Secretária Municipal de Assistência Social de São Paulo diz que moradores de rua precisam de serviço de saúde específico e de trabalho.

Aldaíza Sposati afirmou que a prefeitura vem ampliando o número de albergues e os serviços neles disponibilizados.
26/08/2004 18:21

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LOCUTOR - TEXTO 1

A secretária Municipal de Assistência Social de São Paulo, Aldaíza Sposati, participou da audiência pública, na Assembléia Legislativa, e informou que a prefeitura quintuplicou o número de albergues na cidade, entre os anos de 2001 e 2004. Segundo ela, existem atualmente 111 albergues na capital paulista, além de 9 abrigos específicos, mas admitiu que esse número ainda é insuficiente para atender aos 10 mil 320 moradores de rua. Aldaíza Sposati disse que os albergues oferecem, além de comida, banho e cama, também serviço de busca de familiares e cursos profissionalizantes. Mas, na opinião dela, a população que vive nas ruas precisa de serviços de saúde na área de psiquiatria e de oferta de empregos. Esses serviços, segundo ela, devem ser desenvolvidos pelo governo do estado.

S O N O R A

LOCUTOR - TEXTO 2

Aldaíza Sposati admitiu que a questão dos moradores de rua é complexa e que a inclusão dessa população na sociedade deve ser feita com ações conjuntas desenvolvidas pelo governo do estado e a prefeitura de São Paulo.

alesp