Pela proposta, as casas de saúde e maternidades, tanto públicas como privadas, terão que orientar os responsáveis para que eles consigam socorrer os bebês em caso de emergência como, por exemplo, engasgamento, aspiração de corpo estranho e asfixia. O deputado Carlos Cezar, do PSB, autor do projeto, cita alguns dados relativos ao assunto e reforça a necessidade dessa orientação. A deputada Marina Helou, da Rede, defende a implementação da ideia.