16 DE MAIO DE 2023

9ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

        

Presidência: ANDRÉ DO PRADO

        

RESUMO

        

ORDEM DO DIA

1 - PRESIDENTE ANDRÉ DO PRADO

Abre a sessão. Dá conhecimento de quatro emendas de plenário ao PLC 75/23, que retorna às Comissões, ficando adiada sua apreciação. Convoca as Comissões de Constituição, Justiça e Redação, de Administração Pública e Relações do Trabalho, e de Finanças, Orçamento e Planejamento, para reunião conjunta a ser realizada, amanhã, às 11 horas, em primeira convocação, e às 11 horas e 30 minutos, em segunda convocação.

        

2 - AGENTE FEDERAL DANILO BALAS

Para comunicação, faz pronunciamento.

        

3 - GUILHERME CORTEZ

Para comunicação, faz pronunciamento.

        

4 - MAJOR MECCA

Para comunicação, faz pronunciamento.

        

5 - PAULO FIORILO

Para comunicação, faz pronunciamento.

        

6 - MONICA SEIXAS DO MOVIMENTO PRETAS

Para comunicação, faz pronunciamento.

        

7 - MAJOR MECCA

Para comunicação, faz pronunciamento.

        

8 - PRESIDENTE ANDRÉ DO PRADO

Encerra a sessão.

        

* * *

 

- Abre a sessão o Sr. André do Prado.

                                                                                                              

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O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Presente o número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos. Esta Presidência dispensa a leitura da Ata da sessão anterior.

Ordem do Dia.

 

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- Passa-se à

 

ORDEM DO DIA

                                                                

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O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Discussão e votação do Projeto de lei nº 75, de 2023, de autoria do Sr. Governador.

Porém, há sobre a mesa quatro emendas de plenário, com número regimental de assinaturas, nos termos do Art. 175, inciso II, do Regimento Interno, motivo pelo qual o projeto retornará às comissões.

Antes de dar por encerrada a sessão, convoco as Sras. Deputadas e os Srs. Deputados: nos termos do disposto no Art. 18, inciso III, alínea “d”, combinado com o Art. 68, ambos do Regimento Interno, convoco reunião conjunta das comissões de Constituição, Justiça e Redação; Administração Pública e Relações do Trabalho; e Finanças, Orçamento e Planejamento, a realizar-se amanhã, às 11 horas da manhã, e, em segunda convocação, às 11 horas e 30 minutos, no salão nobre da Presidência, com a finalidade de apreciar o Projeto de lei Complementar nº 75, de 2023, de autoria do Sr. Governador.

 

O SR. AGENTE FEDERAL DANILO BALAS - PL - Pela ordem, Sr. Presidente. Uma breve comunicação? Bem breve, bem breve!

 

O SR. GUILHERME CORTEZ - PSOL - Pela ordem. Eu também.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Uma comunicação do deputado Danilo Balas e, depois, uma comunicação do deputado Guilherme Cortez.

 

O SR. GUILHERME CORTEZ - PSOL - Obrigado, presidente.

 

O SR. AGENTE FEDERAL DANILO BALAS - PL - PARA COMUNICAÇÃO - Presidente André do Prado, conclamo os deputados desta Casa, que se julgam oposição ou situação: vamos votar logo esse projeto de reajuste dos policiais! Chega de obstrução desta Casa, deputados.

Neste momento, uma ocorrência em Santa Bárbara d’Oeste, assalto a carro-forte, policiais de Santa Bárbara, Limeira, Campinas, veículos, bandidos explodindo a polícia, e alguns deputados obstruindo o projeto de reajuste, Sr. Presidente?

Amanhã vamos para o congresso de comissões, vamos aprovar no congresso, aqui nesta Casa. A polícia não aguenta mais tanto descaso. O governador está reconhecendo o trabalho e nós... Pelo amor de Deus, deputados!

Ocorrência da Polícia Militar, enfrentando criminosos neste momento na região do 36º Batalhão do Interior, a Rota no local, e alguns deputados obstruindo, senhoras e senhores. Muito obrigado, Sr. Presidente.

Eu acredito que os deputados vão, amanhã, no colégio, e também na sessão plenária, ordinária e extraordinária, votar esse projeto de uma vez por todas, fazendo valer cada voto que tivemos nos 645 municípios e agradecendo ao governador Tarcísio de Freitas pela coragem de enviar esse Projeto nº 75.

Obrigado, Sr. Presidente.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Pela ordem, nobre deputado Guilherme Cortez, para uma comunicação.

 

O SR. GUILHERME CORTEZ - PSOL - PARA COMUNICAÇÃO - Presidente André, quero usar deste minuto só para lamentar o episódio que aconteceu aqui.

Em um dia em que os deputados da base do governo falaram tanto, exigiram tanta maturidade, pediram celeridade, quando a oposição legitimamente estava apresentando debates importantes para melhorar um projeto de lei, se comportam de uma maneira revanchista para punir o PSOL pelo que eles acham que podem punir.

O deputado Paulo Mansur fala cada coisa, ele não estuda para estar aqui, para falar com a gente, ele não sabe nem que o nosso pedido de comissão de representação era sem ônus para esta Assembleia.

Então, a atitude dos parlamentares que, sequer, permitiram que fosse dado o quórum para a votação de uma comissão de representação... Saibam, senhores, que não era uma comissão de representação para que Guilherme pudesse viajar e eu estarei amanhã, com muito orgulho, como deputado estadual legitimamente eleito, representando também o povo de São Paulo lá em Brasília.

Mas o recado que esta Assembleia dá com a maioria dos deputados que estou olhando aqui, diante dos olhos, é de que a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo se recusou a aprovar uma comissão de representação oficial para participar de um evento do governo federal, de um evento institucional, em razão de uma data tão importante, que é o Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, data essa e evento esse que, querendo os Srs. Deputados ou não, vai ser realizado.

Nós estaremos aqui trazendo a necessidade de se discutir o combate à LGBTfobia. E eu espero que os deputados que ficaram tão ofendidos quando foram acusados de LGBTfobia, eles reflitam, eles vão para casa, coloquem a cabeça no travesseiro e reflitam.

E o Gil procure um motivo para justificar aqui por que, na semana passada, um requerimento apresentado por este mesmo deputado para participar do Congresso Estadual de Municípios foi aprovado.

Agora, a punição que os deputados da extrema direita querem impor ao PSOL só vale quando é por um evento que traz a sigla LGBT. Por que dois pesos e duas medidas, deputado Gil?

Por que uma comissão para participar de um congresso de municípios vale o apoio dos deputados para cá para uma comissão de representação do PSOL, mas quando se fala a palavra LGBT não vale?

Então saibam os senhores que esta é uma noite triste, que mostra mais uma vez como que a Assembleia Legislativa é negligente com uma realidade de violência, que uma parte importante da nossa sociedade passa, mas que não vai ficar assim.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - Pela ordem, Sr. Presidente. Para uma comunicação.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Para finalizar, deputado Cortez.

 

O SR. GUILHERME CORTEZ - PSOL - E que nós seguiremos trazendo o debate para esta Casa sobre a importância de defender a vida da população LGBT, queiram os Srs. Deputados ou não.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - Pela ordem, para uma comunicação.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Para uma comunicação, o deputado Major Mecca.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - PARA COMUNICAÇÃO - Eu quero só deixar consignado aqui que a bancada da Segurança Pública trabalhou sim para levar os anseios dos policiais ao Projeto de lei Complementar nº 75. O fizemos com responsabilidade e com responsabilidade buscamos a votação desse projeto na data de hoje, porque existe sim um anseio de policiais que estão lá fora trabalhando que esse projeto seja votado o mais breve possível.

Por quê? Porque nos últimos 30 anos nenhum governador teve a audácia e a coragem de dar um reajuste salarial de dois dígitos para a polícia. Eu ouvi, ao longo dos meus 31 anos: “A polícia é muito grande, não dá para dar aumento de dois dígitos”. E hoje existe uma fatia insatisfeita? Existe sim.

Agora eu quero alertar os policiais. Não pensem que o PSOL está trabalhando por vocês porque isso é jogada política. Não pensem porque agora, há cinco minutos atrás aqui neste plenário, a deputada Monica Seixas falou que a Polícia Militar tinha que acabar sim.

Falou em voz alta, em bom tom e todos nós policiais ouvimos aqui. Na verdade, a esquerda está obstruindo um reajuste salarial de homens e mulheres que defendem o povo de São Paulo e é o primeiro passo para a valorização das polícias. É o primeiro passo em quatro meses ao longo de quatro anos, que muita coisa será feita ainda com o nosso trabalho aqui.

Trabalho de polícia, que trabalhou na rua, trocou tiro com bandido e está preocupado com a segurança do povo. Não está preocupado em ideologia, não está preocupado com conversa.

Nós queremos valorizar os policiais todos, inclusive os policiais penais, que têm hoje o compromisso do governador Tarcísio, que assumiu conosco a bancada de Segurança Pública, de mandar o projeto para cá, tanto o de regularização...

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Para concluir, deputado Major Mecca.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - Quanto o de reajuste salarial da Polícia Penal. Nós estamos trabalhando sim. Tomem cuidado os policiais que pensam que estão sendo ajudados. O projeto foi obstruído e foi votado hoje por conta disso.

 

O SR. PAULO FIORILO - PT - Pela ordem, Sr. Presidente. Para uma comunicação.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Eu vou dar a última comunicação para o deputado Fiorilo, que amanhã teremos uma agenda extensa: congresso de comissões, teremos duas sessões extraordinárias para V. Exas., os Srs. Deputados, fazerem um grande debate sobre o Projeto nº 75, no dia de amanhã. Então última comunicação para o Paulo Fiorilo, para assim a gente esgotar a sessão.

 

O SR. PAULO FIORILO - PT - PARA COMUNICAÇÃO - Sr. Presidente, é com tristeza que eu ouço aqui os depoimentos tanto do deputado Danilo Balas como do deputado Major Mecca por todo o respeito que tenho pelos dois. Mas os policiais sabem, primeiro, não votar hoje, ou votar amanhã, ou votar depois de amanhã, ou votar no final de junho, o salário só virá em agosto.

Então vamos parar com hipocrisia. Segundo, dizer que a bancada da bala está insistindo para melhorar o projeto ou que quer melhorar o projeto. Desculpe, mas a gente sabe o que aconteceu: a bancada da bala foi enquadrada pelo governador. Nós vamos esconder isso até quando? É um problema de governo. Não tem problema.

Vocês precisam assumir isso. E se vocês estão dizendo que o governador vai apresentar para a Polícia Penal, se vai trazer para outras categorias, que o faça. Agora, até agora não fez.

Aliás, não fez, deputado Mecca, nem o projeto que tem que melhorar o salário, o abono dos profissionais do Estado, que nós estamos pedindo, não fez. E nós estamos acreditando que vai fazer da Polícia Penal, e nós estamos acreditando que vai fazer do pessoal da Fundação Casa.

Então precisamos jogar aqui com transparência. Acho que a bancada de esquerda tem defendido os policiais. Ninguém pode acusar o PSOL, o PT, o PSB de serem contra os policiais; ninguém, porque estamos discutindo o aumento para a categoria em várias áreas: melhorar o terceiro sargento, segundo tenente, tentar um aumento linear para o pessoal da Polícia Civil. Nós estamos fazendo um debate que deveria ser feito por vocês.

Mas nós sabemos por que vocês não podem fazer. Então não tentem enganar as pessoas. Não tem problema, assumam a responsabilidade de ser governo. Se o governador disse: “Vai votar do jeito que está”, vocês vão votar do jeito que está.

O que eu posso fazer? Eu sou da oposição. Mas nós queremos melhorar o projeto? Propus ao deputado Carlos Cezar: “Vamos fazer uma audiência pública, pelo menos para que nas audiências públicas as pessoas possam vir aqui e dizer onde estão os problemas”.

Agora, não querem fazer. Então, deputado, não tenho nenhum problema, eu entendo ser governo. Eu entendo. Ouvi o Gilmaci tripudiar aqui também, não tem problema. Agora, nós precisamos entender que nós queremos melhorar o projeto, e vocês poderiam ajudar.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

 

A SRA. MONICA SEIXAS DO MOVIMENTO PRETAS - PSOL - Eu fui citada. Eu fui citada.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - Pela ordem, presidente. Para uma comunicação.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Olha, a deputada Monica Seixas foi citada e o deputado Major Mecca foi citado. Major Mecca tem dois minutos, a deputada Monica Seixas, dois minutos, e amanhã nós faremos a discussão ampla desse projeto.

 

A SRA. MONICA SEIXAS DO MOVIMENTO PRETAS - PSOL - Primeiro os homens.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - Por favor, deputada. Pode ir primeiro, deputada.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Deputada Monica Seixas.

 

A SRA. MONICA SEIXAS DO MOVIMENTO PRETAS - PSOL - Não, pode ir.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - É que o Major Mecca já estava no microfone primeiro. Mas como ele é um cavalheiro, passo a palavra à deputada Monica Seixas.

 

A SRA. MONICA SEIXAS DO MOVIMENTO PRETAS - PSOL - PARA COMUNICAÇÃO - Muito obrigada. Mecca, eu escrevi nas minhas redes esses dias porque muitos policiais - isso é novidade para mim, e sendo muito sincera, Mecca, muito sincera, eu ouvi muito o senhor esses dias.

Ouvi o senhor agora, que inclusive disse para a gente que ia ser sincero no microfone sobre as dificuldades de ser ouvido por esse governo, e sabe que a gente está dando uma batalha que o senhor gostaria de dar, mas não pode.

Eu ouvi muitos policiais esses dias, principalmente os policiais militares. Ouvi policial militar que contou que uma mulher, policial militar feminina, sofrendo de adoecimento mental, teve o seu atestado negado, tentou suicídio, foi internada na área psiquiátrica, e o seu superior foi buscá-la, confiscá-la na área psiquiátrica.

Eu ouvi a história de policiais que estão trocando tiro e se suicidando; eu estou ouvindo história de policiais militares que estão se matando; eu ouvi histórias de policiais militares que são torturados dentro da Corporação. Eles defendem, tanto quanto nós, que a Polícia Militar, do jeito que está, mata quem está na frente e quem está atrás do gatilho.

Então, com toda a certeza, eu digo que esse sistema precisa ser reformado. A Segurança Pública precisa cuidar dos seus trabalhadores, porque eles precisam ter condições de exercer o seu serviço. Aliás, sou autora do projeto de saúde mental aos policiais.

Então eu repito: a Polícia Militar, do jeito que ela existe, ela não atende os seus trabalhadores, e precisa acabar. Agora, o que não é verdade, Mecca, muito sinceramente, a gente vem trocando esses dias todos, trocando esses dias todos; eu não tenho interesse nenhum em voto de policial: quem me elegeu foi o povo preto, com muito orgulho, para preservar a vida do jovem periférico com o debate que eu faço com muita altivez.

Só que também tem trabalhador preto, 85% da base dos praças da Polícia Militar que sonha em ser herói acaba morto por essa instituição. Então a sinceridade que a gente teve agora, o senhor fez politicagem, porque traiu o nosso diálogo, traiu o que eu aprendi com o senhor e me desrespeitou quando distorceu a defesa que eu faço de uma instituição violenta. E eu mantenho: uma instituição violenta precisa ser reformulada.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - Pela ordem, Sr. Presidente. Para uma comunicação.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - A última comunicação para a gente finalizar a sessão, deputado Major Mecca.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - PARA COMUNICAÇÃO - Deputada Monica, eu não ouvi, eu vivi, eu constatei os 31 anos que eu trabalhei nas ruas de São Paulo: o sistema de segurança pública no Brasil é falido.

Os policiais defendem o povo com o sacrifício da própria vida, com armamento inferior ao dos bandidos, com condições inferiores à de qualquer outro trabalhador. Isso me trouxe para a política, para brigar por esses homens e mulheres.

No entanto, quando a senhora diz falar a verdade, eu estou aqui dizendo a verdade. Como eu falei para todos vocês, nós, da bancada da Segurança Pública, apresentamos uma emenda ao projeto, primeiro porque uma emenda a um projeto é uma ferramenta comum dentro do Legislativo. Nós não concordamos com vários índices e percentuais apresentados na tabela.

Agradecemos ao governador pela iniciativa. No entanto, a tabela apresentada nós não concordamos e trabalhamos até o último momento para alterá-la.

Agora, não adianta nós querermos ultrapassar uma fronteira que adentra para dentro de questões de responsabilidade fiscal e daí por diante, até mesmo porque vocês sabem disso, porque quando o presidente da República deu um aumento de 8%, ninguém apresentou lá uma emenda para de 8% ser de 30 por cento.

Nós sabemos que uma emenda dessa não vai prosperar. Nós apresentamos uma emenda para buscar prosperar, ela não prosperou e nós conversamos com o governo para deixar pontuado esses veteranos que não foram contemplados no próximo movimento de valorização.

O nosso trabalho é feito com responsabilidade, porque nós conhecemos a vida policial, e nós protegemos os policiais...

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Para concluir, deputado Major Mecca.

 

O SR. MAJOR MECCA - PL - E o povo do estado de São Paulo. Esse é o nosso objetivo. E digo aqui: não ouvi de ninguém, eu vivi isso e sei do sacrifício e dificuldade desses homens.

 

O SR. PRESIDENTE - ANDRÉ DO PRADO - PL - Esgotado o objeto da presente sessão, a presente sessão está encerrada.

 

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- Encerra-se a sessão às 22 horas e 16 minutos.

 

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