada, pelo qual desce até a foz do
córrego Pororoca; continua pelo contraforte fronteiro
até o divisor Queixada-Açoita Cavalo;
daí, prossegue pelo divisor entre as águas do
córrego Queixada, a direita, e as do córrego
Açoita Cavalo, a esquerda, em demanda da foz do
córrego do Engano, no ribeirão Ponte Pensa.
2 – Com o
Município de Palmeira D’Oeste
Começa no
ribeirão Ponte Pensa, na foz do córrego do
Engano, pelo qual sobe até sua cabeceira no
espigão mestre Ponte Pensa-São José
dos Dourados.
3 – Com o
Município de Pereira Barreto
Começa no
espigão mestre Ponte Pensa-São José
dos Dourados, na cabeceira do córrego do Engano; segue pelo
espigão mestre até cruzar com o contraforte entre
os córregos do Cervo e Mupeba, onde tiveram inicio estas
divisas.
MUNICÍPIO DE
TUPÃ
(Instalado em 1939)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Bastos
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Copaíba; sobe por
este até a confluência com o galho que vem da vila
de Universo.
2 – Com o
Município de Iacri
Começa no
ribeirão Copaíba, na confluência de seu
galho de Oeste, que vem da cidade de Iacri, com o de Leste, que vem da
vila de Universo; sobe pelo galho de Leste até a foz do
córrego que desagua próximo a sede da fazenda
Bijuba; sobe por esse córrego até sua cabeceira
setentrional; segue pelo espigão mestre Peixe-Feio ou
Aguapei, até cruzar com o divisor entre o
ribeirão Jurema, a esquerda, e o ribeirão Sete de
Setembro a direita; prossegue por este divisor até a
cabeceira do córrego de Gaspar Sanches, pelo qual desce
até sua foz, no córrego da Guia; desce por este
até o córrego Dom Quixote pelo qual desce
até sua foz, no ribeirão Sete de Setembro; desce
pelo ribeirão Sete de Setembro até sua foz no rio
Feio ou Aguapei.
3 – Com o
Município de Santópolis do Aguapei
Começa na foz
do ribeirão Sete de Setembro, no rio Feio ou Aguapei, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão
Promissão.
4 – Com o
Município de Luiziânia
Começa na foz
do ribeirão Promissão, no rio Feio ou Aguapei,
pelo qual sobe até a foz do ribeirão Caingang ou
Guaporanga.
5 – Com o
Município de Pompéia
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Caingang ou Guaporanga;
segue pelo divisor entre o ribeirão Caingang ou Guaporanga a
esquerda, e o ribeirão Coioi, a direita, até
cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego da
Ligação.
6 – Com o
Município de Herculândia
Começa no
divisor entre as águas do ribeirão Caingang ou
Guaporanga, a esquerda, e as do ribeirão Coioi, a direita,
no ponto de cruzamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego da Ligação; segue por esse
divisor até o pião divisor entre os
ribeirões Caingang ou Guaporanga, Coioi e Iacri; prossegue
pelo divisor entre as águas do ribeirão Caingang
ou Guaporanga a esquerda, e as do ribeirão Iacri, a direita
em demanda da foz do córrego do Vió, no
ribeirão Iacri; segue pelo contraforte da margem direita do
córrego do Vió até o divisor da margem
esquerda do córrego da Granada; segue por este divisor em
demanda da foz da água de João Marins, no
córrego da Granada; sobe pelo córrego da Granada
até a foz da água de Manuel Zeferino pelo qual
sobe até sua cabeceira no divisor da margem direita do
córrego da Granada; segue por este divisor até o
espigão mestre Feio ou Aguapei-Peixe; daí, segue
pelo espigão mestre até a cabeceira nororiental
do ribeirão Pitangueiras, que passa na propriedade de
João de Lima; desce pelo ribeirão Pitangueiras
até a foz da água de João Antunes;
pela qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor
Pitangueiras-Picadão das Araras até a cabeceira
do córrego Urutu, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Picadão das Araras.
7 – Com o
Município de Quintana
Começa no
ribeirão Picada das Araras, na foz do córrego
Urutu; desce pelo ribeirão Picadão das Araras
até sua foz no rio do Peixe.
8 – Com o
Município de Quatá
Começa no rio
do Peixe, na foz do ribeirão Picadão das Araras;
desce pelo iro do peixe até a foz do ribeirão
Francisco Padilha ou Água Bonita.
9 – Com o
Município de Rancharia
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Francisco Padilha ou
Água Bonita; desce pelo rio do Peixe até a foz do
ribeirão Copaíba, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Arco Iris e Tupã
Começa no
pião divisor entre os ribeirões Caingang ou
Guaporanga, Coioi e Iacri; segue pelo divisor entre o
ribeirão Coioi, a direita, e o ribeirão Iacri, a
esquerda, até cruzar com o contraforte que morre no
ribeirão Iacri, na foz do córrego Ciervo;
prossegue por este contraforte em demanda da foz do córrego
Ciervo no ribeirão Iacri; sobe pelo córrego
Ciervo até sua cabeceira; daí vai pelo divisor
Iacri-Sete de Setembro até cruzar com o divisor
entre o córrego Toledo, a direita, e o ribeirão
Sete de Setembro, a esquerda; prossegue por este divisor até
a cabeceira do primeiro córrego da margem direita do
ribeirão Sete de Setembro, a montante da foz do
córrego Dom Quixote; desce por esse córrego
até sua foz no ribeirão Sete de Setembro, pelo
qual desce até a foz do córrego Dom Quixote.
2 – Entre os
Distritos de Parnaso e Tupã
Começa no
ribeirão Pitangueiras na foz da água que desagua
a margem direita cerca de 1,5 km a jusante da foz da água do
km 4 e cerca de 1 km a montante da foz do córrego Santa
Fé; sobe por aquela água até sua
cabeceira; daí, vai, em reta, ao espigão mestre
Peixe-Feio ou Aguapei, no ponto de cruzamento com o divisor entre as
águas do córrego Afonso XIII, a esquerda, e
córrego da Granada, a direita; segue por este contraforte em
demanda da cabeceira do córrego Vió pelo qual
desce até sua foz no ribeirão Iacri.
3 – Entre os
Distritos de Tupã e Universo
Começa no rio
do Peixe na foz do ribeirão Santa Teresinha ou do Barreiro,
pelo qual sobe até a confluência de seus galhos
orienta e ocidental; segue pelo contraforte intermediário
até o espigão mestre Peixe-Feio ou Aguapei;
prossegue pelo espigão mestre até o
córrego Matsuda, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Sete de Setembro; desce pelo ribeirão
Sete de Setembro, até a foz do primeiro córrego
da magrém direita, a montante da foz do córrego
Dom Quixote.
4 – Entre os
Distritos de Tupã e Varpa
Começa no
ribeirão Pitangueiras ou das Avencas, na foz da
água de João Antunes; desce pelo
ribeirão Pitangueiras ou das Avencas, até sua foz
no rio do Peixe.
MUNICÍPIO DE
TUPI PAULISTA
(Ex-Gracianópolis)
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Mercedes
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz do ribeirão
Iguatemi, pelo qual sobe até a foz da primeira grota, abaixo
da grota da Colônia da Fazenda Calazans.
2 – Com o
Município de Nova Guataporanga
Começa no
ribeirão Iguatemi, na foz da primeira grota da margem
esquerda, abaixo da grota da Colônia da Fazenda Calazans;
sobe por aquela grota até sua cabeceira, no divisor
Iguatemi-Quinca Baiano; alcança, na contravertente, a
cabeceira do galho norocidental do córrego Quinca Baiano;
desce por este galho até a junção com
o galho oriental; sobe por este galho do córrego Quinca
Baiano até sua cabeceira oriental; segue pelo
espigão Marreca-Feio ou Aguapei, até cruzar com o
divisor Barreiro-Galante; prossegue por este divisor até
cruzar com o contraforte da margem esquerda do córrego de
José Lopes.
3 – Com o
Município de Monte Castelo
Começa no
divisor Barreiro-Grande, no ponto de cruzamento com o contraforte da
margem esquerda do córrego de José Lopes; segue
por este contraforte em demanda da foz do Córrego de
José Lopes, no ribeirão do Galante; continua pelo
contraforte fronteiro até o divisor Galante-Nova Palmeira;
prossegue por este divisor até a cabeceira ocidental do
córrego Aguinha, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Nova Palmeira.
4 – Com o
Município de Junqueirópolis
Começa na foz
do córrego Aguinha no ribeirão Nova Palmeira,
pelo qual sobe até a foz da água Sumida.
5 – Com o
Município de Dracena
Começa no
ribeirão Nova Palmeira, na foz da água Sumida;
sobe pela água Sumida até a cabeceira ocidental
de seu galho norocidental no divisor Nova Palmeira-Marrecas;
daí alcança em reta, na contravertente a
cabeceira do ribeirão das Marrecas; desce por este galho que
passa a Oeste da sede da fazenda Santa Maria, até a foz da
água Branca.
6 – Com o
Município de Ouro Verde
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz da água Branca;
desce pelo ribeirão das Marrecas até a foz do
ribeirão Iguatemi onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Guaraciaba D’Oeste e Tupi Paulista
Começa no
ribeirão das Marrecas, na foz do ribeirão
Guaraciaba, pelo qual sobe até a foz do ribeirão
do Quinca Baiano; sobe por este ribeirão até sua
cabeceira norocidental no espigão até a cabeceira
do galho sudoriental do córrego do Barreiro.
2 – Entre os
Distritos de Oasis e Tupi Paulista
Começa no
ribeirão Nova Palmeira, na foz do córrego
Ariranha ou Gambá; segue pelo contraforte fronteiro
até o divisor Palmeiras-Barro Preto; prossegue por este
divisor até cruzar com o contraforte que deixa a esquerda, o
córrego 15 de Agosto; continua por este contraforte em
demanda da foz deste córrego no ribeirão Barro
Preto; segue pelo contraforte entre este ribeirão a direita,
e o córrego 15 de agosto, a esquerda, até cruzar
com o espigão Nova Palmeira-Marrecas; prossegue por este
espigão até a cabeceira mais setentrional do
galho central do córrego Rodrigo, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão das Marrecas.
MUNICÍPIO DE
TURIÚBA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego da Pedra;
sobe pelo ribeirão Mato Grosso até a foz do
ribeirão Mato Grossinho.
2 – Com o
Município de Gastão Vidigal
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do ribeirão Mato
Grossinho; sobe por aquele até a foz do córrego
Retiro.
3 – Com o
Município de Macaubal
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego Retiro,
pelo qual sobe até sua cabeceira no divisor Mato
Grosso-Saltinho; segue por este divisor até a cabeceira do
córrego Zabumba, pelo qual desce até sua foz no
córrego Saltinho; desce por este até sua foz no
ribeirão Ponte Nova pelo qual sobe até a foz do
primeiro afluente da margem esquerda; sobe por este afluente
até sua cabeceira mais oriental; segue pelo divisor Ponte
Nova-Cascavel até a cabeceira do primeiro córrego
da margem direita do córrego Cascavel a jusante do
córrego de Francisco Silveira; desce por aquele
córrego até sua foz no córrego
Cascavel, pelo qual desce até sua foz no ribeirão
Santa Bárbara.
4 – Com o
Município de Planalto
Começa na foz
do córrego Cascavel, no ribeirão Santa
Bárbara, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Ponte Nova.
5 – Com o
Município de Buritama
Começa no
ribeirão Santa Bárbara, na foz do
ribeirão Ponte Nova; sobe por este até a foz do
córrego Chatão, pelo qual sobe até sua
cabeceira no divisor Ponte Nova-Capivara; segue por este divisor
até entroncar com o contraforte que tem o origem na
confluência dos córregos Capivara e Coqueiro;
segue por este contraforte até a referida
confluência; sobe pelo córrego Capivara
até sua cabeceira no espigão Capivara-Palmeiras;
segue por este espigão até entroncar com o
contraforte que se origina na foz do córrego da Mata, no
córrego do Campo formadores do ribeirão Palmeiras
segue por este contraforte até a referida foz; desse ponto
segue por uma reta de rumo Oeste até alcançar o
córrego da Pedra, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Mato Grosso, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Lourdes e Turiúba
Começa no
ribeirão Mato Grosso, na foz do córrego
Palmeiras, pelo qual sobe até sua cabeceira, segue pelo
contraforte fronteiro até cruzar com o divisor Mato
Grosso-Pedra; prossegue por este divisor entre o ribeirão
Mato Grosso, a esquerda, e o córrego da Pedra, a direita,
até cruzar com o divisor Pedra-Palmeiras; continua por este
divisor até o ponto onde é cortado pela reta de
rumo Oeste, que vem da confluência dos córregos da
Mata e do Campo, formadores do ribeirão Palmeiras.
MUNICÍPIO DE
UBATUBA
(Instalado em 1638)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Caraguatatuba
Começa no
oceano Atlântico, na foz do ribeirão Tabatinga;
sobe por este e pelo seu galho do centro até sua cabeceira
mais setentrional; continua pelo espigão que deixa, a
direita, as águas do ribeirão Maranduba e a
esquerda as do ribeirão Mococa, até o alto da
serra do Mar.
2 – Com o
Município de Natividade da Serra
Começa na
serra do Mar onde ela cruza com o espigão que deixa, a
direita as águas do ribeirão Mococa, e, a
esquerda, as do ribeirão Maranduba; segue pela crista da
serra até entroncar com o espigão que leva a foz
do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna.
3 – Com o
Município de São Luiz do Paraitinga
Começa na
serra do Mar, onde ela cruza com o espigão que finda na foz
do ribeirão da Prata, no rio Paraibuna; segue pela crista da
serra até entroncar com o espigão que finda na
confluência do rio Paraibuna com o ribeirão Grande.
4 – Com o
Município de Cunha
Começa na
serra do Mar, onde ela cruza com o contraforte que morre na foz do
ribeirão Grande no rio Paraibuna; segue pela crista da serra
até seu entroncamento com a serra do Parati.
5 – Com o
Estado de Rio de Janeiro
Começa na
serra do Mar onde ela cruza com o espigão entre as
águas dos rios Patatibai Caçada e Carapitanga, a
esquerda, e ribeirão Picinguaba e Cambuí e
córrego da Escada, a direita espigão que
é a serra do Parati; segue pelas divisas com o Estado do Rio
de Janeiro até a ponta da Trindade no oceano
Atlântico.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Picinguaba e Ubatuba
Começa no
oceano Atlântico, na foz do rio Puruba; sobe por este
até sua cabeceira norocidental na serra do Mar.
ILHAS
Fazem parte integrante
do município, as filhas do Mar Virado, Maranduba da Ponta
Anchieta das Palmeiras, das Cobras e Promirim que pertencem ao distrito
de paz da sede do município, e as ilhas Redonda, dos Porcos,
Pequena, do Negro, Comprida, das Couves e Raspada, que pertencem ao
distritos de paz de Picinguaba.
MUNICÍPIO DE
UBIRAJARA
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Alvimlândia
Começa no
espigão Santo Inácio – Anhumas, no
ponto de cruzamento com o contraforte entre os córregos
Barra Nova – Estiva; segue pelo espigão Santo
Inácio – Anhumas, em demanda da foz do
córrego Dirigio, pelo qual sobe até sua cabeceira
oriental, no divisor Anhumas – São
João; segue por este divisor até o divisor entre
o córrego do Jaú e a água do Barbosa;
continua pelo divisor Jaú – Barbosa em demanda da
foz do córrego da Égua ou Comprido, no rio
São João.
2 – Com o
Município de Gália
Começa no rio
São João, na foz do córrego da
Égua; desce pelo rio São João
até a foz da água do Veado; sobe por esta
até sua cabeceira nororiental, no divisor São
João – Vermelho; segue por este divisor em demanda
da cabeceira do córrego Água Branca.
3 – Com o
Município de Lucianópolis
Começa no
divisor Vermelho – São João, na
cabeceira do córrego Água Branca; segue pelo
divisor em demanda na cabeceira norocidental do ribeirão
Bonito; desce por este até o rio Alambari.
4 – Com o
Município de Santa Cruz do Rio Pardo
Começa no rio
Alambari, na foz do ribeirão Bonito; desce pelo rio Alambari
até a foz do córrego Cabeceira Grande.
5 – Com o
Município de São Pedro do Turvo
Começa no rio
Alambari, na foz do córrego Cabeceira Grande; sobe por este
até sua cabeceira setentrional no divisor São
João – Alambari; segue pelo divisor até
a cabeceira oriental do córrego do Retiro; desce por este e
pelo ribeirão da Areia Branca até o rio
São João; desce por este até a foz do
córrego Taquaral, sobe por este até sua cabeceira
setentrional; vai pelo espigão Anhumas – Santo
Inácio até entroncar com o contraforte que separa
as águas do córrego Barra Nova, de um lado, e as
do córrego da Estiva, do outro lado, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
UCHOA
(Instalado em 1926)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Cedral
Começa no
espigão mestre Cubatão – São
Domingos, onde ele cruza com o contraforte que deixa, a direita as
águas do ribeirão Taperão, e, a
esquerda, as do córrego da Limeira; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira sudocidental do
córrego Grande, pelo qual desce até a foz do
córrego da Fazenda Guidolin; sobe por este
córrego no divisor Grande – Aleluia;
daí, vai, em reta, de rumo Norte até o divisor
Alegria – Palmeiras; segue por este divisor até a
cabeceira do córrego Dona Chiquinha, pelo qual desce
até o ribeirão das Palmeiras, e por este
até a foz do córrego Espingarda.
2 – Com o
Município de Guapiaçú
Começa no
ribeirão das Palmeiras, na foz do córrego
Espingarda; desce pelo ribeirão das Palmeiras até
sua foz no rio Turvo.
3 – Com o
Município de Olímpia
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão das Palmeiras; sobe pelo rio Turvo
até a foz do ribeirão São Domingos.
4 – Com o
Município de Tabapuã
Começa no rio
Turvo, na foz do ribeirão São Domingos; sobe por
este até a foz do córrego de José
Inácio ou Matão, que passa junto a sede da
fazenda Zaíra.
5 – Com o
Município de Catiguá
Começa
no ribeirão São Domingos, na foz do
córrego de
José Inácio ou Matão; segue pelo
contraforte que
deixa, a esquerda, as águas do córrego de
José
Inácio ou Matão, até entroncar com o
espigão mestre São Domingos –
Cubatão.
6 – Com o
Município de Ibirá
Começa no
espigão mestre Cubatão – São
Domingos, onde ele cruza com o contraforte que deixa, a direita, as
águas do córrego de José
Inácio ou Matão; segue pelo espigão
mestre Cubatão – São Domingos
até entroncar com o contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Taperão e, a direita
as águas do córrego do Limeira, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
URANIA
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Santa Fé do Sul
Começa no
ribeirão Ponte Pensa, na foz do córrego Bacuri;
segue pelo contraforte fronteiro até o divisor entre as
águas do córrego Bacuri, a esquerda, e as do
córrego do Poção, a direita; prossegue
por este divisor até cruzar com o espigão mestre
Ponte Pensa – Grande; continua pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego Cascavel, pelo qual
desce até a foz do córrego Escarpim.
2 – Com o
Município de Santa Albertina
Começa na foz
do córrego Escarpim, no córrego Cascavel, pelo
qual desce até sua foz no ribeirão Lagoa ou
Araras.
3 – Com o
Município de Dolcinópolis
Começa na foz
do córrego Cascavel, no ribeirão da Lagoa ou
Araras, pelo qual sobe até a foz do córrego Barra
Bonita.
4 – Com o
Município de Jales
Começa no
ribeirão da Lagoa ou Araras, na foz do córrego
Barra Bonita, pelo qual sobe até sua cabeceira;
daí, segue pelo divisor entre o córrego Comprido,
a direita, e o córrego da Sofia, a esquerda, até
cruzar com o espigão mestre Grande – Ponte Pensa;
continua pelo espigão mestre até cruzar com o
contraforte entre o córrego Manuel Baiano, a direita, e o
córrego Coqueiro, a esquerda; segue por este contraforte em
demanda da foz do primeiro córrego da margem esquerda do
córrego Manuel Baiano a montante da foz do
córrego Coqueiro; daí, prossegue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Coqueiro – Ponte Pensa;
continua por este divisor até o contraforte da margem
direita do córrego que corre paralelamente a estrada
Boiadeira; segue por este contraforte em demanda da foz do referido
córrego, no ribeirão Ponte Pensa, pelo qual desce
até a foz do córrego Botelho.
5 – Com o
Município de Palmeira D’Oeste
Começa na foz
do córrego Botelho, no ribeirão Ponte Pensa, pelo
qual desce até a foz do córrego Bacuri, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
URU
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pongai
Começa no
divisor Sucuri – Balbinos na cabeceira do galho norocidental
do ribeirão do Veado; segue pelo divisor que deixa a direita
as águas do ribeirão dos Balbinos, e a esquerda
as do ribeirão Sucuri até a cabeceira
sudocidental do ribeirão Sucurizinho, pelo qual desce
até sua foz no ribeirão Sucuri; desce pelo
ribeirão Sucuri até sua foz no rio
Tietê.
2 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa na foz
do ribeirão Sucuri no rio Tietê, pelo qual sobe
até a foz do córrego Esgoto Grande.
3 – Com o
Município de Pirajuí
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego Esgoto Grande, pelo qual
sobe até sua cabeceira sudoriental no divisor Esgoto Grande
– Uru; segue por este divisor até o contraforte
que deixa, a direita, as águas do córrego
Água Quente; continua pelo contraforte em demanda da foz do
córrego Água Quente no córrego do Uru;
segue pelo contraforte fronteiro, deixando a direita as
águas do córrego Guaiuvira até cruzar
com o divisor Uru – Balbinos; continua pelo divisor entre as
águas do córrego do Uru, a direita, e as do
ribeirão dos Balbinos a esquerda até o
contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego da Lagoa; prossegue por este contraforte em demanda
da foz do córrego Grande no ribeirão dos Balbinos.
4 – Com o
Município de Balbinos
Começa na foz
do córrego Grande no ribeirão dos Balbinos, pelo
qual sobe até a foz do ribeirão do Veado.
5 – Com o
Município de Pirajuí
Começa no
ribeirão dos Balbinos, na foz do ribeirão do
Veado, pelo qual sobe até a cabeceira de seu galho
norocidental, no divisor Balbinos – Sucuri, onde tiveram
inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
URUPÊS
(Instalado em 1929)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Potirendaba
Começa no rio
Cubatão, na foz do córrego Figueira; sobe pelo
rio Cubatão até a foz do ribeirão
Barra Grande.
2 – Com o
Município de Ibirá
Começa no rio
Cubatão, na foz do ribeirão barra Grande; sobe
por aquele até a foz do córrego São
Berto.
3 – Com o
Município de Catanduva
Começa no rio
Cubatão, na foz do córrego São Berto;
sobe pelo rio Cubatão até a foz do
córrego do Boi.
4 – Com o
Município de Itajobi
Começa no rio
Cubatão, na foz do córrego do Boi; sobe pelo
córrego do Boi até sua cabeceira mais meridional;
continua em demanda da cabeceira nororiental do córrego
Barro Preto, pelo qual desce até sua foz no
ribeirão Palmeiras e por este, ainda, até a foz
da água de Lázaro Lopes.
5 – Com o
Município de Novo Horizonte
Começa no
ribeirão Palmeiras, na foz da água de
Lázaro Lopes pela qual sobe até sua cabeceira no
divisor Palmeiras – Bacuri ou Coqueiro; segue por este
divisor até a cabeceira sudoriental do córrego
Santana, conhecido como água dos Crevelari; desce pelo
córrego Santana até sua foz no córrego
Bacuri ou Coqueiro.
6 – Com o
Município de Irapuã
Começa na foz
do córrego Santana, no córrego do Bacuri ou
Coqueiro; sobe por este até a foz do córrego
Batatal; sobe por este até sua cabeceira mais ocidental;
segue pelo divisor Bacuri ou Coqueiro – Japecanga
até o espigão que deixa, a esquerda, as
águas do ribeirão Cervo Grande, e, a direita, as
do rio Cubatão; prossegue por este espigão
até a cabeceira do córrego Figueira, pelo qual
desce até o rio Cubatão, onde tiveram inicio
estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de São João de Iguaçu e
Urupês
Começa no
córrego Barro Preto, na foz do córrego Brumado,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo divisor entre
as águas do córrego São
João, a direita, e as do córrego Bambu, a
esquerda, até a cabeceira do córrego do Veado,
pelo qual desce até sua foz, no rio Cubatão.
MUNICÍPIO DE
VALENTIM GENTIL
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Meridiano
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Santo Antonio, pelo qual sobe até sua
cabeceira ocidental, no espigão mestre São
José dos Dourados – Grande; segue pelo
espigão mestre até a cabeceira meridional do
primeiro afluente da margem esquerda do córrego da Vaca, a
montante da foz deste córrego, no córrego da
Varação; desce por esse afluente até
sua foz, no córrego da Vaca, pelo qual desce até
sua foz no córrego da Varação; desce
por este até a foz do córrego das Pedras.
2 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa na foz
do córrego das Pedras, no córrego da
Varação, pelo qual desce até sua foz
no ribeirão Marinheiro.
3 – Com o
Município de Votuporanga
Começa na foz
do córrego da Varação, no
ribeirão Marinheiro; sobe por este até a foz do
córrego da Égua, pelo qual sobe ate sua cabeceira
no espigão mestre Marinheiro – São
José dos Dourados; daí, vai, em reta a cabeceira
mais oriental do ribeirão Viradouro, pelo qual desce
até sua foz no rio São José dos
Dourados.
4 – Com o
Município de Magda
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Viradouro; desce por aquele até a foz do
ribeirão Santo Antonio, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VALINHOS
(Criado em 1954)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Campinas
Começa no rio
Capivari, na foz do córrego da Fazenda Rio da Prata; desce
pelo rio Capivari, até a foz do córrego da
fazenda São Pedro; continua pelo contraforte fronteiro,
até o divisor que deixa, a direita, as águas dos
córregos da Fazenda São Pedro e da Fazenda
Jacupiranga, e a esquerda, as do córrego Serra
d’Água, até o divisor que deixa, a
direita, as águas do ribeirão dos Pinheiros;
segue por este divisor em demanda da cabeceira de um pequeno
córrego que tem sua foz no ribeirão Samambaia
cerca de dois quilômetros abaixo da
estação de Samambaia; desce por este
córrego até sua foz no ribeirão
Samambaia cerca de dois quilômetros abaixo da
estação de Samambaia; desce por este
córrego até sua foz no ribeirão
Samambaia; continua pelo contraforte fronteiro em demanda da cabeceira
do córrego da Fazenda da Baronesa de Atibaia, pelo qual
desce até sua foz no rio Atibaia; sobe pelo rio Atibaia,
até a foz do córrego da Fazenda Espirito Santo do
Morro Agudo.
2 – Com o
Município de Itatiba
Começa no rio
Atibaia, na foz do córrego da Fazenda Espirito Santo do
Morro Agudo; segue pelo contraforte fronteiro até o divisor
que deixa, a esquerda, as águas dos córregos que
passam nas fazendas Joli, Bento Pires de Almeida e Joaquim Franco,
até cruzar com a serra de Cocais; continua, a esquerda pela
serra de Cocais, em demanda da cabeceira mais oriental do
córrego do Reservatório.
3 – Com o
Município de Vinhedo
Começa na
serra de Cocais, na cabeceira mais oriental do córrego do
Reservatório; desce por este até o
ribeirão Jardim e por este abaixo até a foz do
córrego do Ortizes; vai, em reta Oeste, até a
estrada de rodagem estadual Jundiaí – Campinas;
segue pelo eixo desta estrada, até o espigão
Capivari – Pinheiros; continua pelo espigão
até o contraforte entre as águas do
córrego da fazenda São Bento, a direita, e as do
córrego da fazenda Santa Cândida, a esquerda;
segue por este contraforte até a foz do ribeirão
do Moinho, no rio Capivari.
4 – Com o
Município de Jundiaí
Começa no rio
Capivari, na foz do ribeirão do Moinho; desce pelo rio
Capivari, até a foz do córrego da fazenda Rio da
Prata, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VALPARAISO
(Instalado em 1937)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Lavínia
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão 15 de Janeiro, pelo qual
sobe e pelo córrego do Cunha Bueno, até sua
cabeceira no espigão mestre Feio ou Aguapei –
Tietê; segue pelo espigão mestre até
entroncar com o espigão entre as águas do
ribeirão Água Fria, a esquerda, e as do
ribeirão Jacaré-Catinga, a direita; continua por
este espigão até o ponto onde é
cortado pela reta que liga a foz do córrego
Centenário, no ribeirão Água Fria, a
ponte sobre o ribeirão Jacaré-Catinga, ponte da
estrada que vem do povoado de Silvânia.
2 – Com o
Município de Araçatuba
Começa no
espigão Água Fria –
Jacaré-Catinga, no ponto onde é cortado pela reta
que liga a foz do córrego Centenário, no
ribeirão Água Fria, a ponte da estrada que vem do
povoado de Silvânia, sobre o ribeirão
Jacaré-Catinga; segue por esta reta até a citada
ponte; sobe pelo ribeirão Jacaré-Catinga,
até a foz do córrego Contravertente ou Vasante.
3 – Com o
Município de Guararapes
Começa na foz
do córrego Contravertente ou Vasante, no ribeirão
Jacaré-Catinga, pelo qual sobe até a foz do
córrego Sergipe; sobe por este até sua cabeceira
no espigão entre as águas do ribeirão
Jacaré-Catinga, de um lado, e as dos ribeirões
Aracanguá e Azul, do outro; segue pelo espigão
até a cabeceira do córrego da Água
Clara.
4 – Com o
Município de Bento de Abreu
Começa no
espigão Jacaré-Catinga – Azul, na
cabeceira do córrego da Água Clara; segue pelo
espigão em demanda da cabeceira da primeira água
que desagua a margem esquerda do córrego Jequitaia, a
montante da ponte da estrada que vai a Bento de Abreu, sobre o
córrego Jequitiaia; desce por essa água
até sua foz no córrego Jequitaia, pela qual sobe
até sua cabeceira no espigão mestre
Tietê – Feio ou Aguapei; daí, vai, em
reta, a cabeceira do córrego Veado; desce por este
até sua foz no ribeirão Sapé, pelo
qual desce até o rio Feio ou Aguapei.
5 – Com o
Município de Adamantina
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Sapé; desce
pelo rio Feio ou Aguapei, até a foz do ribeirão
Tucuruvi.
6 – Com o
Município de Flórida Paulista
Começa no rio
Feio ou Aguapei, na foz do ribeirão Tucuruvi; desce por
aquele até a foz do ribeirão 15 de Janeiro, onde
tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VARGEM GRANDE DO SUL
(Instalado em 1922)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Casa Branca
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego do Guirra; sobe por este e
pelo galho mais setentrional até sua cabeceira;
daí, prossegue pelo Alto da Boa Vista, passando pelo marco
B, da linha geodésica da base de Vargem Grande e
alcança a cabeceira mais ocidental do córrego da
Estiva, pelo qual desce até o rio Verde.
2 – Com o
Município de Itobi
Começa na foz
do córrego da Estiva no rio Verde; sobe por este
até a foz do ribeirão São
João; daí segue pelo divisor
intermediário entre as águas do
ribeirão São João a esquerda, e as do
rio Verde e córrego Barreiro, a direita, até o
divisor que separa as águas do rio Verde, a direita, das do
ribeirão São João, a esquerda;
prossegue por este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego Ibimbaé, no divisor Monjolo –
Fartura.
3 – Com o
Município de São Sebastião da Grama
Começa no
divisor entre as águas do rio Fartura de um lado, e as do
córrego do Monjolo, de outro, na cabeceira mais ocidental do
córrego do Ibimbaé; desce por este até
o rio Fartura; sobe por este até a cachoeira, cerca de dois
kms. a Sudoeste da sede da Fazenda de Afonso Osório.
4 – Com o
Município de Águas da Prata
Começa na
cachoeira do rio Fartura situada cerca de dois kms. a sudoeste da sede
da Fazenda de Afonso Osório; segue pelo contraforte
fronteiro e contornando a cabeceira sudoriental do ribeirão
do Manuel Andrade, que desagua no rio Fartura, junto a sede da Fazenda
do mesmo nome, até cruzar com a serra da Fartura.
5 – Com o
Município de São João da Boa Vista
Começa na
serra da Fartura, no ponto de cruzamento com o contraforte que deixa, a
esquerda, a cabeceira sudoriental do ribeirão Manuel
Andrade; segue por esta serra e pelo espigão, que deixa, a
esquerda, as águas do rio Jaguari-Mirim e, a direita as do
rio Verde até o contraforte da margem do córrego
da Fazenda Monte Alegre, pelo qual continua até a foz do
córrego da Fazenda Monte Alegre, no córrego do
Barreiro ou Barreirinhos; desde por este córrego
até o rio Jaguari-Mirim; desce por este até a foz
do córrego Embiruçu.
6 – Com o
Município de Aguaí
Começa no rio
Jaguari-Mirim, na foz do córrego Embiruçu; desse
pelo rio Jaguari-Mirim até a foz do córrego do
Guirra, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VERA CRUZ
(Instalado em 1935)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Marília
Começa na foz
do ribeirão do Alegre, no rio do Peixe; sobe por este
até a foz da água do Norte; sobe por esta e pela
água Três Unidos até sua cabeceira
setentrional no espigão mestre Peixe –
Tibiriçá; continua pelo espigão mestre
em demanda da cabeceira meridional do córrego
paraíso; desce por este até o córrego
Sete Quedas; pelo qual desce até a foz do córrego
de Joaquim Costa; sobe por este até sua cabeceira oriental;
segue pelo divisor fronteiro, contornando as águas do
córrego Teixeira até a cabeceira sudocidental do
córrego Bastos, pelo qual desce ao rio
Tibiriçá.
2 – Com o
Município de Álvaro de Carvalho
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do córrego Bataos;
sobe por aquele até a foz do ribeirão Ipiranga.
3 – Com o
Município de Garça
Começa no rio
Tibiriçá, na foz do ribeirão Ipiranga;
sobe por este até a foz do córrego
Araquá e por este em reta até a cabeceira mais
meridicional; vai, daí, em reta, a cabeceira mais
setentrional do córrego Barretti; desce por este
até o rio do Peixe; desce pelo rio do Peixe até a
foz da água B. pela qual sobe até a sua cabeceira
no divisor Peixe – Alegre; daí, segue por este
divisor entre as águas do rio do Peixe, a direita, e as do
ribeirão do Alegre, a esquerda, até cruzar com o
contraforte que deixa, a esquerda, a água Tinga; continua
por este contraforte em demanda da foz do córrego Brumado,
no ribeirão do Alegre.
4 – Com o
Município de Ocauçu
Começa na foz
do córrego Brumado, no ribeirão do Alegre, pelo
qual desce até sua foz no rio do Peixe, onde tiveram inicio
estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VINHEDO
(Criado em 1948)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Valinhos
Começa na foz
do ribeirão do Moinho, no rio Capivari; segue pelo
contraforte que deixa, a direita, as águas do
córrego da Fazenda Santa Cândida, e a esquerda, as
do córrego da Fazenda São Bento, até o
espigão Capivari – Pinheiros, na estrada de
rodagem estadual Jundiaí – Campinas; segue pelo
eixo desta estrada até encontrar a reta de rumo Oeste, que
vem da foz do córrego dos Ortizes, no ribeirão do
Jardim; continua pela reta até a referida foz; sobe pelo
ribeirão até a foz do córrego do
Reservatório, e por este até sua cabeceira mais
oriental, na serra de Cocais.
2 – Com o
Município de Itatiba
Começa na
serra de Cocais, na cabeceira mais oriental do córrego do
Reservatório; segue até a serra do Jardim, que
é o divisor entre as águas dos rios Pinheiros e
Atibaia; segue por esta serra até o divisor entre as
águas dos rios Atibaia e Capivari; continua por este divisor
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Engenho Seco.
3 – Com o
Município de Jundiaí
Começa no
divisor entre as águas dos rios Jundiaí e
Atibaia, no entroncamento com o contraforte da margem esquerda do
córrego Engenho Seco; segue pelo referido contraforte entre
as águas do córrego de Ernesto Ganda e
córrego Engenho Seco, até a foz do
córrego de Ernesto Ganda no rio Capivari; segue em reta a
foz do córrego Traviú, no córrego do
Sapezal; segue pelo contraforte fronteiro até o
espigão entre as águas dos rios Capivari e
Jundiaí; continua por este espigão até
a cabeceira mais meridional do ribeirão do Moinho, pelo qual
desde até sua foz no rio Capivari, onde tiveram inicio estas
divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Louveira e Vinhedo
Começa no
espigão entre as águas dos rios
Jundiaí e Capivari, no ponto de cruzamento com o contraforte
entre o ribeirão do Moinho, a esquerda, e o
córrego do Sapezal, a direita; segue por este contraforte em
demanda da foz do córrego do Sapezal no rio Capivari; segue
pelo contraforte fronteiro até o divisor entre o rio
Capivari e a água do Buracão; continua por este
divisor em demanda da foz da água do Buracão, na
água do Barreiro, pela qual sobe até sua
cabeceira; segue pela serra do Jardim até cruzar com o
espigão Capivari – Atibaia.
MUNICÍPIO DE
VISTA ALEGRE DO ALTO
(Criado em 1958)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Pirangi
Começa no
ribeirão da Onça, na foz do córrego
Queiroz, pelo qual sobe até a foz do córrego da
Figueira; sobe pelo córrego da Figueira até a
cabeceira de seu galho oriental; daí, segue pelo divisor
Queiroz – Sovaco até cruzar com o contraforte da
margem esquerda do córrego do Sovaco; prossegue por esse
contraforte até a foz do córrego Fazendinha, no
córrego do Sovaco; deste ponto, prossegue pelo contraforte
fronteiro até o divisor Sovaco – Barro Preto;
segue por este divisor até a cabeceira norocidental do
córrego Olaria, pelo qual desce até sua foz no
córrego Barro Preto.
2 – Com o
Município de Taiaçu
Começa no
córrego Barro Preto, na foz do córrego Olaria;
segue pelo contraforte fronteiro Barro Preto –
Água Suja até o pião divisor entre os
córregos Barro Preto, Água Suja e do Tabuado.
3 – Com o
Município de Monte Alto
Começa no
pião divisor entre os córregos Barro Preto,
Água Suja e do Tabuado; segue pelo contraforte entre o
córrego Barro Preto, a direita, e o córrego do
Tabuado, a esquerda, até cruzar com o espigão
Barro Preto – Onça; prossegue por este
espigão até o contraforte entre o
córrego da Boa Vista, a direita, e os córrego
Pampuã, São Roque, Tanquinho e
ribeirão da Onça, a esquerda; continua por este
contraforte em demanda da foz do córrego da Boa Vista no
ribeirão da Onça.
4 – Com o
Município de Ariranha
Começa na foz
do córrego da Boa Vista, no ribeirão da
Onça, pelo qual desce até a foz do
córrego Queiroz, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VIRADOURO
(instalado em 1918)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Terra Roxa
Começa no
divisor Campo Comprido – Jardim, na cabeceira mais ocidental
do córrego do Jardim pelo qual desce até a foz do
córrego Antonio Valter; daí, vai, em reta, ao
córrego Banharão, no ponto onde o
córrego é cortado pela reta de rumo Leste-Oeste,
que vem da Chave da Companhia Paulista de Estrada de Ferro; segue por
esta reta até a citada Chave, de onde vai por nova reta ao
córrego da Fazenda de Décio Franco, na ponte da
estrada que sai desta Chave; desce pelo córrego da Fazenda
de Décio Franco até sua foz no rio Pardo.
2 – Com o
Município de Morro Agudo
Começa na foz
do córrego da Fazenda de Décio Franco, no rio
Pardo; sobe por este até a foz do córrego do
Paiol.
3 – Com o
Município de Pitangueiras
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego do Paiol; sobe por este
até a foz do córrego Pantaninho; vai, em reta, a
foz do córrego Faustino, no córrego do Paiol;
sobe por este até sua cabeceira mais meridional, no divisor
que separa as águas do córrego Boa Vista, ao Sul
das do córrego Pantaninho, ao Norte, ambos afluente do
córrego do Paiol; segue por este divisor em demanda do marco
do Quilometro 385, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, cerca de
dois quilômetros ao Sul da Estação de
Azevedo Marques; vai, em reta, ao córrego Laranjal, na foz
do córrego de Dona Josefina ou Antonio Angelo.
4 – Com o
Município de Bebedouro
Começa no
córrego Laranjal, na foz do córrego de Dona
Josefina ou Antonio Angelo; sobe por este até a sua
cabeceira mais oriental, do galho de Leste; daí em reta
alcança a cabeceira do córrego do Etelvino ou
Grotão, e, por este, desce até o
córrego Banharão; sobe por este ultimo
até a foz do córrego Boa Vista ou Novo; sobe por
este até sua cabeceira mais oriental; ganha o divisor que
deixa, a direita, as águas do córrego do Jardim,
e, a esquerda, as do córrego do Campo Comprido; segue por
este divisor até a cabeceira mais ocidental do
córrego do Jardim, onde tiveram inicio estas divisas.
MUNICÍPIO DE
VOTUPORANGA
(Instalado em 1945)
a) DIVISAS MUNICIPAIS
1 – Com o
Município de Fernandópolis
Começa no
ribeirão Marinheiro, na foz do córrego da
Varação; desce por aquele até a foz do
ribeirão Barra das Pedras.
2 – Com o
Município de Álvares Florence
Começa no
ribeirão Marinheiro, na foz do ribeirão Barra das
Pedras; segue pelo contraforte da margem esquerda deste
ribeirão até cruzar com o divisor Marinheiro
– Bonito; continua por este divisor até a
cabeceira do córrego Barro Preto, de onde, vai em reta a
cabeceira setentrional do córrego Tapera; desce por este
até a sua foz no ribeirão Piedade, pelo qual
desce até a foz do córrego Manguinho.
3 – Com o
Município de Cosmorama
Começa no
ribeirão Piedade, na foz do córrego Manguinho,
pelo qual sobe até sua cabeceira; segue pelo contraforte
Sumidouro – Piedade até cruzar com o
espigão mestre Turvo – São
José dos Dourados; segue pelo espigão mestre
até a cabeceira do córrego da Capoeira; desce por
este até sua foz no córrego da Prata pelo qual
desce até sua foz no rio São José dos
Dourados.
4 – Com o
Município de Monte Aprazível
Começa na foz
do córrego da Prata, no rio São José
dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego Encachoeirado.
5 – Com o
Município de Nhandeara
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
córrego Encachoeirado; desce pelo rio São
José dos Dourados até a foz do córrego
Comprido.
6 – Com o
Município de Floreal
Começa na foz
do córrego Comprido, no rio São José
dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
córrego da Comissão.
7 – Com o
Município de Magda
Começa na foz
do córrego da Comissão, no rio São
José dos Dourados, pelo qual desce até a foz do
ribeirão Viradouro.
8 – Com o
Município de Valentim Gentil
Começa no rio
São José dos Dourados, na foz do
ribeirão Viradouro, pelo qual sobe até sua
cabeceira mais oriental no espigão mestre São
José dos Dourados – Marinheiro; daí,
vai, em reta, a cabeceira do córrego da Égua;
desce por este até sua foz no ribeirão
Marinheiro, pelo qual desce até a foz do córrego
da Varação, onde tiveram inicio estas divisas.
b) DIVISAS
INTERDISTRITAIS
1 – Entre os
Distritos de Parisi e Votuporanga
Começa na foz
do córrego da Égua no ribeirão
Marinheiro; segue pelo contraforte da margem direita do
ribeirão Marinheiro até entroncar com o divisor
Marinheiro – Bonito.
2 – Entre os
Distritos de Simonsen e Votuporanga
Começa no rio
São José dos Dourados na foz do
córrego Encachoeirado; segue pelo contraforte fronteiro
até cruzar com o divisor Soledade – Prata continua
por este divisor até o espigão mestre entre os
rios São José dos Dourados e Turvo, de onde vai,
em reta, a cabeceira mais próxima do córrego
Tapera, pelo qual desce até a confluência com o
seu braço setentrional.
ANEXO I I I
DESCRIÇÃO
DAS DIVISAS DOS SUBDISTRITOS DOS DISTRITOS DE PAZ DO ESTADO DE
SÃO PAULO
DISTRITO DE BARRETOS
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (BARRETOS) E O 2.º SUBDISTRITO (FORTALEZA)
Começa no rio
Pardo na foz do ribeirão Pitangueira, pelo qual sobe
até a foz do córrego Barretos ou Fortaleza,
também, chamado córrego do Aleixo; sobe por este
córrego, que passa pela propriedade de J. Moreira,
até sua cabeceira sudocidental, no divisor entre as
águas do córrego do Paiol, a direita e as do
ribeirão Pitangueira, a esquerda; segue por este divisor
até cruzar com o espigão que separa as
águas do ribeirão Anhumas das do rio Pardo.
DISTRITO DE BAURU
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (BAURU) E O 2.º SUBDISTRITO (VILA
FALCÃO)
Começa no
espigão Batalha – Bauru, na cabeceira da
água do Guilherme; segue por este espigão
até a cabeceira da água da Ressaca , pela qual
desce até o rio Bauru; desce por este rio até a
foz do córrego Grama, pelo qual sobe até sua
cabeceira, no divisor Batalha – Água Parada; segue
por este divisor até a cabeceira do córrego dos
Camargos.
DISTRITO DE BIRIGUI
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (BIRIGUI DE BAIXO) E O 2.º SUBDISTRITO (BIRIGUI DE
CIMA)
Começa no
pontilhão da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, sobre o
córrego Barro Preto; segue pelo eixo da Estrada de Ferro
Noroeste do Brasil até o pontilhão sobre o
ribeirão dos Baixotes.
DISTRITO DE BOTUCATU
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (BOTUCATU) E O 2ºo SUBDISTRITO (VILA DOS
LAVRADORES)
Começa no rio
Pardo, na foz do córrego das Pedrinha; sobe por aquele
até o pontilhão da Estrada de Ferro Sorocabana;
segue pelo eixo desta via férrea, até encontrar a
reta de rumo Leste que cruza esta estrada, um quilometro ao norte da
estação de Alcantis, já na divisa
entre os distritos de Botucatu e Vitoriana.
DISTRITO DE CAMPINAS
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (CONCEIÇÃO) E O 2.º
SUBDISTRITO (SANTA CRUZ)
Começa no rio
Jaguari, na ponte da estrada de rodagem Campinas – Moji
Mirim; segue pelo eixo da referida estrada de rodagem até
encontrar a rua Paula Bueno; continua por esta reta até
encontrar o canal de saneamento; segue por este canal até a
avenida D. Libânia; continua por esta avenida até
a rua Dr. Quirino; segue por esta rua até a rua General
Osório; continua pela rua General Osório,
até a rua Barão de Jaguará; segue por
esta até a rua Campos Sales; segue por esta rua e pelo
prolongamento de seu eixo até os trilhos da Companhia
Paulista de Estradas de Ferro.
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (CONCEIÇÃO) E O 3.º
SUBDISTRITO (VILA INDUSTRIAL)
Começa nos
trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no ponto em que
esta atravessa o córrego afluente do ribeirão
Samambaia, que fica cerca de dois quilômetros abaixo da
estação de Samambaia; segue pelo eixo desta via
férrea, até o córrego do
Proença pelo qual desce até a rua Dr. Moraes
Sales; segue por esta rua, até a rua General Marcondes
Salgado; segue por esta rua até a rua Luzitana; continua por
esta rua até a rua Duque de Caxias; prossegue por esta rua
até a rua Dr. José Paulino; segue por esta rua
até a rua Cônego Scipião; prossegue
pela rua Cônego Scipião até a rua
José de Alencar; continua por esta rua até a rua
Dr. Moraes Sales; segue por esta rua até a rua
Álvares Machado; continua pela rua Álvares
Machado até a rua Ferreira Penteado; segue pela rua Ferreira
Penteado e pelo prolongamento de seu eixo até o eixo dos
trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; segue por esta via
férrea até o prolongamento do eixo da rua Campos
Sales.
ENTRE O 2.º
SUBDISTRITO (SANTA CRUZ) E O 3.º SUBDISTRITO (VILA INDUSTRIAL)
Começa no
eixo dos trilhos da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no ponto
em que cruza com o prolongamento do eixo da rua Campos Sales; segue
pela referida via férrea, até cruzar com o
divisor entre o ribeirão do Quilombo e o córrego
que passa na vila de Hortolândia.
DISTRITO DE CRUZEIRO
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (CRUZEIRO) E O 2.º SUBDISTRITO
(ITAGAÇABA)
Começa no rio
Paraíba, na foz do córrego Lindeiro; sobe por
aquele até a foz do ribeirão Passa Vinte.
DISTRITO DE FRANCA
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (FRANCA) E O 2.º SUBDISTRITO
(ESTAÇÃO)
Começa no
ribeirão dos Bagres, na foz do córrego Olhos
d’Água; sobe por aquele até sua
cabeceira, no divisor Bagres – Canoas; alcança, na
contravertente, a cabeceira do ribeirão dos
Corrêas, pelo qual desce até sua foz no rio Canoas.
DISTRITO DE
GUARATINGUETÁ
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (GUARATINGUETÁ) E O 2.º SUBDISTRITO
Começa no
divisor entre os ribeirões São Gonçalo
e dos Motas, na cabeceira do galho sudocidental do ribeirão
São Gonçalo, pelo qual desce até sua
foz no rio Paraíba; sobe por este até a foz do
ribeirão Guaratinguetá; sobe por este
até a foz do ribeirão Guameval, pelo qual sobe
até a foz do córrego do Sino; sobe por este
até sua cabeceira no divisor Sapucaí –
Paraíba.
DISTRITO DE ITAPETININGA
ENTER O 1.º
SUBDISTRITO (TAPETININGA) E O 2.º SUBDISTRITO (APARECIDA DO
SUL)
Começa na foz
do ribeirão da Corrupção no rio
Itapetininga; sobe por este até a ponte da Estrada de Ferro
Sorocabana; segue por esta via férrea, até cruzar
com a avenida Domingos José Vieira; prossegue por esta rua e
pelo prolongamento de seu eixo, até o ribeirão do
Taboão, pelo qual sobe, até sua cabeceira; segue
pelo contraforte fronteiro até o entroncamento com o divisor
entre o rio Itapetininga, e ribeirão do Agudo; segue por
este divisor até a cabeceira do galho mais ao Norte, do
ribeirão Alambari.
DISTRITO DE JABOTICABAL
ENTRE O 1.o SUBDISTRITO
(JABOTICABAL) E O 2.o SUBDISTRITO (JUCA QUITO)
Começa no
eixo do leito da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, em frente a
cabeceira do córrego Fazenda Laranjeira; segue pelo referido
eixo, até a ponte sobre o córrego do Mico.
DISTRITO DE LINS
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (LINS) E O 2.º SUBDISTRITO (MONLEVADE)
Começa na
Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, na ponte sobre o
ribeirão Grande; segue pelo eixo do leito desta via
férrea, até a ponte sobre o ribeirão
Campestre; desce por este, até a foz do córrego
Boa Esperança ou São Francisco.
DISTRITO DE PIRACICABA
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (PIRACICABA) E O 2.º SUBDISTRITO (VILA REZENDE)
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Itapú, sobe por
aquele, até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana.
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (PIRACICABA) E O 3.º SUBDISTRITO (CIDADE ALTA)
Começa no rio
Piracicaba, na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana; segue pelo eixo do
leito da referida estrada, até a ponte sobre o
ribeirão Piracica-Mirim.
ENTRE O 2.º
SUBDISTRITO (VILA REZENDE) E O 3.º SUBDISTRITO (CIDADE ALTA)
Começa no rio
Piracicaba, na foz do córrego Recanto; desce pelo rio
Piracicaba, até a ponte da Estrada de Ferro Sorocabana.
DISTRITO DE
RIBEIRÃO PRETO
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (RIBEIRÃO PRETO) E O 2.º SUBDISTRITO
(VILA TIBÉRIO)
Começa no rio
Pardo, na foz do ribeirão Preto; sobe pelo
ribeirão Preto, até a foz do córrego
das Pedras; sobe por este córrego e pelo ramo esquerda, que
passa na fazenda Santo Antonio até sua cabeceira no
espigão entre o ribeirão Sertãozinho e
o ribeirão Preto.
DISTRITO DE SANTO
ANDRÉ
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SANTO ANDRÉ) E O 2.º SUBDISTRITO
(UTINGA)
Começas no
pontilhão da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí
sobre o córrego Utinga; segue pelo eixo dessa via
férrea até o pontilhão sobre o
ribeirão Cassaquera.
DISTRITO DE SANTOS
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SANTOS) E O 2.º SUBDISTRITO (SANTOS)
Começa no
divisor entre os rios Itatinga, de um lado, e os rios Quilombo e
Jurubatuba, do outro lado, na cabeceira do rio Jurubatuba pelo qual
desce até o estuário; segue pelo eixo do
estuário até encontrar o prolongamento do eixo da
rua Brás Cubas; prossegue por este prolongamento
até a rua Brás Cubas; segue por esta rua
até a avenida Washington Luis; continua por esta avenida e
pelo prolongamento de seu eixo até o oceano
Atlântico.
DISTRITO DE
SÃO CARLOS
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÃO CARLOS) E O 2.º SUBDISTRITO (ANA
PRADO)
Começa no
leito da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no ponto onde corta o
contraforte que finda na foz do córrego Lajeadinho, no
ribeirão do Feijão; segue pelo eixo da via
férrea até o pontilhão sobre o
ribeirão Monjolinho, pelo qual desce até a foz do
ribeirão do Cã-Cã.
DISTRITO DE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO) E O
2.º SUBDISTRITO (BOA VISTA)
Começa no rio
Preto, na foz do córrego Queixada; sobe por aquele,
até a foz do córrego Borá pelo qual
sobe, até sua cabeceira, no divisor Piedade-Macaco; segue
por este divisor até a cabeceira do córrego do
Gabriel ou Borázinho, pelo qual desce até sua
foz, no córrego Morais.
DISTRITO DE
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÃO JOSÉ DOS CAMPOS) E O
2.º SUBDISTRITO (SANTANA DO PARAIBA)
Começa no rio
Paraíba, na cachoeira do Poço; desce por aquele
rio até a foz do rio Jaguari; daí, vai, em reta a
casa da turma da Estrada de Ferro Central do Brasil segue pelo eixo
desta via férrea, até o córrego
Lavapés, pelo qual desce até sua foz no rio
Paraíba; desce por este até a foz do
córrego dos Veados.
DISTRITO DE
SÃO PAULO
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÉ) E O 7.º SUBDISTRITO
(CONSOLAÇÃO)
Começa no
largo do Riachuelo, onde cruza com o eixo da rua Santo Antonio;
daí, segue até cruzar com o eixo do Parque
Anhangabaú, na praça das Bandeiras; continua pelo
eixo do parque Anhangabaú até seu cruzamento com
a avenida São João.
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÉ) E O 5.º SUBDISTRITO SANTA IFIGENIA
Começa na
avenida São João, onde esta cruza com o eixo do
parque Anhangabaú; segue pela avenida Anhangabaú,
até cruzar com o eixo da rua Anhangabaú, continua
por esta rua até a ponte sobre o rio Tamanduatei.
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÉ) E O 3.º SUBDISTRITO (BRAS)
Começa na
ponte da rua Anhangabaú, sobre o rio Tamanduateí;
sobe por este até encontrar o prolongamento da face Sul da
prédio do quartel conhecido como do Sexto
Batalhão.
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÉ) E O 2.º SUBDISTRITO (LIBERDADE)
Começa no rio
Tamanduateí, onde ele cruza com o prolongamento da face Sul
do prédio do quartel, conhecido como do Sexto
Batalhão; segue por esse prolongamento, até a
referida face; acompanha por esta face e seu prolongamento
até encontrar o prolongamento do eixo Tabatinguera
até esta rua, pela qual continua até a rua da rua
Tabatinguera; caminha pelo prolongamento da rua Irmã
Simpliciana; prossegue pela rua Irmã Simpliciana e pelo
prolongamento de seu eixo, passando pela praça Dr.
João Mendes até o prolongamento do eixo da rua
Rodrigo Silva; continua pelo prolongamento do eixo da rua Dr. Rodrigo
Silva até cruzar com o prolongamento do eixo da rua do
Riachuelo; segue por este prolongamento e pela rua do Riachuelo,
até seu cruzamento com a avenida Brigadeiro Luis Antonio.
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÉ) E O 17.º SUBDISTRITO (BELA VISTA)
Começa na rua
Riachuelo, onde esta cruza com a avenida Brigadeiro Luis Antonio; segue
por aquela até o largo do Riachuelo, no seu cruzamento com o
eixo da rua de Santo Antonio.
ENTRE O 2.º
SUBDISTRITO (LIBERDADE) E O 17.º SUBDISTRITO (BELA VISTA)
Começa na
praça Osvaldo Cruz, onde esta cruza com o eixo da rua Treze
de Maio; segue pelo eixo desta rua até a avenida Brigadeiro
Luis Antonio, por cujo eixo prossegue até a rua do Riachuelo.
ENTRE O 2.º
SUBDISTRITO (LIBERDADE) E O 16.º SUBDISTRITO (MOOCA)
Começa no rio
Tamanduatei, onde este é cortado pelo prolongamento da face
Sul do prédio do quartel, conhecido como do Sexto
Batalhão; sobe pelo rio Tamanduatei até onde
é cortado pelo prolongamento do eixo da rua Vieira Ravasco.
ENTRE O 2.º
SUBDISTRITO (LIBERDADE) E O 12.º SUBDISTRITO (CAMBUCI)
Começa no rio
Tamanduateí, onde este é cortado pelo
prolongamento do eixo da rua Vieira Ravasco; segue por este
prolongamento e pela rua Vieira Ravasco, até a rua P;
prossegue pela rua P até a rua Justo Azambuja, continua pela
rua Justo Azambuja até a rua Lavapés, pela qual
continua até a rua Scuvero; segue por esta rua
até a rua dos Parecis; prossegue pela rua dos Parecis,
até encontrar o prolongamento do eixo da rua Pires do Mota,
no largo de N. S. da Conceição; prossegue pela
rua Pires da Mota até a rua Bueno de Andrade.
ENTRE O 2.º
SUBDISTRITO (LIBERDADE) E O 37.º SUBDISTRITO
(ACLIMAÇÃO)
Começa no
cruzamento da rua Bueno de Andrade, com a rua Pires da Mota; segue pelo
eixo daquela rua até a rua Tamandaré, e por esta
continua e pela rua Apeninos até a rua do Paraíso.
ENTRE O 2.º
SUBDISTRITO (LIBERDADE) E O 9.º SUBDISTRITO (VILA MARIANA)
Começa no
cruzamento da rua Apeninos, com a rua do Paraíso; prossegue
pelo eixo desta até seu entroncamento com a praça
Osvaldo Cruz, pela qual segue até o eixo da rua Treze de
Maio.
ENTRE O 3.º
SUBDISTRITO (PENHA DE FRANÇA) E O 36.º SUBDISTRITO
(VILA MARIA)
Começa no rio
Tietê, onde desagua o ribeirão Aricanduva; sobe
pelo rio até a foz do ribeirão Guapira ou
Cabuçu de Cima.
ENTE O 3.º
SUBDISTRITO (PENHA DE FRANÇA) E O 38.º SUBDISTRITO
(VILA MATILDE)
Começa na
ponte da linha tronco da Estrada de Ferro Central do Brasil, sobre o
ribeirão Franquinho ou Santa Luzia; segue pelo eixo da linha
férrea, até a ponte do ribeirão
Aricanduva.
ENTRE O 3.º
SUBDISTRITO (PENHA DE FRANÇA) E O 27.º SUBDISTRITO
(TATUAPE’)
Começa na
ponte do ribeirão Aricanduva, da linha tronco da Central do
Brasil; desce pelo ribeirão até o rio
Tietê.
Entre o 4.º
Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o 31.º
Subdistrito (Pirituba)
Começa no rio
Tietê, na foz do córrego do Bonilha junto a ponte
da linha férrea da Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí; segue pelo contraforte que deixa, a esquerda, as
águas do córrego do Bonilha, e a direita, as do
rio Tietê e ribeirão Verde, até onde
é cortado pela linha de transmissão da Light e
Power; continua por esta linha de transmissão até
o ribeirão Verde, pelo qual sobe até a foz do
córrego do Tanque e por este ainda, até sua
cabeceira mais setentrional, onde é cortado pela estrada do
Congo e pelo eixo desta segue até o córrego
Corumbê.
Entre o 4.º
Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o 8.º
Subdistrito (Santana)
Começa na
serra da Cantareira, na cabeceira mais setentrional do
córrego da Cachoeira; desce por este até o
córrego de Itaguçu, e por este abaixo
até o ribeirão Cabuçu de Baixo, pelo
qual desce até a ponte da estrada de Imirim.
Entre o 4.º
Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o 23.º
Subdistrito (Casa Verde)
Começa no
ribeirão Cabuçu de Baixo, na ponte da estrada do
Imirim; desce pelo ribeirão até a foz do
córrego Jaguaretê, e vai por este acima
até sua cabeceira; procura a cabeceira mais ocidental do
córrego Tabatinguera, até o ribeirão
Mandaqui, e por este abaixo até o rio Tietê.
Entre o 4.º
Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o 35.º
Subdistrito (Barra Funda)
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Mandaqui; desce pelo rio
Tietê, até a foz do ribeirão
Água Preta.
Entre o 4.º Subdistrito (Nossa Senhora do Ó) e o
14.º Subdistrito (Lapa)
Começa no rio
Tietê, na foz do ribeirão Água Preta;
desce pelo rio Tietê, até a foz do
córrego do Bonilha, junto a ponte da linha férrea
da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí.
Entre o 5.º
Subdistrito (Santa Ifigênia) e o 11.º Subdistrito
(Santa Cecília)
Começa no
cruzamento da rua General Ozório com a avenida
São João; segue pelo eixo desta avenida
até a rua Duque de Caxias que percorre, até a rua
Mauá, no seu cruzamento com a alameda Cleveland.
Entre o 5.º
Subdistrito (Santa Ifigênia) e o 15.º Subdistrito
(Bom Retiro)
Começa no
cruzamento da alameda Cleveland com a rua Mauá; segue pelo
diviso desta até encontrar o pontilhão da Estrada
de Ferro Santos e Jundiaí que fica em frente a rua Couto de
Magalhães; segue pelo pontilhão até a
praça Getulio Vargas; daí, prossegue por esta
praça até a rua Prates; continua por esta rua
até a rua Ribeiro de Lima; segue por esta rua e pelas ruas
Afonso Pena e Jorge Velho, até a praça
José Roberto; atravessa esta praça e ganha o eixo
da rua Itaporanga, pela qual vai e pelo prolongamento de seu eixo
até o rio Tietê.
Entre o 5.º
Subdistrito (Santa Ifigênia) e o 8.º Subdistrito
(Santana)
Começa no rio
Tiete, onde este é cortado pelo eixo do prolongamento da rua
Itaporanga; sobe pelo, rio, retificado ate a ponte da Estrada de Ferro
Sorocaba (ramal da Cantareira).
Entre o 5.º
Subdistrito (Santa Ifigênia) e o 25.º Subdistrito
(Pari)
Começa no rio
Tiete, retificado, na ponte da Estrada de Ferro Sorocabana (ramal da
Cantareira); segue pelo leito deste via férrea ate a ponte
sobre o rio Tamanduateí e pelo rio acima ate a ponte da rua
João Teodoro.
Entre o 5.º
Subdistrito (Santa Ifigênia) e o 6.º Subdistrito
(Brás)
Começa no rio
Tamanduateí, na ponte da rua João Teodoro;
continua pelo rio ate onde este é cortado pelo eixo da rua
Anhangabaú.
Entre o 5.º
Subdistrito (Santa Ifigênia) e o 7.º Subdistrito
(Consolação)
Começa no
cruzamento do parque Anhangabaú com a avenida São
João, na praça dos correios; segue pelo eixo
daquela avenida ate a rua General Osório.
Entre o 6.º
Subdistrito (Brás) e o 23.º Subdistrito (Pari)
Começa no rio
Tamanduateí, na ponte da rua João Teodoro; segue
pelo eixo desta rua e pelos eixos das ruas Silva Teles, Bresser e de
Santa Rita ate cruzar com a rua da Cachoeira.
Entre o 6.º
Subdistrito (Brás) e o 10.º Subdistrito
(Belenzinho)
Começa no
cruzamento da rua de Santa Rita com a rua da Cachoeira; caminha por
esta e pela rua Joaquim Carlos ate a rua Behring; prossegue por este
rua e pela rua Julio Cesar da Silva ate a avenida Celso Garcia; segue
por esta ate a rua Firmiano Pinto, pela qual prossegue ate a rua Vinte
e Um de Abril, que acompanha ate a rua Bairão, e por esta
atinge os trilhos da linha férrea da Estrada de Ferro
Central do Brasil; segue pelo eixo desta via férrea ate o
eixo da rua Bresser.
Entre o 6.º
Subdistrito (Brás) e o 16.º Subdistrito (Mooca)
Começa na
linha férrea da Estrada de Ferro Central do Brasil, no seu
cruzamento com o eixo da rua Bresser; segue pela linha
férrea ate seu cruzamento com a linha da Estrada de Ferro
Santos a Jundiaí, na rua Domingos de Paiva, caminhando por
este rua ate entroncar a rua Visconde de Parnaíba, pelo qual
prossegue ate seu cruzamento com a rua da Figueira, indo
daí, em reta, ao rio Tamanduateí, no ponto onde e
cortado pelo prolongamento da fase Sul do prédio do quartel,
chamado Sexto Batalhão.
Entre o 7.º
Subdistrito (Consolação) e o 19.º
Subdistrito (Perdizes)
Começa no
cruzamento da avenida Dr. Arnaldo, com a rua Cardoso de Almeida; segue
por esta rua e pela rua Tacio de Almeida ate a rua B. Junto a face
Norte de Cemitério da Consolação;
prossegue pela rua B ate a rua 1; continua por esta rua ate a
praça Wendell Wilk, no eixo da avenida Pacaembu; segue por
esta avenida ate a rua Jaguará.
Entre o 7.º
Subdistrito (Consolação) e o 11.º
Subdistrito (Santa Cecília)
Começa na
avenida Pacaembu, onde esta cruza com o eixo da rua Jaguará;
segue pela rua Jaguará ate a rua Itaguaba; continua por esta
rua ate a rua Paulo Eiró, pela qual segue ate o contraforte
do eixo da passagem de pedestre da rua Pernambuco, pela qual caminha
até a rua Rito de janeiro, e por esta avança ate
a avenida Higienópolis, que percorreu ate a rua D.
Veridiana; continua por esta rua e pela rua Jaguaribe ate o largo do
Arouche; segue pelo eixo deste largo até cruzar com a rua
General Osório; continua por esta rua ate a avenida
São João.
Entre o 7.º
Subdistrito (Consolação) e o 17.º
Subdistrito (Bela Vista)
Começa no
largo do Riachuelo, no seu cruzamento com a rua Santo Antonio; segue
pelo eixo desta rua ate a rua Martinho Prado, e por esta continua ate a
rua Avanhandava, pelo qual segue ate a escadaria, que leva a rua Frei
Caneca; prossegue pela escadaria ate a rua Antonia de Queiroz.
Entre o 7.º
Subdistrito (Consolação) e 34.º
subdistrito (Cerqueira Cezar)
Começa no
cruzamento da rua Frei Caneca com a rua Antonia de Queiroz; segue pelo
eixo desta rua ate a rua da Consolação que
percorre ate a avenida Rebouças; continua pela avenida
Rebouças ate a avenida Dr. Arnaldo.
Entre o 7.º
Subdistrito (Consolação) e o 20.º
Subdistrito (Jardim America)
Começa no
cruzamento das Avenidas Rebouças e Dr. Arnaldo; segue pelo
eixo da Avenida Dr. Arnaldo ate o eixo da rua Cardoso de Almeida.
Entre o 8.º
Subdistrito (Santana) e o 22.º Subdistrito (Tucuruvi)
Começa na
serra da Cantareira na cabeceira nororiental do córrego do
Guaraú, desce por este ate a estrada de Santa
Inês, pelo eixo da qual vai ate a rua Um; caminha por esta e
pelo seu prolongamento ate atingir o cruzamento com a Estrada de Ferro
Sorocabana cruzamento que ocorro pouco ao Norte da
Estação da Invernada desse cruzamento vai, em
reta ate a ponte mais ocidental do tanque da invernada da
Força Publica, que fica junto a citada
estação; segue pelo meio do tanque ate atingir a
estrada da Invernada, pelo eixo da qual caminha ate entroncar com a
estrada da Água Fria; segue por este estrada ate a ponte
sobre o córrego da Água Fria; sobe por este ate
sua cabeceira que fica entre as ruas 10 e 12; vai dessa cabeceira ate a
estrada da Cantareira; segue por esta estrada ate o caminho que tem o
nome de rua Imperial e por este desce ate entroncar com a Estrada de
Ferro Sorocabana (ramal de Guarulhos); segue pelo eixo dessa linha
férrea ate cruzar com o eixo da rua M pela qual caminha ate
a estrada do Carandiru e por este continua ate a estrada da
Conceição; segue pela estrada da
Conceição ate cruzar com a Avenida
Angélica.
Entre o 8.º
Subdistrito (Santana) e o 35.º Subdistrito (Vila Maria)
Começa no
cruzamento da estrada da Conceição com a avenida
Angelina; continua pelo desta avenida ate a estrada da Bela Vista, e
por esta continua ate a rua da Divisa, cujo eixo percorre ate a ponta
mais oriental da lagoa conhecida pelo nome de “Descoberto do
Guilherme”.
Entre o 8.º
Subdistrito (Santana) e o 25.º Subdistrito (Pari)
Começa na rua
da Divisa, na ponta mais oriental da lagoa conhecida pelo nome de
“Descoberto do Guilherme”; segue pelo eixo desta
lagoa ate atingir a linha de transmissão da Light &
Power; prossegue pela mesma linha de transmissão ate a
estrada de Ferro Sorocabana; segue pelo eixo desta ate o rio Tiete,
retificado.
Entre o 8.º
Subdistrito (Santana) e o 15.º Subdistrito (Bom Retiro)
Começa no rio
Tiete, retificado, onde ele cruza com o prolongamento do eixo da ria
Itaporanga; desce pelo rio ate a foz do córrego que vem do
observatório Astronômico.
Entre o 8.º
Subdistrito (Santana) e o 23.º Subdistrito (Casa Verde)
Começa no rio
Tiete, na foz do córrego que vem do observatório
Astronômico; segue, daí, em reta, ao cruzamento da
rua Tenente Rocha com a rua Antonio Taborda; Reta essa que acompanha
aproximadamente a citada rua Tenente Rocha e seu prolongamento ideal;
segue da rua Antonio Taborda e pela rua Curupaiti e Maria da Silveira
ate a rua Ana Ribeiro; continua por esta rua ate a estrada do Imirim;
segue, depois pelo eixo desta, ate a ponte sobre o ribeirão
Cabaçu de Baixo.
Entre o 9.º
Subdistrito (Vila Mariana) e o 28.º Subdistrito (Jardim
Paulista)
Começa na
avenida 4.o Centenário, no seu cruzamento com a avenida
Presidente Líbano, antiga avenida Indianópolis;
segue pelo eixo desta ate a avenida Brigadeiro Luis Antonio e por esta
acima ate encontrar a alameda Jaú.
Entre o 9.º
Subdistrito (Vila Mariana) e o 17.º Subdistrito (Bela Vista)
Começa na
avenida Brigadeiro Luiz Antonio, no seu cruzamento com a alameda
Jaú; segue pelo eixo daquela ate a avenida Paulista, e por
esta prossegue ate a praça Osvaldo Cruz, no cruzamento com o
eixo da rua Treze de Maio.
Entre o 9.º
Subdistrito (Vila Mariana) e o 37.º Subdistrito
(Aclimação)
Começa no
cruzamento da rua Apeninos com a rua Paraíso; segue pelo
eixo desta a rua Chuí e continua por esta rua e pelas ruas
Tupinambás e Jurubatuba e ainda, pelo prolongamento do eixo
desta rua ate a rua Dr. Nicolau de Souza Queiroz, pela qual caminha ate
aruá Paula Nei; segue por este ate a rua Jose do
Patrocínio, que percorre ate seu cruzamento com a rua
Machado de Assis; segue por esta rua ate a rua Potunduva, pela qual
prossegue ate a praça Anápolis, onde encontra o
prolongamento do eixo da rua D. que passa junto a face Sul do
cemitério de Vila Mariana; continua pela rua D. ate a
avenida Lacerda Franco; segue pelo eixo desta avenida e pelo eixo da
avenida Lins de Vasconcelos ate a rua Pero Correa, que percorre ate o
córrego da Chácara Monteiro pelo qual desce ate o
rio Ipiranga.
Entre o 9.º
Subdistrito (Vila Mariana) e o 18.º Subdistrito (Ipiranga)
Começa no rio
Ipiranga, na foz do córrego da Chácara Monteiro;
sobe pelo rio Ipiranga ate a estrada do Vergueiro.
Entre o 9.º
Subdistrito (Vila Mariana) e o 21.º Subdistrito
(Saúde)
Começa no rio
Ipiranga, na ponte da estrada do Vergueiro; segue pelo eixo desta e
pelo da rua do mesmo nome ate a rua Domingos de Morais, que percorre
ate a rua Sena Madureira; prossegue pela rua Sena Madureira ate a rua
das Mangueiras e pelo eixo desta, vai ate a avenida Professor Ascendino
Reis, antiga rua Nova.
Entre o 9.º
Subdistrito (Vila Mariana) e o 24.º Subdistrito
(Indianópolis)
Começa na
avenida Professor Ascendino Reis, no seu cruzamento com a rua das
Mangueiras; segue pela avenida Professor Ascendino reis, antiga rua
Nova ate a Avenida 4.o Centenário e pelo eixo desta ate o
cruzamento com a avenida Presidente Loano, antiga avenida
Indianópolis.
Entre o 10.º
Subdistrito (Belenzinho) e o 25.º Subdistrito (Pari)
Começa no
cruzamento da rua Cachoeira com a rua Santa Rita; segue por esta rua
ate a rua Marcos Arruda; prossegue pela rua Marcos Arruda ate a rua
Potim que fica, a direita, antes da rua Silva Teles; continua pela rua
Potim ate a rua Catumbi, pela qual segue e pelo prolongamento de seu
eixo ate o rio Tiete.
Entre o 10.º
Subdistrito (Belenzinho) e o 36.º Subdistrito (Vila Maria)
Começa no rio
tiete, onde este e cortado pelo prolongamento do eixo da rua Catumbi;
sobe pelo rio ate a foz do córrego Tatuapé.
Entre o 10.º
Subdistrito (Belenzinho) e o 27.º Subdistrito
(Tatuapé)
Começa no rio
Tiete, onde deságua o córrego Tatuapé;
sobe por este ate a ponte da rua Padre Adelino.
Entre o 10.º
Subdistrito (Belenzinho) e o 33.º Subdistrito (Alto da Mooca)
Começa no
córrego Tatuapé, na ponte da rua Padre Adelino;
segue pelo eixo desta rua e pelo d ru8a Tobias Barreto ate a rua da
Mooca e por esta continua ate cruzar com a rua dos
Capitães-Mores.
Entre o 10.º
Subdistrito (Belenzinho) e o 16.º Subdistrito (Mooca)
Começa no
cruzamento da rua da Mooca com a rua dos Capitães-Mores,
segue por aquela ate a rua Juvenal Farada, pela qual caminha ate a rua
dos Trilhos e por esta alcança a rua Bresser; continua por
este rua ate atingir o eixo do leito da Estrada de Ferro Central do
Brasil.
Entre o 11.º
Subdistrito (Santa Cecília) e o 19.º Subdistrito
(Perdizes)
Começa na
avenida Pacaembu, onde esta cruza com o eixo da rua Jaguará;
segue pelo eixo da avenida Pacaembu ate cruzar com a rua Francisco
Estácio Fortes.
ENTRE O 11.º
SUBDISTRITO (SANTA CECÍLIA) E O 35.º SUBDISTRITO
(BARRA FUNDA)
Começa no
cruzamento da rua Francisco Estácio Fortes, com a avenida
Pacaembu; segue por aquela e pelas ruas Conselheiro Brotero, General
Olímpio da Silveira até a praça
Marechal Deodoro: toma pelo meio desta até a avenida
Angélica, pela qual caminha até a alameda Eduardo
Prado e por esta prossegue, e ainda, pelo prolongamento de seu eixo,
atravessando as vias férreas da Estrada de Ferro Sorocabana
e Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, até o
prolongamento do eixo da alameda Cleveland..
ENTRE O 11.º
SUBDISTRITO (SANTA CECÍLIA) E O 15.º SUBDISTRITO
(BOM RETIRO)
Começa no
cruzamento do prolongamento do eixo das alamedas Eduardo Prado e
Cleveland; segue pelo prolongamento desta alameda ate a mesma; continua
pela alameda Cleveland ate a rua Duque de Caxias.
ENTRE O 12.º
SUBDISTRITO (CAMBUCI) E O 16.º SUBDUSTRITO (MOOCA)
Começa no rio Tamanduateí, onde este é
cortado pelo prolongamento do eixo da rua Vieira Ravasco; sobe pelo rio
até a loa do rio Ipiranga.
ENTRE O 12.º
SUBDISTRITO (CAMBUCI) E O 18.º SUBDUSTRITO (IPIRANGA)
Começa no rio Tamanduateí, na foz do rio
Ipiranga; sobe por este ate o prolongamento do eixo da rua Coronel
Diogo.
ENTRE O 12.º
SUBDISTRITO (CAMBUCI) E O 37.º SUBDISTRTO
(ACLIMAÇÃO)
Começa no rio
Ipiranga, onde este é cortado pelo prolongamento do eixo da
rua Coronel Diogo: segue por esta e pelas ruas Mesquita e Heitor
Peixoto até a avenida Lacerda tranco, pela qual caminha
até a rua Dom Duarte Leopoldo; prossegue por esta rua, e
pela rua Almeida Torres, até a rua Espírito
Santo; continua por esta rua até a rua Bueno de Andrade,
pela qual segue até o seu cruzamento com a rua Pires da Mota,
ENTRE O 13.º
SURDISTRITO (BUTANTÃ) E O 14.º SUBDISTRITO (LAPA)
Começa no rio Tietê, na foz do rio Pinheiros: sobe
por este até a foz do ribeirão do
Capão do Cacho e por este acima até o eixo da
estrada da Boiada.
ENTRE O 13.º
SUBDISTRITO (BUTANTA) E O 39.º SUBDISTRITO (VILA MADALENA)
Começa no
eixo da estrada da Boiada sobre o ribeirão Capão
do Cacho; segue pela estrada da Boiada até a rua Macunis,
pela qual segue até a rua Coropés; segue por esta
rua até a rua Fernão Dias, pela qual continua
até a rua Teodoro Sampaio; segue por esta até a
rua Pinheiros, e por esta até a rua Iguatemi; segue por esta
até a avenida Rebouças; segue pela avenida
Rebouças até o rio Pinheiros, pelo qual sobe
até a rua Córrego Verde.
ENTRE O 13.º
SUBDISTRITO (BUTANTA) E O 20.º SUBDISTRITO (JARDIM AMERICA)
Começa no rio
Pinheiros, onde ele cruza com o eixo da rua Córrego Verde;
sobe pelo rio Pinheiros ate encontrar o eixo da avenida Cidade Jardim.
ENTRE O 13.º
SUBDISTRITO (BUTANTÃ) E O 28.º SUBDISTRITO (JARDIM
PAULISTA)
Começa no rio
Pinheiros, onde ele cruza com o eixo da Avenida Cidade Jardim, e sobe
pelo rio ate a foz do córrego da
Traição.
ENTRE O 13.º
SUBDISTRITO (BUTANTA) E O 30.º SUBDISTRITO (IBIRAPUERA)
Começa no rio
Pinheiros, na foz do córrego da
Traição; sobe pelo rio Pinheiros até a
foz do primeiro córrego da margem esquerda; sobe
por este córrego até sua cabeceira, na avenida
Morumbi, no divisor Pinheiros — Pirajuçara; segue
pela avenida Morumbi, até o córrego Divisor pelo
qual desce até sua foz no córrego
Itararé; sobe por este até sua cabeceira;
prossegue peio divisor que deixa á direita, as
águas do ribeirão Pirajuçara, e,
à esquerda, as águas do rio Pinheiros,
até cruzar com o contraforte da margem esquerda do
córrego Pau Arcado.
ENTRE O 14.º
SUBDISTRITO (LAPA) E O 35.º SUBDISTRITO (PIRITUBA)
Começa no rio Tietê, onde este é
cortado pelo eixo da estrada doa Remédios: sobe pelo rio
até a foz do córrego do Bonilha, junto
á ponte da linha férrea da Estrada de Feno Santos
a Jundiaí.
ENTRE O 14.º
SUBDISTRITO (LAPA) E o 35.º SUBDISTRITO (BARRA FUNDA)
Começa no rio Tietê, na foz do ribeirão
Água Preta e sobe por este até a ponte da Estrada
de Ferro Sorocabana.
ENTRE O 14.º
SUBDISTRITO (LAPA) E O 19.º SUBDISTRITO (PERDIZES)
Começa no ribeirão Asna Preta, na ponte da
Estrada de Ferro Sorocabana; sobe pelo ribeirão
até a avenida Água Branca, no largo da
Pompéia; segue pela avenida Pompéia
até a rua Venâncio Aires; prossegue por esta
até encontrar o ribeirão Água Preta,
pelo qual sobe ate cruzar pela segunda vez, a rua Miranda Azevedo;
segue pelo eixo desta, até a rua Gurupá;
prossegue por esta rua até a travessa Gurupá;
continua por esta travessa até a rua Bica de Pedra, pela
qual segue até a rua Aurélia; prossegue por esta
rua até cruzar com a rua Cerro Cora, antiga estrada de Igual
nome.
ENTRE O 14.º
SUBDISTRITO (LAPA) E O 39.º SUBDISTRITO (VILA MADALENA)
Começa no
eixo da rua Cerro Corá, antiga estrada de Igual nome, no
ponto de cruzamento com a rua Aurélia; segue pela rua Cerro
Corá, até a rua Cole Latino, pela qual segue
até a estrada da Boiada: continua por esta estrada ate o
ribeirão do capão do Cacho.
ENTRE O 15.º
SUBDISTRITO (BOM RETIRO) E O 23.º SUBDISTRITO (CASA VERDE)
Começa no rio
Tietê, onde é cortado pelo prolongamento do eixo
da rua Anhaia; sobe pelo rio, retificado, ate a foz do
córrego que vem do observatório
Astronômico.
ENTRE O 15.º
SUBDISTRITO (BOM RETIRO) E O 35.º SUBDISTRITO (BARRA FUNDA)
Começa no
cruzamento dos prolongamentos dos eixos das alamedas Eduardo Prado e
Cleveland; segue pelo eixo da Rua Lopes Trovão ate a Rua
Sólon e por esta continua até a rua Anhaia, pela
qual segue e pelo prolongamento de seu eixo até o rio
Tietê.
ENTRE O 16.º
SUBDISTRITO (MOOCA) E O 33.º SUBDISTRITO (ALTO DA MOOCA)
Começa no
cruzamento da rua da Mooca com a rua dos Capitães-Mores,
segue pelo eixo desta até seu término, na roa do
Oratório; vai, dai, em reta, ao cruzamento da rua
Curupacê, com a rua Diaz Leme; continuando pelo eixo daquela
até a rua Canuto Saraiva e por esta até a rua Dr.
Eduardo Gonçalves, pela qual caminha e pelo prolongamento de
seu eixo até o eixo dos trilhos da Estrada de Ferro Santos a
Jundiaí; segue pelo eixo desta via férrea
até o ponto de cruzamento com o prolongamento do eixo da rua
Leais Paulistanos.
ENTRE o 16.º
SUBDISTRITO (MOOCA) E O 18.º SUBDISTRITO (IPIRANGA)
Começa no
eixo da linha da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, no ponto
de cruzamento com o eixo do prolongamento da rua Leais Paulistanos;
segue por este prolongamento e pela rua Leais Paulistanas:
até o rio Tamanduateí, pelo qual desce
até a foz do rio Ipiranga.
ENTRE O 17.º
SUBDISTRITO (BOA VISTA) E O 34.º SUBDISTRITO (CERQUEIRA
CÉSAR)
Comera no cruzamento da
alameda Jaú com a alameda Casa Branca; segue pelo eixo desta
e por seu prolongamento, atravessando a avenida Paulista,
até a rua Dr. Carlos Comenale; prossegue pela rua Dr. Carlos
Comenale até o ponto onde é cortada pelo
prolongamento do eixo da avenida 9 de Julho; continua por cate
prolongamento e pela avenida 9 de Julho até a
praça São Manuel: no cruzamento com o
prolongamento do eixo da rua Barata Ribeiro; segue por este
prolongamento e pela rua Barata Ribeiro até á rua
Dr. Penaforte Mendes; prossegue pela rua Dr. Penaforte Mendes,
até a rua Frei Caneca.
ENTRE O 17.º
SUBDISTRITO (BELA VISTA) E O 28.º SUBDISTRITO (JARDTM PAULISTA)
Começa no
cruzamento da avenida Brigadeiro Luiz Antonio com a alameda Jau; segue
por esta ate encontrar a alameda Casa Branca.
ENTRE O 18.º
SUBDISTRITO (IPIRANGA) E O 37.º SUBDISTRITO
(ACLIMAÇÃO)
Começa no rio
Ipiranga, na foz do córrego da Chácara Monteiro;
desce por aquele ate o prolongamento do eixo da rua Coronel Diogo.
ENTRE O 18.º
SUBDISTRITO (IPIRANGA) E O 33.º SUBDISTRITO (ALTO DA MOOCA)
Começa no
eixo da linha da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, onde ela
e cortada pelo prolongamento do eixo da rua Leais Paulistanos; continua
pelo eixo da linha férrea ate o km 72.
ENTRE O 18.º
SUBDISTRITO (IPIRANGA) E O 26.º SUBDISTRITO (VILA PRUDENTE)
Começa no
eixo da linha da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, no km
72; segue pela via férrea até o
pontilhão sobre o ribeirão dos Meninos.
ENTRE O 18.º
SUBDISTRITO (IPIRANOA) E O 21.º SUBDISTRITO (SAÚDE)
Começa no
ribeirão dos Couros, na ponte da estrada do Vergueiro,
caminho do Mar; segue pelo eixo desta estrada até o rio
Ipiranga.
ENTRE O 19.º
SUBDISTRITO (PERDIZES) E O 35.º SUBDISTRITO (BARRA FUNDA)
Começa no
ribeirão Água Preta, na ponte ria Estrada de
Ferro Sorocabana; segue pelo eixo dos trilhos desta via
férrea ate encontrar o prolongamento do eixo da rua Adolfo
Pinto; prossegue por esse prolongamento e por essa rua até a
rua Tagipuru, que percorre até a alameda Olga; segue por
esta e pela rua Margarida e pela do Lavradio, até o largo
Padre Péricles; continua pelo prolongamento do eixo da rua
Lavradio, atravessando a avenida General Olímpio da
Silveira, até a rua Francisco Estácio Fortes;
segue por esta rua até a avenida Pacaembu.
ENTRE O 19.º
SUBDISTRITO (PERDIZES) E O 28.º SUBDISTRITO (JARDIM
AMÉRICA)
Começa na
avenida Dr. Arnaldo, no cruzamento com a rua Cardoso do Almeida; segue
pelo eixo da avenida Dr. Arnaldo até a avenida do
Araçá, antiga estrada do mesmo nome;
prossegue por esta avenida até a rua A, da Vila Madalena.
ENTRE O 19.º
SUBDISTRITO (PERDIZES) E O 39.º SUBDISTRITO (VILA MADALENA)
Começa no
cruzamento da avenida do Araçá, com a rua A, da
Vila Madalena; segue pela avenida do Araçá,
até a rua Cerro Corá antiga estrada de Igual
nome; continua pela rua Cerro Corá até a rua
Aurélia.
ENTRE O 20.º
SUBDISTRITO (JARDIM AMÉRICA) E O 39.º SUBDISTRITO
(VILA MADALENA)
Começa no rio
Pinheiros, no eixo da rua Córrego Verde; segue por esta rua
até a rua Iguatemi, pela qual segue até a rua
Dona Hipólita e por esta até a rua Maria
Carolina; segue por esta até a rua Pinheiros, pela qual
segue até a rua Fradique Coutinho; segue por esta
até a rua Cardeal Arcoverde c por esta até a rua
Horácio Lane, pela qual segue até a rua Luis
Murat; segue por esta rua até a rua Medeiros de Albuquerque;
prossegue por esta rua até a rua F; continua pela rua F
até a rua C; segue pela rua C e pelo prolongamento de seu
fixo até a rua A; continua pela rua A até a
avenida do Araçá, antiga estrada de igual nome.
ENTRE O 20.º
SUBDISTRITO (JARDIM AMÉRICA) E O 34.º SUBDISTRITO
(CERQUEIRA CESAR)
Começa no
cruzamento da avenida Dr. Arnaldo com a avenida Rebouças:
continua pelo eixo desta ultima até a rua Estados Unidos e
por esta prossegue até a rua Augusta.
ENTRE O 20.º
SUBDISTRITO (JARDIM AMÉRICA) E O 28.º SUBDISTRITO
(JARDIM PAULISTA)
Começa no
cruzamento da rua Augusta com a rua Estados Unidos; continua pelo eixo
da rua Colômbia e depois, pelo da avenida Europa, e,
finalmente, pelo da avenida Cidade Jardim até o rio
Pinheiros.
ENTRE O 21.º
SUBDISTRITO (SAÚDE) E O 24.º SUBDISTRITO
(INDIANÓPOLIS)
Começa no
cruzamento da avenida Ceci com a rua Itavuru, antiga alameda dos
Timbiras, na cabeceira do córrego da
Traição; segue pelo eixo da Itavuru ate o
córrego Uberaba ou Paraguai, pelo qual desce
até a avenida Professor Ascendino Reis, e vai por esta
avenida até a das Mangueiras.
Entre o 21.º
Subdistrito (Saúde) e o 30.º Subdistrito
(Ibirapuera)
Começa no
divisor entre as águas do rio Grande ou Jurubatuba, e as do
ribeirão Curral Grande, onde o divisor é cortado
pela estrada de Diadema; segue pelo eixo dessa estrada ate a avenida da
Conceição; segue por esta avenida e continua pela
avenida Pedro a Mata, ate cruzar com a avenida Jabaquara; segue por
este ate cruzar com a avenida da Ceci, pela qual caminha ate encontrar
com a rua Itavuru, antiga alameda dos Timbiras, na cabeceira do
córrego da Traição.
Entre o 22.º
Subdistrito (Tucuruvi) e o 35.º Subdistrito (Vila Maria)
Começa na
ponte da estrada da Conceição sobre o
ribeirão Guapira ou Cabuçu de Cima; segue pelo
eixo da estrada ate o cruzar com a avenida Angelina.
Entre o 23.º
Subdistrito (Casa Verde) e o 35.º Subdistrito (Barra Funda)
Começa no rio
Tiete, no ponto de cruzamento com o prolongamento do eixo da rua
Anhaia; desce pelo rio Tiete ate a foz do ribeirão Mandaqui.
Entre o 24.º
Subdistrito (Indianópolis) e o 28.º Subdistrito
(Jardim Paulista)
Começa na
ponte da estrada de Santo Amaro sobre o ribeirão da
Traição; segue pelo eixo da estrada de Santo
Amaro ate a rua Afonso Brás, pela qual caminha ate a avenida
4.º Centenário; vai por esta ate a avenida
Presidente Líbano, antiga Indianópolis
Entre 24.º
Subdistrito (Indianópolis) e o 39.º Subdistrito
(Ibirapuera)
Começa no
cruzamento da rua Itavuru, antiga alameda dos Timbiras; desce por este
ate a ponte da estrada do Santo Amaro.
Entre o 25.º
Subdistrito (Pari) e o 36.º Subdistrito (Vila Maria)
Começa na
ponta em que a lagoa chamada “Descoberto do
Guilherme” fronteia a rua da Divisa, aproximadamente onde
esta cruza com o prolongamento da rua Curuça; segue pela rua
da Divisa ate seu entroncamento com a rua Miguel Correia; segue por
esta ate a rua João Veloso Filho e daí, em reta,
ao pontilhão da rua Eugenio de Freitas, também,
conhecida por estrada da Correa, sobre o rio Tiete, subindo por este
rio ate o ponto em que ele e cortado pelo prolongamento do eixo da rua
Catumbi.
Entre o 26.º
Subdistrito (Vila Prudente) e o 33.º Subdistrito (Alto da
Mooca)
Começa no
marco do km. 72 da Estrada Ferro Santos a Jundiaí; segue, em
reta, ate o cruzamento da avenida 4 com a rua 129; segue por esta rua
ate a rua 105; prossegue pela rua 105 ate a rua 140; continua por esta
rua ate a rua 126; segue pela rua 126 ate a avenida Pais de Barros;
continua por esta avenida ate a rua 17; segue por este rua e continua
contornando o reservatório da R. A. E. ate a linha adutora
da represa de Rio Claro, continua pela adutora ate o ponto em que esta
e cortada pela rua Lessing.
Entre o 26.º
Subdistrito (Vila Prudente) e o 27.º Subdistrito
(Tatuapé)
Começa na
linha adutora da represa de Rio Claro no ponto em que esta e cortada
pela rua Lessing; continua pela adutora ate a estrada de Sapopemba,
pela qual segue ate encontrar a estrada da Barreira Grande, e por esta
continua ate a ponte sobre o ribeirão das Pedras.
Entre o 27.º
Subdistrito (Tatuapé) e o 36.º Subdistrito (Vila
Maria)
Começa no rio
Tiete, na foz do córrego Tatuapé; sobe pelo rio
Tiete ate a foz do rio Aricanduva.
ENTRE O 27.º
SUBDISTRITO (TATUAPE) E O 38.º SUBDISTRITO (.VILA MATILDE)
Começa no rio
Aricanduva, na ponte da Linha tronco da Estrada de Ferro Central do
Brasil; sobe pelo rio Aricanduva até a foz do
ribeirão das Pedras.
ENTRE O 27.º
SUBDISTRITO (TATUAPE) E O 33.º SUBDISTRITO (ALTO DA MOOCA)
Começa na
linha adutora da represa de Rio Claro, onde é cortada pela
rua Lessing; segue por esta rua até o córrego
Capão da Embira; desce por esta até a sua foz no
córrego Tatuapé, pelo qual desce até a
ponte até rua Padre Adelino.
ENTRE O 28.º
SUBDISTRITO (JARDIM PAULISTA) E O 34.º SUBDISTRITO (CERQUEIRA
CESAR)
Começa no
cruzamento da rua Colômbia com a rua Estados Unidos; segue
pelo eixo desta até a alameda Casa Branca; por esta continua
até a alameda Jaú,
ENTRE O 28.º
SUBDISTRITO (JARDIM PAULISTA) E O 30.º (IBIRAPUERA)
Começa no
córrego da Traição, na ponte da
estrada de Santo Amaro; desce pelo córrego até
sua foz no rio Pinheiros.
ENTRE O 29.º
SUBDISTRITO (SANTO AMARO) E O 30.º SUBDISTRITO (IBIRAPUERA)
Começa na
ponte da estrada de Campo Limpo, sobre o ribeirão
Pirajuçara; segue pelo contraforte fronteiro entro o
córrego dos Pires, á esquerda, e o
córrego dos Mirandas, a direita, até o divisor
Pirajuçara — Pinheiros, prossegue pelo divisor
Pirajuçara — Pinheiros, até cruzar com
o contraforte da margem direita do córrego Pau Arcado;
continua pelo contraforte da margem direita do córrego Pau
Arcado até a foz deste córrego, no rio Pinheiros,
pelo qual desce até a foz do ribeirão do Cordeiro
ou Cupecé; sobe pelo ribeirão do Cordeiro ou
Cupecé, até onde é
alcançado pelo eixo da rua Diogo de Quadros; segue pelo eixo
desta rua até encontrar o prolongamento do eixo da rua Boa
Vista; prossegue por este prolongamento e pelo eixo da rua Boa vista
até a rua São Francisco; continua pelo eixo da
rua São Francisco até a rua Bela Vista; dai,
segue pelo eixo desta rua até a rua General
Osório: prossegue pelo eixo da rua General Osório
até a rua Bororós: continua pelo eixo desta rua
até a rua Itapura; segue pelo eixo da rua Itapura
até o ribeirão do Cordeiro ou Cupecé,
pelo qual sobe até sua cabeceira no pião divisor
entre os rios Grande ou Jurubatuba, Ipiranga e ribeirão dos
Couros.
ENTRE O 29.º
SUBDISTRITO (SANTO AMARO) E O 31.º SUBDISTRITO (CAPELA DO
SOCORRO)
Começa no
reservatório do rio Grande Jurubatuba, na foz do
ribeirão da Grota Funda; segue peto leito daquele
até o canal de ligação do rio
Guarapiranga; continua pelo contraforte fronteiro até o
divisor entre as Águas do no Guarapiranga, à
esquerda, e as do ribeirão da Cachoeira, á
direita, até a cabeceira mais ocidental do
córrego Jaraú.
DISTRITO DE
SÃO VICENTE
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (SÃO VICENTE) E O 2.º SUBDISTRITO
(BOQUEIRAO)
Começa no
oceano Atlântico na barra do córrego que tem sua
cabeceira, na garganta entre os morros Ibirová e
Japuí; sobe por esse córrego ate sua cabeceira;
alcança na contravertente a cabeceira de outro
córrego; pelo qual desce ate sua barra no mar Pequeno; segue
pelo mar Pequeno, passando ao Sul das Ilhas, ate a barra do rio
Piaçabuçu ate o pontilho da Estrada de Ferro
Sorocabana (ramal de Santos a Juquiá); daí vai em
reta, ao pontilhão da Estrada de Ferro Sorocabana (ramal de
Mairinque a Santos) sobre o rio Branco ou Boturoca.
DISTRITO DE SOROCABA
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (NOSSA SENHORA DA PONTE) E O 2.º (NOSSA SENHORA DO
ROSARIO)
Começa no
leito da Estrada de Ferro Sorocabana, na ponte sobre o
córrego da Olaria; segue pelo leito da referida estrada ate
o beco do Supereri, lado esquerda da rua do comercio; segue por este
beco e pelo beco do Inferno, pelas ruas do Conselho e da Boa Vista;
segue pela estrada do Itapeva ate cruzar com o contraforte d margem
direita do ribeirão do Lajeado.
DISTRITO DE
TAUBATÉ
ENTRE O 1.º
SUBDISTRITO (TAUBATE) E O 2.º SUBDISTRITO (SANTA TERESINHA)
Começa na
confluência dos principais formadores do ribeirão
do Moinho; segue pelo seu galho da direita ate encontrar a estrada do
Porto do Meio; segue por esta ate a avenida Benedito Sergio; segue por
esta ate a estrada Lazareto; segue por esta avenida José
Domingues Ribas; segue por esta ate a praça
Monção; segue por esta ate a rua Santos Dumont;
segue por esta ate a praça Dr. Barbosa; segue por esta ate a
rua Anísio Ortiz; segue por esta ate a rua São
João; segue por esta ate a rua Imaculada
Conceição; segue por esta ate a estrada de
Itapecerica; segue por esta ate a estrada Taubaté
– São Paulo; segue por esta ate cruzar o galho
mais setentrional do ribeirão Uma; desce por este ate o
ribeirão Una, pelo qual sobe ate sua cabeceira, no alto da
Carapeva, no divisor Paraíba – Paraibuna.
ANEXO IV
DESCRIÇÃO
DAS DIVISAS DAS CIRCUNSCRIÇÕES IMOBILIÁRIAS
ALTERADAS POR ESTA LEI
COMARCA DE SANTOS
DIVISAO CIRCUNSCRICIONAL
ENTRE A 1.ª E A
2ª CIRCUNSCRIÇÃO
Começa no
oceano Atlântico, na extremidade Norte do canal de Bertioga,
no limite com o município de Guarujá; segue pelo
canal de Bertioga ate o estuário pelo qual prossegue ate o
prolongamento do eixo da avenida Princesa Isabel; segue por este
prolongamento ate a avenida Princesa Isabel; continua por esta avenida
ate o eixo da avenida Francisco Ribeirão; daí vai
em reta, ao eixo da extremidade da rua Uruguai; segue pelo eixo desta
rua ate o eixo da avenida Campos Sales; prossegue pelo eixo da avenida
Campos Sales ate o eixo da rua Brás Cubas; continua pelo
eixo desta rua, e, pelo eixo da Avenida Washington Luis, ate cruzar com
o eixo da rua Carvalho de Mendonça.
ENTRE A 1.ª E A
3.º CIRCUNSCRIÇÃO
Começa no
cruzamento do eixo da avenida Washington Luiz com o eixo da rua
Carvalho da Mendonça; segue pelo desta rua ate o eixo da rua
Dr. Moura Ribeiro; prossegue pelo eixo da rua Dr. Moura
Ribeirão ate o sopé do morro do
Embaré; segue pelo sopé deste morro e dos de
Santa Teresinha e Jose Menino, ate onde e cortado pela reta que vai da
ponta mais ocidental da ilha de Urubuqueçaba ao morro do
Curupé.
ENTRE A 2.ª E A
3.ª CIRCUNSCRIÇÃO
Começa no
oceano Atlântico no prolongamento do eixo da avenida
Washington Luis; segue por este prolongamento e pelo eixo da avenida
Washington Luis ate cruzar com o eixo da rua Carvalho de
Mendonça.
A 1.a
Circunscrição passa a compreender parte do
distrito da sede do município de Santos; o distrito de
Bertioga do mesmo município e, o município de
Cubatão.
A 2.a
Circunscrição passa a compreender parte do
distrito da sede do município de Santos e o
município Guarujá. A 3.a
Circunscrição passa a compreender parte do
distrito da sede do município de Santos.
COMARCA DE PRESIDENTE
PRUDENTE
DIVISÃO
CIRCUNSCRICIONAL
A 1.ª
Circunscrição passa a compreender parte do
distrito da sede do município de Presidente Prudente e os
distritos de Ameliópolis e Floresta do Sul, do
município de igual nome; os distritos de Alfredo Marcondes,
do município de igual nome; Anhumas, do município
de igual nome; Coronel Goulart, do município de
Álvares Machado e Pirapozinho, do município de
igual nome.
A 2.ª
Circunscrição de Presidente Prudente, e os
distritos de Eneida e Montalvão, do município de
igual nome; os distritos de Álvares Machado, do
município de igual nome; Estrela do Norte,
Itororó do Paranapanema e Narandiba, do município
de Pirapozinho, e os municípios de Santo Expedito e Tabaral.
A parte do distrito da
sede do município de Presidente Prudente que passa a
pertencer a 1.ª Circunscrição
é a situada ao Norte da linha divisória abaixo
descrita, e a parte da 2.ª
Circunscrição, e a situada ao Sul da referida
linha divisória, a saber; Começa no
ribeirão Mandaguari, na foz do córrego Saltinho
pelo qual sobe ate seu afluente da margem esquerda, alem dos
Poços; sobe por este afluente ate a estrada dos
Poços; continua pelo eixo da estrada dos Poços
ate a rua Sargento Firmino Leão; prossegue pelo eixo desta
rua, ate a rua Marechal Floriano Peixoto; segue pelo eixo desta rua ate
a rua Tenente Nicolau Maffei; continua pelo eixo da rua Tenente Nicolau
Maffei, ate encontrar a avenida Conselheiro Antonio Prado; segue pelo
eixo desta avenida ate cruzar com a estrada de rodagem para
Álvares Machado, junto a ponte do Matadouro Municipal;
continua pelo eixo desta estrada ate o pontilhão sobre o
córrego da Bomba, na divisa com o município de
Álvares Machado.
COMARCA DE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
DIVISÃO
CIRCUNSCRICIONAL
A 1.ª
Circunscrição parra a compreender parte do
distrito da sede do município de São Jose do Rio
Preto, parte esta, constituída pelo 2.o Subdistrito; os
distritos de Ipiguá e Talhado do município de
igual nome, e os municípios de Adolfo, Borboleta, Cedral,
Guapiaçu, Mendonça e Nova Aliança.
A 2.ª
Circunscrição passa a corresponder parte do
distrito da sede do município de São Jose do Rio
Preto, parte esta constituída do 1.o Subdistrito; o distrito
de Eng. Schmidt do município de igual nome e os
município de Potirendaba e Uchôa.