6 DE DEZEMBRO DE 2019
160ª SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: GILMACI SANTOS
Secretaria: CORONEL TELHADA
RESUMO
PEQUENO EXPEDIENTE
1 - GILMACI SANTOS
Assume a Presidência e abre a sessão. Comunica a
transformação, em ato solene, das seguintes sessões solenes: de 06/12, às 19
horas, para "Homenagem ao Centro Paula Souza pelo aniversário de 50 anos
da Instituição", mantendo o local, o horário e o objeto; de 09/12, às 10
horas, convocada a pedido do deputado Ed Thomas para "Outorga de Colar de
Honra ao Mérito Legislativo do Estado de São Paulo ao Dr. Lincoln Gakiya",
mantendo o horário e o objeto. Convoca sessões extraordinárias, a realizar-se em
09/12 respectivamente às 09 horas e às 11h40min., com Ordem do Dia. Lê
comunicado da Presidência efetiva a respeito de procedimentos relativos às
sessões extraordinárias convocadas para segunda-feira.
2 - JANAINA PASCHOAL
Detalha pautas discutidas na reunião que participara em 05/12
com o governador João Doria.
3 - CORONEL TELHADA
Lembra o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher e
o Dia Nacional da Extensão Rural. Assevera que é contra todo tipo de violência.
Lamenta a atitude de parlamentares em 05/12, neste plenário. Relata que é
contra a reforma da Previdência. Afirma que foi eleito para debater ideias.
Comenta que participara de diversos eventos.
4 - GIL DINIZ
Declara que é favorável à reforma da Previdência do estado.
Defende mais tempo para discussão da pauta. Clama por serenidade aos pares.
Comenta sua participação em formatura do Proerd,em 05/12, nesta Casa. Agradece
a presença de deputados. Elogia o programa, que, a seu ver, é importante na
educação das crianças. Parabeniza os policiais militares envolvidos no evento.
5 - ADALBERTO FREITAS
Critica o que julga debates acirrados ocorridos neste
plenário. Lamenta a falta de diálogo entre os parlamentares. Argumenta que a
crise no país é consequência da administração anterior.
6 - JANAINA PASCHOAL
Lastima discussões ocorridas entre os parlamentares desta
Casa. Sugere observações no texto da reforma previdenciária do estado. Comunica
participação em reuniões com técnicos do governo, acerca do tema. Detalha
pontos do documento que, a seu ver, devem ser revistos.
7 - JANAINA PASCHOAL
Para comunicação, continua argumentando acerca de emendas na
proposta da Previdência. Questiona as tabelas de cálculo de alíquotas
apresentadas pelo governo. Reitera que é a favor da reforma, mas que ajustes
devem ser considerados.
8 - JANAINA PASCHOAL
Solicita o levantamento dos trabalhos, por acordo de
lideranças.
9 - PRESIDENTE GILMACI SANTOS
Defere o pedido. Convoca os Srs. Deputados para a sessão
ordinária do dia 09/12, à hora regimental, sem Ordem do Dia. Lembra sessão
extraordinária a ser realizada em 09/12 às 09 horas. Levanta a sessão.
*
* *
- Assume a Presidência e
abre a sessão o Sr. Gilmaci Santos.
*
* *
- Passa-se ao
PEQUENO
EXPEDIENTE
*
* *
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Presente
o número regimental de Sras. Deputadas e Srs. Deputados, sob a proteção de
Deus, iniciamos os nossos trabalhos.
Esta
Presidência dispensa a leitura da Ata da sessão anterior e convida o nobre
deputado Coronel Telhada para ler a resenha do expediente.
O SR. CORONEL TELHADA - PP - Sr.
Presidente, temos um requerimento do deputado Marcio da Farmácia requerendo,
nos termos regimentais, que se registre nos Anais da Casa voto de
congratulações com a população de Diadema pelo aniversário do munícipio a ser
comemorado no dia 8 de dezembro.
Também uma
indicação do prezado deputado Ed Thomas, indicando, nos termos regimentais, que
o Sr. Governador determine aos órgãos competentes a elaboração de estudos e a
adoção de providências, em caráter de urgência, visando a liberação de recursos
para a aquisição de dez tanques para resfriamento de leite destinados à
Associação dos Produtores de Leite localizada no município de Bastos.
Somente isso.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Obrigado, nobre deputado Coronel Telhada.
Sras.
Deputadas, Srs. Deputados, esta Presidência altera a sessão solene convocada
para hoje, às 19 horas, com a finalidade de homenagear o Centro Paula Souza
pelo aniversário de 50 anos da instituição, para ato solene, mantendo o local,
o horário e o objeto da solenidade.
Sras.
Deputadas, Srs. Deputados, esta Presidência altera a sessão solene convocada a
pedido do nobre deputado Ed Thomas para segunda-feira, às 10 horas, com a
finalidade de outorgar o Colar de Honra ao Mérito Legislativo do Estado de São
Paulo ao Dr. Lincoln Gakiya, para ato solene, a realizar-se no Auditório Paulo
Kobayashi, mantendo o horário e o objeto da solenidade.
Sras. Deputadas,
Srs. Deputados, nos termos do Art. 100, inciso I, do Regimento Interno,
convoco V. Exas. para uma sessão extraordinária a realizar-se na segunda-feira,
dia 9 de dezembro de 2019, às 9 horas da manhã, com a finalidade de ser
apreciada a seguinte Ordem do Dia:
* * *
- NR - A Ordem
do Dia para a 74a Sessão Extraordinária foi publicada no D.O. de
07/12/2019.
* * *
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Sras.
Deputadas, Srs. Deputados, nos
termos do Art. 100, inciso I, do Regimento Interno, convoco V. Exas. para uma segunda
sessão extraordinária a realizar-se na segunda-feira,
dia 9 de dezembro de 2019, às 11 horas e 40 minutos da manhã, com a finalidade
de ser apreciada a seguinte Ordem do Dia: Discussão e votação em primeiro turno
da Proposta de Emenda à Constituição nº 18.
Sras. Deputadas
e Srs. Deputados, esta Presidência pede neste momento a atenção de V. Exas.
para o seguinte comunicado da Presidência efetiva da Casa:
“Considerando
que desde ontem se encontra formada, junto à entrada deste Plenário, uma fila
de servidores, ali postados para proceder à oportuna protocolização de
documentos relativos à matéria constante da Ordem do Dia das sessões
extraordinárias então convocadas;
Considerando
que foram convocadas, para a próxima segunda-feira, dia 9, sessões
extraordinárias com mesmo objeto daquelas sessões;
Considerando
que não há qualquer razão a justificar que, durante as dezenas de horas
correspondentes ao período entre encerramento do expediente de hoje e o início
do expediente de segunda-feira, servidores permaneçam no interior desta Casa,
com o exclusivo intuito de “guardar lugar na fila”;
A Presidência
comunica a todas as Sras. Deputadas e Srs. Deputados e às respectivas
assessorias que:
1)
Às 19h00 (dezenove horas) de hoje, serão distribuídas,
pela Secretaria Geral Parlamentar, senhas aos servidores que se encontrarem na
fila formada junto à entrada deste Plenário.
2)
a
partir 8h30 (oito horas e trinta minutos da manhã) da segunda-feira, dia 9, os
servidores poderão voltar a se postar em fila no mesmo local. Na ocasião, aqueles
que tiverem recebido senhas na data de hoje deverão estar em poder delas, e a
organização da fila ocorrerá com rigorosa observância da ordem correspondente
às referidas senhas.”
Está dado o
comunicado. A partir deste momento, passamos então ao Pequeno Expediente,
convidando para fazer uso da palavra o nobre deputado Delegado Olim. (Pausa.)
Deputada Delegada Graciela. (Pausa.) Deputado Castello Branco. (Pausa.)
Deputado Tenente Nascimento. (Pausa.) Deputado Luiz Fernando Lula da Silva.
(Pausa.) Deputado Rodrigo Gambale. (Pausa.) Deputado Itamar Borges. (Pausa.)
Deputado Enio Lula Tatto. (Pausa.) Deputado Rafael Silva. (Pausa.) Deputado
Sebastião Santos. (Pausa.) Deputado Caio França. (Pausa.) Deputada Janaina
Paschoal.
A SRA. JANAINA PASCHOAL -
PSL - SEM REVISÃO DO
ORADOR - Obrigada, Sr. Presidente.
Cumprimento V. Exa., o parlamentar que está secretariando também, todos os
funcionários presentes, aquelas pessoas que nos acompanham pela Rede Alesp.
Hoje não temos visitantes, hoje não.
Bom, vou só fazer um pequeno relato da
reunião de ontem com o governador. Como todos sabem, o governador vem uma vez
por mês aqui à Casa conversar com os parlamentares. Ontem foi uma reunião muito
profícua, bastante produtiva, com a participação de 30 colegas dos mais diversos
partidos. Eu pude tratar com o governador de alguns pontos e vou nomear aqui
esses pontos rapidamente.
Eu levei ao governador a informação das
muitas mensagens que recebi tratando da suspensão das cirurgias eletivas no
Iamspe. O governador ainda não tinha recebido essa informação e imediatamente
acionou os secretários presentes para verificarem uma forma de essas cirurgias
serem retomadas. Nem precisei insistir em dizer que cirurgias eletivas não se
confundem com cirurgias estéticas ou desnecessárias.
Falei com o governador também sobre a
ponte, a antiga Ponte Tribuna, atual Ponte dos Barreiros, em São Vicente, que
está ainda interditada. O governador ontem mesmo tinha enviado uma comitiva com
o secretário para fazerem uma vistoria do local, e a informação que ele deu na
reunião com os colegas foi de que essa interdição é decorrente de uma ordem
judicial e que o Estado tentará ajudar a prefeitura sem descumprir essa mesma
ordem.
Eu
pedi que se, eventualmente, não for possível, neste momento, a adoção de alguma
medida mais, vamos dizer assim, efetiva para o problema, que pelo menos sejam
tomadas medidas para minorar o sofrimento da população, sobretudo a mais
carente, porque crianças estão com dificuldade de ir para a escola.
Crianças
saindo na madrugada para conseguirem chegar no horário da escola, uma vez que a
ponte está interditada, fazendo necessário um percurso muito mais longo para
crianças que vão para a escola. A pé, inclusive, correndo risco de uma eventual
violência no meio do caminho.
Conversei
com o governador sobre o problema dos bônus dos policiais, porque, quando nós
aprovamos aqui o pagamento dos bônus, muitos policiais mandaram e-mail
perguntando de que adianta aprovar os bônus futuros se não pagaram os bônus
passados.
Então
levei essas muitas mensagens de inconformismo, de indignação das pessoas, e o
secretário da Segurança estava presente e noticiou o seguinte: que, neste ano,
de 2019, eles conseguiram pagar os bônus atrasados de 2018. Tá?
Se
eu entendi bem eram quatro bônus atrasados de 2018 e que, na data de ontem pela
manhã, antes de virem aqui para a reunião na Casa, o secretário havia assinado
toda a documentação para pagar os primeiros bônus de 2019. E que haveria um
esforço para pagar, muito brevemente, os segundos bônus de 2019.
Estou
apenas trazendo à público o que foi informado pelo governador e sua equipe na
reunião de ontem, aqui na Casa.
Levei,
também, para o governador, a situação de Ubatuba. Visitamos Ubatuba - na
verdade a equipe, porque eu tenho ficado mais aqui internamente em razão das
discussões sobre a reforma da Previdência - e constatamos dificuldades
estruturais, problemas com saneamento, uma precariedade na Santa Casa,
inclusive com falta de medicamentos, e o secretário, um dos secretários presentes,
na verdade dois secretários, disseram que já estavam em tratativas para, muito
rapidamente, enviar a medicação faltante para Ubatuba, que estão tentando tomar
providência com relação aos problemas da Santa Casa.
E
eu fiz uma ponderação para o governador, dizendo que, muito provavelmente,
teremos mais turistas no litoral paulista este ano, inclusive Ubatuba, e que
precisamos nos preparar para dar estrutura para as pessoas que já residem no
litoral e para aquelas que chegarão ao litoral.
Então,
é muito bom, vamos dizer, fomentar o turismo, mas é impossível deixar de tomar
providências para que nós não tenhamos problemas graves.
Na
reunião mesmo o governador deu uma ordem lá, deu uma orientação aos secretários
para que medidas sejam tomadas já, para que não tenhamos um colapso na Saúde,
na recepção desses muitos turistas, para que não tenhamos problemas na
Segurança Pública e, também, solicitou um redobrado cuidado na fiscalização das
estradas, para tentar evitar o que muitas vezes acontece, o aumento nos acidentes
com vítimas, muitas vezes fatais.
A
reunião foi bastante proveitosa, vamos acompanhar, mas eu acredito que foi
importante levantar esses pontos e ouvir os muitos pontos relevantes que foram
levantados pelos nossos colegas.
Eu
volto e continuo tratando dessa reunião ainda.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Obrigado, deputada. Com a palavra o nobre deputado Edmir Chedid. (Pausa.)
Deputado Emidio Lula de Souza. (Pausa.) Deputado Coronel Telhada.
O SR. CORONEL TELHADA
- PP - Sr. Presidente,
deputado Gilmaci, deputada Janaina, assessores e funcionários, pessoas aqui
presentes - sejam bem-vindas -, todos que nos assistem pela Rede Alesp, quero
saudar a nossa Assessoria Policial Militar na figura da cabo Flávia e do cabo
Padovan, que estão sempre conosco, diariamente.
Hoje,
eu quero fazer a minha saudação, lembrando de que o dia 6 de dezembro é o Dia
Internacional da Não Violência contra a Mulher. Outro dia, nós falamos do dia
nacional, hoje é o dia internacional.
Vou
falar para vocês que eu não sou muito favorável à não violência contra “A” ou
contra “B”, porque acho que a violência tem que ser extirpada de todas as
pessoas, independente de ser mulher, homem, criança, hétero ou homossexual.
Acho que a violência é um absurdo, mas o pessoal adora fazer essas chamadas
aqui para fomentar algumas ONGs, porque a ONG ganha dinheiro com essas coisas.
Sou
favorável a todo tipo de não violência, justamente, porque em toda a minha vida
eu vivi a violência, sei bem o que é isso, mas o pessoal gosta de colocar
rótulo em tudo. Aliás, eu vi, nessa semana, os deputados de esquerda, com a
velha ladainha do “nós contra eles, dos pobres contra os ricos”.
Veio
até um deputado falar que o filho de rico faz funk, mas ele leva o segurança, e
que a polícia só age no pancadão contra o filho dos pobres.
É
a mesma besteira que estão falando há 20 anos. O povo já está de saco cheio de
ouvir essa besteira de “nós contra eles, pobre contra rico”, enfim, a mesma
ladainha. Começou, de novo, esse papo furado.
Ontem,
nós vimos aqui um monte de absurdos, o pessoal gritando e tomando. Eu disse e
continuo dizendo que sou contra esse projeto da Previdência, mas sou contra
essas babaquices que estão acontecendo, de tomar mesa do presidente. Gozado,
que democracia é essa? É a democracia do empurra-empurra? É a democracia do
mais forte?
Então,
não podem reclamar quando for o contrário. Entendeu? Se vocês acham que é certo
tomar a mesa do presidente para não ter sessão, na hora que o presidente quiser
mandar todo mundo sair, ele vai poder mandar, e nós vamos ter que ficar
quietos. É a lei do mais forte?
Então,
não. Nós estamos aqui - somos 94 deputados - para debatermos ideias, não é para
ficar saindo na porrada, não. No mandato passado, um deputado queria sair na
porrada comigo. Eu falei: “na hora que ele quisesse”. Então, não tem esse papo
de porrada aqui. Se for porrada por porrada, Gilmaci, eu estou pronto para o
combate.
Mas,
gente, nós fomos eleitos para debater ideias. Eu não estou vendo o debate de
ideias. Estou vendo empurra-empurra, estou vendo aquela porcaria que aconteceu
outro dia aqui, os reis do ringue. Para ser um baile pancadão, só faltou a
música. É um absurdo, ridículo. Todos os deputados que se envolveram naquilo,
ridículo.
O
que fizeram, ontem aqui, foi ridículo. Sou frontalmente contra isso. Acho que
nós temos que debater ideias, e ganha quem tiver mais força, quem tiver mais
gente, força que eu falo, no sentido de voto, não na porrada. Então, eu sou
contra. Aqui, violência contra a mulher, eu sou contra todo tipo de violência.
Por quê? Porque sempre estoura na mão da Polícia Militar. No final, Flávia, nós
somos os culpados. Eles fazem todas essas lambanças, mas, no final, os culpados
somos nós.
Hoje,
também é o Dia Nacional da Extensão Rural. Quero mandar um abraço a todos os
nossos amigos e amigas, que nos apoiam no interior de São Paulo, pessoal que
trabalha nas lavouras, nas fazendas. Então, um abraço a todos vocês, ao homem e
à mulher do campo. Contem com o nosso trabalho. Aqui nós trabalhamos pelo
cidadão de bem.
Queria
dizer também que, nesta sexta-feira, daqui a pouco, nós estaremos num encontro
de motociclistas, onde eles farão um ato pró-policiais do 16º, pró-polícia
trabalhando contra o pancadão. Estarei lá daqui a pouco. Quero parabenizar o
Wagner. Está fazendo aniversário de novo, Wagner? Todo ano você faz
aniversário. Parabéns por mais esse aniversário. Conte comigo.
Quero
dizer a todos que estamos trabalhando forte. Ontem, à noite, eu estive na
passagem de comando da Marinha do Brasil, do 8º Distrito Naval. O almirante
Melo foi transferido para chefe da armada brasileira, e o almirante Chaves
assumiu o 8º Distrito Naval. Então, quero mandar um abraço ao almirante Chaves
e desejar muito sucesso a ele nessa nova missão. Conte conosco na Assembleia
Legislativa. As forças armadas têm vários representantes aqui. Contem com o
nosso trabalho, contem com o nosso apoio.
Nós
estamos aqui para defender o cidadão, trabalhar pela segurança de São Paulo e
da Nação. Tenho certeza de que nós sempre trabalharemos forte por isso, contra
qualquer tipo de violência.
Muito
obrigado, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS - Obrigado, deputado Coronel Telhada. Com a palavra, o nobre deputado Roberto Morais. (Pausa.) Deputada Isa Penna. (Pausa.) Deputado
Douglas Garcia. (Pausa.) Deputado Daniel José. (Pausa.) Deputado Ed Thomas. (Pausa.)
Deputado Dirceu
Dalben. (Pausa.) Deputada Carla Morando. (Pausa.) Deputado Cezar.
(Pausa.) Deputada Leticia Aguiar. (Pausa.) Deputado Conte Lopes. (Pausa.)
Deputado Major Mecca. (Pausa.) Deputado Gil Diniz, tem V.Exa. o tempo
regimental.
O SR. GIL DINIZ – PSL – SEM REVISÃO DO ORADOR – Boa tarde, Sr.
Presidente, boa tarde a toda a Mesa, deputados presentes aqui no Pequeno
Expediente, aos assessores, aos policiais militares e civis, ao público aqui na
galeria, a quem nos assiste pela rede Alesp.
Estamos discutindo a questão da reforma da
Previdência aqui na Casa. Sempre me coloquei favorável às reformas, então não há
como ser hipócrita aqui e me posicionar favorável à reforma federal e contrário,
a priori, da reforma estadual.
Mas, precisamos do ajuste no texto.
Estamos conversando com o governo, mas entendemos que ainda está em aberto, e
vamos, sim, continuar nessa construção. Mas, Coronel Telhada, coloco aqui a questão
dessa celeridade, esses 30 dias. Eu entendo que é um curto espaço de tempo para
discutir um tema tão sério como uma reforma como essa.
Acredito que poderia, sim, ser discutido
no próximo ano. Não haveria problema algum. Entendo que há a questão orçamentária,
essa questão fiscal, mas gostaria de um tempo maior para tentar essa construção
e um bom termo nessa reforma. A questão da figura do relator especial, como foi
colocado, questiono bastante toda essa celeridade.
O projeto já entrou aqui numa emenda de
feriado, e o presidente já tinha colocado esse cronograma, com dia para tramitar
e dia para ser votado. Então, nós queremos esse bom debate, essa boa discussão.
Então, vamos continuar nessa construção da reforma da Previdência de São Paulo,
e na segunda-feira teremos esse resultado.
Ato contínuo, queria agradecer a presença
de deputados ontem, na formatura do Proerd. Alguns alunos do Carlos Alberto
Freitas vieram lá de São Mateus, da escola Orlando Silva, região do 38º
Batalhão, Coronel Telhada. Vieram aqui.
A cabo Elaine, responsável pela estrutura
do prédio, fiz uma sessão solene um mês atrás. Ela perguntou se podia fazer uma
formatura aqui. É claro, de porta aberta. E fizemos, no plenário ao lado, que
esteve lotado. Alguns deputados compareceram. Peço desculpas à Casa, acabei não
convidando, não comunicando os deputados, porque achei que seria uma coisa mais
simples, uma turminha, no máximo duas.
Mas até o comandante-geral, que estava na
Casa, e o secretário de Segurança Pública compareceram para prestigiar essa
formatura. Deixaram as famílias realizadas, satisfeitas, as crianças, sem
dúvida alguma.
Chamo a atenção para esse programa, esse programa
de resistência às drogas, que vem fazendo um bom trabalho, principalmente nas
periferias de São Paulo, evitando inúmeras tragédias na vida de muita gente,
pessoas que realmente combatem a droga, justamente nessa tenra infância.
Hoje participei de mais uma formatura, desta
vez ali em Pirituba, na Escola Municipal Imperatriz Leopoldina. A mesma coisa,
o mesmo entusiasmo dos instrutores, mas nós percebemos, às vezes, a falta um
pouco de reconhecimento, de investimento nesses instrutores da Polícia Militar.
Hoje mesmo, por exemplo, quero deixar
registrados aqui os meus parabéns a cabo Vera. Estavam a Magali, o cabo
Fernando, três instrutores, deputada Janaína, para cuidar de mais de 70 escolas.
É muita coisa, é muita coisa. Eles não têm recursos, eles acabam colocando do
bolso o próprio combustível.
Hoje, lá na formatura, não havia o
leãozinho, o Daren, porque fica muito caro, Gilmaci. Vamos tentar, na medida do
possível, conversar com a Secretaria de Segurança Pública, com a Secretaria de
Educação, que estão fortalecendo esse programa, que é extremamente importante.
Eu tenho certeza de que cada criança ali
vai levar para sua vida essas lições do Proerd, vão ser embaixadores da Polícia
Militar nas suas famílias, nas suas comunidades. E essas lições de moral, de
civismo, essas boas escolhas que eles acabam aprendendo nessas aulas do Proerd
eles levarão por toda a vida e não se esquecerão desses instrutores, dessas
professoras que estão no Proerd.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Obrigado, deputado. Neste momento, vamos passar à Lista Suplementar no Pequeno
Expediente, convidando o deputado Delegado Olim. (Pausa.) Deputado Sebastião
Santos. (Pausa.) Deputado Jorge Wilson Xerife do Consumidor. (Pausa.) Deputado
Edmir Chedid. (Pausa.) Deputado Adalberto Freitas.
O SR. ADALBERTO FREITAS - PSL - Obrigado, presidente. Saúdo o senhor e a Mesa. Saúdo, também, os
assessores de ambos os lados, o pessoal da Polícia Militar que está aqui, os
deputados da Casa, o pessoal que nos assiste pela TV Alesp e a galeria. Só
queria fazer um pequeno comentário sobre os fatos vergonhosos que têm
acontecido aqui na Alesp, nos últimos dias, que estão sendo comentados.
Nós, como representantes do
Parlamento paulista, aonde nós vamos o pessoal só fala disso, não fala outra
novidade. É vergonhoso para a Casa sabermos que alguns atos que aconteceram têm
tornado essa Casa, em uma Casa que não está representando bem...
Por que os deputados estão
aqui? Não é para isso que foram eleitos. Nós temos um entendimento de que nós
temos nessa Casa uma esquerda, um pessoal de oposição que tem atos
irresponsáveis.
Sabemos que tem alguns
acontecimentos que... Falam muito em debate. Eles vêm aqui para cima na
tribuna, falam muito bonito, falam que tem que debater, falam da democracia. E
quando existe alguma coisa que ofende, algumas vezes, algumas pessoas, alguns
comentários negativos.
E quando é contra eles, eles
tratam de resolver de outra forma, como o que aconteceu na quarta-feira. Aquele
episódio em que teve até tentativa de agressão. Foi um ato que foi divulgado no
Brasil inteiro, ato vergonhoso.
Então, acho que o pessoal
precisaria ter mais responsabilidade. Essa oposição que nós temos na Casa
deveria ser um pouco mais responsável pelos atos, porque eles não aceitam o
governador Doria, não aceitam o presidente Bolsonaro; ou seja, a ideia que eles
passam é de que, se eles não estiverem no governo, nada funciona. Aí, quando
eles entram para o governo, eles querem acabar com o País. Então, é uma questão
que precisaria mudar essa forma de agir e de pensar; não existe diálogo. O
diálogo que eles tanto colocam aqui para quem está assistindo, quem está na
galeria.
Só que eles se esquecem de
comentar que o país, hoje, está passando por uma necessidade muito grande de
reformas, como essa da Previdência que estamos discutindo, que já aconteceu em
Brasília e que está acontecendo aqui no estado de São Paulo, porque tanto as
prefeituras como o governo e a própria Nação estão praticamente quebrados, não
têm dinheiro.
Por quê? Anos e anos de
abusos: sabemos que teve desvio de dinheiro, mais de um bilhão que foi
desviado. Da Petrobras, “petróleo” e fundo de pensão. Só foram tirando,
tirando, tirando.
E o que acontece? É o que
nós vemos que está acontecendo hoje. A gente não tem de onde tirar dinheiro
para poder pagar nossas contas. E aí, eles têm a cara de pau de vir aqui falar
que os governos não estão funcionando.
Ou seja, eles acabam com o
País e depois vêm aqui falar: “Olha o que está acontecendo; o cara não sabe
governar, o outro não sabe governar”. Por quê? Porque não tem grana, porque
eles roubaram muito. Essa é a grande verdade.
Só que existe até uma falta
de vergonha, na realidade, de o pessoal querer discursar de uma forma para
enganar o povo. É muito bonito vir falar para o povo que um determinado
governador ou presidente da República não está conseguindo fazer as coisas.
Por quê? Porque não tem
dinheiro, porque foi roubado. A Nação foi roubada. Isso eles têm que fazer. Nos
últimos 13 anos, o que o nosso país viveu foi um roubo descarado. Então, o que
nós estamos passando hoje, e vamos demorar ainda para nos recuperar, é devido
às más administrações anteriores.
Então, quem está nos
assistindo tem que pensar nisso, tem que fazer uma retrospectiva para saber por
que o nosso País está dessa forma, por que o estado de São Paulo está quase
quebrado. Porque
roubaram. Roubaram a Nação, roubaram um monte de coisa e aí a gente tem que dar
um jeito e nós vamos ter que pagar essa conta.
E
não é só isso. Isso foi acertado, foi conversado, é noticiado isso, nós vamos
passar muitos anos para poder conseguir deixar o País equilibrado,
financeiramente falando, porque houve, realmente, muito roubo no passado. Era
isso que eu queria falar. Agradeço a todos.
Muito
obrigado, presidente.
O
SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
Obrigado, deputado. Com a palavra a deputada Janaina Paschoal.
A SRA. JANAINA PASCHOAL -
PSL - SEM REVISÃO DO ORADOR - Obrigada, Sr. Presidente. Ontem, depois da confusão que aconteceu
aqui, que salvo melhor juízo, só favoreceu o governo porque foi dada por
finalizada a discussão, houve uma reunião de bancada, e nós convidamos o
deputado Carlão Pignatari, que é o líder do Governo.
E o que nós dissemos para ele, e digo aqui
publicamente, é que é muito difícil votar a PEC sem ter algum sinal sobre quais
mudanças sugeridas serão acolhidas no PLC. O quórum para a PEC é diferente do
quórum para o PLC. Qual é a nossa insegurança?
E acredito que nesse momento falo pela bancada. A
nossa insegurança é que uma vez aprovada a PEC todas aquelas sugestões que para
a nossa bancada são inegociáveis, são essenciais sejam absolutamente
desprezadas.
Dentre esses pontos que primeiramente para mim, e depois
a bancada abraçou essa causa, dentre os pontos que são inegociáveis está a
questão da alíquota para os funcionários que ganham menos.
Muitas pessoas que votaram em mim estão escrevendo,
estão incomodadas com a defesa que eu estou fazendo das pessoas que ganham um,
dois, três salários mínimos. Muitas pessoas escrevem “mas eu votei em você,
ganho mais do que isso e não estou vendo você tão preocupada, por exemplo, com
a minha categoria, ou com quem ganha tantos salários”.
Essa decepção é respeitável, é louvável, mas eu
preciso ser fiel, antes de tudo, às minhas convicções e ao sentimento que eu
tenho de que nós não podemos descuidar do dever de fazer justiça e não é justo
que um funcionário que ganha um salário mínimo tenha 14% descontado do seu
salário.
Sobretudo, porque na esfera federal o funcionário que
ganha um salário mínimo vai ter apenas 7,5% descontados. O funcionário que
ganha entre um salário mínimo até dois mil reais na esfera federal, vai ter 9%
descontados. Funcionário que ganha entre 2 mil reais e 3 mil reais vai ter 12%
descontados. Eu pergunto: como é que São Paulo pega essas mesmas pessoas que na
esfera federal pagam 7,5%, 9% e 12%, e cobra dessas pessoas 14 por cento?
É absolutamente impossível
sob o ponto de vista da justiça. Não podemos compactuar com isso. “Ah, isso
significa que a senhora está defendendo alíquota de 14 para os demais?” Não.
Isso significa que nós não podemos permitir que os funcionários do Estado sejam
penalizados quando a sua situação é comparada com os funcionários federais.
E vou além. Não podem esses
funcionários que ganham tão pouco ser penalizados quando a sua situação é
comparada com os trabalhadores da esfera privada. Porque na esfera privada
essas faixas salariais não pagam nada perto do que se pretende cobrar desse
pessoal.
Eu fiz várias reuniões com os técnicos do Governo. Estou
insistindo nessa emenda, que apresentei já num primeiro momento, quando o PLC
estava em pauta ainda. Houve um relatório do aqui presidente deputado Gilmaci.
Eu apresentei, refutando as emendas todas, dentre elas a minha. Estou só
narrando, viu? Não estou brigando, não. Estou só narrando.
Eu apresentei a
mesma proposta no pequeno conjunto de outras propostas, na emenda de Plenário
que muitos colegas subscreveram comigo – agradeço a todos os colegas. E eu
estou participando de todas as reuniões para lutar por essa ideia.
Porque, como eu
tenho dito, eu não faço coisas só para dizer que estou fazendo. O que eu falo é
porque eu realmente acredito que é o certo, e que precisa ser defendido. Nessas
muitas reuniões, eu peço para os técnicos do Governo explicarem qual é o
impacto da recepção dessa minha proposta.
E, a resposta é
sempre de uma frase: “Se nós acolhermos a proposta da senhora, deixaremos de
recolher, em dez anos, quatro bilhões”. Eu não me conformo com uma resposta
como essa. Porque a matemática é importante, mas a matemática não responde a
tudo. Nós temos que trabalhar com princípios de Justiça, também.
De todo modo,
de ontem para hoje, eu tenho feito contas e mais contas, e consultado pessoas,
seja da área matemática, seja da área financeira, seja da área econômica; e,
esses quatro bilhões não se sustentam.
Porque, segundo
dados apresentados pelo próprio Governo, nós temos, dentre os servidores
estaduais, uma porcentagem de 19, o número de 19%, que recebem uma remuneração
média de 1.484 reais, e uma quantidade de 18% que recebem 2.480 reais.
Se nós pegarmos
a contribuição de 14%, fizermos incidir sobre esses números aqui, e subtrairmos
do resultado a contribuição incidindo 11%, e multiplicarmos pelos meses durante
dez anos fazendo incidir juros e correções monetárias, o número que se tem é de
aproximadamente um bilhão e meio.
Vamos deixar de
arrecadar em dez anos um bilhão e meio? Vamos. Isso vai fazer falta? Vai. Mas,
vai fazer menos falta do que para aquela família que recebe um salário mínimo e
vai ter que recolher três por cento a mais.
Muitos colegas
estão defendendo a alíquota progressiva. Eu, particularmente, prefiro que seja
acolhida a minha emenda, que diz que até três salários paga onze, ou seja,
segue pagando...
Eu só peço uma
comunicação para finalizar, Excelência.
Segue pagando o
que já paga, que é mais do que a esfera federal e mais do que a esfera privada.
Então, eu estou
pedindo que sigam pagando os 11, e todas as outras categorias paguem os 14
propostos pelo Governo.
Esclarecendo
uma vez mais: não sou eu que estou mandando aumentar. Porque tem gente me
xingando, dizendo que eu estou querendo aumentar o imposto, ou a contribuição
que eles vão ter que pagar.
Não sou eu.
Essa é a proposta que chegou à Casa, que é uma proposta coerente com
determinações, inclusive, federais, muito embora na esfera federal tenha sido
adotada uma alíquota progressiva de sete e meio por cento para 22 por cento.
Então, dentre o
que chegou para esta Casa avaliar, eu entendo que é possível trabalhar com 11%,
e para os demais quatorze. Muitos colegas estão defendendo uma alíquota
progressiva com mais níveis de incidência.
Então, tem
colegas falando numa tabela que vai de 11% até 17%, outros, de 11 até quinze e
meio por cento. Ontem, depois de sair daqui, eu fiz uma série de exercícios
para saber como é que nós poderíamos economizar, inclusive, esse tal bilhão e meio.
E, se nós
cobrarmos 11% do pessoal que paga até três salários, 14% dos que ganham até 20
mil, e, talvez, na linha da proposta de alguns outros colegas, 15% dos que
ganham 20 mil até 40 mil, e 18% ou 17% dos que ganham acima de 40 mil, que é
acima do teto constitucional, que, inclusive, nem deveria ser permitido, mas,
segundo as informações que eu recebi, foi por força de decisão judicial. Nós
temos um universo de 0,01, parece que não são nem 40 funcionários.
Estou
finalizando, só mais um minutinho, Excelência.
A SRA. JANAINA PASCHOAL - PSL - PARA COMUNICAÇÃO - Se
nós fizermos assim, nós conseguimos poupar esse pessoal que está na ponta.
Então, pelas minhas contas, e eu já apresentei isso para os técnicos, em dez
anos, poupando esse pessoal que está na ponta, nós vamos deixar de arrecadar um
bilhão e meio, em dez anos.
Eles
estão alegando que são quatro bilhões, mas até agora não me mostraram essa
conta. Vejam, eu não estou acusando ninguém, não estou atacando ninguém, não
fui agressiva com ninguém, não obstrui nada, mas eu acho que é um direito meu entender
de onde sai esse cálculo dos quatro bilhões, que até agora ninguém me mostrou,
e as tabelas que eu vi, uma vez analisadas, sob o ponto de vista da matemática
financeira, levam a um valor muito menor.
Então
acho que esta Casa tem que ter presentes estes dados. O que eu insisto aqui é que
os técnicos venham novamente a esta Casa, mas não com números fechados, para dizer:
“Olha, é este aqui”. Eu quero entender o raciocínio. Eu quero entender o
raciocínio, e, se nós tivermos que deixar de arrecadar esse um bilhão e meio,
vamos deixar de arrecadar esse um bilhão e meio, porque nós não podemos
penalizar quem está na ponta.
A
verdade é uma só. O nosso sistema previdenciário e de assistência já reza, já
determina que uma pessoa não pode ficar sem receber pelo menos um salário. Então,
se essas pessoas nem trabalhassem, sob o ponto de vista da assistência já teriam
esse salário garantido no final da vida.
Como
é que eu posso tirar 14% por mês dessas pessoas, para garantir que elas continuem
recebendo esse salário no final da vida? Isso não está certo. Então, eu reitero
aqui que sou favorável à reforma. A reforma é necessária, mas nós precisamos
fazer ajustes, e não adianta o governo dizer “tem que poupar quatro milhões,
tem que arrecadar quatro bilhões”.
Não
adianta. Tem uma questão que é de princípios de Justiça, e nós não vamos deixar
de observar esses princípios, e é complicado aprovar a PEC sem ter o mínimo de
sinal de que esse pleito vai ser acolhido, porque é muito mais fácil conseguir
o quórum para aprovar o PLC, que trata das alíquotas, do que o coro para
aprovar a PEC.
É
isso, Sr.
Presidente.
A SRA. JANAINA PASCHOAL - PSL - Havendo acordo de lideranças, eu peço a
Vossa Excelência o levantamento da presente sessão.
O SR. PRESIDENTE - GILMACI SANTOS - REPUBLICANOS -
É regimental, nobre deputada. Sras.
Deputadas e Srs. Deputados, havendo acordo de lideranças, esta Presidência,
antes de dar por levantados os trabalhos, convoca, V. Exas. para a sessão ordinária
de segunda-feira, à hora regimental, sem Ordem do Dia.
Lembrando-os ainda
da sessão extraordinária a realizar-se na segunda-feira, às nove horas da manhã.
Está levantada a sessão.
* * *
-
Levanta-se a sessão às 15 horas e 13 minutos.
* * *