Dom Paulo Evaristo Arns lembrou o movimento sindical na década de 80 e traça um paralelo com o momento atual do País

O cardeal afirma que a Comissão de Justiça e Paz deve atuar permanentemente em defesa da democracia e da população
19/08/2005 17:38

Compartilhar:

 


LOCUTOR " TEXTO 1

O cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, um dos fundadores da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo, destacou alguns momentos históricos da trajetória da entidade. O início, em que venceu resistências e ganhou a adesão dos estudantes, após a morte de um aluno de arquitetura da USP, e depois, denunciando a tortura nos porões da ditadura, quando o jornalista Vladimir Herzog morreu, o que provocou a luta unificada dos meios de comunicação do país. Dom Paulo lembrou a invasão da PUC, em 1977, e, em seguida, o movimento sindical do ABC, mobilização que o cardeal traça um paralelo com o momento atual do Brasil. Na opinião dele, a luta da Comissão de Justiça e Paz é permanente.

S O N O R A

LOCUTOR " TEXTO 2

Dom Paulo Evaristo Arns fez questão de ressaltar que, nesses 25 anos de existência, a Comissão de Justiça e Paz de São Paulo alcançou muitas vitórias, mas, segundo ele, houve, também, muitas decepções.

Voltar
alesp