Mariana não imaginava que seu livro poderia contribuir com a comissão e que ainda hoje "são aplicadas técnicas de torturas em quartéis e em delegacias". Demonstra claramente que mesmo com a junção havia disputa de poder. O deputado Adriano Diogo disse que " a tortura é tido como método lícito de interrogatório". Também salientou a importância do livro para a Comissão e solicitou documentos inerentes ao livro.