Patrícia, explicou que a nova versão é um projeto mais consistente, robusto e que oferece garantias ao Estado. Observou que, na nova versão, estações ecológicas e reservas biológicas não seriam passíveis de concessão para fins de turismo. Da mesma forma, áreas com problemas fundiários (ocupadas ou invadidas) também estariam fora da concessão. Citou exemplos de países, como Argentina e Estados Unidos, que exploram o ecoturismo valendo-se de contratos de concessão de uso a empresas privadas. Embora tenha apresentado a proposta na íntegra no momento da reunião - o projeto ainda não chegou oficialmente à Assembleia Legislativa -, os deputados e mesmo o presidente Trípoli julgaram conveniente marcar uma nova reunião para que, além da secretária, técnicos venham prestar esclarecimentos sobre quais parques seriam concedidos, como os fundos provenientes da concessão seriam convertidos em benefícios para a coletividade, como se daria a participação de representantes da sociedade no Conselho Consultivo dos contratos a serem firmados, quais empresas estariam aptas a participar das licitações de concessão e como ficariam os parques de menor interesse econômico.